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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021

às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.


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EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DO JUIZADO


ESPECIAL CÍVIL DA COMARCA DE MAMAUA/AM

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE37.
PEDIDO LIMINAR

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, brasileiro, casado, administrador,


portador da carteira de identidade nº 1406528-2 SSP/AM, inscrito no CPF sob o
nº704.170.162-04, residente e domiciliado na Av. Efigênio Salles ,nº 2222, condomínio
Florença Park- Apto 803, bairro do Aleixo, CEP: 69060-020, Manaus/AM, por
intermédio de seu advogado que esta subscreve, conforme procuração anexa, vem,
respeitosamente, à presença de Vossa Excelência, com fulcro no art. 318 e seguintes do
Código de Processo Civil, ajuizar a presente

AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C/C PEDIDO DE


TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA INAUDITA ALTERA PARS C/C
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS

em face de AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A, pessoa jurídica de direito


privado, inscrita no CNPJ sob nº 02.341.467/0002-01, com sede na Avenida 7 de
Setembro, nº 2.414, bairro Cachoeirinha, CEP: 69.065-170, Manaus/AM, pelos
fundamentos de fato e de direito que passa a expor e ao final requerer:

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I - DOS FATOS

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O Requerente é proprietário do imóvel urbano, localizado na rua Leonardo
Malcher, nº 1501, bairro do Centro, CEP: 69.010-170, Manaus/AM, onde tem um
pequeno estabelecimento comercial e é cliente da empresa Requerida, concernente ao
serviço de fornecimento de energia elétrica no mesmo endereço, através da Unidade
Consumidora nº 0283601-7. Antes de darmos ensejo a narrativa dos fatos, oportuno se
toma pontuar, nobre julgador (a), que o Autor sempre teve o zelo de cumprir com suas
obrigações perante a Requerida, pagando suas faturas sempre em dia.
No início do ano de 2021, o Requerente recebeu duas faturas de energia, uma
de R$ 941,56 (novecentos e quarenta e um reais e cinquenta e seis centavos) e outra no
valor de R$ 318,52(trezentos e dezoito reais e cinquenta e dois centavos). Desta feita
como seu ponto estava fechado desde junho do ano de 2020, devido a pandemia, desta
feita o mesmo não pode entender por qual o motivo as faturas tinham vindo com valores
tão elevados.
Afim de entender o que tinha acontecido, o Requerente entrou em contato com
a empresa, visto achar que poderia ter acontecido alguma equivoco por parte dos leitores
da concessionária de energia. Foi quando foi avisado que as contas eram supostamente
legítimas. Desta forma o mesmo passou a contestar de forma administrativa as referidas
faturas.

Ocorre que no dia 14 de maio de 2021, o Requerente acessou o site da


companhia de energia para acompanhar a contestação que eu havia solicitando quanto
aos valores cobrados em duas faturas referentes aos meses de dezembro 2020 - valor
cobrado indevido R$ 318,72 - e janeiro 2021 - valor cobrado indevido R$ 941,56 -
conforme Protocolo número 16078910. Essa solicitação de contestação se deve ao fato
da unidade consumidora nº 2836017, localizada na Av: Leonardo Malcher, 1507 CEP
690200-70 encontrar-se fechada desde o segundo semestre de 2020, devido a pandemia
do covid-19.

Ao consultar as faturas que estão em aberto foi identificado que existia uma
fatura no valor de R$ 18.683,36 com vencimento no dia 06 de maio de 2021. Tendo o
Requerente ficado completamente estarrecido tendo isso então em busca de

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esclarecimento, pois de fato era totalmente desarrazoado sendo impossível tal valor em
uma única fatura.

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Desta feita, o Requerente entrou em contato urgentemente com a
companhia pelo telefone 08007013001 - protocolo 16599165 - e após ter relatado os
fatos, a atendente da companha me informou que se tratava de uma multa por
irregularidade no medidor. Importante salientar que o Requerente não foi comunicada
da vistoria que teria sido realizada pela Requerida, sendo certo, reafirme-se que somente
teve ciência ao acessar o site da companhia para acompanhar a contestação de outras
faturas. Certo, ainda, que não houve realização de perícia a fim de constatar as
irregularidades alegadas.

Ademais, o Requerente afirma que ninguém mexe no medidor, com exceção


dos agentes da concessionária, devidamente identificados, portanto, todo e qualquer
defeito existentes no medidor é responsabilidade daqueles que sempre tiveram acesso,
quais sejam os agentes da concessionária.

Convém ressaltar que a Requerida, unilateralmente, sem a adoção dos


procedimentos corretos e de forma arbitrária, aplicou penalidade ao Requerente,
gerando aplicação de multa. No entanto, conforme o art. 6º, inciso III, do Código de
Defesa do Consumidor, como direito primordial do consumidor exige-se que as
informações sejam, além de claras e precisas, adequadas, suficientes e verdadeiras,
além disso, encontra-se pacificado na Súmula nº 256 do TJRJ, que o consumidor não
deve suportar ônus, no qual não teve conhecimento.

Conforme acima exposto, a Recorrida emitiu, indevidamente, TOI, porém, a


referida emissão é totalmente ilegal, ferindo princípios constitucionais como o devido
processo legal, direito de defesa e contraditório. Isto porque para imputar ao consumidor
ato manifestamente ilegal, deve o consumidor provar suas alegações, demonstrando que
foi efetivamente o consumidor responsável pelo o ato a ele imputado, em conformidade
com o art. 5º, da CRFB. Assim, ninguém poderá ser considerado culpado de um ato
ilícito, grave como este de adulteração de equipamento de propriedade da
concessionária, sem o devido processo legal, direito à ampla defesa, portanto é
descabida a presente cobrança.

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Nesse sentido, o art. 129 da Resolução Aneel nº 414/2010, determina que o


TOI só se concretiza caso a concessionária instituir elementos probatórios suficientes

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para ser caracterizada a irregularidade. Sendo evidente que a cobrança reputada é
indevida e efetuada por meio abusivo e coativo.

Diante do exposto, não restou outra opção à parte Requerente senão recorrer ao
Poder Judiciário para resguardar os seus direitos à luz do que assegura o artigo 5º
incisos LXXIV, XXXV e V da Constituição da Federal.

II - DO DIREITO

PRELIMINARMENTE

 DA JUSTIÇA GRATUITA

Preliminarmente, cumpre informar que a parte Autora é pessoa pobre na acepção


jurídica do termo, pois não possui condições financeiras para arcar com as custas
processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento e de sua família,
razão pela qual, requer que seja concedido os benefícios da gratuidade de justiça a
parte Demandante, nos termos assegurados no artigo 5º LXXIV da Constituição
Federal c/c art. 4º da Lei nº 1.060/50 c/c art. 98 e seguintes do CPC/15.

 DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA (APLICAÇÃO DAS NORMAS DO


CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR)

A presente ação trata de matéria pautada sobre o âmbito das normas de proteção
e defesa ao consumidor. A parte Autora na qualidade de consumidora, em visível
situação de hipossuficiência e comprovada a verossimilhança dos fatos demonstrados
nesta inicial, está devidamente amparada pelo instituto da inversão do ônus da prova,
nos termos do art. 6º inciso VIII do Código do Consumidor. Assim, demonstrado a
verossimilhança dos fatos alegados pela parte Requerente e de seu estado de
hipossuficiência em relação à Requerida. Pugna-se pela concessão da inversão do
ônus da prova em benefício da parte Autora, nos termos assegurados pelo art. 6º
VIII do CDC.

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 DA CONCESSÃO DA TUTELA DE URGÊNCIA ANTECIPADA (Inaudita

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Altera Pars)

O art. 300 do Código de Processo Civil, bem como o Código de Defesa do


Consumidor, autorizam a concessão da tutela de urgência antecipada quando há
elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de dano ou o risco ao
resultado útil do processo, a saber:

Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando


houver elementos que evidenciem a probabilidade do
direito e o perigo de dano ou o risco ao resultado útil do
processo.
§2º A tutela de urgência pode ser concedida
liminarmente ou após justificação prévia.

A fumaça do bom direito (fumus boni iuris - relevante fundamento), como ficou
perfeitamente demonstrado, o direto da parte Autora é caracterizado pela ilegalidade na
condução do processo administrativo que gerou o Termo de Ocorrência de
Irregularidade, configurando quebra aos princípios da legalidade e do contraditório e da
ampla defesa.

No que tange ao perigo da demora (periculum in mora - ineficácia da medida) é


inequívoco, pois caso não seja concedida a tutela antecipada, haverá um sério
comprometimento na subsistência da parte Autora, uma vez que resta cristalino que a
demora da prestação jurisdicional trará prejuízos de difícil reparação à parte
Requerente, visto que atualmente a parte Autora está sofrendo ameaças de ter o
fornecimento de energia suspenso em sua residência, fato que se concretizado causara
inúmeros transtornos e danos a vida da parte Autora e de sua família, uma vez não
poderá suprir suas necessidades básicas de subsistência.

Assim, presentes os requisitos para necessários para a obtenção da tutela


jurisdicional, requer a concessão da tutela de urgência antecipada inaudita altera
pars, para determinar que a Requerida Amazonas Energia S/A, abstenha-se de

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suspender o fornecimento de energia elétrica na residência da parte Demandante


localizada na rua Ilha Marquesa, nº 384, bairro Paz, CEP: 69.048-191, Manaus/AM,

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bem como abstenha-se de incluir o nome da parte Autora no cadastro de
inadimplentes SPC/SERASA.

DO MÉRITO

DA VIOLAÇÃO E DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

 DA RELAÇÃO DE CONSUMO

É nítida a relação de consumo existente entre os litigantes, uma vez que a parte
Requerente é destinatária final do serviço prestado pela parte Requerida, logo assim,
assume a figura de consumidora. Do outro lado, a Requerida é fornecedora do serviço
prestado. Estes fatores interligam os litigantes e caracterizam, portanto, uma relação de
consumo, tal como prevê os arts. 2º e 3º, §1º c/c art. 22 do Código de Defesa do
Consumidor, razão pela qual, deve ser utilizado este instrumento jurídico para
solucionar a presente lide, senão vejamos:

Art. 2º. Consumidor é toda pessoa física ou jurídica que


adquire ou utiliza produto ou serviço como destinatário final.

Art. 3º. Fornecedor é toda pessoa física ou jurídica, pública


ou privada, nacional ou estrangeira, bem como os entes
despersonalizados, que desenvolvem atividade de produção,
montagem, criação, construção, transformação, importação,
exportação, distribuição ou comercialização de produtos ou
prestação de serviços.
(...)
§ 2° Serviço é qualquer atividade fornecida no mercado de
consumo, mediante remuneração, inclusive as de natureza
bancária, financeira, de crédito e securitária, salvo as
decorrentes das relações de caráter trabalhista.

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Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas,


concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra

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forma de empreendimento, são obrigados a fornecer
serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos
essenciais, contínuos.

De fato, não se pode olvidar que as fornecedoras de serviço de energia elétrica


também figuram no rol dos prestadores de serviços do Código de Defesa do Consumidor.
Ao exposto mostra-se que o Código de Defesa do Consumidor é o diploma adequado
para ser aplicado ao caso em tela.

 DO DIREITO AO SERVIÇO PÚBLICO ADEQUADO, EFICIENTE E


SEGURO

Os usuários dos serviços públicos em geral são titulares do direito de ter um


serviço adequado, assim entendido o que satisfaz as condições de regularidade,
continuidade, eficiência, segurança, atualidade, generalidade, cortesia na prestação e
modicidade das tarifas, conforme dispõe os dispositivos capitulados nos arts. 5º, inciso
XXXII, art. 170, inciso V, ambos da Constituição Federal, regulamentados pelo art. 6º,
inciso X e art. 22 da Lei nº 8.078/90, senão vejamos:

Art. 6º São direitos básicos do consumidor:


X - a adequada e eficaz prestação dos serviços públicos
em geral.

Art. 22. Os órgãos públicos, por si ou suas empresas,


concessionárias, permissionárias ou sob qualquer outra
forma de empreendimento, são obrigados a fornecer
serviços adequados, eficientes, seguros e, quanto aos
essenciais, contínuos.

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A energia elétrica trata-se de serviço essencial, não podendo a concessionária


recusar o fornecimento ou condicionar o seu fornecimento ao pagamento de penalidades

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por irregularidades não apuradas corretamente, fato que infringe frontalmente o Código
de Defesa do Consumidor.

 DO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA COMO SERVIÇO


PÚBLICO ESSENCIAL

O fornecimento de energia é um serviço público essencial, revestido, também, do


caráter de urgente que não pode ser descontinuado. No sistema jurídico brasileiro há
lei ordinária que define exatamente o serviço público essencial e urgente. Trata-se da
Lei de Greve - lei 7.783/89. A norma obriga os sindicatos, trabalhadores e empregadores
a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das
necessidades inadiáveis da população, este diploma acabou por definir o que se entende
por serviço essencial. A regra está no art. 10, que dispõe, in verbis:,

Art. 10. São considerados serviços ou atividades


essenciais:
I - tratamento e abastecimento de água; produção e
distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;

É cediço que as concessionárias de serviço público se utilizam do art. 6º, § 3º,


inciso II, da Lei nº 8.987/95, para realizar a suspensão no fornecimento dos serviços.
Todavia, cumpre esclarecer a inaplicabilidade do referido dispositivo aos casos de
serviços essenciais como de fornecimento de energia elétrica, senão vejamos o
entendimento do Superior Tribunal de Justiça:

ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. ENERGIA


ELÉTRICA. AUSÊNCIA DE PAGAMENTO DE TARIFA.
CORTE. IMPOSSIBILIDADE. 1. É condenável o ato
praticado pelo usuário que desvia energia elétrica,
sujeitando-se até a responder penalmente. 2. Essa violação,
contudo, não resulta em reconhecer como legítimo ato

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administrativo praticado pela empresa concessionária


fornecedora de energia e consistente na interrupção do

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fornecimento da mesma. 3. A energia é, na atualidade, um
bem essencial à população, constituindo-se serviço
público indispensável subordinado ao princípio da
continuidade de sua prestação, pelo que se torna
impossível a sua interrupção. 4. Os arts. 22 e 42, do
Código de Defesa do Consumidor, aplicam-se às
empresas concessionárias de serviço público. 5. O corte
de energia, como forma de compelir o usuário ao
pagamento de tarifa ou multa, extrapola os limites da
legalidade. 6. Não há de se prestigiar atuação da Justiça
privada no Brasil, especialmente, quando exercida por
credor econômica e financeiramente mais forte, em
largas proporções, do que o devedor. Afronta, se assim
fosse admitido, aos princípios constitucionais da
inocência presumida e da ampla defesa. 7. O direito do
cidadão de se utilizar dos serviços públicos essenciais
para a sua vida em sociedade deve ser interpretado com
vistas a beneficiar a quem deles se utiliza. 8. Recurso
improvido. (STJ - RMS: 8915 MA 1997/0062447-1, Relator:
Ministro JOSÉ DELGADO, Data de Julgamento:
12/05/1998, T1 - PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação:
DJ 17.08.1998 p. 23)

O Código de Defesa do Consumidor emana do direito fundamental inserto no


inciso XXXXII, do art. 5º, da Constituição da República e se propõe, em seu escopo
maior, a proteger os consumidores contra as abusividades que possam ser perpetradas
por pessoas jurídicas de direito privado ou mesmo pelo próprio poder público. Ora, no
presente caso a parte Requerente deixou de pagar o débito conforme a notificação da
prestadora de serviço, em razão de não concordar, haja vista que a multa é indevida e
ilegal

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 DA NULIDADE DO TERMO DE OCORRÊNCIA DE IRREGULARIDADE

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O Termo de Ocorrência de Irregularidade (TOI) é um instrumento previsto no
artigo 129, inciso I, da Resolução nº 414/2010 da ANEEL, com a seguinte redação:

Art. 129. Na ocorrência de indício de procedimento


irregular, a distribuidora deve adotar as providências
necessárias para sua fiel caracterização e apuração do
consumo não faturado ou faturado a menor.
I - emitir o Termo de Ocorrência e Inspeção - TOI, em
formulário próprio, elaborado conforme Anexo V desta
Resolução.

E na sequência do referido dispositivo, no inciso II, o consumidor tem direito à


exigir uma perícia técnica do medidor, como decorrência lógica do princípio do
contraditório e da ampla defesa:

II - solicitar perícia técnica, a seu critério, ou quando


requerida pelo consumidor ou por seu representante legal;

O TOI, nesse sentido, tem por finalidade formalizar a constatação de alguma


irregularidade encontrada nas unidades de consumo dos usuários de energia elétrica,
que proporcione faturamento inferior ao faturado. Para tanto, este processo
administrativo deveria permitir a atuação do consumidor em todas as suas fases,
inclusive na perícia local que conclui pela ausência ou ocorrência de irregularidade. Mas
ao contrário do que esperado, a Requerida no mesmo ato que lavrou o TOI, gerou a
aplicação de multa de forma automática, sem apurar se houve furto de energia elétrica
"gato", sem o crivo da ampla defesa do consumidor. Trata-se portanto, de penalidade
imposta de forma indevida, conforme precedentes sobre o tema deste Egrégio Tribunal
de Justiça do Estado do Amazonas:

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM


PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA. C/C INDENIZAÇÃO

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POR DANOS MORAIS. FRAUDE NO MEDIDOR. AUSÊNCIA


DE PROVA. APURAÇÃO UNILATERAL. SUPOSTA

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IRREGULARIDADE. NULIDADE. INOBSERVÂNCIA DA
RESOLUÇÃO Nº 414/2010 ANEEL. INSCRIÇÃO
INDEVIDA NO CADASTRO DE INADIMPLENTES.
RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA. DANO MORAL
CONFIGURADO. PRECEDENTES STJ. REPETIÇÃO DO
INDÉBITO. INCABÍVEL. SENTENÇA REFORMADA.
RECURSO CONHECIDO E PARCIALMENTE PROVIDO EM
CONSONÂNCIA COM O PARECER MINISTERIAL. (TJ-AM -
AC: 06312764820198040001 AM 0631276-
48.2019.8.04.0001, Relator: Anselmo Chíxaro, Data de
Julgamento: 24/03/2003, Primeira Câmara Cível, Data de
Publicação: 13/11/2020)

DIREITO ADMINISTRATIVO. DIREITO DO CONSUMIDOR.


AÇÃO DE COBRANÇA INDEVIDA C/C DANOS MORAIS.
APELAÇÃO CÍVEL. SERVIÇO DE ENERGIA ELÉTRICA.
AUSÊNCIA DE PERÍCIA. UNILATERALIDADE DO TOI.
FALHA NO SERVIÇO DA CONCESSIONÁRIA. COBRANÇA
EFETUADA DIRETAMENTE NAS CONTAS DE ENERGIA.
PRÁTICA ABUSIVA. VIOLAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DO
CONTRADITÓRIO E DEVIDO PROCESSO LEGAL.
CONFIGURADA. RECURSO CONHECIDO E DESPROVIDO
(...) II - Observo que a concessionária de energia elétrica
Amazonas Distribuidora de Energia S/A agiu fora da
legalidade no que tange ao uso exclusivo dos supostos
resultados obtidos através da inspeção do medidor de
energia elétrica para a realização de cobrança de energia
elétrica desviada, sendo que ao agir desta maneira,
buscou se valer do TOI como se fosse uma prova
absoluta, o que é totalmente irregular, deixando, via de
consequência, de investigar e periciar a fundo o desvio

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de eletricidade, o que acabou por cercear o direito de


defesa da autora, ora apelada. (...) (TJ-AM - AC:

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06294208320188040001 AM 0629420-83.2018.8.04.0001,
Relator: Nélia Caminha Jorge, Data de Julgamento:
28/05/2020, Terceira Câmara Cível, Data de Publicação:
28/05/2020)

O Termo de Ocorrência de Irregularidade é insuficiente a provar o alegado vício


no relógio medidor de energia elétrica porque produzido de forma unilateral, sem o crivo
do contraditório. O faturamento correspondente ao consumo razoável. Este
entendimento é recorrente no STJ, senão vejamos:

ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO


REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL.
OFENSA AO ART. 17 DA LEI 9.427/96. AUSÊNCIA DE
PREQUESTIONAMENTO. SÚMULA 211/STJ. REDUÇÃO DA
VERBA INDENIZATÓRIA. FUNDAMENTAÇÃO DEFICIENTE.
SÚMULA 284/STF. RESOLUÇÃO 456/2000 DA ANEEL.
ATO NORMATIVO QUE NÃO SE ENQUADRA NO CONCEITO
DE "TRATADO OU LEI FEDERAL". FRAUDE NO MEDIDOR
APURADA UNILATERALMENTE. INCABÍVEL. SÚMULA
83/STJ. 4. O STJ entende ser ilegítima a interrupção do
fornecimento de energia elétrica quando o débito
apurado decorrer de suposta fraude no medidor, apurada
unilateralmente pela Concessionária, como no caso dos
autos. Precedentes. Incidência da Súmula 83/STJ. 5.
Agravo regimental a que se nega provimento. (STJ - AgRg
no AREsp: 346561 PE 2013/0157536-9, Relator: Ministro
SÉRGIO KUKINA, Data de Julgamento: 25/03/2014, T1 -
PRIMEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 01/04/2014)

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“(...) Ademais, a empresa concessionária, além de todos os


dados estatísticos acerca do regular consumo, ainda dispõe

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de seu corpo funcional, que mês a mês verifica e inspeciona
os equipamentos. É seu dever provar que houve fraude no
medidor. 6. Finalmente, a insurgente argumenta que o
TOI, Termo de Ocorrência de Irregularidade, é prova
unilateral e insuficiente para embasar a condenação.
Sendo assim, extrai-se do acórdão objurgado que o
entendimento do Sodalício a quo não está em
consonância com a orientação do STJ de que é
insuficiente para a caracterização de suposta fraude no
medidor de consumo de energia a prova apurada
unilateralmente pela concessionária. Nesse sentido: AgInt
no AREsp 857.257/SP, Rel. Ministra Assusete Magalhães,
Segunda Turma, DJe 13.6.2016; AgRg no AREsp
370.812/PE, Rel. Ministro Herman Benjamin, Segunda
Turma, DJe 5.12.2013; AgRg no AREsp 188.620/PE, Rel.
Ministro Humberto Martins, Segunda Turma, DJe
28.8.2012; AgRg no AREsp 330.121/PE, Rel. Ministro
Benedito Gonçalves, Primeira Turma, DJe 22.8.2013. 7.
Recurso Especial provido.” (STJ - RECURSO ESPECIAL
REsp 1605703)

A multa no valor de R$ 7.128,62 (sete mil, cento e vinte e oito e sessenta e dois
reais e sessenta e dois centavos), cobrada indevidamente tem, em sua origem, a
unilateralidade em sua formação. Desta feita, tratando-se de constituição de sanção
unilateral, não resta outra sorte, a não ser a declaração de sua nulidade!

 DA RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA

A Constituição Federal, no seu art. 37 §6º, levante o princípio da responsabilidade


objetiva, pelo qual o dever de indenizar encontra amparo no risco que o exercício da

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atividade do agente causa para terceiros, em função do proveito econômico daí


resultante, senão vejamos:

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Art. 37. A administração pública direta e indireta de
qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de
legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e
eficiência e, também, ao seguinte:
(...)
§6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito
privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos
danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a
terceiros, assegurado o direito de regresso contra o
responsável nos casos de dolo ou culpa.

Neste sentido, sobre a responsabilidade civil, igualmente, dispõe os arts. 14 §1° e


art. 20 §2° do Código de Defesa do Consumidor:

Art. 14. O fornecedor de serviços responde,


independentemente da existência de culpa, pela
reparação dos danos causados aos consumidores por
defeitos relativos à prestação dos serviços, bem como por
informações insuficientes ou inadequadas sobre sua fruição
e riscos.
§1° O serviço é defeituoso quando não fornece a
segurança que o consumidor dele pode esperar, levando-
se em consideração as circunstâncias relevantes, entre
as quais:
I - o modo de seu fornecimento;
II - o resultado e os riscos que razoavelmente dele se
esperam;
III - a época em que foi fornecido.

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Art. 20. O fornecedor de serviços responde pelos vícios


de qualidade que os tornem impróprios ao consumo ou

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lhes diminuam o valor, assim como por aqueles
decorrentes da disparidade com as indicações
constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o
consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha:
(...)
§2° São impróprios os serviços que se mostrem
inadequados para os fins que razoavelmente deles se
esperam, bem como aqueles que não atendam as normas
regulamentares de prestabilidade.

Conforme acima exposto, a Demandada emitiu, indevidamente, TOI no


valor de R$ 18.815,72 (dezoito mil oitocentos e quinze reais e setenta e
dois centavos). Ocorre que a referida emissão é totalmente ilegal, e feriu
princípios constitucionais como o devido processo legal, ao direito do
contraditório e ampla defesa, dentre outros. É evidente que a Requerida violou
os direitos da parte consumidora ao agir com total descaso, desrespeito e
negligência, quando lavrou uma multa ilegal, indevida e abusiva e deveras
exorbitantes a cargo da parte Requerente, os serviços de ordem essencial,
configurando má prestação de serviços, o que causou danos de ordem
domiciliar, social e profissional. Deste modo, amparado pela lei, doutrina e
jurisprudência pátria, a Autora deverá ser indenizada pelos danos que lhe forem
causados.

 DO ENRIQUECIMENTO SEM CAUSA (LOCUPLETAMENTO)

O enriquecimento sem causa gera o direito a restituição nos termos do art. 884
do Código Civil, constitui um ato ilegal em detrimento do patrimônio do consumidor.
Pratica locupletamento aquele que enriquece, ou que tem um acréscimo de patrimônio
ou riquezas de forma indevida à custa de outrem, causando danos ou perdas a esta,
senão vejamos o que prevê o dispositivo legal do referido diploma:

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Art. 884. Aquele que, sem justa causa, se enriquecer à custa


de outrem, será obrigado a restituir o indevidamente

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auferido, feita a atualização dos valores monetários.
Parágrafo único. Se o enriquecimento tiver por objeto coisa
determinada, quem a recebeu é obrigado a restituí-la, e, se
a coisa não mais subsistir, a restituição se fará pelo valor do
bem na época em que foi exigido.

A Requerida praticou locupletamento, haja vista que está cobrando


do Requerente uma multa abusiva e exorbitante, sobretudo ilegal na
importância de R$ 18.815,72 (dezoito mil oitocentos e quinze reais e
setenta e dois centavos), constituindo uma prática abusiva e um ilícito civil,
que resulta na quebra do princípio da boa-fé objetiva, deixando a Parte autora
em uma situação de extrema vulnerabilidade financeira e social, além de violar
a sua dignidade enquanto pessoa e consumidor hipossuficiente.

 DA PRÁTICA ABUSIVA

As práticas abusivas segundo a doutrina consumerista são ações e ou condutas


que, uma vez existentes, caracterizam-se como ilícitas, independente do consumidor se
sentir lesado por tal prática, configuram ilícitos civis, chegando em alguns casos a
caracterizar até mesmo infrações penais, haja vista os direitos difusos e coletivos que
são resguardados pelo CDC, que asseguram os direitos de toda coletividade quando
estes são violados. São práticas que violam frontalmente os direitos do consumidor
deixando-o em uma situação de vulnerabilidade em fase do poderio econômico/técnico
do fornecedor/prestador de serviços. São consideradas práticas abusivas aquelas
enumeradas no art. 39 do CDC, a saber:

Art. 39. É vedado ao fornecedor de produtos ou serviços,


dentre outras práticas abusivas:
V - exigir do consumidor vantagem manifestamente
excessiva;

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Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor


inadimplente não será exposto a ridículo, nem será

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submetido a qualquer tipo de constrangimento ou
ameaça.

A Requerida literalmente rasgou e ateou fogo no Código de Defesa do Consumidor


e violou o princípio da boa-fé, a qual proíbe além das práticas abusivas, cláusulas
contratuais que contenham em seu conteúdo questões contrárias à honestidade,
probidade e lealdade, quando impôs a parte Requerente a confissão de uma multa
ilegal, abusiva e exorbitante, sob ameaça de interrupção de fornecimento de serviço
essencial de energia elétrica, constituindo uma forma de cobrança abusiva,
configurando o constrangimento de que trata o art. 42, caput, do CDC, o que
caracteriza o dano moral.

DOS DANOS MORAIS

Como bem observa, os prejuízos de ordem moral sofridos pela parte Autora, como
já amplamente explanados nesta inicial, são notórios. O sentimento de ter sido lesado
e a sensação de injustiça pela qual o Requerente está sendo obrigado a experimentar,
ainda que sempre adimplindo a obrigação firmada, ainda que abusiva, corretamente é
deveras humilhante. A conduta da Requerido é absolutamente atentatória à dignidade
da parte Demandante e enseja indenização por dano moral, nos termos do art. 5º, V e
X, da CF/88 e do art. 927, do CC. Uma vez existente o fato danoso, o nexo causal e a
culpa pelo evento, subsiste cristalino o dever de indenizar, a teor do que dispõem o art.
6º do Código de Defesa do Consumidor:

Art. 6º - São direitos básicos do consumidor:


VI – a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais
e morais, individuais, coletivos e difusos.

O dano moral resta caracterizado no caso em tela, uma vez que a concessionária
Requerida, literalmente rasgou e ateou fogo não somente no Código de Defesa do

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fls. 18

Consumidor, mas também em todas as normas em que era obrigador a seguir. O dano
encontra-se visível uma vez que houve dolo e má-fé por parte da Demandada e afrontam

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a jurisprudência consolidada no país. A parte Autora foi escrachada por algo que não
fez, visto que jamais realizou ou permitiu que alguém acessasse o equipamento e fizesse
algum tipo de falcatrua, haja vista que este era manuseado apenas pelos próprios
colaboradores da empresa, pois não há e nunca houve qualquer irregularidade no
equipamento medidor de energia da parte Demandante e, está sendo ameaçado de ter
o fornecimento de energia em sua residência interrompido. Fora o constrangimento que
o Autor foi obrigado a passar na frente de seus vizinhos na ocasião da lavratura do TOI,
criando uma situação constrangedora, totalmente desproporcional e humilhante.
Todas essas questões afetaram a honra subjetiva da parte Requerente e
resultaram na quebra de confiança contratual e no abuso de direito da Requerida, que
não se tratam Vossa Excelência de meros percalços, dissabores ou descontentamentos,
de tal forma que extrapolam os limites de tolerância exigidos na sociedade.

Com efeito, a indenização pelos danos morais sofridos é de extrema importância


posto que, além de servir para compensar o Autor dos transtornos causados pela
concessionaria Requerida, apresenta, sem dúvida, um aspecto pedagógico, pois serve
de advertência para que o causador do dano e seus congêneres venham a se abster de
praticar novamente os atos geradores desse dano. Diante do exposto, requer a
condenação por da Requerida ao pagamento no de um quantum indenizatório no valor
de R$ R$ 18.815,72 (dezoito mil oitocentos e quinze reais e setenta e dois
centavos) à título de danos morais, acrescido de juros e correção monetária na forma
da lei.

III - DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer a Vossa Excelência:

1. Concessão dos benefícios da justiça gratuita com fulcro no artigo 5º LXXIV da


Constituição Federal c/c art. 4º da Lei nº 1.060/50 c/c art. 98 e seguintes do CPC/15;

2. Concessão da inversão do ônus da prova, com fulcro no artigo 6º, VIII da Lei 8.078/90;

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3. Concessão da tutela de urgência antecipada (inaudita altera pars) sem oitiva da


parte contrária para determinar que a Requerida Amazonas Energia S/A, abstenha-

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se de suspender o fornecimento de energia elétrica na residência da parte
Demandante localizada na rua Ilha Marquesa, nº 384, bairro Paz, CEP: 69.048-191,
Manaus/AM, bem como abstenha-se de incluir o nome da parte Autora no cadastro
de inadimplentes SPC/SERASA, sob pena de multa a ser arbitrada por Vossa
Excelência, com fulcro nos arts. 139, IV e 297, CPC/2015, confirmando a antecipação
de tutela ao final do processo para torná-la definitiva nos termos do art. 297 do
CPC;

4. Citação da parte Requerida, para que, querendo, apresente defesa no prazo legal;

5. Declaração de nulidade do Termo de Ocorrência e Inspeção nº 2020/116063


lavrado unilateralmente pela Requerida.

6. Declaração de inexigibilidade de débito imputado a parte Autora no valor de R$


18.815,72 (dezoito mil oitocentos e quinze reais e setenta e dois centavos).

7. Condenação da Requerida ao pagamento R$ 18.815,72 (dezoito mil


oitocentos e quinze reais e setenta e dois centavos)à título de indenização
por danos morais em caráter punitivo-pedagógico, acrescido de correção
monetária, além de juros moratórios, à razão de 1% (um por cento) ao mês,
legalmente corrigidos;

8. Condenação da Requerida em custas, despesas processuais e honorários


advocatícios de sucumbência em 20% (vinte por cento);

Dá-se à causa o valor de R$ 18.815,72 (dezoito mil oitocentos e quinze reais


e setenta e dois centavos).

Nestes termos,
pede deferimento.

19
Advogado
OAB/AM 13.291
Christian Araújo de Souza
Manaus, 10 de novembro de 2021

20
fls. 20

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fls. 22

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AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 24
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

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Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 14/05/2021 às 17:58:28
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 04/2021 43903645
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 18509
Período de Consumo: 01/12/2018 a 28/02/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 826 kWh a 0.942559 0,706920 778,55
Consumo 741 kWh a 0.942559 0,706920 698,43
Consumo 799 kWh a 0.942559 0,706920 753,10
Consumo 894 kWh a 0.942559 0,706920 842,64
Consumo 929 kWh a 0.942559 0,706920 875,63
Consumo 997 kWh a 0.942559 0,706920 939,73
Consumo 894 kWh a 0.942559 0,706920 842,64
Consumo 863 kWh a 0.942559 0,706920 813,42
Consumo 572 kWh a 0.942559 0,706920 539,14
Consumo 514 kWh a 0.942559 0,706920 484,47
Consumo 583 kWh a 0.942559 0,706920 549,51
Consumo 542 kWh a 0.942559 0,706920 510,86
Consumo 638 kWh a 0.942559 0,706920 601,35
Consumo 529 kWh a 0.942559 0,706920 498,61
Consumo 712 kWh a 0.942559 0,706920 671,10
Consumo 690 kWh a 0.942559 0,706920 650,36
Consumo 697 kWh a 0.942559 0,706920 656,96
Consumo 546 kWh a 0.942559 0,706920 514,63
Consumo 720 kWh a 0.942559 0,706920 678,64
Consumo 648 kWh a 0.942559 0,706920 610,77
Consumo 562 kWh a 0.942559 0,706920 529,71
Consumo 633 kWh a 0.942559 0,706920 596,63
Consumo 637 kWh a 0.942559 0,706920 600,41
Consumo 550 kWh a 0.942559 0,706920 518,40
Consumo 638 kWh a 0.942559 0,706920 601,35
Consumo 566 kWh a 0.942559 0,706920 533,48
Consumo 589 kWh a 0.942559 0,706920 555,16
Contribuição de Iluminação Pública (COSIP) 1.237,68
Correcao Monetaria Igpm 04/2021-01 (**) 132,36
(**) Via para pagamento com Juros/Multas/Correções emitida em: 14/05/2021

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 06/05/2021 R$ 18.815,72
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 4.361,42

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 14/05/2021 às 17:58:28

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 04/2021 1 5 06/05/2021 R$ 18.815,72
83670000188 3 15720047000 1 00000000283 2 60170421015 7
fls. 25

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AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 26
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
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Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:37:21
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JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 02/2021 41797562 23/02/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 29 0 1,00000 5 29 100
Período de Consumo: 28/01/2021 a 24/02/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 0.942559 0,706920 94,25
Adicional Bandeira Amarela - 1.33

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 09/03/2021 R$ 94,25
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 23,56

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:37:21

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 02/2021 0 5 09/03/2021 R$ 94,25

Fatura Paga Dia - 09/03/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 27
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE41.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:39:12
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 03/2021 42912186 25/03/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 29 1,00000 5 4 100
Período de Consumo: 24/02/2021 a 26/03/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 0.942559 0,706920 94,25
Adicional Bandeira Amarela - 1.33
Correção Monetária Ipca/Igpm 03/2021-00 0,28
Multa Por Atraso 03/2021-00 1,88
Juros De Mora De Importe/Servico 03/2021-00 1,31

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 09/04/2021 R$ 97,72
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 23,56

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:39:12

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 03/2021 0 5 09/04/2021 R$ 97,72

Fatura Paga Dia - 21/05/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 28
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE42.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:39:47
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 04/2021 44012525 27/04/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 33 1,00000 5 100
Período de Consumo: 26/03/2021 a 28/04/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 0.942559 0,706920 94,25
Adicional Bandeira Amarela - 1.33
Multa Por Atraso 04/2021-00 0,62

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 11/05/2021 R$ 94,87
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 23,56

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:39:47

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 04/2021 0 5 11/05/2021 R$ 94,87

Fatura Paga Dia - 21/05/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 29
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE43.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:40:20
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 05/2021 45114341 26/05/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 33 1,00000 5 100
Período de Consumo: 28/04/2021 a 27/05/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 0.977641 0,733231 97,76
Correção Monetária Ipca/Igpm 03/2021-00 3,45
Correção Monetária Ipca/Igpm 04/2021-00 0,89
Multa Por Atraso 04/2021-00 1,26
Juros De Mora De Importe/Servico 04/2021-00 0,31
Estorno Multa Lei 5145/2020 04/2021-00 -1,26
Estorno Juros Lei 5145/2020 04/2021-00 -0,31
Adicional Bandeira Amarela - 0.08
Adicional Bandeira Vermelha - 3.87
Correção Monetária Ipca/Igpm 05/2021-00 4,17
Multa Por Atraso 05/2021-00 2,01
Juros De Mora De Importe/Servico 05/2021-00 1,07

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 10/06/2021 R$ 109,35
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 24,44

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:40:20

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 05/2021 0 5 10/06/2021 R$ 109,35

Fatura Paga Dia - 12/07/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 30
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE46.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:41:09
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 06/2021 46228614 25/06/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 33 1,00000 5 100
Período de Consumo: 27/05/2021 a 28/06/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 1.004435 0,753327 100,44
Adicional Bandeira Vermelha - 0.51
Adicional Bandeira Vermelha Patamar 2 - 5.46
Multa Por Atraso 06/2021-00 1,01

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 09/07/2021 R$ 101,45
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 25,11

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:41:09

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 06/2021 0 5 09/07/2021 R$ 101,45

Fatura Paga Dia - 27/08/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 31
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE47.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:41:45
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 07/2021 47350294 27/07/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 33 1,00000 5 100
Período de Consumo: 28/06/2021 a 28/07/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 1.048325 0,786244 104,83
Adicional Bandeira Vermelha Patamar 2 - 9.27

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 10/08/2021 R$ 104,83
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 26,20

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:41:45

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 07/2021 0 5 10/08/2021 R$ 104,83

Fatura Paga Dia - 29/07/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 32
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE48.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:42:16
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 08/2021 48504341 26/08/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 33 1,00000 5 100
Período de Consumo: 28/07/2021 a 27/08/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 1.051213 0,788410 105,12
Adicional Bandeira Vermelha Patamar 2 - 9.48
Correção Monetária Ipca/Igpm 08/2021-00 1,01
Multa Por Atraso 08/2021-00 2,10
Juros De Mora De Importe/Servico 08/2021-00 1,19

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 10/09/2021 R$ 109,42
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 26,28

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:42:16

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 08/2021 0 5 10/09/2021 R$ 109,42

Fatura Paga Dia - 14/10/2021


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 11/11/2021 às 07:02 , sob o número 07537920220218040001.
AMAZONAS ENERGIA S.A.
fls. 33
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 832BE4B.
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:43:21
VIA PARA PAGAMENTO
JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Código Único Mês Faturado Nota Fiscal Data Emissão
R. LEONARDO MALCHER, 1501 , 0283601-7 09/2021 49632909 27/09/2021
CENTRO
69.010-170 - MANAUS - AM
Medidor Leit. Atual Leit. Anterior Constante Fatur. NPL Cons. Medido Cons. Faturado
Consumo 11534924 33 33 1,00000 5 100
Período de Consumo: 27/08/2021 a 28/09/2021

Itens Faturados Tar. sem Impostos Valor


Consumo 100 kWh a 1.106139 0,829605 110,61
Correção Monetária Ipca/Igpm 06/2021-00 1,04
Multa Por Atraso 06/2021-00 0,99
Juros De Mora De Importe/Servico 06/2021-00 1,64
Estorno Multa Lei 5145/2020 06/2021-00 -0,99
Estorno Juros Lei 5145/2020 06/2021-00 -1,64
Adicional Bandeira Vermelha Patamar 2 - 1.18
Adicional Bandeira Escassez Hídrica - 12.41
Correção Monetária Ipca/Igpm 09/2021-00 (**) 0,12
(**) Via para pagamento com Juros/Multas/Correções emitida em: 15/10/2021

Descrição da Grandeza Leit. Atual Leit. Anterior Constante Registrado


En Ativa Pta 0,00 0,00 0,00000 0

Base de Cálculo Alíquota Valor do ICMS Vencimento Valor a Pagar


(*) (*) (*) 11/10/2021 R$ 111,77
(*) ICMS, quando aplicável foi recolhido por ST - Substituição Tributária.
Decreto Nº. 40.628/2019. Valor do ICMS ST R$ 27,65

recorte aqui
AMAZONAS ENERGIA S.A.
AV 7 DE SETEMBRO, 2414 - CACHOEIRINHA - MANAUS
CNPJ: 02.341.467/0001-20 IE: 42156092
Atendimento: 0800 701 3001 www.amazonasenergia.com
Ouvidoria: 0800 095 1247 (08 às 18h/Dias úteis)
Visualizado em: 15/10/2021 às 08:43:21

UC Mês Faturado No. FD TC Vencimento Valor a Pagar


0283601-7 09/2021 0 5 11/10/2021 R$ 111,77
83670000001 8 11770047000 0 00000000283 2 60170921005 3
fls. 34

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível

ATO ORDINATÓRIO

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Energia S/A

De ordem, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze)


dias, emendar a inicial, conforme artigo 319, do CPC, sob pena de extinção
sem resolução do mérito indicando: cópia do RG e CPF, de acordo com a
Portaria 001/2012/TJAM.

Manaus,19 de novembro de 2021.

Joseane Detoni
M6839

Capital - Fórum de Manaus, Rua Alexandre Amorim, nº 285, Aparecida, 69010-300, AM


fls. 35

SETOR DE CORREIÇÃO

Vara: 3ª Vara do Juizado Especial Cível


Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001
Inspeção Anual – Provimento nº 241/2015 CGJ/AM

VISTOS EM INSPEÇÃO EM 23/11/2021


[X] Processo em ordem.

[ ] Ao Juiz para impulsionar os autos.

[ ] Ao Juiz para verificar eventual progressão de regime/livramento condicional do(s) réu(s).

[ ] Ao Escrivão/Diretor para Cumprimento de Despacho/Decisão Interlocutória/Sentença de fls.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para Cumprimento do Provimento de fls., no prazo de 15 dias informando a Corregedoria-


Geral de Justiça, sob pena de responsabilidade disciplinar.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para fazer Conclusão dos autos ao Juiz.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para certificar o cumprimento da diligencia de fls. Após, conclusão.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para solicitar a devolução imediata do mandado.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para arquivar os autos.

[ ] Outros.

Onildo Santana de Brito


Juiz de Direito

Juliana Silva Soares


Diretor(a) da Unidade
Atenção: Observar a tramitação prioritária de processo em que figure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta)
anos, ou portadora de doença grave , conforme Lei nº 12.008/09.

METAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ) – 2021

Meta 1 - Julgar mais processos que os distribuídos


Meta 2 - Julgar processos mais antigos
Meta 3 - Estimular a conciliação
Meta 4 - Priorizar o julgamento dos processos relativos aos crimes contra a Administração Pública, à improbidade administrativa e aos ilícitos
eleitorais
Meta 5 - Reduzir a taxa de congestionamento
Meta 6 - Priorizar o julgamento das ações coletivas
Meta 8 - Priorizar o julgamento dos processos relacionados ao feminicídio e à violência doméstica e familiar contra as mulheres
fls. 36

SETOR DE CORREIÇÃO
Meta 9 - Integrar a Agenda 2030 ao Poder Judiciário
Meta 11 - Aumentar a tramitação dos processos de forma eletrônica
Meta 12 - Impulsionar os processos de ações ambientais
Nestes termos,

pede e espera deferimento.


ESEPCIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANASU- AMAZONAS

Manaus, 26 de novembro de 2021


Excelência, por meio de seu advogado, juntar os documentos solicitados por este juízo.
fls. 37

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, vem a presença de Vossa


EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 26/11/2021 às 15:07 , sob o número PWEB21610467744 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 83FE831.
fls. 38

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 26/11/2021 às 15:07 , sob o número PWEB21610467744 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 83FE832.
fls. 39

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 26/11/2021 às 15:07 , sob o número PWEB21610467744 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 83FE832.
fls. 40

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 8419CC4.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 29/11/2021 16:29
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0259/2021, foi disponibilizado no Diário da Justiça
Eletrônico em 26/11/2021. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima
mencionada. O prazo terá início em 30/11/2021.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, liberado nos autos em 29/11/2021 às 16:30 .
Certifico, ainda, que para efeito de contagem do prazo foram consideradas as seguintes datas.
08/12/2021 - Nossa Senhora da Conceição - Prorrogação

Advogado Prazo em dias Término do prazo


Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) 15 24/01/2022

Teor do ato: "De ordem, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a inicial,
conforme artigo 319, do CPC, sob pena de extinção sem resolução do mérito indicando: cópia do RG e CPF, de
acordo com a Portaria 001/2012/TJAM."

Manaus, 29 de novembro de 2021.


fls. 41

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível

ATO ORDINATÓRIO

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Energia S/A

De ordem, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze)


dias, emendar a inicial, conforme artigo 319, do CPC, sob pena de extinção
sem resolução do mérito, retificando: o pedido de tutela antecipada, pois se
refere ao fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora
localizada na Rua Ilha Marquesa, nº 384, Bairro Paz, CEP: 69.048-191,
Manaus-AM, porém, os documentos apresentados nos autos referem-se ao
fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora localizada na Rua
Leonardo Malcher, 1501, Centro, CEP: 69.010-170, Manaus/AM.

Manaus,10 de fevereiro de 2022.

Joseane Detoni
M6839

Capital - Fórum de Manaus, Rua Alexandre Amorim, nº 285, Aparecida, 69010-300, AM


fls. 42

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 86F944F.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 14/02/2022 15:39
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0024/2022, foi disponibilizado no Diário da Justiça
Eletrônico em 14/02/2022. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima
mencionada. O prazo terá início em 16/02/2022.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, liberado nos autos em 14/02/2022 às 15:39 .
Certifico, ainda, que para efeito de contagem do prazo foram consideradas as seguintes datas.
28/02/2022 - Carnaval (Ponto Facultativo) - Prorrogação
01/03/2022 - Carnaval - Prorrogação

Advogado Prazo em dias Término do prazo


Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) 15 10/03/2022

Teor do ato: "De ordem, intimo a parte autora para, no prazo de 15 (quinze) dias, emendar a inicial,
conforme artigo 319, do CPC, sob pena de extinção sem resolução do mérito, retificando: o pedido de tutela
antecipada, pois se refere ao fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora localizada na Rua Ilha
Marquesa, nº 384, Bairro Paz, CEP: 69.048-191, Manaus-AM, porém, os documentos apresentados nos autos
referem-se ao fornecimento de energia elétrica da unidade consumidora localizada na Rua Leonardo Malcher,
1501, Centro, CEP: 69.010-170, Manaus/AM."

Manaus, 14 de fevereiro de 2022.


.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 08/03/2022 às 11:14 , sob o número PWEB22601744677
fls. 43

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 87F463B.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO

ESEPCIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS- AMAZONAS

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, vem a presença de Vossa


Excelência, por meio de seu advogado, esclarecer o que se segue:

Na Petição Inicia, foram apresentados dois endereços, só que um é


referente ao local onde foi aplicada a multa, que é um ponto comercial ( Rua Leonardo
Malcher nº 1501, Centro, CEP: 69.010-170), que tem a Unidade Consumidora de nº
0283601-7, no qual foi pedido inclusive a Tutela Antecipada e o outro endereço que é o da
Rua Ilha Marquesa, nº 384, Bairro da Paz, CEP: 69.048-191, é o local onde o Requerente
tem sua residência, que só foi informado afim de indicar onde o requerente reside.
Esclarecendo que o endereço do objeto da lide é : Rua Leonardo Malcher nº 1501,
Centro, CEP: 69.010-170).

Nestes termos,

pede e espera deferimento.

Manaus, 08 de março de 2022


.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, protocolado em 28/03/2022 às 10:05 , sob o número PWEB22602450693
fls. 44

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 88F529A.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO ESEPCIAL CÍVEL DA

COMARCA DE MANAUS- AMAZONAS

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, vem a presença de Vossa Excelência, por


meio de seu advogado, esclarecer o que se segue:

Na Petição Inicia, foram apresentados dois endereços, só que um é referente ao


local onde foi aplicada a multa, que é um ponto comercial ( Rua Leonardo Malcher nº 1501, Centro, CEP:
69.010-170), que tem a Unidade Consumidora de nº 0283601-7, no qual foi pedido inclusive a Tutela
Antecipada e o outro endereço que é o da Av. Efigênio Salles ,nº 2222, condomínio Florença Park- Apto 803,
bairro do Aleixo, CEP: 69060-020, é o local onde o Requerente tem sua residência, que só foi informado afim
de indicar onde o requerente reside. Esclarecendo que o endereço do objeto da lide é : Rua Leonardo
Malcher nº 1501, Centro, CEP: 69.010-170).

Favor desconsiderar o documento anterior, visto que foi informado o


endereço da residência de forma equivocada.

Nestes termos,

pede e espera deferimento.

Manaus, 28 de março de 2022


fls. 45

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 896F670.
3ª Vara do Juizado Especial Cível

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001

DECISÃO

Vistos etc.
Trata-se de ação cognitiva declaratória, em que a parte
Requerente solicita antecipação dos efeitos da tutela para que seja
determinado a parte Requerida que se abstenha de suspender o fornecimento
de energia elétrica da unidade consumidora sob o código único de nº
0283601-7, localizada na Rua Leonardo Malcher, 1501, Centro, CEP.:

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 05/04/2022 às 16:22 .
69.010-170, Manaus-AM, em virtude da cobrança no valor de R$ 18.815,72
(dezoito mil, oitocentos e quinze reais e setenta e dois centavos), referente a
suposta irregularidade no medidor, no período compreendido entre
01/12/2018 a 28/02/2021, assim como se abstenha de incluir o seu nome
junto aos órgãos de proteção ao crédito SPC e SERASA, sob a alegação de que
a referida cobrança é indevida.

Em face da natureza essencial do fornecimento de


energia elétrica e porque os fatos apresentados pela parte Autora se mostram
verossímeis em decorrência da documentação apresentada nos autos, verifico
que estão demonstrados o fumus boni juris e o periculum in mora em relação
ao direito da mesma, assim tenho por direito conceder a tutela antecipada
requerida, com fundamento no art. 300, do CPC.

Ante o exposto, DEFIRO o pedido de tutela antecipada


para DETERMINAR a parte Requerida AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE
ENERGIA S/A, que se abstenha de incluir o nome da parte autora
JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, CPF 704.170.162-04, no rol de
inadimplentes dos órgãos de proteção ao crédito, em virtude do
objeto demandado (cobrança no valor de R$ 18.815,72, da UC
0283601-7), assim como se abstenha de suspender o fornecimento de
energia elétrica da unidade consumidora sob o código único de nº
18.815,72, localizada na Rua Leonardo Malcher, 1501, Centro, CEP.:
69.010-170, Manaus-AM, salvo se por fato/motivo diverso da
demanda dos autos, a partir de sua intimação, até o deslinde da lide,
sob pena de imposição de medidas executivas adequadas ao objetivo de
superar eventual recalcitrância ao cumprimento da obrigação, conforme art.
52, V, da LJECC e arts. 77, IV, § 1º, 2º e 5º, 139, IV, 497, 536, caput e § 1º
e 537, do CPC.

Determino, ainda, a inversão do ônus da prova por


considerar a hipossuficiência da parte Autora, na forma do art. 6º, inciso VIII,
do CDC.

Indefiro o pedido de justiça gratuita, por falta de


interesse nesse momento processual, no qual não é exigido custas
conciliação.

Cite-se. Cumpra-se.

Juiz de Direito
PODER JUDICIÁRIO
ESTADO DO AMAZONAS

Onildo Santana de Brito


processuais, na forma do artigo 54 da Lei 9.099/95.
3ª Vara do Juizado Especial Cível

Determino, a inclusão em pauta de audiência de

Manaus,05 de abril de 2022.


fls. 46

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 05/04/2022 às 16:22 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 896F670.
fls. 47

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
3ª Vara do Juizado Especial Cível
INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA AUDIÊNCIA NÃO PRESENCIAL

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Energia S/A

INTIMAÇÃO PARA: José Luiz Taneda Cavalcante


De ordem do MM. Juiz desta Vara, Onildo Santana de Brito, Intimo V.Sa. para: 1)
participar da “Audiência de Conciliação Não Presencial”, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível, a
ser realizada por meio do aplicativo Whatsapp, designada para 17/08/2022 às 11:00h. Assim,
fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua participação em
aludida Audiência Não Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea
para o número do seu whatsapp e para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias
de sua intimação, obrigatoriamente Apresentar por petição nos autos a informação do seu
número de whatsapp e do patrono constituído, sob pena de sua inércia em apresentar aludidos
dados processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação Não
Presencial designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário designados e,
configurada sua recusa e a ausência na mesma, o processo será de plano extinto por sentença,
conforme arts. 23 e 51, I, da Lei nº 9.099/95, enunciado FONAJE nº 20 e arts. 6º e 77, IV
e V, do CPC.
No dia e hora designada para a realização da Audiência de Conciliação Não Presencial
será realizado o pregão virtual, por envio de mensagem instantânea para o respectivo número
de whatsapp informado, com tolerância de espera máxima de 10 (dez) minutos.
Fica a parte ciente que não serão permitidos envios de áudios ou vídeos, permitida
somente mensagem de texto com envio em tempo real durante a audiência não presencial.
Após o encerramento da audiência, não será recebido qualquer documento da parte pelo
WhatsApp da Vara.
Se V.Sa. não comparecer ou recusar-se a participar da audiência não
presencial supra marcada, o processo será imediatamente extinto, conforme arts. 23
e 51, I, da Lei nº 9.099/95.
Se não houve acordo, V.Sa. será instada a ser manifestar em aludida
audiência não presencial acerca da necessidade de produção de provas. Caso relate
a necessidade de produção de provas, deverá indicar de modo específico as provas
pretendidas, pois o mero requerimento genérico ensejará o indeferimento do pleito.
E, caso não haja manifestação pela produção delas, o Juiz julgará antecipadamente
o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito.
V. Sa. deverá durante a realização da Audiência Não Presencial guardar sua
permanência em local adequado e observar regra de silêncio ambiental e da ausência de
terceiras pessoas ao redor de sua pessoa.
Na referida oportunidade, será tentada solução amigável que atenda a seus interesses
e aos do Reclamante, sem quaisquer despesas.
Manaus, 16 de maio de 2022

Juliana Silva Soares


fls. 48

Diretora de Secretaria
fls. 49

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
3ª Vara do Juizado Especial Cível

INTIMAÇÃO PARA AUDIÊNCIA NÃO PRESENCIAL

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Energia S/A

Para: Amazonas Energia S/A


De ordem do MM. Juiz desta Vara, Onildo Santana de Brito, comunico-lhe que o(a)
Sr.(a)José Luiz Taneda Cavalcante, já devidamente qualificado(a), registrou a Reclamação que
tomou o nº 0753792-02.2021.8.04.0001, neste Juizado, contra V.Senhoria
Fica V.Sa. Intimada para: 1) participar da “Audiência de Conciliação
Não Presencial”, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível, a ser realizada por
meio do aplicativo Whatsapp, designada para 17/08/2022 às 11:00h. Assim,
fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua
participação em aludida Audiência Não Presencial será integrada por comunicação
de mensagem instantânea para número do whatsapp do preposto nomeado e para
o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias de sua intimação,
obrigatoriamente indicar o número de telefone celular com o aplicativo WhatsApp do
Preposto/Representante legal indicado para o ato da audiência e o do Advogado
constituído, sob pena da sua inércia em apresentar aludidos dados processuais se
constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação Não
Presencial ora designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário
designados e, configurada sua recusa e a ausência na mesma, será proferida sentença com
julgamento antecipado do mérito, reconhecendo a revelia e presumindo-se verdadeiras as
alegações de fato formuladas pela parte Autora, conforme arts. 18, § 1º, 20 e 23, da Lei
nº 9.099/95, enunciados FONAJE nº 20 e 78 e arts. 6º e 77, IV e V, do CPC.

No dia e hora designada para a realização da Audiência de Conciliação Não Presencial


será realizado o pregão virtual, por meio do respectivo número do whatsapp informado, com
tolerância de espera máxima de 10 (dez) minutos.
Aberta a audiência não presencial, o CONCILIADOR exigirá a confirmação das partes
presentes ao ato mediante o envio de imagem de identificação oficial – RG, CNH (frente e
verso) e/ou OAB (lado numérico) juntamente com uma selfie tirada em tempo real e ao lado do
documento apresentado.
Ficam as partes cientes que não serão permitidos envios de áudios ou vídeos,
permitida somente mensagem de texto com envio em tempo real durante a audiência não
presencial. Após o encerramento da audiência, não será recebido qualquer documento da
parte pelo WhatsApp da Vara.
OBSERVAÇÕES:
1. A presente objetiva Citação de V.Sa., por todo o conteúdo do pedido contra a sua pessoa,
deduzido neste Juizado (OBS: O PRESENTE PROCESSO É ELETRÔNICO, ASSIM, TODO O
TEOR DO PROCESSO ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NO site "www.tjam.jus.Br").
fls. 50

2. Se V.Sa. não comparecer ou recusar-se a participar da Audiência de Conciliação


Não Presencial supra marcada, ou não contestar o pedido, será decretado sua
revelia e presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos alegados pela parte
Autora, ensejando do MM. Juiz Dirigente, julgamento de plano, conforme arts. 18,
§ 1º, 20 e 23, da Lei nº 9.099/95. Sendo imprescindível que se esclareça que nas
causas de valor até 20 salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente,
podendo ser assistidas por advogados; nas de valor superior a 20 salários
mínimos, a assistência por advogado é obrigatória.
3. Se não houver acordo, V.Sa., será instada nessa audiência não presencial para
apresentar, querendo, contestação, seja por apresentação escrita ou oral em
audiência, seja por petição eletrônica juntada diretamente nos autos do processo
virtual, no prazo de até 15 dias contado da realização da audiência, sob pena de
revelia.
4. Se não houve acordo, V.Sa. será instada a ser manifestar em aludida Audiência
Não Presencial acerca da necessidade de produção de provas. Caso relate a
necessidade de produção de provas, deverá indicar de modo específico as provas
pretendidas, pois o mero requerimento genérico ensejará o indeferimento do
pleito. E, caso não haja manifestação pela produção delas, o Juiz julgará
antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito.
5. Tratando-se o citando de pessoa jurídica, deve apresentar na primeira audiência designada
a necessária carta de preposto para legal representação.

Atenciosamente,

Manaus, 16 de maio de 2022

Juliana Silva Soares


Diretora de Secretaria
fls. 51

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 8C8FD11.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 27/05/2022 07:48
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE REMESSA DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo consta da relação nº 0146/2022, encaminhada para publicação.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA, liberado nos autos em 27/05/2022 às 07:48 .
Advogado Forma
Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) D.J.E

Teor do ato: "Intimo V.Sa. para: 1) participar da Audiência de Conciliação Não Presencial, da 3ª Vara do
Juizado Especial Cível, a ser realizada por meio do aplicativo Whatsapp, designada para 17/08/2022 às 11:00h.
Assim, fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua participação em aludida Audiência
Não Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea para o número do seu whatsapp e
para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias de sua intimação, obrigatoriamente Apresentar por
petição nos autos a informação do seu número de whatsapp e do patrono constituído, sob pena de sua inércia em
apresentar aludidos dados processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação
Não Presencial designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário designados e, configurada sua
recusa e a ausência na mesma, o processo será de plano extinto por sentença, conforme arts. 23 e 51, I, da Lei nº
9.099/95, enunciado FONAJE nº 20 e arts. 6º e 77, IV e V, do CPC."

Manaus, 27 de maio de 2022.


fls. 52

TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 31/05/2022 18:55


Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 8CD9F52.
CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico e dou fé que o ato abaixo, constante da relação nº 0146/2022, foi disponibilizado na página
1203 do Diário da Justiça Eletrônico em 30/05/2022. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil
subseqüente à data acima mencionada. O prazo terá início em 01/06/2022.

Advogado Prazo em dias Término do prazo


Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) 0 01/06/2022

Teor do ato: "Intimo V.Sa. para: 1) participar da Audiência de Conciliação Não Presencial, da 3ª Vara do
Juizado Especial Cível, a ser realizada por meio do aplicativo Whatsapp, designada para 17/08/2022 às
11:00h. Assim, fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua participação em

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por JULIANA SILVA SOARES, liberado nos autos em 31/05/2022 às 18:55 .
aludida Audiência Não Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea para o número
do seu whatsapp e para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias de sua intimação,
obrigatoriamente Apresentar por petição nos autos a informação do seu número de whatsapp e do patrono
constituído, sob pena de sua inércia em apresentar aludidos dados processuais se constituir recusa
injustificada a participar da Audiência de Conciliação Não Presencial designada; fato que não impedirá a
realização dela no dia e horário designados e, configurada sua recusa e a ausência na mesma, o processo
será de plano extinto por sentença, conforme arts. 23 e 51, I, da Lei nº 9.099/95, enunciado FONAJE nº 20 e
arts. 6º e 77, IV e V, do CPC."

Do que dou fé.


Manaus, 31 de maio de 2022.

Escrivã(o) Judicial
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.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 913CAA3.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e tjam.jus.br, protocolado em 15/08/2022 às 15:37 , sob o número PWEB22607805163
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO

ESEPCIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS- AMAZONAS

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, vem a presença de Vossa


Excelência, por meio de seu advogado, informar os contatos telefônicos.

1- José Luiz Teneda Cavalcante: (92) 99245- 0504 e (92) 98226- 9687;
2- Christian Aaraújo de Souza: (92) 992642072.

Nestes termos,

pede e espera deferimento.

Manaus, 15 de agosto de 2022.


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ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível

CERTIDÃO

Processo n°:0753792-02.2021.8.04.0001
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente:José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido:Amazonas Energia S/A

Certifico, para os devidos fins, que a audiência de conciliação


pautada para hoje às 17/08/2022 às 11:00h foi cancelada em virtude, que a
parte Requerida não foi devidamente citada, tendo em vista, problemas
técnicos de secretaria (problema interno com o envio da citação). Assim, a
referida audiência será remarcada e as partes serão devidamente intimadas.
O referido é verdade e dou fé.

Manaus, 17 de agosto de 2022.

Juliana Silva Soares


Diretora de Secretaria

Rua Alexandre Amorim, nº 285, 2º Andar, Aparecida - CEP 69010-300, Fone:


3212-6225, Manaus-AM - E-mail: 3je.civel@tjam.jus.br
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CERTIDÃO AUTOMÁTICA
REMESSA DE INTIMAÇÃO/CITAÇÃO PARA O PORTAL ELETRÔNICO

Autos nº 0753792-02.2021.8.04.0001

Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/ PROC


Requerente : José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A

CERTIFICA-SE, que em 21/08/2022 o ato abaixo foi


encaminhado para intimação/citação no portal eletrônico.

Destinatário do Ato: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Teor do ato: Ante o exposto, DEFIRO o pedido de tutela antecipada para


DETERMINAR a parte Requerida AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA
S/A, que se abstenha de incluir o nome da parte autora JOSÉ LUIZ TENEDA
CAVALCANTE, CPF 704.170.162-04, no rol de inadimplentes dos órgãos de proteção
ao crédito, em virtude do objeto demandado (cobrança no valor de R$ 18.815,72, da UC
0283601-7), assim como se abstenha de suspender o fornecimento de energia elétrica da
unidade consumidora sob o código único de nº 18.815,72, localizada na Rua Leonardo
Malcher, 1501, Centro, CEP.: 69.010-170, Manaus-AM, salvo se por fato/motivo
diverso da demanda dos autos, a partir de sua intimação, até o deslinde da lide, sob pena
de imposição de medidas executivas adequadas ao objetivo de superar eventual
recalcitrância ao cumprimento da obrigação, conforme art. 52, V, da LJECC e arts. 77,
IV, § 1º, 2º e 5º, 139, IV, 497, 536, caput e § 1º e 537, do CPC.
Amazonas Distribuidora de Energia S/AS
Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Advogado Selecionado << Informação indisponível >>S

Manaus (AM), 21 de agosto de 2022.


