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Lógica proposicional:
1. Argumentos
✓ Dedução e indução
Indicador de
⃰ Se a 1ª premissa for verdadeira não existe qualquer hipótese
conclusão
Resumindo:
Argumento dedutivo: as premissas implicam a conclusão
- A conclusão segue necessariamente das premissas sendo uma
consequência lógica.
Resumindo:
- não são dedutivamente válidos;
- é possível as premissas serem verdadeiras e ainda assim a
conclusão ser falsa;
- é impossível as premissas serem verdadeiras e a conclusão falsa.
Nota: Num argumento indutivamente válido existe uma relação de confirmação entre
as premissas e a conclusão. As premissas confirmam a conclusão com uma
probabilidade muito elevada, é este o motivo que as premissas apoiam logicamente a
conclusão.
✓ Forma e Conteúdo
… conteúdo
- os argumentos em nada se assemelham, poisas
proposições que os constituem são acerca de
assuntos diferentes. Mas têm a mesma forma lógica.
“Todos os A são B
Todos os B são C
∴ Todos os A são C”
… forma
- A lógica formal serve para distinguirmos a
argumentação dedutivamente válida da inválida.
(estudo da forma lógica dos argumentos);
- Tanto a lógica aristotélica como a proposicional são
teorias da lógica formal.
. Com esta teoria evitamos diversas falácias.
- É um argumento
enganador. Muitas falácias são argumentos
inválidos que nos parecem válidos.
✓ Validade e verdade
2. Proposições
- Estrutura:
Quantificador Elo ou
cópula
sujeito
predicado
QUALIDADE:
- Afirmativas: tipo A\I
- Negativas: tipo E\O
Forma canónica:
- Tipo A: Todos…são
- Tipo E: Todos…não são \ Nenhum…é
- Tipo I: Alguns…são
- Tipo O: Alguns…não são
Universais: Todos\Nenhuns
Quantidade:
Particulares: Alguns
A E EXEMPLOS:
- Todos os gatos são amarelos. F
contraditórias
- Nenhum gato é amarelo. F
P P
V F
F F
símbolos de negação
… Conjunção
Ex: O João e o Miguel foram à biblioteca.
O João foi à biblioteca.
Proposições
O Miguel foi à biblioteca.
v
Formalização: P Q
Tabela de verdade:
v
PQ P Q
VV V
VF F
A conjugação só é verdadeira quando as
FV F proposições conjuntas são verdadeiras.
FF F
… Disjunção inclusiva
FORMALIZAÇÃO: P v Q
TABELA DE
VERDADE:
PQ (P v Q )
VV F
VF V
FV V Regra:A disjunção inclusiva é falsa se as proposições
proposições que as constituem são verdadeiras.
FF V
… Disjunção exclusiva
Dicionário:
P: O João nasceu no Porto.
Q: O João nasceu em Lisboa.
FORMALIZAÇÃO: P v Q
PQ (P v Q)
VV F
VF V
FV V Regra:A disjunção exclusiva é falsa sempre que as
proposições disjuntas têm o mesmo valor de verdade.
FF F
… Condicional
Conetiva verofuncional
Consequente
DICIONÁRIO:
P: Chove.
Q: Vou ao cinema.
FORMALIZAÇÃO: (P=>Q)
TABELA DE VERDADE:
PQ ( P=>Q )
VV F
VF V Regra: A condicional só é falsa se o antecedente
FV V for verdadeiro e o consequente falso.
FF V
… Bicondiconal
DICIONÁRIO:
P: Vou ao cinema.
Q : Chove.
FORMALIZAÇÃO:
(P<=>Q)
Tabela de verdade:
PQ ( P<=>Q )
VV F
VF F
Regra: Sempre que as proposições simples
FV F tiverem o mesmo valor de verdade a
bicondicional é verdadeira.