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ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
3ª Vara do Juizado Especial Cível
INTIMAÇÃO DO AUTOR PARA AUDIÊNCIA NÃO PRESENCIAL

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

INTIMAÇÃO PARA: José Luiz Taneda Cavalcante


De ordem do MM. Juiz desta Vara, Onildo Santana de Brito, Intimo V.Sa. para: 1)
participar da “Audiência de Conciliação Não Presencial”, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível, a
ser realizada por meio do aplicativo Whatsapp, designada para 03/10/2022 às 09:00h. Assim,
fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua participação em
aludida Audiência Não Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea
para o número do seu whatsapp e para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias
de sua intimação, obrigatoriamente Apresentar por petição nos autos a informação do seu
número de whatsapp e do patrono constituído, sob pena de sua inércia em apresentar aludidos
dados processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação Não
Presencial designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário designados e,
configurada sua recusa e a ausência na mesma, o processo será de plano extinto por sentença,
conforme arts. 23 e 51, I, da Lei nº 9.099/95, enunciado FONAJE nº 20 e arts. 6º e 77, IV
e V, do CPC.
No dia e hora designada para a realização da Audiência de Conciliação Não Presencial
será realizado o pregão virtual, por envio de mensagem instantânea para o respectivo número
de whatsapp informado, com tolerância de espera máxima de 10 (dez) minutos.
Fica a parte ciente que não serão permitidos envios de áudios ou vídeos, permitida
somente mensagem de texto com envio em tempo real durante a audiência não presencial.
Após o encerramento da audiência, não será recebido qualquer documento da parte pelo
WhatsApp da Vara.
Se V.Sa. não comparecer ou recusar-se a participar da audiência não
presencial supra marcada, o processo será imediatamente extinto, conforme arts. 23
e 51, I, da Lei nº 9.099/95.
Se não houve acordo, V.Sa. será instada a ser manifestar em aludida
audiência não presencial acerca da necessidade de produção de provas. Caso relate
a necessidade de produção de provas, deverá indicar de modo específico as provas
pretendidas, pois o mero requerimento genérico ensejará o indeferimento do pleito.
E, caso não haja manifestação pela produção delas, o Juiz julgará antecipadamente
o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito.
V. Sa. deverá durante a realização da Audiência Não Presencial guardar sua
permanência em local adequado e observar regra de silêncio ambiental e da ausência de
terceiras pessoas ao redor de sua pessoa.
Na referida oportunidade, será tentada solução amigável que atenda a seus interesses
e aos do Reclamante, sem quaisquer despesas.
Manaus, 24 de agosto de 2022

Juliana Silva Soares


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Diretora de Secretaria
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ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
3ª Vara do Juizado Especial Cível

INTIMAÇÃO PARA AUDIÊNCIA NÃO PRESENCIAL

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Para: Amazonas Distribuidora de Energia S/A


De ordem do MM. Juiz desta Vara, Onildo Santana de Brito, comunico-lhe que o(a)
Sr.(a)José Luiz Taneda Cavalcante, já devidamente qualificado(a), registrou a Reclamação que
tomou o nº 0753792-02.2021.8.04.0001, neste Juizado, contra V.Senhoria
Fica V.Sa. Intimada para: 1) participar da “Audiência de Conciliação
Não Presencial”, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível, a ser realizada por
meio do aplicativo Whatsapp, designada para 03/10/2022 às 09:00h. Assim,
fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua
participação em aludida Audiência Não Presencial será integrada por comunicação
de mensagem instantânea para número do whatsapp do preposto nomeado e para
o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias de sua intimação,
obrigatoriamente indicar o número de telefone celular com o aplicativo WhatsApp do
Preposto/Representante legal indicado para o ato da audiência e o do Advogado
constituído, sob pena da sua inércia em apresentar aludidos dados processuais se
constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação Não
Presencial ora designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário
designados e, configurada sua recusa e a ausência na mesma, será proferida sentença com
julgamento antecipado do mérito, reconhecendo a revelia e presumindo-se verdadeiras as
alegações de fato formuladas pela parte Autora, conforme arts. 18, § 1º, 20 e 23, da Lei
nº 9.099/95, enunciados FONAJE nº 20 e 78 e arts. 6º e 77, IV e V, do CPC.

No dia e hora designada para a realização da Audiência de Conciliação Não Presencial


será realizado o pregão virtual, por meio do respectivo número do whatsapp informado, com
tolerância de espera máxima de 10 (dez) minutos.
Aberta a audiência não presencial, o CONCILIADOR exigirá a confirmação das partes
presentes ao ato mediante o envio de imagem de identificação oficial – RG, CNH (frente e
verso) e/ou OAB (lado numérico) juntamente com uma selfie tirada em tempo real e ao lado do
documento apresentado.
Ficam as partes cientes que não serão permitidos envios de áudios ou vídeos,
permitida somente mensagem de texto com envio em tempo real durante a audiência não
presencial. Após o encerramento da audiência, não será recebido qualquer documento da
parte pelo WhatsApp da Vara.
OBSERVAÇÕES:
1. A presente objetiva Citação de V.Sa., por todo o conteúdo do pedido contra a sua pessoa,
deduzido neste Juizado (OBS: O PRESENTE PROCESSO É ELETRÔNICO, ASSIM, TODO O
TEOR DO PROCESSO ENCONTRA-SE DISPONÍVEL NO site "www.tjam.jus.Br").
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2. Se V.Sa. não comparecer ou recusar-se a participar da Audiência de Conciliação


Não Presencial supra marcada, ou não contestar o pedido, será decretado sua
revelia e presumir-se-ão aceitos como verdadeiros os fatos alegados pela parte
Autora, ensejando do MM. Juiz Dirigente, julgamento de plano, conforme arts. 18,
§ 1º, 20 e 23, da Lei nº 9.099/95. Sendo imprescindível que se esclareça que nas
causas de valor até 20 salários mínimos, as partes comparecerão pessoalmente,
podendo ser assistidas por advogados; nas de valor superior a 20 salários
mínimos, a assistência por advogado é obrigatória.
3. Se não houver acordo, V.Sa., será instada nessa audiência não presencial para
apresentar, querendo, contestação, seja por apresentação escrita ou oral em
audiência, seja por petição eletrônica juntada diretamente nos autos do processo
virtual, no prazo de até 15 dias contado da realização da audiência, sob pena de
revelia.
4. Se não houve acordo, V.Sa. será instada a ser manifestar em aludida Audiência
Não Presencial acerca da necessidade de produção de provas. Caso relate a
necessidade de produção de provas, deverá indicar de modo específico as provas
pretendidas, pois o mero requerimento genérico ensejará o indeferimento do
pleito. E, caso não haja manifestação pela produção delas, o Juiz julgará
antecipadamente o pedido, proferindo sentença com resolução de mérito.
5. Tratando-se o citando de pessoa jurídica, deve apresentar na primeira audiência designada
a necessária carta de preposto para legal representação.

Atenciosamente,

Manaus, 24 de agosto de 2022

Juliana Silva Soares


Diretora de Secretaria
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CERTIDÃO AUTOMÁTICA
REMESSA DE INTIMAÇÃO/CITAÇÃO PARA O PORTAL ELETRÔNICO

Autos nº 0753792-02.2021.8.04.0001

Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/ PROC


Requerente : José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A

CERTIFICA-SE, que em 24/08/2022 o ato abaixo foi


encaminhado para intimação/citação no portal eletrônico.

Destinatário do Ato: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Teor do ato: Fica V.Sa. Intimada para: 1) participar da Audiência de Conciliação Não
Presencial, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível, a ser realizada por meio do aplicativo
Whatsapp, designada para 03/10/2022 às 09:00h. Assim, fica também V. Sa. Intimada e
ciente que em aludida data e hora, a sua participação em aludida Audiência Não
Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea para número do
whatsapp do preposto nomeado e para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez)
dias de sua intimação, obrigatoriamente indicar o número de telefone celular com o
aplicativo WhatsApp do Preposto/Representante legal indicado para o ato da audiência
e o do Advogado constituído, sob pena da sua inércia em apresentar aludidos dados
processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação
Não Presencial ora designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário
designados e, configurada sua recusa e a ausência na mesma, será proferida sentença
com julgamento antecipado do mérito, reconhecendo a revelia e presumindo-se
verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora, conforme arts. 18, § 1º,
20 e 23, da Lei nº 9.099/95, enunciados FONAJE nº 20 e 78 e arts. 6º e 77, IV e V, do
CPC.
Amazonas Distribuidora de Energia S/AS
Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Advogado Selecionado << Informação indisponível >>S

Manaus (AM), 24 de agosto de 2022.


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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 91D5933.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 25/08/2022 06:08
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE REMESSA DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo consta da relação nº 0249/2022, encaminhada para publicação.

Advogado Forma
Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) D.J.E

Teor do ato: "Intimo V.Sa. para: 1) participar da Audiência de Conciliação Não Presencial, da 3ª Vara do
Juizado Especial Cível, a ser realizada por meio do aplicativo Whatsapp, designada para 03/10/2022 às 09:00h.
Assim, fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua participação em aludida Audiência
Não Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea para o número do seu whatsapp e
para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias de sua intimação, obrigatoriamente Apresentar por
petição nos autos a informação do seu número de whatsapp e do patrono constituído, sob pena de sua inércia em

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 25/08/2022 às 06:08 .
apresentar aludidos dados processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação
Não Presencial designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário designados e, configurada sua
recusa e a ausência na mesma, o processo será de plano extinto por sentença, conforme arts. 23 e 51, I, da Lei nº
9.099/95, enunciado FONAJE nº 20 e arts. 6º e 77, IV e V, do CPC."

Manaus, 25 de agosto de 2022.


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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 91FCCFF.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 27/08/2022 10:11
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0249/2022, foi disponibilizado no Diário da Justiça
Eletrônico em 26/08/2022. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima
mencionada. O prazo terá início em 30/08/2022.

Advogado Prazo em dias Término do prazo


Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) 0 30/08/2022

Teor do ato: "Intimo V.Sa. para: 1) participar da Audiência de Conciliação Não Presencial, da 3ª Vara do
Juizado Especial Cível, a ser realizada por meio do aplicativo Whatsapp, designada para 03/10/2022 às 09:00h.
Assim, fica também V. Sa. Intimada e ciente que em aludida data e hora, a sua participação em aludida Audiência
Não Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea para o número do seu whatsapp e

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 27/08/2022 às 10:11 .
para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez) dias de sua intimação, obrigatoriamente Apresentar por
petição nos autos a informação do seu número de whatsapp e do patrono constituído, sob pena de sua inércia em
apresentar aludidos dados processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação
Não Presencial designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário designados e, configurada sua
recusa e a ausência na mesma, o processo será de plano extinto por sentença, conforme arts. 23 e 51, I, da Lei nº
9.099/95, enunciado FONAJE nº 20 e arts. 6º e 77, IV e V, do CPC."

Manaus, 27 de agosto de 2022.


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CERTIDÃO AUTOMÁTICA
INTIMAÇÃO/CITAÇÃO ELETRÔNICA

Manaus / 3ª Vara do Juizado Especial Cível


Autos nº 0753792-02.2021.8.04.0001

Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC


Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A

CERTIFICA-SE que, nesta data, transcorreu o prazo de leitura


no Portal Eletrônico do ato de intimação/citação abaixo:

Destinatário do ato: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Teor do ato: Ante o exposto, DEFIRO o pedido de tutela antecipada para


DETERMINAR a parte Requerida AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA
S/A, que se abstenha de incluir o nome da parte autora JOSÉ LUIZ TENEDA
CAVALCANTE, CPF 704.170.162-04, no rol de inadimplentes dos órgãos de proteção
ao crédito, em virtude do objeto demandado (cobrança no valor de R$ 18.815,72, da UC
0283601-7), assim como se abstenha de suspender o fornecimento de energia elétrica da
unidade consumidora sob o código único de nº 18.815,72, localizada na Rua Leonardo
Malcher, 1501, Centro, CEP.: 69.010-170, Manaus-AM, salvo se por fato/motivo
diverso da demanda dos autos, a partir de sua intimação, até o deslinde da lide, sob pena
de imposição de medidas executivas adequadas ao objetivo de superar eventual
recalcitrância ao cumprimento da obrigação, conforme art. 52, V, da LJECC e arts. 77,
IV, § 1º, 2º e 5º, 139, IV, 497, 536, caput e § 1º e 537, do CPC.

Manaus (AM), 01 de setembro de 2022.

Advogado Selecionado << Informação indisponível >>


Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Amazonas Distribuidora de Energia S/A
fls. 64

CERTIDÃO AUTOMÁTICA
INTIMAÇÃO/CITAÇÃO ELETRÔNICA

Manaus / 3ª Vara do Juizado Especial Cível


Autos nº 0753792-02.2021.8.04.0001

Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC


Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A

CERTIFICA-SE que, nesta data, transcorreu o prazo de leitura


no Portal Eletrônico do ato de intimação/citação abaixo:

Destinatário do ato: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Teor do ato: Fica V.Sa. Intimada para: 1) participar da Audiência de Conciliação Não
Presencial, da 3ª Vara do Juizado Especial Cível, a ser realizada por meio do aplicativo
Whatsapp, designada para 03/10/2022 às 09:00h. Assim, fica também V. Sa. Intimada e
ciente que em aludida data e hora, a sua participação em aludida Audiência Não
Presencial será integrada por comunicação de mensagem instantânea para número do
whatsapp do preposto nomeado e para o do patrono constituído; 2) no prazo de 10 (dez)
dias de sua intimação, obrigatoriamente indicar o número de telefone celular com o
aplicativo WhatsApp do Preposto/Representante legal indicado para o ato da audiência
e o do Advogado constituído, sob pena da sua inércia em apresentar aludidos dados
processuais se constituir recusa injustificada a participar da Audiência de Conciliação
Não Presencial ora designada; fato que não impedirá a realização dela no dia e horário
designados e, configurada sua recusa e a ausência na mesma, será proferida sentença
com julgamento antecipado do mérito, reconhecendo a revelia e presumindo-se
verdadeiras as alegações de fato formuladas pela parte Autora, conforme arts. 18, § 1º,
20 e 23, da Lei nº 9.099/95, enunciados FONAJE nº 20 e 78 e arts. 6º e 77, IV e V, do
CPC.

Manaus (AM), 04 de setembro de 2022.

Advogado Selecionado << Informação indisponível >>


Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Amazonas Distribuidora de Energia S/A
fls. 65

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO JUIZADO ESPECIAL

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE15.
CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS AM

Processo n.: 0753792-02.2021.8.04.0001

AMAZONAS ENERGIA S/A, com sede a Avenida Sete de


Setembro, 2414, Manaus, AM, CEP: 69005-141, inscrita no CNPJ/MF sob n.
02.341.467/0001-20, por conduto dos advogados devidamente habilitados nos
termos da procuração e substabelecimentos anexos, com endereço para as
comunicações de estilo à Rua Elizeu Martins, nº 1.294, Ed. Oeiras, salas 104/107,
Centro, Teresina/PI, requerendo desde logo que todas as intimações e publicações
sejam feitas em nome da advogada Ana Carolina Magalhães Fortes, OAB/AM nº
1.230/A, sob pena de nulidade nos termos da Súmula nº 427 do C. TST,
vem, respeitosamente, apresentar dados da reclamada para audiência:
Escritório:
audreymagalhaes@audreymagalhaes.com.br
vanessacarvalho@audreymagalhaes.com.br
Vanessa Carvalho- (86)9 9548-2040
Andreia Sabino- (92)9 8281-3993

Prepostas:
Jackelini Batista Melo Cajueiro – fone 92 98137-5676
Sabrina Nogueira Neves – fone 92 98131-7427

Nestes termos,
Pede deferimento.

Manaus, 05 de setembro de 2022.


fls. 66

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Audrey Martins Magalhães Fortes

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE15.
OAB/AM 1.231 – A

Ana Carolina Magalhães Fortes


OAB/ AM 1.230- A

CARMEN LUCIA DOS SANTOS RIBEIRO


OAB/PI 16.051

FRANCISCO SOBRINHO DE SOUZA


OAB/PI nº 11.119

ANDREIA SABINO CORREIA


OAB/AM nº 7.074

NATASSYA AMORIM CALDERÓN


OAB/AM nº 10.151

KAREN PRICILLA COELHO SANTANA


OAB/AM sob o n. 11.459

RAQUEL DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI nº 18.826

EDUARDO DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI nº 12.870

MÔNICA RAILA SOARES DE ARAUJO


OAB/PI nº 18.256

AMANDA VITÓRIA BARBOSA MACÊDO


OAB/PI nº 19.700
OAB/PI nº 18.755

OAB/PI nº 12964
MARIA OLIVEIRA NASCIMENTO
MARCIA KARINE LEMOS SILVA GOMES
fls. 67

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE15.
fls. 68

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
fls. 69

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AMAZONAS ENERGIAS.A.

AMAZONAS ENERGIA S.A.


CONTRATO DE CONCESSÃO
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL

DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL


DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ÍNDICE

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CLÁUSULA PRIMEIRA- OBJET0 ............................................................................................................................. 1

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ................................................ 2

CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA ...................................................... 3

CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA ........................................................................... 5

CLÁUSULA QUINTA- EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS ................................................ 6

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ...................................................... 6

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA ........................................................ 11

CLÁUSULA OITAVA - GOVERNANÇA CORPORA TIVA E TRANSPARÊNCIA ..................................................... 12

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO .............................................................................................. 12

CLÁUSULA DÉCIMA- PENALIDADES ................................................................................................................... 13

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO .................................................................. 13

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E


INSTALAÇÕES VINCULADOS .................................................................................................................................14

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)


SOCIETÁRIO(S) ........................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO ...............................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA ...................................................................... 17

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA- DEMAIS DISPOSIÇÕES ........................................................................................ 18

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO .................................................... 18

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA- CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL .............................................. 18

CLÁUSULA DÉCIMA NONA- DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR ............................................................................... 18

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 19

ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃ0 ......................................................................................................................... 21

ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO· EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ........ 22
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Processo nº 48500.000417/2019-86

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CONTRATO DE CONCESSÃO Nº 01/2019-
ANEEL PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA QUE CELEBRAM A UNIÃO E A
AMAZONAS ENERGIA S.A.

A UN IAO, doravante designada apenas Poder Concedente, no uso da competência que lhe confere o art.
21, Inciso XII, alínea "b', da Constituição Federal, por intermédio da AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELETRICA, doravante designada ANEEL, em conformidade com o disposto no inciso IV, art. 3°, da Lei nº
9.427, de 26 de dezembro de 1996, autarquia em regime especial, com sede no SGAN quadra 603,
Módulo "I", Brasília, Distrito Federal, inscrita no CNPJ/ME sob o nº 02.270.669/0001-29, representada por
seu Diretor-Geral, ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA, nomeado pelo Decreto Presidencial de 13 de
agosto de 2018, publicado no Diário Oficial da União em 14 de agosto de 2018, portador da identidade nº
0990374-7 SSP/AM e do CPF nº 647.676.801-82, com base na competência delegada por meio do
Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, alterado pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004,
e a AMAZONAS ENERGIAS.A., com sede na Avenida Sete de Setembro, nº 2.414, Bairro Cachoeirinha
- Manaus/AM, CEP 69.065-170, inscrita no CNPJ/ME 02.341.467/0001-20, representada por seu
Presidente TARCÍSIO ESTEFANO ROSA, brasileiro, divorciado, Engenheiro Eletricista, portador do RG
nº 1/R-262.589 SSP-SC e CPF nº 299.887.729-04, residente e domiciliado na cidade de Florianópolis/SC,
sito á Rua Jornalista Narbal Villela, 56, Ap. 302-A, João Paulo, CEP 88.030-500, doravante designada
simplesmente DISTRIBUIDORA, com a interveniência da OLIVEIRA ENERGIA GERAÇÃO E SERVIÇOS
LTDA., com sede na Avenida do Turismo, nº 7.057, Bairro Tarumã - Manaus/AM, CEP: 69.041-010,
inscrita no CNPJ/ME sob o nº 04.210.423/0001-97, representada por seu Sócio Administrador ORSINE
RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da carteira de identidade nº 0112160-0
SSP/AM e inscrito no CPF sob nº 005.602.602-10, doravante designada simplesmente ACIONISTA
CONTROLADOR, por este instrumento e na melhor forma de direito, resolvem firmar o presente Contrato
de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica nº 01/2019-ANEEL, celebrado em
11 de abril de 2019, de acordo com as condições e cláusulas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto deste CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE


ENERGIA ELÉTRICA nº 01/2019-ANEEL vigente até 10 de abril de 2049, com fulcro na Lei nº 12.783, de
11 de janeiro de 2013, regular a exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica no
4f
fi.,,.

âmbito da concessão de que é titular a DISTRIBUIDORA, nas áreas dos Municipios reagrupados e
discriminados no Anexo 1 deste Contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
~
j'
fls. 86
CONTRATO DE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N" 01 /2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

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Subcláusula Primeira - A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica constitui
concessão individualizada para a área constante do Anexo 1 deste Contrato, para todos os efeitos

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normativos e contratuais, em especial para fins de eventual intervenção, declaração de caducidade,
encampação ou outras formas de extinção.

Subcláusula Segunda - As instalações de transmissão de âmbito próprio da distribuição poderão ser


consideradas integrantes da concessão de distribuição conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Terceira - Respeitados os contratos vigentes, a concessão do serviço público de


distribuição de energia elétrica regulada neste Contrato não confere à DISTRIBUIDORA direito de
exclusividade relativamente aos consumidores de energia elétrica que, por força de Lei, possam adquirir
energia elétrica de outro fornecedor.

Subcláusula Quarta - A concessão do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada neste
Contrato não confere exclusividade de atendimento nas áreas onde a ANEEL constatar a atuação de fato
de cooperativas de eletrificação rural.

Subcláusula Quinta - A DISTRIBUIDORA aceita que a exploração do serviço público de distribuição de


energia elétrica, de que é titular, seja realizada como função de utilidade pública prioritária,
comprometendo-se a somente exercer outras atividades empresariais, as quais deverão favorecer a
modicidade tarifária, nos tenmos e condições previstas na legislação e na regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - Quaisquer normas, instruções, regulação ou determinações de caráter geral


aplicáveis às prestadoras de serviço público de distribuição de energia elétrica, quando expedidas pelo
PODER CONCEDENTE ou pela ANEEL, aplicar-se-ão automaticamente ao objeto da concessão ora
contratada, a elas submetendo-se a DISTRIBUIDORA como condições implícitas e integrantes deste
Contrato, observado o disposto na Subcláusula Décima Sétima da Cláusula Sexta.

Subcláusula Sétima - A DISTRIBUIDORA deverá ceder ou incorporar, ccnforme determinação do


PODER CONCEDENTE ou da ANEEL, ativos provenientes de outras concessões ou de agentes do setor
elétrico.

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Na prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica referido neste Contrato, a


DISTRIBUIDORA se ccmpromete com a prestação do serviço adequado, tendo ampla liberdade na
direção de seus negócios, investimentos, pessoal, material e tecnologia, observadas as prescrições
deste Contrato e das nonmas legais e regulamentares, assim como as instruções e determinações do
PODER CONCEDENTE e da ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a adotar tecnologia adequada e a empregar


métodos operativos, materiais, equipamentos e instalações que, atendidas as normas técnicas
brasileiras, garantam a prestação do serviço adequado de distribuição de energia elétrica, inclusive a
segurança das pessoas e das instalações, na forma prevista nas normas setoriais.

Subcláusula Segunda - A prestação do serviço adequado pressupõe a adoção das melhores práticas j
setoriais e das normas aplicáveis, notadamente quanto à operação, manutenção, planejamento do ·
sistema elétrico e modernização das instalações.

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA atenderá aos pedidos dos interessados para a utilização do

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serviço concedido, nas condições estabelecidas nos contratos e na regulação da ANEEL, assegurando o
tratamento não discriminatório a todos os usuários.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
Subcláusula Quarta - A suspensão do serviço de distribuição de energia elétrica dar-se-á por razões de
ordem técnica ou de segurança e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da
coletividade, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Quinta - Na exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste
Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá observar o tratamento isonômico, inclusive tarifário, dos seus
usuários, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - A DISTRIBUIDORA se compromete a respeitar os padrões de qualidade


estabelecidos pela ANEEL.

Subcláusula Sétima - O descumprimento de padrões de qualidade estabelecidos pela ANEEL poderá


obrigar a DISTRIBUIDORA a compensar os usuários pela má qualidade da prestação do serviço de
distribuição, conforme regulação da ANEEL, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas.

Subcláusula Oitava - A partir de 2020, o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de


continuidade coletivos por dois anos consecutivos ou por três vezes em cinco anos poderá, conforme
regulação da ANEEL, implicar a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o
capital próprio, até que os parâmetros regulatórios sejam restaurados, observado o Inciso 1 da
Subcláusula Primeira da Cláusula Sétima.

Parágrafo único - Nos últimos 5 anos do contrato, visando assegurar a adequada prestação do serviço
pela DISTRIBUIDORA, o disposto nesta Subcláusula se aplicará no caso de qualquer descumprimento
de limites anuais globais de indicadores de continuidade coletivos.

Subcláusula Nona - A DISTRIBUIDORA se compromete a elaborar e manter o plano de manutenção


das instalações de distribuição atualizado, estabelecendo as periodicidades e atividades de manutenção
que atendam às especificações técnicas dos equipamentos e à adequada prestação do serviço, de forma
a apresentar à ANEEL quando solicitado.

Subcláusula Décima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a cumprir as metas de universalização do serviço


de distribuição de energia elétrica, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Primeira - Cumpre à DISTRIBUIDORA observar o disposto na legislação


consumerista, no que couber à prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.
CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA

Além de outras decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições deste
Contrato, constituem obrigações da DISTRIBUIDORA:
1. operar e manter as instalações de modo a assegurar a continuidade e a eficiência do serviço
regulado, a segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações;
li. organizar e manter controle patrimonial dos bens e instalações vinculados à concessão, zelando
por sua integridade e providenciando que aqueles que, por razões de ordem técnica, sejam essenciais à
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garantia e confiabilidade do sistema elétrico, estejam sempre adequadamente garantidos por seguro;

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AMAZONAS ENERGIAS.A.

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Ili. prestar contas à ANEEL da gestão do serviço público de distribuição de energia elétrica

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concedido, na periodicidade e forma previstas nas normas setoriais;
IV. observar a legislação de proteção ambiental, respondendo pelas consequências de seu eventual

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descumprimento;
V. assegurar aos interessados, na forma da lei e regulamentação o livre acesso às suas redes,
consoante as condições gerais de acesso e as tarifas estabelecidas pela ANEEL;
VI. participar, quando for o caso, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e do
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, nas condições previstas pelo Estatuto do ONS e pela
Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, submetendo-se às regras e procedimentos
emanados destas entidades;
VII. manter seu acervo documental auditável, em conformidade com as normas vigentes;
VIII. instalar, por sua conta, os equipamentos de monitoramento e controle de tensão necessários para
assegurar a qualidade do serviço, inclusive aqueles solicitados pelo Operador Nacional do Sistema
Elétrico;
IX. adotar as soluções decorrentes do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional - SIN,
especialmente aquelas relacionadas aos Sistemas Especiais de Proteção - SEP;
X. realizar, em conjunto com as transmissoras, os estudos e os ajustes necessários ao
funcionamento adequado dos sistemas de proteção nas fronteiras com a Rede Básica do SIN;
XI. compartilhar infraestrutura com outros prestadores de serviço público, observando as condições de
segurança, o tratamento isonômico e buscando a redução de custos;
XII. prestar contas aos usuários, periodicamente, da gestão do serviço público de distribuição de energia
elétrica concedido, nos termos estabelecidos pela regulação da ANEEL;
XIII. submeter à anuência prévia da ANEEL, nos casos e nas condições previstas nas normas setoriais;
e
XIV. comprometer-se com a redução de perdas elétricas, conforme regulação da ANEEL, sujeitando-se,
inclusive, a sanções pelo seu descumprimento.

Subcláusula Primeira - Compete à DISTRIBUIDORA captar, aplicar e gerir os recursos financeiros


necessários à adequada prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica regulado neste
Contrato.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA fica obrigada a aplicar, conforme estabelecido pelas


normas vigentes, parte de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor
elétrico e em programas de eficiência energética no uso final.

Subcláusula Terceira - Na contratação de serviços e na aquisição de materiais e equipamentos


vinculados ao serviço objeto deste Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá considerar ofertas de
fornecedores nacionais atuantes no respectivo segmento e, nos casos em que haja equivalência entre as
ofertas, em termos de preço, prazo de entrega e atendimento às especificações técnicas, obriga-se a
assegurar preferência a empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede e administração no
País.

Subcláusula Quarta - Na execução do serviço concedido, a DISTRIBUIDORA responderá por todos os


prejuízos causados ao PODER CONCEDENTE, aos usuários de seus serviços ou a terceiros, sem que a
fiscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade.

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CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA

Além de outros direitos decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições

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deste Contrato, constituem prerrogativas da DISTRIBUIDORA, inerentes à concessão:
1. utilizar, por prazo indeterminado, os terrenos de domínio público, estabelecendo sobre eles estradas,
vias ou caminhos de acesso e as servidões que se tomarem necessárias à exploração do serviço, com
sujeição às normas setoriais;
11. promover desapropriação e instituir servidões administrativas sobre bens declarados de utilidade
pública, necessários à execução de serviços ou de obras vinculadas ao serviço, arcando com o
pagamento das indenizações correspondentes, quando cabíveis, bem assim com o ônus de sua
adequada manutenção;
Ili. construir estradas e implantar sistemas de telecomunicações, sem prejuízo de terceiros, para uso
exclusivo na exploração do serviço, respeitadas as normas setoriais; e
IV. estabelecer linhas e redes de energia elétrica, bem como outros equipamentos e instalações
vinculados ao serviço público de distribuição de energia elétrica, para atendimento de usuários em sua
área de concessão.

Subcláusula Primeira - As prerrogativas decorrentes da prestação do serviço objeto deste Contrato não
conferem à DISTRIBUIDORA imunidade ou isenção tributárias, ressalvadas as situações expressamente
indicadas em Lei.

Subcláusula Segunda - As prerrogativas, em razão deste Contrato, conferidas à DISTRIBUIDORA não


afetarão os direitos de terceiros e dos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, que
ficam expressamente ressalvados.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de


atividades inerentes ou acessôrias ao serviço concedido, assim como a implementação de projetos
associados, observando-se que:
1. tais contratos reger-se-ão pelo direito privado, ressalvadas, quando pertinentes, as disposições
legais atinentes à contratação pela Administração Pública;

li. tais contratos não estabelecem qualquer relação jurídica entre os terceiros contratados pela
DISTRIBUIDORA e o PODER CONCEDENTE ou a ANEEL; e

Ili. a execução das atividades contratadas com terceiros não exclui e, portanto, pressupõe o
cumprimento das normas que regem a prestação do serviço concedido.

Subcláusula Quarta - Do disposto no art. 1°, do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com
base na alínea "e" do art. 151, do Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934, no art. 28 da Lei nº 9.427,
de 26 de dezembro de 1996, no inciso XXXIV, art. 40, Anexo 1, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de
1997, fica a DISTRIBUIDORA autorizada a realizar estudos geológicos e topográficos, necessários a
elaboração do projeto das instalações de distribuição.

Subcláusula Quinta - A autorização referida na Subcláusula anterior confere à DISTRIBUIDORA, com


fundamento na Lei nº 6.712, de 5 de novembro de 1979, competência e direito para a realização dos
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levantamentos de campo junto às propriedades particulares situadas na rota das linhas de distribuição.

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ElETRICA N' 01/2019-ANEEL
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Subcláusula Sexta - A autorização referida nas duas Subcláusulas anteriores não exime a
DISTRIBUIDORA de reparar, imediatamente, os eventuais danos causados às propriedades localizadas
na rota das linhas de distribuição em decorrência dos estudos autorizados.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
CLÁUSULA QUINTA - EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

A DISTRIBUIDORA obriga-se a prover o atendimento das demandas do serviço concedido, incluindo a


implantação de novas instalações, ampliação e modificação das existentes, assim como garantir o
atendimento de seu mercado de energia presente e futuro.

Subcláusula Primeira - As novas instalações, as ampliações e as modificações das instalações


existentes, inclusive as de transmissão de âmbito próprio da distribuição, deverão obedecer aos
procedimentos legais específicos e às normas do PODER CONCEDENTE e da ANEEL e incorporar-se-
ão à concessão, regulando-se pelas disposições deste Contrato e pelas normas legais e regulamentares
da prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Segunda - Compete à DISTRIBUIDORA planejar a expansão e a ampliação do sistema de


distribuição, observando o critério de menor custo global para o sistema elétrico e considerando as
possibilidades de integração com outros sistemas de distribuição e de transmissão.

Subcláusula Terceira - Compete à DISTRIBUIDORA efetuar, consoante o planejamento do setor


elétrico, os suprimentos de energia elétrica a outras distribuidoras e as interligações que forem
necessárias.

Subcláusula Quarta - Compete à DISTRIBUIDORA subsidiar e participar do planejamento do setor


elétrico e da elaboração dos planos e estudos de expansão do Sistema Elétrico Nacional, implementando
as obras de sua responsabilidade e fazendo cumprir, em sua área de concessão, as determinações
técnicas e administrativas deles decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Pela prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica que lhe é concedido por este
Contrato, a DISTRIBUIDORA cobrará as tarifas homologadas pela ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA reconhece que as tarifas vigentes na data da assinatura


deste Contrato, em conjunto com as regras de Reposicionamento Tarifário são suficientes à adequada
prestação do serviço e à manutenção do equilibrio econômico-financeiro deste Contrato.

Subcláusula Segunda - O Reposicionamento Tarifário consiste na decomposição da "Receita


Requerida" em tarifas a serem cobradas dos usuários, e compreende os seguintes mecanismos previstos
nesta cláusula: reajuste tarifário, revisão tarifária ordinária e revisão tarifária extraordinária.

Subcláusula Terceira - Para fins de Reposicionamento Tarifário, a Receita Requerida não incluirá os
tributos incidentes sobre as tarifas PIS/PASEP (Programa de Integração Social - Programa de Formação
do Patrimônio do Servidor Público), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e
ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias), e será composta por duas
parcelas:
I
Parcela A: parcela da receita correspondente aos seguintes itens: i. Encargos Setoriais; ii. Energia
Elétrica Comprada; iii. Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica"; e iv. Receitas Irrecuperáveis.

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AMAZONAS ENERGIA SA

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Parcela B: parcela da receita associada a custos operacionais e de capital eficientes, inclusive
despesas de depreciação, do segmento de distribuição de energia elétrica.
Onde:

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Parcela A - Encargos Setoriais: parcela da receita da DISTRIBUIDORA destinada ao cumprimento
das obrigações associadas à Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE; à
Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos - CFURH para fins de geração de
energia elétrica, quando aplicável; ao Encargo de Serviços do Sistema - ESS; à Conta de
Desenvolvimento Energético - COE; à Pesquisa e Desenvolvimento - P&D; ao Programa de
Eficiência Energética - PEE; ao Encargo de Energia de Reserva - EER; pagamentos de
empréstimos da Reserva Global de Reversão - RGR, realizados em conformidade com o art. 4°, §
4°, inciso VI, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971, e a demais políticas públicas para o setor
elétrico definidas na legislação superveniente;
Parcela A - Energia Elétrica Comprada: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à
compra de energia elétrica, inclusive proveniente de empreendimentos próprios de geração, para o
atendimento a seus consumidores e outras concessionárias e permissionárias de distribuição,
considerando o nível regulatório de perdas de energia elétrica do sistema de distribuição e de
transmissão, observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula;
Parcela A- Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou Distribuição de
Energia Elétrica: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à contratação eficiente de
montantes de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou
contratações de terceiros cuja responsabilidade pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA; e
Parcela A - Receitas Irrecuperáveis: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à parte
residual, de improvável recuperação, da inadimplência dos usuários de sua rede, calculada pelo
produto entre a receita bruta e os percentuais regulatórios de receitas irrecuperáveis, observado o
disposto na Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Quarta - O reajuste tarifário ocorrerá de modo ordinário com periodicidade anual, a partir
de 01/11/2019, exceto nos anos em que ocorra revisão tarifária ordinária, conforme calendário definido
na Subcláusula Décima Terceira desta Cláusula.

Subcláusula Quinta - No primeiro reposicionamento tarifário posterior à assinatura do contrato serão


aplicadas as regras de reajuste tarifário e revisão tarifária previstas no Contrato de Concessão anterior
da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Sexta - Nos reajustes tarifários anuais a Receita Requerida será calculada pela seguinte
equação:
RR = VPA+VPB
Onde:
RR: Receita Requerida;
VPA: Valor da Parcela A considerando as condições vigentes na data do reajuste em
processamento e o Mercado de Referência, podendo contemplar ajustes e previsões, conforme
regulação da ANEEL e legislação setorial;
VPB: Valor resultante da aplicação da tarifa correspondente aos itens que compõem a Parcela B,
vigente na Data de Referência Anterior, ao Mercado de Referência, atualizado pela diferença entre o
Índice de Variação da Inflação (IVI) e o Fator X;

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

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IVI: número índice obtido pela divisão dos índices do IPCA, do IBGE, ou do índice que vier a

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sucedê-lo, do mês anterior à data do reajuste em processamento e o índice considerado no último
reposicionamento tarifário;

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Fator X: valor estabelecido pela ANEEL, de acordo com a Subcláusula Décima Quinta desta Cláusula;
Data de Referência Anterior: Data do último reposicionamento tarifário;
Mercado de Referência: composto pelos montantes de energia elétrica e de demanda de potência
faturados no Período de Referência; e
Período de Referência: 12 (doze) meses anteriores ao mês do reajuste tarifário anual ou revisão
tarifária periódica em processamento, quando for o caso.

Subcláusula Sétima - A forma de cálculo dos níveis regulatórios ou os níveis regulatórios das perdas de
energia elétrica do sistema de distribuição serão estabelecidos nas revisões tarifárias ordinárias a partir
de análise de eficiência, que deverá levar em consideração, quando cabível, o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA. Os níveis regulatórios de perdas de energia elétrica na Rede Básica
serão definidos a cada reposicionamento tarifário a partir dos níveis observados nos últimos doze meses
com informações disponíveis.

Parágrafo Único - A regulação da ANEEL definirá o tratamento regulatório das perdas de energia
elétrica das Demais Instalações de Transmissão (DIT).

Subcláusula Oitava - Os níveis regulatórios de receitas irrecuperáveis serão definidos nas revisões
tarifárias ordinárias a partir de análise de eficiência, que levará em consideração o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Nona - A Receita Requerida mencionada na Subcláusula Sexta desta Cláusula e na


Subcláusula Décima Primeira desta Cláusula não considerará eventuais descontos tarifários e outras
fontes de receita, tais como recursos da Conta de Desenvolvimento Econômico (COE), Outras Receitas e
receitas com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, sendo que:

1 - Ultrapassagem de Demanda: montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de


distribuição medidos que excederem os valores contratados, conforme regulação da ANEEL;

li - Excedente de Reativo: montantes de energia elétrica reativa e demanda de potência reativa que
excederem o limite permitido, conforme regulação da ANEEL; e

Ili - Outras Receitas: parcela das receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercício de outras
atividades empresariais referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, observado o disposto na
Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima - No processo de cálculo das tarifas mencionado na Subcláusula Vigésima


Primeira desta Cláusula a ANEEL deverá subtrair da Parcela B as receitas totais faturadas no Período de
Referência com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, além dos valores de Outras
Receitas faturados no Período de Referência, conforme Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima Primeira - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias a Receita Requerida
será calculada pela soma do Valor da Parcela A e da Parcela B.

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
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Subcláusula Décima Segunda - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias o valor da Parcela B
será calculado considerando estímulos à eficiência, melhoria da qualidade, modicidade das tarifas e
previsibilidade das regras, conforme regulação da ANEEL, que deverá observar o seguinte:

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1- os Custos Operacionais serão calculados a partir de análise de eficiência, que levará em consideração
o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características
da área de concessão da DISTRIBUIDORA;

li - os Custos de Capital serão calculados pela soma de duas parcelas, Remuneração do Capital e
Quota de Reintegração Regulatória;

Ili - a Remuneração do Capital será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória, ainda não
depreciada/amortizada, e da taxa de retorno adequada;

IV - a Quota de Reintegração Regulatória será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória e


da taxa de depreciação regulatória;

V - a taxa de retorno adequada será calculada a partir de metodologia que considerará os riscos do
exercicio da atividade de distribuição de energia elétrica, ponderando os custos de capital próprio e de
terceiros, conforme estrutura de capital regulatória;

VI - a Base de Remuneração Regulatória corresponde aos investimentos eficientes realizados pela


DISTRIBUIDORA para prestação do serviço de distribuição de energia elétrica;

VII - a metodologia de valoração da Base de Remuneração Regulatória deverá conter, quando cabivel,
mecanismos de estimulo a investimentos eficientes, tais como análise de eficiência, que levará em
consideração o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as
caracteristicas da área de concessão da DISTRIBUIDORA; e

VIII - as parcelas de Remuneração do Capital, Quota de Reintegração Regulatória e Custos


Operacionais poderão ser calculadas em forma de Anuidade, denominada Anuidade Regulatória,
observando o disposto nos incisos 1e VII desta Subcláusula.

Subcláusula Décima Terceira - As revisões tarifárias ordinárias obedecerão ao seguinte cronograma: a


primeira revisão será procedida em 01/11/2023 e as subsequentes serão realizadas a cada 5 (cinco)
anos a partir desta data.

Subcláusula Décima Quarta - Na revisão tarifária ordinária aplica-se o disposto na Subcláusula Sexta
desta Cláusula para a definição do Valor da Parcela A.

Subcláusula Décima Quinta - Nos processos de revisão tarifária ordinária serão estabelecidos os
valores ou a forma de cálculo do Fator X, com o objetivo de repassar aos usuários ganhos de
produtividade observados no setor de distribuição energia elétrica e resultados decorrentes de
mecanismos de incentivos, que poderão contemplar estímulos à melhora na qualidade do serviço e à
eficiência energética, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Sexta - A pedido da DISTRIBUIDORA, a ANEEL poderá, considerando o nivel


eficiente de custos, proceder à revisão tarifária extraordinária, visando restabelecer o equilíbrio
econômico-financeiro deste Contrato, sem prejuízo dos reposicionamentos tarifários ordinários, caso
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N' 0112019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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sejam comprovadas alterações significativas nos custos da DISTRIBUIDORA, que não decorram da ação

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ou da omissão desta.

Subcláusula Décima Sétima - Havendo alteração unilateral do Contrato de Concessão que afete o seu

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equilibrio econômico-financeiro, devidamente comprovado pela DISTRIBUIDORA, a ANEEL deverá
adotar as medidas necessárias ao seu restabelecimento, com efeito a partir da data da alteração.

Subcláusula Décima Oitava - As receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercido de outras


atividades empresariais, referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, denominadas Outras
Receitas, serão revertidas parcialmente á modicidade tarifária nos reposicionamentos tarifários, conforme
regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Nona - Nos reajustes tarifários e revisões tarifárias ordinárias a ANEEL garantirá a
neutralidade aos itens da Parcela A, a ser considerada nos ajustes da receita da DISTRIBUIDORA
referidos na Subcláusula Sexta desta Cláusula, consideradas as diferenças mensais apuradas entre os
valores faturados de cada item no Periodo de Referência e os respectivos valores contemplados no
reposicionamento tarifário anterior, devidamente remuneradas com base no mesmo indice utilizado na
apuração do saldo da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA,
observando:

1- no cálculo da neutralidade dos Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica: as contratações eficientes de montantes de uso dos sistemas de
transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou contratações de terceiros cuja responsabilidade
pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA;

li - no cálculo da neutralidade dos custos de Energia Elétrica Comprada: os niveis eficientes de perdas,
observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula e na Subcláusula Vigésima desta Cláusula;
e
Ili - no cálculo da neutralidade das Receitas Irrecuperáveis: os percentuais regulatórios de receitas
irrecuperáveis, conforme Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Vigésima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a obter a energia elétrica requerida pelos seus
consumidores ao menor custo dentre as alternativas disponiveis, sujeitando-se a limites de repasse dos
custos da Energia Elétrica Comprada nos reposicionamentos tarifários, conforme regulação da ANEEL e
legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Primeira - A Receita Requerida será decomposta em tarifas a serem cobradas
dos usuários, mediante metodologia de estrutura tarifária definida pela ANEEL, que considerará
eventuais descontos tarifários definidos na legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Segunda - É vedado à DISTRIBUIDORA cobrar dos usuários, sob qualquer
pretexto, valores de tarifas superiores àqueles homologados pela ANEEL.

Subcláusula Vigésima Terceira - É facultado à DISTRIBUIDORA conceder descontos sobre as tarifas


homologadas pela ANEEL, desde que as reduções de receita não impliquem pleitos compensatórios
posteriores quanto à recuperação do equilibrio econômico-financeiro e resguardadas as condições f?-
constantes na Subcláusula Quinta da Cláusula Segunda. IJ

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
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Subcláusula Vigésima Quarta - O atendimento ao critério de racionalidade operacional e econômica

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pelas concessionárias cujos mercados sejam inferiores a 500 GWh/ano deverá considerar os parâmetros
técnicos, econômicos e operacionais e a estrutura dos mercados atendidos por concessionárias do

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mesmo porte e condição e as demais disposições da legislação e regulamentação vigentes, observando:

1 - o desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição existente na data de prorrogação da


concessão, concedido pelas supridoras às suas supridas, será reduzido à razão de vinte por cento ao
ano a partir do primeiro reajuste tarifário anual ou revisão tarifária ordinária após a prorrogação da
concessão e será nulo a partir do quinto processo de reposicionamento tarifário; e

li - transcorridos cinco anos a partir da data de assinatura deste contrato, eventuais alterações nas tarifas
decorrentes da aplicação dos parâmetros técnicos, econômicos e operacionais referidos acima dar-se-ão
de forma progressiva nos processos de revisão tarifária ordinária.

Subcláusula Vigésima Quinta - Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou


extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão
da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso.

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA

A DISTRIBUIDORA se compromete a preservar, durante toda a concessão, condição de sustentabilidade


econômica e financeira na gestão dos seus custos e despesas, da solvência de endividamento, dos
investimentos em reposição, melhoria e expansão, além da responsabilidade no pagamento de tributos e
na distribuição de proventos.

Subcláusula Primeira - O descumprimento por parte da DISTRIBUIDORA dos Critérios de Eficiência


com relação à Gestão Econômico-Financeira definidos no Anexo li implicará, sem prejuízo de outras
ações fiscalizatórias:

1- a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio cujo valor,
isoladamente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido diminuído ou acrescido pelos montantes
destinados à reserva legal (art. 193 da Lei nº 6.404, de 1976) e à reserva para contingências (art. 195 da
Lei nº 6.404, de 1976) e reversão desta última reserva formada em exercícios anteriores, até que os
parâmetros regulatórios sejam restaurados e observáveis a partir das demonstrações contábeis
regulatórias do ano civil subsequente entregues à ANEEL; e

li - a aceitação de um regime restritivo de contratos com partes relacionadas.

Parágrafo Primeiro - O teto de 25% a que se refere o inciso 1desta Subcláusula será modificado, caso
legislação superveniente altere o percentual do dividendo obrigatório estabelecido no parágrafo segundo
do art. nº 202 da Lei nº 6.404, de 1976, com redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.

Parágrafo Segundo - Para o cumprimento das cláusulas relativas à restrição de proventos, a verificação
da distribuição de dividendos e do pagamento de juros sobre o capital próprio será realizada a partir da
Demonstração do Fluxo de Caixa ou de outros meios que se verifiquem mais adequados.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deverá manter inscrito em seus atos constitutivos, durante
toda a concessão, o dispositivo previsto pelo inciso 1da Subcláusula Primeira e pela Subcláusula Oitava
da Cláusula Segunda.

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Parágrafo Único - O ato constitutivo alterado deverá ser enviado á ANEEL em até 180 dias da data de

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assinatura deste Contrato.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA se compromete a atender a todas as obrigações de

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natureza fiscal, trabalhista e previdenciária, os encargos oriundos de normas regulamentares
estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE e pela ANEEL, bem assim a quaisquer outras obrigações
relacionadas ou decorrentes da exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica,
especialmente quanto ao pagamento dos valores relativos à fiscalização do serviço público de
distribuição, conforme normas setoriais.

CLÁUSULA OITAVA-GOVERNANÇA CORPORATIVA E TRANSPARÊNCIA

A DISTRIBUIDORA se compromete a empregar seus melhores esforços para manter seus níveis de
governança e transparência alinhados às melhores práticas e harmônicos à sua condição de prestadora
de serviço público essencial.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a observar a regulação da ANEEL sobre


governança e transparência que poderá compreender, entre outros, parâmetros mínimos e deveres
regulatórios relacionados ao Conselho de Administração, à Diretoria, ao Conselho Fiscal, à Auditoria e à
Conformidade.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deve manter na ANEEL, desde a assinatura do


CONTRATO, declaração de todos seus Administradores e Conselheiros Fiscais afirmando que
compreendem seu papel e responsabilidades decorrentes da gestão de um serviço público essencial,
aceitando responsabilidade pela qualidade e tempestividade das informações fornecidas no âmbito da
sua competência e pela prestação de contas ao Poder Público, atualizando as declarações dentro de 30
(trinta) dias a contar da assinatura do Termo de Posse.

Subcláusula Terceira -A DISTRIBUIDORA obriga-se a:

1- publicar suas Demonstrações Financeiras nos prazos e termos das normas vigentes;

li - manter registro contábil, em separado, das receitas auferidas com as atividades empresariais
referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira; e

Ili -observar as normas que regem a contabilidade regulatória.

Parágrafo Único - A DISTRIBUIDORA deverá alterar, se necessário, e manter inscrito em seus atos
constitutivos, durante toda a concessão, as obrigações previstas na Cláusula Oitava.

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO

A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste Contrato será
acompanhada, fiscalizada e regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica -ANEEL.
Subcláusula Primeira - A Fiscalização abrangerá o acompanhamento e o controle das ações da
DISTRIBUIDORA nas áreas administrativa, técnica, operacional, comercial, econômica, financeira e
contábil.
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Subcláusula Segunda - Os servidores da ANEEL, ou seus prepostos, especialmente designados, terão

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livre e irrestrito acesso, em qualquer época, a toda e qualquer documentação, sistema computacional,
obra, instalação e equipamento vinculado ao serviço público de distribuição de energia elétrica, inclusive
seus registros contábeis, e deverão receber, por meio de qualquer setor ou pessoa da DISTRIBUIDORA,

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dados e informações que permitam evidenciar o cumprimento das cláusulas e subcláusulas do presente
CONTRATO, bem como da legislação vigente, ficando vedado à DISTRIBUIDORA restringir, sob
qualquer alegação, o disposto nesta Subcláusula.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA deverá disponibilizar à ANEEL, sempre que solicitado,


acesso remoto a todos os sistemas utilizados para a prestação dos serviços, pelo período que se fizer
necessário e nos prazos requisitados.

Subcláusula Quarta - A fiscalização econômico-financeira compreenderá a análise e o


acompanhamento das operações financeiras, os registros contábeis da DISTRIBUIDORA, balancetes,
relatórios e demonstrações financeiras, prestação anual de contas e quaisquer outros documentos
julgados necessários para uma avaliação da gestão da concessão.

Subcláusula Quinta - A fiscalização da ANEEL não exime a DISTRIBUIDORA de suas


responsabilidades quanto à adequação das suas obras e instalações, ao cumprimento das normas de
serviço estabelecidas pela legislação vigente, à correção e legalidade dos registros contábeis, das
obrigações financeiras, técnicas, comerciais e societárias e à qualidade dos serviços prestados.

Subcláusula Sexta - O desatendimento, pela DISTRIBUIDORA, das solicitações e determinações da


fiscalização implicará a aplicação das penalidades previstas nas normas regulamentares ou nas
disposições deste contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - PENALIDADES

Pelo descumprimento das disposições legais, regulamentares e contratuais pertinentes ao serviço e


instalações de energia elétrica, a DISTRIBUIDORA estará sujeita a penalidades conforme legislação e
regulamentação em vigor, sem prejuízo do disposto nas Clausulas Décima Primeira e Décima Segunda
deste Contrato.

Subcláusula Primeira - As penalidades serão aplicadas mediante processo administrativo, sendo


assegurados à DISTRIBUIDORA seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - A ANEEL promoverá a cobrança judicial, por via de execução, na forma da
legislação vigente, de qualquer penalidade de multa aplicada por descumprimento de preceito legal,
regulamentar ou contratual cujo valor não tenha sido recolhido pela DISTRIBUIDORA no prazo fixado
pela fiscalização.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO

Sem prejuízo das penalidades cabíveis e das responsabilidades incidentes, a ANEEL poderá intervir na
concessão, nos termos da Lei nº 8.987/1995 e da Lei nº 12.767/2012, a qualquer tempo, para assegurar
a prestação adequada do serviço ou o cumprimento, pela DISTRIBUIDORA, das normas legais,
regulamentares ou contratuais.

Subcláusula Única - A intervenção será determinada por ato da ANEEL, que designará o Interventor, o
prazo, os objetivos e os limites da intervenção, devendo ser instaurado processo administrativo em 30

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(trinta) dias após a publicação do ato, para apurar as causas determinantes da medida e as

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responsabilidades incidentes, assegurando à DISTRIBUIDORA o direito ao contraditório e à ampla
defesa.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E
INSTALAÇÕES VINCULADOS

A concessão para exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada por este
Contrato será considerada extinta, observadas as normas setoriais, nos seguintes casos:

1. advento do termo contratual;


li. encampação do serviço;
Ili. caducidade;
IV. rescisão;
V. anulação decorrente de vício ou irregularidade constatada no procedimento ou no ato de sua
outorga; e
VI. falência ou extinção da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Primeira - O advento do termo contratual opera de pleno direito a extinção da concessão,
facultando-se ao PODER CONCEDENTE, quando indispensável à preservação da continuidade na
prestação do serviço público, prorrogar precariamente o presente Contrato até a assunção de nova
outorga.

Subcláusula Segunda - Extinta a concessão, operar-se-á, de pleno direito, a reversão dos bens e
instalações vinculados ao serviço ao PODER CONCEDENTE, procedendo-se aos levantamentos e às
avaliações, bem como a determinação do montante da indenização devida à DISTRIBUIDORA,
considerando os seguintes procedimentos:

a) Realização de inventário dos bens reversiveis;


b) Valoração destes bens pelo Valor Novo de Reposição - VNR;
c) Consideração da depreciação acumulada observadas as datas de incorporação do
bem ao sistema elétrico obtendo-se o valor líquido; e
d) Abatimento das Obrigações Especiais - OE do cálculo do valor a ser indenizado.

Subcláusula Terceira - Além dos valores indenizados referentes aos ativos ainda não amortizados dos
bens reversiveis, também serão considerados, para fins de indenização, os saldos remanescentes (ativos
ou passivos) de eventual insuficiência de recolhimento ou ressarcimento pela tarifa em decorrência da
extinção, por qualquer motivo, da concessão, relativos a valores financeiros a serem apurados com base
nos regulamentos preestabelecidos pelo Regulador, incluídos aqueles constituídos após a última
alteração tarifária.

Subcláusula Quarta - São considerados bens reversíveís aqueles vinculados ao serviço concedido,
indispensáveis para a continuidade da prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Quinta - Para atender ao interesse público, mediante Lei autorizativa específica, o PODER
CONCEDENTE poderá retomar o serviço, após prévio pagamento da indenização das parcelas dos tY
investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido ,{/
realizados pela DISTRIBUIDORA para garantir a prestação do serviço público adequado.

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Subcláusula Sexta - Havendo reversão dos bens vinculados ao serviço em virtude da extinção da
concessão, esses deverão estar em condições adequadas de operação com as características e
requisitos técnicos básicos, mantidas em acordo com revisões e regulação da ANEEL, que assegurem a

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continuidade do SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO.

Subcláusula Sétima - Verificada qualquer das hipóteses de inadimplemento previstas nas normas
vigentes e neste Contrato, a ANEEL instaurará processo administrativo para verificação das infrações e
falhas, assegurado o contraditório e a ampla defesa à DISTRIBUIDORA, e poderá recomendar ao Poder
Concedente a declaração de caducidade da concessão, que poderá adotar as seguintes medidas, além
daquelas previstas na Lei nº 8.987, de 1995 e na Lei nº 12.783, de 2013:

1- Deflagrar o processo de licitação da concessão;

li - Celebrar o Contrato de Concessão com o novo concessionário concomitantemente com a


declaração de caducidade da concessão; e

Ili - Disciplinar uma fase de transição para a assunção do serviço pelo novo concessionário.

Parágrafo Primeiro - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, a


ANEEL poderá intervir na DISTRIBUIDORA até que o processo licitatório seja concluído.

Parágrafo Segundo - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, o


Poder Concedente estabelecerá, a 36 meses do termo deste contrato, as diretrizes para licitação do
serviço público objeto deste contrato, sendo que para a fase de transição, a distribuidora se compromete
a manter a prestação do serviço adequado, particularmente a:
a) manter a qualidade da prestação do serviço e a condição de sustentabilidade
econômico-financeira;
b) dar amplo acesso às informações administrativas, comerciais e operacionais; e
c) submeter-se a regulação específica da ANEEL para o período de encerramento
contratual.

Subcláusula Oitava - A concessionária poderá apresentar plano de transferência do controle societário


anteriormente à instauração pela ANEEL de processo administrativo em face do descumprimento das
condições de prorrogação de que trata a cláusula décima oitava, observando que:

1- O plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de controle e


o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado;

li -A transferência de controle societário deverá ser concluída antes da instauração do processo de


extinção da concessão; e

Ili - Verificado o não cumprimento do plano de transferência de controle societário pela concessionária ou
a sua não aprovação pela ANEEL, será instaurado o processo de extinção da concessão e caberá à
ANEEL instruir o processo e o encaminhar ao Ministério de Minas e Energia, com sua manifestação.

Subcláusula Nona - Para efeito das indenizações tratadas nas Subcláusulas Segunda, Terceira, Quarta ~J
e Sexta desta Cláusula, o valor de indenização dos bens reversíveis será aquele resultante de inventário fi
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 0112019-ANEEL
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procedido pela ANEEL ou preposto especialmente designado, devendo seu pagamento ser realizado em

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conformidade com o disposto nas normas setoriais, depois de finalizado o processo administrativo e
esgotados todos os prazos e instâncias de recurso.

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Subcláusula Décima - A declaração da caducidade não acarretará, para o PODER CONCEDENTE,
qualquer responsabilidade em relação aos ônus, encargos ou compromissos com terceiros que tenham
sido contratados pela DISTRIBUIDORA, ou em relação a seus empregados.

Subcláusula Décima Primeira - Alternativamente à declaração de caducidade, poderá o PODER


CONCEDENTE restringir a área da concessão, promover a subconcessão ou desapropriar as ações que
compõem o controle societário da DISTRIBUIDORA, mediante indenização. No caso de desapropriação,
a indenização devida, na forma da Lei, se dará com recursos provenientes da alienação, em leilão
público, das ações desapropriadas.

Subcláusula Décima Segunda - Mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim, poderá
a DISTRIBUIDORA promover a rescisão deste Contrato, no caso de descumprimento, pelo PODER
CONCEDENTE, das nonmas aqui estabelecidas. Nesta hipótese, a DISTRIBUIDORA não poderá
interromper a prestação do serviço enquanto não transitar em julgado a decisão judicial que decretar a
extinção deste Contrato.

Subcláusula Décima Terceira - Para o periodo a partir do sexto ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do descumprimento de critérios de
eficiência com relação à continuidade do fornecimento implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particulanmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de continuidade


coletivos por três anos consecutivos caracterizará, conforme regulação da ANEEL, a inadimplência em
relação à continuidade do fornecimento.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os limites de que trata o Parágrafo Primeiro desta
Subcláusula anteriormente ao inicio de periodos preferencialmente quinquenais.

Subcláusula Décima Quarta - Para o período a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do Descumprimento de Critérios de
Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particularmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento dos parâmetros por dois anos consecutivos, confonme
regulação da ANEEL, caracterizará a inadimplência em relação à gestão econômico-financeira.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os Critérios de Eficiência com relação á Gestão


Econômico-Financeira de que trata o Parágrafo Primeiro desta Subcláusula anteriormente ao início de
periodos preferencialmente quinquenais, sendo que a fixação dos novos parâmetros observará, dentre
outros, a necessidade de LAJIDA positivo e de capacidade de realização de investimentos minimos e de
gerenciamento da dívida. l
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VISTO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
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AMAZONAS ENERGIAS.A.

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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)

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SOCIETÁRIO(S)

O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) obrigam-se a não transferir, ceder ou de qualquer forma alienar,

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direta ou indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do grupo de controle, sem
a prévia concordância da ANEEL.

Subcláusula Primeira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) declara(m) aceitar e submeter-se, sem


qualquer ressalva, às condições deste CONTRATO, obrigando-se a manter nos atos constitutivos da
DISTRIBUIDORA disposição no sentido de não transferir, ceder ou, de qualquer forma, alienar, direta ou
indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do bloco de controle acionário sem a
prévia anuência da ANEEL.

Subcláusula Segunda - A transferência, integral ou parcial, de ações ou quotas que resultem em um


novo controlador, só será reconhecida pela ANEEL quando o(s) novo(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)
assinar(em) termo de anuência e submissão às condições deste CONTRATO e às normas legais e
regulamentares da concessão.

Subcláusula Terceira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) assina(m) o presente Contrato como


interveniente(s) e garantidor(es) das obrigações e encargos ora estabelecidos.

Subcláusula Quarta- O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) se compromete(m) a observar a regulação


da ANEEL para controladores de concessionárias de serviço público, compreendendo mas não se
limitando a diretrizes sobre divulgação de informações, gestão de riscos e suporte a decisões de longo
prazo, sendo que, no que tange à divulgação de informações, serão respeitados os regulamentos e
normas de divulgação do mercado de capitais aplicáveis à DISTRIBUIDORA ou a seu(s) SÓCIO(S)
CONTROLADOR(ES) conforme o caso, no Brasil e no exterior, nos casos de empresas com títulos
comercializados em mercados de capitais fora do Brasil.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA- MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO

Resguardado o interesse público, na hipótese de divergência na interpretação ou execução de


dispositivos do presente Contrato, a DISTRIBUIDORA poderá solicitar às áreas organizacionais da
ANEEL afetas ao assunto a realização de audiências com a finalidade de harmonizar os entendimentos,
conforme procedimento aplicável.

Subcláusula Única - Para dirimir as dúvidas ou controvérsias não solucionadas de modo amigável, na
forma indicada no caput desta Cláusula, fica eleito o Foro da Justiça Federal da Seção Judiciária do
Distrito Federal, com renúncia expressa das partes a outros, por mais privilegiados que forem.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei nº 9.074/95, e no art. 20 da Lei nº 9.427/96, a ANEEL poderá
delegar ao estado do Amazonas competência para o desempenho das atividades complementares de
fiscalização e mediação dos serviços públicos de energia elétrica prestados pela DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Única - A delegação de competência prevista nesta Cláusula será conferida nos termos e
condições que vierem a ser definidos em Convênio de Cooperação.

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VISTO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELIÕTRICA N" 0112019-ANEEL fls. 102
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DEMAIS DISPOSIÇÕES

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
A celebração deste CONTRATO rescinde para todos os efeitos as cláusulas e subcláusulas do Contrato
de Concessão nº 20/2001-ANEEL, de 21 de março de 2001, ressalvados aqueles que conflitarem com a

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
Lei nº 12.783/2013, e com o Decreto nº 7.805/2012.

Subcláusula Única - A DISTRIBUIDORA aceita na assinatura deste CONTRATO as condições


estabelecidas na Lei nº 12.783/2013 e no Decreto nº 7.805/2012.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA- PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO

O presente CONTRATO será registrado e arquivado na ANEEL, que providenciará, dentro dos 20 (vinte)
dias de sua assinatura, a publicação de seu extrato no Diário Oficial.

Assim estando ajustado, fizeram as partes lavrar o presente instrumento, em 4 (quatro) vias de igual teor
que são assinadas pelos representantes da ANEEL, da DISTRIBUIDORA e do ACIONISTA
CONTROLADOR, juntamente com as testemunhas abaixo, para os devidos efeitos legais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA-CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL

Além das disposições anteriores deste CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA deverá observar as


condições estabelecidas no Anexo li.

Subcláusula Primeira - O descumprimento de uma das condições dispostas no Anexo li por dois anos
consecutivos acarretará a extinção da concessão, respeitadas as disposições deste contrato,
particularmente o direito á ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - As demais regulações econômico-financeiras permanecem válidas e aplicam-


se à CONCESSIONÁRIA concomitantemente às disposições do Anexo li.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA deverá quitar os empréstimos junto ao Fundo da RGR


previstos pela Portaria MME nº 388, de 26 de julho de 2016, 442, de 23 de agosto de 2016 e 122, de 4 de
abril de 2018, corrigidos conforme art. 4°, § 5°, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971.

Parágrafo Primeiro - Os pagamentos deverão ser realizados, mensalmente, entre o mês subsequente
ao mês da primeira revisão tarifária ordinária e o prazo final deste contrato, em parcelas iguais.

Parágrafo Segundo - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário de 100% do saldo


devedor dos empréstimos a pagar, captados até a data-base estabelecida no Edital da Licitação,
conforme definição do processo licitatório da concessão de distribuição de energia elétrica associada à
transferência de controle da pessoa jurídica prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8º da Lei
nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário integral do saldo devedor ~
dos empréstimos a pagar, captados após a data-base estabelecida no Edital da Licitação. ~

Parágrafo Quarto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o


percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que tem reconhecimento tarifário assegurado

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
18
j
fls. 103
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N' 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
pelos parágrafos segundo e terceiro serão transferidos ao futuro concessionário e, portanto, não serão
objeto de indenização á DISTRIBUIDORA.

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Parágrafo Quinto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o
percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que não tem reconhecimento tarifário
assegurado pelos parágrafos segundo e terceiro deverão ser quitados, de maneira antecipada, pela
DISTRIBUIDORA, inclusive por meio de dedução do direito à indenização de que trata a Subclásula
Terceira da Cláusula Décima Segunda.

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA poderá destinar os recursos das compensações por


violação dos limites de qualidade, referentes à continuidade do serviço e às medições amostrais do nível
de tensão em regime permanente, para a realização de investimentos na área de concessão, até o final
do quinto ano civil subsequente à data de assinatura do contrato de concessão.

Parágrafo Primeiro - A partir da data de assinatura do contrato, os valores de compensação deverão


continuar sendo calculados pela DISTRIBUIDORA, conforme regulação, para fins de acompanhamento e
fiscalização pela AN EEL.

Parágrafo Segundo - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam inferiores aos valores das compensações calculados para o
ano civil anterior, essa diferença será considerada como investimento remunerável pela DISTRIBUIDORA
no momento de sua revisão tarifária, sendo o valor remanescente contabilizado na conta Obrigações
Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Parágrafo Terceiro - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam superiores aos valores das compensações calculados para
o ano civil anterior, essa diferença deverá ser investida em dobro na concessão e contabilizada na conta
Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Subcláusula Segunda - No periodo entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária
ordinária subsequente poderá ocorrer uma revisão tarifária extraordinária a pedido da Concessionária,
observando os seguintes critérios:

1- A revisão tarifária ocorrerá em substituição a um reajuste tarifário anual, para a qual será mantida a
mesma data de processamento.

li - O pedido de revisão deverá ser apresentado formalmente à ANEEL com prazo de antecedência
mínima de 1 (um) ano de sua realização.

Ili - A revisão tarifária se dará com base nas regras previstas neste contrato e nos regulamentos
vigentes, excepcionando-se os itens previstos na Subcláusula Terceira.

IV - No pedido de revisão, a Concessionária poderá solicitar a avaliação completa da Base de


Remuneração Regulatória.

V - A revisão deverá ocorrer até o terceiro processo tarifário após a assinatura do contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
19
fls. 104
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
Subcláusula Terceira - No período entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária

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ordinária subsequente serão utilizados valores e fórmula de cálculo para Fator X, Custos Operacionais e
Perdas Regulatórias distintos dos previstos na Cláusula Sexta, observando os seguintes critérios:

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1- O valor do componente Pd do Fator X será definido como O(zero).

li - Os Custos Operacionais regulatórios no primeiro processo tarifário posterior à assinatura do contrato


de concessão serão definidos como um percentual de 100% sobre o valor dos custos operacionais do
processo tarifário anterior, atualizados conforme regra de reajuste da Parcela B. Entre o segundo
processo tarifário e o processo tarifário imediatamente anterior à primeira revisão tarifária ordinária, os
custos operacionais serão definidos aplicando-se a regra de reajuste da Parcela B.

Parágrafo Primeiro - Os efeitos tarifários decorrentes do tratamento descrito nesta Subcláusula serão
percebidos a partir do primeiro cálculo tarifário subsequente á assinatura do contrato, sempre com efeitos
prospectivos.

Parágrafo Segundo - O percentual transitório do inciso li é aquele resultante do processo licitatório da


concessão de distribuição de energia elétrica associada à transferência de controle da pessoa jurídica
prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8° da Lei nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - Na primeira revisão tarifária ordinária, deverão ser aplicadas as regras previstas na
Cláusula Sexta, desconsiderando quaisquer efeitos decorrentes do percentual transitório do inciso li.

Subcláusula Quarta - Até o vigésimo quarto mês subsequente ao mês de assinatura do contrato de
concessão, a fiscalização exercida pela ANEEL terá o caráter orientativo e/ou determinativo, sem
aplicação de penalidades, exceto em caso de descumprimento de determinações feitas pela Diretoria da
ANEEL.
Brasília, 11 de abril de 2019.

PELA DISTRIBUIDORA:

PELO ACIONISTA CONTROLADOR:

Sócio A inistrador
Oliveira Energia Geração e Serviços

PROCURADORIA V
FEDERAUANEEL
(
VISTO
- 20
fls. 105
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRIC~. Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
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ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃO

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A área de concessão de distribuição de energia elétrica de que é titular a Amazonas Energia S.A.,
compreende os seguintes municípios do estado do Amazonas:

Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant,
Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da
Várzea, Coari, Codajás, Envira, Eurinepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, lpixuna, lranduba, ltacoatiara,
ltamarati, ltapiranga, Japurá, Jutaí, Juruá, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maués,
Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente
Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira,
São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Teté, Tonantins, Uarini,
Urucurituba e Urucará.

r
PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
21
fls. 106
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

.
ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO - EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

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CLÁUSULA PRIMEIRA

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O atendimento do Critério de Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira dependerá da
observância das seguintes inequações:

(/) LAJIDA ~O (até o término de 2020 e mantida em 2021, 2022 e 2023);

(li) [LAJIDA (·) QRR] ~O (até o término de 2021 e mantida em 2022 e 2023);

(Ili) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (·) QRR]) :s; 1 / (0,8 • SELIC) (até o término de 2022); e

(IV) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (-) QRR]) :s; 1/(1,11 * SELIC) (até o término de 2023)

Subcláusula Primeira - As definições dos conceitos utilizados na condição de sustentabilidade econômico-


financeira e as respectivas contas da contabilidade regulatória estão apresentadas na Subcláusula Sexta.

Parágrafo Único - Na eventualidade de alterações do Plano de Contas, a ANEEL divulgará as novas contas
contábeis correspondentes.

Subcláusula Segunda - A verificação das inequações pertinentes aos respectivos prazos ocorrerá a cada 12
(doze) meses a contar do início do ano civil subsequente ao de vigência do presente contrato.

Subcláusula Terceira - As inequações são limites que deverão ser alcançados até os prazos estabelecidos
e mantidos doravante, observada a Subcláusula Décima Quarta do Cláusula Décima Segunda para o período
a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração deste contrato.

Subcláusula Quarta - As Demonstrações Contábeis Regulatórias anuais, quando do envio da Prestação


Anual de Contas - PAC, deverão ser:

1- assinadas pelo Diretor-Presidente, Diretor Financeiro e contador responsável pela DISTRIBUIDORA;

li - acompanhadas de parecer do Conselho Fiscal, composto por no mínimo de 2/3 (dois terços) de membros
com comprovada experiência em finanças ou contabilidade.

Subcláusula Quinta - Definições e informações adicionais:

LAJIDA ou EBITDA: Lucro antes de Juros (Resultado Financeiro), Impostos (Tributos sobre a Renda),
Depreciação e Amortização ou Earns Before lnterest, Taxes, Depreciation and Amortization. O LAJIDA
expressa a geração operacional bruta de caixa ou a quantidade de recursos monetários gerados pela
atividade fim da concessionária. O LAJIDA para fins de cálculo das Equações de sustentabilidade
econômico-financeira será calculado pelo somatório de:

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
fls. 107
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
1 Código BMP (contas devedoras com sinal -:~escrição (cons~er- números em absoluto)
,f-,positivo e credoras com negativo)
-·----- -·,~
, ----·-- - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ------------- -4

.
j (=)Resultado das Atividades

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1 (-) 61
r~ ------------------------1
µj 61 X~.><:_! ___ _ ____ _ _ _• (+) ~epr_ci?ã·- _. ________________________ _
' (+) 61X5.X.18 , (+)Amortização
1 (+)
61
xs.X.OS.04 -~) Be~fico
Pós:Êmprego - Previdência Privada - Déficit ou!
L -~S_1:peravt Atuarial, se_ o saldo for devedor; (:)se for credor
1 (+) xs.X.OS.OS '.(+)Programa de Demissão Voluntária - PDV, se o saldo for :
61
1
....,_ __
' devedor; (-) se for credor
-- ·-------- ----+------- -· -- . ·--- .. -----·- -------,
i
1 (+) X
~-·

61 5 05 09
x _(+) Outros Benefícios Pós-Emprego - Déficit ou Superávit i
-·~

1 · · · ; Atuarial, se o saldo for devedor;(-) se for credor _


1 (+) 61X5.X. 12.01, se o saldo for credor '(-) Provisão para Devedores Duvidosos, se o saldo for credor !
!-~ -------·------·------ ---·-- ---- -·---- ·-· --- +-·- -·--. ·--- ·---·--- -- ----- -~ --· -- -~ ------]
1 ( +) 61 X5.X.12.02, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litígios Trabalhistas, se o saldo for credor ·
1 (+) 61X5.X.12.03, se o saldo for credor 1 (-)Provisão para Litígios Cíveis, se o saldo for credor
.' - - - - - - - - - ------------ --r--
1
----·-·----- --------·---------·-.....,
i (+) 61 X5.X.12.04, se o saldo for credor J{-) Provisão para Litigios Fiscais, se o saldo for credor
1---'--'----------- , -~ ------
1 (+) 61 X5.X.12.05, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litigios Ambientais, se o saldo for credor
~ -+·~
' (+) 61 X5.X.12.06, se o saldo for credor Provisão para Litígios Regulatórios, se o saldo for credor 1 (-)
!- - -+~

! (+) 61X5.X.12.07 i (+) Provisão para Redução ao Valor Recuperável (subtração se ,


i Reversão Líquida)
[ (+) 61X5.X.12.99, se o saldo for credor : (-)Provisão - Outros, se o saldo for credor .
! (+) 61X5.X.15, do que superar 1%da Receita [(-)Recuperação de Despesas, do que superar 1%da ReceliEll
1 Bruta deduzida dos Tributos sobre a Receita ' Br_lJ_la dedu_ zida dos Tributos sobre a Receita _J
QRR: Quota de Reintegração Regulatória ou Despesa de Depreciação Regulatória. Será o valor definido na
última Revisão Tarifária Periódica· RTP, acrescido da variação monetária do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo · IPCA entre o mês anterior ao da RTP e o mês anterior ao do periodo de 12 (doze)
meses da aferição de sustentabilidade econômico-financeira.

Dívida Líquida: Dívida Bruta deduzida dos Ativos Financeiros.

Dívida Bruta: Somatório de passivos formado por:


~Código BMP ___ Descrição _ -- ___________
.
1 --i

_____
(:~X- F_in!_nciarr_ientos e Debêntures
JEmprés~_io, __ _ ___ __ ____ ________ _ __ _ _.
H
. (-) 2X04.1 í Passivo Atuarial - Previdência Privada
r;-;-;----------·---'----------------· , -------------- ----_,, -------------------------
LQ_2X04_.2 i Passivo Atuarial - Demais Benefícios Pós-Emprego -
lt:L2X05.8 !Parcelamentos de Tributos ------- -

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
23
1
fls. 108
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
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(-) 2X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
(-) 2105 (parcial) Tributos em Atraso

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(-) 2X01 (parcial) Custos Setoriais em Atraso e Renegociados.
~- - -- -- - --·-- --·------
--- -·~

(-) 2X08 (parcial) . Encargos Setoriais em Atraso e Renegociados.


-·~ ·-- --- . · - " - - - - - - ------------
(-) 2X11 · Passivos Financeiros Setoriais
-- -~.'" -- . --·- --·--------- ·-----·-·---·
, (-) 2101.2 (parcial) Suprimento de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
·-·-----·-
: (-) 2101.4 (parcial) Compra de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
Empréstimos do Fundo da Reserva Global de Reversão - RGR previstos pelas
• (+) 2X02 (parcial) ' Portarias MME nº 388/2016, nº 442/2016enº122/2018, com Reconhecimento
: Tarifário de que trata a Cláusula Décima Nona
' '

Ativos Financeiros: So~atóri de ativos formado por:


r-~ - _. __ - "-~ ----- -- -------· ---------------------· . - ··i
i Código BMP Descrição
~- ·--·· ·-------- -· .. - -----·--·--·-·-· ------------ .....
L1~-. ........ Caixa e_Equ!va1:n~s9-ix ____ .................. ··--·----- _____ _
· 1X08 Investimentos Temporários
C.-----··
1X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
f----------1-------------------------------
1 1X11 Ativos Financeiros Setoriais
-------
,__ _________
1119.1.09
1X19.3
~-·
Reembolsos do Fundo da COE
Benefícios Pós-Emprego
l-------· ~- -------

Selic: Taxa média anual ponderada e ajustada das operações de financiamento lastreadas em títulos
públicos federais, calculada diariamente e apresentada no sítio do Banco Central do Brasil -
http://www.bcb.gov.br/?SELICACUMUL. Neste endereço eletrônico, o Agente pode obter o fator
acumulado correspondente aos 12 (doze) meses de competência. Para fins especificos do disposto na
Subcláusulas Segunda, a Selic deverá ser limitada ao valor de 12,87% (doze inteiros e oitenta e sete
centésimos por cento) ao ano, caso supere esse percentual.

PROCURADORIA \
FEDERAUANEEL
VISTO
24
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 109
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

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NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

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1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2071638083
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
21 Dezembro 2020 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/7
fls. 110
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Capa de Processo

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
ATA DA 19ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 03 DE DEZEMBRO DE 2020.

Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil vinte, com início às dez
horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414, Cachoeirinha,
Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico
(videoconferência), o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A.,
inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº
02.341.467/0001-20 e na Junta Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob
o Número de Identificação do Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3,
devidamente instalado na forma da Lei e do seu vigente Estatuto Social,
secretariado por mim, JULIANO ANDRADE DA COSTA, Secretário do Colegiado,
com a presença do Presidente do Conselho GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos
demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO PEREIRA ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ
PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS
NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, todos eleitos na Assembleia Geral Extraordinária realizada em
30/11/2020. Instalados os trabalhos e dando início à reunião , considerando os
cargos vagos na Diretoria Executiva desde 20/10/2020 e com base os termos do
inciso V do art. 20 do Estatuto Social da Companhia, o Colegiado decidiu, por
unanimidade e sem quaisquer ressalvas, eleger pelo mandato unificado de até 03
anos: (i) Senhor JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA para exercer o cargo
de Diretor Administrativo e Financeiro; (ii) Senhor RODRIGO MOREIRA para
exercer o cargo de Diretor Técnico da Capital; e (iii) Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA para exercer o cargo de Diretora Regulatória e
Jurídica; (iv) Senhor ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA para exercer o cargo de
Diretor-Presidente; e (v) Senhor RADYR GOMES DE OLIVEIRA para exercer o
cargo de Diretor Vice-Presidente, cumulativamente, ao cargo de Diretor
Técnico do Interior. Abaixo seguem as qualificações dos diretores
eleitos/nomeados: (i) JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, brasileiro,
casado, economista, Carteira Profissional nº 2270-CORECON-RR, portador do RG
nº 158878, expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 447.414.482-15,
residente e domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Rua Padre
Silvestre, 103, Bairro 13 de Setembro, CEP 69.308-230; (ii) RODRIGO
MOREIRA, brasileiro, divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira
Nacional de Habilitação nº 02465889805-AM, portador do RG nº 143532,
expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e
domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579,
Bairro Cinturão Verde, CEP 69.312-371; (iii) MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/AM nº 5.365, portadora
do RG nº 0960171-6, expedido pela SESEG-AM, inscrita no CPF sob o nº
336.986.272-72, residente e domiciliada na cidade de Manaus (AM), sito à
Avenida Carlota Bonfim, Lote 44, Condomínio Praia dos Passarinhos, Bairro
Tarumã, CEP 69.037-145; (iv) ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro,
casado, empresário, portador do RG nº 0112160-0, expedido pela SSP-AM,
inscrito no CPF sob o nº 005.602.602-10, residente e domiciliado na cidade de
Manaus (AM), sito à Alameda Circular Cuba, nº 189 – Condomínio Jardim das
Américas, Bairro Ponta Negra, CEP 69.037-000; e (v) RADYR GOMES DE
OLIVEIRA: brasileiro, casado, eletricista, portador do RG nº 437721, expedido
pela SESEG-AM, inscrito no CPF sob o nº 119.281.152-68, residente e
domiciliado na cidade de Manaus (AM), sito à Rua 17, Quadra 17, nº 24,

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Conjunto Augusto Montenegro, Bairro Lírio do Vale II, CEP: 69.038 -440.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
Finalizando a reunião com as eleições ora aprovadas, foi consolidada a atual
composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, como
Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior; MARCELO DE
PINHO LIMA, como Diretor de Clientes, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA,
como Diretora Regulatória e Jurídica, RODRIGO MOREIRA, como Diretor
Técnico da Capital e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário do Colegiado lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos
Conselheiros presentes. Manaus (AM), 03 de dezembro de 2020. (a.a.) Senhores
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA
ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE
SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA
DO SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário do Colegiado. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário
do Colegiado, declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de
Atas do Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 1 5”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário do Colegiado

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 4/7
fls. 113
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

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Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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fls. 114

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de NIRE
1330001232-3 e protocolado sob o número 20/060.667-1 em 21/12/2020, encontra-se registrado na Junta
Comercial sob o número 1086183, em 21/12/2020. O ato foi deferido eletrônicamente pelo examinador
Andre Luiz Lomas de Medeiros.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Documento assinado eletrônicamente por Andre Luiz Lomas de Medeiros, Servidor(a)


Público(a), em 21/12/2020, às 23:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 20/060.667-1.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/7
fls. 115
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 116
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

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Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

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NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2131889495
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
7 Janeiro 2021 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/6
fls. 117
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Capa de Processo

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/6
fls. 118

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
ATA DA 01ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 01 DE JANEIRO DE 2021.

Ao primeiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil vinte e um, com início às
nove horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414,
Cachoeirinha, Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico,
o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº 02.341.467/0001-20 e na Junta
Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob o Número de Identificação do
Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3, devidamente instalado na forma da
Lei e do seu vigente Estatuto Social, secretariado por mim, JULIANO ANDRADE
DA COSTA, Secretário-Geral, com a presença do Presidente do Conselho
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO
PEREIRA ZIMMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU
CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a
Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA. Instalados os trabalhos e dando
início à reunião, com base nos termos do inciso V do art. 20 do Estatuto Social
da Companhia, o Colegiado decidiu, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas,
a partir de 01/01/2021: (i) destituir o Senhor MARCELO DE PINHO LIMA, do
cargo de Diretor de Clientes e eleger o Senhor RODRIGO MOREIRA para exercer
o cargo de Diretor de Clientes, cumulativamente, com o cargo de Diretor Técnico
da Capital, para cumprir o período remanescente do mandato. Sendo a seguinte,
a qualificação do diretor eleito/nomeado: RODRIGO MOREIRA, brasileiro,
divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira Nacional de Habilitação nº
02465889805-AM, portador do RG nº 143532, expedido pela SSP-RR, inscrito
no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e domiciliado na cidade de Boa
Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579, Bairro Cinturão Verde, CEP
69.312-371. Finalizando a reunião com a eleição ora aprovada, foi consolidada a
atual composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA,
como Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior, RODRIGO
MOREIRA, como Diretor de Clientes e, cumulativamente, Diretor Técnico
da Capital, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA, como Diretora Regulatória
e Jurídica e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário-Geral lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos Conselheiros
presentes. Manaus (AM), 01 de janeiro de 2021. (a.a.) Senhores GUSTAVO DE
MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANN,
ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA,
ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário-Geral. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário -Geral,
declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de Atas do
Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 16”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário-Geral

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/6
fls. 119
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

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Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de CNPJ
02.341.467/0001-20 e protocolado sob o número 21/001.274-9 em 07/01/2021, encontra-se registrado na
Junta Comercial sob o número 1088502, em 08/01/2021. O ato foi deferido eletrônicamente pelo
examinador Solange Matute da Silva.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Documento assinado eletrônicamente por Solange Matute da Silva, Servidor(a) Público(a),


em 08/01/2021, às 10:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 21/001.274-9.

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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE16.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE18.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 05/09/2022 às 11:21 , sob o número PWEB22608648584 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 926EE18.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 928C091.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e tjam.jus.br, protocolado em 08/09/2022 às 15:17 , sob o número PWEB22608745130
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO

ESEPCIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS- AMAZONAS

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, vem a presença de Vossa


Excelência, por meio de seu advogado, informar os contatos telefônicos.

1- José Luiz Teneda Cavalcante: (92) 98226- 9687;


2- Christian Araújo de Souza: (92) 992642072.

Nestes termos,

pede e espera deferimento.

Manaus, 08 de setembro de 2022.


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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DO JUIZADO ESPECIAL

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD6F.
CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS AM

Processo n.: 0753792-02.2021.8.04.0001

AMAZONAS ENERGIA S/A, com sede a Avenida Sete de


Setembro, 2414, Manaus, AM, CEP: 69005-141, inscrita no CNPJ/MF sob n.
02.341.467/0001-20, por conduto dos advogados devidamente habilitados nos
termos da procuração e substabelecimentos anexos, com endereço para as
comunicações de estilo à Rua Elizeu Martins, nº 1.294, Ed. Oeiras, salas 104/107,
Centro, Teresina/PI, requerendo desde logo que todas as intimações e publicações
sejam feitas em nome da advogada Ana Carolina Magalhães Fortes, OAB/AM nº
1.230/A, sob pena de nulidade nos termos da Súmula nº 427 do C. TST,
vem, respeitosamente, informar cumprimento da liminar.

Nestes termos,
Pede deferimento.

Manaus, 09 de setembro de 2022.

Audrey Martins Magalhães Fortes


OAB/AM 1.231 – A

Ana Carolina Magalhães Fortes


OAB/ AM 1.230- A

CARMEN LUCIA DOS SANTOS RIBEIRO


OAB/PI 16.051

FRANCISCO SOBRINHO DE SOUZA


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OAB/PI nº 11.119

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ANDREIA SABINO CORREIA
OAB/AM nº 7.074

NATASSYA AMORIM CALDERÓN


OAB/AM nº 10.151

KAREN PRICILLA COELHO SANTANA


OAB/AM sob o n. 11.459

RAQUEL DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI nº 18.826

EDUARDO DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI nº 12.870

MÔNICA RAILA SOARES DE ARAUJO


OAB/PI nº 18.256

AMANDA VITÓRIA BARBOSA MACÊDO


OAB/PI nº 19.700

MARCIA KARINE LEMOS SILVA GOMES


OAB/PI nº 18.755

MARIA OLIVEIRA NASCIMENTO


OAB/PI nº 12964
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 19/023.341-9 e o código de segurança t0to Esta cópia foi autenticada digitalmente e
assinada em 24/04/2019 por Alberto Pacheco da Silva Ladeira – Secretário-Geral.
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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 19/023.341-9 e o código de segurança t0to Esta cópia foi autenticada digitalmente e
assinada em 24/04/2019 por Alberto Pacheco da Silva Ladeira – Secretário-Geral.
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Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 19/023.341-9 e o código de segurança t0to Esta cópia foi autenticada digitalmente e
assinada em 24/04/2019 por Alberto Pacheco da Silva Ladeira – Secretário-Geral.
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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
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assinada em 24/04/2019 por Alberto Pacheco da Silva Ladeira – Secretário-Geral.
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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 19/023.341-9 e o código de segurança t0to Esta cópia foi autenticada digitalmente e
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Autenticação: 9C69FD4AD9B1A2980DEDAB19A7311799E96BF. Alberto Pacheco da Silva Ladeira - Secretário-Geral. Para validar este documento,
acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 19/023.341-9 e o código de segurança t0to Esta cópia foi autenticada digitalmente e
assinada em 24/04/2019 por Alberto Pacheco da Silva Ladeira – Secretário-Geral.
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CONTRATO DE CONCESSÃO
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL

DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL


DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ÍNDICE

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CLÁUSULA PRIMEIRA- OBJET0 ............................................................................................................................. 1

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ................................................ 2

CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA ...................................................... 3

CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA ........................................................................... 5

CLÁUSULA QUINTA- EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS ................................................ 6

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ...................................................... 6

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA ........................................................ 11

CLÁUSULA OITAVA - GOVERNANÇA CORPORA TIVA E TRANSPARÊNCIA ..................................................... 12

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO .............................................................................................. 12

CLÁUSULA DÉCIMA- PENALIDADES ................................................................................................................... 13

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO .................................................................. 13

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E


INSTALAÇÕES VINCULADOS .................................................................................................................................14

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)


SOCIETÁRIO(S) ........................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO ...............................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA ...................................................................... 17

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA- DEMAIS DISPOSIÇÕES ........................................................................................ 18

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO .................................................... 18

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA- CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL .............................................. 18

CLÁUSULA DÉCIMA NONA- DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR ............................................................................... 18

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 19

ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃ0 ......................................................................................................................... 21

ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO· EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ........ 22
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Processo nº 48500.000417/2019-86

CONTRATO DE CONCESSÃO Nº 01/2019-


ANEEL PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA QUE CELEBRAM A UNIÃO E A
AMAZONAS ENERGIA S.A.

A UN IAO, doravante designada apenas Poder Concedente, no uso da competência que lhe confere o art.
21, Inciso XII, alínea "b', da Constituição Federal, por intermédio da AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELETRICA, doravante designada ANEEL, em conformidade com o disposto no inciso IV, art. 3°, da Lei nº
9.427, de 26 de dezembro de 1996, autarquia em regime especial, com sede no SGAN quadra 603,
Módulo "I", Brasília, Distrito Federal, inscrita no CNPJ/ME sob o nº 02.270.669/0001-29, representada por
seu Diretor-Geral, ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA, nomeado pelo Decreto Presidencial de 13 de
agosto de 2018, publicado no Diário Oficial da União em 14 de agosto de 2018, portador da identidade nº
0990374-7 SSP/AM e do CPF nº 647.676.801-82, com base na competência delegada por meio do
Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, alterado pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004,
e a AMAZONAS ENERGIAS.A., com sede na Avenida Sete de Setembro, nº 2.414, Bairro Cachoeirinha
- Manaus/AM, CEP 69.065-170, inscrita no CNPJ/ME 02.341.467/0001-20, representada por seu
Presidente TARCÍSIO ESTEFANO ROSA, brasileiro, divorciado, Engenheiro Eletricista, portador do RG
nº 1/R-262.589 SSP-SC e CPF nº 299.887.729-04, residente e domiciliado na cidade de Florianópolis/SC,
sito á Rua Jornalista Narbal Villela, 56, Ap. 302-A, João Paulo, CEP 88.030-500, doravante designada
simplesmente DISTRIBUIDORA, com a interveniência da OLIVEIRA ENERGIA GERAÇÃO E SERVIÇOS
LTDA., com sede na Avenida do Turismo, nº 7.057, Bairro Tarumã - Manaus/AM, CEP: 69.041-010,
inscrita no CNPJ/ME sob o nº 04.210.423/0001-97, representada por seu Sócio Administrador ORSINE
RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da carteira de identidade nº 0112160-0
SSP/AM e inscrito no CPF sob nº 005.602.602-10, doravante designada simplesmente ACIONISTA
CONTROLADOR, por este instrumento e na melhor forma de direito, resolvem firmar o presente Contrato
de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica nº 01/2019-ANEEL, celebrado em
11 de abril de 2019, de acordo com as condições e cláusulas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto deste CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE


ENERGIA ELÉTRICA nº 01/2019-ANEEL vigente até 10 de abril de 2049, com fulcro na Lei nº 12.783, de
11 de janeiro de 2013, regular a exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica no
4f
fi.,,.

âmbito da concessão de que é titular a DISTRIBUIDORA, nas áreas dos Municipios reagrupados e
discriminados no Anexo 1 deste Contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
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CONTRATO DE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N" 01 /2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

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Subcláusula Primeira - A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica constitui
concessão individualizada para a área constante do Anexo 1 deste Contrato, para todos os efeitos

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normativos e contratuais, em especial para fins de eventual intervenção, declaração de caducidade,
encampação ou outras formas de extinção.

Subcláusula Segunda - As instalações de transmissão de âmbito próprio da distribuição poderão ser


consideradas integrantes da concessão de distribuição conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Terceira - Respeitados os contratos vigentes, a concessão do serviço público de


distribuição de energia elétrica regulada neste Contrato não confere à DISTRIBUIDORA direito de
exclusividade relativamente aos consumidores de energia elétrica que, por força de Lei, possam adquirir
energia elétrica de outro fornecedor.

Subcláusula Quarta - A concessão do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada neste
Contrato não confere exclusividade de atendimento nas áreas onde a ANEEL constatar a atuação de fato
de cooperativas de eletrificação rural.

Subcláusula Quinta - A DISTRIBUIDORA aceita que a exploração do serviço público de distribuição de


energia elétrica, de que é titular, seja realizada como função de utilidade pública prioritária,
comprometendo-se a somente exercer outras atividades empresariais, as quais deverão favorecer a
modicidade tarifária, nos tenmos e condições previstas na legislação e na regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - Quaisquer normas, instruções, regulação ou determinações de caráter geral


aplicáveis às prestadoras de serviço público de distribuição de energia elétrica, quando expedidas pelo
PODER CONCEDENTE ou pela ANEEL, aplicar-se-ão automaticamente ao objeto da concessão ora
contratada, a elas submetendo-se a DISTRIBUIDORA como condições implícitas e integrantes deste
Contrato, observado o disposto na Subcláusula Décima Sétima da Cláusula Sexta.

Subcláusula Sétima - A DISTRIBUIDORA deverá ceder ou incorporar, ccnforme determinação do


PODER CONCEDENTE ou da ANEEL, ativos provenientes de outras concessões ou de agentes do setor
elétrico.

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Na prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica referido neste Contrato, a


DISTRIBUIDORA se ccmpromete com a prestação do serviço adequado, tendo ampla liberdade na
direção de seus negócios, investimentos, pessoal, material e tecnologia, observadas as prescrições
deste Contrato e das nonmas legais e regulamentares, assim como as instruções e determinações do
PODER CONCEDENTE e da ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a adotar tecnologia adequada e a empregar


métodos operativos, materiais, equipamentos e instalações que, atendidas as normas técnicas
brasileiras, garantam a prestação do serviço adequado de distribuição de energia elétrica, inclusive a
segurança das pessoas e das instalações, na forma prevista nas normas setoriais.

Subcláusula Segunda - A prestação do serviço adequado pressupõe a adoção das melhores práticas j
setoriais e das normas aplicáveis, notadamente quanto à operação, manutenção, planejamento do ·
sistema elétrico e modernização das instalações.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
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AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA atenderá aos pedidos dos interessados para a utilização do

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serviço concedido, nas condições estabelecidas nos contratos e na regulação da ANEEL, assegurando o
tratamento não discriminatório a todos os usuários.

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Subcláusula Quarta - A suspensão do serviço de distribuição de energia elétrica dar-se-á por razões de
ordem técnica ou de segurança e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da
coletividade, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Quinta - Na exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste
Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá observar o tratamento isonômico, inclusive tarifário, dos seus
usuários, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - A DISTRIBUIDORA se compromete a respeitar os padrões de qualidade


estabelecidos pela ANEEL.

Subcláusula Sétima - O descumprimento de padrões de qualidade estabelecidos pela ANEEL poderá


obrigar a DISTRIBUIDORA a compensar os usuários pela má qualidade da prestação do serviço de
distribuição, conforme regulação da ANEEL, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas.

Subcláusula Oitava - A partir de 2020, o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de


continuidade coletivos por dois anos consecutivos ou por três vezes em cinco anos poderá, conforme
regulação da ANEEL, implicar a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o
capital próprio, até que os parâmetros regulatórios sejam restaurados, observado o Inciso 1 da
Subcláusula Primeira da Cláusula Sétima.

Parágrafo único - Nos últimos 5 anos do contrato, visando assegurar a adequada prestação do serviço
pela DISTRIBUIDORA, o disposto nesta Subcláusula se aplicará no caso de qualquer descumprimento
de limites anuais globais de indicadores de continuidade coletivos.

Subcláusula Nona - A DISTRIBUIDORA se compromete a elaborar e manter o plano de manutenção


das instalações de distribuição atualizado, estabelecendo as periodicidades e atividades de manutenção
que atendam às especificações técnicas dos equipamentos e à adequada prestação do serviço, de forma
a apresentar à ANEEL quando solicitado.

Subcláusula Décima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a cumprir as metas de universalização do serviço


de distribuição de energia elétrica, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Primeira - Cumpre à DISTRIBUIDORA observar o disposto na legislação


consumerista, no que couber à prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.
CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA

Além de outras decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições deste
Contrato, constituem obrigações da DISTRIBUIDORA:
1. operar e manter as instalações de modo a assegurar a continuidade e a eficiência do serviço
regulado, a segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações;
li. organizar e manter controle patrimonial dos bens e instalações vinculados à concessão, zelando
por sua integridade e providenciando que aqueles que, por razões de ordem técnica, sejam essenciais à
,k
garantia e confiabilidade do sistema elétrico, estejam sempre adequadamente garantidos por seguro;

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AMAZONAS ENERGIAS.A.

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Ili. prestar contas à ANEEL da gestão do serviço público de distribuição de energia elétrica

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concedido, na periodicidade e forma previstas nas normas setoriais;
IV. observar a legislação de proteção ambiental, respondendo pelas consequências de seu eventual

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descumprimento;
V. assegurar aos interessados, na forma da lei e regulamentação o livre acesso às suas redes,
consoante as condições gerais de acesso e as tarifas estabelecidas pela ANEEL;
VI. participar, quando for o caso, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e do
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, nas condições previstas pelo Estatuto do ONS e pela
Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, submetendo-se às regras e procedimentos
emanados destas entidades;
VII. manter seu acervo documental auditável, em conformidade com as normas vigentes;
VIII. instalar, por sua conta, os equipamentos de monitoramento e controle de tensão necessários para
assegurar a qualidade do serviço, inclusive aqueles solicitados pelo Operador Nacional do Sistema
Elétrico;
IX. adotar as soluções decorrentes do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional - SIN,
especialmente aquelas relacionadas aos Sistemas Especiais de Proteção - SEP;
X. realizar, em conjunto com as transmissoras, os estudos e os ajustes necessários ao
funcionamento adequado dos sistemas de proteção nas fronteiras com a Rede Básica do SIN;
XI. compartilhar infraestrutura com outros prestadores de serviço público, observando as condições de
segurança, o tratamento isonômico e buscando a redução de custos;
XII. prestar contas aos usuários, periodicamente, da gestão do serviço público de distribuição de energia
elétrica concedido, nos termos estabelecidos pela regulação da ANEEL;
XIII. submeter à anuência prévia da ANEEL, nos casos e nas condições previstas nas normas setoriais;
e
XIV. comprometer-se com a redução de perdas elétricas, conforme regulação da ANEEL, sujeitando-se,
inclusive, a sanções pelo seu descumprimento.

Subcláusula Primeira - Compete à DISTRIBUIDORA captar, aplicar e gerir os recursos financeiros


necessários à adequada prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica regulado neste
Contrato.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA fica obrigada a aplicar, conforme estabelecido pelas


normas vigentes, parte de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor
elétrico e em programas de eficiência energética no uso final.

Subcláusula Terceira - Na contratação de serviços e na aquisição de materiais e equipamentos


vinculados ao serviço objeto deste Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá considerar ofertas de
fornecedores nacionais atuantes no respectivo segmento e, nos casos em que haja equivalência entre as
ofertas, em termos de preço, prazo de entrega e atendimento às especificações técnicas, obriga-se a
assegurar preferência a empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede e administração no
País.

Subcláusula Quarta - Na execução do serviço concedido, a DISTRIBUIDORA responderá por todos os


prejuízos causados ao PODER CONCEDENTE, aos usuários de seus serviços ou a terceiros, sem que a
fiscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade.

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CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA

Além de outros direitos decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições

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deste Contrato, constituem prerrogativas da DISTRIBUIDORA, inerentes à concessão:
1. utilizar, por prazo indeterminado, os terrenos de domínio público, estabelecendo sobre eles estradas,
vias ou caminhos de acesso e as servidões que se tomarem necessárias à exploração do serviço, com
sujeição às normas setoriais;
11. promover desapropriação e instituir servidões administrativas sobre bens declarados de utilidade
pública, necessários à execução de serviços ou de obras vinculadas ao serviço, arcando com o
pagamento das indenizações correspondentes, quando cabíveis, bem assim com o ônus de sua
adequada manutenção;
Ili. construir estradas e implantar sistemas de telecomunicações, sem prejuízo de terceiros, para uso
exclusivo na exploração do serviço, respeitadas as normas setoriais; e
IV. estabelecer linhas e redes de energia elétrica, bem como outros equipamentos e instalações
vinculados ao serviço público de distribuição de energia elétrica, para atendimento de usuários em sua
área de concessão.

Subcláusula Primeira - As prerrogativas decorrentes da prestação do serviço objeto deste Contrato não
conferem à DISTRIBUIDORA imunidade ou isenção tributárias, ressalvadas as situações expressamente
indicadas em Lei.

Subcláusula Segunda - As prerrogativas, em razão deste Contrato, conferidas à DISTRIBUIDORA não


afetarão os direitos de terceiros e dos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, que
ficam expressamente ressalvados.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de


atividades inerentes ou acessôrias ao serviço concedido, assim como a implementação de projetos
associados, observando-se que:
1. tais contratos reger-se-ão pelo direito privado, ressalvadas, quando pertinentes, as disposições
legais atinentes à contratação pela Administração Pública;

li. tais contratos não estabelecem qualquer relação jurídica entre os terceiros contratados pela
DISTRIBUIDORA e o PODER CONCEDENTE ou a ANEEL; e

Ili. a execução das atividades contratadas com terceiros não exclui e, portanto, pressupõe o
cumprimento das normas que regem a prestação do serviço concedido.

Subcláusula Quarta - Do disposto no art. 1°, do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com
base na alínea "e" do art. 151, do Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934, no art. 28 da Lei nº 9.427,
de 26 de dezembro de 1996, no inciso XXXIV, art. 40, Anexo 1, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de
1997, fica a DISTRIBUIDORA autorizada a realizar estudos geológicos e topográficos, necessários a
elaboração do projeto das instalações de distribuição.

Subcláusula Quinta - A autorização referida na Subcláusula anterior confere à DISTRIBUIDORA, com


fundamento na Lei nº 6.712, de 5 de novembro de 1979, competência e direito para a realização dos
f
levantamentos de campo junto às propriedades particulares situadas na rota das linhas de distribuição.

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FEDERAUANEEL
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Subcláusula Sexta - A autorização referida nas duas Subcláusulas anteriores não exime a
DISTRIBUIDORA de reparar, imediatamente, os eventuais danos causados às propriedades localizadas
na rota das linhas de distribuição em decorrência dos estudos autorizados.

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CLÁUSULA QUINTA - EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

A DISTRIBUIDORA obriga-se a prover o atendimento das demandas do serviço concedido, incluindo a


implantação de novas instalações, ampliação e modificação das existentes, assim como garantir o
atendimento de seu mercado de energia presente e futuro.

Subcláusula Primeira - As novas instalações, as ampliações e as modificações das instalações


existentes, inclusive as de transmissão de âmbito próprio da distribuição, deverão obedecer aos
procedimentos legais específicos e às normas do PODER CONCEDENTE e da ANEEL e incorporar-se-
ão à concessão, regulando-se pelas disposições deste Contrato e pelas normas legais e regulamentares
da prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Segunda - Compete à DISTRIBUIDORA planejar a expansão e a ampliação do sistema de


distribuição, observando o critério de menor custo global para o sistema elétrico e considerando as
possibilidades de integração com outros sistemas de distribuição e de transmissão.

Subcláusula Terceira - Compete à DISTRIBUIDORA efetuar, consoante o planejamento do setor


elétrico, os suprimentos de energia elétrica a outras distribuidoras e as interligações que forem
necessárias.

Subcláusula Quarta - Compete à DISTRIBUIDORA subsidiar e participar do planejamento do setor


elétrico e da elaboração dos planos e estudos de expansão do Sistema Elétrico Nacional, implementando
as obras de sua responsabilidade e fazendo cumprir, em sua área de concessão, as determinações
técnicas e administrativas deles decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Pela prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica que lhe é concedido por este
Contrato, a DISTRIBUIDORA cobrará as tarifas homologadas pela ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA reconhece que as tarifas vigentes na data da assinatura


deste Contrato, em conjunto com as regras de Reposicionamento Tarifário são suficientes à adequada
prestação do serviço e à manutenção do equilibrio econômico-financeiro deste Contrato.

Subcláusula Segunda - O Reposicionamento Tarifário consiste na decomposição da "Receita


Requerida" em tarifas a serem cobradas dos usuários, e compreende os seguintes mecanismos previstos
nesta cláusula: reajuste tarifário, revisão tarifária ordinária e revisão tarifária extraordinária.

Subcláusula Terceira - Para fins de Reposicionamento Tarifário, a Receita Requerida não incluirá os
tributos incidentes sobre as tarifas PIS/PASEP (Programa de Integração Social - Programa de Formação
do Patrimônio do Servidor Público), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e
ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias), e será composta por duas
parcelas:
I
Parcela A: parcela da receita correspondente aos seguintes itens: i. Encargos Setoriais; ii. Energia
Elétrica Comprada; iii. Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica"; e iv. Receitas Irrecuperáveis.

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AMAZONAS ENERGIA SA

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Parcela B: parcela da receita associada a custos operacionais e de capital eficientes, inclusive
despesas de depreciação, do segmento de distribuição de energia elétrica.
Onde:

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Parcela A - Encargos Setoriais: parcela da receita da DISTRIBUIDORA destinada ao cumprimento
das obrigações associadas à Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE; à
Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos - CFURH para fins de geração de
energia elétrica, quando aplicável; ao Encargo de Serviços do Sistema - ESS; à Conta de
Desenvolvimento Energético - COE; à Pesquisa e Desenvolvimento - P&D; ao Programa de
Eficiência Energética - PEE; ao Encargo de Energia de Reserva - EER; pagamentos de
empréstimos da Reserva Global de Reversão - RGR, realizados em conformidade com o art. 4°, §
4°, inciso VI, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971, e a demais políticas públicas para o setor
elétrico definidas na legislação superveniente;
Parcela A - Energia Elétrica Comprada: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à
compra de energia elétrica, inclusive proveniente de empreendimentos próprios de geração, para o
atendimento a seus consumidores e outras concessionárias e permissionárias de distribuição,
considerando o nível regulatório de perdas de energia elétrica do sistema de distribuição e de
transmissão, observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula;
Parcela A- Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou Distribuição de
Energia Elétrica: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à contratação eficiente de
montantes de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou
contratações de terceiros cuja responsabilidade pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA; e
Parcela A - Receitas Irrecuperáveis: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à parte
residual, de improvável recuperação, da inadimplência dos usuários de sua rede, calculada pelo
produto entre a receita bruta e os percentuais regulatórios de receitas irrecuperáveis, observado o
disposto na Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Quarta - O reajuste tarifário ocorrerá de modo ordinário com periodicidade anual, a partir
de 01/11/2019, exceto nos anos em que ocorra revisão tarifária ordinária, conforme calendário definido
na Subcláusula Décima Terceira desta Cláusula.

Subcláusula Quinta - No primeiro reposicionamento tarifário posterior à assinatura do contrato serão


aplicadas as regras de reajuste tarifário e revisão tarifária previstas no Contrato de Concessão anterior
da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Sexta - Nos reajustes tarifários anuais a Receita Requerida será calculada pela seguinte
equação:
RR = VPA+VPB
Onde:
RR: Receita Requerida;
VPA: Valor da Parcela A considerando as condições vigentes na data do reajuste em
processamento e o Mercado de Referência, podendo contemplar ajustes e previsões, conforme
regulação da ANEEL e legislação setorial;
VPB: Valor resultante da aplicação da tarifa correspondente aos itens que compõem a Parcela B,
vigente na Data de Referência Anterior, ao Mercado de Referência, atualizado pela diferença entre o
Índice de Variação da Inflação (IVI) e o Fator X;

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FEDERAUANEEL
VISTO
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IVI: número índice obtido pela divisão dos índices do IPCA, do IBGE, ou do índice que vier a

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sucedê-lo, do mês anterior à data do reajuste em processamento e o índice considerado no último
reposicionamento tarifário;

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Fator X: valor estabelecido pela ANEEL, de acordo com a Subcláusula Décima Quinta desta Cláusula;
Data de Referência Anterior: Data do último reposicionamento tarifário;
Mercado de Referência: composto pelos montantes de energia elétrica e de demanda de potência
faturados no Período de Referência; e
Período de Referência: 12 (doze) meses anteriores ao mês do reajuste tarifário anual ou revisão
tarifária periódica em processamento, quando for o caso.

Subcláusula Sétima - A forma de cálculo dos níveis regulatórios ou os níveis regulatórios das perdas de
energia elétrica do sistema de distribuição serão estabelecidos nas revisões tarifárias ordinárias a partir
de análise de eficiência, que deverá levar em consideração, quando cabível, o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA. Os níveis regulatórios de perdas de energia elétrica na Rede Básica
serão definidos a cada reposicionamento tarifário a partir dos níveis observados nos últimos doze meses
com informações disponíveis.

Parágrafo Único - A regulação da ANEEL definirá o tratamento regulatório das perdas de energia
elétrica das Demais Instalações de Transmissão (DIT).

Subcláusula Oitava - Os níveis regulatórios de receitas irrecuperáveis serão definidos nas revisões
tarifárias ordinárias a partir de análise de eficiência, que levará em consideração o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Nona - A Receita Requerida mencionada na Subcláusula Sexta desta Cláusula e na


Subcláusula Décima Primeira desta Cláusula não considerará eventuais descontos tarifários e outras
fontes de receita, tais como recursos da Conta de Desenvolvimento Econômico (COE), Outras Receitas e
receitas com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, sendo que:

1 - Ultrapassagem de Demanda: montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de


distribuição medidos que excederem os valores contratados, conforme regulação da ANEEL;

li - Excedente de Reativo: montantes de energia elétrica reativa e demanda de potência reativa que
excederem o limite permitido, conforme regulação da ANEEL; e

Ili - Outras Receitas: parcela das receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercício de outras
atividades empresariais referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, observado o disposto na
Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima - No processo de cálculo das tarifas mencionado na Subcláusula Vigésima


Primeira desta Cláusula a ANEEL deverá subtrair da Parcela B as receitas totais faturadas no Período de
Referência com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, além dos valores de Outras
Receitas faturados no Período de Referência, conforme Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima Primeira - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias a Receita Requerida
será calculada pela soma do Valor da Parcela A e da Parcela B.

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FEDERAUANEEL
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Subcláusula Décima Segunda - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias o valor da Parcela B
será calculado considerando estímulos à eficiência, melhoria da qualidade, modicidade das tarifas e
previsibilidade das regras, conforme regulação da ANEEL, que deverá observar o seguinte:

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1- os Custos Operacionais serão calculados a partir de análise de eficiência, que levará em consideração
o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características
da área de concessão da DISTRIBUIDORA;

li - os Custos de Capital serão calculados pela soma de duas parcelas, Remuneração do Capital e
Quota de Reintegração Regulatória;

Ili - a Remuneração do Capital será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória, ainda não
depreciada/amortizada, e da taxa de retorno adequada;

IV - a Quota de Reintegração Regulatória será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória e


da taxa de depreciação regulatória;

V - a taxa de retorno adequada será calculada a partir de metodologia que considerará os riscos do
exercicio da atividade de distribuição de energia elétrica, ponderando os custos de capital próprio e de
terceiros, conforme estrutura de capital regulatória;

VI - a Base de Remuneração Regulatória corresponde aos investimentos eficientes realizados pela


DISTRIBUIDORA para prestação do serviço de distribuição de energia elétrica;

VII - a metodologia de valoração da Base de Remuneração Regulatória deverá conter, quando cabivel,
mecanismos de estimulo a investimentos eficientes, tais como análise de eficiência, que levará em
consideração o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as
caracteristicas da área de concessão da DISTRIBUIDORA; e

VIII - as parcelas de Remuneração do Capital, Quota de Reintegração Regulatória e Custos


Operacionais poderão ser calculadas em forma de Anuidade, denominada Anuidade Regulatória,
observando o disposto nos incisos 1e VII desta Subcláusula.

Subcláusula Décima Terceira - As revisões tarifárias ordinárias obedecerão ao seguinte cronograma: a


primeira revisão será procedida em 01/11/2023 e as subsequentes serão realizadas a cada 5 (cinco)
anos a partir desta data.

Subcláusula Décima Quarta - Na revisão tarifária ordinária aplica-se o disposto na Subcláusula Sexta
desta Cláusula para a definição do Valor da Parcela A.

Subcláusula Décima Quinta - Nos processos de revisão tarifária ordinária serão estabelecidos os
valores ou a forma de cálculo do Fator X, com o objetivo de repassar aos usuários ganhos de
produtividade observados no setor de distribuição energia elétrica e resultados decorrentes de
mecanismos de incentivos, que poderão contemplar estímulos à melhora na qualidade do serviço e à
eficiência energética, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Sexta - A pedido da DISTRIBUIDORA, a ANEEL poderá, considerando o nivel


eficiente de custos, proceder à revisão tarifária extraordinária, visando restabelecer o equilíbrio
econômico-financeiro deste Contrato, sem prejuízo dos reposicionamentos tarifários ordinários, caso
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FEDERAUANEEL
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AMAZONAS ENERGIA S.A.

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sejam comprovadas alterações significativas nos custos da DISTRIBUIDORA, que não decorram da ação

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ou da omissão desta.

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Subcláusula Décima Sétima - Havendo alteração unilateral do Contrato de Concessão que afete o seu
equilibrio econômico-financeiro, devidamente comprovado pela DISTRIBUIDORA, a ANEEL deverá
adotar as medidas necessárias ao seu restabelecimento, com efeito a partir da data da alteração.

Subcláusula Décima Oitava - As receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercido de outras


atividades empresariais, referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, denominadas Outras
Receitas, serão revertidas parcialmente á modicidade tarifária nos reposicionamentos tarifários, conforme
regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Nona - Nos reajustes tarifários e revisões tarifárias ordinárias a ANEEL garantirá a
neutralidade aos itens da Parcela A, a ser considerada nos ajustes da receita da DISTRIBUIDORA
referidos na Subcláusula Sexta desta Cláusula, consideradas as diferenças mensais apuradas entre os
valores faturados de cada item no Periodo de Referência e os respectivos valores contemplados no
reposicionamento tarifário anterior, devidamente remuneradas com base no mesmo indice utilizado na
apuração do saldo da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA,
observando:

1- no cálculo da neutralidade dos Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica: as contratações eficientes de montantes de uso dos sistemas de
transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou contratações de terceiros cuja responsabilidade
pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA;

li - no cálculo da neutralidade dos custos de Energia Elétrica Comprada: os niveis eficientes de perdas,
observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula e na Subcláusula Vigésima desta Cláusula;
e
Ili - no cálculo da neutralidade das Receitas Irrecuperáveis: os percentuais regulatórios de receitas
irrecuperáveis, conforme Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Vigésima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a obter a energia elétrica requerida pelos seus
consumidores ao menor custo dentre as alternativas disponiveis, sujeitando-se a limites de repasse dos
custos da Energia Elétrica Comprada nos reposicionamentos tarifários, conforme regulação da ANEEL e
legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Primeira - A Receita Requerida será decomposta em tarifas a serem cobradas
dos usuários, mediante metodologia de estrutura tarifária definida pela ANEEL, que considerará
eventuais descontos tarifários definidos na legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Segunda - É vedado à DISTRIBUIDORA cobrar dos usuários, sob qualquer
pretexto, valores de tarifas superiores àqueles homologados pela ANEEL.

Subcláusula Vigésima Terceira - É facultado à DISTRIBUIDORA conceder descontos sobre as tarifas


homologadas pela ANEEL, desde que as reduções de receita não impliquem pleitos compensatórios
posteriores quanto à recuperação do equilibrio econômico-financeiro e resguardadas as condições f?-
constantes na Subcláusula Quinta da Cláusula Segunda. IJ

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Subcláusula Vigésima Quarta - O atendimento ao critério de racionalidade operacional e econômica

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pelas concessionárias cujos mercados sejam inferiores a 500 GWh/ano deverá considerar os parâmetros
técnicos, econômicos e operacionais e a estrutura dos mercados atendidos por concessionárias do

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mesmo porte e condição e as demais disposições da legislação e regulamentação vigentes, observando:

1 - o desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição existente na data de prorrogação da


concessão, concedido pelas supridoras às suas supridas, será reduzido à razão de vinte por cento ao
ano a partir do primeiro reajuste tarifário anual ou revisão tarifária ordinária após a prorrogação da
concessão e será nulo a partir do quinto processo de reposicionamento tarifário; e

li - transcorridos cinco anos a partir da data de assinatura deste contrato, eventuais alterações nas tarifas
decorrentes da aplicação dos parâmetros técnicos, econômicos e operacionais referidos acima dar-se-ão
de forma progressiva nos processos de revisão tarifária ordinária.

Subcláusula Vigésima Quinta - Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou


extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão
da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso.

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA

A DISTRIBUIDORA se compromete a preservar, durante toda a concessão, condição de sustentabilidade


econômica e financeira na gestão dos seus custos e despesas, da solvência de endividamento, dos
investimentos em reposição, melhoria e expansão, além da responsabilidade no pagamento de tributos e
na distribuição de proventos.

Subcláusula Primeira - O descumprimento por parte da DISTRIBUIDORA dos Critérios de Eficiência


com relação à Gestão Econômico-Financeira definidos no Anexo li implicará, sem prejuízo de outras
ações fiscalizatórias:

1- a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio cujo valor,
isoladamente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido diminuído ou acrescido pelos montantes
destinados à reserva legal (art. 193 da Lei nº 6.404, de 1976) e à reserva para contingências (art. 195 da
Lei nº 6.404, de 1976) e reversão desta última reserva formada em exercícios anteriores, até que os
parâmetros regulatórios sejam restaurados e observáveis a partir das demonstrações contábeis
regulatórias do ano civil subsequente entregues à ANEEL; e

li - a aceitação de um regime restritivo de contratos com partes relacionadas.

Parágrafo Primeiro - O teto de 25% a que se refere o inciso 1desta Subcláusula será modificado, caso
legislação superveniente altere o percentual do dividendo obrigatório estabelecido no parágrafo segundo
do art. nº 202 da Lei nº 6.404, de 1976, com redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.

Parágrafo Segundo - Para o cumprimento das cláusulas relativas à restrição de proventos, a verificação
da distribuição de dividendos e do pagamento de juros sobre o capital próprio será realizada a partir da
Demonstração do Fluxo de Caixa ou de outros meios que se verifiquem mais adequados.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deverá manter inscrito em seus atos constitutivos, durante
toda a concessão, o dispositivo previsto pelo inciso 1da Subcláusula Primeira e pela Subcláusula Oitava
da Cláusula Segunda.

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Parágrafo Único - O ato constitutivo alterado deverá ser enviado á ANEEL em até 180 dias da data de

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assinatura deste Contrato.

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Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA se compromete a atender a todas as obrigações de
natureza fiscal, trabalhista e previdenciária, os encargos oriundos de normas regulamentares
estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE e pela ANEEL, bem assim a quaisquer outras obrigações
relacionadas ou decorrentes da exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica,
especialmente quanto ao pagamento dos valores relativos à fiscalização do serviço público de
distribuição, conforme normas setoriais.

CLÁUSULA OITAVA-GOVERNANÇA CORPORATIVA E TRANSPARÊNCIA

A DISTRIBUIDORA se compromete a empregar seus melhores esforços para manter seus níveis de
governança e transparência alinhados às melhores práticas e harmônicos à sua condição de prestadora
de serviço público essencial.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a observar a regulação da ANEEL sobre


governança e transparência que poderá compreender, entre outros, parâmetros mínimos e deveres
regulatórios relacionados ao Conselho de Administração, à Diretoria, ao Conselho Fiscal, à Auditoria e à
Conformidade.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deve manter na ANEEL, desde a assinatura do


CONTRATO, declaração de todos seus Administradores e Conselheiros Fiscais afirmando que
compreendem seu papel e responsabilidades decorrentes da gestão de um serviço público essencial,
aceitando responsabilidade pela qualidade e tempestividade das informações fornecidas no âmbito da
sua competência e pela prestação de contas ao Poder Público, atualizando as declarações dentro de 30
(trinta) dias a contar da assinatura do Termo de Posse.

Subcláusula Terceira -A DISTRIBUIDORA obriga-se a:

1- publicar suas Demonstrações Financeiras nos prazos e termos das normas vigentes;

li - manter registro contábil, em separado, das receitas auferidas com as atividades empresariais
referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira; e

Ili -observar as normas que regem a contabilidade regulatória.

Parágrafo Único - A DISTRIBUIDORA deverá alterar, se necessário, e manter inscrito em seus atos
constitutivos, durante toda a concessão, as obrigações previstas na Cláusula Oitava.

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO

A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste Contrato será
acompanhada, fiscalizada e regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica -ANEEL.
Subcláusula Primeira - A Fiscalização abrangerá o acompanhamento e o controle das ações da
DISTRIBUIDORA nas áreas administrativa, técnica, operacional, comercial, econômica, financeira e
contábil.
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Subcláusula Segunda - Os servidores da ANEEL, ou seus prepostos, especialmente designados, terão

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livre e irrestrito acesso, em qualquer época, a toda e qualquer documentação, sistema computacional,
obra, instalação e equipamento vinculado ao serviço público de distribuição de energia elétrica, inclusive

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seus registros contábeis, e deverão receber, por meio de qualquer setor ou pessoa da DISTRIBUIDORA,
dados e informações que permitam evidenciar o cumprimento das cláusulas e subcláusulas do presente
CONTRATO, bem como da legislação vigente, ficando vedado à DISTRIBUIDORA restringir, sob
qualquer alegação, o disposto nesta Subcláusula.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA deverá disponibilizar à ANEEL, sempre que solicitado,


acesso remoto a todos os sistemas utilizados para a prestação dos serviços, pelo período que se fizer
necessário e nos prazos requisitados.

Subcláusula Quarta - A fiscalização econômico-financeira compreenderá a análise e o


acompanhamento das operações financeiras, os registros contábeis da DISTRIBUIDORA, balancetes,
relatórios e demonstrações financeiras, prestação anual de contas e quaisquer outros documentos
julgados necessários para uma avaliação da gestão da concessão.

Subcláusula Quinta - A fiscalização da ANEEL não exime a DISTRIBUIDORA de suas


responsabilidades quanto à adequação das suas obras e instalações, ao cumprimento das normas de
serviço estabelecidas pela legislação vigente, à correção e legalidade dos registros contábeis, das
obrigações financeiras, técnicas, comerciais e societárias e à qualidade dos serviços prestados.

Subcláusula Sexta - O desatendimento, pela DISTRIBUIDORA, das solicitações e determinações da


fiscalização implicará a aplicação das penalidades previstas nas normas regulamentares ou nas
disposições deste contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - PENALIDADES

Pelo descumprimento das disposições legais, regulamentares e contratuais pertinentes ao serviço e


instalações de energia elétrica, a DISTRIBUIDORA estará sujeita a penalidades conforme legislação e
regulamentação em vigor, sem prejuízo do disposto nas Clausulas Décima Primeira e Décima Segunda
deste Contrato.

Subcláusula Primeira - As penalidades serão aplicadas mediante processo administrativo, sendo


assegurados à DISTRIBUIDORA seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - A ANEEL promoverá a cobrança judicial, por via de execução, na forma da
legislação vigente, de qualquer penalidade de multa aplicada por descumprimento de preceito legal,
regulamentar ou contratual cujo valor não tenha sido recolhido pela DISTRIBUIDORA no prazo fixado
pela fiscalização.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO

Sem prejuízo das penalidades cabíveis e das responsabilidades incidentes, a ANEEL poderá intervir na
concessão, nos termos da Lei nº 8.987/1995 e da Lei nº 12.767/2012, a qualquer tempo, para assegurar
a prestação adequada do serviço ou o cumprimento, pela DISTRIBUIDORA, das normas legais,
regulamentares ou contratuais.

Subcláusula Única - A intervenção será determinada por ato da ANEEL, que designará o Interventor, o
prazo, os objetivos e os limites da intervenção, devendo ser instaurado processo administrativo em 30

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N' 01/2019-ANEEL
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(trinta) dias após a publicação do ato, para apurar as causas determinantes da medida e as

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responsabilidades incidentes, assegurando à DISTRIBUIDORA o direito ao contraditório e à ampla
defesa.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E
INSTALAÇÕES VINCULADOS

A concessão para exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada por este
Contrato será considerada extinta, observadas as normas setoriais, nos seguintes casos:

1. advento do termo contratual;


li. encampação do serviço;
Ili. caducidade;
IV. rescisão;
V. anulação decorrente de vício ou irregularidade constatada no procedimento ou no ato de sua
outorga; e
VI. falência ou extinção da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Primeira - O advento do termo contratual opera de pleno direito a extinção da concessão,
facultando-se ao PODER CONCEDENTE, quando indispensável à preservação da continuidade na
prestação do serviço público, prorrogar precariamente o presente Contrato até a assunção de nova
outorga.

Subcláusula Segunda - Extinta a concessão, operar-se-á, de pleno direito, a reversão dos bens e
instalações vinculados ao serviço ao PODER CONCEDENTE, procedendo-se aos levantamentos e às
avaliações, bem como a determinação do montante da indenização devida à DISTRIBUIDORA,
considerando os seguintes procedimentos:

a) Realização de inventário dos bens reversiveis;


b) Valoração destes bens pelo Valor Novo de Reposição - VNR;
c) Consideração da depreciação acumulada observadas as datas de incorporação do
bem ao sistema elétrico obtendo-se o valor líquido; e
d) Abatimento das Obrigações Especiais - OE do cálculo do valor a ser indenizado.

Subcláusula Terceira - Além dos valores indenizados referentes aos ativos ainda não amortizados dos
bens reversiveis, também serão considerados, para fins de indenização, os saldos remanescentes (ativos
ou passivos) de eventual insuficiência de recolhimento ou ressarcimento pela tarifa em decorrência da
extinção, por qualquer motivo, da concessão, relativos a valores financeiros a serem apurados com base
nos regulamentos preestabelecidos pelo Regulador, incluídos aqueles constituídos após a última
alteração tarifária.

Subcláusula Quarta - São considerados bens reversíveís aqueles vinculados ao serviço concedido,
indispensáveis para a continuidade da prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Quinta - Para atender ao interesse público, mediante Lei autorizativa específica, o PODER
CONCEDENTE poderá retomar o serviço, após prévio pagamento da indenização das parcelas dos tY
investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido ,{/
realizados pela DISTRIBUIDORA para garantir a prestação do serviço público adequado.

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Subcláusula Sexta - Havendo reversão dos bens vinculados ao serviço em virtude da extinção da
concessão, esses deverão estar em condições adequadas de operação com as características e
requisitos técnicos básicos, mantidas em acordo com revisões e regulação da ANEEL, que assegurem a

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continuidade do SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO.

Subcláusula Sétima - Verificada qualquer das hipóteses de inadimplemento previstas nas normas
vigentes e neste Contrato, a ANEEL instaurará processo administrativo para verificação das infrações e
falhas, assegurado o contraditório e a ampla defesa à DISTRIBUIDORA, e poderá recomendar ao Poder
Concedente a declaração de caducidade da concessão, que poderá adotar as seguintes medidas, além
daquelas previstas na Lei nº 8.987, de 1995 e na Lei nº 12.783, de 2013:

1- Deflagrar o processo de licitação da concessão;

li - Celebrar o Contrato de Concessão com o novo concessionário concomitantemente com a


declaração de caducidade da concessão; e

Ili - Disciplinar uma fase de transição para a assunção do serviço pelo novo concessionário.

Parágrafo Primeiro - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, a


ANEEL poderá intervir na DISTRIBUIDORA até que o processo licitatório seja concluído.

Parágrafo Segundo - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, o


Poder Concedente estabelecerá, a 36 meses do termo deste contrato, as diretrizes para licitação do
serviço público objeto deste contrato, sendo que para a fase de transição, a distribuidora se compromete
a manter a prestação do serviço adequado, particularmente a:
a) manter a qualidade da prestação do serviço e a condição de sustentabilidade
econômico-financeira;
b) dar amplo acesso às informações administrativas, comerciais e operacionais; e
c) submeter-se a regulação específica da ANEEL para o período de encerramento
contratual.

Subcláusula Oitava - A concessionária poderá apresentar plano de transferência do controle societário


anteriormente à instauração pela ANEEL de processo administrativo em face do descumprimento das
condições de prorrogação de que trata a cláusula décima oitava, observando que:

1- O plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de controle e


o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado;

li -A transferência de controle societário deverá ser concluída antes da instauração do processo de


extinção da concessão; e

Ili - Verificado o não cumprimento do plano de transferência de controle societário pela concessionária ou
a sua não aprovação pela ANEEL, será instaurado o processo de extinção da concessão e caberá à
ANEEL instruir o processo e o encaminhar ao Ministério de Minas e Energia, com sua manifestação.

Subcláusula Nona - Para efeito das indenizações tratadas nas Subcláusulas Segunda, Terceira, Quarta ~J
e Sexta desta Cláusula, o valor de indenização dos bens reversíveis será aquele resultante de inventário fi
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 0112019-ANEEL
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procedido pela ANEEL ou preposto especialmente designado, devendo seu pagamento ser realizado em

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conformidade com o disposto nas normas setoriais, depois de finalizado o processo administrativo e
esgotados todos os prazos e instâncias de recurso.

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Subcláusula Décima - A declaração da caducidade não acarretará, para o PODER CONCEDENTE,
qualquer responsabilidade em relação aos ônus, encargos ou compromissos com terceiros que tenham
sido contratados pela DISTRIBUIDORA, ou em relação a seus empregados.

Subcláusula Décima Primeira - Alternativamente à declaração de caducidade, poderá o PODER


CONCEDENTE restringir a área da concessão, promover a subconcessão ou desapropriar as ações que
compõem o controle societário da DISTRIBUIDORA, mediante indenização. No caso de desapropriação,
a indenização devida, na forma da Lei, se dará com recursos provenientes da alienação, em leilão
público, das ações desapropriadas.

Subcláusula Décima Segunda - Mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim, poderá
a DISTRIBUIDORA promover a rescisão deste Contrato, no caso de descumprimento, pelo PODER
CONCEDENTE, das nonmas aqui estabelecidas. Nesta hipótese, a DISTRIBUIDORA não poderá
interromper a prestação do serviço enquanto não transitar em julgado a decisão judicial que decretar a
extinção deste Contrato.

Subcláusula Décima Terceira - Para o periodo a partir do sexto ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do descumprimento de critérios de
eficiência com relação à continuidade do fornecimento implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particulanmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de continuidade


coletivos por três anos consecutivos caracterizará, conforme regulação da ANEEL, a inadimplência em
relação à continuidade do fornecimento.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os limites de que trata o Parágrafo Primeiro desta
Subcláusula anteriormente ao inicio de periodos preferencialmente quinquenais.