FF V
Proposições compostas:
- Tautologias: é verdadeira em todas as circunstâncias (V)
- Contingências: há circunstâncias em que é verdadeira e noutras em que é falsa (V\F)
- Contradição: é falsa em todas as circunstâncias (F)
Inspetores de circunstância:
Ex:
Estou em Lisboa.
Logo, estou em Portugal.
DICIONÁRIO:
P: Estou em Lisboa.
Q: Estou em Portugal.
INSPETOR DE CIRCUNSTÂNCIA:
PQ P1: ( P => Q) P2: P :Q
PREMISSAS CONCLUSÃO
- Argumento inválido: existe pelo menos uma circunstância em que temos premissas
verdadeiras e conclusão falsa.
Representação:
P1: Se J.K Rowling deseja ocupar um lugar de destaque entre os
escritores britânicos e ser mundialmente reconhecida, então tem ambição literária.
P2: É falso que J.K Rowling deseje um lugar de destaque entre os escritores
britânicos e ser mundialmente reconhecida.
Dicionário:
P: J.K Rowling deseja ocupar um lugar de destaque entre os escritores britânicos.
Q: J.K Rowling deseja ser mundialmente reconhecida.
R: J.K Rowling tem ambição literária.
Inspetor de Circunstância:
PQR P1: ((P Q) => R P2: (P Q) : R
VVV V V V F V F
VVF V F F F V V
VFV F V V V F F
VFF F V F V F V
FVV F V V V F F
FVF F V F V F V
FFV F V V V F F
FFF F V F V F V
O argumento é inválido. Como podemos observar nas linhas três, cinco e sete do
inspetor de circunstâncias em que temos premissas verdadeiras e conclusão falsa.
P→Q P→Q
~Q → ~P Q→R
P→R
✓ Falácias formais
Afirmação do consequente
P -> Q
∴P
Negação do consequente
P -> Q
~P
∴~Q
Lógica Informal:
1. Argumentos informais
✓ Argumento indutivo
Explicação:
- A premissa partilhada por estes argumentos diz respeito àquilo que se
observou em diversos casos particulares, que constituem uma amostra. Em ambos os
casos, a conclusão ultrapassa a informação contida nas premissas.
- Os argumentos deste género são dedutivamente válidos, mas podem ser
indutivamente válidos. Sê-lo-ão se as suas premissas, caso sejam verdadeiras,
constituem uma razão para acreditarmos que é muito provável que a conclusão seja
verdadeira.
Existem dois critérios que são úteis:
- Quanto maior é a amostra referida na premissa ou premissas, mais
estas confirmam a conclusão. (Porém, a dimensão da amostra não é tudo o que
conta. Interessa atender também ao seguinte critério).
- Quanto mais diversificada é a amostra referida na premissa ou
premissas, mais estas confirmam a conclusão. (Na verdade, mais do que ter uma
amostra grande, importa ter uma amostra suficientemente variada ou representativa).
Regras da indução:
1ªregra: Os casos em que a indução se baseia tem de ser representativos
2ªregra: Não pode haver contraexemplos a tais casos
Falácias da indução:
- Amostra tendenciosa: A amostra tem de ser representativa do grupo acerca
do qual se colabora a inferência.
✓ Argumento Analogia
Falácias da analogia:
- Falsa analogia: comete-se esta falácia sempre que as regras deste tipo de
argumento não são respeitadas.
✓ Argumento da autoridade
✓ Falácias informais:
- Falácia ad baculum ou recurso à força: argumento que recorre a formas de
ameaça como meio de fazer aceitar uma afirmação, isto é, recorrem a tentativas de
intimidação não deixando as pessoas decidir livremente a sua ação.
“dinheiro ou a vida”
Ação Humana:
1. O problema do livre-arbítrio
✓ MORAL E ÉTICA
- Muitas vezes, moral e ética são usados como sinónimos. Mas, do ponto de
vista filosófico, têm significados diferentes.
Moral ≠ Ética
- normas - valores\princípios
- ação - intenções
- prática - teoria
- problemas particulares - problemas gerias
Exemplo:
Como ajo?