Subcláusula Décima Quarta - Para o período a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do Descumprimento de Critérios de
Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particularmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento dos parâmetros por dois anos consecutivos, confonme
regulação da ANEEL, caracterizará a inadimplência em relação à gestão econômico-financeira.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os Critérios de Eficiência com relação á Gestão


Econômico-Financeira de que trata o Parágrafo Primeiro desta Subcláusula anteriormente ao início de
periodos preferencialmente quinquenais, sendo que a fixação dos novos parâmetros observará, dentre
outros, a necessidade de LAJIDA positivo e de capacidade de realização de investimentos minimos e de
gerenciamento da dívida. l
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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)

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SOCIETÁRIO(S)

O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) obrigam-se a não transferir, ceder ou de qualquer forma alienar,

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direta ou indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do grupo de controle, sem
a prévia concordância da ANEEL.

Subcláusula Primeira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) declara(m) aceitar e submeter-se, sem


qualquer ressalva, às condições deste CONTRATO, obrigando-se a manter nos atos constitutivos da
DISTRIBUIDORA disposição no sentido de não transferir, ceder ou, de qualquer forma, alienar, direta ou
indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do bloco de controle acionário sem a
prévia anuência da ANEEL.

Subcláusula Segunda - A transferência, integral ou parcial, de ações ou quotas que resultem em um


novo controlador, só será reconhecida pela ANEEL quando o(s) novo(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)
assinar(em) termo de anuência e submissão às condições deste CONTRATO e às normas legais e
regulamentares da concessão.

Subcláusula Terceira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) assina(m) o presente Contrato como


interveniente(s) e garantidor(es) das obrigações e encargos ora estabelecidos.

Subcláusula Quarta- O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) se compromete(m) a observar a regulação


da ANEEL para controladores de concessionárias de serviço público, compreendendo mas não se
limitando a diretrizes sobre divulgação de informações, gestão de riscos e suporte a decisões de longo
prazo, sendo que, no que tange à divulgação de informações, serão respeitados os regulamentos e
normas de divulgação do mercado de capitais aplicáveis à DISTRIBUIDORA ou a seu(s) SÓCIO(S)
CONTROLADOR(ES) conforme o caso, no Brasil e no exterior, nos casos de empresas com títulos
comercializados em mercados de capitais fora do Brasil.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA- MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO

Resguardado o interesse público, na hipótese de divergência na interpretação ou execução de


dispositivos do presente Contrato, a DISTRIBUIDORA poderá solicitar às áreas organizacionais da
ANEEL afetas ao assunto a realização de audiências com a finalidade de harmonizar os entendimentos,
conforme procedimento aplicável.

Subcláusula Única - Para dirimir as dúvidas ou controvérsias não solucionadas de modo amigável, na
forma indicada no caput desta Cláusula, fica eleito o Foro da Justiça Federal da Seção Judiciária do
Distrito Federal, com renúncia expressa das partes a outros, por mais privilegiados que forem.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei nº 9.074/95, e no art. 20 da Lei nº 9.427/96, a ANEEL poderá
delegar ao estado do Amazonas competência para o desempenho das atividades complementares de
fiscalização e mediação dos serviços públicos de energia elétrica prestados pela DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Única - A delegação de competência prevista nesta Cláusula será conferida nos termos e
condições que vierem a ser definidos em Convênio de Cooperação.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DEMAIS DISPOSIÇÕES

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A celebração deste CONTRATO rescinde para todos os efeitos as cláusulas e subcláusulas do Contrato
de Concessão nº 20/2001-ANEEL, de 21 de março de 2001, ressalvados aqueles que conflitarem com a

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Lei nº 12.783/2013, e com o Decreto nº 7.805/2012.

Subcláusula Única - A DISTRIBUIDORA aceita na assinatura deste CONTRATO as condições


estabelecidas na Lei nº 12.783/2013 e no Decreto nº 7.805/2012.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA- PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO

O presente CONTRATO será registrado e arquivado na ANEEL, que providenciará, dentro dos 20 (vinte)
dias de sua assinatura, a publicação de seu extrato no Diário Oficial.

Assim estando ajustado, fizeram as partes lavrar o presente instrumento, em 4 (quatro) vias de igual teor
que são assinadas pelos representantes da ANEEL, da DISTRIBUIDORA e do ACIONISTA
CONTROLADOR, juntamente com as testemunhas abaixo, para os devidos efeitos legais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA-CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL

Além das disposições anteriores deste CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA deverá observar as


condições estabelecidas no Anexo li.

Subcláusula Primeira - O descumprimento de uma das condições dispostas no Anexo li por dois anos
consecutivos acarretará a extinção da concessão, respeitadas as disposições deste contrato,
particularmente o direito á ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - As demais regulações econômico-financeiras permanecem válidas e aplicam-


se à CONCESSIONÁRIA concomitantemente às disposições do Anexo li.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA deverá quitar os empréstimos junto ao Fundo da RGR


previstos pela Portaria MME nº 388, de 26 de julho de 2016, 442, de 23 de agosto de 2016 e 122, de 4 de
abril de 2018, corrigidos conforme art. 4°, § 5°, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971.

Parágrafo Primeiro - Os pagamentos deverão ser realizados, mensalmente, entre o mês subsequente
ao mês da primeira revisão tarifária ordinária e o prazo final deste contrato, em parcelas iguais.

Parágrafo Segundo - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário de 100% do saldo


devedor dos empréstimos a pagar, captados até a data-base estabelecida no Edital da Licitação,
conforme definição do processo licitatório da concessão de distribuição de energia elétrica associada à
transferência de controle da pessoa jurídica prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8º da Lei
nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário integral do saldo devedor ~
dos empréstimos a pagar, captados após a data-base estabelecida no Edital da Licitação. ~

Parágrafo Quarto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o


percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que tem reconhecimento tarifário assegurado

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pelos parágrafos segundo e terceiro serão transferidos ao futuro concessionário e, portanto, não serão
objeto de indenização á DISTRIBUIDORA.

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Parágrafo Quinto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o
percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que não tem reconhecimento tarifário
assegurado pelos parágrafos segundo e terceiro deverão ser quitados, de maneira antecipada, pela
DISTRIBUIDORA, inclusive por meio de dedução do direito à indenização de que trata a Subclásula
Terceira da Cláusula Décima Segunda.

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA poderá destinar os recursos das compensações por


violação dos limites de qualidade, referentes à continuidade do serviço e às medições amostrais do nível
de tensão em regime permanente, para a realização de investimentos na área de concessão, até o final
do quinto ano civil subsequente à data de assinatura do contrato de concessão.

Parágrafo Primeiro - A partir da data de assinatura do contrato, os valores de compensação deverão


continuar sendo calculados pela DISTRIBUIDORA, conforme regulação, para fins de acompanhamento e
fiscalização pela AN EEL.

Parágrafo Segundo - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam inferiores aos valores das compensações calculados para o
ano civil anterior, essa diferença será considerada como investimento remunerável pela DISTRIBUIDORA
no momento de sua revisão tarifária, sendo o valor remanescente contabilizado na conta Obrigações
Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Parágrafo Terceiro - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam superiores aos valores das compensações calculados para
o ano civil anterior, essa diferença deverá ser investida em dobro na concessão e contabilizada na conta
Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Subcláusula Segunda - No periodo entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária
ordinária subsequente poderá ocorrer uma revisão tarifária extraordinária a pedido da Concessionária,
observando os seguintes critérios:

1- A revisão tarifária ocorrerá em substituição a um reajuste tarifário anual, para a qual será mantida a
mesma data de processamento.

li - O pedido de revisão deverá ser apresentado formalmente à ANEEL com prazo de antecedência
mínima de 1 (um) ano de sua realização.

Ili - A revisão tarifária se dará com base nas regras previstas neste contrato e nos regulamentos
vigentes, excepcionando-se os itens previstos na Subcláusula Terceira.

IV - No pedido de revisão, a Concessionária poderá solicitar a avaliação completa da Base de


Remuneração Regulatória.

V - A revisão deverá ocorrer até o terceiro processo tarifário após a assinatura do contrato.

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VISTO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
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Subcláusula Terceira - No período entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária

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ordinária subsequente serão utilizados valores e fórmula de cálculo para Fator X, Custos Operacionais e
Perdas Regulatórias distintos dos previstos na Cláusula Sexta, observando os seguintes critérios:

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1- O valor do componente Pd do Fator X será definido como O(zero).

li - Os Custos Operacionais regulatórios no primeiro processo tarifário posterior à assinatura do contrato


de concessão serão definidos como um percentual de 100% sobre o valor dos custos operacionais do
processo tarifário anterior, atualizados conforme regra de reajuste da Parcela B. Entre o segundo
processo tarifário e o processo tarifário imediatamente anterior à primeira revisão tarifária ordinária, os
custos operacionais serão definidos aplicando-se a regra de reajuste da Parcela B.

Parágrafo Primeiro - Os efeitos tarifários decorrentes do tratamento descrito nesta Subcláusula serão
percebidos a partir do primeiro cálculo tarifário subsequente á assinatura do contrato, sempre com efeitos
prospectivos.

Parágrafo Segundo - O percentual transitório do inciso li é aquele resultante do processo licitatório da


concessão de distribuição de energia elétrica associada à transferência de controle da pessoa jurídica
prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8° da Lei nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - Na primeira revisão tarifária ordinária, deverão ser aplicadas as regras previstas na
Cláusula Sexta, desconsiderando quaisquer efeitos decorrentes do percentual transitório do inciso li.

Subcláusula Quarta - Até o vigésimo quarto mês subsequente ao mês de assinatura do contrato de
concessão, a fiscalização exercida pela ANEEL terá o caráter orientativo e/ou determinativo, sem
aplicação de penalidades, exceto em caso de descumprimento de determinações feitas pela Diretoria da
ANEEL.
Brasília, 11 de abril de 2019.

PELA DISTRIBUIDORA:

PELO ACIONISTA CONTROLADOR:

Sócio A inistrador
Oliveira Energia Geração e Serviços

PROCURADORIA V
FEDERAUANEEL
(
VISTO
- 20
fls. 168
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRIC~. Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃO

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A área de concessão de distribuição de energia elétrica de que é titular a Amazonas Energia S.A.,
compreende os seguintes municípios do estado do Amazonas:

Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant,
Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da
Várzea, Coari, Codajás, Envira, Eurinepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, lpixuna, lranduba, ltacoatiara,
ltamarati, ltapiranga, Japurá, Jutaí, Juruá, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maués,
Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente
Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira,
São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Teté, Tonantins, Uarini,
Urucurituba e Urucará.

r
PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
21
fls. 169
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

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ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO - EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

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CLÁUSULA PRIMEIRA

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O atendimento do Critério de Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira dependerá da
observância das seguintes inequações:

(/) LAJIDA ~O (até o término de 2020 e mantida em 2021, 2022 e 2023);

(li) [LAJIDA (·) QRR] ~O (até o término de 2021 e mantida em 2022 e 2023);

(Ili) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (·) QRR]) :s; 1 / (0,8 • SELIC) (até o término de 2022); e

(IV) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (-) QRR]) :s; 1/(1,11 * SELIC) (até o término de 2023)

Subcláusula Primeira - As definições dos conceitos utilizados na condição de sustentabilidade econômico-


financeira e as respectivas contas da contabilidade regulatória estão apresentadas na Subcláusula Sexta.

Parágrafo Único - Na eventualidade de alterações do Plano de Contas, a ANEEL divulgará as novas contas
contábeis correspondentes.

Subcláusula Segunda - A verificação das inequações pertinentes aos respectivos prazos ocorrerá a cada 12
(doze) meses a contar do início do ano civil subsequente ao de vigência do presente contrato.

Subcláusula Terceira - As inequações são limites que deverão ser alcançados até os prazos estabelecidos
e mantidos doravante, observada a Subcláusula Décima Quarta do Cláusula Décima Segunda para o período
a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração deste contrato.

Subcláusula Quarta - As Demonstrações Contábeis Regulatórias anuais, quando do envio da Prestação


Anual de Contas - PAC, deverão ser:

1- assinadas pelo Diretor-Presidente, Diretor Financeiro e contador responsável pela DISTRIBUIDORA;

li - acompanhadas de parecer do Conselho Fiscal, composto por no mínimo de 2/3 (dois terços) de membros
com comprovada experiência em finanças ou contabilidade.

Subcláusula Quinta - Definições e informações adicionais:

LAJIDA ou EBITDA: Lucro antes de Juros (Resultado Financeiro), Impostos (Tributos sobre a Renda),
Depreciação e Amortização ou Earns Before lnterest, Taxes, Depreciation and Amortization. O LAJIDA
expressa a geração operacional bruta de caixa ou a quantidade de recursos monetários gerados pela
atividade fim da concessionária. O LAJIDA para fins de cálculo das Equações de sustentabilidade
econômico-financeira será calculado pelo somatório de:

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
fls. 170
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

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1 Código BMP (contas devedoras com sinal -:~escrição (cons~er- números em absoluto)
,f-,positivo e credoras com negativo)
-·----- -·,~
, ----·-- - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ------------- -4

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1 (-) 61 j (=)Resultado das Atividades
r~ ------------------------1
µj 61 X~.><:_! ___ _ ____ _ _ _• (+) ~epr_ci?ã·- _. ________________________ _
' (+) 61X5.X.18 , (+)Amortização
1 (+)
61
xs.X.OS.04 -~) Be~fico
Pós:Êmprego - Previdência Privada - Déficit ou!
L -~S_1:peravt Atuarial, se_ o saldo for devedor; (:)se for credor
1 (+) xs.X.OS.OS '.(+)Programa de Demissão Voluntária - PDV, se o saldo for :
61
1
....,_ __
' devedor; (-) se for credor
-- ·-------- ----+------- -· -- . ·--- .. -----·- -------,
i
1 (+) X
~-·

61 5 05 09
x _(+) Outros Benefícios Pós-Emprego - Déficit ou Superávit i
-·~

1 · · · ; Atuarial, se o saldo for devedor;(-) se for credor _


1 (+) 61X5.X. 12.01, se o saldo for credor '(-) Provisão para Devedores Duvidosos, se o saldo for credor !
!-~ -------·------·------ ---·-- ---- -·---- ·-· --- +-·- -·--. ·--- ·---·--- -- ----- -~ --· -- -~ ------]
1 ( +) 61 X5.X.12.02, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litígios Trabalhistas, se o saldo for credor ·
1 (+) 61X5.X.12.03, se o saldo for credor 1 (-)Provisão para Litígios Cíveis, se o saldo for credor
.' - - - - - - - - - ------------ --r--
1
----·-·----- --------·---------·-.....,
i (+) 61 X5.X.12.04, se o saldo for credor J{-) Provisão para Litigios Fiscais, se o saldo for credor
1---'--'----------- , -~ ------
1 (+) 61 X5.X.12.05, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litigios Ambientais, se o saldo for credor
~ -+·~
' (+) 61 X5.X.12.06, se o saldo for credor Provisão para Litígios Regulatórios, se o saldo for credor 1 (-)
!- - -+~

! (+) 61X5.X.12.07 i (+) Provisão para Redução ao Valor Recuperável (subtração se ,


i Reversão Líquida)
[ (+) 61X5.X.12.99, se o saldo for credor : (-)Provisão - Outros, se o saldo for credor .
! (+) 61X5.X.15, do que superar 1%da Receita [(-)Recuperação de Despesas, do que superar 1%da ReceliEll
1 Bruta deduzida dos Tributos sobre a Receita ' Br_lJ_la dedu_ zida dos Tributos sobre a Receita _J
QRR: Quota de Reintegração Regulatória ou Despesa de Depreciação Regulatória. Será o valor definido na
última Revisão Tarifária Periódica· RTP, acrescido da variação monetária do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo · IPCA entre o mês anterior ao da RTP e o mês anterior ao do periodo de 12 (doze)
meses da aferição de sustentabilidade econômico-financeira.

Dívida Líquida: Dívida Bruta deduzida dos Ativos Financeiros.

Dívida Bruta: Somatório de passivos formado por:


~Código BMP ___ Descrição _ -- ___________
.
1 --i

_____
(:~X- F_in!_nciarr_ientos e Debêntures
JEmprés~_io, __ _ ___ __ ____ ________ _ __ _ _.
H
. (-) 2X04.1 í Passivo Atuarial - Previdência Privada
r;-;-;----------·---'----------------· , -------------- ----_,, -------------------------
LQ_2X04_.2 i Passivo Atuarial - Demais Benefícios Pós-Emprego -
lt:L2X05.8 !Parcelamentos de Tributos ------- -

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
23
1
fls. 171
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
(-) 2X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
(-) 2105 (parcial) Tributos em Atraso

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
(-) 2X01 (parcial) Custos Setoriais em Atraso e Renegociados.
~- - -- -- - --·-- --·------
--- -·~

(-) 2X08 (parcial) . Encargos Setoriais em Atraso e Renegociados.


-·~ ·-- --- . · - " - - - - - - ------------
(-) 2X11 · Passivos Financeiros Setoriais
-- -~.'" -- . --·- --·--------- ·-----·-·---·
, (-) 2101.2 (parcial) Suprimento de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
·-·-----·-
: (-) 2101.4 (parcial) Compra de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
Empréstimos do Fundo da Reserva Global de Reversão - RGR previstos pelas
• (+) 2X02 (parcial) ' Portarias MME nº 388/2016, nº 442/2016enº122/2018, com Reconhecimento
: Tarifário de que trata a Cláusula Décima Nona
' '

Ativos Financeiros: So~atóri de ativos formado por:


r-~ - _. __ - "-~ ----- -- -------· ---------------------· . - ··i
i Código BMP Descrição
~- ·--·· ·-------- -· .. - -----·--·--·-·-· ------------ .....
L1~-. ........ Caixa e_Equ!va1:n~s9-ix ____ .................. ··--·----- _____ _
· 1X08 Investimentos Temporários
C.-----··
1X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
f----------1-------------------------------
1 1X11 Ativos Financeiros Setoriais
-------
,__ _________
1119.1.09
1X19.3
~-·
Reembolsos do Fundo da COE
Benefícios Pós-Emprego
l-------· ~- -------

Selic: Taxa média anual ponderada e ajustada das operações de financiamento lastreadas em títulos
públicos federais, calculada diariamente e apresentada no sítio do Banco Central do Brasil -
http://www.bcb.gov.br/?SELICACUMUL. Neste endereço eletrônico, o Agente pode obter o fator
acumulado correspondente aos 12 (doze) meses de competência. Para fins especificos do disposto na
Subcláusulas Segunda, a Selic deverá ser limitada ao valor de 12,87% (doze inteiros e oitenta e sete
centésimos por cento) ao ano, caso supere esse percentual.

PROCURADORIA \
FEDERAUANEEL
VISTO
24
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 172
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2071638083
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
21 Dezembro 2020 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/7
fls. 173
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
Capa de Processo

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/7
fls. 174

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
ATA DA 19ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 03 DE DEZEMBRO DE 2020.

Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil vinte, com início às dez
horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414, Cachoeirinha,
Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico
(videoconferência), o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A.,
inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº
02.341.467/0001-20 e na Junta Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob
o Número de Identificação do Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3,
devidamente instalado na forma da Lei e do seu vigente Estatuto Social,
secretariado por mim, JULIANO ANDRADE DA COSTA, Secretário do Colegiado,
com a presença do Presidente do Conselho GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos
demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO PEREIRA ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ
PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS
NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, todos eleitos na Assembleia Geral Extraordinária realizada em
30/11/2020. Instalados os trabalhos e dando início à reunião , considerando os
cargos vagos na Diretoria Executiva desde 20/10/2020 e com base os termos do
inciso V do art. 20 do Estatuto Social da Companhia, o Colegiado decidiu, por
unanimidade e sem quaisquer ressalvas, eleger pelo mandato unificado de até 03
anos: (i) Senhor JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA para exercer o cargo
de Diretor Administrativo e Financeiro; (ii) Senhor RODRIGO MOREIRA para
exercer o cargo de Diretor Técnico da Capital; e (iii) Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA para exercer o cargo de Diretora Regulatória e
Jurídica; (iv) Senhor ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA para exercer o cargo de
Diretor-Presidente; e (v) Senhor RADYR GOMES DE OLIVEIRA para exercer o
cargo de Diretor Vice-Presidente, cumulativamente, ao cargo de Diretor
Técnico do Interior. Abaixo seguem as qualificações dos diretores
eleitos/nomeados: (i) JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, brasileiro,
casado, economista, Carteira Profissional nº 2270-CORECON-RR, portador do RG
nº 158878, expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 447.414.482-15,
residente e domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Rua Padre
Silvestre, 103, Bairro 13 de Setembro, CEP 69.308-230; (ii) RODRIGO
MOREIRA, brasileiro, divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira
Nacional de Habilitação nº 02465889805-AM, portador do RG nº 143532,
expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e
domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579,
Bairro Cinturão Verde, CEP 69.312-371; (iii) MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/AM nº 5.365, portadora
do RG nº 0960171-6, expedido pela SESEG-AM, inscrita no CPF sob o nº
336.986.272-72, residente e domiciliada na cidade de Manaus (AM), sito à
Avenida Carlota Bonfim, Lote 44, Condomínio Praia dos Passarinhos, Bairro
Tarumã, CEP 69.037-145; (iv) ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro,
casado, empresário, portador do RG nº 0112160-0, expedido pela SSP-AM,
inscrito no CPF sob o nº 005.602.602-10, residente e domiciliado na cidade de
Manaus (AM), sito à Alameda Circular Cuba, nº 189 – Condomínio Jardim das
Américas, Bairro Ponta Negra, CEP 69.037-000; e (v) RADYR GOMES DE
OLIVEIRA: brasileiro, casado, eletricista, portador do RG nº 437721, expedido
pela SESEG-AM, inscrito no CPF sob o nº 119.281.152-68, residente e
domiciliado na cidade de Manaus (AM), sito à Rua 17, Quadra 17, nº 24,

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/7
fls. 175

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
Conjunto Augusto Montenegro, Bairro Lírio do Vale II, CEP: 69.038 -440.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
Finalizando a reunião com as eleições ora aprovadas, foi consolidada a atual
composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, como
Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior; MARCELO DE
PINHO LIMA, como Diretor de Clientes, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA,
como Diretora Regulatória e Jurídica, RODRIGO MOREIRA, como Diretor
Técnico da Capital e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário do Colegiado lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos
Conselheiros presentes. Manaus (AM), 03 de dezembro de 2020. (a.a.) Senhores
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA
ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE
SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA
DO SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário do Colegiado. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário
do Colegiado, declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de
Atas do Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 1 5”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário do Colegiado

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 4/7
fls. 176
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
Documento Principal

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 5/7
fls. 177

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de NIRE
1330001232-3 e protocolado sob o número 20/060.667-1 em 21/12/2020, encontra-se registrado na Junta
Comercial sob o número 1086183, em 21/12/2020. O ato foi deferido eletrônicamente pelo examinador
Andre Luiz Lomas de Medeiros.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Documento assinado eletrônicamente por Andre Luiz Lomas de Medeiros, Servidor(a)


Público(a), em 21/12/2020, às 23:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 20/060.667-1.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/7
fls. 178
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 7/7
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 179
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 929BD7A.
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2131889495
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
7 Janeiro 2021 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/09/2022 às 13:15 , sob o número PWEB22608789455
Capa de Processo

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

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Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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ATA DA 01ª REUNIÃO DO

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 01 DE JANEIRO DE 2021.

Ao primeiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil vinte e um, com início às
nove horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414,
Cachoeirinha, Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico,
o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº 02.341.467/0001-20 e na Junta
Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob o Número de Identificação do
Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3, devidamente instalado na forma da
Lei e do seu vigente Estatuto Social, secretariado por mim, JULIANO ANDRADE
DA COSTA, Secretário-Geral, com a presença do Presidente do Conselho
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO
PEREIRA ZIMMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU
CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a
Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA. Instalados os trabalhos e dando
início à reunião, com base nos termos do inciso V do art. 20 do Estatuto Social
da Companhia, o Colegiado decidiu, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas,
a partir de 01/01/2021: (i) destituir o Senhor MARCELO DE PINHO LIMA, do
cargo de Diretor de Clientes e eleger o Senhor RODRIGO MOREIRA para exercer
o cargo de Diretor de Clientes, cumulativamente, com o cargo de Diretor Técnico
da Capital, para cumprir o período remanescente do mandato. Sendo a seguinte,
a qualificação do diretor eleito/nomeado: RODRIGO MOREIRA, brasileiro,
divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira Nacional de Habilitação nº
02465889805-AM, portador do RG nº 143532, expedido pela SSP-RR, inscrito
no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e domiciliado na cidade de Boa
Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579, Bairro Cinturão Verde, CEP
69.312-371. Finalizando a reunião com a eleição ora aprovada, foi consolidada a
atual composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA,
como Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior, RODRIGO
MOREIRA, como Diretor de Clientes e, cumulativamente, Diretor Técnico
da Capital, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA, como Diretora Regulatória
e Jurídica e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário-Geral lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos Conselheiros
presentes. Manaus (AM), 01 de janeiro de 2021. (a.a.) Senhores GUSTAVO DE
MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANN,
ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA,
ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário-Geral. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário -Geral,
declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de Atas do
Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 16”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário-Geral

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Registro Digital

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Documento Principal

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

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Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
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TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de CNPJ
02.341.467/0001-20 e protocolado sob o número 21/001.274-9 em 07/01/2021, encontra-se registrado na
Junta Comercial sob o número 1088502, em 08/01/2021. O ato foi deferido eletrônicamente pelo
examinador Solange Matute da Silva.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Documento assinado eletrônicamente por Solange Matute da Silva, Servidor(a) Público(a),


em 08/01/2021, às 10:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 21/001.274-9.

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07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
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JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

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Registro Digital

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O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

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07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
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fls. 186

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fls. 187

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO
ESPECIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS/AM

PROCESSO: 0753792-02.2021.8.04.0001
CONTESTAÇÃO

AMAZONAS ENERGIA S.A., já qualificada nos autos em epígrafe, por


conduto de seus advogados, devidamente habilitados nos termos da procuração e
substabelecimentos anexos, com endereço para as comunicações de estilo à Rua Elizeu
Martins, nº 1.294, Ed. Oeiras, salas 104/107, Centro, Teresina/PI, requerendo desde
logo que todas as intimações e publicações sejam feitas em nome da advogada
AUDREY MARTINS MAGALHÃES, OAB/AM nº 1.231/AM, vem, respeitosamente,
perante Vossa nos autos da presente ação movida por JOSÉ LUIZ TANEDA
CAVALCANTE , em curso perante este juízo, apresentar sua CONTESTAÇÃO, nos
termos a seguir expostos.

I. PRETENSÃO AUTORAL

O Requerente ajuizou a presente ação objetivando inexigibilidade de débito


e a condenação da requerida em danos morais
.
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Requer: declaração de nulidade de Termo de Ocorrência e Inspeção,

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declaração de Inexigibilidade de débito e danos morais

II. DA VERDADE DOS FATOS

O requerente alega que ao verificar o site da requerida para acompanhar


faturas em aberto identificou uma fatura no valor de R$ 18.683,36 ( Dezoito Mil
Seiscentos e oitenta e Três reais e Trinta e seis centavos) com vencimento em
06/05/2021, referente a multa por irregularidade no medidor, alega ainda que a emissão
do TOI foi totalmente ilegal.

No entanto, não há ilegalidade no valor cobrado. Em 03/02/2021 foi


realizada inspeção técnica conforme Termo de Ocorrência e Inspeção – TOI de nº:
052.750.488, (em anexo), onde foi registrada a Irregularidade de DESVIO DE UMA
FASE DE ENERGIA NO RAMAL DE LIGAÇÃO E COM DISPLAY DO MEDIDOR
APAGADO
Diante do resultado da inspeção técnica e em cumprimento aos dispositivos
do artigo 77, 129, 130 da Resolução Normativa nº 414/2010, a distribuidora procedeu à
abertura do processo para recuperação da energia não medida no período de 9/2018 a
8/2021.

Logo, diante das evidências encontradas, a Distribuidora procedeu à


abertura do processo para recuperação da energia.

O débito do processo é resultado da inspeção técnica, pois a unidade


consumidora estava sendo faturada a menor.

III. PRELIMINARES

A) INÉPCIA DA INICIAL
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O requerente requer anulação do débito, por suposta cobrança indevida,

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9E2.
porém não informa nenhuma ilicitude na ação ou omissão da empresa ré apta a ensejar a
reparação.

O Requerente arrisca pedidos na inicial sem qualquer fundamento fático ou


jurídico, o que dificulta, inclusive, a defesa da ré. Não traz sequer qualquer documento
comprobatório de seu direito, em afronta ao art. 320 do CPC:

Art. 320. A petição inicial será instruída com os documentos


indispensáveis à propositura da ação.

Se o pedido deve ser certo, deve o autor especificar as razões de fato


que fazem emergir o direito pretendido.

Assim, há inépcia é medida que se impõe:

Art. 330. A petição inicial será indeferida quando:


I - for inepta;
§ 1º Considera-se inepta a petição inicial quando:
I - lhe faltar pedido ou causa de pedir;
II - o pedido for indeterminado, ressalvadas as hipóteses legais
em que se permite o pedido genérico;

Na mesma toada, a jurisprudência entende pela inépcia nesses casos:

E M E N T A – RECURSO DE APELAÇÃO –
DECLARATÓRIA DE NULIDADE DE DESCONTO EM
PROVENTOS DE APOSENTADORIA, REPETIÇÃO DE
INDÉBITO E DANOS MORAIS – INDEFERIMENTO DA
PETIÇÃO INICIAL POR AUSÊNCIA DE DOCUMENTOS
INDISPENSÁVEIS – SENTENÇA MANTIDA. 01. Quando
houver ausência de documentos indispensáveis a propositura
da demanda a petição inicial é considerada inepta. Recurso
não provido.
(TJ-MS - AC: 08003435420188120023 MS
0800343-54.2018.8.12.0023, Relator: Des. Vilson Bertelli, Data
de Julgamento: 16/12/2018, 2ª Câmara Cível, Data de
Publicação: 18/12/2018)
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Ante o esposado, requer a extinção do processo sem resolução do mérito,

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diante da patente inépcia da petição inicial.

B) AUSÊNCIA DE INTERESSE PROCESSUAL

Para postular em juízo, segundo o art. 17 do CPC, é necessário que o autor


tenha interesse em agir. No presente processo, percebe-se que à demanda falta esta
condição de ação, uma vez que, antes de propor a presente ação, este não buscou
resolver o problema administrativamente junto à empresa ré.

Não restou demonstrada pela parte autora que a pretensão deduzida foi
resistida pelo réu, ante a ausência de requerimento administrativo ou mesmo de
reclamação apresentada pela parte autora não atendida, sendo esta condição essencial
para formação da lide.

Ora excelência, após a cobrança supostamente indevida já se passaram


meses, sem que o requerente buscasse a requerida para solução administrativa do
problema apresentado.

Não se trata da necessidade do exaurimento da via administrativa, mas sim


de encontrar uma resistência à pretensão, caso contrário não haverá lesão ou ameaça a
ser apreciada pelo Poder Judiciário, nos termos do art. 5º, inciso XXXV da CF.

Restando, diante desse quesito, prejudicada a ação. Devendo, desde logo,


ser extinta sem a resolução do mérito, nos termos do art. 17 c/c art. 330, III e 485, IV,
todos do CPC, sendo o autor instruído a buscar a resolução administrativa do seu
problema.

C) DA INCOMPETÊNCIA DO JUIZADO ESPECIAL CÍVEL PARA


JULGAMENTO DA LIDE. NECESSIDADE DE PERÍCIA
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Na presente ação promovida contra Amazonas Energia S/A, ambos

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qualificados nos autos, alega a autora estar sendo indevidamente cobrada por fatura
supostamente abusiva, razão pela qual pleiteia a anulação de processo administrativo.

No entanto, em sede de Juizado não é possível a revisão das faturas postas


pela autora, uma vez que é necessária a análise técnica no contador da Requerente para
averiguar se há erro de leitura no medidor ou se a utilização é dada de maneira normal
em atenção ao Princípio do Contraditório e Ampla Defesa.

A prova pericial foi excluída do conjunto probatório admitido no


procedimento aplicado nos Juizados Especiais Cíveis, uma vez que sua efetivação
impõe rito complexo e demorado que não se coaduna com os critérios da simplicidade,
informalidade, economia processual e celeridade que norteiam esta Justiça
Especializada.

Segundo a Lei nº 9.099/95, em seu art. 3º, que define a competência em


razão da matéria do Juizado Especial, informa: “O Juizado Especial Cível, tem
competência para conciliação, processo e julgamento das causas cíveis de menor
complexidade”.

Assim, se para a solução da controvérsia for necessária a produção de


provas complexas a demanda deverá ser julgada extinta sem julgamento do mérito, com
fulcro no artigo 51, II, da Lei nº. 9.099/95, em respeito aos princípios norteadores da
Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, quais sejam: oralidade,
simplicidade, informalidade, economia processual e celeridade.

Desta forma, resta patente a incompetência do Juizado, pois, a


complexidade da matéria é flagrante, necessitando de uma perícia para confirmar a
existência da rede elétrica no local em condições adequadas, sendo certo que as provas
permitidas na Lei do Juizado Especial não são capazes de comprovar tais fatos.

O Tribunal de Justiça do Amazonas, está decidindo nesse sentido:


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APELAÇÕES CÍVEIS. FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA. CONCESSIONÁRIA REVEL. COBRANÇA A

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MAIOR DO ORDINARIAMENTE CONSUMIDO. REVISÃO
DE FATURAS. PERÍODO COMPREENDIDO NO PEDIDO
DA EXORDIAL. REFATURAMENTO. ACERTAMENTO.
FATURAS NÃO COMPREENDIDAS NO PEDIDO.
CONTRADITÓRIO E AMPLA DEFESA. PROVA PERICIAL.
POSSIBILIDADE. ANULAÇÃO DE MULTA. MATÉRIA
INOVADA EM SEDE RECURSAL. NÃO CONHECIMENTO.
HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA. MANUTENÇÃO DA
SUCUMBÊNCIA EM PRIMEIRA INSTÂNCIA.
DESCABIMENTO. - As faturas de energia elétrica submetidas
em Juízo para revisão exigem o contraditório e ampla defesa,
mormente por demandarem não raro, prova pericial para
verificação do efetivamente consumido e a cobrança
correspondente, desta forma, não há que se julgar o
refaturamento de cobranças supervenientes ao período posto no
pedido - A matéria devolvida ao Tribunal exige a análise de
mérito do magistrado primevo, sob pena de violação ao duplo
grau de jurisdição. Assim, a alegação de anulação de multa
formulada no apelo incide em inovação recursal não passível de
conhecimento - Não havendo alteração na sucumbência de
primeira instância, a verba honorária deve ser mantida como
lançada na sentença. - RECURSOS NÃO PROVIDOS.(TJ-AM -
AC: 06296924320198040001 AM 0629692-43.2019.8.04.0001,
Relator: Aristóteles Lima Thury, Data de Julgamento:
20/08/2020, Terceira Câmara Cível, Data de Publicação:
20/08/2020)
JUIZADOS ESPECIAIS CÍVEIS. ENERGIA ELÉTRICA.
AÇÃO ANULATÓRIA DE DÉBITO C/C PEDIDO
REVISIONAL DE FATURAS. COBRANÇAS
EXORBITANTES DE CONSUMO. DEMANDA
IMPROCEDENTE NA ORIGEM. AUSÊNCIA DE
PARÂMETROS PARA JULGAMENTO DO PEDIDO DE
RETIFICAÇÃO DE FATURAS. NECESSIDADE DE PERÍCIA
PARA EVENTUAL AFERIÇÃO DO CONSUMO NA
DISCUTIDA UNIDADE CONSUMIDORA, O QUE REVELA
A COMPLEXIDADE DA CAUSA NESSE TOCANTE E A
INCOMPETÊNCIA DESTE JUIZADO ESPECIAL PARA SEU
PROCESSAMENTO E JULGAMENTO. ANULAÇÃO DE
COBRANÇA POR RECUPERAÇÃO DE FATURAMENTO.
PROCEDIMENTO IRREGULAR. PROCEDÊNCIA DO
PEDIDO. SENTENÇA REFORMADA. RECURSO
PARCIALMENTE PROVIDO. SEM CUSTAS E
HONORÁRIOS.(TJ-AM - RI: 06080801520208040001
Manaus, Relator: Luís Márcio Nascimento Albuquerque, Data
de Julgamento: 26/08/2021, 3ª Turma Recursal, Data de
Publicação: 16/12/2021)
fls. 193

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Isto posto, com fulcro nos arts. 3º e 51, II, da Lei nº 9.099/95 c/c, REQUER

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9E2.
a extinção do presente feito sem resolução de mérito.

IV. DO DIREITO

A) DO NÃO CABIMENTO DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

Mesmo que o juízo entenda pela aplicação do CDC ao presente caso, o


deferimento da inversão do ônus da prova foi descabido, vez que tal instituto somente
poderá ser deferido pelo juízo em caso de hipossuficiência técnica ou verossimilhança
das alegações.

Contudo, não é o caso dos autos, vez que a inversão do ônus foi dada de
forma automática e infundada, sem o preenchimento dos requisitos previstos no CDC.

Ademais, de acordo com o que dispõem os arts. 333, I do CPC, caberá ao


autor a prova quanto aos requisitos da responsabilidade civil: a existência do ato
omissivo ou comissivo; o dano; o nexo causal; e a demonstração do dolo ou culpa.

Assim, as alegações formuladas pelo requerente deverão ser objeto de prova


cabal e irrepreensível por parte deste, a fim de justificar a suposta culpa da empresa ré
nos danos que alega ter sofrido.

Desta forma, mostra-se incabível no presente caso a inversão do ônus da


prova, devendo o autor comprovar os fatos constitutivos de seu direito, pelo que pugna
pela reforma da decisão anteriormente proferida.

B) DA ADMISSIBILIDADE DAS TELAS DE SISTEMA COMO MEIOS


EFETIVOS DE PROVA

Antes de adentrar efetivamente no mérito da demanda, é de bom alvitre


ressaltar que as telas de sistema aqui colacionadas possuem força probante, que advém
fls. 194

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da própria Constituição Federal, com fundamento no princípio da ampla defesa, e

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legislação infralegal, sendo plenamente aceitas como meios efetivos de prova.

O art. 5º, incisos LV e LVI proíbe no processo apenas as provas obtidas por
meios ilícitos:

Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de


qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos
estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à
vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade nos
termos seguintes:
LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos
acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla
defesa, com os meios e recursos a ela inerentes;
LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por
meios ilícitos;

Sob este fundamento os arts. 369 e 371 do CPC tratam acerca das provas no
processo judicial:

Art. 369. As partes têm o direito de empregar todos os meios


legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não
especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em
que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na
convicção do juiz.

Art. 371. O juiz apreciará a prova constante dos autos,


independentemente do sujeito que a tiver promovido, e indicará
na decisão as razões da formação de seu convencimento.

O princípio da ampla defesa proporciona aos atores do processo a utilização


de todos os meios para provar sua pretensão, desde que não sejam obtidos ilicitamente.

No mesmo sentido, o Código Civil autoriza a utilização de meios


eletrônicos para prova:

Art. 225. As reproduções fotográficas, cinematográficas, os


registros fonográficos e, em geral, quaisquer outras reproduções
mecânicas ou eletrônicas de fatos ou de coisas fazem prova
plena destes, se a parte, contra quem forem exibidos, não lhes
impugnar a exatidão.
fls. 195

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A partir do dispositivo acima transcrito, vislumbra-se que será aceita como
meios efetivos as reproduções mecânicas ou eletrônicas, situação em que se encontram
as telas sistêmicas aqui apresentadas e que deverão ser apreciadas para a formação do
convencimento do magistrado e, posteriormente, para prolação da decisão pertinente.

Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia, na apreciação da Apelação


interposta nos autos 0019677-39.2014.8.22.0001, reconheceu a força probante das telas
sistêmicas, negando o direito a parte de danos morais. Vejamos:

VOTO
DESEMBARGADOR SANSÃO SALDANHA
Preliminar de não conhecimento do recurso.
O recurso de apelação deve ser conhecido, pois, embora a
apelante reitere as antíteses jurídicas trazidas na contestação de
legitimidade da inscrição e também impugna o quantum
indenizatório, os argumentos trazidos são suficientes para atacar
os fundamentos da sentença.Por isso, voto pela rejeição da
preliminar suscitada pelo apelado.MéritoO juízo de primeiro
grau não considerou os lançamentos virtuais do contrato firmado
entre as partes, com a apresentação das telas digitais (fls. 84/85)
pela apelante. De forma que merece reparos.Verificam-se na
contestação e nas razões da apelação da empresa de telefonia
dados digitais necessários que caracterizam a relação jurídica
entre as partes, bem assim ser devida a negativação ocorrida em
nome da parte autora.Em tempos tecnológicos atuais, a
contratação de negócios jurídicos se apresenta de forma
completamente digital e, por vezes, sem a presença física ou de
interlocutor para mediar a contratação. O sujeito (consumidor)
contrata e interage com a empresa prestadora de serviços por
meio de plataformas digitais (redes sociais, aplicativos e
e-mails), sem burocracias físicas para a conclusão do pactuado,
não podendo, portanto, se exigir, no momento atual/moderno,
fls. 196

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que a empresa de telefonia apresente contratos ou documentos

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físicos assinados pela parte requerente. É justamente o ocorrido
nos autos.A tela do sistema digital apresentada pela empresa
apelante se mostra ajustada ao modelo atual, servindo como
meio de prova capaz de revelar a existência da relação jurídica
entre as partes. Inclusive, a tela juntada trata da descrição de
faturamento relativo ao uso do serviço de TV por assinatura.
Assim, a empresa oferece o serviço a seu consumidor e cabe a
ele decidir se contratará ou não. No caso apresentado,
constata-se a existência da relação jurídica, não havendo dano
moral a ser reparado.Conclusão: voto pelo provimento do
presente recurso de apelação, para julgar improcedente o pedido
de indenização por danos morais, invertendo as
responsabilidades das custas e honorários sucumbenciais.

As telas sistêmicas são oriundas do banco de dados da empresa que compila


os registros de seus clientes quando da contratação, contendo, desta forma, toda e
qualquer informação pertinente referente aquela unidade, sendo necessárias para
comprovação dos argumentos então levantados e para impugnar as alegações da parte
autora, esclarecendo os fatos referentes ao caso.

Não admitir tais provas é cercear a defesa da empresa de modo a interferir,


prejudicialmente e sobremaneira, no contraditório da mesma, configurando uma
disparidade de armas e conferindo total privilégio a parte autora uma vez que a
possibilidade de defesa da parte ex adversa foi completamente mitigada, indo de
encontro com um dos subprincípios basilares e corolários do Princípio do Devido
Processo Legal que é tão perseguido por todos.

Não é demais acrescer que as telas sistêmicas utilizadas para fundamentar


os argumentos aqui elencados são devidas e consideradas como meio efetivo de provas,
conforme se pode aduzir da jurisprudência acerca do tema:
fls. 197

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Vara: 2ª Vara Cível Processo: 0023143-80.2010.8.22.0001

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Classe: Exibição Requerente: Rosivete Martins Franco
Requerido: Brasil Telecom S/A SENTENÇA Vistos. Rosivete
Martins Franco propôs ação de exibição de documentos contra
Brasil Telecom S/A, requerendo a exibição da demonstração
contábil do débito, extratos, contas detalhadas, notificações, bem
como documentos que comprovem a efetiva contratação do
serviço pela parte autora. Regularmente citada, a requerida
apresentou contestação às fls. 15/52, informando que a
requerente contratou seus serviços de telefonia móvel em
27/03/2006, plano pós-pago controle a fl. 32. Apresenta às fls.
41/48 telas de computador demonstrando que a linha possui
contas em abertas nas datas27/04/2006 e 27/07/2007 nas
quantias respectivamente de R$34,90 e 39,57. Diz que, portanto,
os serviços disponibilizados pela requerida foram
verdadeiramente utilizados, gerando débitos que não foram
adimplidos tempestivamente, ocasionando, consequentemente, a
negativação do nome da titular da linha, ora requerente, nos
órgãos de proteção ao crédito às fls. 49/52. Tal medida
configura, tão somente, exercício regular de direito. A autora
apresentou réplica às fls. 53/59. É o relatório. Decido. Cuida-se
nestes autos de procedimento preparatório, consistente na
exibição de documentos necessários para a propositura de futura
ação. Os documentos apresentados pela parte Ré, em tela de
computador, estão devidamente qualificados para a
comprovação de débitos da parte autora. Sendo os documentos
de fls. 31/52 comuns às partes, procedente a pretensão inicial.
Do exposto, Julgo procedente o pedido inicial, nos termos do
art. 358, III, do CPC. Condeno a requerida em honorários
advocatícios no valor de R$ 300,00, ante a simplicidade da
matéria e valor dado à causa. Custas na forma da lei. P.R.I. Porto
Velho-RO, quinta-feira,28 de abril de 2011. Jorge Luiz de Moura
Gurgel do Amaral Juiz de Direito"
fls. 198

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Desta forma, válidas são as telas sistêmicas, com fundamento no art. 5º, incisos LV e
LVI da CF, art. 369 e 371 do CPC e art. 225 do CC.

C) DA INEXISTÊNCIA DE ATO ILÍCITO. LEGALIDADE DA COBRANÇA

O requerente alega que ao verificar o site da requerida para acompanhar


faturas em aberto identificou uma fatura no valor de R$ 18.683,36 ( Dezoito Mil
Seiscentos e oitenta e Três reais e Trinta e seis centavos) com vencimento em
06/05/2021, referente a multa por irregularidade no medidor, alega ainda que a emissão
do TOI foi totalmente ilegal.

Ocorre que,o valor da fatura se deve à recuperação do consumo não


faturado, em razão do faturamento a menor.
Ora, não há ilegalidade no valor cobrado. Em inspeção técnica realizada em
03/02/2021, conforme Termo de Ocorrência e Inspeção – TOI de nº: 052.750.488, (em
anexo), foi constatada a Irregularidade.
fls. 199

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Logo, diante das evidências, a empresa requerida procedeu à abertura do
processo para recuperação da energia em cumprimento ao Art 129 da REN 414/2010

O TOI foi devidamente confeccionado,

Abaixo o histórico de consumo a menor

Percebe-se que a partir da regularização do medidor, feito pela equipe da


requerida na visita, o consumo mudou drasticamente.

A irregularidade, portanto, Excelência, se encontra provada.


fls. 200

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Conforme art. 324 da Resolução 1000/2021, a empresa ré possui o direito de

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recuperar o que efetivamente fora consumido e não faturado.

Art. 324. A distribuidora deve observar os seguintes


procedimentos no caso de, por motivo atribuível ao
consumidor e demais usuários, faturar valores incorretos ou
faturar sem utilizar a leitura do sistema de medição:
I - faturamento a maior: devolver ao consumidor e demais
usuários as quantias recebidas indevidamente, no ciclo de
faturamento posterior à constatação, correspondentes ao período
faturado incorretamente; e
II - faturamento a menor: cobrar do consumidor e demais
usuários as quantias não recebidas.

No presente caso, após inspeção, constatou-se desvio de energia na unidade


consumidora.

Em seguida, a ré cumpriu com todo o procedimento previsto na


legislação, dando ciência ao consumidor acerca da irregularidade, tendo inclusive a
parte autora se manifestado como a mesma confessa em sua inicial.

Art. 590. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a


distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua
fiel caracterização, compondo um conjunto de evidências por
meio dos seguintes procedimentos:
I - emitir o Termo de Ocorrência e Inspeção - TOI, em
formulário próprio, elaborado conforme instruções da ANEEL;
II - solicitar a verificação ou a perícia metrológica, a seu critério
ou quando requerida pelo consumidor;
III - elaborar relatório de avaliação técnica quando constatada a
violação do medidor ou demais equipamentos de medição,
contendo as informações técnicas e a descrição das condições
físicas de suas partes, peças e dispositivos, exceto quando for
solicitada a perícia metrológica do inciso II;
IV - avaliar o histórico de consumo e das grandezas elétricas; e
V - implementar, quando julgar necessário:

A empresa, como dito e comprovado, cumpriu todo o procedimento. No


entanto, há de se frisar, que por meses o consumo foi totalmente incompatível com
o histórico da Unidade Consumidora, o que afasta a boa-fé.
fls. 201

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Neste sentido, é a Jurisprudência:

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APELAÇÃO CIVEL. FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA. LAVRATUTA DO TOI. ALEGAÇÃO AUTORAL
DE COBRANÇA INDEVIDA POR SUPOSTA
IRREGULARIDADE CONSTATADA NO SEU MEDIDOR A
TÍTULO DE RECUPERAÇÃO DE CONSUMO. SENTENÇA
DE IMPROCEDÊNCIA. LAUDO PERICIAL QUE APONTOU
CONSUMO ZERADO DURANTE VÁRIOS ANOS,
INCOMPATÍVEL COM O CONSUMO ESTIMADO,
CONSIDERANDO OS APARELHOS ELÉTRICOS
INSTALADOS NA RESIDÊNCIA DO AUTOR. REGISTRO DE
CONSUMO APÓS A REGULARIZAÇÃO DA INSTALAÇÃO.
INDÍCIOS DE FRAUDE. CONCESSIONÁRIA QUE AGIU
NO EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO SEU. DANO
MORAL NÃO CONFIGURADO. SENTENÇA QUE SE
MANTÉM. 1. Os princípios facilitadores da defesa do
consumidor em juízo, notadamente o da inversão do ônus da
prova, não exoneram o autor do ônus de fazer, a seu encargo,
prova mínima do fato constitutivo do alegado direito.
(Enunciado sumular nº 330 do TJRJ); 2. In casu, no período
apontado como irregular no TOI, ostenta anos com consumo
zerado, o que é absolutamente incompatível com qualquer imóvel
habitado; 3. É remansosa a jurisprudência deste Tribunal no
sentido de que deve ser declarada a nulidade do T.O.I., e seus
consectários, sempre que reconhecida a ilegalidade de tal
procedimento e do débito apresentado de forma unilateral, sem
oportunizar o direito de ampla defesa; 4. Todavia, no caso
concreto, a diligência realizada pelo perito demonstra que a
unidade consumidora de titularidade do autor, no período de
jan/14 a fev/17, embora tenha consumido energia elétrica, fato
este incontroverso, não efetuou o pagamento do valor
correspondente, pois consta faturamento zerado; 5.
fls. 202

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Conclui-se, então, que ao contrário do afirmado na inicial,

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restaram inequivocamente caracterizados indícios de fraude na
aferição do medidor de energia instalado no imóvel do
demandante; 6. Dessa forma, muito embora a apelada não tenha
observado o procedimento correto para apurar a irregularidade no
medidor de energia elétrica do demandante, não se pode
chancelar sua conduta de utilizar os serviços da
concessionária sem a devida retribuição pecuniária; 7. E isso,
porque quando evidenciados indícios de fraude pelos demais
meios de prova, sobretudo a prova pericial, a falha administrativa
na conduta da concessionária deve ser desconsiderada, sob pena
de se premiar o consumidor; 8. Assim, diante da ausência de
contraprestação do serviço no período apontado, configura
exercício regular de direito o envio de carta de cobrança e de
regularização da situação do consumidor, devendo ser afastado o
pleito compensatório; 9. Desprovimento do recurso, nos termos
do voto do Relator.
(TJ-RJ - APL: 02165456620178190001, Relator: Des(a). LUIZ
FERNANDO DE ANDRADE PINTO, Data de Julgamento:
09/09/2020, VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL, Data de
Publicação: 10/09/2020)

Quanto à forma de cobrança, a Jurisprudência permite a cobrança por


estimativa:

CONSUMIDOR. ENERGIA ELÉTRICA. REVISÃO DE


FATURAMENTO. IMPOSSIBILIDADE DE LEITURA
REAL. COBRANÇA POR CONSUMO ESTIMADO. Não
procede o pedido de desconstituição de débito de faturamento de
energia elétrica que é fundado em alegado erro de cobrança,
quando a concessionária demonstra que o acúmulo decorreu
da impossibilidade de leitura real do medidor, gerando
faturamento por consumo estimado, inferior ao efetivo.
fls. 203

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Revogação da liminar que garantiu o abastecimento.Recurso

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provido. Unânime. (Recurso Cível Nº 71001267863, Terceira
Turma Recursal Cível, Turmas Recursais, Relator: João Pedro
Cavalli Junior, Julgado em 17/04/2007)
(TJ-RS - Recurso Cível: 71001267863 RS, Relator: João Pedro
Cavalli Junior, Data de Julgamento: 17/04/2007, Terceira Turma
Recursal Cível, Data de Publicação: Diário da Justiça do dia
25/04/2007)

Justificada, portanto, a legalidade das ações da empresa e dos valores


cobrados ao consumidor.

Importante salientar que a empresa ré não precisa ser acionada ou provocada


para proceder com a inspeção no medidor, sendo sua obrigação implementar medidas
para combater irregularidades:

Art. 589. A distribuidora deve realizar ações de combate ao uso


irregular da energia elétrica de forma permanente.

Destaca-se que o consumidor deve garantir acesso livre dos inspetores aos
equipamentos instalados, ou seja, o medidor deve estar localizado na área externa da
casa, garantindo o livre manuseio por parte da empresa.

Art. 278. Nos ciclos de faturamento em que ocorrer


impedimento de acesso para fins de leitura, a distribuidora deve:
[...]
IV - comunicar ao consumidor:
b) a obrigação de manter o livre acesso ao sistema de medição
utilizado para faturamento;

Na UC em questão, houve irregularidade por parte do consumidor.

Portanto, comprovado através de vasta documentação que o medidor do


titular apresentava manipulações, caracterizando utilização indevida de energia elétrica,
acendendo o direito da empresa ré em recuperar o consumo não faturado, atendendo a
resolução no 1000/2021 da ANEEL.
fls. 204

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Portanto, demonstrada a licitude, não há que se falar em cobrança indevida,
devendo a demanda ser julgada improcedente.

D) DA POSSIBILIDADE DE SUSPENSÃO DO SERVIÇO. RESOLUÇÃO


1000/2021 DA ANEEL

Sendo constatada a irregularidade por inadimplemento, a Concessionária


pode suspender o serviço prestado, não sendo este um caso de descontinuidade do
serviço, nos termos do art. 3º, § 3º, inciso III da Resolução 1000/2021 da ANEEL.

Tal hipótese encontra previsão no art. 356, que determina a suspensão do


fornecimento de energia em caso de não pagamento:

Art. 356. A suspensão do fornecimento de energia elétrica de


unidade consumidora por inadimplemento, precedida da
notificação do art. 360, ocorre nos seguintes casos:
I - não pagamento da fatura da prestação do serviço público de
distribuição de energia elétrica;
II - não pagamento de serviços cobráveis;
III - descumprimento das obrigações relacionadas ao
oferecimento de garantias, de que trata o art. 345; ou
IV - não pagamento de prejuízos causados nas instalações da
distribuidora cuja responsabilidade tenha sido imputada ao
consumidor, desde que vinculados à prestação do serviço
público de energia elétrica.

Percebe-se que a ANEEL enquadrou o inadimplemento como hipótese de


suspensão de serviço de forma imediata.

A empresa requerida exerce uma atividade econômica, tendo, com a


suspensão do fornecimento de energia em razão de inadimplemento, apenas se utilizado
dos meios legais para o exercício de sua atividade e manutenção da empresa. Não
havendo qualquer ilicitude em sua conduta, tratando-se, na verdade, de evidente
exercício regular de direito.
fls. 205

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Portanto, não há que se falar em descontinuidade do serviço, tendo em vista

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a licitude do ato de suspensão.

E) DA INEXISTÊNCIA DE DANOS MORAIS

A Constituição Federal, em seu artigo 5º, incisos V e X, assegura a


reparação ao dano material ou moral, apresentando-a como um dever a quem lesou a
outro indevidamente:

V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo,


além da indenização por dano material, moral ou à imagem;
X - são invioláveis a intimidade, a vida privada, a honra e a
imagem das pessoas, assegurado o direito a indenização pelo
dano material ou moral decorrente de sua violação;

Nesse sentido, o Código de Processo Civil conceitua ato ilícito como ação
ou omissão voluntária, negligência ou imprudência que viole direito ou cause dano a
outro, determinando, no art. 927, que quem assim proceder deve reparar o prejuízo
causado, desde que presentes o dano efetivamente ocorrido, a ação ou omissão ilícita e o
nexo causal entre ambos.

Segundo a melhor doutrina e jurisprudência, para a condenação na


responsabilidade de indenizar, é necessário, tanto para o dano material como para o
dano moral, a comprovação de três requisitos: ato ilícito, culpa, o dano e o nexo de
causalidade. Vale ressaltar, que “o direito positivo brasileiro alberga tão-somente a
teoria da responsabilidade subjetiva, derivada de culpa ou dolo do agente da lesão
(CF, art. 7º, XXVIII)”.

A análise pormenorizada dos requisitos evidencia a total improcedência do


pedido de danos morais. Não houve qualquer ilicitude na conduta da requerida, a
cobrança, conforme já comprovado.
fls. 206

.
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Nesse sentido, por não constituir ato ilícito, eventual dano resultante do

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exercício regular de direito, não gera para o agente o dever de indenizar, teor do
art. 188, I do CC.

A jurisprudência nacional aponta que, ainda que se considere a ilicitude, a


mera cobrança indevida não enseja a reparação por danos morais.

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER


C/C DANOS MORAIS. FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA. COBRANÇA. VALOR EXORBITANTE. DANO
MORAL. MERA COBRANÇA INDEVIDA. RECURSO
PROVIDO EM PARTE. - Restaram evidenciadas as
circunstâncias em que se deram os fatos, consistente em
cobrança desarrazoada no valor de R$ 26.300,00 (vinte e seis
mil e trezentos reais) a título de recuperação de energia - Afinal,
cabia à concessionária demonstrar os motivos técnicos que
causaram a majoração do consumo e a culpa da parte apelada
para sua ocorrência, o que não ocorreu in casu. A apelante não
apresentou nenhum laudo pericial que validasse a medição
realizada ou qualquer outro documento que demonstrasse a
possibilidade de exigir o pagamento dos referidos débitos da
parte apelada, sendo que a quantificação adotou consumo
estimado muito acima da média dos últimos 12 (doze) meses - A
mera cobrança indevida não acarreta danos morais in re
ipsa. Além disso, não ocorreu a negativação da apelada ou a
suspensão no seu serviço de energia elétrica. Inevitável,
assim, concluir que é indevida a condenação da apelante ao
pagamento de indenização por danos morais. Jurisprudência
do c. STJ e desta Corte de Justiça. - RECURSO CONHECIDO
E PARCIALMENTE PROVIDO.
(TJ-AM - AC: 06046745420188040001 AM
0604674-54.2018.8.04.0001, Relator: Ari Jorge Moutinho da
Costa, Data de Julgamento: 08/02/2021, Segunda Câmara Cível,
Data de Publicação: 10/02/2021)

E, conforme já demonstrado, sequer existe ilicitude na cobrança.

Inexiste, portanto, o dever de indenizar, seja pela inexistência do dano ou


pela ausência de ato ilícito.
fls. 207

.
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Diga-se, ainda que Vossa Excelência entenda pela inexistência de ato ilícito,

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tal fato não produz dano de ordem moral, até em razão do requerente sequer aventar
quais seriam esses danos. Tampouco se trata de dano moral in re ipsa.

O caso exposto nos autos não apresenta qualquer prova de que tenha havido
dano ou grave violação do direito da parte Requerente que seja extraordinário.

A simples alegação do dano moral causado não dá a parte autora o direito à


indenização. É imprescindível prova robusta e convincente da existência do prejuízo,
que não foi demonstrado pelo autor, pois não foi capaz de comprovar o suposto dano.

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ANULATÓRIA DE


DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
MORAIS - RESPONSABILIDADE CIVIL DA
CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS - CEMIG -
COBRANÇA INDEVIDA - FATURA EM VALOR
EXORBITANTE - DANOS MORAIS NÃO
DEMONSTRADOS - MERO ABORRECIMENTO. - Os danos
morais são aqueles que decorrem da lesão aos direitos da
personalidade - A mera cobrança indevida de débito
exorbitante referente a consumo de energia elétrica não
gera, por si só, prejuízos de ordem moral a ensejar a
reparação civil, eis que não ultrapassa a fronteira dos meros
aborrecimentos cotidianos, sobretudo se inexistente
demonstração de má-fé ou de exposição vexatória do
consumidor.
(TJ-MG - AC: 10000210910907001 MG, Relator: Versiani
Penna, Data de Julgamento: 26/08/2021, Câmaras Cíveis / 19ª
CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação: 01/09/2021)

Assim, não elencado e muito menos comprovado qualquer dano moral,


pugna-se pela total improcedência do pedido, condenando o Autor no ônus da
sucumbência.

DO QUANTUM INDENIZATÓRIO

Todavia, caso V. Exa. entenda pelo acolhimento do pedido, o que aqui se


admite apenas em respeito ao princípio da eventualidade, o mesmo deve ser fixado em
percentual razoável e proporcional e não no montante requerido na prefacial,
fls. 208

.
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impugnando-se desde logo o montante requerido, devendo ser afastada a possibilidade

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de enriquecimento ilícito do autor.

O autor requer indenização no valor de R$ 18.815,72 (dezoito mil


oitocentos e quinze reais e setenta e dois centavos). Ora, nada mais desproporcional.
Conforme demonstrado no decorrer da defesa, eventual dano que o consumidor venha a
ter sofrido, o que se admite apenas para melhor argumentar, teve origem em suas
próprias ações, ao deixar de realizar a contraprestação devida ao consumo de energia,
além de ter realizado desvio de energia em sua casa.

As especificidades da situação, já expostas anteriormente, demonstram ser


desproporcional o valor indicado.

A fixação do valor de maneira moderada e razoável tem por finalidade


evitar que a indenização tenha o efeito de provocar o enriquecimento ou proporcionar
vantagem despropositada, desvirtuando o objetivo do instituto jurídico.

Portanto, reitera o pedido de improcedência do pedido, porém, caso este


juízo entenda pela condenação, requer que o quantum a ser arbitrado obedeça aos
princípios da razoabilidade, não no valor requerido na inicial.

F) DO INDEFERIMENTO DA TUTELA ANTECIPADA

O MM. Juízo deferiu liminar para que a Requerida retire o nome do


requerente de qualquer entidade de proteção ao crédito, além de se abster de suspender
o fornecimento de energia .
Informa, inicialmente, que a requerida cumpriu a liminar deferida, dentro
do prazo.

Por se tratar de manifestação à tutela antecipada, se resume à verificação


dos requisitos do art. 300 do CPC, qual seja, fumus boni juris e periculum in mora.
fls. 209

.
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No caso dos autos é inexistente o fumus boni juris, pois o autor não

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logrou êxito em demonstrar minimamente suas alegações, vez que não há qualquer
ilegalidade na conduta da requerida, que apenas se valeu de exercício regular de
direito.

Na mesma toada, é inexistente a existência de perigo da demora. A


medida adotada pela Requerida não oferece qualquer risco ao resultado útil da
demanda, uma vez que pode ser revogada na análise definitiva da sentença de mérito o
direito da ré em pelejar por sua contraprestação.

Desta forma, ante a inadimplência da parte Requerente e legalidade da


cobrança, a inclusão em órgãos de proteção ao crédito é medida que se impõe,

G) DO PEDIDO DE COMPENSAÇÃO

Em caso de eventual condenação desta requerida ao pagamento de valores


ao autor, o que não se espera que aconteça, requer a devida compensação com os
débitos que este possui na empresa ré.

Tal pretensão está amparada no art. 368 do CPC:

Art. 368. Se duas pessoas forem ao mesmo tempo credor e


devedor uma da outra, as duas obrigações extinguem-se, até
onde se compensarem.

A Requerente possui débitos perante a empresa, conforme já demonstrados.


Assim, requer a compensação de tal débito na eventualidade de condenação da
Requerida em obrigação de pagar.

V. DAS CONSIDERAÇÕES FINAIS

Ante o exposto, vem requerer que este MM. Juízo se digne a:


fls. 210

.
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a) Julgar inepta a petição inicial, por violação do art. 320 do

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CPC, considerando que a autora não juntou provas mínimas do
seu pedido nos autos;

b) Extinguir a ação sem resolução do mérito, nos termos do


art. art. 17 c/c art. 330, III e 485, IV, todos do CPC, por ausência
de interesse processual;

c) Se abster de conceder a inversão do ônus da prova em


favor da requerente, por não se evidenciar a hipossuficiência
técnica ou verossimilhança das alegações, bem como, por
violação dos arts. 333, I do CPC;

d) Reconsiderar a decisão que versa sobre a tutela de


urgência, antecipada concedida, por não cumprimento dos
requisitos do art. 300 do CPC, bem como, por perigo de dano
inverso;

e) No mérito, julgar totalmente IMPROCEDENTE a ação,


considerando a inexistência de cobrança indevida e legalidade
dos atos praticados, tendo em vista a estrita observância das
resoluções da ANEEL, sob pena de violação dos art. 22 da CF e
Lei 9.427/96, bem como, do princípio da legalidade;

f) Julgar improcedente o pedido de danos morais, posto que ausentes


os requisitos para sua caracterização, nos termos do art. 7º, XXVIII
da CF e arts. 186 e 927 do CC. A empresa apenas exerceu seu direito
de cobrança sobre devedor;

g) Caso assim não entenda Vossa Excelência, o que não se


espera que aconteça, requer seja julgado procedente o pedido de
compensação, nos termos art. 368 do CPC.

Protesta por todos os meios de prova em direito admitidos.


fls. 211

.
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Protesta, por fim, pela juntada posterior de documentos que se mostrem
pertinentes aos deslinde da causa, até o final da instrução, sob pena de cerceamento de
defesa.

Pede Deferimento.

Manaus/AM, 22 de Setembro de 2022.

AUDREY MARTINS MAGALHÃES FORTES


OAB/AM A-1231
OAB/PI 1829
OAB/DF 40547
OAB/MA 16838A
OAB/SP 432213

VANESSA CARVALHO DA SILVA


OAB/AM A-1341
OAB/PI 8656
OAB/DF 432520

FRANCISCO SOBRINHO DE SOUSA


OAB/PI 11119

MONICA RAILA SOARES DE ARAUJO


OAB/PI 18256

EDUARDO DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI 12870

RAQUEL DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI 18826
OAB/PI 5819

OAB/PI 12964
OAB/AM 7074
OAB/DF 40546

OAB/SP 432212

OAB/AM 11459

OAB/AM 10151
OAB/RS 114517ª
OAB/AM A-1230

OAB/MA 16839A

ANDREIA SABINO CORREIA

NATASSYA AMORIM CALDERON


MARIA OLIVEIRA NASCIMENTO
ANA CAROLINA MAGALHÃES FORTES

KAREN PRICILLA COELHO SANTANTA


fls. 212

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fls. 213

Código Único: 0283601-7


HISTÓRICO DE MEDIÇÃO
Cliente: JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME Atividade: 7490199 - OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, C Medidor Fabr Elem. Constante NPL
Endereço: R. LEONARDO MALCHER, 1501 Classe: 03 - COMERCIAL Perdas: Consumo 11534924 049 3 1 5
Bairro: CENTRO SubClasse: 01 - COMERCIAL NORMAL Instalação: 03/02/2021 Demanda
Roteiro: 001.71.18.014200 Tensão: 03 - BAIXA TENSAO DEMAIS CLASSES Tipo Ligação: 3 - TRIFASICA Reativa

Consumo Demanda Reativa


Mês/Ano Data Medidor Forma Perdas Const. Leitura kWh kWh FPta Reversa kW kW F.Pta UFER UFER DMCR DMCR
Fatmto Leitura Cons/Dem Fatur. Fat. Medida Medida Medido Faturado Medido Faturado Leit. Regist. Const. Ctda Medida Fatur. Ctda Media fatur. Leit. Fator Ponta F.Pta Ponta F.Pta
F.Pta Medido Fat. Medida Potên.
02/2021 24/02/2021 11534924 MIN 29 29 100 0
01/2021 28/01/2021 11155367 MED 18375 288 288 0
12/2020 29/12/2020 11155367 MED 18087 298 298 0
11/2020 27/11/2020 11155367 MIN 17789 35 100 0
10/2020 29/10/2020 11155367 MIN 17754 53 100 0
09/2020 29/09/2020 11155367 MIN 17701 43 100 0
08/2020 28/08/2020 11155367 MIN 17658 6 100 0
07/2020 30/07/2020 11155367 NORM 17652 200 200 0
06/2020 29/06/2020 11155367 NORM 17452 525 525 0
05/2020 28/05/2020 11155367 NORM 16927 480 480 0
04/2020 29/04/2020 11155367 NORM 16447 411 411 0
03/2020 31/03/2020 11155367 NORM 16036 452 452 0
02/2020 02/03/2020 11155367 NORM 15584 493 493 0 0
01/2020 29/01/2020 11155367 NORM 15091 465 465 0
12/2019 31/12/2019 11155367 NORM 14626 419 419 0
11/2019 28/11/2019 11155367 NORM 14207 339 339 0
10/2019 29/10/2019 11155367 NORM 13868 297 297 0
09/2019 30/09/2019 11155367 NORM 13571 380 380 0
08/2019 03/09/2019 11155367 NORM 13191 480 480 0
07/2019 30/07/2019 11155367 NORM 12711 415 415 0
06/2019 29/06/2019 11155367 NORM 12296 432 432 0
05/2019 31/05/2019 11155367 NORM 11864 396 396 0
04/2019 01/05/2019 11155367 NORM 11468 392 392 0
03/2019 01/04/2019 11155367 NORM 11076 513 513 0
02/2019 01/03/2019 11155367 NORM 10563 356 356 0
01/2019 31/01/2019 11155367 NORM 10207 497 497 0
12/2018 31/12/2018 11155367 NORM 9710 440 440 0
11/2018 01/12/2018 11155367 NORM 9270 784 784 0
10/2018 31/10/2018 11155367 NORM 8486 1089 1089 0
09/2018 26/09/2018 11155367 NORM 7397 849 849 0
08/2018 26/08/2018 11155367 NORM 6548 1080 1080 0
07/2018 26/07/2018 11155367 NORM 5468 998 998 0
06/2018 29/06/2018 11155367 NORM 4470 967 967 0
05/2018 29/05/2018 11155367 NORM 3503 717 717 0
04/2018 27/04/2018 11155367 NORM 2786 597 597 0
03/2018 27/03/2018 11155367 NORM 2189 612 612 0
02/2018 24/02/2018 11155367 NORM 1577 346 346 0
01/2018 26/01/2018 11155367 NORM 1231 217 217 0
12/2017 27/12/2017 11155367 MIN 1014 77 100 0
11/2017 27/11/2017 11155367 NORM 937 576 576 0 0
10/2017 27/10/2017 11154677 NORM 5878 576 576 0 0
09/2017 26/09/2017 11154677 MED 5302 472 472 0
08/2017 28/08/2017 11154677 MED 4830 521 521 0
07/2017 26/07/2017 11154677 MIN 4309 7 100 0 0
06/2017 28/06/2017 11154677 MIN 4302 4 100 0 0
05/2017 26/05/2017 11154677 MIN 4298 5 100 0 0
04/2017 30/04/2017 11154677 MIN 4293 5 100 0 0
03/2017 28/03/2017 11154677 NORM 4288 373 373 0
02/2017 24/02/2017 11154677 NORM 3915 526 526 0
01/2017 27/01/2017 11154677 NORM 3389 880 880 0
12/2016 27/12/2016 11154677 NORM 2509 1120 1120 0
HistMedi.Qrp - 08/10/19 - V.9.15
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Código Único: 0283601-7


HISTÓRICO DE MEDIÇÃO
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Bairro: CENTRO SubClasse: 01 - COMERCIAL NORMAL Instalação: 03/02/2021 Demanda
Roteiro: 001.71.18.014200 Tensão: 03 - BAIXA TENSAO DEMAIS CLASSES Tipo Ligação: 3 - TRIFASICA Reativa

Consumo Demanda Reativa


Mês/Ano Data Medidor Forma Perdas Const. Leitura kWh kWh FPta Reversa kW kW F.Pta UFER UFER DMCR DMCR
Fatmto Leitura Cons/Dem Fatur. Fat. Medida Medida Medido Faturado Medido Faturado Leit. Regist. Const. Ctda Medida Fatur. Ctda Media fatur. Leit. Fator Ponta F.Pta Ponta F.Pta
F.Pta Medido Fat. Medida Potên.
11/2016 25/11/2016 11154677 NORM 1389 831 831 0
10/2016 28/10/2016 11154677 NORM 558 558 558 0
09/2016 28/09/2016 10962674 NORM 55353 842 842 0
08/2016 26/08/2016 10962674 NORM 54511 1111 1111 0
07/2016 28/07/2016 10962674 NORM 53400 1395 1395 0
06/2016 27/06/2016 10962674 NORM 52005 1337 1337 0
05/2016 24/05/2016 10962674 NORM 50668 1148 1148 0
04/2016 27/04/2016 10962674 NORM 49520 1481 1481 0
03/2016 28/03/2016 10962674 NORM 48039 1748 1748 0

HistMedi.Qrp - 08/10/19 - V.9.15


Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192 .
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fls. 215
Memória Descritiva do Cálculo Emitido em 03/03/2021
IRREGULARIDADE Processo nº 2021 / 14593
AMAZONAS ENERGIA S.A.
Cliente Nome do Cliente Atividade
0543531-5 JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTIFICAS E TECNICAS NAO
Cod. Único Endereço Cod. Fat. Roteiro
0283601-7 R. LEONARDO MALCHER 1501 , MANAUS - CENTRO 03 01 03 3 001.71.18.014200
Início da Irreg. Fim da Irreg. Energia Ativa Estimada ERE Estimada Critério de Recuperação ( Conforme Resolução ANEEL nº 414/2010, Art. 115 e Art. 130) Inspeção Mês Normal
12/2018 02/2021 1029 MEDIA 3 MAIORES 12 MESES 03/02/2021 11/2018
Início a Recup. Fim a Recup. Demanda Estimada DRE Estimada Meses Conforme Critério Erro Medidor
12/2018 02/2021 0 CONS: 07/2018=1108, 08/2018=1045, 06/2018=935
DEM: 02/2017=0, 03/2017=0, 11/2017=0
ERE: 02/2017=0, 03/2017=0, 11/2017=0
DRE: 02/2017-0, 03/2017=0, 11/2017=0

Ciclo Qtd Hor Energia Ativa ERE Demanda Demanda Ultrap DRE Importe Tarifa
Fat. Dias Faturada Apurada Devida Faturada Apurada Devida Teste Ctda Nova Medida Fatur. Apurada Devida Fatur. Apurada Devida Fatur. Apurada Devida R$ Vig.
02/2021 27 100 926 826 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 778,55 03/03/2021
01/2021 30 288 1.029 741 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 698,43 03/03/2021
12/2020 32 298 1.097 799 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 753,10 03/03/2021
11/2020 29 100 994 894 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 842,64 03/03/2021
10/2020 30 100 1.029 929 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 875,63 03/03/2021
09/2020 32 100 1.097 997 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 939,73 03/03/2021
08/2020 29 100 994 894 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 842,64 03/03/2021
07/2020 31 200 1.063 863 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 813,42 03/03/2021
06/2020 32 525 1.097 572 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 539,14 03/03/2021
05/2020 29 480 994 514 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 484,47 03/03/2021
04/2020 29 411 994 583 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 549,51 03/03/2021
03/2020 29 452 994 542 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 510,86 03/03/2021
02/2020 33 493 1.131 638 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 601,35 03/03/2021
01/2020 29 465 994 529 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 498,61 03/03/2021
12/2019 33 419 1.131 712 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 671,10 03/03/2021
11/2019 30 339 1.029 690 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 650,36 03/03/2021
10/2019 29 297 994 697 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 656,96 03/03/2021
09/2019 27 380 926 546 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 514,63 03/03/2021
08/2019 35 480 1.200 720 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 678,64 03/03/2021
07/2019 31 415 1.063 648 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 610,77 03/03/2021
06/2019 29 432 994 562 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 529,71 03/03/2021
05/2019 30 396 1.029 633 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 596,63 03/03/2021
04/2019 30 392 1.029 637 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 600,41 03/03/2021
03/2019 31 513 1.063 550 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 518,40 03/03/2021
02/2019 29 356 994 638 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 601,35 03/03/2021
01/2019 31 497 1.063 566 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 533,48 03/03/2021
12/2018 30 440 1.029 589 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 555,16 03/03/2021
18.509 0 0 0 0

Importe Valor (R$) Descrição Valor (R$) Imposto Valor (R$) Imposto Valor (R$)
Energia Ativa 17.445,68 Custo Administrativo da Inspeção 0,00 ICMS 4.361,42 COSIP 1.237,68
ERE 0,00 Serviço PIS 0,00 Correção Monetária 0,00
Demanda 0,00 Medidor COFINS 0,00
Demanda Ultrap. 0,00 Transporte Retenção 0,00
DRE 0,00 Total a Pagar 18.683,36

Página: 1 ProcMemoriaCalculo.qrp 20/06/2018 - V.9.07


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GPM - Gestão, Produtividade e Materiais fls. 226
Quinta-feira, 22/09/2022 11:31 (GMT-4) por PEDRO.CABRAL

NORTE TECH SERVICOS EM ENERGIA LTDA

.
- Fone:(00)0000-0000
MANAUS - AM / CNPJ 33.822.061/0001-93

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Dados do Serviço: 52544637 (Concluido) / Turno: 52350648

Tipo de Serviço: RESOLUÇÃO DE PENDÊNCIAS OS/OT: 52750488

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Origem do Sistema: Cadastro Nota Avulsa Gestor: VLADIMIR PALHETA GOMES NETO

Origem do Serviço: Novo Serviço Líder: WANDERSON DE GOES SOUZA

Contrato: DSC-INSPECAO-010 Equipe: DSC-INS_BT-528 -> [1598473 WERYCKSON LOPES DE SOUZA], 8316937
MARCIO ANDRE VIANA FREIRE

Centro de Serviço: DISTRITO JAPIIM Retorno de Campo: 905 - Outros

Prioridade: Sem prioridade Local Corte / Religa: -

Solicitante: JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME

Cliente: 2836017 - JOSE LUIZ TANEDA CAVALCANTE - ME

Classe: Consumo Proprio Geração: 03/02/2021 13:16:39

Endereço: R. LEONARDO MALCHER 1501 Recebimento:

Bairro / Local: CENTRO / MANAUS Vencimento:

Zona Cadastral: Indefinida Data Execução: 03/02/2021 13:11 - 13:13

Num. Medidor - Leitura Medidor: 11155367 - 1 Data Deslocamento: 03/02/2021 13:10:51

Justificativa de Leitura: A001 - Leitura OK Vão / Poste: /

Obra: - Carga Levantada: 0.000

Usuário: RAMILLYS.PEREIRA Veículo: PHO2E52-VOLKSWAGEN-NOVA SAVEIRO RB MBVS [98561-6720]

Últ. Atualização: 03/02/2021 13:39:43 KM Inicio/Fim: 24659 / 24670

Latitude -3.126 Longitude -60.019033

Medidor anterior: - Medidor posterior: -

Observação Central INCIDENCIA INSERIDA A CAMPO

Observação Serviço

Laudo

Proc. SESMT

Material Aplicado

Grupo Material Material Unidade Local Situação Quant/Serial Estoque

LACRE 401632 - LACRE DE SEGURANÇA METÁLICO 11 DÍG COR BRANCO Serial BORNE Novo 20AM2490746 24 - RC

LACRE 401632 - LACRE DE SEGURANÇA METÁLICO 11 DÍG COR BRANCO Serial CAIXA Novo 20AM2490747 24 - RC

LACRE 401632 - LACRE DE SEGURANÇA METÁLICO 11 DÍG COR BRANCO Serial CAIXA Novo 20AM2490748 24 - RC

LACRE 403513 - ENVELOPE DE PLÁSTICO COM FECHO DE SEGURANÇA Serial MEDIDOR Novo 16AM1722182 24 - RC

MEDIDOR 402592 - MEDIDOR ELETRONICO TRIFÁSICO Serial UC Novo 11534924 24 - RC


EXTERNO

Eventos

Inicio Deslocamento - 03/02/2021 13:10:51 Fim Deslocamento - 03/02/2021 13:10:52 Inicio de Servico - 03/02/2021 13:11:04

Fim de Servico - 03/02/2021 13:13:33

Histórico de Modificações do Serviço

Evento Usuário Data Observação

Sincronismo Recebido do PDA 15984 03/02/2021 13:16:31

Cadastro do Serviço Avulso no 15984 03/02/2021 13:16:39

Evento Horário nwnorteenergia 03/02/2021 13:16:39 Nova data: 2021-02-03 17:10:51

Evento Horário nwnorteenergia 03/02/2021 13:16:39 Nova data: 2021-02-03 17:10:52

Evento Horário nwnorteenergia 03/02/2021 13:16:39 Nova data: 2021-02-03 17:11:04

Evento Horário nwnorteenergia 03/02/2021 13:16:39 Nova data: 2021-02-03 17:13:33

Conclusão Sincronismo 15984 03/02/2021 13:16:39

Alteracoes diversas RAMILLYS.PEREIRA 03/02/2021 13:39:43

APR - IMPRODUTIVO (52544628)

IMPRODUTIVO

Serviço Improdutivo Motivo: baixa de material

© NWSoft - Soluções Web/Mobile - www.nwsoft.com.br


Página 1/2
GPM - Gestão, Produtividade e Materiais

Página 2/2
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AMAZONAS ENERGIAS.A.

AMAZONAS ENERGIA S.A.


CONTRATO DE CONCESSÃO
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL

DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL


DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO
fls. 243

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ÍNDICE

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CLÁUSULA PRIMEIRA- OBJET0 ............................................................................................................................. 1

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ................................................ 2

CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA ...................................................... 3

CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA ........................................................................... 5

CLÁUSULA QUINTA- EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS ................................................ 6

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ...................................................... 6

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA ........................................................ 11

CLÁUSULA OITAVA - GOVERNANÇA CORPORA TIVA E TRANSPARÊNCIA ..................................................... 12

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO .............................................................................................. 12

CLÁUSULA DÉCIMA- PENALIDADES ................................................................................................................... 13

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO .................................................................. 13

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E


INSTALAÇÕES VINCULADOS .................................................................................................................................14

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)


SOCIETÁRIO(S) ........................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO ...............................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA ...................................................................... 17

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA- DEMAIS DISPOSIÇÕES ........................................................................................ 18

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO .................................................... 18

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA- CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL .............................................. 18

CLÁUSULA DÉCIMA NONA- DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR ............................................................................... 18

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 19

ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃ0 ......................................................................................................................... 21

ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO· EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ........ 22
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Processo nº 48500.000417/2019-86

CONTRATO DE CONCESSÃO Nº 01/2019-


ANEEL PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA QUE CELEBRAM A UNIÃO E A
AMAZONAS ENERGIA S.A.

A UN IAO, doravante designada apenas Poder Concedente, no uso da competência que lhe confere o art.
21, Inciso XII, alínea "b', da Constituição Federal, por intermédio da AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELETRICA, doravante designada ANEEL, em conformidade com o disposto no inciso IV, art. 3°, da Lei nº
9.427, de 26 de dezembro de 1996, autarquia em regime especial, com sede no SGAN quadra 603,
Módulo "I", Brasília, Distrito Federal, inscrita no CNPJ/ME sob o nº 02.270.669/0001-29, representada por
seu Diretor-Geral, ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA, nomeado pelo Decreto Presidencial de 13 de
agosto de 2018, publicado no Diário Oficial da União em 14 de agosto de 2018, portador da identidade nº
0990374-7 SSP/AM e do CPF nº 647.676.801-82, com base na competência delegada por meio do
Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, alterado pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004,
e a AMAZONAS ENERGIAS.A., com sede na Avenida Sete de Setembro, nº 2.414, Bairro Cachoeirinha
- Manaus/AM, CEP 69.065-170, inscrita no CNPJ/ME 02.341.467/0001-20, representada por seu
Presidente TARCÍSIO ESTEFANO ROSA, brasileiro, divorciado, Engenheiro Eletricista, portador do RG
nº 1/R-262.589 SSP-SC e CPF nº 299.887.729-04, residente e domiciliado na cidade de Florianópolis/SC,
sito á Rua Jornalista Narbal Villela, 56, Ap. 302-A, João Paulo, CEP 88.030-500, doravante designada
simplesmente DISTRIBUIDORA, com a interveniência da OLIVEIRA ENERGIA GERAÇÃO E SERVIÇOS
LTDA., com sede na Avenida do Turismo, nº 7.057, Bairro Tarumã - Manaus/AM, CEP: 69.041-010,
inscrita no CNPJ/ME sob o nº 04.210.423/0001-97, representada por seu Sócio Administrador ORSINE
RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da carteira de identidade nº 0112160-0
SSP/AM e inscrito no CPF sob nº 005.602.602-10, doravante designada simplesmente ACIONISTA
CONTROLADOR, por este instrumento e na melhor forma de direito, resolvem firmar o presente Contrato
de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica nº 01/2019-ANEEL, celebrado em
11 de abril de 2019, de acordo com as condições e cláusulas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto deste CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE


ENERGIA ELÉTRICA nº 01/2019-ANEEL vigente até 10 de abril de 2049, com fulcro na Lei nº 12.783, de
11 de janeiro de 2013, regular a exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica no
4f
fi.,,.

âmbito da concessão de que é titular a DISTRIBUIDORA, nas áreas dos Municipios reagrupados e
discriminados no Anexo 1 deste Contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
~
j'
fls. 246
CONTRATO DE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N" 01 /2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

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Subcláusula Primeira - A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica constitui
concessão individualizada para a área constante do Anexo 1 deste Contrato, para todos os efeitos

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normativos e contratuais, em especial para fins de eventual intervenção, declaração de caducidade,
encampação ou outras formas de extinção.

Subcláusula Segunda - As instalações de transmissão de âmbito próprio da distribuição poderão ser


consideradas integrantes da concessão de distribuição conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Terceira - Respeitados os contratos vigentes, a concessão do serviço público de


distribuição de energia elétrica regulada neste Contrato não confere à DISTRIBUIDORA direito de
exclusividade relativamente aos consumidores de energia elétrica que, por força de Lei, possam adquirir
energia elétrica de outro fornecedor.

Subcláusula Quarta - A concessão do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada neste
Contrato não confere exclusividade de atendimento nas áreas onde a ANEEL constatar a atuação de fato
de cooperativas de eletrificação rural.

Subcláusula Quinta - A DISTRIBUIDORA aceita que a exploração do serviço público de distribuição de


energia elétrica, de que é titular, seja realizada como função de utilidade pública prioritária,
comprometendo-se a somente exercer outras atividades empresariais, as quais deverão favorecer a
modicidade tarifária, nos tenmos e condições previstas na legislação e na regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - Quaisquer normas, instruções, regulação ou determinações de caráter geral


aplicáveis às prestadoras de serviço público de distribuição de energia elétrica, quando expedidas pelo
PODER CONCEDENTE ou pela ANEEL, aplicar-se-ão automaticamente ao objeto da concessão ora
contratada, a elas submetendo-se a DISTRIBUIDORA como condições implícitas e integrantes deste
Contrato, observado o disposto na Subcláusula Décima Sétima da Cláusula Sexta.

Subcláusula Sétima - A DISTRIBUIDORA deverá ceder ou incorporar, ccnforme determinação do


PODER CONCEDENTE ou da ANEEL, ativos provenientes de outras concessões ou de agentes do setor
elétrico.

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Na prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica referido neste Contrato, a


DISTRIBUIDORA se ccmpromete com a prestação do serviço adequado, tendo ampla liberdade na
direção de seus negócios, investimentos, pessoal, material e tecnologia, observadas as prescrições
deste Contrato e das nonmas legais e regulamentares, assim como as instruções e determinações do
PODER CONCEDENTE e da ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a adotar tecnologia adequada e a empregar


métodos operativos, materiais, equipamentos e instalações que, atendidas as normas técnicas
brasileiras, garantam a prestação do serviço adequado de distribuição de energia elétrica, inclusive a
segurança das pessoas e das instalações, na forma prevista nas normas setoriais.

Subcláusula Segunda - A prestação do serviço adequado pressupõe a adoção das melhores práticas j
setoriais e das normas aplicáveis, notadamente quanto à operação, manutenção, planejamento do ·
sistema elétrico e modernização das instalações.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
l
2
fls. 247
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA atenderá aos pedidos dos interessados para a utilização do

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serviço concedido, nas condições estabelecidas nos contratos e na regulação da ANEEL, assegurando o
tratamento não discriminatório a todos os usuários.

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Subcláusula Quarta - A suspensão do serviço de distribuição de energia elétrica dar-se-á por razões de
ordem técnica ou de segurança e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da
coletividade, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Quinta - Na exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste
Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá observar o tratamento isonômico, inclusive tarifário, dos seus
usuários, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - A DISTRIBUIDORA se compromete a respeitar os padrões de qualidade


estabelecidos pela ANEEL.

Subcláusula Sétima - O descumprimento de padrões de qualidade estabelecidos pela ANEEL poderá


obrigar a DISTRIBUIDORA a compensar os usuários pela má qualidade da prestação do serviço de
distribuição, conforme regulação da ANEEL, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas.

Subcláusula Oitava - A partir de 2020, o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de


continuidade coletivos por dois anos consecutivos ou por três vezes em cinco anos poderá, conforme
regulação da ANEEL, implicar a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o
capital próprio, até que os parâmetros regulatórios sejam restaurados, observado o Inciso 1 da
Subcláusula Primeira da Cláusula Sétima.

Parágrafo único - Nos últimos 5 anos do contrato, visando assegurar a adequada prestação do serviço
pela DISTRIBUIDORA, o disposto nesta Subcláusula se aplicará no caso de qualquer descumprimento
de limites anuais globais de indicadores de continuidade coletivos.

Subcláusula Nona - A DISTRIBUIDORA se compromete a elaborar e manter o plano de manutenção


das instalações de distribuição atualizado, estabelecendo as periodicidades e atividades de manutenção
que atendam às especificações técnicas dos equipamentos e à adequada prestação do serviço, de forma
a apresentar à ANEEL quando solicitado.

Subcláusula Décima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a cumprir as metas de universalização do serviço


de distribuição de energia elétrica, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Primeira - Cumpre à DISTRIBUIDORA observar o disposto na legislação


consumerista, no que couber à prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.
CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA

Além de outras decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições deste
Contrato, constituem obrigações da DISTRIBUIDORA:
1. operar e manter as instalações de modo a assegurar a continuidade e a eficiência do serviço
regulado, a segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações;
li. organizar e manter controle patrimonial dos bens e instalações vinculados à concessão, zelando
por sua integridade e providenciando que aqueles que, por razões de ordem técnica, sejam essenciais à
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garantia e confiabilidade do sistema elétrico, estejam sempre adequadamente garantidos por seguro;

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Ili. prestar contas à ANEEL da gestão do serviço público de distribuição de energia elétrica

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concedido, na periodicidade e forma previstas nas normas setoriais;
IV. observar a legislação de proteção ambiental, respondendo pelas consequências de seu eventual

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descumprimento;
V. assegurar aos interessados, na forma da lei e regulamentação o livre acesso às suas redes,
consoante as condições gerais de acesso e as tarifas estabelecidas pela ANEEL;
VI. participar, quando for o caso, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e do
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, nas condições previstas pelo Estatuto do ONS e pela
Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, submetendo-se às regras e procedimentos
emanados destas entidades;
VII. manter seu acervo documental auditável, em conformidade com as normas vigentes;
VIII. instalar, por sua conta, os equipamentos de monitoramento e controle de tensão necessários para
assegurar a qualidade do serviço, inclusive aqueles solicitados pelo Operador Nacional do Sistema
Elétrico;
IX. adotar as soluções decorrentes do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional - SIN,
especialmente aquelas relacionadas aos Sistemas Especiais de Proteção - SEP;
X. realizar, em conjunto com as transmissoras, os estudos e os ajustes necessários ao
funcionamento adequado dos sistemas de proteção nas fronteiras com a Rede Básica do SIN;
XI. compartilhar infraestrutura com outros prestadores de serviço público, observando as condições de
segurança, o tratamento isonômico e buscando a redução de custos;
XII. prestar contas aos usuários, periodicamente, da gestão do serviço público de distribuição de energia
elétrica concedido, nos termos estabelecidos pela regulação da ANEEL;
XIII. submeter à anuência prévia da ANEEL, nos casos e nas condições previstas nas normas setoriais;
e
XIV. comprometer-se com a redução de perdas elétricas, conforme regulação da ANEEL, sujeitando-se,
inclusive, a sanções pelo seu descumprimento.

Subcláusula Primeira - Compete à DISTRIBUIDORA captar, aplicar e gerir os recursos financeiros


necessários à adequada prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica regulado neste
Contrato.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA fica obrigada a aplicar, conforme estabelecido pelas


normas vigentes, parte de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor
elétrico e em programas de eficiência energética no uso final.

Subcláusula Terceira - Na contratação de serviços e na aquisição de materiais e equipamentos


vinculados ao serviço objeto deste Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá considerar ofertas de
fornecedores nacionais atuantes no respectivo segmento e, nos casos em que haja equivalência entre as
ofertas, em termos de preço, prazo de entrega e atendimento às especificações técnicas, obriga-se a
assegurar preferência a empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede e administração no
País.

Subcláusula Quarta - Na execução do serviço concedido, a DISTRIBUIDORA responderá por todos os


prejuízos causados ao PODER CONCEDENTE, aos usuários de seus serviços ou a terceiros, sem que a
fiscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade.

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CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA

Além de outros direitos decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições

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deste Contrato, constituem prerrogativas da DISTRIBUIDORA, inerentes à concessão:
1. utilizar, por prazo indeterminado, os terrenos de domínio público, estabelecendo sobre eles estradas,
vias ou caminhos de acesso e as servidões que se tomarem necessárias à exploração do serviço, com
sujeição às normas setoriais;
11. promover desapropriação e instituir servidões administrativas sobre bens declarados de utilidade
pública, necessários à execução de serviços ou de obras vinculadas ao serviço, arcando com o
pagamento das indenizações correspondentes, quando cabíveis, bem assim com o ônus de sua
adequada manutenção;
Ili. construir estradas e implantar sistemas de telecomunicações, sem prejuízo de terceiros, para uso
exclusivo na exploração do serviço, respeitadas as normas setoriais; e
IV. estabelecer linhas e redes de energia elétrica, bem como outros equipamentos e instalações
vinculados ao serviço público de distribuição de energia elétrica, para atendimento de usuários em sua
área de concessão.

Subcláusula Primeira - As prerrogativas decorrentes da prestação do serviço objeto deste Contrato não
conferem à DISTRIBUIDORA imunidade ou isenção tributárias, ressalvadas as situações expressamente
indicadas em Lei.

Subcláusula Segunda - As prerrogativas, em razão deste Contrato, conferidas à DISTRIBUIDORA não


afetarão os direitos de terceiros e dos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, que
ficam expressamente ressalvados.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de


atividades inerentes ou acessôrias ao serviço concedido, assim como a implementação de projetos
associados, observando-se que:
1. tais contratos reger-se-ão pelo direito privado, ressalvadas, quando pertinentes, as disposições
legais atinentes à contratação pela Administração Pública;

li. tais contratos não estabelecem qualquer relação jurídica entre os terceiros contratados pela
DISTRIBUIDORA e o PODER CONCEDENTE ou a ANEEL; e

Ili. a execução das atividades contratadas com terceiros não exclui e, portanto, pressupõe o
cumprimento das normas que regem a prestação do serviço concedido.

Subcláusula Quarta - Do disposto no art. 1°, do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com
base na alínea "e" do art. 151, do Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934, no art. 28 da Lei nº 9.427,
de 26 de dezembro de 1996, no inciso XXXIV, art. 40, Anexo 1, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de
1997, fica a DISTRIBUIDORA autorizada a realizar estudos geológicos e topográficos, necessários a
elaboração do projeto das instalações de distribuição.

Subcláusula Quinta - A autorização referida na Subcláusula anterior confere à DISTRIBUIDORA, com


fundamento na Lei nº 6.712, de 5 de novembro de 1979, competência e direito para a realização dos
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levantamentos de campo junto às propriedades particulares situadas na rota das linhas de distribuição.

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ElETRICA N' 01/2019-ANEEL
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Subcláusula Sexta - A autorização referida nas duas Subcláusulas anteriores não exime a
DISTRIBUIDORA de reparar, imediatamente, os eventuais danos causados às propriedades localizadas
na rota das linhas de distribuição em decorrência dos estudos autorizados.

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CLÁUSULA QUINTA - EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

A DISTRIBUIDORA obriga-se a prover o atendimento das demandas do serviço concedido, incluindo a


implantação de novas instalações, ampliação e modificação das existentes, assim como garantir o
atendimento de seu mercado de energia presente e futuro.

Subcláusula Primeira - As novas instalações, as ampliações e as modificações das instalações


existentes, inclusive as de transmissão de âmbito próprio da distribuição, deverão obedecer aos
procedimentos legais específicos e às normas do PODER CONCEDENTE e da ANEEL e incorporar-se-
ão à concessão, regulando-se pelas disposições deste Contrato e pelas normas legais e regulamentares
da prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Segunda - Compete à DISTRIBUIDORA planejar a expansão e a ampliação do sistema de


distribuição, observando o critério de menor custo global para o sistema elétrico e considerando as
possibilidades de integração com outros sistemas de distribuição e de transmissão.

Subcláusula Terceira - Compete à DISTRIBUIDORA efetuar, consoante o planejamento do setor


elétrico, os suprimentos de energia elétrica a outras distribuidoras e as interligações que forem
necessárias.

Subcláusula Quarta - Compete à DISTRIBUIDORA subsidiar e participar do planejamento do setor


elétrico e da elaboração dos planos e estudos de expansão do Sistema Elétrico Nacional, implementando
as obras de sua responsabilidade e fazendo cumprir, em sua área de concessão, as determinações
técnicas e administrativas deles decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Pela prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica que lhe é concedido por este
Contrato, a DISTRIBUIDORA cobrará as tarifas homologadas pela ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA reconhece que as tarifas vigentes na data da assinatura


deste Contrato, em conjunto com as regras de Reposicionamento Tarifário são suficientes à adequada
prestação do serviço e à manutenção do equilibrio econômico-financeiro deste Contrato.

Subcláusula Segunda - O Reposicionamento Tarifário consiste na decomposição da "Receita


Requerida" em tarifas a serem cobradas dos usuários, e compreende os seguintes mecanismos previstos
nesta cláusula: reajuste tarifário, revisão tarifária ordinária e revisão tarifária extraordinária.

Subcláusula Terceira - Para fins de Reposicionamento Tarifário, a Receita Requerida não incluirá os
tributos incidentes sobre as tarifas PIS/PASEP (Programa de Integração Social - Programa de Formação
do Patrimônio do Servidor Público), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e
ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias), e será composta por duas
parcelas:
I
Parcela A: parcela da receita correspondente aos seguintes itens: i. Encargos Setoriais; ii. Energia
Elétrica Comprada; iii. Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica"; e iv. Receitas Irrecuperáveis.

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Parcela B: parcela da receita associada a custos operacionais e de capital eficientes, inclusive
despesas de depreciação, do segmento de distribuição de energia elétrica.
Onde:

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Parcela A - Encargos Setoriais: parcela da receita da DISTRIBUIDORA destinada ao cumprimento
das obrigações associadas à Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE; à
Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos - CFURH para fins de geração de
energia elétrica, quando aplicável; ao Encargo de Serviços do Sistema - ESS; à Conta de
Desenvolvimento Energético - COE; à Pesquisa e Desenvolvimento - P&D; ao Programa de
Eficiência Energética - PEE; ao Encargo de Energia de Reserva - EER; pagamentos de
empréstimos da Reserva Global de Reversão - RGR, realizados em conformidade com o art. 4°, §
4°, inciso VI, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971, e a demais políticas públicas para o setor
elétrico definidas na legislação superveniente;
Parcela A - Energia Elétrica Comprada: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à
compra de energia elétrica, inclusive proveniente de empreendimentos próprios de geração, para o
atendimento a seus consumidores e outras concessionárias e permissionárias de distribuição,
considerando o nível regulatório de perdas de energia elétrica do sistema de distribuição e de
transmissão, observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula;
Parcela A- Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou Distribuição de
Energia Elétrica: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à contratação eficiente de
montantes de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou
contratações de terceiros cuja responsabilidade pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA; e
Parcela A - Receitas Irrecuperáveis: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à parte
residual, de improvável recuperação, da inadimplência dos usuários de sua rede, calculada pelo
produto entre a receita bruta e os percentuais regulatórios de receitas irrecuperáveis, observado o
disposto na Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Quarta - O reajuste tarifário ocorrerá de modo ordinário com periodicidade anual, a partir
de 01/11/2019, exceto nos anos em que ocorra revisão tarifária ordinária, conforme calendário definido
na Subcláusula Décima Terceira desta Cláusula.

Subcláusula Quinta - No primeiro reposicionamento tarifário posterior à assinatura do contrato serão


aplicadas as regras de reajuste tarifário e revisão tarifária previstas no Contrato de Concessão anterior
da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Sexta - Nos reajustes tarifários anuais a Receita Requerida será calculada pela seguinte
equação:
RR = VPA+VPB
Onde:
RR: Receita Requerida;
VPA: Valor da Parcela A considerando as condições vigentes na data do reajuste em
processamento e o Mercado de Referência, podendo contemplar ajustes e previsões, conforme
regulação da ANEEL e legislação setorial;
VPB: Valor resultante da aplicação da tarifa correspondente aos itens que compõem a Parcela B,
vigente na Data de Referência Anterior, ao Mercado de Referência, atualizado pela diferença entre o
Índice de Variação da Inflação (IVI) e o Fator X;

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IVI: número índice obtido pela divisão dos índices do IPCA, do IBGE, ou do índice que vier a

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sucedê-lo, do mês anterior à data do reajuste em processamento e o índice considerado no último
reposicionamento tarifário;

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Fator X: valor estabelecido pela ANEEL, de acordo com a Subcláusula Décima Quinta desta Cláusula;
Data de Referência Anterior: Data do último reposicionamento tarifário;
Mercado de Referência: composto pelos montantes de energia elétrica e de demanda de potência
faturados no Período de Referência; e
Período de Referência: 12 (doze) meses anteriores ao mês do reajuste tarifário anual ou revisão
tarifária periódica em processamento, quando for o caso.

Subcláusula Sétima - A forma de cálculo dos níveis regulatórios ou os níveis regulatórios das perdas de
energia elétrica do sistema de distribuição serão estabelecidos nas revisões tarifárias ordinárias a partir
de análise de eficiência, que deverá levar em consideração, quando cabível, o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA. Os níveis regulatórios de perdas de energia elétrica na Rede Básica
serão definidos a cada reposicionamento tarifário a partir dos níveis observados nos últimos doze meses
com informações disponíveis.

Parágrafo Único - A regulação da ANEEL definirá o tratamento regulatório das perdas de energia
elétrica das Demais Instalações de Transmissão (DIT).

Subcláusula Oitava - Os níveis regulatórios de receitas irrecuperáveis serão definidos nas revisões
tarifárias ordinárias a partir de análise de eficiência, que levará em consideração o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Nona - A Receita Requerida mencionada na Subcláusula Sexta desta Cláusula e na


Subcláusula Décima Primeira desta Cláusula não considerará eventuais descontos tarifários e outras
fontes de receita, tais como recursos da Conta de Desenvolvimento Econômico (COE), Outras Receitas e
receitas com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, sendo que:

1 - Ultrapassagem de Demanda: montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de


distribuição medidos que excederem os valores contratados, conforme regulação da ANEEL;

li - Excedente de Reativo: montantes de energia elétrica reativa e demanda de potência reativa que
excederem o limite permitido, conforme regulação da ANEEL; e

Ili - Outras Receitas: parcela das receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercício de outras
atividades empresariais referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, observado o disposto na
Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima - No processo de cálculo das tarifas mencionado na Subcláusula Vigésima


Primeira desta Cláusula a ANEEL deverá subtrair da Parcela B as receitas totais faturadas no Período de
Referência com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, além dos valores de Outras
Receitas faturados no Período de Referência, conforme Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima Primeira - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias a Receita Requerida
será calculada pela soma do Valor da Parcela A e da Parcela B.

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Subcláusula Décima Segunda - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias o valor da Parcela B
será calculado considerando estímulos à eficiência, melhoria da qualidade, modicidade das tarifas e
previsibilidade das regras, conforme regulação da ANEEL, que deverá observar o seguinte:

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1- os Custos Operacionais serão calculados a partir de análise de eficiência, que levará em consideração
o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características
da área de concessão da DISTRIBUIDORA;

li - os Custos de Capital serão calculados pela soma de duas parcelas, Remuneração do Capital e
Quota de Reintegração Regulatória;

Ili - a Remuneração do Capital será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória, ainda não
depreciada/amortizada, e da taxa de retorno adequada;

IV - a Quota de Reintegração Regulatória será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória e


da taxa de depreciação regulatória;

V - a taxa de retorno adequada será calculada a partir de metodologia que considerará os riscos do
exercicio da atividade de distribuição de energia elétrica, ponderando os custos de capital próprio e de
terceiros, conforme estrutura de capital regulatória;

VI - a Base de Remuneração Regulatória corresponde aos investimentos eficientes realizados pela


DISTRIBUIDORA para prestação do serviço de distribuição de energia elétrica;

VII - a metodologia de valoração da Base de Remuneração Regulatória deverá conter, quando cabivel,
mecanismos de estimulo a investimentos eficientes, tais como análise de eficiência, que levará em
consideração o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as
caracteristicas da área de concessão da DISTRIBUIDORA; e

VIII - as parcelas de Remuneração do Capital, Quota de Reintegração Regulatória e Custos


Operacionais poderão ser calculadas em forma de Anuidade, denominada Anuidade Regulatória,
observando o disposto nos incisos 1e VII desta Subcláusula.

Subcláusula Décima Terceira - As revisões tarifárias ordinárias obedecerão ao seguinte cronograma: a


primeira revisão será procedida em 01/11/2023 e as subsequentes serão realizadas a cada 5 (cinco)
anos a partir desta data.

Subcláusula Décima Quarta - Na revisão tarifária ordinária aplica-se o disposto na Subcláusula Sexta
desta Cláusula para a definição do Valor da Parcela A.

Subcláusula Décima Quinta - Nos processos de revisão tarifária ordinária serão estabelecidos os
valores ou a forma de cálculo do Fator X, com o objetivo de repassar aos usuários ganhos de
produtividade observados no setor de distribuição energia elétrica e resultados decorrentes de
mecanismos de incentivos, que poderão contemplar estímulos à melhora na qualidade do serviço e à
eficiência energética, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Sexta - A pedido da DISTRIBUIDORA, a ANEEL poderá, considerando o nivel


eficiente de custos, proceder à revisão tarifária extraordinária, visando restabelecer o equilíbrio
econômico-financeiro deste Contrato, sem prejuízo dos reposicionamentos tarifários ordinários, caso
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sejam comprovadas alterações significativas nos custos da DISTRIBUIDORA, que não decorram da ação

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ou da omissão desta.

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Subcláusula Décima Sétima - Havendo alteração unilateral do Contrato de Concessão que afete o seu
equilibrio econômico-financeiro, devidamente comprovado pela DISTRIBUIDORA, a ANEEL deverá
adotar as medidas necessárias ao seu restabelecimento, com efeito a partir da data da alteração.

Subcláusula Décima Oitava - As receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercido de outras


atividades empresariais, referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, denominadas Outras
Receitas, serão revertidas parcialmente á modicidade tarifária nos reposicionamentos tarifários, conforme
regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Nona - Nos reajustes tarifários e revisões tarifárias ordinárias a ANEEL garantirá a
neutralidade aos itens da Parcela A, a ser considerada nos ajustes da receita da DISTRIBUIDORA
referidos na Subcláusula Sexta desta Cláusula, consideradas as diferenças mensais apuradas entre os
valores faturados de cada item no Periodo de Referência e os respectivos valores contemplados no
reposicionamento tarifário anterior, devidamente remuneradas com base no mesmo indice utilizado na
apuração do saldo da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA,
observando:

1- no cálculo da neutralidade dos Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica: as contratações eficientes de montantes de uso dos sistemas de
transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou contratações de terceiros cuja responsabilidade
pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA;

li - no cálculo da neutralidade dos custos de Energia Elétrica Comprada: os niveis eficientes de perdas,
observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula e na Subcláusula Vigésima desta Cláusula;
e
Ili - no cálculo da neutralidade das Receitas Irrecuperáveis: os percentuais regulatórios de receitas
irrecuperáveis, conforme Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Vigésima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a obter a energia elétrica requerida pelos seus
consumidores ao menor custo dentre as alternativas disponiveis, sujeitando-se a limites de repasse dos
custos da Energia Elétrica Comprada nos reposicionamentos tarifários, conforme regulação da ANEEL e
legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Primeira - A Receita Requerida será decomposta em tarifas a serem cobradas
dos usuários, mediante metodologia de estrutura tarifária definida pela ANEEL, que considerará
eventuais descontos tarifários definidos na legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Segunda - É vedado à DISTRIBUIDORA cobrar dos usuários, sob qualquer
pretexto, valores de tarifas superiores àqueles homologados pela ANEEL.

Subcláusula Vigésima Terceira - É facultado à DISTRIBUIDORA conceder descontos sobre as tarifas


homologadas pela ANEEL, desde que as reduções de receita não impliquem pleitos compensatórios
posteriores quanto à recuperação do equilibrio econômico-financeiro e resguardadas as condições f?-
constantes na Subcláusula Quinta da Cláusula Segunda. IJ

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Subcláusula Vigésima Quarta - O atendimento ao critério de racionalidade operacional e econômica

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pelas concessionárias cujos mercados sejam inferiores a 500 GWh/ano deverá considerar os parâmetros
técnicos, econômicos e operacionais e a estrutura dos mercados atendidos por concessionárias do

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mesmo porte e condição e as demais disposições da legislação e regulamentação vigentes, observando:

1 - o desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição existente na data de prorrogação da


concessão, concedido pelas supridoras às suas supridas, será reduzido à razão de vinte por cento ao
ano a partir do primeiro reajuste tarifário anual ou revisão tarifária ordinária após a prorrogação da
concessão e será nulo a partir do quinto processo de reposicionamento tarifário; e

li - transcorridos cinco anos a partir da data de assinatura deste contrato, eventuais alterações nas tarifas
decorrentes da aplicação dos parâmetros técnicos, econômicos e operacionais referidos acima dar-se-ão
de forma progressiva nos processos de revisão tarifária ordinária.

Subcláusula Vigésima Quinta - Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou


extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão
da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso.

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA

A DISTRIBUIDORA se compromete a preservar, durante toda a concessão, condição de sustentabilidade


econômica e financeira na gestão dos seus custos e despesas, da solvência de endividamento, dos
investimentos em reposição, melhoria e expansão, além da responsabilidade no pagamento de tributos e
na distribuição de proventos.

Subcláusula Primeira - O descumprimento por parte da DISTRIBUIDORA dos Critérios de Eficiência


com relação à Gestão Econômico-Financeira definidos no Anexo li implicará, sem prejuízo de outras
ações fiscalizatórias:

1- a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio cujo valor,
isoladamente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido diminuído ou acrescido pelos montantes
destinados à reserva legal (art. 193 da Lei nº 6.404, de 1976) e à reserva para contingências (art. 195 da
Lei nº 6.404, de 1976) e reversão desta última reserva formada em exercícios anteriores, até que os
parâmetros regulatórios sejam restaurados e observáveis a partir das demonstrações contábeis
regulatórias do ano civil subsequente entregues à ANEEL; e

li - a aceitação de um regime restritivo de contratos com partes relacionadas.

Parágrafo Primeiro - O teto de 25% a que se refere o inciso 1desta Subcláusula será modificado, caso
legislação superveniente altere o percentual do dividendo obrigatório estabelecido no parágrafo segundo
do art. nº 202 da Lei nº 6.404, de 1976, com redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.

Parágrafo Segundo - Para o cumprimento das cláusulas relativas à restrição de proventos, a verificação
da distribuição de dividendos e do pagamento de juros sobre o capital próprio será realizada a partir da
Demonstração do Fluxo de Caixa ou de outros meios que se verifiquem mais adequados.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deverá manter inscrito em seus atos constitutivos, durante
toda a concessão, o dispositivo previsto pelo inciso 1da Subcláusula Primeira e pela Subcláusula Oitava
da Cláusula Segunda.

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Parágrafo Único - O ato constitutivo alterado deverá ser enviado á ANEEL em até 180 dias da data de

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assinatura deste Contrato.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA se compromete a atender a todas as obrigações de
natureza fiscal, trabalhista e previdenciária, os encargos oriundos de normas regulamentares
estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE e pela ANEEL, bem assim a quaisquer outras obrigações
relacionadas ou decorrentes da exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica,
especialmente quanto ao pagamento dos valores relativos à fiscalização do serviço público de
distribuição, conforme normas setoriais.

CLÁUSULA OITAVA-GOVERNANÇA CORPORATIVA E TRANSPARÊNCIA

A DISTRIBUIDORA se compromete a empregar seus melhores esforços para manter seus níveis de
governança e transparência alinhados às melhores práticas e harmônicos à sua condição de prestadora
de serviço público essencial.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a observar a regulação da ANEEL sobre


governança e transparência que poderá compreender, entre outros, parâmetros mínimos e deveres
regulatórios relacionados ao Conselho de Administração, à Diretoria, ao Conselho Fiscal, à Auditoria e à
Conformidade.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deve manter na ANEEL, desde a assinatura do


CONTRATO, declaração de todos seus Administradores e Conselheiros Fiscais afirmando que
compreendem seu papel e responsabilidades decorrentes da gestão de um serviço público essencial,
aceitando responsabilidade pela qualidade e tempestividade das informações fornecidas no âmbito da
sua competência e pela prestação de contas ao Poder Público, atualizando as declarações dentro de 30
(trinta) dias a contar da assinatura do Termo de Posse.

Subcláusula Terceira -A DISTRIBUIDORA obriga-se a:

1- publicar suas Demonstrações Financeiras nos prazos e termos das normas vigentes;

li - manter registro contábil, em separado, das receitas auferidas com as atividades empresariais
referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira; e

Ili -observar as normas que regem a contabilidade regulatória.

Parágrafo Único - A DISTRIBUIDORA deverá alterar, se necessário, e manter inscrito em seus atos
constitutivos, durante toda a concessão, as obrigações previstas na Cláusula Oitava.

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO

A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste Contrato será
acompanhada, fiscalizada e regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica -ANEEL.
Subcláusula Primeira - A Fiscalização abrangerá o acompanhamento e o controle das ações da
DISTRIBUIDORA nas áreas administrativa, técnica, operacional, comercial, econômica, financeira e
contábil.
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AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Subcláusula Segunda - Os servidores da ANEEL, ou seus prepostos, especialmente designados, terão

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livre e irrestrito acesso, em qualquer época, a toda e qualquer documentação, sistema computacional,
obra, instalação e equipamento vinculado ao serviço público de distribuição de energia elétrica, inclusive

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seus registros contábeis, e deverão receber, por meio de qualquer setor ou pessoa da DISTRIBUIDORA,
dados e informações que permitam evidenciar o cumprimento das cláusulas e subcláusulas do presente
CONTRATO, bem como da legislação vigente, ficando vedado à DISTRIBUIDORA restringir, sob
qualquer alegação, o disposto nesta Subcláusula.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA deverá disponibilizar à ANEEL, sempre que solicitado,


acesso remoto a todos os sistemas utilizados para a prestação dos serviços, pelo período que se fizer
necessário e nos prazos requisitados.

Subcláusula Quarta - A fiscalização econômico-financeira compreenderá a análise e o


acompanhamento das operações financeiras, os registros contábeis da DISTRIBUIDORA, balancetes,
relatórios e demonstrações financeiras, prestação anual de contas e quaisquer outros documentos
julgados necessários para uma avaliação da gestão da concessão.

Subcláusula Quinta - A fiscalização da ANEEL não exime a DISTRIBUIDORA de suas


responsabilidades quanto à adequação das suas obras e instalações, ao cumprimento das normas de
serviço estabelecidas pela legislação vigente, à correção e legalidade dos registros contábeis, das
obrigações financeiras, técnicas, comerciais e societárias e à qualidade dos serviços prestados.

Subcláusula Sexta - O desatendimento, pela DISTRIBUIDORA, das solicitações e determinações da


fiscalização implicará a aplicação das penalidades previstas nas normas regulamentares ou nas
disposições deste contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - PENALIDADES

Pelo descumprimento das disposições legais, regulamentares e contratuais pertinentes ao serviço e


instalações de energia elétrica, a DISTRIBUIDORA estará sujeita a penalidades conforme legislação e
regulamentação em vigor, sem prejuízo do disposto nas Clausulas Décima Primeira e Décima Segunda
deste Contrato.

Subcláusula Primeira - As penalidades serão aplicadas mediante processo administrativo, sendo


assegurados à DISTRIBUIDORA seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - A ANEEL promoverá a cobrança judicial, por via de execução, na forma da
legislação vigente, de qualquer penalidade de multa aplicada por descumprimento de preceito legal,
regulamentar ou contratual cujo valor não tenha sido recolhido pela DISTRIBUIDORA no prazo fixado
pela fiscalização.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO

Sem prejuízo das penalidades cabíveis e das responsabilidades incidentes, a ANEEL poderá intervir na
concessão, nos termos da Lei nº 8.987/1995 e da Lei nº 12.767/2012, a qualquer tempo, para assegurar
a prestação adequada do serviço ou o cumprimento, pela DISTRIBUIDORA, das normas legais,
regulamentares ou contratuais.

Subcláusula Única - A intervenção será determinada por ato da ANEEL, que designará o Interventor, o
prazo, os objetivos e os limites da intervenção, devendo ser instaurado processo administrativo em 30

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(trinta) dias após a publicação do ato, para apurar as causas determinantes da medida e as

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responsabilidades incidentes, assegurando à DISTRIBUIDORA o direito ao contraditório e à ampla
defesa.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E
INSTALAÇÕES VINCULADOS

A concessão para exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada por este
Contrato será considerada extinta, observadas as normas setoriais, nos seguintes casos:

1. advento do termo contratual;


li. encampação do serviço;
Ili. caducidade;
IV. rescisão;
V. anulação decorrente de vício ou irregularidade constatada no procedimento ou no ato de sua
outorga; e
VI. falência ou extinção da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Primeira - O advento do termo contratual opera de pleno direito a extinção da concessão,
facultando-se ao PODER CONCEDENTE, quando indispensável à preservação da continuidade na
prestação do serviço público, prorrogar precariamente o presente Contrato até a assunção de nova
outorga.

Subcláusula Segunda - Extinta a concessão, operar-se-á, de pleno direito, a reversão dos bens e
instalações vinculados ao serviço ao PODER CONCEDENTE, procedendo-se aos levantamentos e às
avaliações, bem como a determinação do montante da indenização devida à DISTRIBUIDORA,
considerando os seguintes procedimentos:

a) Realização de inventário dos bens reversiveis;


b) Valoração destes bens pelo Valor Novo de Reposição - VNR;
c) Consideração da depreciação acumulada observadas as datas de incorporação do
bem ao sistema elétrico obtendo-se o valor líquido; e
d) Abatimento das Obrigações Especiais - OE do cálculo do valor a ser indenizado.

Subcláusula Terceira - Além dos valores indenizados referentes aos ativos ainda não amortizados dos
bens reversiveis, também serão considerados, para fins de indenização, os saldos remanescentes (ativos
ou passivos) de eventual insuficiência de recolhimento ou ressarcimento pela tarifa em decorrência da
extinção, por qualquer motivo, da concessão, relativos a valores financeiros a serem apurados com base
nos regulamentos preestabelecidos pelo Regulador, incluídos aqueles constituídos após a última
alteração tarifária.

Subcláusula Quarta - São considerados bens reversíveís aqueles vinculados ao serviço concedido,
indispensáveis para a continuidade da prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Quinta - Para atender ao interesse público, mediante Lei autorizativa específica, o PODER
CONCEDENTE poderá retomar o serviço, após prévio pagamento da indenização das parcelas dos tY
investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido ,{/
realizados pela DISTRIBUIDORA para garantir a prestação do serviço público adequado.

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Subcláusula Sexta - Havendo reversão dos bens vinculados ao serviço em virtude da extinção da
concessão, esses deverão estar em condições adequadas de operação com as características e
requisitos técnicos básicos, mantidas em acordo com revisões e regulação da ANEEL, que assegurem a

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continuidade do SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO.

Subcláusula Sétima - Verificada qualquer das hipóteses de inadimplemento previstas nas normas
vigentes e neste Contrato, a ANEEL instaurará processo administrativo para verificação das infrações e
falhas, assegurado o contraditório e a ampla defesa à DISTRIBUIDORA, e poderá recomendar ao Poder
Concedente a declaração de caducidade da concessão, que poderá adotar as seguintes medidas, além
daquelas previstas na Lei nº 8.987, de 1995 e na Lei nº 12.783, de 2013:

1- Deflagrar o processo de licitação da concessão;

li - Celebrar o Contrato de Concessão com o novo concessionário concomitantemente com a


declaração de caducidade da concessão; e

Ili - Disciplinar uma fase de transição para a assunção do serviço pelo novo concessionário.

Parágrafo Primeiro - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, a


ANEEL poderá intervir na DISTRIBUIDORA até que o processo licitatório seja concluído.

Parágrafo Segundo - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, o


Poder Concedente estabelecerá, a 36 meses do termo deste contrato, as diretrizes para licitação do
serviço público objeto deste contrato, sendo que para a fase de transição, a distribuidora se compromete
a manter a prestação do serviço adequado, particularmente a:
a) manter a qualidade da prestação do serviço e a condição de sustentabilidade
econômico-financeira;
b) dar amplo acesso às informações administrativas, comerciais e operacionais; e
c) submeter-se a regulação específica da ANEEL para o período de encerramento
contratual.

Subcláusula Oitava - A concessionária poderá apresentar plano de transferência do controle societário


anteriormente à instauração pela ANEEL de processo administrativo em face do descumprimento das
condições de prorrogação de que trata a cláusula décima oitava, observando que:

1- O plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de controle e


o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado;

li -A transferência de controle societário deverá ser concluída antes da instauração do processo de


extinção da concessão; e

Ili - Verificado o não cumprimento do plano de transferência de controle societário pela concessionária ou
a sua não aprovação pela ANEEL, será instaurado o processo de extinção da concessão e caberá à
ANEEL instruir o processo e o encaminhar ao Ministério de Minas e Energia, com sua manifestação.

Subcláusula Nona - Para efeito das indenizações tratadas nas Subcláusulas Segunda, Terceira, Quarta ~J
e Sexta desta Cláusula, o valor de indenização dos bens reversíveis será aquele resultante de inventário fi
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procedido pela ANEEL ou preposto especialmente designado, devendo seu pagamento ser realizado em

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conformidade com o disposto nas normas setoriais, depois de finalizado o processo administrativo e
esgotados todos os prazos e instâncias de recurso.

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Subcláusula Décima - A declaração da caducidade não acarretará, para o PODER CONCEDENTE,
qualquer responsabilidade em relação aos ônus, encargos ou compromissos com terceiros que tenham
sido contratados pela DISTRIBUIDORA, ou em relação a seus empregados.

Subcláusula Décima Primeira - Alternativamente à declaração de caducidade, poderá o PODER


CONCEDENTE restringir a área da concessão, promover a subconcessão ou desapropriar as ações que
compõem o controle societário da DISTRIBUIDORA, mediante indenização. No caso de desapropriação,
a indenização devida, na forma da Lei, se dará com recursos provenientes da alienação, em leilão
público, das ações desapropriadas.

Subcláusula Décima Segunda - Mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim, poderá
a DISTRIBUIDORA promover a rescisão deste Contrato, no caso de descumprimento, pelo PODER
CONCEDENTE, das nonmas aqui estabelecidas. Nesta hipótese, a DISTRIBUIDORA não poderá
interromper a prestação do serviço enquanto não transitar em julgado a decisão judicial que decretar a
extinção deste Contrato.

Subcláusula Décima Terceira - Para o periodo a partir do sexto ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do descumprimento de critérios de
eficiência com relação à continuidade do fornecimento implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particulanmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de continuidade


coletivos por três anos consecutivos caracterizará, conforme regulação da ANEEL, a inadimplência em
relação à continuidade do fornecimento.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os limites de que trata o Parágrafo Primeiro desta
Subcláusula anteriormente ao inicio de periodos preferencialmente quinquenais.

Subcláusula Décima Quarta - Para o período a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do Descumprimento de Critérios de
Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particularmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento dos parâmetros por dois anos consecutivos, confonme
regulação da ANEEL, caracterizará a inadimplência em relação à gestão econômico-financeira.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os Critérios de Eficiência com relação á Gestão


Econômico-Financeira de que trata o Parágrafo Primeiro desta Subcláusula anteriormente ao início de
periodos preferencialmente quinquenais, sendo que a fixação dos novos parâmetros observará, dentre
outros, a necessidade de LAJIDA positivo e de capacidade de realização de investimentos minimos e de
gerenciamento da dívida. l
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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)

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SOCIETÁRIO(S)

O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) obrigam-se a não transferir, ceder ou de qualquer forma alienar,

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direta ou indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do grupo de controle, sem
a prévia concordância da ANEEL.

Subcláusula Primeira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) declara(m) aceitar e submeter-se, sem


qualquer ressalva, às condições deste CONTRATO, obrigando-se a manter nos atos constitutivos da
DISTRIBUIDORA disposição no sentido de não transferir, ceder ou, de qualquer forma, alienar, direta ou
indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do bloco de controle acionário sem a
prévia anuência da ANEEL.

Subcláusula Segunda - A transferência, integral ou parcial, de ações ou quotas que resultem em um


novo controlador, só será reconhecida pela ANEEL quando o(s) novo(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)
assinar(em) termo de anuência e submissão às condições deste CONTRATO e às normas legais e
regulamentares da concessão.

Subcláusula Terceira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) assina(m) o presente Contrato como


interveniente(s) e garantidor(es) das obrigações e encargos ora estabelecidos.

Subcláusula Quarta- O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) se compromete(m) a observar a regulação


da ANEEL para controladores de concessionárias de serviço público, compreendendo mas não se
limitando a diretrizes sobre divulgação de informações, gestão de riscos e suporte a decisões de longo
prazo, sendo que, no que tange à divulgação de informações, serão respeitados os regulamentos e
normas de divulgação do mercado de capitais aplicáveis à DISTRIBUIDORA ou a seu(s) SÓCIO(S)
CONTROLADOR(ES) conforme o caso, no Brasil e no exterior, nos casos de empresas com títulos
comercializados em mercados de capitais fora do Brasil.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA- MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO

Resguardado o interesse público, na hipótese de divergência na interpretação ou execução de


dispositivos do presente Contrato, a DISTRIBUIDORA poderá solicitar às áreas organizacionais da
ANEEL afetas ao assunto a realização de audiências com a finalidade de harmonizar os entendimentos,
conforme procedimento aplicável.

Subcláusula Única - Para dirimir as dúvidas ou controvérsias não solucionadas de modo amigável, na
forma indicada no caput desta Cláusula, fica eleito o Foro da Justiça Federal da Seção Judiciária do
Distrito Federal, com renúncia expressa das partes a outros, por mais privilegiados que forem.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei nº 9.074/95, e no art. 20 da Lei nº 9.427/96, a ANEEL poderá
delegar ao estado do Amazonas competência para o desempenho das atividades complementares de
fiscalização e mediação dos serviços públicos de energia elétrica prestados pela DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Única - A delegação de competência prevista nesta Cláusula será conferida nos termos e
condições que vierem a ser definidos em Convênio de Cooperação.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DEMAIS DISPOSIÇÕES

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A celebração deste CONTRATO rescinde para todos os efeitos as cláusulas e subcláusulas do Contrato
de Concessão nº 20/2001-ANEEL, de 21 de março de 2001, ressalvados aqueles que conflitarem com a

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Lei nº 12.783/2013, e com o Decreto nº 7.805/2012.

Subcláusula Única - A DISTRIBUIDORA aceita na assinatura deste CONTRATO as condições


estabelecidas na Lei nº 12.783/2013 e no Decreto nº 7.805/2012.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA- PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO

O presente CONTRATO será registrado e arquivado na ANEEL, que providenciará, dentro dos 20 (vinte)
dias de sua assinatura, a publicação de seu extrato no Diário Oficial.

Assim estando ajustado, fizeram as partes lavrar o presente instrumento, em 4 (quatro) vias de igual teor
que são assinadas pelos representantes da ANEEL, da DISTRIBUIDORA e do ACIONISTA
CONTROLADOR, juntamente com as testemunhas abaixo, para os devidos efeitos legais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA-CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL

Além das disposições anteriores deste CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA deverá observar as


condições estabelecidas no Anexo li.

Subcláusula Primeira - O descumprimento de uma das condições dispostas no Anexo li por dois anos
consecutivos acarretará a extinção da concessão, respeitadas as disposições deste contrato,
particularmente o direito á ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - As demais regulações econômico-financeiras permanecem válidas e aplicam-


se à CONCESSIONÁRIA concomitantemente às disposições do Anexo li.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA deverá quitar os empréstimos junto ao Fundo da RGR


previstos pela Portaria MME nº 388, de 26 de julho de 2016, 442, de 23 de agosto de 2016 e 122, de 4 de
abril de 2018, corrigidos conforme art. 4°, § 5°, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971.

Parágrafo Primeiro - Os pagamentos deverão ser realizados, mensalmente, entre o mês subsequente
ao mês da primeira revisão tarifária ordinária e o prazo final deste contrato, em parcelas iguais.

Parágrafo Segundo - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário de 100% do saldo


devedor dos empréstimos a pagar, captados até a data-base estabelecida no Edital da Licitação,
conforme definição do processo licitatório da concessão de distribuição de energia elétrica associada à
transferência de controle da pessoa jurídica prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8º da Lei
nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário integral do saldo devedor ~
dos empréstimos a pagar, captados após a data-base estabelecida no Edital da Licitação. ~

Parágrafo Quarto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o


percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que tem reconhecimento tarifário assegurado

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pelos parágrafos segundo e terceiro serão transferidos ao futuro concessionário e, portanto, não serão
objeto de indenização á DISTRIBUIDORA.

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Parágrafo Quinto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o
percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que não tem reconhecimento tarifário
assegurado pelos parágrafos segundo e terceiro deverão ser quitados, de maneira antecipada, pela
DISTRIBUIDORA, inclusive por meio de dedução do direito à indenização de que trata a Subclásula
Terceira da Cláusula Décima Segunda.

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA poderá destinar os recursos das compensações por


violação dos limites de qualidade, referentes à continuidade do serviço e às medições amostrais do nível
de tensão em regime permanente, para a realização de investimentos na área de concessão, até o final
do quinto ano civil subsequente à data de assinatura do contrato de concessão.

Parágrafo Primeiro - A partir da data de assinatura do contrato, os valores de compensação deverão


continuar sendo calculados pela DISTRIBUIDORA, conforme regulação, para fins de acompanhamento e
fiscalização pela AN EEL.