Ética: Deus agir honestamente
Moral: Deves ser solidário, etc
Éticas utilitaristas
Éticas deontológicas consequencialistas
intencionalistas: - Consequências da ação
- Intenção do agente - Utilidade
- Dever, razão - Promoção da felicidade
- Respeito pelos princípios - Conteúdo dos atos
- Forma dos atos
STUART MILL
IMMANUEL KANT
2. A ética Kantiana
- Immanuel Kant (1\724-1804) foi um filósofo prussiano iluminista. Publicou - a
“Fundamentação da Metafísica dos Costumes”, considerada a mais importante obra
sobre a moral.
✓ Tese
✓ Princípio do dever
✓ Tipos de ações
✓ A boa vontade
✓ Imperativo Categórico
- A ética de Kant é uma ética formal: não nos diz o que fazer, mas apresenta-nos uma
regra que podemos seguir para agir por dever.
- “Age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela
se torne universal”
✓ A fórmula da humanidade
- “Age de tal maneira que uses a humanidade, tanto na tua pessoa como na pessoa de
qualquer outro, sempre e simultaneamente como um fim em si e nunca simplesmente
como um meio”
- Devemos respeitar as outras pessoas, tratando-as como fins de si (seres
autónomos) e não as instrumentalizar.
Resumindo…
- Conclui-se que o imperativo categórico se exprime através de duas fórmulas, que
são duas maneiras diferentes de dizer a mesma coisa: tratar os outros como um fim
em si mesmo é querer agir segundo princípios que eles aceitariam como universais, e
agir segundo princípios universais implica sempre tratar o outro nunca como um meio,
mas sempre como um fim em si mesmo.
✓ Autonomia da vontade
✓ Heteronomia da vontade
✓ Críticas
3. A ética utilitarista
- John Stuart Mill (1806-1873) foi um filósofo inglês que defendeu uma perspetiva
utilitarista, fundada por Jeremy Bentham no século XVIII.
✓ Tese
- Situações que implicam violar direitos para maximizar a felicidade geral são
consideradas moralmente corretas por esta ética.
- Deste modo, não há deveres morais absolutos e as regras morais não decorrem
destas. Há circunstâncias nas quais o cumprimento do dever admite exceções, e as
intenções do agente são irrelevantes para a avaliação da ação.
✓ Hedonismo
- Mill considerou que a qualidade dos prazeres é mais importante, dividindo estes em
prazeres inferiores e prazeres superiores. Considerou ainda que os prazeres
superiores são mais importantes que os inferiores devido à sua natureza,
proporcionaram mais felicidade.
Bentham
Prazeres superiores
Prazeres inferiores
- espirituais
- intelectuais
- corporais
- estéticos
- físicos
- morais
- sensoriais
- apreciar uma
música
- prazer de comer
- apreciar uma obra
- prazer sexual
✓ Princípio da imparcialidade
- Stuart Mill diz que uma ação é moralmente correta se as suas consequências, tendo
em conta as alternativas, resultarem numa maior felicidade. Com isto, Mill não se
refere à felicidade individual exclusivamente, mas à felicidade geral. Assim, uma ação
é boa se promover felicidade para o maior número de pessoas. Logo, há uma
exigência em fazer o interesse para a maioria das pessoas, obrigando o indivíduo a ter
total imparcialidade.
✓ Críticas
4. Filosofia Política
- John Rawls, foi um filósofo norte-americano que, em 1971, publicou “Uma teoria da
Justiça”. Umas das oras mais importantes para o filósofo político.
-Rawls discorda do Utilitarismo, já que este não apresenta um princípio absoluto que
sirva de critério universal para decidir o que é justo ou injusto, subordina o individuo a
interesses sociais e porque não toma em consideração a forma justa ou injusta de
como é distribuída a felicidade.
- Rawls mostra que a justiça é a primeira virtude, o alicerce moral que permite avaliar
se uma sociedade está bem organizada.