Parágrafo Segundo - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam inferiores aos valores das compensações calculados para o
ano civil anterior, essa diferença será considerada como investimento remunerável pela DISTRIBUIDORA
no momento de sua revisão tarifária, sendo o valor remanescente contabilizado na conta Obrigações
Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Parágrafo Terceiro - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam superiores aos valores das compensações calculados para
o ano civil anterior, essa diferença deverá ser investida em dobro na concessão e contabilizada na conta
Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Subcláusula Segunda - No periodo entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária
ordinária subsequente poderá ocorrer uma revisão tarifária extraordinária a pedido da Concessionária,
observando os seguintes critérios:

1- A revisão tarifária ocorrerá em substituição a um reajuste tarifário anual, para a qual será mantida a
mesma data de processamento.

li - O pedido de revisão deverá ser apresentado formalmente à ANEEL com prazo de antecedência
mínima de 1 (um) ano de sua realização.

Ili - A revisão tarifária se dará com base nas regras previstas neste contrato e nos regulamentos
vigentes, excepcionando-se os itens previstos na Subcláusula Terceira.

IV - No pedido de revisão, a Concessionária poderá solicitar a avaliação completa da Base de


Remuneração Regulatória.

V - A revisão deverá ocorrer até o terceiro processo tarifário após a assinatura do contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
19
fls. 264
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
Subcláusula Terceira - No período entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
ordinária subsequente serão utilizados valores e fórmula de cálculo para Fator X, Custos Operacionais e
Perdas Regulatórias distintos dos previstos na Cláusula Sexta, observando os seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
1- O valor do componente Pd do Fator X será definido como O(zero).

li - Os Custos Operacionais regulatórios no primeiro processo tarifário posterior à assinatura do contrato


de concessão serão definidos como um percentual de 100% sobre o valor dos custos operacionais do
processo tarifário anterior, atualizados conforme regra de reajuste da Parcela B. Entre o segundo
processo tarifário e o processo tarifário imediatamente anterior à primeira revisão tarifária ordinária, os
custos operacionais serão definidos aplicando-se a regra de reajuste da Parcela B.

Parágrafo Primeiro - Os efeitos tarifários decorrentes do tratamento descrito nesta Subcláusula serão
percebidos a partir do primeiro cálculo tarifário subsequente á assinatura do contrato, sempre com efeitos
prospectivos.

Parágrafo Segundo - O percentual transitório do inciso li é aquele resultante do processo licitatório da


concessão de distribuição de energia elétrica associada à transferência de controle da pessoa jurídica
prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8° da Lei nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - Na primeira revisão tarifária ordinária, deverão ser aplicadas as regras previstas na
Cláusula Sexta, desconsiderando quaisquer efeitos decorrentes do percentual transitório do inciso li.

Subcláusula Quarta - Até o vigésimo quarto mês subsequente ao mês de assinatura do contrato de
concessão, a fiscalização exercida pela ANEEL terá o caráter orientativo e/ou determinativo, sem
aplicação de penalidades, exceto em caso de descumprimento de determinações feitas pela Diretoria da
ANEEL.
Brasília, 11 de abril de 2019.

PELA DISTRIBUIDORA:

PELO ACIONISTA CONTROLADOR:

Sócio A inistrador
Oliveira Energia Geração e Serviços

PROCURADORIA V
FEDERAUANEEL
(
VISTO
- 20
fls. 265
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRIC~. Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
A área de concessão de distribuição de energia elétrica de que é titular a Amazonas Energia S.A.,
compreende os seguintes municípios do estado do Amazonas:

Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant,
Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da
Várzea, Coari, Codajás, Envira, Eurinepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, lpixuna, lranduba, ltacoatiara,
ltamarati, ltapiranga, Japurá, Jutaí, Juruá, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maués,
Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente
Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira,
São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Teté, Tonantins, Uarini,
Urucurituba e Urucará.

r
PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
21
fls. 266
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

.
ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO - EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

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CLÁUSULA PRIMEIRA

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O atendimento do Critério de Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira dependerá da
observância das seguintes inequações:

(/) LAJIDA ~O (até o término de 2020 e mantida em 2021, 2022 e 2023);

(li) [LAJIDA (·) QRR] ~O (até o término de 2021 e mantida em 2022 e 2023);

(Ili) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (·) QRR]) :s; 1 / (0,8 • SELIC) (até o término de 2022); e

(IV) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (-) QRR]) :s; 1/(1,11 * SELIC) (até o término de 2023)

Subcláusula Primeira - As definições dos conceitos utilizados na condição de sustentabilidade econômico-


financeira e as respectivas contas da contabilidade regulatória estão apresentadas na Subcláusula Sexta.

Parágrafo Único - Na eventualidade de alterações do Plano de Contas, a ANEEL divulgará as novas contas
contábeis correspondentes.

Subcláusula Segunda - A verificação das inequações pertinentes aos respectivos prazos ocorrerá a cada 12
(doze) meses a contar do início do ano civil subsequente ao de vigência do presente contrato.

Subcláusula Terceira - As inequações são limites que deverão ser alcançados até os prazos estabelecidos
e mantidos doravante, observada a Subcláusula Décima Quarta do Cláusula Décima Segunda para o período
a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração deste contrato.

Subcláusula Quarta - As Demonstrações Contábeis Regulatórias anuais, quando do envio da Prestação


Anual de Contas - PAC, deverão ser:

1- assinadas pelo Diretor-Presidente, Diretor Financeiro e contador responsável pela DISTRIBUIDORA;

li - acompanhadas de parecer do Conselho Fiscal, composto por no mínimo de 2/3 (dois terços) de membros
com comprovada experiência em finanças ou contabilidade.

Subcláusula Quinta - Definições e informações adicionais:

LAJIDA ou EBITDA: Lucro antes de Juros (Resultado Financeiro), Impostos (Tributos sobre a Renda),
Depreciação e Amortização ou Earns Before lnterest, Taxes, Depreciation and Amortization. O LAJIDA
expressa a geração operacional bruta de caixa ou a quantidade de recursos monetários gerados pela
atividade fim da concessionária. O LAJIDA para fins de cálculo das Equações de sustentabilidade
econômico-financeira será calculado pelo somatório de:

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
fls. 267
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
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1 Código BMP (contas devedoras com sinal -:~escrição (cons~er- números em absoluto)
,f-,positivo e credoras com negativo)
-·----- -·,~
, ----·-- - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ------------- -4

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
1 (-) 61 j (=)Resultado das Atividades
r~ ------------------------1
µj 61 X~.><:_! ___ _ ____ _ _ _• (+) ~epr_ci?ã·- _. ________________________ _
' (+) 61X5.X.18 , (+)Amortização
1 (+)
61
xs.X.OS.04 -~) Be~fico
Pós:Êmprego - Previdência Privada - Déficit ou!
L -~S_1:peravt Atuarial, se_ o saldo for devedor; (:)se for credor
1 (+) xs.X.OS.OS '.(+)Programa de Demissão Voluntária - PDV, se o saldo for :
61
1
....,_ __
' devedor; (-) se for credor
-- ·-------- ----+------- -· -- . ·--- .. -----·- -------,
i
1 (+) X
~-·

61 5 05 09
x _(+) Outros Benefícios Pós-Emprego - Déficit ou Superávit i
-·~

1 · · · ; Atuarial, se o saldo for devedor;(-) se for credor _


1 (+) 61X5.X. 12.01, se o saldo for credor '(-) Provisão para Devedores Duvidosos, se o saldo for credor !
!-~ -------·------·------ ---·-- ---- -·---- ·-· --- +-·- -·--. ·--- ·---·--- -- ----- -~ --· -- -~ ------]
1 ( +) 61 X5.X.12.02, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litígios Trabalhistas, se o saldo for credor ·
1 (+) 61X5.X.12.03, se o saldo for credor 1 (-)Provisão para Litígios Cíveis, se o saldo for credor
.' - - - - - - - - - ------------ --r--
1
----·-·----- --------·---------·-.....,
i (+) 61 X5.X.12.04, se o saldo for credor J{-) Provisão para Litigios Fiscais, se o saldo for credor
1---'--'----------- , -~ ------
1 (+) 61 X5.X.12.05, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litigios Ambientais, se o saldo for credor
~ -+·~
' (+) 61 X5.X.12.06, se o saldo for credor Provisão para Litígios Regulatórios, se o saldo for credor 1 (-)
!- - -+~

! (+) 61X5.X.12.07 i (+) Provisão para Redução ao Valor Recuperável (subtração se ,


i Reversão Líquida)
[ (+) 61X5.X.12.99, se o saldo for credor : (-)Provisão - Outros, se o saldo for credor .
! (+) 61X5.X.15, do que superar 1%da Receita [(-)Recuperação de Despesas, do que superar 1%da ReceliEll
1 Bruta deduzida dos Tributos sobre a Receita ' Br_lJ_la dedu_ zida dos Tributos sobre a Receita _J
QRR: Quota de Reintegração Regulatória ou Despesa de Depreciação Regulatória. Será o valor definido na
última Revisão Tarifária Periódica· RTP, acrescido da variação monetária do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo · IPCA entre o mês anterior ao da RTP e o mês anterior ao do periodo de 12 (doze)
meses da aferição de sustentabilidade econômico-financeira.

Dívida Líquida: Dívida Bruta deduzida dos Ativos Financeiros.

Dívida Bruta: Somatório de passivos formado por:


~Código BMP ___ Descrição _ -- ___________
.
1 --i

_____
(:~X- F_in!_nciarr_ientos e Debêntures
JEmprés~_io, __ _ ___ __ ____ ________ _ __ _ _.
H
. (-) 2X04.1 í Passivo Atuarial - Previdência Privada
r;-;-;----------·---'----------------· , -------------- ----_,, -------------------------
LQ_2X04_.2 i Passivo Atuarial - Demais Benefícios Pós-Emprego -
lt:L2X05.8 !Parcelamentos de Tributos ------- -

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
23
1
fls. 268
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
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(-) 2X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
(-) 2105 (parcial) Tributos em Atraso

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(-) 2X01 (parcial) Custos Setoriais em Atraso e Renegociados.
~- - -- -- - --·-- --·------
--- -·~

(-) 2X08 (parcial) . Encargos Setoriais em Atraso e Renegociados.


-·~ ·-- --- . · - " - - - - - - ------------
(-) 2X11 · Passivos Financeiros Setoriais
-- -~.'" -- . --·- --·--------- ·-----·-·---·
, (-) 2101.2 (parcial) Suprimento de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
·-·-----·-
: (-) 2101.4 (parcial) Compra de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
Empréstimos do Fundo da Reserva Global de Reversão - RGR previstos pelas
• (+) 2X02 (parcial) ' Portarias MME nº 388/2016, nº 442/2016enº122/2018, com Reconhecimento
: Tarifário de que trata a Cláusula Décima Nona
' '

Ativos Financeiros: So~atóri de ativos formado por:


r-~ - _. __ - "-~ ----- -- -------· ---------------------· . - ··i
i Código BMP Descrição
~- ·--·· ·-------- -· .. - -----·--·--·-·-· ------------ .....
L1~-. ........ Caixa e_Equ!va1:n~s9-ix ____ .................. ··--·----- _____ _
· 1X08 Investimentos Temporários
C.-----··
1X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
f----------1-------------------------------
1 1X11 Ativos Financeiros Setoriais
-------
,__ _________
1119.1.09
1X19.3
~-·
Reembolsos do Fundo da COE
Benefícios Pós-Emprego
l-------· ~- -------

Selic: Taxa média anual ponderada e ajustada das operações de financiamento lastreadas em títulos
públicos federais, calculada diariamente e apresentada no sítio do Banco Central do Brasil -
http://www.bcb.gov.br/?SELICACUMUL. Neste endereço eletrônico, o Agente pode obter o fator
acumulado correspondente aos 12 (doze) meses de competência. Para fins especificos do disposto na
Subcláusulas Segunda, a Selic deverá ser limitada ao valor de 12,87% (doze inteiros e oitenta e sete
centésimos por cento) ao ano, caso supere esse percentual.

PROCURADORIA \
FEDERAUANEEL
VISTO
24
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 269
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

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NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

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1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2071638083
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
21 Dezembro 2020 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/7
fls. 270
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Capa de Processo

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/7
fls. 271

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
ATA DA 19ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 03 DE DEZEMBRO DE 2020.

Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil vinte, com início às dez
horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414, Cachoeirinha,
Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico
(videoconferência), o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A.,
inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº
02.341.467/0001-20 e na Junta Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob
o Número de Identificação do Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3,
devidamente instalado na forma da Lei e do seu vigente Estatuto Social,
secretariado por mim, JULIANO ANDRADE DA COSTA, Secretário do Colegiado,
com a presença do Presidente do Conselho GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos
demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO PEREIRA ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ
PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS
NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, todos eleitos na Assembleia Geral Extraordinária realizada em
30/11/2020. Instalados os trabalhos e dando início à reunião , considerando os
cargos vagos na Diretoria Executiva desde 20/10/2020 e com base os termos do
inciso V do art. 20 do Estatuto Social da Companhia, o Colegiado decidiu, por
unanimidade e sem quaisquer ressalvas, eleger pelo mandato unificado de até 03
anos: (i) Senhor JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA para exercer o cargo
de Diretor Administrativo e Financeiro; (ii) Senhor RODRIGO MOREIRA para
exercer o cargo de Diretor Técnico da Capital; e (iii) Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA para exercer o cargo de Diretora Regulatória e
Jurídica; (iv) Senhor ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA para exercer o cargo de
Diretor-Presidente; e (v) Senhor RADYR GOMES DE OLIVEIRA para exercer o
cargo de Diretor Vice-Presidente, cumulativamente, ao cargo de Diretor
Técnico do Interior. Abaixo seguem as qualificações dos diretores
eleitos/nomeados: (i) JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, brasileiro,
casado, economista, Carteira Profissional nº 2270-CORECON-RR, portador do RG
nº 158878, expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 447.414.482-15,
residente e domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Rua Padre
Silvestre, 103, Bairro 13 de Setembro, CEP 69.308-230; (ii) RODRIGO
MOREIRA, brasileiro, divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira
Nacional de Habilitação nº 02465889805-AM, portador do RG nº 143532,
expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e
domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579,
Bairro Cinturão Verde, CEP 69.312-371; (iii) MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/AM nº 5.365, portadora
do RG nº 0960171-6, expedido pela SESEG-AM, inscrita no CPF sob o nº
336.986.272-72, residente e domiciliada na cidade de Manaus (AM), sito à
Avenida Carlota Bonfim, Lote 44, Condomínio Praia dos Passarinhos, Bairro
Tarumã, CEP 69.037-145; (iv) ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro,
casado, empresário, portador do RG nº 0112160-0, expedido pela SSP-AM,
inscrito no CPF sob o nº 005.602.602-10, residente e domiciliado na cidade de
Manaus (AM), sito à Alameda Circular Cuba, nº 189 – Condomínio Jardim das
Américas, Bairro Ponta Negra, CEP 69.037-000; e (v) RADYR GOMES DE
OLIVEIRA: brasileiro, casado, eletricista, portador do RG nº 437721, expedido
pela SESEG-AM, inscrito no CPF sob o nº 119.281.152-68, residente e
domiciliado na cidade de Manaus (AM), sito à Rua 17, Quadra 17, nº 24,

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/7
fls. 272

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Conjunto Augusto Montenegro, Bairro Lírio do Vale II, CEP: 69.038 -440.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
Finalizando a reunião com as eleições ora aprovadas, foi consolidada a atual
composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, como
Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior; MARCELO DE
PINHO LIMA, como Diretor de Clientes, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA,
como Diretora Regulatória e Jurídica, RODRIGO MOREIRA, como Diretor
Técnico da Capital e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário do Colegiado lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos
Conselheiros presentes. Manaus (AM), 03 de dezembro de 2020. (a.a.) Senhores
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA
ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE
SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA
DO SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário do Colegiado. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário
do Colegiado, declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de
Atas do Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 1 5”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário do Colegiado

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 4/7
fls. 273
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 5/7
fls. 274

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de NIRE
1330001232-3 e protocolado sob o número 20/060.667-1 em 21/12/2020, encontra-se registrado na Junta
Comercial sob o número 1086183, em 21/12/2020. O ato foi deferido eletrônicamente pelo examinador
Andre Luiz Lomas de Medeiros.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Documento assinado eletrônicamente por Andre Luiz Lomas de Medeiros, Servidor(a)


Público(a), em 21/12/2020, às 23:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 20/060.667-1.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/7
fls. 275
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 7/7
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 276
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2131889495
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
7 Janeiro 2021 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/6
fls. 277
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Capa de Processo

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/6
fls. 278

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
ATA DA 01ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 01 DE JANEIRO DE 2021.

Ao primeiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil vinte e um, com início às
nove horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414,
Cachoeirinha, Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico,
o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº 02.341.467/0001-20 e na Junta
Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob o Número de Identificação do
Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3, devidamente instalado na forma da
Lei e do seu vigente Estatuto Social, secretariado por mim, JULIANO ANDRADE
DA COSTA, Secretário-Geral, com a presença do Presidente do Conselho
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO
PEREIRA ZIMMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU
CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a
Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA. Instalados os trabalhos e dando
início à reunião, com base nos termos do inciso V do art. 20 do Estatuto Social
da Companhia, o Colegiado decidiu, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas,
a partir de 01/01/2021: (i) destituir o Senhor MARCELO DE PINHO LIMA, do
cargo de Diretor de Clientes e eleger o Senhor RODRIGO MOREIRA para exercer
o cargo de Diretor de Clientes, cumulativamente, com o cargo de Diretor Técnico
da Capital, para cumprir o período remanescente do mandato. Sendo a seguinte,
a qualificação do diretor eleito/nomeado: RODRIGO MOREIRA, brasileiro,
divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira Nacional de Habilitação nº
02465889805-AM, portador do RG nº 143532, expedido pela SSP-RR, inscrito
no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e domiciliado na cidade de Boa
Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579, Bairro Cinturão Verde, CEP
69.312-371. Finalizando a reunião com a eleição ora aprovada, foi consolidada a
atual composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA,
como Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior, RODRIGO
MOREIRA, como Diretor de Clientes e, cumulativamente, Diretor Técnico
da Capital, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA, como Diretora Regulatória
e Jurídica e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário-Geral lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos Conselheiros
presentes. Manaus (AM), 01 de janeiro de 2021. (a.a.) Senhores GUSTAVO DE
MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANN,
ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA,
ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário-Geral. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário -Geral,
declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de Atas do
Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 16”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário-Geral

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/6
fls. 279
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 4/6
fls. 280

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de CNPJ
02.341.467/0001-20 e protocolado sob o número 21/001.274-9 em 07/01/2021, encontra-se registrado na
Junta Comercial sob o número 1088502, em 08/01/2021. O ato foi deferido eletrônicamente pelo
examinador Solange Matute da Silva.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Documento assinado eletrônicamente por Solange Matute da Silva, Servidor(a) Público(a),


em 08/01/2021, às 10:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 21/001.274-9.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 5/6
fls. 281
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EA.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/6
fls. 282

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EE.
fls. 283

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EE.
fls. 284

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 22/09/2022 às 15:33 , sob o número PWEB22609311192
CARTA DE PREPOSTO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 935C9EF.
Pelo presente instrumento, ficam os senhores (as), Adriele Caroline Carneiro Sampaio,
brasileira, solteira, RG 2465736-0 CPF: 006.559.232-84, Andre Moura Barbosa, brasileiro, solteiro, RG
1693157-9, CPF 704.278.102-30, Beatriz de Souza Lopes, brasileira, solteira, RG 2534428-5, CPF
016.215.432-18, Cynthia Manuela Pinto Ferreira, brasileira, solteira, RG 25635646, CPF 016.457.612-66,
Elenilson Siqueira da Silva, brasileiro, solteiro, RG 27805980, CPF 025.404.842-04, Erivan do Nascimento
Silva, brasileiro, casado, RG 0977009-7 CPF 436.527.512-72, CPF 830.104.672-49, Gabriel Albuquerque de
Souza, brasileiro, solteiro, RG 29719798, CPF 033.514.002-50, Gabrielle Stoco Fabio, brasileira, solteira, RG
2120795-0, CPF 009.339.462-44, Gilmara de Araujo Pereira, brasileira, casada, RG 1101 536 5, CPF
463.973452-20, Jackelini Batista Melo Cajueiro, brasileira, solteira, RG 1517829-3, CPF 662.450.872-87,
Janaina de Castro da Luz, brasileira, casada, RG 1644920-7 CPF 788.293.992-72, Lauriane Esterfene Fé de
Paula, brasileira, solteira, RG 02584025-8, CPF 028.718.762-40, Liliane da Silva Roque, brasileira, RG
13157477, CPF 657.220.432-49, Luciana Tavares Damasceno, brasileira, solteira, RG 1591552-2 , CPF
745.436.792-53, Luis Miguel Costa Fernandes, brasileiro, solteiro, RG 3181207, CPF 002.164.232-01, Maira
Christiane Rosenthal, brasileira, solteira, RG 3045957-5, CPF 036.781.182-08, Natália Moraes de Oliveira,
brasileira, solteira, RG 27394484, CPF 021.448.662-10, Nycezza Caroline Hayden Modesto, brasileira,
solteira, RG 21425663, CPF 900.758.112-00, Osmarina Rosario de Lima, brasileira, casada, matrícula
119750, RG 13207202, CPF 602.081.632-04, Pamela Sousa Mota, brasileira, solteira, RG 2468610-7 CPF
015.715.182-40, Pedro Teixeira Cabral, brasileiro, solteiro, RG 1658607-7 CPF 016.766.832-32, Rudney
Gomes de Souza, brasileiro, casado, RG 1318625-6, CPF 619.086.492-91, Sabrina Nogueira Neves,
assistente administrativo, brasileira, solteira, RG 2502211-3 CPF 019.860.542-09, Tatiana Soares
Vasconcelos, brasileira, união estável, RG 1922825-2, CPF 870.260.902-91, credenciados pela AMAZONAS
ENERGIA S/A, sociedade anônima de capital fechado, concessionária do serviço de energia elétrica, inscrita
no CNPJ/MF sob o nº 02.341.467/0001-20, com sede e escritório central, localizado em Manaus/Am, na
Avenida Sete de Setembro, 2414, Cachoeirinha, a representá-la como prepostos, junto a esse respeitável
Juízo, podendo para tanto, transigir, desistir, receber, dar quitação, firmar compromisso e prestar
depoimento.

Nestes termos,
Pede deferimento,
Manaus, 25 de julho de 2022.

Avenida Sete de Setembro, nº 2414 – Cachoeirinha – Manaus/AM – (092) 2126-2249


Arq. Jackelini Cajueiro
fls. 285

.
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 93EB502.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por CHRISTIAN ARAUJO DE SOUZA e tjam.jus.br, protocolado em 03/10/2022 às 06:29 , sob o número PWEB22609681399
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO JUIZADO

ESEPCIAL CÍVEL DA COMARCA DE MANAUS- AMAZONAS

Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001

JOSÉ LUIZ TENEDA CAVALCANTE, devidamente qualificados


nos outos do processo em epígrafe, por intermédio de seu advogado que ao final subscreve,
vem, com a habitual vênia , à honrosa presença de Vossa Excelência , substabelecer o
presente processo com reservas de poderes a Advogada FELLICYANA SABRINA SOUZA
SALGADO , OAB- AM nº 16.744 com escritório profissional nesta cidade na Rua Nicolau da
Silva n°06, C-1, altos, Bairro São Francisco, Manaus/AM, CEP 69079-240.

Termos em que

pede deferimento.

Manaus, 03 de outubrode 2022


fls. 286

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível
Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Classe:Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente:José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido:Amazonas Distribuidora de Energia S/A

TERMO DE AUDIÊNCIA NÃO PRESENCIAL DE CONCILIAÇÃO

Aos 03/10/2022 às 09:00h, em Audiência Não Presencial de


Conciliação realizada via aplicativo Whatsapp, feito o pregão por mim,
conciliadora, que conduzo essa audiência virtual, constatou-se a participação da parte
Requerente José Luiz Taneda Cavalcante, RG n° 14065282, expedido na data
13/06/2018, aqui conectado via whatsapp nº (92) 98226-9687 acompanhado da
patrona Dra. Fellicyana Sabrina Souza Salgado, OAB/AM 16744, conectada via
whatsapp nº (92) 9455-1421 e da parte Requerida Amazonas Distribuidora De
Energia S/A, CNPJ 02.341.467/0001-20, representada pela preposta Sra. Jackeline
Batista Melo Cajueiro, CPF 662.450.872-87, RG n° 15178293 SSP/AM, data de emissão
CNH 04/01/2019 conectada via whatsapp nº (92) 98137-5676, e Patrona Dra. Andreia
Sabino Correia, OAB/AM 7074, conectada via whatsapp nº (92) 8281-3993.
Aberta a audiência não presencial como primeiro ato, as Partes
participantes da audiência comprovaram sua qualificação pessoal, mediante exibição do
respectivo documento de identidade oficial com foto ao lado de seu rosto em tempo
real, bem como por declinação de seu respectivo número do whatsapp, e, no caso do
Patrono, também seu número de OAB. Em seguida, foi informado e recepcionado a
ciência das Partes de que sua manifestação processual de vontade via whatsapp será
colhida e reduzida a escrito no presente termo de audiência não presencial, e que,
após a finalização desse termo de audiência não presencial, sua subscrição aos atos
fls. 287

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível
Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001

praticados e fatos processuais certificados no mesmo dar-se-á por essa mesma


manifestação de anuência em audiência.
Na continuação da audiência, após diálogo com as partes a tentativa de
acordo não logrou êxito, face a proposta oferecida pela parte Requerida, qual seja,
redução da cobrança com 50% de desconto, processo administrativo 014953/ 2021, de
R$ 18.683,36 para R$ 9.341,68. O valor pode ser parcelado com entrada de 5% de
entrada de R$ 467,08 em até 48x de R$ 233,70, o parcelamento possui juros de 1%
ao mês e correção pelo IPCA.
O que não foi aceito pela parte Requerente que ofereceu contraproposta, a
anulação da multa e uma indenização em danos morais no valor de $10.000,00. Mas
não obteve êxito.
Terminada a audiência de conciliação foi perguntado se haveria outros tipos
de provas a serem produzidas em audiência de instrução, sendo afirmado pelas partes
que não. Assim, as partes dispensaram a produção de prova oral e não apresentaram
testemunhas, em consequência disso, não há necessidade da audiência de instrução e
julgamento.
Em alegações finais, tratando-se de matéria de direito, o Requerente é
remissivo à petição inicial pugnando pela procedência do pedido, enquanto o
Requerido é remissivo à contestação, pugnando pela improcedência da ação. No mais,
as partes não se opõem ao julgamento antecipado da lide.
Diante disso, ficam os autos conclusos para julgamento antecipado da
lide por sentença, conforme o art. 355, I do CPC.

Nada mais havendo, Eu, Cellyne Karrer da Costa Monteiro, Conciliadora,


finalizei o presente termo e certifico e dou fé que foi achado conforme por todos os
participantes dessa audiência não presencial, pelo que comando sua juntada aos autos
desse processo eletrônico nessa data.
fls. 288

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 96C702C.
SETOR DE CORREIÇÃO

Vara: 3ª Vara do Juizado Especial Cível


Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001
Inspeção Anual – Provimento nº 241/2015 CGJ/AM

VISTOS EM INSPEÇÃO EM 24/11/2022

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 24/11/2022 às 08:18 .
[ ] Processo em ordem.

[X] Ao Juiz para impulsionar os autos.

[ ] Ao Juiz para verificar eventual progressão de regime/livramento condicional do(s) réu(s).

[ ] Ao Escrivão/Diretor para Cumprimento de Despacho/Decisão Interlocutória/Sentença de fls.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para Cumprimento do Provimento de fls., no prazo de 15 dias informando a


Corregedoria-Geral de Justiça, sob pena de responsabilidade disciplinar.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para fazer Conclusão dos autos ao Juiz.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para certificar o cumprimento da diligencia de fls. Após, conclusão.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para solicitar a devolução imediata do mandado.

[ ] Ao Escrivão/Diretor para arquivar os autos.

[ ] Outros.

Onildo Santana de Brito


Juiz de Direito

Juliana Silva Soares


Diretor(a) da Unidade

Atenção: Observar a tramitação prioritária de processo em que figure como parte ou interessado pessoa com idade igual ou superior a 60 (sessenta)
anos, ou portadora de doença grave , conforme Lei nº 12.008/09.

METAS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA (CNJ) – 2021


fls. 289

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 96C702C.
SETOR DE CORREIÇÃO
Meta 1 - Julgar mais processos que os distribuídos
Meta 2 - Julgar processos mais antigos
Meta 3 - Estimular a conciliação
Meta 4 - Priorizar o julgamento dos processos relativos aos crimes contra a Administração Pública, à improbidade administrativa e aos ilícitos
eleitorais
Meta 5 - Reduzir a taxa de congestionamento
Meta 6 - Priorizar o julgamento das ações coletivas
Meta 8 - Priorizar o julgamento dos processos relacionados ao feminicídio e à violência doméstica e familiar contra as mulheres
Meta 9 - Integrar a Agenda 2030 ao Poder Judiciário
Meta 11 - Aumentar a tramitação dos processos de forma eletrônica
Meta 12 - Impulsionar os processos de ações ambientais

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 24/11/2022 às 08:18 .
fls. 290

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9ABB598.
Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido(a): Amazonas Distribuidora de Energia S/A

SENTENÇA

Vistos e examinados.
Trata-se de ação cível declaratória de inexistência de débito
cumulada com pedido de indenização por danos morais.
Relatório dispensado na forma do que dispõe o artigo 38, da Lei

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 16/02/2023 às 21:24 .
9.099/95.
DECIDO.
A presente demanda versa sobre contrato de consumo, pois a parte
autora da ação figura como destinatário final de serviço de fornecimento de
energia elétrica a cargo da empresa ré (art. 2º, do CDC). Assim aplicável os
preceitos do CDC para a boa solução desta demanda.
Quanto às preliminares alegadas, entendo que a resposta das
presentes arguições será dada com a resolução do mérito da demanda. Ademais,
posteriormente, em audiência (fls. 286/287), ambas as partes confirmaram que
a demanda versa sobre matéria de direito dispensando a produção de outras
provas.
Quanto ao mérito, considero que o conjunto probatório dos autos
comprovam os fatos alegados pela parte autora, bem como destes se extraem a
consequência jurídica pretendida pela mesma, assegurando-lhe, portanto, a
procedência da demanda, porque não há dúvida que o fornecedor/concessionária
de serviço público não pode criar obrigação de pagamento para o consumidor por
ato próprio e unilateral, devendo ainda o mesmo responder por vícios/defeitos
na prestação de seus serviços. Ver-se então que é o caso de subsunção à regra
de que o fornecedor responde objetivamente por vícios/defeitos na prestação de
seus serviços aliado a aplicação do princípio geral de direito de quem causa dano
injusto a outrem fica obrigado a repará-lo (CDC, arts. 18 a 20; e art. 927, do
CC).
São dois os pedidos principais formulados pela parte autora:
declaração de inexistência de dívida relativa ao consumo de energia e

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fls. 291

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9ABB598.
pagamento de indenização por danos morais.
Quanto a declaração de inexistência do débito, verifico que a
Requerida alega que está cobrando apenas o consumo de energia devido e que
deixou de faturar (fls. 187/212). Ocorre que isso não é verdade, pois o consumo
de energia fornecido a parte autora não foi faturado levando em conta o real
consumo de energia que somente pode ser aquele que vem a ser apurado por
“algum equipamento/medidor de energia instalado na Unidade Consumidora”. A
cobrança da fatura contestada pelo consumidor, no valor de R$ 18.515,72 (fls.

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 16/02/2023 às 21:24 .
24), tem por base de cálculo mera estimativa de consumo, sendo este realizado
pelo cômodo procedimento de faturamento por carga instalada na residência do
consumidor.
Ora, não assiste razão à parte Requerida, concessionária de serviço
público, ao pretender solucionar indiscriminadamente as questões de cobrança
de consumo de energia de seus clientes mediante o cômodo procedimento de
faturamento por carga instalada na residência do consumidor quando lhe é
exigível fazer instalar medidor de energia elétrica na unidade consumidora, para
evitar que se tenha enriquecimento ilícito de sua parte – considerando que,
nessa situação de cobrança por carga instalada claramente ela cobra por
estimativa de serviço prestado, deixando de respeitar o direito do consumidor
que vem a ser o de pagar tarifa/preço tão somente por real e efetiva
contraprestação ao serviço usufruído por ele.
Nesse sentido a jurisprudência do STJ estipula que é ilícita a tarifa
por estimativa de consumo e, para exemplificar nos autos, colaciono o quanto
decidido no REsp 1.513.218 / RJ, julgado em 10.03.2015, cuja ementa
transcrevo:

ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE ÁGUA E ESGOTO.


Alegação genérica DE OMISSÃO NO ACÓRDÃO. TARIFA.
COBRANÇA POR ESTIMATIVA DE CONSUMO. ILEGALIDADE. NO
CASO DE INEXISTÊNCIA DE HIDRÔMETRO. COBRANÇA PELA
TARIFA MÍNIMA.
1. [...].
2. Considerando que a tarifa de água deve calculada com base

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fls. 292

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no consumo efetivamente medido no hidrômetro, a tarifa por
estimativa de consumo é ilegal, por ensejar enriquecimento
ilícito da Concessionária.
3. É da Concessionária a obrigação pela instalação do
hidrômetro, a cobrança, no caso de inexistência do referido
aparelho, deve ser cobrada pela tarifa mínima.
Recurso especial improvido.

Então repito, de regra se mostra indevida a cobrança de consumo

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 16/02/2023 às 21:24 .
de energia pretensamente fornecida ao consumidor quando o faturamento é
realizado considerando a mera carga instalada na residência do mesmo. É que
para fazer uso desse procedimento a concessionária do serviço público precisa
demonstrar que o consumidor incide em alguma irregularidade e, por ato próprio
dele, deu causa ao faturamento errôneo que justifica a recuperação da receita
pretendida (arts. 129 e 130 da Resolução nº 414/2010, da ANEEL).
Pois bem, o que fez a concessionária do serviço público. Ela foi até a
residência do consumidor e lá confeccionou um documento de procedimento de
vistoria alegando a existência de diversas irregularidades e desvio de energia
elétrica. Ora aludido procedimento/documento de vistoria por si mesmo não se
presta a demonstrar a verdade de seu próprio conteúdo, ou melhor dizendo, ele
em si não prova os fatos alegados – é que para ter o valor probante pretendido,
aludido documento deveria estar acompanhados de elementos probantes
próprios e autônomos, como por exemplo imagem do local retratando cenas das
irregularidades, que seria o caso se comprovasse a existência de algum fio
elétrico que leva energia ao cliente, mas "não passa pelo medidor de energia",
ou outro equivalente, fato que não restou comprovado habilmente nos autos (fls.
213/227). Na realidade o que se viu foram fotografias do medidor sem apontar
alguma irregularidade, além de laudo confeccionado unilateralmente pela
Requerida, o qual não me vinculo.
E como alega a concessionária que os valores cobrados são devidos
como contraprestação pelo consumo da energia elétrica fornecida, permanece a
sua obrigação legal em comprovar que inexiste o defeito na prestação de seus
serviços na forma alegada pelo consumidor, sendo que de fato o faturamento

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fls. 293

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corresponde ao real consumo mensal de energia por parte de seu cliente (CDC,
art. 14, § 3º, I). Mas disso ela não se desincumbiu pois a mesma não colaciona
algum documento que comprova que o consumo de energia elétrica pela parte
autora está aquém de sua carga instalada, como também não há indicativo que
tenha havido algum desvio de energia elétrica (art. 373, II, do CPC).
E embora a parte Requerida alegue que violação no medidor
instalado na residência da parte Requerente, verifico que os documentos
apresentados às de fls. 213/227 foram produzidos unilateralmente, e a alegação

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 16/02/2023 às 21:24 .
de que constatada, por inspeção, fraude no consumo é feita de forma genérica.
Nessas circunstâncias presumo que a razão está com o consumidor,
pois não não é o caso de se inverter o princípio geral de direito de presunção da
boa-fé para concluir que ele está desviando energia elétrica. No caso cabe a
Requerida provar que o medidor instalado na unidade consumidora não
apresenta defeito e, por consequência, o mesmo está corretamente aferindo o
real consumo de energia fornecida para a unidade consumidora de
responsabilidade da parte Requerente (CDC, art. 14, § 3º).
Assim, acolho o pedido para declarar a inexistência do débito que
extrapola por demais o consumo de energia elétrica por parte do consumidor.
Agora quanto a pedido de indenização por danos morais, não há
dúvida que o autor tem razão em sua pretensão.
Considerando que a parte Requerida, que figura como fornecedora
na relação de consumo objeto dos autos, responde objetivamente pelos danos
causados nas prestações de seus serviços públicos a seu cargo, e que,
concretamente, restou demonstrada a coexistência de vício e defeito na
execução de aludidos serviços de falta de fornecimento de energia elétrica é de
lhe imputar o dever de reparar os danos morais do autor consumidor, que vítima
destes eventos suscetível a causar-lhe sofrimento em qualquer pessoa que
vítima de injusta ameaça de suspensão de serviço público essencial, além de ter
que suportar indevida cobrança.
E, para concluir, lembro que o entendimento consolidado do STJ é
de que o dano moral decorrente de conduta lesiva a direito/interesse inerente a
personalidade é in re ipsa, não sendo necessária, portanto a prova do prejuízo

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fls. 294

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que presumido como consequência inerente a aludida conduta lesiva –
referência: AgRg no AREsp 533001 / PE.
A indenização a ser proporcionada ao consumidor repousa na
compensação pelo dano e na injustiça de que foi vítima, inserindo-se como
direito básico firmado no inciso VI, do artigo 6° do CDC. E o arbitramento da
indenização por danos morais deve operar-se com moderação,
proporcionalmente ao grau de culpa, à gravidade da lesão e deve servir também
como medida educativa, obedecendo sempre aos princípios da proporcionalidade

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 16/02/2023 às 21:24 .
e razoabilidade.
Assim, fixo os danos morais em um salário-mínimo.
Assim sendo, 1) Julgo procedente o pedido para declarar a
inexistência do débito referente a fatura de recuperação de consumo, no valor de
R$ 18.515,72 (dezoito mil, quinhentos e quinze reais e setenta e dois centavos),
referente a fatura com vencimento em 06.05.2021, da unidade consumidora n.º
0283601-7; 2) Julgo procedente o pedido de reparação de danos morais para
condenar a parte Requerida ao pagamento de R$ 1.302,00 (mil e trezentos e
dois reais), incidindo-se correção monetária da data desta decisão, bem como
juros mensais de 1% a partir da citação; 3) Julgo Procedente o pedido para
confirmar a antecipação da tutela deferida, às fls. 45/46.
Fica(m) a(s) parte(s) Requeridas intimada(s) que deverá(ão)
cumprir a sentença tão logo ocorra seu trânsito em julgado (art. 52, III, da LJE).
P.R.I.C.

Manaus, 16 de fevereiro de 2023.

Onildo Santana de Brito


Juiz de Direito

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fls. 295

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TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 17/02/2023 06:17
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE REMESSA DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo consta da relação nº 0214/2023, encaminhada para publicação.

Advogado Forma
Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) D.J.E
Audrey Martins Magalhães Fortes (OAB 1829/PI) D.J.E

Teor do ato: "Assim sendo, 1) Julgo procedente o pedido para declarar a inexistência do débito referente a
fatura de recuperação de consumo, no valor de R$ 18.515,72 (dezoito mil, quinhentos e quinze reais e setenta e
dois centavos), referente a fatura com vencimento em 06.05.2021, da unidade consumidora n.º 0283601-7; 2)
Julgo procedente o pedido de reparação de danos morais para condenar a parte Requerida ao pagamento de R$
1.302,00 (mil e trezentos e dois reais), incidindo-se correção monetária da data desta decisão, bem como juros

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 17/02/2023 às 06:17 .
mensais de 1% a partir da citação; 3) Julgo Procedente o pedido para confirmar a antecipação da tutela deferida,
às fls. 45/46. Fica(m) a(s) parte(s) Requeridas intimada(s) que deverá(ão) cumprir a sentença tão logo ocorra seu
trânsito em julgado (art. 52, III, da LJE)."

Manaus, 17 de fevereiro de 2023.


fls. 296

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9B204A3.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 24/02/2023 07:07
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0214/2023, foi disponibilizado no Diário da Justiça
Eletrônico em 23/02/2023. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima
mencionada. O prazo terá início em 27/02/2023.

Advogado Prazo em dias Término do prazo


Christian Araújo de Souza (OAB 13291/AM) 10 10/03/2023
Audrey Martins Magalhães Fortes (OAB 1829/PI) 10 10/03/2023

Teor do ato: "Assim sendo, 1) Julgo procedente o pedido para declarar a inexistência do débito referente a
fatura de recuperação de consumo, no valor de R$ 18.515,72 (dezoito mil, quinhentos e quinze reais e setenta e
dois centavos), referente a fatura com vencimento em 06.05.2021, da unidade consumidora n.º 0283601-7; 2)

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 24/02/2023 às 07:07 .
Julgo procedente o pedido de reparação de danos morais para condenar a parte Requerida ao pagamento de R$
1.302,00 (mil e trezentos e dois reais), incidindo-se correção monetária da data desta decisão, bem como juros
mensais de 1% a partir da citação; 3) Julgo Procedente o pedido para confirmar a antecipação da tutela deferida,
às fls. 45/46. Fica(m) a(s) parte(s) Requeridas intimada(s) que deverá(ão) cumprir a sentença tão logo ocorra seu
trânsito em julgado (art. 52, III, da LJE)."

Manaus, 24 de fevereiro de 2023.


DATA fls. 297
ESTADO DO AMAZONAS

GRJ
01/03/2023

PODER JUDICIÁRIO 001.1521443-58
GUIA DE RECOLHIMENTO JUDICIAL TOTAL
R$ 546,70

DADOS DO INTERESSADO PELO RECOLHIMENTO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9B6E4BF.
Nome : AMAZONAS ENERGIA SA
Endereço :
DADOS DO PROCESSO

Número : 0753792-02.2021.8.04.0001
Tipo de custas : Preparos de 1º Grau Data do cálculo : 01/03/2023
Requerente : José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Nome da ação : Procedimento do Juizado Especial Cível
Área : Cível Vencimento : 31/03/2023
Valor da causa : R$ 18.815,72 Perc. cálculo : 100,00 %
Cartório : Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis
Comarca : Manaus
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 199 SUBTOTAL R$ 546,70
CÓDIGO BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE VALOR

AR ECT 19 1 3563-7 9.519-2 20,00


Despesas 21 1 3563-7 9.519-2 1,50
Taxa Judiciária 10 1 3563-7 9.519-2 525,20

TOTAL A RECOLHER
ESTA GUIA NÃO PODE SER QUITADA PELO BANCO R$ 546,70

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 01/03/2023 às 15:51 .
DATA fls. 298
ESTADO DO AMAZONAS

GRJ
01/03/2023

PODER JUDICIÁRIO 001.1521449-43
GUIA DE RECOLHIMENTO JUDICIAL TOTAL
R$ 1.570,33

DADOS DO INTERESSADO PELO RECOLHIMENTO

Nome : AMAZONAS ENERGIA SA

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9B6E558.
Endereço :
DADOS DO PROCESSO

Número : 0753792-02.2021.8.04.0001
Tipo de custas : Custas art. 55 da Lei 9.099/95 Juizados Es Data do cálculo : 01/03/2023
Requerente : José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Nome da ação : Procedimento do Juizado Especial Cível
Área : Cível Vencimento : 31/03/2023
Valor da causa : R$ 18.815,72 Perc. cálculo : 100,00 %
Cartório : Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis
Comarca : Manaus
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 199 SUBTOTAL R$ 1.570,33
CÓDIGO BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE VALOR

AR ECT 19 1 3563-7 9.519-2 20,00


Boleto Bancário 15 1 3563-7 9.519-2 1,50
Da Contadoria 1 1 3563-7 9.519-2 498,78
Do Cartório 400 1 3563-7 9.519-2 993,60
Taxa Judiciária 10 1 3563-7 9.519-2 56,45

TOTAL A RECOLHER
ESTA GUIA NÃO PODE SER QUITADA PELO BANCO R$ 1.570,33

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 01/03/2023 às 15:53 .
fls. 299

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3ª VARA DO

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JUIZADO ESPECIAL DE MANAUS/AM

Referente ao processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001


RECURSO INOMINADO

AMAZONAS ENERGIA S.A, qualificado nos autos, por meio de seus


advogados in fine assinados, devidamente habilitados nos termos da procuração e
substabelecimentos anexos, com endereço para as comunicações de estilo à Rua Elizeu
Martins, nº 1.294, Ed. Oeiras, salas 104/107, Centro, Teresina/PI, requerendo desde
logo que todas as intimações e publicações sejam feitas em nome da advogada
AUDREY MARTINS MAGALHÃES, OAB/AM nº 1.231/A, vem à honrosa presença
de Vossa Excelência, com fulcro no artigo 41, 42 e seguintes da Lei n° 9.099/95,
interpor

RECURSO INOMINADO

Em face de JOSE LUIS TANEDA CAVALCANTE, igualmente qualificada nos


autos, ante os fatos e fundamentos abaixo delineados.

Requer ainda que o recurso seja recebido, processado e remetido à Instância


Superior, com as razões anexas.
Nestes Termos,
Pede e Espera Deferimento.

OAB-AM 1.231-A
Audrey Magalhães
Teresina/PI, 09 de Março de 2023
fls. 300

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245 .
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fls. 301

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD67.
RAZÕES RECURSAIS

RECORRENTE: AMAZONAS ENERGIA S.A


RECORRIDO: JOSÉ LUIZ TANEDA CAVALCANTE
ORIGEM: Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001– 3ª Vara do Juizado Cível

COLENDA TURMA RECURSAL,


PRECLAROS MAGISTRADOS.

I – SINOPSE FÁTICA E PROCESSUAL

O requerente alega que ao verificar o site da requerida para


acompanharfaturas em aberto identificou uma fatura no valor de R$ 18.683,36 ( Dezoito
MilSeiscentos e oitenta e Três reais e Trinta e seis centavos) com vencimento
em06/05/2021, referente a multa por irregularidade no medidor, alega ainda que a
emissãodo TOI foi totalmente ilegal.

Em sede de contestação, fls. 187/212, a empresa ré alegou incompetência do


juizado em razão da necessidade de realização de perícia, impossibilidade de inversão
do ônus da prova e requereu nulidade dos atos e designação de audiência de conciliação.
No mérito, ficou demonstrada a legalidade da cobrança, pois comprovada a
irregularidade e o cumprimento de todos os procedimentos legais aplicáveis ao caso,
conforme documentos juntados aos autos, inclusive com fotos.

A sentença fora procedente, para declarar a inexistência do débito referente


a fatura de recuperação de consumo, no valor de R$ 18.515,72 (dezoito mil, quinhentos
e quinze reais e setenta e dois centavos),e danos morais no valor de R$ 1.302,00 (mil e
trezentos e dois reais).
fls. 302

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
No mérito, com o acatamento necessário, a Requerida apresentou todos os

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fundamentos que demonstram a comprovação da regularidade da cobrança, tendo em
vista a irregularidade encontrada na unidade consumidora sob titularidade do autor, com
fotos do desvio:

Essas razões, requer o provimento do presente apelo para julgar


improcedente a inicial.

II – DOS FUNDAMENTOS RECURSAIS

A) DA LEGALIDADE DA COBRANÇA.

A contestação demonstra que a cobrança observou todo a Resolução nº


1000/ da Aneel, inclusive sendo dada oportunidade de manifestação da parte Autora
para dizer sobre o feito.

Houve notificação prévia, foi deferido prazo para defesa administrativa,


houve a entrega de todos os documentos e cópias da fiscalização, conforme documento
juntado pela ré:
fls. 303

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
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Ademais, a inspeção foi realizada em 03/02/2021,

Houve o recebimento da cópia do TOI como demonstra documentos


carreados autos fls 213/255

Ocorre que, data vênia, errônea a interpretação do Juízo, vez que o autor
tomou conhecimento da irregularidade, como já demonstrado, podendo ter
apresentado recursos e solicitado perícia, mas não o fez.

Art. 590. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a


distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua
fiel caracterização, compondo um conjunto de evidências por
meio dos seguintes procedimentos:
I - emitir o Termo de Ocorrência e Inspeção - TOI, em
formulário próprio, elaborado conforme instruções da ANEEL;
II - solicitar a verificação ou a perícia metrológica, a seu critério
ou quando requerida pelo consumidor;
III - elaborar relatório de avaliação técnica quando constatada a
violação do medidor ou demais equipamentos de medição,
contendo as informações técnicas e a descrição das condições
fls. 304

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
físicas de suas partes, peças e dispositivos, exceto quando for

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solicitada a perícia metrológica do inciso II;
IV - avaliar o histórico de consumo e das grandezas elétricas; e
V - implementar, quando julgar necessário:

Quanto a perícia a ser realizada, esta não é obrigatória, conforme


depreende-se do inciso II do art. 590, acima transcrito, por ser esta “a critério” da
própria distribuidora.

No presente caso, verificou-se não ser necessária a realização de perícia


para comprovação do desvio, pois evidenciado pelo próprio aparelho e avaliação dos
técnicos especialista da empresa ré.

Frisa que a parte autora não realizou qualquer solicitação de perícia no


prazo legal, conforme art. 591, §4º da resolução 1000 da Aneel, e mesmo com a
discordância em relação à cobrança, não apresentou qualquer reclamação, por
escrito, à distribuidora, mas manteve-se inerte.

§ 4º O consumidor tem 15 (quinze) dias, contados a partir do


recebimento do TOI, para solicitar à distribuidora a verificação
ou a perícia metrológica no medidor e demais equipamentos
junto ao INMETRO ou órgão metrológico delegado.

Por oportuno, reitera que houve o recebimento do TOI pelo autor, visto
que este mesmo faz juntada do documento nos autos, não podendo alegar
desconhecimento.

Dessa forma, a mera discordância do autor não justifica a revisão


judicial de ato administrativo válido, ainda mais sem qualquer comprovação de que a
irregularidade encontrada pela empresa era inexistente.

Ademais, consta expressamente que HOUVE DESVIO, fato que o Autor


não justifica na inicial, conforme fl. 217
fls. 305

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD67.
Evidencia-se, assim, as inúmeras irregularidades existentes na UC de
titularidade do autor, razão pela qual legais as cobranças realizadas.

Assim, comprovada a irregularidade e faturamento a menor, conforme art.


324 da Resolução 1000/2021, a empresa ré possui o direito de recuperar o que
efetivamente fora consumido e não faturado.

Art. 324. A distribuidora deve observar os seguintes


procedimentos no caso de, por motivo atribuível ao
consumidor e demais usuários, faturar valores incorretos ou
faturar sem utilizar a leitura do sistema de medição:
I - faturamento a maior: devolver ao consumidor e demais
usuários as quantias recebidas indevidamente, no ciclo de
faturamento posterior à constatação, correspondentes ao período
faturado incorretamente; e
II - faturamento a menor: cobrar do consumidor e demais
usuários as quantias não recebidas.

Assim, após constatação e nos termos da resolução, passou a empresa a


recuperar o consumo.
fls. 306

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Frisa que tais documentos comprobatórios do alegado foram devidamente

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juntados em Contestação, no entanto colaciona os prints na peça para melhor
visualização.

Ademais, vejamos histórico de faturas do autor. Verifica-se que, após a


inspeção, em que foi retirado o desvio de energia, o faturamento aumentou, pois passou
a ser realizado conforme o consumo real da unidade consumidora.

Como vê nobre julgador a empresa requerida procedeu da forma mais lícita


possível, amparada pela resolução 1000/ANEEL.

Ademais, frisa que a jurisprudência pátria considera que, ainda que a


empresa não tenha realizado o procedimento corretamente, o que, no presente caso
se considera apenas para melhor argumentar, o valor a menor que estava sendo pago
pelo consumidor demonstra indícios de fraude/irregularidade, o que requer também
seja observado pelo MM. Juízo:

APELAÇÃO CIVEL. FORNECIMENTO DE ENERGIA


ELÉTRICA. LAVRATUTA DO TOI. ALEGAÇÃO AUTORAL
DE COBRANÇA INDEVIDA POR SUPOSTA
IRREGULARIDADE CONSTATADA NO SEU MEDIDOR A
TÍTULO DE RECUPERAÇÃO DE CONSUMO. SENTENÇA
DE IMPROCEDÊNCIA. LAUDO PERICIAL QUE APONTOU
CONSUMO ZERADO DURANTE VÁRIOS ANOS,
INCOMPATÍVEL COM O CONSUMO ESTIMADO,
CONSIDERANDO OS APARELHOS ELÉTRICOS
INSTALADOS NA RESIDÊNCIA DO AUTOR. REGISTRO
DE CONSUMO APÓS A REGULARIZAÇÃO DA
INSTALAÇÃO. INDÍCIOS DE FRAUDE.
CONCESSIONÁRIA QUE AGIU NO EXERCÍCIO
REGULAR DE DIREITO SEU. DANO MORAL NÃO
CONFIGURADO. SENTENÇA QUE SE MANTÉM. 1. Os
princípios facilitadores da defesa do consumidor em juízo,
fls. 307

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
notadamente o da inversão do ônus da prova, não exoneram o

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autor do ônus de fazer, a seu encargo, prova mínima do fato
constitutivo do alegado direito. (Enunciado sumular nº 330 do
TJRJ); 2. In casu, no período apontado como irregular no TOI,
ostenta anos com consumo zerado, o que é absolutamente
incompatível com qualquer imóvel habitado; 3. É remansosa a
jurisprudência deste Tribunal no sentido de que deve ser
declarada a nulidade do T.O.I., e seus consectários, sempre que
reconhecida a ilegalidade de tal procedimento e do débito
apresentado de forma unilateral, sem oportunizar o direito de
ampla defesa; 4. Todavia, no caso concreto, a diligência
realizada pelo perito demonstra que a unidade consumidora
de titularidade do autor, no período de jan/14 a fev/17,
embora tenha consumido energia elétrica, fato este
incontroverso, não efetuou o pagamento do valor
correspondente, pois consta faturamento zerado; 5.
Conclui-se, então, que ao contrário do afirmado na inicial,
restaram inequivocamente caracterizados indícios de fraude na
aferição do medidor de energia instalado no imóvel do
demandante; 6. Dessa forma, muito embora a apelada não
tenha observado o procedimento correto para apurar a
irregularidade no medidor de energia elétrica do
demandante, não se pode chancelar sua conduta de utilizar
os serviços da concessionária sem a devida retribuição
pecuniária; 7. E isso, porque quando evidenciados indícios
de fraude pelos demais meios de prova, sobretudo a prova
pericial, a falha administrativa na conduta da concessionária
deve ser desconsiderada, sob pena de se premiar o
consumidor; 8. Assim, diante da ausência de contraprestação
do serviço no período apontado, configura exercício regular
de direito o envio de carta de cobrança e de regularização da
situação do consumidor, devendo ser afastado o pleito
fls. 308

.
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compensatório; 9. Desprovimento do recurso, nos termos do

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voto do Relator.
(TJ-RJ - APL: 02165456620178190001, Relator: Des(a). LUIZ
FERNANDO DE ANDRADE PINTO, Data de Julgamento:
09/09/2020, VIGÉSIMA QUINTA CÂMARA CÍVEL, Data de
Publicação: 10/09/2020)

Importante salientar que a empresa ré não precisa ser acionada ou


provocada para proceder com a inspeção em UC, sendo sua obrigação implementar
medidas para combater irregularidades:

Art. 589. A distribuidora deve realizar ações de combate ao uso


irregular da energia elétrica de forma permanente.

Frisa que, o art. 22 da Constituição Federal estabelece que compete à União


legislar sobre energia. Nesse sentido, a competência quanto aos serviços de energia foi
delegada a ANEEL, autarquia federal criada através da lei 9.427/96, que tem sua
finalidade e competência previstas, respectivamente, nos artigos 2º e 3º:

Art. 2º. A Agência Nacional de Energia Elétrica - ANEEL tem


por finalidade regular e fiscalizar a produção, transmissão,
distribuição e comercialização de energia elétrica, em
conformidade com as políticas e diretrizes do governo federal.

Art. 3º. Além das atribuições previstas nos incisos II, III, V, VI,
VII, X, XI e XII do art. 29 e no art. 30 da Lei no 8.987, de 13 de
fevereiro de 1995, de outras incumbências expressamente
previstas em lei e observado o disposto no § 1º, compete à
ANEEL:
IV - gerir os contratos de concessão ou de permissão de serviços
públicos de energia elétrica, de concessão de uso de bem
público, bem como fiscalizar, diretamente ou mediante
fls. 309

.
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convênios com órgãos estaduais, as concessões, as permissões e

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a prestação dos serviços de energia elétrica;

Assim, tem-se um órgão da União que atua de maneira especializada no


controle, fiscalização e regulamentação da atuação das Distribuidoras de Energia
Elétrica, de forma que a força vinculante da Resoluções da ANEEL vem da própria
Constituição Federal, não podendo o Judiciário exceder as disposições ali contidas, sob
pena de ofensa à Constituição Federal e ao princípio da legalidade.

Comprovado através de vasta documentação carreada aos autos que a UC


do titular apresentava manipulações, caracterizando utilização indevida de energia
elétrica, acendendo o direito da empresa ré em recuperar o consumo não faturado.

Desse modo, a cobrança fora realizada de forma estritamente legal, tendo


sido deferida a parte Autora prazo para realizar defesa e diligência, que porém
quedou-se inerte.

Razões essas, requer provimento do recurso inominado para declarar a


legalidade da cobrança, mantendo o débito.

B) DOS DANOS MORAIS

A sentença entendeu se tratar de dano moral presumido, eis que autora


não trouxe qualquer comprovação que a cobrança indevida causou algum
constrangimento.

Dito isso, não cumpridos os requisitos do art. 186 e 927 do Código Civil:

Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária,


negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a
outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito.
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar
dano a outrem, fica obrigado a repará-lo.
fls. 310

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
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No caso não houve ato ilícito e não houve comprovação do dano, o que
afasta a responsabilidade civil da empresa.

A jurisprudência nacional aponta que, ainda que se considere a ilicitude, a


mera cobrança indevida não enseja a reparação por danos morais, o que deve ser
observado pelo MM. Juízo:

APELAÇÃO CÍVEL. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER


C/C DANOS MORAIS. FORNECIMENTO DE ENERGIA
ELÉTRICA. COBRANÇA. VALOR EXORBITANTE. DANO
MORAL. MERA COBRANÇA INDEVIDA. RECURSO
PROVIDO EM PARTE. - Restaram evidenciadas as
circunstâncias em que se deram os fatos, consistente em
cobrança desarrazoada no valor de R$ 26.300,00 (vinte e seis
mil e trezentos reais) a título de recuperação de energia - Afinal,
cabia à concessionária demonstrar os motivos técnicos que
causaram a majoração do consumo e a culpa da parte apelada
para sua ocorrência, o que não ocorreu in casu. A apelante não
apresentou nenhum laudo pericial que validasse a medição
realizada ou qualquer outro documento que demonstrasse a
possibilidade de exigir o pagamento dos referidos débitos da
parte apelada, sendo que a quantificação adotou consumo
estimado muito acima da média dos últimos 12 (doze) meses - A
mera cobrança indevida não acarreta danos morais in re
ipsa. Além disso, não ocorreu a negativação da apelada ou a
suspensão no seu serviço de energia elétrica. Inevitável,
assim, concluir que é indevida a condenação da apelante ao
pagamento de indenização por danos morais. Jurisprudência
do c. STJ e desta Corte de Justiça. - RECURSO CONHECIDO
E PARCIALMENTE PROVIDO. (TJ-AM - AC:
06046745420188040001 AM 0604674-54.2018.8.04.0001,
Relator: Ari Jorge Moutinho da Costa, Data de Julgamento:
fls. 311

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
08/02/2021, Segunda Câmara Cível, Data de Publicação:

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD67.
10/02/2021)

O caso exposto nos autos não apresenta qualquer prova de que tenha havido
dano ou grave violação do direito da parte Requerente que seja extraordinário.

A simples alegação do dano moral causado não dá a parte autora o direito à


indenização. É imprescindível prova robusta e convincente da existência do prejuízo,
que não foi demonstrado pelo autor, pois não foi capaz de comprovar o suposto dano.

EMENTA: APELAÇÃO CÍVEL - AÇÃO ANULATÓRIA DE


DÉBITO C/C INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E
MORAIS - RESPONSABILIDADE CIVIL DA
CONCESSIONÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS - CEMIG -
COBRANÇA INDEVIDA - FATURA EM VALOR
EXORBITANTE - DANOS MORAIS NÃO
DEMONSTRADOS - MERO ABORRECIMENTO. - Os danos
morais são aqueles que decorrem da lesão aos direitos da
personalidade - A mera cobrança indevida de débito
exorbitante referente a consumo de energia elétrica não
gera, por si só, prejuízos de ordem moral a ensejar a
reparação civil, eis que não ultrapassa a fronteira dos meros
aborrecimentos cotidianos, sobretudo se inexistente
demonstração de má-fé ou de exposição vexatória do
consumidor. (TJ-MG - AC: 10000210910907001 MG, Relator:
Versiani Penna, Data de Julgamento: 26/08/2021, Câmaras
Cíveis / 19ª CÂMARA CÍVEL, Data de Publicação:
01/09/2021)

Assim, não elencado e muito menos comprovado qualquer dano moral, além
de inexistir ato ilícito, pugna-se pela total improcedência do pedido, condenando o autor
no ônus da sucumbência, dando-se provimento ao presente recurso.
fls. 312

.
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C) DO QUANTUM INDENIZATÓRIO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD67.
Todavia, caso essa Corte Julgadora entenda pelo acolhimento do pedido, o
que aqui se admite apenas em respeito ao princípio da eventualidade, o mesmo deve ser
fixado em percentual razoável e proporcional e não no montante requerido na prefacial,
impugnando-se desde logo o montante requerido, devendo ser afastada a possibilidade
de enriquecimento ilícito do autor.

A condenação no valor de R$1.302,00 (mil e trezentos e dois reais)é


desproporcional, ainda mais quando a parte requerente se utilizou de
irregularidades em sua UC. Conforme demonstrado no decorrer do recurso, eventual
dano que o consumidor venha a ter sofrido, o que se admite apenas para melhor
argumentar, teve origem em suas próprias ações, ao deixar de realizar a contraprestação
devida ao consumo de energia, além de possuir desvio de energia em sua residência.

As especificidades da situação, já expostas anteriormente, demonstram ser


desproporcional o valor da condenação.

Portanto, em caso os nobres julgadores entendam pela condenação, requer


que o quantum seja reduzido para R$ 1.000,00 (mil reais), não sendo o presente processo
instrumento para enriquecimento indevido da parte autora.

III – DOS PEDIDOS

Ante todo o exposto, requer que Vossa Excelência se digne a:

a) Receber, conhecer e dar provimento ao presente recurso e julgar totalmente


improcedente os pedidos da inicial.

b) Condenação em custas e honorários advocatícios de sucumbência.

Nestes Termos
fls. 313

.
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Pede Deferimento.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD67.
Teresina/PI, 09 de Março de 2023

AUDREY MARTINS MAGALHÃES FORTES


OAB/AM A-1231
OAB/PI 1829
OAB/DF 40547
OAB/MA 16838A
OAB/SP 432213

VANESSA CARVALHO DA SILVA


OAB/AM A-1341
OAB/PI 8656
OAB/DF 432520

FRANCISCO SOBRINHO DE SOUSA


OAB/PI 11119

MONICA RAILA SOARES DE ARAUJO


OAB/PI 18256

EDUARDO DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI 12870

RAQUEL DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI 18826

ANA CAROLINA MAGALHÃES FORTES


OAB/AM A-1230
OAB/PI 5819
OAB/DF 40546
OAB/PI 12964
OAB/AM 7074
OAB/SP 432212

OAB/AM 11459

OAB/AM 10151
OAB/RS 114517ª
OAB/MA 16839A

ANDREIA SABINO CORREIA

NATASSYA AMORIM CALDERON


MARIA OLIVEIRA NASCIMENTO

KAREN PRICILLA COELHO SANTANTA


fls. 314

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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD67.
.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
fls. 315

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD6B.
Comprovante de pagamento de boleto
Dados da conta debitada / Pagador Final
Agência/conta: 0686/39883-5 CPF/CNPJ: 02.341.467/0001-20 Empresa: AMAZONAS ENERGIA S A
Dados do pagamento
Identificação no meu comprovante:

00190 00009 02815 898008 00853 840171 8 93060000054670

Beneficiário: AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA CPF/CNPJ do beneficiário: Data de vencimento:


Razão Social: AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA 04.812.509/0001-90 31/03/2023
Valor do boleto (R$);
546,70
(-) Desconto (R$):
0,00
(+)Mora/Multa (R$):
0,00
Pagador: CPF/CNPJ do pagador: (=) Valor do pagamento (R$):
AMAZONAS ENERGIA SA 02.341.467/0001-20 546,70
Data de pagamento:
07/03/2023
Autenticação mecânica Pagamento realizado em espécie:
49148B18F490A81C1C6235A6A194050F5E819B25 Não

Operação efetuada em 07/03/2023 às 12:53:36 via Sispag, CTRL 965193106000579.

Em caso de dúvidas, de posse do comprovante, contate seu gerente ou a Central no 40901685 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 7701685(demais
localidades). Reclamações, informações e cancelamentos: SAC 0800 728 0728, 24 horas por dia ouFale Conosco: www.itau.com.br/empresasSe não ficar satisfeito com
a solução, contate a Ouvidoria: 0800 570 0011, em dias úteis, das 9h às 18h. Deficiente auditivo/fala: 0800 722 1722 31
.
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fls. 316

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Comprovante de pagamento de boleto
Dados da conta debitada / Pagador Final
Agência/conta: 0686/39883-5 CPF/CNPJ: 02.341.467/0001-20 Empresa: AMAZONAS ENERGIA S A
Dados do pagamento
Identificação no meu comprovante:

00190 00009 02815 898008 00853 846178 6 93060000157033

Beneficiário: AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA CPF/CNPJ do beneficiário: Data de vencimento:


Razão Social: AMAZONAS TRIBUNAL DE JUSTICA 04.812.509/0001-90 31/03/2023
Valor do boleto (R$);
1.570,33
(-) Desconto (R$):
0,00
(+)Mora/Multa (R$):
0,00
Pagador: CPF/CNPJ do pagador: (=) Valor do pagamento (R$):
AMAZONAS ENERGIA SA 02.341.467/0001-20 1.570,33
Data de pagamento:
07/03/2023
Autenticação mecânica Pagamento realizado em espécie:
0EF57C2DBB41E512ED8E75FB449D29376E031C74 Não

Operação efetuada em 07/03/2023 às 12:53:36 via Sispag, CTRL 965193106000629.

Em caso de dúvidas, de posse do comprovante, contate seu gerente ou a Central no 40901685 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 7701685(demais
localidades). Reclamações, informações e cancelamentos: SAC 0800 728 0728, 24 horas por dia ouFale Conosco: www.itau.com.br/empresasSe não ficar satisfeito com
a solução, contate a Ouvidoria: 0800 570 0011, em dias úteis, das 9h às 18h. Deficiente auditivo/fala: 0800 722 1722 15
fls. 317

GRJ
DATA
ESTADO DO AMAZONAS 01/03/2023

PODER JUDICIÁRIO

.
001.1521449-43
GUIA DE RECOLHIMENTO JUDICIAL TOTAL

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
R$ 1.570,33

DADOS DO INTERESSADO PELO RECOLHIMENTO

Nome : AMAZONAS ENERGIA SA

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD74.
Endereço :
DADOS DO PROCESSO

Número : 0753792-02.2021.8.04.0001
Tipo de custas : Custas art. 55 da Lei 9.099/95 Juizados Es Data do cálculo : 01/03/2023
Requerente : José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Nome da ação : Procedimento do Juizado Especial Cível
Área : Cível Vencimento : 31/03/2023
Valor da causa : R$ 18.815,72 Perc. cálculo : 100,00 %
Cartório : Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis
Comarca : Manaus
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 199 SUBTOTAL R$ 1.570,33
CÓDIGO BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE VALOR

AR ECT 19 1 3563-7 9.519-2 20,00


Boleto Bancário 15 1 3563-7 9.519-2 1,50
Da Contadoria 1 1 3563-7 9.519-2 498,78
Do Cartório 400 1 3563-7 9.519-2 993,60
Taxa Judiciária 10 1 3563-7 9.519-2 56,45

TOTAL A RECOLHER
ESTA GUIA NÃO PODE SER QUITADA PELO BANCO R$ 1.570,33
Instruções para Pagamento
Até o vencimento, ou no 1º dia útil seguinte, se aquele não o for, poderá fls. 318
ser pago em qualquer banco participante da Compensação de Cobrança. RECIBO DO SACADO
| 001-9 | Após o vencimento, deverá solicitar outro boleto ao PODER JUDICIÁRIO

.
Nome do Beneficiário/CPF/CNPJ Agência/Código do Beneficiário Data de Vencimento
TRIBUNAL DE JUSTIÇA - CNPJ: 04812509000190 3563-7/9.519-2 31/03/2023

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Data do Documento Nr. Documento Espécie DOC Aceite Data do Processamento Nosso-Número
01/03/2023 0753792-02.2021.8.04.0001 GRJ N 01/03/2023 28158980000853846
Uso do Banco Carteira Espécie Quantidade xValor (=) Valor do Documento
17 R$ 1.570,33

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD74.
Informações de Responsabilidade do Beneficiário (-) Desconto/Abatimento
Boleto válido por 30 dias.
(+) Juros/Multa

Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante (=) Valor Cobrado


Valor da ação: R$18.815,72
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível 1.570,33
Nome do Pagador/CPF/CNPJ/Endereço
AMAZONAS ENERGIA SA CNPJ: 02.341.467/0001-20 Guia: 001.1521449-43
Endereço:
Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis Código de Baixa
Sacador/Avalista Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação

Recebimento através do cheque nº


do banco
Esta quitação só terá validade após o pagamento do cheque pelo
banco sacado.

FICHA DE CAIXA
| 001-9 |
Nome do Beneficiário/CPF/CNPJ Agência/Código do Beneficiário Data de Vencimento
TRIBUNAL DE JUSTIÇA - CNPJ: 04812509000190 3563-7/9.519-2 31/03/2023
Data do Documento Nr. Documento Espécie DOC Aceite Data do Processamento Nosso-Número
01/03/2023 0753792-02.2021.8.04.0001 GRJ N 01/03/2023 28158980000853846
Uso do Banco Carteira Espécie Quantidade xValor (=) Valor do Documento
17 R$ 1.570,33
Informações de Responsabilidade do Beneficiário (-) Desconto/Abatimento
Boleto válido por 30 dias.
(+) Juros/Multa

Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante (=) Valor Cobrado


Valor da ação: R$18.815,72
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível 1.570,33
Nome do Pagador/CPF/CNPJ/Endereço
AMAZONAS ENERGIA SA CNPJ: 02.341.467/0001-20 Guia: 001.1521449-43
Endereço:
Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis Código de Baixa
Sacador/Avalista Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação

| 001-9 | 00190.00009 02815.898008 00853.846178 6 93060000157033


Local de Pagamento Data de Vencimento
Pagável em qualquer banco até o vencimento. Após, atualize o boleto no site bb.com.br 31/03/2023
Nome do Beneficiário/CPF/CNPJ Agência/Código do Beneficiário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA - CNPJ: 04812509000190 3563-7/9.519-2
Data do Documento Nr. Documento Espécie DOC Aceite Data do Processamento Nosso-Número
01/03/2023 0753792-02.2021.8.04.0001 GRJ N 01/03/2023 28158980000853846
Uso do Banco Carteira Espécie Quantidade xValor (=) Valor do Documento
17 R$ 1.570,33
Informações de Responsabilidade do Beneficiário (-) Desconto/Abatimento
Boleto válido por 30 dias.
(+) Juros/Multa

Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante (=) Valor Cobrado


Valor da ação: R$18.815,72
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível 1.570,33
Nome do Pagador/CPF/CNPJ/Endereço
AMAZONAS ENERGIA SA CNPJ: 02.341.467/0001-20 Guia: 001.1521449-43
Endereço:
Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis Código de Baixa
Sacador/Avalista Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação
fls. 319

GRJ
DATA
ESTADO DO AMAZONAS 01/03/2023

PODER JUDICIÁRIO

.
001.1521443-58
GUIA DE RECOLHIMENTO JUDICIAL TOTAL

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
R$ 546,70

DADOS DO INTERESSADO PELO RECOLHIMENTO

Nome : AMAZONAS ENERGIA SA

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD77.
Endereço :
DADOS DO PROCESSO

Número : 0753792-02.2021.8.04.0001
Tipo de custas : Preparos de 1º Grau Data do cálculo : 01/03/2023
Requerente : José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido : Amazonas Distribuidora de Energia S/A
Nome da ação : Procedimento do Juizado Especial Cível
Área : Cível Vencimento : 31/03/2023
Valor da causa : R$ 18.815,72 Perc. cálculo : 100,00 %
Cartório : Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis
Comarca : Manaus
DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 199 SUBTOTAL R$ 546,70
CÓDIGO BANCO AGÊNCIA CONTA CORRENTE VALOR

AR ECT 19 1 3563-7 9.519-2 20,00


Despesas 21 1 3563-7 9.519-2 1,50
Taxa Judiciária 10 1 3563-7 9.519-2 525,20

TOTAL A RECOLHER
ESTA GUIA NÃO PODE SER QUITADA PELO BANCO R$ 546,70
Instruções para Pagamento
Até o vencimento, ou no 1º dia útil seguinte, se aquele não o for, poderá fls. 320
ser pago em qualquer banco participante da Compensação de Cobrança. RECIBO DO SACADO
| 001-9 | Após o vencimento, deverá solicitar outro boleto ao PODER JUDICIÁRIO

.
Nome do Beneficiário/CPF/CNPJ Agência/Código do Beneficiário Data de Vencimento
TRIBUNAL DE JUSTIÇA - CNPJ: 04812509000190 3563-7/9.519-2 31/03/2023

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Data do Documento Nr. Documento Espécie DOC Aceite Data do Processamento Nosso-Número
01/03/2023 0753792-02.2021.8.04.0001 GRJ N 01/03/2023 28158980000853840
Uso do Banco Carteira Espécie Quantidade xValor (=) Valor do Documento
17 R$ 546,70

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD77.
Informações de Responsabilidade do Beneficiário (-) Desconto/Abatimento
Boleto válido por 30 dias.
(+) Juros/Multa

Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante (=) Valor Cobrado


Valor da ação: R$18.815,72
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível 546,70
Nome do Pagador/CPF/CNPJ/Endereço
AMAZONAS ENERGIA SA CNPJ: 02.341.467/0001-20 Guia: 001.1521443-58
Endereço:
Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis Código de Baixa
Sacador/Avalista Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação

Recebimento através do cheque nº


do banco
Esta quitação só terá validade após o pagamento do cheque pelo
banco sacado.

FICHA DE CAIXA
| 001-9 |
Nome do Beneficiário/CPF/CNPJ Agência/Código do Beneficiário Data de Vencimento
TRIBUNAL DE JUSTIÇA - CNPJ: 04812509000190 3563-7/9.519-2 31/03/2023
Data do Documento Nr. Documento Espécie DOC Aceite Data do Processamento Nosso-Número
01/03/2023 0753792-02.2021.8.04.0001 GRJ N 01/03/2023 28158980000853840
Uso do Banco Carteira Espécie Quantidade xValor (=) Valor do Documento
17 R$ 546,70
Informações de Responsabilidade do Beneficiário (-) Desconto/Abatimento
Boleto válido por 30 dias.
(+) Juros/Multa

Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante (=) Valor Cobrado


Valor da ação: R$18.815,72
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível 546,70
Nome do Pagador/CPF/CNPJ/Endereço
AMAZONAS ENERGIA SA CNPJ: 02.341.467/0001-20 Guia: 001.1521443-58
Endereço:
Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis Código de Baixa
Sacador/Avalista Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação

| 001-9 | 00190.00009 02815.898008 00853.840171 8 93060000054670


Local de Pagamento Data de Vencimento
Pagável em qualquer banco até o vencimento. Após, atualize o boleto no site bb.com.br 31/03/2023
Nome do Beneficiário/CPF/CNPJ Agência/Código do Beneficiário
TRIBUNAL DE JUSTIÇA - CNPJ: 04812509000190 3563-7/9.519-2
Data do Documento Nr. Documento Espécie DOC Aceite Data do Processamento Nosso-Número
01/03/2023 0753792-02.2021.8.04.0001 GRJ N 01/03/2023 28158980000853840
Uso do Banco Carteira Espécie Quantidade xValor (=) Valor do Documento
17 R$ 546,70
Informações de Responsabilidade do Beneficiário (-) Desconto/Abatimento
Boleto válido por 30 dias.
(+) Juros/Multa

Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante (=) Valor Cobrado


Valor da ação: R$18.815,72
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível 546,70
Nome do Pagador/CPF/CNPJ/Endereço
AMAZONAS ENERGIA SA CNPJ: 02.341.467/0001-20 Guia: 001.1521443-58
Endereço:
Cartório da 3ª Vara dos Juizados Especiais Cíveis Código de Baixa
Sacador/Avalista Autenticação Mecânica - Ficha de Compensação
fls. 321

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AMAZONAS ENERGIAS.A.

AMAZONAS ENERGIA S.A.


CONTRATO DE CONCESSÃO
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL

DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL


DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ÍNDICE

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CLÁUSULA PRIMEIRA- OBJET0 ............................................................................................................................. 1

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ................................................ 2

CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA ...................................................... 3

CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA ........................................................................... 5

CLÁUSULA QUINTA- EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS ................................................ 6

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ...................................................... 6

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA ........................................................ 11

CLÁUSULA OITAVA - GOVERNANÇA CORPORA TIVA E TRANSPARÊNCIA ..................................................... 12

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO .............................................................................................. 12

CLÁUSULA DÉCIMA- PENALIDADES ................................................................................................................... 13

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO .................................................................. 13

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E


INSTALAÇÕES VINCULADOS .................................................................................................................................14

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)


SOCIETÁRIO(S) ........................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO ...............................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA ...................................................................... 17

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA- DEMAIS DISPOSIÇÕES ........................................................................................ 18

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO .................................................... 18

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA- CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL .............................................. 18

CLÁUSULA DÉCIMA NONA- DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR ............................................................................... 18

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 19

ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃ0 ......................................................................................................................... 21

ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO· EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ........ 22
fls. 338
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Processo nº 48500.000417/2019-86

CONTRATO DE CONCESSÃO Nº 01/2019-


ANEEL PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA QUE CELEBRAM A UNIÃO E A
AMAZONAS ENERGIA S.A.

A UN IAO, doravante designada apenas Poder Concedente, no uso da competência que lhe confere o art.
21, Inciso XII, alínea "b', da Constituição Federal, por intermédio da AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELETRICA, doravante designada ANEEL, em conformidade com o disposto no inciso IV, art. 3°, da Lei nº
9.427, de 26 de dezembro de 1996, autarquia em regime especial, com sede no SGAN quadra 603,
Módulo "I", Brasília, Distrito Federal, inscrita no CNPJ/ME sob o nº 02.270.669/0001-29, representada por
seu Diretor-Geral, ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA, nomeado pelo Decreto Presidencial de 13 de
agosto de 2018, publicado no Diário Oficial da União em 14 de agosto de 2018, portador da identidade nº
0990374-7 SSP/AM e do CPF nº 647.676.801-82, com base na competência delegada por meio do
Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, alterado pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004,
e a AMAZONAS ENERGIAS.A., com sede na Avenida Sete de Setembro, nº 2.414, Bairro Cachoeirinha
- Manaus/AM, CEP 69.065-170, inscrita no CNPJ/ME 02.341.467/0001-20, representada por seu
Presidente TARCÍSIO ESTEFANO ROSA, brasileiro, divorciado, Engenheiro Eletricista, portador do RG
nº 1/R-262.589 SSP-SC e CPF nº 299.887.729-04, residente e domiciliado na cidade de Florianópolis/SC,
sito á Rua Jornalista Narbal Villela, 56, Ap. 302-A, João Paulo, CEP 88.030-500, doravante designada
simplesmente DISTRIBUIDORA, com a interveniência da OLIVEIRA ENERGIA GERAÇÃO E SERVIÇOS
LTDA., com sede na Avenida do Turismo, nº 7.057, Bairro Tarumã - Manaus/AM, CEP: 69.041-010,
inscrita no CNPJ/ME sob o nº 04.210.423/0001-97, representada por seu Sócio Administrador ORSINE
RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da carteira de identidade nº 0112160-0
SSP/AM e inscrito no CPF sob nº 005.602.602-10, doravante designada simplesmente ACIONISTA
CONTROLADOR, por este instrumento e na melhor forma de direito, resolvem firmar o presente Contrato
de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica nº 01/2019-ANEEL, celebrado em
11 de abril de 2019, de acordo com as condições e cláusulas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto deste CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE


ENERGIA ELÉTRICA nº 01/2019-ANEEL vigente até 10 de abril de 2049, com fulcro na Lei nº 12.783, de
11 de janeiro de 2013, regular a exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica no
4f
fi.,,.

âmbito da concessão de que é titular a DISTRIBUIDORA, nas áreas dos Municipios reagrupados e
discriminados no Anexo 1 deste Contrato.

PROCURADORIA
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CONTRATO DE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N" 01 /2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

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Subcláusula Primeira - A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica constitui
concessão individualizada para a área constante do Anexo 1 deste Contrato, para todos os efeitos

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normativos e contratuais, em especial para fins de eventual intervenção, declaração de caducidade,
encampação ou outras formas de extinção.

Subcláusula Segunda - As instalações de transmissão de âmbito próprio da distribuição poderão ser


consideradas integrantes da concessão de distribuição conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Terceira - Respeitados os contratos vigentes, a concessão do serviço público de


distribuição de energia elétrica regulada neste Contrato não confere à DISTRIBUIDORA direito de
exclusividade relativamente aos consumidores de energia elétrica que, por força de Lei, possam adquirir
energia elétrica de outro fornecedor.

Subcláusula Quarta - A concessão do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada neste
Contrato não confere exclusividade de atendimento nas áreas onde a ANEEL constatar a atuação de fato
de cooperativas de eletrificação rural.

Subcláusula Quinta - A DISTRIBUIDORA aceita que a exploração do serviço público de distribuição de


energia elétrica, de que é titular, seja realizada como função de utilidade pública prioritária,
comprometendo-se a somente exercer outras atividades empresariais, as quais deverão favorecer a
modicidade tarifária, nos tenmos e condições previstas na legislação e na regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - Quaisquer normas, instruções, regulação ou determinações de caráter geral


aplicáveis às prestadoras de serviço público de distribuição de energia elétrica, quando expedidas pelo
PODER CONCEDENTE ou pela ANEEL, aplicar-se-ão automaticamente ao objeto da concessão ora
contratada, a elas submetendo-se a DISTRIBUIDORA como condições implícitas e integrantes deste
Contrato, observado o disposto na Subcláusula Décima Sétima da Cláusula Sexta.

Subcláusula Sétima - A DISTRIBUIDORA deverá ceder ou incorporar, ccnforme determinação do


PODER CONCEDENTE ou da ANEEL, ativos provenientes de outras concessões ou de agentes do setor
elétrico.

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Na prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica referido neste Contrato, a


DISTRIBUIDORA se ccmpromete com a prestação do serviço adequado, tendo ampla liberdade na
direção de seus negócios, investimentos, pessoal, material e tecnologia, observadas as prescrições
deste Contrato e das nonmas legais e regulamentares, assim como as instruções e determinações do
PODER CONCEDENTE e da ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a adotar tecnologia adequada e a empregar


métodos operativos, materiais, equipamentos e instalações que, atendidas as normas técnicas
brasileiras, garantam a prestação do serviço adequado de distribuição de energia elétrica, inclusive a
segurança das pessoas e das instalações, na forma prevista nas normas setoriais.

Subcláusula Segunda - A prestação do serviço adequado pressupõe a adoção das melhores práticas j
setoriais e das normas aplicáveis, notadamente quanto à operação, manutenção, planejamento do ·
sistema elétrico e modernização das instalações.

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA atenderá aos pedidos dos interessados para a utilização do

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serviço concedido, nas condições estabelecidas nos contratos e na regulação da ANEEL, assegurando o
tratamento não discriminatório a todos os usuários.

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Subcláusula Quarta - A suspensão do serviço de distribuição de energia elétrica dar-se-á por razões de
ordem técnica ou de segurança e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da
coletividade, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Quinta - Na exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste
Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá observar o tratamento isonômico, inclusive tarifário, dos seus
usuários, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - A DISTRIBUIDORA se compromete a respeitar os padrões de qualidade


estabelecidos pela ANEEL.

Subcláusula Sétima - O descumprimento de padrões de qualidade estabelecidos pela ANEEL poderá


obrigar a DISTRIBUIDORA a compensar os usuários pela má qualidade da prestação do serviço de
distribuição, conforme regulação da ANEEL, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas.

Subcláusula Oitava - A partir de 2020, o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de


continuidade coletivos por dois anos consecutivos ou por três vezes em cinco anos poderá, conforme
regulação da ANEEL, implicar a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o
capital próprio, até que os parâmetros regulatórios sejam restaurados, observado o Inciso 1 da
Subcláusula Primeira da Cláusula Sétima.

Parágrafo único - Nos últimos 5 anos do contrato, visando assegurar a adequada prestação do serviço
pela DISTRIBUIDORA, o disposto nesta Subcláusula se aplicará no caso de qualquer descumprimento
de limites anuais globais de indicadores de continuidade coletivos.

Subcláusula Nona - A DISTRIBUIDORA se compromete a elaborar e manter o plano de manutenção


das instalações de distribuição atualizado, estabelecendo as periodicidades e atividades de manutenção
que atendam às especificações técnicas dos equipamentos e à adequada prestação do serviço, de forma
a apresentar à ANEEL quando solicitado.

Subcláusula Décima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a cumprir as metas de universalização do serviço


de distribuição de energia elétrica, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Primeira - Cumpre à DISTRIBUIDORA observar o disposto na legislação


consumerista, no que couber à prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.
CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA

Além de outras decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições deste
Contrato, constituem obrigações da DISTRIBUIDORA:
1. operar e manter as instalações de modo a assegurar a continuidade e a eficiência do serviço
regulado, a segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações;
li. organizar e manter controle patrimonial dos bens e instalações vinculados à concessão, zelando
por sua integridade e providenciando que aqueles que, por razões de ordem técnica, sejam essenciais à
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garantia e confiabilidade do sistema elétrico, estejam sempre adequadamente garantidos por seguro;

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Ili. prestar contas à ANEEL da gestão do serviço público de distribuição de energia elétrica

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concedido, na periodicidade e forma previstas nas normas setoriais;
IV. observar a legislação de proteção ambiental, respondendo pelas consequências de seu eventual

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descumprimento;
V. assegurar aos interessados, na forma da lei e regulamentação o livre acesso às suas redes,
consoante as condições gerais de acesso e as tarifas estabelecidas pela ANEEL;
VI. participar, quando for o caso, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e do
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, nas condições previstas pelo Estatuto do ONS e pela
Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, submetendo-se às regras e procedimentos
emanados destas entidades;
VII. manter seu acervo documental auditável, em conformidade com as normas vigentes;
VIII. instalar, por sua conta, os equipamentos de monitoramento e controle de tensão necessários para
assegurar a qualidade do serviço, inclusive aqueles solicitados pelo Operador Nacional do Sistema
Elétrico;
IX. adotar as soluções decorrentes do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional - SIN,
especialmente aquelas relacionadas aos Sistemas Especiais de Proteção - SEP;
X. realizar, em conjunto com as transmissoras, os estudos e os ajustes necessários ao
funcionamento adequado dos sistemas de proteção nas fronteiras com a Rede Básica do SIN;
XI. compartilhar infraestrutura com outros prestadores de serviço público, observando as condições de
segurança, o tratamento isonômico e buscando a redução de custos;
XII. prestar contas aos usuários, periodicamente, da gestão do serviço público de distribuição de energia
elétrica concedido, nos termos estabelecidos pela regulação da ANEEL;
XIII. submeter à anuência prévia da ANEEL, nos casos e nas condições previstas nas normas setoriais;
e
XIV. comprometer-se com a redução de perdas elétricas, conforme regulação da ANEEL, sujeitando-se,
inclusive, a sanções pelo seu descumprimento.

Subcláusula Primeira - Compete à DISTRIBUIDORA captar, aplicar e gerir os recursos financeiros


necessários à adequada prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica regulado neste
Contrato.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA fica obrigada a aplicar, conforme estabelecido pelas


normas vigentes, parte de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor
elétrico e em programas de eficiência energética no uso final.

Subcláusula Terceira - Na contratação de serviços e na aquisição de materiais e equipamentos


vinculados ao serviço objeto deste Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá considerar ofertas de
fornecedores nacionais atuantes no respectivo segmento e, nos casos em que haja equivalência entre as
ofertas, em termos de preço, prazo de entrega e atendimento às especificações técnicas, obriga-se a
assegurar preferência a empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede e administração no
País.

Subcláusula Quarta - Na execução do serviço concedido, a DISTRIBUIDORA responderá por todos os


prejuízos causados ao PODER CONCEDENTE, aos usuários de seus serviços ou a terceiros, sem que a
fiscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade.

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CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA

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Além de outros direitos decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições
deste Contrato, constituem prerrogativas da DISTRIBUIDORA, inerentes à concessão:
1. utilizar, por prazo indeterminado, os terrenos de domínio público, estabelecendo sobre eles estradas,
vias ou caminhos de acesso e as servidões que se tomarem necessárias à exploração do serviço, com
sujeição às normas setoriais;
11. promover desapropriação e instituir servidões administrativas sobre bens declarados de utilidade
pública, necessários à execução de serviços ou de obras vinculadas ao serviço, arcando com o
pagamento das indenizações correspondentes, quando cabíveis, bem assim com o ônus de sua
adequada manutenção;
Ili. construir estradas e implantar sistemas de telecomunicações, sem prejuízo de terceiros, para uso
exclusivo na exploração do serviço, respeitadas as normas setoriais; e
IV. estabelecer linhas e redes de energia elétrica, bem como outros equipamentos e instalações
vinculados ao serviço público de distribuição de energia elétrica, para atendimento de usuários em sua
área de concessão.

Subcláusula Primeira - As prerrogativas decorrentes da prestação do serviço objeto deste Contrato não
conferem à DISTRIBUIDORA imunidade ou isenção tributárias, ressalvadas as situações expressamente
indicadas em Lei.

Subcláusula Segunda - As prerrogativas, em razão deste Contrato, conferidas à DISTRIBUIDORA não


afetarão os direitos de terceiros e dos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, que
ficam expressamente ressalvados.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de


atividades inerentes ou acessôrias ao serviço concedido, assim como a implementação de projetos
associados, observando-se que:
1. tais contratos reger-se-ão pelo direito privado, ressalvadas, quando pertinentes, as disposições
legais atinentes à contratação pela Administração Pública;

li. tais contratos não estabelecem qualquer relação jurídica entre os terceiros contratados pela
DISTRIBUIDORA e o PODER CONCEDENTE ou a ANEEL; e

Ili. a execução das atividades contratadas com terceiros não exclui e, portanto, pressupõe o
cumprimento das normas que regem a prestação do serviço concedido.

Subcláusula Quarta - Do disposto no art. 1°, do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com
base na alínea "e" do art. 151, do Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934, no art. 28 da Lei nº 9.427,
de 26 de dezembro de 1996, no inciso XXXIV, art. 40, Anexo 1, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de
1997, fica a DISTRIBUIDORA autorizada a realizar estudos geológicos e topográficos, necessários a
elaboração do projeto das instalações de distribuição.

Subcláusula Quinta - A autorização referida na Subcláusula anterior confere à DISTRIBUIDORA, com


fundamento na Lei nº 6.712, de 5 de novembro de 1979, competência e direito para a realização dos
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levantamentos de campo junto às propriedades particulares situadas na rota das linhas de distribuição.

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Subcláusula Sexta - A autorização referida nas duas Subcláusulas anteriores não exime a
DISTRIBUIDORA de reparar, imediatamente, os eventuais danos causados às propriedades localizadas
na rota das linhas de distribuição em decorrência dos estudos autorizados.

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CLÁUSULA QUINTA - EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

A DISTRIBUIDORA obriga-se a prover o atendimento das demandas do serviço concedido, incluindo a


implantação de novas instalações, ampliação e modificação das existentes, assim como garantir o
atendimento de seu mercado de energia presente e futuro.

Subcláusula Primeira - As novas instalações, as ampliações e as modificações das instalações


existentes, inclusive as de transmissão de âmbito próprio da distribuição, deverão obedecer aos
procedimentos legais específicos e às normas do PODER CONCEDENTE e da ANEEL e incorporar-se-
ão à concessão, regulando-se pelas disposições deste Contrato e pelas normas legais e regulamentares
da prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Segunda - Compete à DISTRIBUIDORA planejar a expansão e a ampliação do sistema de


distribuição, observando o critério de menor custo global para o sistema elétrico e considerando as
possibilidades de integração com outros sistemas de distribuição e de transmissão.

Subcláusula Terceira - Compete à DISTRIBUIDORA efetuar, consoante o planejamento do setor


elétrico, os suprimentos de energia elétrica a outras distribuidoras e as interligações que forem
necessárias.

Subcláusula Quarta - Compete à DISTRIBUIDORA subsidiar e participar do planejamento do setor


elétrico e da elaboração dos planos e estudos de expansão do Sistema Elétrico Nacional, implementando
as obras de sua responsabilidade e fazendo cumprir, em sua área de concessão, as determinações
técnicas e administrativas deles decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Pela prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica que lhe é concedido por este
Contrato, a DISTRIBUIDORA cobrará as tarifas homologadas pela ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA reconhece que as tarifas vigentes na data da assinatura


deste Contrato, em conjunto com as regras de Reposicionamento Tarifário são suficientes à adequada
prestação do serviço e à manutenção do equilibrio econômico-financeiro deste Contrato.

Subcláusula Segunda - O Reposicionamento Tarifário consiste na decomposição da "Receita


Requerida" em tarifas a serem cobradas dos usuários, e compreende os seguintes mecanismos previstos
nesta cláusula: reajuste tarifário, revisão tarifária ordinária e revisão tarifária extraordinária.

Subcláusula Terceira - Para fins de Reposicionamento Tarifário, a Receita Requerida não incluirá os
tributos incidentes sobre as tarifas PIS/PASEP (Programa de Integração Social - Programa de Formação
do Patrimônio do Servidor Público), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e
ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias), e será composta por duas
parcelas:
I
Parcela A: parcela da receita correspondente aos seguintes itens: i. Encargos Setoriais; ii. Energia
Elétrica Comprada; iii. Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica"; e iv. Receitas Irrecuperáveis.

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Parcela B: parcela da receita associada a custos operacionais e de capital eficientes, inclusive
despesas de depreciação, do segmento de distribuição de energia elétrica.

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Onde:
Parcela A - Encargos Setoriais: parcela da receita da DISTRIBUIDORA destinada ao cumprimento
das obrigações associadas à Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE; à
Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos - CFURH para fins de geração de
energia elétrica, quando aplicável; ao Encargo de Serviços do Sistema - ESS; à Conta de
Desenvolvimento Energético - COE; à Pesquisa e Desenvolvimento - P&D; ao Programa de
Eficiência Energética - PEE; ao Encargo de Energia de Reserva - EER; pagamentos de
empréstimos da Reserva Global de Reversão - RGR, realizados em conformidade com o art. 4°, §
4°, inciso VI, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971, e a demais políticas públicas para o setor
elétrico definidas na legislação superveniente;
Parcela A - Energia Elétrica Comprada: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à
compra de energia elétrica, inclusive proveniente de empreendimentos próprios de geração, para o
atendimento a seus consumidores e outras concessionárias e permissionárias de distribuição,
considerando o nível regulatório de perdas de energia elétrica do sistema de distribuição e de
transmissão, observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula;
Parcela A- Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou Distribuição de
Energia Elétrica: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à contratação eficiente de
montantes de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou
contratações de terceiros cuja responsabilidade pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA; e
Parcela A - Receitas Irrecuperáveis: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à parte
residual, de improvável recuperação, da inadimplência dos usuários de sua rede, calculada pelo
produto entre a receita bruta e os percentuais regulatórios de receitas irrecuperáveis, observado o
disposto na Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Quarta - O reajuste tarifário ocorrerá de modo ordinário com periodicidade anual, a partir
de 01/11/2019, exceto nos anos em que ocorra revisão tarifária ordinária, conforme calendário definido
na Subcláusula Décima Terceira desta Cláusula.

Subcláusula Quinta - No primeiro reposicionamento tarifário posterior à assinatura do contrato serão


aplicadas as regras de reajuste tarifário e revisão tarifária previstas no Contrato de Concessão anterior
da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Sexta - Nos reajustes tarifários anuais a Receita Requerida será calculada pela seguinte
equação:
RR = VPA+VPB
Onde:
RR: Receita Requerida;
VPA: Valor da Parcela A considerando as condições vigentes na data do reajuste em
processamento e o Mercado de Referência, podendo contemplar ajustes e previsões, conforme
regulação da ANEEL e legislação setorial;
VPB: Valor resultante da aplicação da tarifa correspondente aos itens que compõem a Parcela B,
vigente na Data de Referência Anterior, ao Mercado de Referência, atualizado pela diferença entre o
Índice de Variação da Inflação (IVI) e o Fator X;

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IVI: número índice obtido pela divisão dos índices do IPCA, do IBGE, ou do índice que vier a

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sucedê-lo, do mês anterior à data do reajuste em processamento e o índice considerado no último
reposicionamento tarifário;

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Fator X: valor estabelecido pela ANEEL, de acordo com a Subcláusula Décima Quinta desta Cláusula;
Data de Referência Anterior: Data do último reposicionamento tarifário;
Mercado de Referência: composto pelos montantes de energia elétrica e de demanda de potência
faturados no Período de Referência; e
Período de Referência: 12 (doze) meses anteriores ao mês do reajuste tarifário anual ou revisão
tarifária periódica em processamento, quando for o caso.

Subcláusula Sétima - A forma de cálculo dos níveis regulatórios ou os níveis regulatórios das perdas de
energia elétrica do sistema de distribuição serão estabelecidos nas revisões tarifárias ordinárias a partir
de análise de eficiência, que deverá levar em consideração, quando cabível, o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA. Os níveis regulatórios de perdas de energia elétrica na Rede Básica
serão definidos a cada reposicionamento tarifário a partir dos níveis observados nos últimos doze meses
com informações disponíveis.

Parágrafo Único - A regulação da ANEEL definirá o tratamento regulatório das perdas de energia
elétrica das Demais Instalações de Transmissão (DIT).

Subcláusula Oitava - Os níveis regulatórios de receitas irrecuperáveis serão definidos nas revisões
tarifárias ordinárias a partir de análise de eficiência, que levará em consideração o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Nona - A Receita Requerida mencionada na Subcláusula Sexta desta Cláusula e na


Subcláusula Décima Primeira desta Cláusula não considerará eventuais descontos tarifários e outras
fontes de receita, tais como recursos da Conta de Desenvolvimento Econômico (COE), Outras Receitas e
receitas com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, sendo que:

1 - Ultrapassagem de Demanda: montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de


distribuição medidos que excederem os valores contratados, conforme regulação da ANEEL;

li - Excedente de Reativo: montantes de energia elétrica reativa e demanda de potência reativa que
excederem o limite permitido, conforme regulação da ANEEL; e

Ili - Outras Receitas: parcela das receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercício de outras
atividades empresariais referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, observado o disposto na
Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima - No processo de cálculo das tarifas mencionado na Subcláusula Vigésima


Primeira desta Cláusula a ANEEL deverá subtrair da Parcela B as receitas totais faturadas no Período de
Referência com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, além dos valores de Outras
Receitas faturados no Período de Referência, conforme Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima Primeira - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias a Receita Requerida
será calculada pela soma do Valor da Parcela A e da Parcela B.

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Subcláusula Décima Segunda - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias o valor da Parcela B
será calculado considerando estímulos à eficiência, melhoria da qualidade, modicidade das tarifas e

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previsibilidade das regras, conforme regulação da ANEEL, que deverá observar o seguinte:

1- os Custos Operacionais serão calculados a partir de análise de eficiência, que levará em consideração
o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características
da área de concessão da DISTRIBUIDORA;

li - os Custos de Capital serão calculados pela soma de duas parcelas, Remuneração do Capital e
Quota de Reintegração Regulatória;

Ili - a Remuneração do Capital será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória, ainda não
depreciada/amortizada, e da taxa de retorno adequada;

IV - a Quota de Reintegração Regulatória será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória e


da taxa de depreciação regulatória;

V - a taxa de retorno adequada será calculada a partir de metodologia que considerará os riscos do
exercicio da atividade de distribuição de energia elétrica, ponderando os custos de capital próprio e de
terceiros, conforme estrutura de capital regulatória;

VI - a Base de Remuneração Regulatória corresponde aos investimentos eficientes realizados pela


DISTRIBUIDORA para prestação do serviço de distribuição de energia elétrica;

VII - a metodologia de valoração da Base de Remuneração Regulatória deverá conter, quando cabivel,
mecanismos de estimulo a investimentos eficientes, tais como análise de eficiência, que levará em
consideração o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as
caracteristicas da área de concessão da DISTRIBUIDORA; e

VIII - as parcelas de Remuneração do Capital, Quota de Reintegração Regulatória e Custos


Operacionais poderão ser calculadas em forma de Anuidade, denominada Anuidade Regulatória,
observando o disposto nos incisos 1e VII desta Subcláusula.

Subcláusula Décima Terceira - As revisões tarifárias ordinárias obedecerão ao seguinte cronograma: a


primeira revisão será procedida em 01/11/2023 e as subsequentes serão realizadas a cada 5 (cinco)
anos a partir desta data.

Subcláusula Décima Quarta - Na revisão tarifária ordinária aplica-se o disposto na Subcláusula Sexta
desta Cláusula para a definição do Valor da Parcela A.

Subcláusula Décima Quinta - Nos processos de revisão tarifária ordinária serão estabelecidos os
valores ou a forma de cálculo do Fator X, com o objetivo de repassar aos usuários ganhos de
produtividade observados no setor de distribuição energia elétrica e resultados decorrentes de
mecanismos de incentivos, que poderão contemplar estímulos à melhora na qualidade do serviço e à
eficiência energética, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Sexta - A pedido da DISTRIBUIDORA, a ANEEL poderá, considerando o nivel


eficiente de custos, proceder à revisão tarifária extraordinária, visando restabelecer o equilíbrio
econômico-financeiro deste Contrato, sem prejuízo dos reposicionamentos tarifários ordinários, caso
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sejam comprovadas alterações significativas nos custos da DISTRIBUIDORA, que não decorram da ação

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ou da omissão desta.

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Subcláusula Décima Sétima - Havendo alteração unilateral do Contrato de Concessão que afete o seu
equilibrio econômico-financeiro, devidamente comprovado pela DISTRIBUIDORA, a ANEEL deverá
adotar as medidas necessárias ao seu restabelecimento, com efeito a partir da data da alteração.

Subcláusula Décima Oitava - As receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercido de outras


atividades empresariais, referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, denominadas Outras
Receitas, serão revertidas parcialmente á modicidade tarifária nos reposicionamentos tarifários, conforme
regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Nona - Nos reajustes tarifários e revisões tarifárias ordinárias a ANEEL garantirá a
neutralidade aos itens da Parcela A, a ser considerada nos ajustes da receita da DISTRIBUIDORA
referidos na Subcláusula Sexta desta Cláusula, consideradas as diferenças mensais apuradas entre os
valores faturados de cada item no Periodo de Referência e os respectivos valores contemplados no
reposicionamento tarifário anterior, devidamente remuneradas com base no mesmo indice utilizado na
apuração do saldo da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA,
observando:

1- no cálculo da neutralidade dos Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica: as contratações eficientes de montantes de uso dos sistemas de
transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou contratações de terceiros cuja responsabilidade
pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA;

li - no cálculo da neutralidade dos custos de Energia Elétrica Comprada: os niveis eficientes de perdas,
observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula e na Subcláusula Vigésima desta Cláusula;
e
Ili - no cálculo da neutralidade das Receitas Irrecuperáveis: os percentuais regulatórios de receitas
irrecuperáveis, conforme Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Vigésima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a obter a energia elétrica requerida pelos seus
consumidores ao menor custo dentre as alternativas disponiveis, sujeitando-se a limites de repasse dos
custos da Energia Elétrica Comprada nos reposicionamentos tarifários, conforme regulação da ANEEL e
legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Primeira - A Receita Requerida será decomposta em tarifas a serem cobradas
dos usuários, mediante metodologia de estrutura tarifária definida pela ANEEL, que considerará
eventuais descontos tarifários definidos na legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Segunda - É vedado à DISTRIBUIDORA cobrar dos usuários, sob qualquer
pretexto, valores de tarifas superiores àqueles homologados pela ANEEL.

Subcláusula Vigésima Terceira - É facultado à DISTRIBUIDORA conceder descontos sobre as tarifas


homologadas pela ANEEL, desde que as reduções de receita não impliquem pleitos compensatórios
posteriores quanto à recuperação do equilibrio econômico-financeiro e resguardadas as condições f?-
constantes na Subcláusula Quinta da Cláusula Segunda. IJ

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Subcláusula Vigésima Quarta - O atendimento ao critério de racionalidade operacional e econômica

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pelas concessionárias cujos mercados sejam inferiores a 500 GWh/ano deverá considerar os parâmetros
técnicos, econômicos e operacionais e a estrutura dos mercados atendidos por concessionárias do

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mesmo porte e condição e as demais disposições da legislação e regulamentação vigentes, observando:

1 - o desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição existente na data de prorrogação da


concessão, concedido pelas supridoras às suas supridas, será reduzido à razão de vinte por cento ao
ano a partir do primeiro reajuste tarifário anual ou revisão tarifária ordinária após a prorrogação da
concessão e será nulo a partir do quinto processo de reposicionamento tarifário; e

li - transcorridos cinco anos a partir da data de assinatura deste contrato, eventuais alterações nas tarifas
decorrentes da aplicação dos parâmetros técnicos, econômicos e operacionais referidos acima dar-se-ão
de forma progressiva nos processos de revisão tarifária ordinária.

Subcláusula Vigésima Quinta - Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou


extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão
da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso.

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA

A DISTRIBUIDORA se compromete a preservar, durante toda a concessão, condição de sustentabilidade


econômica e financeira na gestão dos seus custos e despesas, da solvência de endividamento, dos
investimentos em reposição, melhoria e expansão, além da responsabilidade no pagamento de tributos e
na distribuição de proventos.

Subcláusula Primeira - O descumprimento por parte da DISTRIBUIDORA dos Critérios de Eficiência


com relação à Gestão Econômico-Financeira definidos no Anexo li implicará, sem prejuízo de outras
ações fiscalizatórias:

1- a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio cujo valor,
isoladamente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido diminuído ou acrescido pelos montantes
destinados à reserva legal (art. 193 da Lei nº 6.404, de 1976) e à reserva para contingências (art. 195 da
Lei nº 6.404, de 1976) e reversão desta última reserva formada em exercícios anteriores, até que os
parâmetros regulatórios sejam restaurados e observáveis a partir das demonstrações contábeis
regulatórias do ano civil subsequente entregues à ANEEL; e

li - a aceitação de um regime restritivo de contratos com partes relacionadas.

Parágrafo Primeiro - O teto de 25% a que se refere o inciso 1desta Subcláusula será modificado, caso
legislação superveniente altere o percentual do dividendo obrigatório estabelecido no parágrafo segundo
do art. nº 202 da Lei nº 6.404, de 1976, com redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.

Parágrafo Segundo - Para o cumprimento das cláusulas relativas à restrição de proventos, a verificação
da distribuição de dividendos e do pagamento de juros sobre o capital próprio será realizada a partir da
Demonstração do Fluxo de Caixa ou de outros meios que se verifiquem mais adequados.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deverá manter inscrito em seus atos constitutivos, durante
toda a concessão, o dispositivo previsto pelo inciso 1da Subcláusula Primeira e pela Subcláusula Oitava
da Cláusula Segunda.

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Parágrafo Único - O ato constitutivo alterado deverá ser enviado á ANEEL em até 180 dias da data de

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assinatura deste Contrato.

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Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA se compromete a atender a todas as obrigações de
natureza fiscal, trabalhista e previdenciária, os encargos oriundos de normas regulamentares
estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE e pela ANEEL, bem assim a quaisquer outras obrigações
relacionadas ou decorrentes da exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica,
especialmente quanto ao pagamento dos valores relativos à fiscalização do serviço público de
distribuição, conforme normas setoriais.

CLÁUSULA OITAVA-GOVERNANÇA CORPORATIVA E TRANSPARÊNCIA

A DISTRIBUIDORA se compromete a empregar seus melhores esforços para manter seus níveis de
governança e transparência alinhados às melhores práticas e harmônicos à sua condição de prestadora
de serviço público essencial.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a observar a regulação da ANEEL sobre


governança e transparência que poderá compreender, entre outros, parâmetros mínimos e deveres
regulatórios relacionados ao Conselho de Administração, à Diretoria, ao Conselho Fiscal, à Auditoria e à
Conformidade.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deve manter na ANEEL, desde a assinatura do


CONTRATO, declaração de todos seus Administradores e Conselheiros Fiscais afirmando que
compreendem seu papel e responsabilidades decorrentes da gestão de um serviço público essencial,
aceitando responsabilidade pela qualidade e tempestividade das informações fornecidas no âmbito da
sua competência e pela prestação de contas ao Poder Público, atualizando as declarações dentro de 30
(trinta) dias a contar da assinatura do Termo de Posse.

Subcláusula Terceira -A DISTRIBUIDORA obriga-se a:

1- publicar suas Demonstrações Financeiras nos prazos e termos das normas vigentes;

li - manter registro contábil, em separado, das receitas auferidas com as atividades empresariais
referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira; e

Ili -observar as normas que regem a contabilidade regulatória.

Parágrafo Único - A DISTRIBUIDORA deverá alterar, se necessário, e manter inscrito em seus atos
constitutivos, durante toda a concessão, as obrigações previstas na Cláusula Oitava.

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO

A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste Contrato será
acompanhada, fiscalizada e regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica -ANEEL.
Subcláusula Primeira - A Fiscalização abrangerá o acompanhamento e o controle das ações da
DISTRIBUIDORA nas áreas administrativa, técnica, operacional, comercial, econômica, financeira e
contábil.
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Subcláusula Segunda - Os servidores da ANEEL, ou seus prepostos, especialmente designados, terão

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livre e irrestrito acesso, em qualquer época, a toda e qualquer documentação, sistema computacional,
obra, instalação e equipamento vinculado ao serviço público de distribuição de energia elétrica, inclusive

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seus registros contábeis, e deverão receber, por meio de qualquer setor ou pessoa da DISTRIBUIDORA,
dados e informações que permitam evidenciar o cumprimento das cláusulas e subcláusulas do presente
CONTRATO, bem como da legislação vigente, ficando vedado à DISTRIBUIDORA restringir, sob
qualquer alegação, o disposto nesta Subcláusula.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA deverá disponibilizar à ANEEL, sempre que solicitado,


acesso remoto a todos os sistemas utilizados para a prestação dos serviços, pelo período que se fizer
necessário e nos prazos requisitados.

Subcláusula Quarta - A fiscalização econômico-financeira compreenderá a análise e o


acompanhamento das operações financeiras, os registros contábeis da DISTRIBUIDORA, balancetes,
relatórios e demonstrações financeiras, prestação anual de contas e quaisquer outros documentos
julgados necessários para uma avaliação da gestão da concessão.

Subcláusula Quinta - A fiscalização da ANEEL não exime a DISTRIBUIDORA de suas


responsabilidades quanto à adequação das suas obras e instalações, ao cumprimento das normas de
serviço estabelecidas pela legislação vigente, à correção e legalidade dos registros contábeis, das
obrigações financeiras, técnicas, comerciais e societárias e à qualidade dos serviços prestados.

Subcláusula Sexta - O desatendimento, pela DISTRIBUIDORA, das solicitações e determinações da


fiscalização implicará a aplicação das penalidades previstas nas normas regulamentares ou nas
disposições deste contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - PENALIDADES

Pelo descumprimento das disposições legais, regulamentares e contratuais pertinentes ao serviço e


instalações de energia elétrica, a DISTRIBUIDORA estará sujeita a penalidades conforme legislação e
regulamentação em vigor, sem prejuízo do disposto nas Clausulas Décima Primeira e Décima Segunda
deste Contrato.

Subcláusula Primeira - As penalidades serão aplicadas mediante processo administrativo, sendo


assegurados à DISTRIBUIDORA seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - A ANEEL promoverá a cobrança judicial, por via de execução, na forma da
legislação vigente, de qualquer penalidade de multa aplicada por descumprimento de preceito legal,
regulamentar ou contratual cujo valor não tenha sido recolhido pela DISTRIBUIDORA no prazo fixado
pela fiscalização.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO

Sem prejuízo das penalidades cabíveis e das responsabilidades incidentes, a ANEEL poderá intervir na
concessão, nos termos da Lei nº 8.987/1995 e da Lei nº 12.767/2012, a qualquer tempo, para assegurar
a prestação adequada do serviço ou o cumprimento, pela DISTRIBUIDORA, das normas legais,
regulamentares ou contratuais.

Subcláusula Única - A intervenção será determinada por ato da ANEEL, que designará o Interventor, o
prazo, os objetivos e os limites da intervenção, devendo ser instaurado processo administrativo em 30

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(trinta) dias após a publicação do ato, para apurar as causas determinantes da medida e as

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responsabilidades incidentes, assegurando à DISTRIBUIDORA o direito ao contraditório e à ampla
defesa.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E
INSTALAÇÕES VINCULADOS

A concessão para exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada por este
Contrato será considerada extinta, observadas as normas setoriais, nos seguintes casos:

1. advento do termo contratual;


li. encampação do serviço;
Ili. caducidade;
IV. rescisão;
V. anulação decorrente de vício ou irregularidade constatada no procedimento ou no ato de sua
outorga; e
VI. falência ou extinção da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Primeira - O advento do termo contratual opera de pleno direito a extinção da concessão,
facultando-se ao PODER CONCEDENTE, quando indispensável à preservação da continuidade na
prestação do serviço público, prorrogar precariamente o presente Contrato até a assunção de nova
outorga.

Subcláusula Segunda - Extinta a concessão, operar-se-á, de pleno direito, a reversão dos bens e
instalações vinculados ao serviço ao PODER CONCEDENTE, procedendo-se aos levantamentos e às
avaliações, bem como a determinação do montante da indenização devida à DISTRIBUIDORA,
considerando os seguintes procedimentos:

a) Realização de inventário dos bens reversiveis;


b) Valoração destes bens pelo Valor Novo de Reposição - VNR;
c) Consideração da depreciação acumulada observadas as datas de incorporação do
bem ao sistema elétrico obtendo-se o valor líquido; e
d) Abatimento das Obrigações Especiais - OE do cálculo do valor a ser indenizado.

Subcláusula Terceira - Além dos valores indenizados referentes aos ativos ainda não amortizados dos
bens reversiveis, também serão considerados, para fins de indenização, os saldos remanescentes (ativos
ou passivos) de eventual insuficiência de recolhimento ou ressarcimento pela tarifa em decorrência da
extinção, por qualquer motivo, da concessão, relativos a valores financeiros a serem apurados com base
nos regulamentos preestabelecidos pelo Regulador, incluídos aqueles constituídos após a última
alteração tarifária.

Subcláusula Quarta - São considerados bens reversíveís aqueles vinculados ao serviço concedido,
indispensáveis para a continuidade da prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Quinta - Para atender ao interesse público, mediante Lei autorizativa específica, o PODER
CONCEDENTE poderá retomar o serviço, após prévio pagamento da indenização das parcelas dos tY
investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido ,{/
realizados pela DISTRIBUIDORA para garantir a prestação do serviço público adequado.

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Subcláusula Sexta - Havendo reversão dos bens vinculados ao serviço em virtude da extinção da
concessão, esses deverão estar em condições adequadas de operação com as características e

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requisitos técnicos básicos, mantidas em acordo com revisões e regulação da ANEEL, que assegurem a
continuidade do SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO.

Subcláusula Sétima - Verificada qualquer das hipóteses de inadimplemento previstas nas normas
vigentes e neste Contrato, a ANEEL instaurará processo administrativo para verificação das infrações e
falhas, assegurado o contraditório e a ampla defesa à DISTRIBUIDORA, e poderá recomendar ao Poder
Concedente a declaração de caducidade da concessão, que poderá adotar as seguintes medidas, além
daquelas previstas na Lei nº 8.987, de 1995 e na Lei nº 12.783, de 2013:

1- Deflagrar o processo de licitação da concessão;

li - Celebrar o Contrato de Concessão com o novo concessionário concomitantemente com a


declaração de caducidade da concessão; e

Ili - Disciplinar uma fase de transição para a assunção do serviço pelo novo concessionário.

Parágrafo Primeiro - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, a


ANEEL poderá intervir na DISTRIBUIDORA até que o processo licitatório seja concluído.

Parágrafo Segundo - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, o


Poder Concedente estabelecerá, a 36 meses do termo deste contrato, as diretrizes para licitação do
serviço público objeto deste contrato, sendo que para a fase de transição, a distribuidora se compromete
a manter a prestação do serviço adequado, particularmente a:
a) manter a qualidade da prestação do serviço e a condição de sustentabilidade
econômico-financeira;
b) dar amplo acesso às informações administrativas, comerciais e operacionais; e
c) submeter-se a regulação específica da ANEEL para o período de encerramento
contratual.

Subcláusula Oitava - A concessionária poderá apresentar plano de transferência do controle societário


anteriormente à instauração pela ANEEL de processo administrativo em face do descumprimento das
condições de prorrogação de que trata a cláusula décima oitava, observando que:

1- O plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de controle e


o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado;

li -A transferência de controle societário deverá ser concluída antes da instauração do processo de


extinção da concessão; e

Ili - Verificado o não cumprimento do plano de transferência de controle societário pela concessionária ou
a sua não aprovação pela ANEEL, será instaurado o processo de extinção da concessão e caberá à
ANEEL instruir o processo e o encaminhar ao Ministério de Minas e Energia, com sua manifestação.

Subcláusula Nona - Para efeito das indenizações tratadas nas Subcláusulas Segunda, Terceira, Quarta ~J
e Sexta desta Cláusula, o valor de indenização dos bens reversíveis será aquele resultante de inventário fi
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procedido pela ANEEL ou preposto especialmente designado, devendo seu pagamento ser realizado em

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conformidade com o disposto nas normas setoriais, depois de finalizado o processo administrativo e
esgotados todos os prazos e instâncias de recurso.

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Subcláusula Décima - A declaração da caducidade não acarretará, para o PODER CONCEDENTE,
qualquer responsabilidade em relação aos ônus, encargos ou compromissos com terceiros que tenham
sido contratados pela DISTRIBUIDORA, ou em relação a seus empregados.

Subcláusula Décima Primeira - Alternativamente à declaração de caducidade, poderá o PODER


CONCEDENTE restringir a área da concessão, promover a subconcessão ou desapropriar as ações que
compõem o controle societário da DISTRIBUIDORA, mediante indenização. No caso de desapropriação,
a indenização devida, na forma da Lei, se dará com recursos provenientes da alienação, em leilão
público, das ações desapropriadas.

Subcláusula Décima Segunda - Mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim, poderá
a DISTRIBUIDORA promover a rescisão deste Contrato, no caso de descumprimento, pelo PODER
CONCEDENTE, das nonmas aqui estabelecidas. Nesta hipótese, a DISTRIBUIDORA não poderá
interromper a prestação do serviço enquanto não transitar em julgado a decisão judicial que decretar a
extinção deste Contrato.

Subcláusula Décima Terceira - Para o periodo a partir do sexto ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do descumprimento de critérios de
eficiência com relação à continuidade do fornecimento implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particulanmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de continuidade


coletivos por três anos consecutivos caracterizará, conforme regulação da ANEEL, a inadimplência em
relação à continuidade do fornecimento.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os limites de que trata o Parágrafo Primeiro desta
Subcláusula anteriormente ao inicio de periodos preferencialmente quinquenais.

Subcláusula Décima Quarta - Para o período a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do Descumprimento de Critérios de
Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particularmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento dos parâmetros por dois anos consecutivos, confonme
regulação da ANEEL, caracterizará a inadimplência em relação à gestão econômico-financeira.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os Critérios de Eficiência com relação á Gestão


Econômico-Financeira de que trata o Parágrafo Primeiro desta Subcláusula anteriormente ao início de
periodos preferencialmente quinquenais, sendo que a fixação dos novos parâmetros observará, dentre
outros, a necessidade de LAJIDA positivo e de capacidade de realização de investimentos minimos e de
gerenciamento da dívida. l
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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)

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SOCIETÁRIO(S)

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O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) obrigam-se a não transferir, ceder ou de qualquer forma alienar,
direta ou indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do grupo de controle, sem
a prévia concordância da ANEEL.

Subcláusula Primeira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) declara(m) aceitar e submeter-se, sem


qualquer ressalva, às condições deste CONTRATO, obrigando-se a manter nos atos constitutivos da
DISTRIBUIDORA disposição no sentido de não transferir, ceder ou, de qualquer forma, alienar, direta ou
indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do bloco de controle acionário sem a
prévia anuência da ANEEL.

Subcláusula Segunda - A transferência, integral ou parcial, de ações ou quotas que resultem em um


novo controlador, só será reconhecida pela ANEEL quando o(s) novo(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)
assinar(em) termo de anuência e submissão às condições deste CONTRATO e às normas legais e
regulamentares da concessão.

Subcláusula Terceira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) assina(m) o presente Contrato como


interveniente(s) e garantidor(es) das obrigações e encargos ora estabelecidos.

Subcláusula Quarta- O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) se compromete(m) a observar a regulação


da ANEEL para controladores de concessionárias de serviço público, compreendendo mas não se
limitando a diretrizes sobre divulgação de informações, gestão de riscos e suporte a decisões de longo
prazo, sendo que, no que tange à divulgação de informações, serão respeitados os regulamentos e
normas de divulgação do mercado de capitais aplicáveis à DISTRIBUIDORA ou a seu(s) SÓCIO(S)
CONTROLADOR(ES) conforme o caso, no Brasil e no exterior, nos casos de empresas com títulos
comercializados em mercados de capitais fora do Brasil.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA- MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO

Resguardado o interesse público, na hipótese de divergência na interpretação ou execução de


dispositivos do presente Contrato, a DISTRIBUIDORA poderá solicitar às áreas organizacionais da
ANEEL afetas ao assunto a realização de audiências com a finalidade de harmonizar os entendimentos,
conforme procedimento aplicável.

Subcláusula Única - Para dirimir as dúvidas ou controvérsias não solucionadas de modo amigável, na
forma indicada no caput desta Cláusula, fica eleito o Foro da Justiça Federal da Seção Judiciária do
Distrito Federal, com renúncia expressa das partes a outros, por mais privilegiados que forem.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei nº 9.074/95, e no art. 20 da Lei nº 9.427/96, a ANEEL poderá
delegar ao estado do Amazonas competência para o desempenho das atividades complementares de
fiscalização e mediação dos serviços públicos de energia elétrica prestados pela DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Única - A delegação de competência prevista nesta Cláusula será conferida nos termos e
condições que vierem a ser definidos em Convênio de Cooperação.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
17
)
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELIÕTRICA N" 0112019-ANEEL fls. 355
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DEMAIS DISPOSIÇÕES

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
A celebração deste CONTRATO rescinde para todos os efeitos as cláusulas e subcláusulas do Contrato

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
de Concessão nº 20/2001-ANEEL, de 21 de março de 2001, ressalvados aqueles que conflitarem com a
Lei nº 12.783/2013, e com o Decreto nº 7.805/2012.

Subcláusula Única - A DISTRIBUIDORA aceita na assinatura deste CONTRATO as condições


estabelecidas na Lei nº 12.783/2013 e no Decreto nº 7.805/2012.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA- PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO

O presente CONTRATO será registrado e arquivado na ANEEL, que providenciará, dentro dos 20 (vinte)
dias de sua assinatura, a publicação de seu extrato no Diário Oficial.

Assim estando ajustado, fizeram as partes lavrar o presente instrumento, em 4 (quatro) vias de igual teor
que são assinadas pelos representantes da ANEEL, da DISTRIBUIDORA e do ACIONISTA
CONTROLADOR, juntamente com as testemunhas abaixo, para os devidos efeitos legais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA-CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL

Além das disposições anteriores deste CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA deverá observar as


condições estabelecidas no Anexo li.

Subcláusula Primeira - O descumprimento de uma das condições dispostas no Anexo li por dois anos
consecutivos acarretará a extinção da concessão, respeitadas as disposições deste contrato,
particularmente o direito á ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - As demais regulações econômico-financeiras permanecem válidas e aplicam-


se à CONCESSIONÁRIA concomitantemente às disposições do Anexo li.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA deverá quitar os empréstimos junto ao Fundo da RGR


previstos pela Portaria MME nº 388, de 26 de julho de 2016, 442, de 23 de agosto de 2016 e 122, de 4 de
abril de 2018, corrigidos conforme art. 4°, § 5°, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971.

Parágrafo Primeiro - Os pagamentos deverão ser realizados, mensalmente, entre o mês subsequente
ao mês da primeira revisão tarifária ordinária e o prazo final deste contrato, em parcelas iguais.

Parágrafo Segundo - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário de 100% do saldo


devedor dos empréstimos a pagar, captados até a data-base estabelecida no Edital da Licitação,
conforme definição do processo licitatório da concessão de distribuição de energia elétrica associada à
transferência de controle da pessoa jurídica prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8º da Lei
nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário integral do saldo devedor ~
dos empréstimos a pagar, captados após a data-base estabelecida no Edital da Licitação. ~

Parágrafo Quarto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o


percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que tem reconhecimento tarifário assegurado

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
18
j
fls. 356
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N' 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
pelos parágrafos segundo e terceiro serão transferidos ao futuro concessionário e, portanto, não serão
objeto de indenização á DISTRIBUIDORA.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
Parágrafo Quinto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o
percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que não tem reconhecimento tarifário
assegurado pelos parágrafos segundo e terceiro deverão ser quitados, de maneira antecipada, pela
DISTRIBUIDORA, inclusive por meio de dedução do direito à indenização de que trata a Subclásula
Terceira da Cláusula Décima Segunda.

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA poderá destinar os recursos das compensações por


violação dos limites de qualidade, referentes à continuidade do serviço e às medições amostrais do nível
de tensão em regime permanente, para a realização de investimentos na área de concessão, até o final
do quinto ano civil subsequente à data de assinatura do contrato de concessão.

Parágrafo Primeiro - A partir da data de assinatura do contrato, os valores de compensação deverão


continuar sendo calculados pela DISTRIBUIDORA, conforme regulação, para fins de acompanhamento e
fiscalização pela AN EEL.

Parágrafo Segundo - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam inferiores aos valores das compensações calculados para o
ano civil anterior, essa diferença será considerada como investimento remunerável pela DISTRIBUIDORA
no momento de sua revisão tarifária, sendo o valor remanescente contabilizado na conta Obrigações
Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Parágrafo Terceiro - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam superiores aos valores das compensações calculados para
o ano civil anterior, essa diferença deverá ser investida em dobro na concessão e contabilizada na conta
Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Subcláusula Segunda - No periodo entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária
ordinária subsequente poderá ocorrer uma revisão tarifária extraordinária a pedido da Concessionária,
observando os seguintes critérios:

1- A revisão tarifária ocorrerá em substituição a um reajuste tarifário anual, para a qual será mantida a
mesma data de processamento.

li - O pedido de revisão deverá ser apresentado formalmente à ANEEL com prazo de antecedência
mínima de 1 (um) ano de sua realização.

Ili - A revisão tarifária se dará com base nas regras previstas neste contrato e nos regulamentos
vigentes, excepcionando-se os itens previstos na Subcláusula Terceira.

IV - No pedido de revisão, a Concessionária poderá solicitar a avaliação completa da Base de


Remuneração Regulatória.

V - A revisão deverá ocorrer até o terceiro processo tarifário após a assinatura do contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
19
fls. 357
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
Subcláusula Terceira - No período entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária

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ordinária subsequente serão utilizados valores e fórmula de cálculo para Fator X, Custos Operacionais e
Perdas Regulatórias distintos dos previstos na Cláusula Sexta, observando os seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
1- O valor do componente Pd do Fator X será definido como O(zero).

li - Os Custos Operacionais regulatórios no primeiro processo tarifário posterior à assinatura do contrato


de concessão serão definidos como um percentual de 100% sobre o valor dos custos operacionais do
processo tarifário anterior, atualizados conforme regra de reajuste da Parcela B. Entre o segundo
processo tarifário e o processo tarifário imediatamente anterior à primeira revisão tarifária ordinária, os
custos operacionais serão definidos aplicando-se a regra de reajuste da Parcela B.

Parágrafo Primeiro - Os efeitos tarifários decorrentes do tratamento descrito nesta Subcláusula serão
percebidos a partir do primeiro cálculo tarifário subsequente á assinatura do contrato, sempre com efeitos
prospectivos.

Parágrafo Segundo - O percentual transitório do inciso li é aquele resultante do processo licitatório da


concessão de distribuição de energia elétrica associada à transferência de controle da pessoa jurídica
prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8° da Lei nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - Na primeira revisão tarifária ordinária, deverão ser aplicadas as regras previstas na
Cláusula Sexta, desconsiderando quaisquer efeitos decorrentes do percentual transitório do inciso li.

Subcláusula Quarta - Até o vigésimo quarto mês subsequente ao mês de assinatura do contrato de
concessão, a fiscalização exercida pela ANEEL terá o caráter orientativo e/ou determinativo, sem
aplicação de penalidades, exceto em caso de descumprimento de determinações feitas pela Diretoria da
ANEEL.
Brasília, 11 de abril de 2019.

PELA DISTRIBUIDORA:

PELO ACIONISTA CONTROLADOR:

Sócio A inistrador
Oliveira Energia Geração e Serviços

PROCURADORIA V
FEDERAUANEEL
(
VISTO
- 20
fls. 358
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRIC~. Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃO

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A área de concessão de distribuição de energia elétrica de que é titular a Amazonas Energia S.A.,
compreende os seguintes municípios do estado do Amazonas:

Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant,
Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da
Várzea, Coari, Codajás, Envira, Eurinepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, lpixuna, lranduba, ltacoatiara,
ltamarati, ltapiranga, Japurá, Jutaí, Juruá, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maués,
Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente
Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira,
São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Teté, Tonantins, Uarini,
Urucurituba e Urucará.

r
PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
21
fls. 359
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

.
ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO - EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

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CLÁUSULA PRIMEIRA

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O atendimento do Critério de Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira dependerá da
observância das seguintes inequações:

(/) LAJIDA ~O (até o término de 2020 e mantida em 2021, 2022 e 2023);

(li) [LAJIDA (·) QRR] ~O (até o término de 2021 e mantida em 2022 e 2023);

(Ili) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (·) QRR]) :s; 1 / (0,8 • SELIC) (até o término de 2022); e

(IV) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (-) QRR]) :s; 1/(1,11 * SELIC) (até o término de 2023)

Subcláusula Primeira - As definições dos conceitos utilizados na condição de sustentabilidade econômico-


financeira e as respectivas contas da contabilidade regulatória estão apresentadas na Subcláusula Sexta.