✓ Posição Original
- A “justiça com equidade” de Rawls implica que a escolha dos princípios da justiça
que devem servir de base à sociedade são obtidas através da Posição Original.
✓ Véu de ignorância
✓ Regra Maximin
✓ Princípios da Justiça
✓ Desobediência civil
- Nozick defende uma concessão de Estado Mínimo, como um vigilante que promove
a segurança dos cidadãos e as liberdades políticas, mas não interfere na vida
económica. O Estado Mínimo é o único poder político legitimo e cada individuo é
titular absoluto do que ganha e adquira.
Os Valores estéticos:
1.Juízo estético
- Os valores estéticos são muitos e diversos, pelo que é extremamente difícil dar uma
definição explícita do que eles são, se é que tal definição existe ou pode existir. Assim,
é habitual recorrer-se preferencialmente, à exemplificação de que são esses valores
recorrendo a exemplos centrais e consensuais, sendo, geralmente, bastante fácil
prosseguirmos com a exemplificação depois de sermos esclarecidos por esses
exemplos, ou casos paradigmáticos, de valores estéticos. (beleza, elegância,
graciosidade, vivacidade, harmonia, expressividade, complexidade,
profundidade, originalidade.)
- Os juízos estéticos são assim aqueles que, pelo menos confiando na sua
aparência verbal, atribuem um valor estético a algo (um objeto em sentido
amplo). “X é P”, X é o objeto e P a propriedade ou valor estético. EX: A Mona
Lisa é Bela”
- Quanto aos juízos estéticos em sim, a estética pergunta se podem ser verdadeiros e
falsos (ou adequados e desadequados, etc.), e em que circunstancias, isto é, com
que fundamento ou justificação. Isso por sua vez, remete para a questão da
natureza dos valores e das propriedades de valor, e para o problema de saber se
eles “residem” de alguma forma nos objetos referidos por tais juízos, para que
estes sejam verdadeiros.
✓ Objetivismo estético
- Não se trata apenas de imitar com precisão a aparência bela dos objetos físicos, mas
também, através de artes como o teatro, de “imitar” ou, talvez melhor, de representar
comportamentos humanos e mesmo conceitos ou ideias, belos, bons ou justo, como
as leis morais de origem divina e a ordem e harmonia do Universo.
- A mais antiga teoria da arte (Platão e Aristóteles) defende que a arte consiste
na imitação da natureza bela ou na representação de comportamentos humanos
e mesmo de conceitos ou ideias belas, bons ou justo. Relaciona-se com o prazer
que todos retiramos de jogar e assistir ao jogo de imitação.
✓ Propriedades
1. nãoexpressiva
Críticas à teoria intencionadas: estas podem ser
da arte
consideradas fundamentais para o valor artístico da
obra, mas isso é incompatível com a tese de que a obra
é o que esteve na mente do artista.
2. Inacessibilidade dos estados mentais do artista:
pode não ser possível, e nem sequer desejável, recriar
apenas o que o artista exprimiu (obras anonimas do
passado, perda de tudo o que nos dá o estudo das
obras depois de os autores morrerem).
3. O artista tem de sentir sempre o que a obra
✓ Teoria formalista da arte
- (Kant, Hanslick, Bell): o que faz de um objeto uma obra de arte é o facto de
possuir uma forma que pode ser apreciada esteticamente, as relações entre as
suas qualidades formais, a “forma significante” ⃰ (Bell) (padrões de formas, linhas e
cores nas artes plásticas, melodias, harmonias, ritmos, a instrumentação, intensidade
e andamentos, na música), e não facto de representar algo ou exprimir sentimentos. ~
✓ Religião, Razão e Fé
- O agnosticismo: é a ideia de que a razão não nos mostrou, até agora, provas
suficientes, quer para acreditar que Deus existe, quer que Ele não existe, pelo que
devemos suspender o nosso juízo.
✓ O argumento do desígnio
DEUS
Contra-argumento: Paley ignora a regra do argumento por analogia que afirma que
se tem que ter em conta a existência de diferenças significativas entre os objetos
comparados.
Argumento
ontológico A existência é uma característica da perfeição. Se eu
pensar um ser perfeito ele tem que existir.
Contra-argumento: eu posso pensar numa ilha perfeita que isso não faz com que ela
exista. A existência não é uma propriedade da perfeição.
- Um crente não concorda com a primeira premissa. Embora considere que Deus
existe e é perfeito, discorda quando a existência do mal é atribuída a Deus. O mal
resulta da ação dos homens (que Deus criou com livre-arbítrio), que conhecendo
melhor, acabam por escolher o pior.
Conhecimento:
EPISTEMOLOGIA
Funções:
SUJEITO – conhecer o objeto.
OBJETO – ser conhecido.
Problemas do conhecimento:
→ O problema da origem:
EMPIRISMO: posição filosófica que defende que todo o conhecimento tem a sua
origem na experiência.
CETICISMO
ARGUMENTO CÉTICO
REPRESENTAÇÃO:
DICIONÁRIO:
P: Há conhecimento.
Q: As nossas crenças estão justificadas.
FORMALIZAÇÃO:
• A solidez deste argumento depende da verdade da premissa dois, sendo que
muitos filósofos não aceitam, por isso a tarefa dos céticos consiste em
mostrar a sua verdade.
AS DIVERGÊNCIAS DE OPINIÃO
PERCEÇÃO: modo como tomamos consciência dos objetos através dos nos-
sos sentidos.
A maioria das justificações das nossas crenças é retirada de outras crenças, que
por sua vez vão buscar a sua justificação a outras crenças, num processo de recuo
sem fim, dá-se, assim, uma regressão infinita em que nunca nos podemos dar por
satisfeitos, pois o processo de justificação continua infinitamente.
O FUNDACIONISMO
→ Quando a dúvida atinge o seu ponto máximo uma verdade indubitável vai
impor-se:
Penso, logo existo.
-Descartes.
Qual a importância desta 1ª verdade?
IDEIA INATA
QUEM É O CRIADOR QUE DEIXOU ESTA MARCA NA MINHA MENTE?
CRÍTICAS
Para saber as ideias que concebe de modo claro e distinto são verdadeiras,
Descartes tem que saber que Deus existe e é perfeito, mas como é que o filósofo
sabe que Deus existe e é perfeito? Porque o concebe de forma clara e distinta. -
“PETIÇÃO DE PRINCÍPIO”
Empirismo: posição filosófica que defende que todas as nossas crenças têm origem
na experiência.
CRÍTICAS A DESCARTES
DAVID HUME: CONTEÚDOS DA MENTE
CONCLUSÃO
TIPOS DE CONHECIMENTO
RELAÇÕES DE IDEIA
→ É constituído por verdades matemáticas, são necessárias (não podiam ter
sido falsas) e conhecidas “a priori”, pois basta usar o pensamento para
conhecê-las ou o raciocínio dedutivo para demonstrá-las.
QUESTÕES DE FACTO
→ As ciências da natureza são deste género, são contingentes (são verdade,
mas também podiam ser falsas) e conhecidas “a posteriori”.
HÁBITO / COSTUME
1. Observação.
2. Interpretar os dados observados e estabelecer uma relação entre eles.
3. Generalização.
→ Críticas a Popper:
• Procurar falsificar as hipóteses ou teorias tem muito pouco a ver com a forma
como se trabalha em ciência.
• A objetividade e a racionalidade científicas são problemáticas.
• O desenvolvimento científico não é um processo cumulativo.
PARADIGMA: visão do mundo
• Teorias
• Pressupostos Teóricos
• Instrumentos
INCOMENSURABILIDADE DOS PARADIGMAS
→ Os paradigmas são tão diferentes entre si que não conseguimos encontrar critérios
que nos permitam compará-las entre si e determinar qual deles é mais verdadeiro.
Críticas a Kuhn:
→ Não será possível dizer que um paradigma está mais próximo da realidade que
outro?