Parágrafo Único - Na eventualidade de alterações do Plano de Contas, a ANEEL divulgará as novas contas
contábeis correspondentes.

Subcláusula Segunda - A verificação das inequações pertinentes aos respectivos prazos ocorrerá a cada 12
(doze) meses a contar do início do ano civil subsequente ao de vigência do presente contrato.

Subcláusula Terceira - As inequações são limites que deverão ser alcançados até os prazos estabelecidos
e mantidos doravante, observada a Subcláusula Décima Quarta do Cláusula Décima Segunda para o período
a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração deste contrato.

Subcláusula Quarta - As Demonstrações Contábeis Regulatórias anuais, quando do envio da Prestação


Anual de Contas - PAC, deverão ser:

1- assinadas pelo Diretor-Presidente, Diretor Financeiro e contador responsável pela DISTRIBUIDORA;

li - acompanhadas de parecer do Conselho Fiscal, composto por no mínimo de 2/3 (dois terços) de membros
com comprovada experiência em finanças ou contabilidade.

Subcláusula Quinta - Definições e informações adicionais:

LAJIDA ou EBITDA: Lucro antes de Juros (Resultado Financeiro), Impostos (Tributos sobre a Renda),
Depreciação e Amortização ou Earns Before lnterest, Taxes, Depreciation and Amortization. O LAJIDA
expressa a geração operacional bruta de caixa ou a quantidade de recursos monetários gerados pela
atividade fim da concessionária. O LAJIDA para fins de cálculo das Equações de sustentabilidade
econômico-financeira será calculado pelo somatório de:

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
fls. 360
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
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1 Código BMP (contas devedoras com sinal -:~escrição (cons~er- números em absoluto)
,f-,positivo e credoras com negativo)
-·----- -·,~
, ----·-- - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ------------- -4

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
1 (-) 61 j (=)Resultado das Atividades
r~ ------------------------1
µj 61 X~.><:_! ___ _ ____ _ _ _• (+) ~epr_ci?ã·- _. ________________________ _
' (+) 61X5.X.18 , (+)Amortização
1 (+)
61
xs.X.OS.04 -~) Be~fico
Pós:Êmprego - Previdência Privada - Déficit ou!
L -~S_1:peravt Atuarial, se_ o saldo for devedor; (:)se for credor
1 (+) xs.X.OS.OS '.(+)Programa de Demissão Voluntária - PDV, se o saldo for :
61
1
....,_ __
' devedor; (-) se for credor
-- ·-------- ----+------- -· -- . ·--- .. -----·- -------,
i
1 (+) X
~-·

61 5 05 09
x _(+) Outros Benefícios Pós-Emprego - Déficit ou Superávit i
-·~

1 · · · ; Atuarial, se o saldo for devedor;(-) se for credor _


1 (+) 61X5.X. 12.01, se o saldo for credor '(-) Provisão para Devedores Duvidosos, se o saldo for credor !
!-~ -------·------·------ ---·-- ---- -·---- ·-· --- +-·- -·--. ·--- ·---·--- -- ----- -~ --· -- -~ ------]
1 ( +) 61 X5.X.12.02, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litígios Trabalhistas, se o saldo for credor ·
1 (+) 61X5.X.12.03, se o saldo for credor 1 (-)Provisão para Litígios Cíveis, se o saldo for credor
.' - - - - - - - - - ------------ --r--
1
----·-·----- --------·---------·-.....,
i (+) 61 X5.X.12.04, se o saldo for credor J{-) Provisão para Litigios Fiscais, se o saldo for credor
1---'--'----------- , -~ ------
1 (+) 61 X5.X.12.05, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litigios Ambientais, se o saldo for credor
~ -+·~
' (+) 61 X5.X.12.06, se o saldo for credor Provisão para Litígios Regulatórios, se o saldo for credor 1 (-)
!- - -+~

! (+) 61X5.X.12.07 i (+) Provisão para Redução ao Valor Recuperável (subtração se ,


i Reversão Líquida)
[ (+) 61X5.X.12.99, se o saldo for credor : (-)Provisão - Outros, se o saldo for credor .
! (+) 61X5.X.15, do que superar 1%da Receita [(-)Recuperação de Despesas, do que superar 1%da ReceliEll
1 Bruta deduzida dos Tributos sobre a Receita ' Br_lJ_la dedu_ zida dos Tributos sobre a Receita _J
QRR: Quota de Reintegração Regulatória ou Despesa de Depreciação Regulatória. Será o valor definido na
última Revisão Tarifária Periódica· RTP, acrescido da variação monetária do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo · IPCA entre o mês anterior ao da RTP e o mês anterior ao do periodo de 12 (doze)
meses da aferição de sustentabilidade econômico-financeira.

Dívida Líquida: Dívida Bruta deduzida dos Ativos Financeiros.

Dívida Bruta: Somatório de passivos formado por:


~Código BMP ___ Descrição _ -- ___________
.
1 --i

_____
(:~X- F_in!_nciarr_ientos e Debêntures
JEmprés~_io, __ _ ___ __ ____ ________ _ __ _ _.
H
. (-) 2X04.1 í Passivo Atuarial - Previdência Privada
r;-;-;----------·---'----------------· , -------------- ----_,, -------------------------
LQ_2X04_.2 i Passivo Atuarial - Demais Benefícios Pós-Emprego -
lt:L2X05.8 !Parcelamentos de Tributos ------- -

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
23
1
fls. 361
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
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(-) 2X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
(-) 2105 (parcial) Tributos em Atraso

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(-) 2X01 (parcial) Custos Setoriais em Atraso e Renegociados.
~- - -- -- - --·-- --·------
--- -·~

(-) 2X08 (parcial) . Encargos Setoriais em Atraso e Renegociados.


-·~ ·-- --- . · - " - - - - - - ------------
(-) 2X11 · Passivos Financeiros Setoriais
-- -~.'" -- . --·- --·--------- ·-----·-·---·
, (-) 2101.2 (parcial) Suprimento de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
·-·-----·-
: (-) 2101.4 (parcial) Compra de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
Empréstimos do Fundo da Reserva Global de Reversão - RGR previstos pelas
• (+) 2X02 (parcial) ' Portarias MME nº 388/2016, nº 442/2016enº122/2018, com Reconhecimento
: Tarifário de que trata a Cláusula Décima Nona
' '

Ativos Financeiros: So~atóri de ativos formado por:


r-~ - _. __ - "-~ ----- -- -------· ---------------------· . - ··i
i Código BMP Descrição
~- ·--·· ·-------- -· .. - -----·--·--·-·-· ------------ .....
L1~-. ........ Caixa e_Equ!va1:n~s9-ix ____ .................. ··--·----- _____ _
· 1X08 Investimentos Temporários
C.-----··
1X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
f----------1-------------------------------
1 1X11 Ativos Financeiros Setoriais
-------
,__ _________
1119.1.09
1X19.3
~-·
Reembolsos do Fundo da COE
Benefícios Pós-Emprego
l-------· ~- -------

Selic: Taxa média anual ponderada e ajustada das operações de financiamento lastreadas em títulos
públicos federais, calculada diariamente e apresentada no sítio do Banco Central do Brasil -
http://www.bcb.gov.br/?SELICACUMUL. Neste endereço eletrônico, o Agente pode obter o fator
acumulado correspondente aos 12 (doze) meses de competência. Para fins especificos do disposto na
Subcláusulas Segunda, a Selic deverá ser limitada ao valor de 12,87% (doze inteiros e oitenta e sete
centésimos por cento) ao ano, caso supere esse percentual.

PROCURADORIA \
FEDERAUANEEL
VISTO
24
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 362
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

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NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

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1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2071638083
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
21 Dezembro 2020 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/7
fls. 363
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

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Capa de Processo

Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/7
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.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
ATA DA 19ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 03 DE DEZEMBRO DE 2020.

Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil vinte, com início às dez
horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414, Cachoeirinha,
Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico
(videoconferência), o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A.,
inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº
02.341.467/0001-20 e na Junta Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob
o Número de Identificação do Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3,
devidamente instalado na forma da Lei e do seu vigente Estatuto Social,
secretariado por mim, JULIANO ANDRADE DA COSTA, Secretário do Colegiado,
com a presença do Presidente do Conselho GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos
demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO PEREIRA ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ
PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS
NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, todos eleitos na Assembleia Geral Extraordinária realizada em
30/11/2020. Instalados os trabalhos e dando início à reunião , considerando os
cargos vagos na Diretoria Executiva desde 20/10/2020 e com base os termos do
inciso V do art. 20 do Estatuto Social da Companhia, o Colegiado decidiu, por
unanimidade e sem quaisquer ressalvas, eleger pelo mandato unificado de até 03
anos: (i) Senhor JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA para exercer o cargo
de Diretor Administrativo e Financeiro; (ii) Senhor RODRIGO MOREIRA para
exercer o cargo de Diretor Técnico da Capital; e (iii) Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA para exercer o cargo de Diretora Regulatória e
Jurídica; (iv) Senhor ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA para exercer o cargo de
Diretor-Presidente; e (v) Senhor RADYR GOMES DE OLIVEIRA para exercer o
cargo de Diretor Vice-Presidente, cumulativamente, ao cargo de Diretor
Técnico do Interior. Abaixo seguem as qualificações dos diretores
eleitos/nomeados: (i) JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, brasileiro,
casado, economista, Carteira Profissional nº 2270-CORECON-RR, portador do RG
nº 158878, expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 447.414.482-15,
residente e domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Rua Padre
Silvestre, 103, Bairro 13 de Setembro, CEP 69.308-230; (ii) RODRIGO
MOREIRA, brasileiro, divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira
Nacional de Habilitação nº 02465889805-AM, portador do RG nº 143532,
expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e
domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579,
Bairro Cinturão Verde, CEP 69.312-371; (iii) MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/AM nº 5.365, portadora
do RG nº 0960171-6, expedido pela SESEG-AM, inscrita no CPF sob o nº
336.986.272-72, residente e domiciliada na cidade de Manaus (AM), sito à
Avenida Carlota Bonfim, Lote 44, Condomínio Praia dos Passarinhos, Bairro
Tarumã, CEP 69.037-145; (iv) ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro,
casado, empresário, portador do RG nº 0112160-0, expedido pela SSP-AM,
inscrito no CPF sob o nº 005.602.602-10, residente e domiciliado na cidade de
Manaus (AM), sito à Alameda Circular Cuba, nº 189 – Condomínio Jardim das
Américas, Bairro Ponta Negra, CEP 69.037-000; e (v) RADYR GOMES DE
OLIVEIRA: brasileiro, casado, eletricista, portador do RG nº 437721, expedido
pela SESEG-AM, inscrito no CPF sob o nº 119.281.152-68, residente e
domiciliado na cidade de Manaus (AM), sito à Rua 17, Quadra 17, nº 24,

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Conjunto Augusto Montenegro, Bairro Lírio do Vale II, CEP: 69.038 -440.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
Finalizando a reunião com as eleições ora aprovadas, foi consolidada a atual
composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, como
Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior; MARCELO DE
PINHO LIMA, como Diretor de Clientes, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA,
como Diretora Regulatória e Jurídica, RODRIGO MOREIRA, como Diretor
Técnico da Capital e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário do Colegiado lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos
Conselheiros presentes. Manaus (AM), 03 de dezembro de 2020. (a.a.) Senhores
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA
ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE
SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA
DO SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário do Colegiado. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário
do Colegiado, declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de
Atas do Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 1 5”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário do Colegiado

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
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fls. 366
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
Documento Principal

Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 5/7
fls. 367

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de NIRE
1330001232-3 e protocolado sob o número 20/060.667-1 em 21/12/2020, encontra-se registrado na Junta
Comercial sob o número 1086183, em 21/12/2020. O ato foi deferido eletrônicamente pelo examinador
Andre Luiz Lomas de Medeiros.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Documento assinado eletrônicamente por Andre Luiz Lomas de Medeiros, Servidor(a)


Público(a), em 21/12/2020, às 23:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 20/060.667-1.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/7
fls. 368
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 7/7
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 369
Secretaria de Governo Digital
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração

.
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2131889495
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
7 Janeiro 2021 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/6
fls. 370
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
Capa de Processo

Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/6
fls. 371

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
ATA DA 01ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 01 DE JANEIRO DE 2021.

Ao primeiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil vinte e um, com início às
nove horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414,
Cachoeirinha, Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico,
o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº 02.341.467/0001-20 e na Junta
Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob o Número de Identificação do
Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3, devidamente instalado na forma da
Lei e do seu vigente Estatuto Social, secretariado por mim, JULIANO ANDRADE
DA COSTA, Secretário-Geral, com a presença do Presidente do Conselho
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO
PEREIRA ZIMMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU
CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a
Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA. Instalados os trabalhos e dando
início à reunião, com base nos termos do inciso V do art. 20 do Estatuto Social
da Companhia, o Colegiado decidiu, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas,
a partir de 01/01/2021: (i) destituir o Senhor MARCELO DE PINHO LIMA, do
cargo de Diretor de Clientes e eleger o Senhor RODRIGO MOREIRA para exercer
o cargo de Diretor de Clientes, cumulativamente, com o cargo de Diretor Técnico
da Capital, para cumprir o período remanescente do mandato. Sendo a seguinte,
a qualificação do diretor eleito/nomeado: RODRIGO MOREIRA, brasileiro,
divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira Nacional de Habilitação nº
02465889805-AM, portador do RG nº 143532, expedido pela SSP-RR, inscrito
no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e domiciliado na cidade de Boa
Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579, Bairro Cinturão Verde, CEP
69.312-371. Finalizando a reunião com a eleição ora aprovada, foi consolidada a
atual composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA,
como Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior, RODRIGO
MOREIRA, como Diretor de Clientes e, cumulativamente, Diretor Técnico
da Capital, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA, como Diretora Regulatória
e Jurídica e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário-Geral lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos Conselheiros
presentes. Manaus (AM), 01 de janeiro de 2021. (a.a.) Senhores GUSTAVO DE
MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANN,
ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA,
ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário-Geral. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário -Geral,
declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de Atas do
Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 16”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário-Geral

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/6
fls. 372
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD7C.
Documento Principal

Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
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TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
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02.341.467/0001-20 e protocolado sob o número 21/001.274-9 em 07/01/2021, encontra-se registrado na
Junta Comercial sob o número 1088502, em 08/01/2021. O ato foi deferido eletrônicamente pelo
examinador Solange Matute da Silva.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Documento assinado eletrônicamente por Solange Matute da Silva, Servidor(a) Público(a),


em 08/01/2021, às 10:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


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Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
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JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

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Registro Digital

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Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

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CARTA DE PREPOSTO

Pelo presente instrumento, ficam os senhores (as), Adriele Caroline Carneiro Sampaio,
brasileira, solteira, RG 2465736-0 CPF: 006.559.232-84, Aluizio Souto Soares Filho, brasileiro, solteiro, RG
1554398-6, CPF 520.281-432-15, Ana Cláudia Santos de Souza, brasileira, solteira, RG 2364275-0, CPF
001.103.822-50, Ana Tereza de Sá Dias, brasileira, RG 12434612 CPF 383.689.352-53, Andre Moura
Barbosa, brasileiro, solteiro, RG 1693157-9, CPF 704.278.102-30, Beatriz de Souza Lopes, brasileira,
solteira, RG 2534428-5, CPF 016.215.432-18, Cynthia Manuela Pinto Ferreira, brasileira, solteira, RG
25635646, CPF 016.457.612-66, Daniel de Freitas Lopes, brasileiro, solteiro, CPF 036.700.932-30, Daniela
da Silva Lima de Azevedo, brasileira, casada, RG 2612965-5, CPF 014.755.082-39, Dayana dos Santos
Cardos, brasileira, RG 2465831-6, CPF 910.621.792-34, Djully Fernanda Carvalho Freitas, brasileira,
solteira, RG 2830718-6, CPF 037.895.472-55, Elenilson Siqueira da Silva, brasileiro, solteiro, RG 27805980,
CPF 025.404.842-04, Erivan do Nascimento Silva, brasileiro, casado, RG 0977009-7 CPF 436.527.512-72,
CPF 830.104.672-49, Emilly Rayssa Martins dos Santos, brasileira, casada, RG 23566523 CPF 933.850.802-
15, Evellin Cristine da Silva Graça, solteira, RG 2527276-4 nº e CPF nº 010.318.452-08, Fernando de
Oliveira Lamarão Junior, brasileiro, casado, RG 1334112-0, CPF 598.257.232-20, Francisco Gomes de
Oliveira, brasileiro, RG 0702586-6 SSP/AM, CPF 182.413.522-04, Gabriel Junior de Souza dos Santos,
brasileiro, solteiro, RG 17905524, CPF 781.801.802-63, Jackelini Batista Melo Cajueiro, brasileira, solteira,
RG 1517829-3, CPF 662.450.872-87, Janaina de Castro da Luz, brasileira, casada, RG 1644920-7 CPF
788.293.992-72, João Paulo Bentes Guimarães, brasileiro, solteiro, RG 29578817, CPF 032.193.652-30,
Lauriane Esterfene Fé de Paula, brasileira, solteira, RG 02584025-8, CPF 028.718.762-40, Liliane da Silva
Roque, brasileira, RG 13157477, CPF 657.220.432-49, Lourdeny da Silva Lima, brasileira, solteira, RG
13111981, CPF 646.402.052-87, Luciana Tavares Damasceno, brasileira, solteira, RG 1591552-2 , CPF
745.436.792-53, Luis Miguel Costa Fernandes, brasileiro, solteiro, RG 3181207, CPF 002.164.232-01,
Marcelo Salvador Vieira, brasileiro, solteiro, RG 22121080, CPF 917.350.092-53, Mauricio Ferreira de
Lima, brasileiro, casado, RG 1101261-7, CPF 444.319.702-82, Maira Christiane Rosenthal, brasileira,
solteira, RG 3045957-5, CPF 036.781.182-08, Natália Moraes de Oliveira, brasileira, solteira, RG 27394484,
CPF 021.448.662-10, Narah Kaina de Oliveira M Araujo , brasileira, divorciada, RG 2056936-0, CPF
940.746.152-15, Nycezza Caroline Hayden Modesto, brasileira, solteira, RG 21425663, CPF 900.758.112-
00, Nildiana Madeira Simukaua, brasileira, solteira, RG 2151686-3, CPF 912.523.932-53, Osmarina Rosario
de Lima, brasileira, casada, matrícula 119750, RG 13207202, CPF 602.081.632-04, Pamela Sousa Mota,
brasileira, solteira, RG 2468610-7 CPF 015.715.182-40, Pedro Teixeira Cabral, brasileiro, solteiro, RG
1658607-7 CPF 016.766.832-32, Rudney Gomes de Souza, brasileiro, casado, RG 1318625-6, CPF
619.086.492-91, Rodrigo Otávio Berniz Leite, união estável, RG 2074983-0, CPF 962.628.182-00, Robson
Said Ribeiro de Souza, brasileiro, casado, RG 1796105-0, CPF 751-898.442-34, Sabrina Nogueira Neves,
assistente administrativo, brasileira, solteira, RG 2502211-3 CPF 019.860.542-09, Sara Oliveira da Silva,
brasileira, solteira, RG 2775195-3 CPF 705.096.802-16, Silvania Bruno Tavares, brasileira, RG 18760376,
CPF 228.821.098-22, Tatiana Soares Vasconcelos, brasileira, união estável, RG 1922825-2, CPF
870.260.902-91, Tarcisio Matheus Freitas Rodrigues, brasileiro, solteiro, RG 2717489-1, CPF 864.549.002-
15, William Carvalho Bezerra, brasileiro, solteiro, RG 2347791-1, CPF 537.401.302-53, Yan Bruno Coelho
Rodrigues, brasileiro, RG 2409379-3, CPF 017.432.122-83 , credenciados pela AMAZONAS ENERGIA S/A,

Av. Djalma Batista, 4400 - Flores, Manaus - AM, 69053-000– Manaus/AM – (092) 2126-2230
Adm. Jackelini Cajueiro
fls. 378

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por AUDREY MARTINS MAGALHAES FORTES e tjam.jus.br, protocolado em 09/03/2023 às 11:24 , sob o número PWEB23602435245
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9BEDD84.
CARTA DE PREPOSTO
sociedade anônima de capital fechado, concessionária do serviço de energia elétrica, inscrita no CNPJ/MF
sob o nº 02.341.467/0001-20, com sede localizada em Manaus/Am, Av. Djalma Batista, 4400 - Flores, CEP,
69053-000, a representá-la como prepostos, junto a esse respeitável Juízo, podendo para tanto, transigir,
desistir, receber, dar quitação, firmar compromisso e prestar depoimento.

Nestes termos,
Pede deferimento,
Manaus, 19 de janeiro de 2023.

Av. Djalma Batista, 4400 - Flores, Manaus - AM, 69053-000– Manaus/AM – (092) 2126-2230
Adm. Jackelini Cajueiro
fls. 379

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
3ª Vara do Juizado Especial Cível

INTIMAÇÃO

Processo n°: 0753792-02.2021.8.04.0001


Ação: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente: José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido: Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Intimo V.Sa. a contrarrazoar, no prazo de 10(dez) dias, Recurso Inominado nos presentes
autos.

Atenciosamente,

Manaus, 13 de março de 2023

Juliana Silva Soares


Diretora de Secretaria
fls. 380

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9C3073D.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 13/03/2023 12:59
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE REMESSA DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo consta da relação nº 0306/2023, encaminhada para publicação.

Advogado Forma
Audrey Martins Magalhães Fortes (OAB 1829/PI) D.J.E

Teor do ato: "Intimo V.Sa. a contrarrazoar, no prazo de 10(dez) dias, Recurso Inominado nos presentes
autos."

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 13/03/2023 às 12:59 .
Manaus, 13 de março de 2023.
fls. 381

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9C69BB6.
TJ/AM - COMARCA DE MANAUS Emitido em: 16/03/2023 07:50
Certidão - Processo 0753792-02.2021.8.04.0001 Página: 1

CERTIDÃO DE DISPONIBILIZAÇÃO DE RELAÇÃO

Certifico que o ato abaixo, constante da relação nº 0306/2023, foi disponibilizado no Diário da Justiça
Eletrônico em 15/03/2023. Considera-se data da publicação, o primeiro dia útil subseqüente à data acima
mencionada. O prazo terá início em 17/03/2023.

Advogado Prazo em dias Término do prazo


Audrey Martins Magalhães Fortes (OAB 1829/PI) 10 30/03/2023

Teor do ato: "Intimo V.Sa. a contrarrazoar, no prazo de 10(dez) dias, Recurso Inominado nos presentes
autos."

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por tjam.jus.br, liberado nos autos em 16/03/2023 às 07:50 .
Manaus, 16 de março de 2023.
fls. 382

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO ESPECIAL CÍVEL

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DA 3ª VARA COMARCA DE MANAUS - AM

Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001

AMAZONAS ENERGIA S/A, já habilitada nos autos, na ação que


lhe move José Luiz Taneda Cavalcante, requerendo desde logo que todas as
intimações e publicações sejam feitas em nome da advogada ANA CAROLINA
MAGALHÃES FORTES, OAB/AM nº 1.230/A, sob pena de nulidade, informar o
cumprimento de sentença conforme anexo:
fls. 383

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fls. 384

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Nestes termos,
Pede deferimento.

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Manaus, 29 de março de 2023.

AUDREY MARTINS MAGALHÃES FORTES


OAB/AM 1.231 – A

ANA CAROLINA MAGALHÃES FORTES


OAB/ AM 1.230- A

CARMEN LUCIA DOS SANTOS RIBEIRO


OAB/PI 16.051

FRANCISCO SOBRINHO DE SOUZA


OAB/PI nº 11.119

ANDREIA SABINO CORREIA


OAB/AM nº 7.074

NATASSYA AMORIM CALDERÓN


OAB/AM nº 10.151

KAREN PRICILLA COELHO SANTANA


OAB/AM sob o nº 11.459

RAQUEL DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI nº 18.826

EDUARDO DE SOUSA QUEIROZ


OAB/PI nº 12.870

MÔNICA RAILA SOARES DE ARAUJO


OAB/PI nº 18.256
OAB/PI nº 18.755

OAB/PI nº 12964
MARIA OLIVEIRA NASCIMENTO
MARCIA KARINE LEMOS SILVA GOMES
fls. 385

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fls. 386

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fls. 387

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Certifico registro sob o nº 990437 em 17/04/2019 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 190233419 - 11/04/2019.
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AMAZONAS ENERGIAS.A.

AMAZONAS ENERGIA S.A.


CONTRATO DE CONCESSÃO
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL

DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL


DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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ÍNDICE

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CLÁUSULA PRIMEIRA- OBJET0 ............................................................................................................................. 1

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO ................................................ 2

CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA ...................................................... 3

CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA ........................................................................... 5

CLÁUSULA QUINTA- EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS ................................................ 6

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO ...................................................... 6

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA ........................................................ 11

CLÁUSULA OITAVA - GOVERNANÇA CORPORA TIVA E TRANSPARÊNCIA ..................................................... 12

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO .............................................................................................. 12

CLÁUSULA DÉCIMA- PENALIDADES ................................................................................................................... 13

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA - INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO .................................................................. 13

CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E


INSTALAÇÕES VINCULADOS .................................................................................................................................14

CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)


SOCIETÁRIO(S) ........................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA - MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO ...............................................................................................................................................................17

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA ...................................................................... 17

CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA- DEMAIS DISPOSIÇÕES ........................................................................................ 18

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA - PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO .................................................... 18

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA- CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL .............................................. 18

CLÁUSULA DÉCIMA NONA- DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR ............................................................................... 18

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS ..................................................................................... 19

ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃ0 ......................................................................................................................... 21

ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO· EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA ........ 22
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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Processo nº 48500.000417/2019-86

CONTRATO DE CONCESSÃO Nº 01/2019-


ANEEL PARA DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA QUE CELEBRAM A UNIÃO E A
AMAZONAS ENERGIA S.A.

A UN IAO, doravante designada apenas Poder Concedente, no uso da competência que lhe confere o art.
21, Inciso XII, alínea "b', da Constituição Federal, por intermédio da AGENCIA NACIONAL DE ENERGIA
ELETRICA, doravante designada ANEEL, em conformidade com o disposto no inciso IV, art. 3°, da Lei nº
9.427, de 26 de dezembro de 1996, autarquia em regime especial, com sede no SGAN quadra 603,
Módulo "I", Brasília, Distrito Federal, inscrita no CNPJ/ME sob o nº 02.270.669/0001-29, representada por
seu Diretor-Geral, ANDRÉ PEPITONE DA NÓBREGA, nomeado pelo Decreto Presidencial de 13 de
agosto de 2018, publicado no Diário Oficial da União em 14 de agosto de 2018, portador da identidade nº
0990374-7 SSP/AM e do CPF nº 647.676.801-82, com base na competência delegada por meio do
Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, alterado pelo Decreto nº 4.970, de 30 de janeiro de 2004,
e a AMAZONAS ENERGIAS.A., com sede na Avenida Sete de Setembro, nº 2.414, Bairro Cachoeirinha
- Manaus/AM, CEP 69.065-170, inscrita no CNPJ/ME 02.341.467/0001-20, representada por seu
Presidente TARCÍSIO ESTEFANO ROSA, brasileiro, divorciado, Engenheiro Eletricista, portador do RG
nº 1/R-262.589 SSP-SC e CPF nº 299.887.729-04, residente e domiciliado na cidade de Florianópolis/SC,
sito á Rua Jornalista Narbal Villela, 56, Ap. 302-A, João Paulo, CEP 88.030-500, doravante designada
simplesmente DISTRIBUIDORA, com a interveniência da OLIVEIRA ENERGIA GERAÇÃO E SERVIÇOS
LTDA., com sede na Avenida do Turismo, nº 7.057, Bairro Tarumã - Manaus/AM, CEP: 69.041-010,
inscrita no CNPJ/ME sob o nº 04.210.423/0001-97, representada por seu Sócio Administrador ORSINE
RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro, casado, empresário, portador da carteira de identidade nº 0112160-0
SSP/AM e inscrito no CPF sob nº 005.602.602-10, doravante designada simplesmente ACIONISTA
CONTROLADOR, por este instrumento e na melhor forma de direito, resolvem firmar o presente Contrato
de Concessão de Serviço Público de Distribuição de Energia Elétrica nº 01/2019-ANEEL, celebrado em
11 de abril de 2019, de acordo com as condições e cláusulas a seguir:

CLÁUSULA PRIMEIRA - OBJETO

Constitui objeto deste CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE


ENERGIA ELÉTRICA nº 01/2019-ANEEL vigente até 10 de abril de 2049, com fulcro na Lei nº 12.783, de
11 de janeiro de 2013, regular a exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica no
4f
fi.,,.

âmbito da concessão de que é titular a DISTRIBUIDORA, nas áreas dos Municipios reagrupados e
discriminados no Anexo 1 deste Contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
~
j'
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CONTRATO DE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA N" 01 /2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

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Subcláusula Primeira - A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica constitui
concessão individualizada para a área constante do Anexo 1 deste Contrato, para todos os efeitos

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normativos e contratuais, em especial para fins de eventual intervenção, declaração de caducidade,
encampação ou outras formas de extinção.

Subcláusula Segunda - As instalações de transmissão de âmbito próprio da distribuição poderão ser


consideradas integrantes da concessão de distribuição conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Terceira - Respeitados os contratos vigentes, a concessão do serviço público de


distribuição de energia elétrica regulada neste Contrato não confere à DISTRIBUIDORA direito de
exclusividade relativamente aos consumidores de energia elétrica que, por força de Lei, possam adquirir
energia elétrica de outro fornecedor.

Subcláusula Quarta - A concessão do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada neste
Contrato não confere exclusividade de atendimento nas áreas onde a ANEEL constatar a atuação de fato
de cooperativas de eletrificação rural.

Subcláusula Quinta - A DISTRIBUIDORA aceita que a exploração do serviço público de distribuição de


energia elétrica, de que é titular, seja realizada como função de utilidade pública prioritária,
comprometendo-se a somente exercer outras atividades empresariais, as quais deverão favorecer a
modicidade tarifária, nos tenmos e condições previstas na legislação e na regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - Quaisquer normas, instruções, regulação ou determinações de caráter geral


aplicáveis às prestadoras de serviço público de distribuição de energia elétrica, quando expedidas pelo
PODER CONCEDENTE ou pela ANEEL, aplicar-se-ão automaticamente ao objeto da concessão ora
contratada, a elas submetendo-se a DISTRIBUIDORA como condições implícitas e integrantes deste
Contrato, observado o disposto na Subcláusula Décima Sétima da Cláusula Sexta.

Subcláusula Sétima - A DISTRIBUIDORA deverá ceder ou incorporar, ccnforme determinação do


PODER CONCEDENTE ou da ANEEL, ativos provenientes de outras concessões ou de agentes do setor
elétrico.

CLÁUSULA SEGUNDA- CONDIÇÕES DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO PÚBLICO

Na prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica referido neste Contrato, a


DISTRIBUIDORA se ccmpromete com a prestação do serviço adequado, tendo ampla liberdade na
direção de seus negócios, investimentos, pessoal, material e tecnologia, observadas as prescrições
deste Contrato e das nonmas legais e regulamentares, assim como as instruções e determinações do
PODER CONCEDENTE e da ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a adotar tecnologia adequada e a empregar


métodos operativos, materiais, equipamentos e instalações que, atendidas as normas técnicas
brasileiras, garantam a prestação do serviço adequado de distribuição de energia elétrica, inclusive a
segurança das pessoas e das instalações, na forma prevista nas normas setoriais.

Subcláusula Segunda - A prestação do serviço adequado pressupõe a adoção das melhores práticas j
setoriais e das normas aplicáveis, notadamente quanto à operação, manutenção, planejamento do ·
sistema elétrico e modernização das instalações.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
l
2
fls. 405
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

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Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA atenderá aos pedidos dos interessados para a utilização do
serviço concedido, nas condições estabelecidas nos contratos e na regulação da ANEEL, assegurando o
tratamento não discriminatório a todos os usuários.

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Subcláusula Quarta - A suspensão do serviço de distribuição de energia elétrica dar-se-á por razões de
ordem técnica ou de segurança e por inadimplemento do usuário, considerado o interesse da
coletividade, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Quinta - Na exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste
Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá observar o tratamento isonômico, inclusive tarifário, dos seus
usuários, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Sexta - A DISTRIBUIDORA se compromete a respeitar os padrões de qualidade


estabelecidos pela ANEEL.

Subcláusula Sétima - O descumprimento de padrões de qualidade estabelecidos pela ANEEL poderá


obrigar a DISTRIBUIDORA a compensar os usuários pela má qualidade da prestação do serviço de
distribuição, conforme regulação da ANEEL, sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas.

Subcláusula Oitava - A partir de 2020, o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de


continuidade coletivos por dois anos consecutivos ou por três vezes em cinco anos poderá, conforme
regulação da ANEEL, implicar a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o
capital próprio, até que os parâmetros regulatórios sejam restaurados, observado o Inciso 1 da
Subcláusula Primeira da Cláusula Sétima.

Parágrafo único - Nos últimos 5 anos do contrato, visando assegurar a adequada prestação do serviço
pela DISTRIBUIDORA, o disposto nesta Subcláusula se aplicará no caso de qualquer descumprimento
de limites anuais globais de indicadores de continuidade coletivos.

Subcláusula Nona - A DISTRIBUIDORA se compromete a elaborar e manter o plano de manutenção


das instalações de distribuição atualizado, estabelecendo as periodicidades e atividades de manutenção
que atendam às especificações técnicas dos equipamentos e à adequada prestação do serviço, de forma
a apresentar à ANEEL quando solicitado.

Subcláusula Décima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a cumprir as metas de universalização do serviço


de distribuição de energia elétrica, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Primeira - Cumpre à DISTRIBUIDORA observar o disposto na legislação


consumerista, no que couber à prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.
CLÁUSULA TERCEIRA - OBRIGAÇÕES E ENCARGOS DA DISTRIBUIDORA

Além de outras decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições deste
Contrato, constituem obrigações da DISTRIBUIDORA:
1. operar e manter as instalações de modo a assegurar a continuidade e a eficiência do serviço
regulado, a segurança das pessoas e a conservação dos bens e instalações;
li. organizar e manter controle patrimonial dos bens e instalações vinculados à concessão, zelando
por sua integridade e providenciando que aqueles que, por razões de ordem técnica, sejam essenciais à
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garantia e confiabilidade do sistema elétrico, estejam sempre adequadamente garantidos por seguro;

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CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA Nº 0112019-ANEEL
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Ili. prestar contas à ANEEL da gestão do serviço público de distribuição de energia elétrica
concedido, na periodicidade e forma previstas nas normas setoriais;
IV. observar a legislação de proteção ambiental, respondendo pelas consequências de seu eventual

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descumprimento;
V. assegurar aos interessados, na forma da lei e regulamentação o livre acesso às suas redes,
consoante as condições gerais de acesso e as tarifas estabelecidas pela ANEEL;
VI. participar, quando for o caso, da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE e do
Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS, nas condições previstas pelo Estatuto do ONS e pela
Convenção de Comercialização de Energia Elétrica, submetendo-se às regras e procedimentos
emanados destas entidades;
VII. manter seu acervo documental auditável, em conformidade com as normas vigentes;
VIII. instalar, por sua conta, os equipamentos de monitoramento e controle de tensão necessários para
assegurar a qualidade do serviço, inclusive aqueles solicitados pelo Operador Nacional do Sistema
Elétrico;
IX. adotar as soluções decorrentes do planejamento da operação do Sistema Interligado Nacional - SIN,
especialmente aquelas relacionadas aos Sistemas Especiais de Proteção - SEP;
X. realizar, em conjunto com as transmissoras, os estudos e os ajustes necessários ao
funcionamento adequado dos sistemas de proteção nas fronteiras com a Rede Básica do SIN;
XI. compartilhar infraestrutura com outros prestadores de serviço público, observando as condições de
segurança, o tratamento isonômico e buscando a redução de custos;
XII. prestar contas aos usuários, periodicamente, da gestão do serviço público de distribuição de energia
elétrica concedido, nos termos estabelecidos pela regulação da ANEEL;
XIII. submeter à anuência prévia da ANEEL, nos casos e nas condições previstas nas normas setoriais;
e
XIV. comprometer-se com a redução de perdas elétricas, conforme regulação da ANEEL, sujeitando-se,
inclusive, a sanções pelo seu descumprimento.

Subcláusula Primeira - Compete à DISTRIBUIDORA captar, aplicar e gerir os recursos financeiros


necessários à adequada prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica regulado neste
Contrato.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA fica obrigada a aplicar, conforme estabelecido pelas


normas vigentes, parte de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor
elétrico e em programas de eficiência energética no uso final.

Subcláusula Terceira - Na contratação de serviços e na aquisição de materiais e equipamentos


vinculados ao serviço objeto deste Contrato, a DISTRIBUIDORA deverá considerar ofertas de
fornecedores nacionais atuantes no respectivo segmento e, nos casos em que haja equivalência entre as
ofertas, em termos de preço, prazo de entrega e atendimento às especificações técnicas, obriga-se a
assegurar preferência a empresas constituídas sob as leis brasileiras e com sede e administração no
País.

Subcláusula Quarta - Na execução do serviço concedido, a DISTRIBUIDORA responderá por todos os


prejuízos causados ao PODER CONCEDENTE, aos usuários de seus serviços ou a terceiros, sem que a
fiscalização exercida pelo órgão competente exclua ou atenue essa responsabilidade.

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CLÁUSULA QUARTA- PRERROGATIVAS DA DISTRIBUIDORA

Além de outros direitos decorrentes das normas legais e regulamentares vigentes e de outras disposições

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deste Contrato, constituem prerrogativas da DISTRIBUIDORA, inerentes à concessão:
1. utilizar, por prazo indeterminado, os terrenos de domínio público, estabelecendo sobre eles estradas,
vias ou caminhos de acesso e as servidões que se tomarem necessárias à exploração do serviço, com
sujeição às normas setoriais;
11. promover desapropriação e instituir servidões administrativas sobre bens declarados de utilidade
pública, necessários à execução de serviços ou de obras vinculadas ao serviço, arcando com o
pagamento das indenizações correspondentes, quando cabíveis, bem assim com o ônus de sua
adequada manutenção;
Ili. construir estradas e implantar sistemas de telecomunicações, sem prejuízo de terceiros, para uso
exclusivo na exploração do serviço, respeitadas as normas setoriais; e
IV. estabelecer linhas e redes de energia elétrica, bem como outros equipamentos e instalações
vinculados ao serviço público de distribuição de energia elétrica, para atendimento de usuários em sua
área de concessão.

Subcláusula Primeira - As prerrogativas decorrentes da prestação do serviço objeto deste Contrato não
conferem à DISTRIBUIDORA imunidade ou isenção tributárias, ressalvadas as situações expressamente
indicadas em Lei.

Subcláusula Segunda - As prerrogativas, em razão deste Contrato, conferidas à DISTRIBUIDORA não


afetarão os direitos de terceiros e dos usuários do serviço público de distribuição de energia elétrica, que
ficam expressamente ressalvados.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA poderá contratar com terceiros o desenvolvimento de


atividades inerentes ou acessôrias ao serviço concedido, assim como a implementação de projetos
associados, observando-se que:
1. tais contratos reger-se-ão pelo direito privado, ressalvadas, quando pertinentes, as disposições
legais atinentes à contratação pela Administração Pública;

li. tais contratos não estabelecem qualquer relação jurídica entre os terceiros contratados pela
DISTRIBUIDORA e o PODER CONCEDENTE ou a ANEEL; e

Ili. a execução das atividades contratadas com terceiros não exclui e, portanto, pressupõe o
cumprimento das normas que regem a prestação do serviço concedido.

Subcláusula Quarta - Do disposto no art. 1°, do Decreto nº 4.932, de 23 de dezembro de 2003, com
base na alínea "e" do art. 151, do Decreto nº 24.643, de 10 de julho de 1934, no art. 28 da Lei nº 9.427,
de 26 de dezembro de 1996, no inciso XXXIV, art. 40, Anexo 1, do Decreto nº 2.335, de 6 de outubro de
1997, fica a DISTRIBUIDORA autorizada a realizar estudos geológicos e topográficos, necessários a
elaboração do projeto das instalações de distribuição.

Subcláusula Quinta - A autorização referida na Subcláusula anterior confere à DISTRIBUIDORA, com


fundamento na Lei nº 6.712, de 5 de novembro de 1979, competência e direito para a realização dos
f
levantamentos de campo junto às propriedades particulares situadas na rota das linhas de distribuição.

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FEDERAUANEEL
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Subcláusula Sexta - A autorização referida nas duas Subcláusulas anteriores não exime a
DISTRIBUIDORA de reparar, imediatamente, os eventuais danos causados às propriedades localizadas
na rota das linhas de distribuição em decorrência dos estudos autorizados.

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CLÁUSULA QUINTA - EXPANSÃO E AMPLIAÇÃO DOS SISTEMAS ELÉTRICOS

A DISTRIBUIDORA obriga-se a prover o atendimento das demandas do serviço concedido, incluindo a


implantação de novas instalações, ampliação e modificação das existentes, assim como garantir o
atendimento de seu mercado de energia presente e futuro.

Subcláusula Primeira - As novas instalações, as ampliações e as modificações das instalações


existentes, inclusive as de transmissão de âmbito próprio da distribuição, deverão obedecer aos
procedimentos legais específicos e às normas do PODER CONCEDENTE e da ANEEL e incorporar-se-
ão à concessão, regulando-se pelas disposições deste Contrato e pelas normas legais e regulamentares
da prestação de serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Segunda - Compete à DISTRIBUIDORA planejar a expansão e a ampliação do sistema de


distribuição, observando o critério de menor custo global para o sistema elétrico e considerando as
possibilidades de integração com outros sistemas de distribuição e de transmissão.

Subcláusula Terceira - Compete à DISTRIBUIDORA efetuar, consoante o planejamento do setor


elétrico, os suprimentos de energia elétrica a outras distribuidoras e as interligações que forem
necessárias.

Subcláusula Quarta - Compete à DISTRIBUIDORA subsidiar e participar do planejamento do setor


elétrico e da elaboração dos planos e estudos de expansão do Sistema Elétrico Nacional, implementando
as obras de sua responsabilidade e fazendo cumprir, em sua área de concessão, as determinações
técnicas e administrativas deles decorrentes.

CLÁUSULA SEXTA-TARIFAS APLICÁVEIS NA PRESTAÇÃO DO SERVIÇO

Pela prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica que lhe é concedido por este
Contrato, a DISTRIBUIDORA cobrará as tarifas homologadas pela ANEEL.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA reconhece que as tarifas vigentes na data da assinatura


deste Contrato, em conjunto com as regras de Reposicionamento Tarifário são suficientes à adequada
prestação do serviço e à manutenção do equilibrio econômico-financeiro deste Contrato.

Subcláusula Segunda - O Reposicionamento Tarifário consiste na decomposição da "Receita


Requerida" em tarifas a serem cobradas dos usuários, e compreende os seguintes mecanismos previstos
nesta cláusula: reajuste tarifário, revisão tarifária ordinária e revisão tarifária extraordinária.

Subcláusula Terceira - Para fins de Reposicionamento Tarifário, a Receita Requerida não incluirá os
tributos incidentes sobre as tarifas PIS/PASEP (Programa de Integração Social - Programa de Formação
do Patrimônio do Servidor Público), COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) e
ICMS (Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias), e será composta por duas
parcelas:
I
Parcela A: parcela da receita correspondente aos seguintes itens: i. Encargos Setoriais; ii. Energia
Elétrica Comprada; iii. Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica"; e iv. Receitas Irrecuperáveis.

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Parcela B: parcela da receita associada a custos operacionais e de capital eficientes, inclusive
despesas de depreciação, do segmento de distribuição de energia elétrica.
Onde:

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Parcela A - Encargos Setoriais: parcela da receita da DISTRIBUIDORA destinada ao cumprimento
das obrigações associadas à Taxa de Fiscalização de Serviços de Energia Elétrica - TFSEE; à
Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos - CFURH para fins de geração de
energia elétrica, quando aplicável; ao Encargo de Serviços do Sistema - ESS; à Conta de
Desenvolvimento Energético - COE; à Pesquisa e Desenvolvimento - P&D; ao Programa de
Eficiência Energética - PEE; ao Encargo de Energia de Reserva - EER; pagamentos de
empréstimos da Reserva Global de Reversão - RGR, realizados em conformidade com o art. 4°, §
4°, inciso VI, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971, e a demais políticas públicas para o setor
elétrico definidas na legislação superveniente;
Parcela A - Energia Elétrica Comprada: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à
compra de energia elétrica, inclusive proveniente de empreendimentos próprios de geração, para o
atendimento a seus consumidores e outras concessionárias e permissionárias de distribuição,
considerando o nível regulatório de perdas de energia elétrica do sistema de distribuição e de
transmissão, observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula;
Parcela A- Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou Distribuição de
Energia Elétrica: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à contratação eficiente de
montantes de uso dos sistemas de transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou
contratações de terceiros cuja responsabilidade pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA; e
Parcela A - Receitas Irrecuperáveis: parcela da receita da DISTRIBUIDORA associada à parte
residual, de improvável recuperação, da inadimplência dos usuários de sua rede, calculada pelo
produto entre a receita bruta e os percentuais regulatórios de receitas irrecuperáveis, observado o
disposto na Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Quarta - O reajuste tarifário ocorrerá de modo ordinário com periodicidade anual, a partir
de 01/11/2019, exceto nos anos em que ocorra revisão tarifária ordinária, conforme calendário definido
na Subcláusula Décima Terceira desta Cláusula.

Subcláusula Quinta - No primeiro reposicionamento tarifário posterior à assinatura do contrato serão


aplicadas as regras de reajuste tarifário e revisão tarifária previstas no Contrato de Concessão anterior
da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Sexta - Nos reajustes tarifários anuais a Receita Requerida será calculada pela seguinte
equação:
RR = VPA+VPB
Onde:
RR: Receita Requerida;
VPA: Valor da Parcela A considerando as condições vigentes na data do reajuste em
processamento e o Mercado de Referência, podendo contemplar ajustes e previsões, conforme
regulação da ANEEL e legislação setorial;
VPB: Valor resultante da aplicação da tarifa correspondente aos itens que compõem a Parcela B,
vigente na Data de Referência Anterior, ao Mercado de Referência, atualizado pela diferença entre o
Índice de Variação da Inflação (IVI) e o Fator X;

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IVI: número índice obtido pela divisão dos índices do IPCA, do IBGE, ou do índice que vier a
sucedê-lo, do mês anterior à data do reajuste em processamento e o índice considerado no último
reposicionamento tarifário;

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Fator X: valor estabelecido pela ANEEL, de acordo com a Subcláusula Décima Quinta desta Cláusula;
Data de Referência Anterior: Data do último reposicionamento tarifário;
Mercado de Referência: composto pelos montantes de energia elétrica e de demanda de potência
faturados no Período de Referência; e
Período de Referência: 12 (doze) meses anteriores ao mês do reajuste tarifário anual ou revisão
tarifária periódica em processamento, quando for o caso.

Subcláusula Sétima - A forma de cálculo dos níveis regulatórios ou os níveis regulatórios das perdas de
energia elétrica do sistema de distribuição serão estabelecidos nas revisões tarifárias ordinárias a partir
de análise de eficiência, que deverá levar em consideração, quando cabível, o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA. Os níveis regulatórios de perdas de energia elétrica na Rede Básica
serão definidos a cada reposicionamento tarifário a partir dos níveis observados nos últimos doze meses
com informações disponíveis.

Parágrafo Único - A regulação da ANEEL definirá o tratamento regulatório das perdas de energia
elétrica das Demais Instalações de Transmissão (DIT).

Subcláusula Oitava - Os níveis regulatórios de receitas irrecuperáveis serão definidos nas revisões
tarifárias ordinárias a partir de análise de eficiência, que levará em consideração o desempenho das
concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características da área de
concessão da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Nona - A Receita Requerida mencionada na Subcláusula Sexta desta Cláusula e na


Subcláusula Décima Primeira desta Cláusula não considerará eventuais descontos tarifários e outras
fontes de receita, tais como recursos da Conta de Desenvolvimento Econômico (COE), Outras Receitas e
receitas com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, sendo que:

1 - Ultrapassagem de Demanda: montantes de demanda de potência ativa ou de uso do sistema de


distribuição medidos que excederem os valores contratados, conforme regulação da ANEEL;

li - Excedente de Reativo: montantes de energia elétrica reativa e demanda de potência reativa que
excederem o limite permitido, conforme regulação da ANEEL; e

Ili - Outras Receitas: parcela das receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercício de outras
atividades empresariais referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, observado o disposto na
Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima - No processo de cálculo das tarifas mencionado na Subcláusula Vigésima


Primeira desta Cláusula a ANEEL deverá subtrair da Parcela B as receitas totais faturadas no Período de
Referência com Ultrapassagem de Demanda e Excedente de Reativo, além dos valores de Outras
Receitas faturados no Período de Referência, conforme Subcláusula Décima Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Décima Primeira - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias a Receita Requerida
será calculada pela soma do Valor da Parcela A e da Parcela B.

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Subcláusula Décima Segunda - Nos processos de revisões tarifárias ordinárias o valor da Parcela B
será calculado considerando estímulos à eficiência, melhoria da qualidade, modicidade das tarifas e
previsibilidade das regras, conforme regulação da ANEEL, que deverá observar o seguinte:

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1- os Custos Operacionais serão calculados a partir de análise de eficiência, que levará em consideração
o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as características
da área de concessão da DISTRIBUIDORA;

li - os Custos de Capital serão calculados pela soma de duas parcelas, Remuneração do Capital e
Quota de Reintegração Regulatória;

Ili - a Remuneração do Capital será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória, ainda não
depreciada/amortizada, e da taxa de retorno adequada;

IV - a Quota de Reintegração Regulatória será calculada a partir da Base de Remuneração Regulatória e


da taxa de depreciação regulatória;

V - a taxa de retorno adequada será calculada a partir de metodologia que considerará os riscos do
exercicio da atividade de distribuição de energia elétrica, ponderando os custos de capital próprio e de
terceiros, conforme estrutura de capital regulatória;

VI - a Base de Remuneração Regulatória corresponde aos investimentos eficientes realizados pela


DISTRIBUIDORA para prestação do serviço de distribuição de energia elétrica;

VII - a metodologia de valoração da Base de Remuneração Regulatória deverá conter, quando cabivel,
mecanismos de estimulo a investimentos eficientes, tais como análise de eficiência, que levará em
consideração o desempenho das concessionárias de distribuição de energia elétrica comparáveis e as
caracteristicas da área de concessão da DISTRIBUIDORA; e

VIII - as parcelas de Remuneração do Capital, Quota de Reintegração Regulatória e Custos


Operacionais poderão ser calculadas em forma de Anuidade, denominada Anuidade Regulatória,
observando o disposto nos incisos 1e VII desta Subcláusula.

Subcláusula Décima Terceira - As revisões tarifárias ordinárias obedecerão ao seguinte cronograma: a


primeira revisão será procedida em 01/11/2023 e as subsequentes serão realizadas a cada 5 (cinco)
anos a partir desta data.

Subcláusula Décima Quarta - Na revisão tarifária ordinária aplica-se o disposto na Subcláusula Sexta
desta Cláusula para a definição do Valor da Parcela A.

Subcláusula Décima Quinta - Nos processos de revisão tarifária ordinária serão estabelecidos os
valores ou a forma de cálculo do Fator X, com o objetivo de repassar aos usuários ganhos de
produtividade observados no setor de distribuição energia elétrica e resultados decorrentes de
mecanismos de incentivos, que poderão contemplar estímulos à melhora na qualidade do serviço e à
eficiência energética, conforme regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Sexta - A pedido da DISTRIBUIDORA, a ANEEL poderá, considerando o nivel


eficiente de custos, proceder à revisão tarifária extraordinária, visando restabelecer o equilíbrio
econômico-financeiro deste Contrato, sem prejuízo dos reposicionamentos tarifários ordinários, caso
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sejam comprovadas alterações significativas nos custos da DISTRIBUIDORA, que não decorram da ação
ou da omissão desta.

Subcláusula Décima Sétima - Havendo alteração unilateral do Contrato de Concessão que afete o seu

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equilibrio econômico-financeiro, devidamente comprovado pela DISTRIBUIDORA, a ANEEL deverá
adotar as medidas necessárias ao seu restabelecimento, com efeito a partir da data da alteração.

Subcláusula Décima Oitava - As receitas auferidas pela DISTRIBUIDORA no exercido de outras


atividades empresariais, referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira, denominadas Outras
Receitas, serão revertidas parcialmente á modicidade tarifária nos reposicionamentos tarifários, conforme
regulação da ANEEL.

Subcláusula Décima Nona - Nos reajustes tarifários e revisões tarifárias ordinárias a ANEEL garantirá a
neutralidade aos itens da Parcela A, a ser considerada nos ajustes da receita da DISTRIBUIDORA
referidos na Subcláusula Sexta desta Cláusula, consideradas as diferenças mensais apuradas entre os
valores faturados de cada item no Periodo de Referência e os respectivos valores contemplados no
reposicionamento tarifário anterior, devidamente remuneradas com base no mesmo indice utilizado na
apuração do saldo da Conta de Compensação de Variação de Valores de Itens da Parcela A - CVA,
observando:

1- no cálculo da neutralidade dos Custos de Conexão e de Uso das Instalações de Transmissão e/ou
Distribuição de Energia Elétrica: as contratações eficientes de montantes de uso dos sistemas de
transmissão e de distribuição e de pontos de conexão ou contratações de terceiros cuja responsabilidade
pelo pagamento seja da DISTRIBUIDORA;

li - no cálculo da neutralidade dos custos de Energia Elétrica Comprada: os niveis eficientes de perdas,
observado o disposto na Subcláusula Sétima desta Cláusula e na Subcláusula Vigésima desta Cláusula;
e
Ili - no cálculo da neutralidade das Receitas Irrecuperáveis: os percentuais regulatórios de receitas
irrecuperáveis, conforme Subcláusula Oitava desta Cláusula.

Subcláusula Vigésima - A DISTRIBUIDORA obriga-se a obter a energia elétrica requerida pelos seus
consumidores ao menor custo dentre as alternativas disponiveis, sujeitando-se a limites de repasse dos
custos da Energia Elétrica Comprada nos reposicionamentos tarifários, conforme regulação da ANEEL e
legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Primeira - A Receita Requerida será decomposta em tarifas a serem cobradas
dos usuários, mediante metodologia de estrutura tarifária definida pela ANEEL, que considerará
eventuais descontos tarifários definidos na legislação setorial.

Subcláusula Vigésima Segunda - É vedado à DISTRIBUIDORA cobrar dos usuários, sob qualquer
pretexto, valores de tarifas superiores àqueles homologados pela ANEEL.

Subcláusula Vigésima Terceira - É facultado à DISTRIBUIDORA conceder descontos sobre as tarifas


homologadas pela ANEEL, desde que as reduções de receita não impliquem pleitos compensatórios
posteriores quanto à recuperação do equilibrio econômico-financeiro e resguardadas as condições f?-
constantes na Subcláusula Quinta da Cláusula Segunda. IJ

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Subcláusula Vigésima Quarta - O atendimento ao critério de racionalidade operacional e econômica
pelas concessionárias cujos mercados sejam inferiores a 500 GWh/ano deverá considerar os parâmetros
técnicos, econômicos e operacionais e a estrutura dos mercados atendidos por concessionárias do

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mesmo porte e condição e as demais disposições da legislação e regulamentação vigentes, observando:

1 - o desconto na Tarifa de Uso do Sistema de Distribuição existente na data de prorrogação da


concessão, concedido pelas supridoras às suas supridas, será reduzido à razão de vinte por cento ao
ano a partir do primeiro reajuste tarifário anual ou revisão tarifária ordinária após a prorrogação da
concessão e será nulo a partir do quinto processo de reposicionamento tarifário; e

li - transcorridos cinco anos a partir da data de assinatura deste contrato, eventuais alterações nas tarifas
decorrentes da aplicação dos parâmetros técnicos, econômicos e operacionais referidos acima dar-se-ão
de forma progressiva nos processos de revisão tarifária ordinária.

Subcláusula Vigésima Quinta - Ressalvados os impostos sobre a renda, a criação, alteração ou


extinção de quaisquer tributos ou encargos legais, quando comprovado seu impacto, implicará a revisão
da tarifa, para mais ou para menos, conforme o caso.

CLÁUSULA SÉTIMA- SUSTENTABILIDADE ECONÔMICA E FINANCEIRA

A DISTRIBUIDORA se compromete a preservar, durante toda a concessão, condição de sustentabilidade


econômica e financeira na gestão dos seus custos e despesas, da solvência de endividamento, dos
investimentos em reposição, melhoria e expansão, além da responsabilidade no pagamento de tributos e
na distribuição de proventos.

Subcláusula Primeira - O descumprimento por parte da DISTRIBUIDORA dos Critérios de Eficiência


com relação à Gestão Econômico-Financeira definidos no Anexo li implicará, sem prejuízo de outras
ações fiscalizatórias:

1- a limitação de distribuição de dividendos ou pagamento de juros sobre o capital próprio cujo valor,
isoladamente ou em conjunto, supere 25% do lucro líquido diminuído ou acrescido pelos montantes
destinados à reserva legal (art. 193 da Lei nº 6.404, de 1976) e à reserva para contingências (art. 195 da
Lei nº 6.404, de 1976) e reversão desta última reserva formada em exercícios anteriores, até que os
parâmetros regulatórios sejam restaurados e observáveis a partir das demonstrações contábeis
regulatórias do ano civil subsequente entregues à ANEEL; e

li - a aceitação de um regime restritivo de contratos com partes relacionadas.

Parágrafo Primeiro - O teto de 25% a que se refere o inciso 1desta Subcláusula será modificado, caso
legislação superveniente altere o percentual do dividendo obrigatório estabelecido no parágrafo segundo
do art. nº 202 da Lei nº 6.404, de 1976, com redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001.

Parágrafo Segundo - Para o cumprimento das cláusulas relativas à restrição de proventos, a verificação
da distribuição de dividendos e do pagamento de juros sobre o capital próprio será realizada a partir da
Demonstração do Fluxo de Caixa ou de outros meios que se verifiquem mais adequados.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deverá manter inscrito em seus atos constitutivos, durante
toda a concessão, o dispositivo previsto pelo inciso 1da Subcláusula Primeira e pela Subcláusula Oitava
da Cláusula Segunda.

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Parágrafo Único - O ato constitutivo alterado deverá ser enviado á ANEEL em até 180 dias da data de
assinatura deste Contrato.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA se compromete a atender a todas as obrigações de

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
natureza fiscal, trabalhista e previdenciária, os encargos oriundos de normas regulamentares
estabelecidas pelo PODER CONCEDENTE e pela ANEEL, bem assim a quaisquer outras obrigações
relacionadas ou decorrentes da exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica,
especialmente quanto ao pagamento dos valores relativos à fiscalização do serviço público de
distribuição, conforme normas setoriais.

CLÁUSULA OITAVA-GOVERNANÇA CORPORATIVA E TRANSPARÊNCIA

A DISTRIBUIDORA se compromete a empregar seus melhores esforços para manter seus níveis de
governança e transparência alinhados às melhores práticas e harmônicos à sua condição de prestadora
de serviço público essencial.

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA obriga-se a observar a regulação da ANEEL sobre


governança e transparência que poderá compreender, entre outros, parâmetros mínimos e deveres
regulatórios relacionados ao Conselho de Administração, à Diretoria, ao Conselho Fiscal, à Auditoria e à
Conformidade.

Subcláusula Segunda - A DISTRIBUIDORA deve manter na ANEEL, desde a assinatura do


CONTRATO, declaração de todos seus Administradores e Conselheiros Fiscais afirmando que
compreendem seu papel e responsabilidades decorrentes da gestão de um serviço público essencial,
aceitando responsabilidade pela qualidade e tempestividade das informações fornecidas no âmbito da
sua competência e pela prestação de contas ao Poder Público, atualizando as declarações dentro de 30
(trinta) dias a contar da assinatura do Termo de Posse.

Subcláusula Terceira -A DISTRIBUIDORA obriga-se a:

1- publicar suas Demonstrações Financeiras nos prazos e termos das normas vigentes;

li - manter registro contábil, em separado, das receitas auferidas com as atividades empresariais
referidas na Subcláusula Quinta da Cláusula Primeira; e

Ili -observar as normas que regem a contabilidade regulatória.

Parágrafo Único - A DISTRIBUIDORA deverá alterar, se necessário, e manter inscrito em seus atos
constitutivos, durante toda a concessão, as obrigações previstas na Cláusula Oitava.

CLÁUSULA NONA- FISCALIZAÇÃO DO SERVIÇO

A exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica objeto deste Contrato será
acompanhada, fiscalizada e regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica -ANEEL.
Subcláusula Primeira - A Fiscalização abrangerá o acompanhamento e o controle das ações da
DISTRIBUIDORA nas áreas administrativa, técnica, operacional, comercial, econômica, financeira e
contábil.
(
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Subcláusula Segunda - Os servidores da ANEEL, ou seus prepostos, especialmente designados, terão
livre e irrestrito acesso, em qualquer época, a toda e qualquer documentação, sistema computacional,
obra, instalação e equipamento vinculado ao serviço público de distribuição de energia elétrica, inclusive
seus registros contábeis, e deverão receber, por meio de qualquer setor ou pessoa da DISTRIBUIDORA,

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
dados e informações que permitam evidenciar o cumprimento das cláusulas e subcláusulas do presente
CONTRATO, bem como da legislação vigente, ficando vedado à DISTRIBUIDORA restringir, sob
qualquer alegação, o disposto nesta Subcláusula.

Subcláusula Terceira - A DISTRIBUIDORA deverá disponibilizar à ANEEL, sempre que solicitado,


acesso remoto a todos os sistemas utilizados para a prestação dos serviços, pelo período que se fizer
necessário e nos prazos requisitados.

Subcláusula Quarta - A fiscalização econômico-financeira compreenderá a análise e o


acompanhamento das operações financeiras, os registros contábeis da DISTRIBUIDORA, balancetes,
relatórios e demonstrações financeiras, prestação anual de contas e quaisquer outros documentos
julgados necessários para uma avaliação da gestão da concessão.

Subcláusula Quinta - A fiscalização da ANEEL não exime a DISTRIBUIDORA de suas


responsabilidades quanto à adequação das suas obras e instalações, ao cumprimento das normas de
serviço estabelecidas pela legislação vigente, à correção e legalidade dos registros contábeis, das
obrigações financeiras, técnicas, comerciais e societárias e à qualidade dos serviços prestados.

Subcláusula Sexta - O desatendimento, pela DISTRIBUIDORA, das solicitações e determinações da


fiscalização implicará a aplicação das penalidades previstas nas normas regulamentares ou nas
disposições deste contrato.

CLÁUSULA DÉCIMA - PENALIDADES

Pelo descumprimento das disposições legais, regulamentares e contratuais pertinentes ao serviço e


instalações de energia elétrica, a DISTRIBUIDORA estará sujeita a penalidades conforme legislação e
regulamentação em vigor, sem prejuízo do disposto nas Clausulas Décima Primeira e Décima Segunda
deste Contrato.

Subcláusula Primeira - As penalidades serão aplicadas mediante processo administrativo, sendo


assegurados à DISTRIBUIDORA seus direitos à ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - A ANEEL promoverá a cobrança judicial, por via de execução, na forma da
legislação vigente, de qualquer penalidade de multa aplicada por descumprimento de preceito legal,
regulamentar ou contratual cujo valor não tenha sido recolhido pela DISTRIBUIDORA no prazo fixado
pela fiscalização.

CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA- INTERVENÇÃO NA CONCESSÃO

Sem prejuízo das penalidades cabíveis e das responsabilidades incidentes, a ANEEL poderá intervir na
concessão, nos termos da Lei nº 8.987/1995 e da Lei nº 12.767/2012, a qualquer tempo, para assegurar
a prestação adequada do serviço ou o cumprimento, pela DISTRIBUIDORA, das normas legais,
regulamentares ou contratuais.

Subcláusula Única - A intervenção será determinada por ato da ANEEL, que designará o Interventor, o
prazo, os objetivos e os limites da intervenção, devendo ser instaurado processo administrativo em 30

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(trinta) dias após a publicação do ato, para apurar as causas determinantes da medida e as
responsabilidades incidentes, assegurando à DISTRIBUIDORA o direito ao contraditório e à ampla
defesa.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA - EXTINÇÃO DA CONCESSÃO E REVERSÃO DOS BENS E
INSTALAÇÕES VINCULADOS

A concessão para exploração do serviço público de distribuição de energia elétrica regulada por este
Contrato será considerada extinta, observadas as normas setoriais, nos seguintes casos:

1. advento do termo contratual;


li. encampação do serviço;
Ili. caducidade;
IV. rescisão;
V. anulação decorrente de vício ou irregularidade constatada no procedimento ou no ato de sua
outorga; e
VI. falência ou extinção da DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Primeira - O advento do termo contratual opera de pleno direito a extinção da concessão,
facultando-se ao PODER CONCEDENTE, quando indispensável à preservação da continuidade na
prestação do serviço público, prorrogar precariamente o presente Contrato até a assunção de nova
outorga.

Subcláusula Segunda - Extinta a concessão, operar-se-á, de pleno direito, a reversão dos bens e
instalações vinculados ao serviço ao PODER CONCEDENTE, procedendo-se aos levantamentos e às
avaliações, bem como a determinação do montante da indenização devida à DISTRIBUIDORA,
considerando os seguintes procedimentos:

a) Realização de inventário dos bens reversiveis;


b) Valoração destes bens pelo Valor Novo de Reposição - VNR;
c) Consideração da depreciação acumulada observadas as datas de incorporação do
bem ao sistema elétrico obtendo-se o valor líquido; e
d) Abatimento das Obrigações Especiais - OE do cálculo do valor a ser indenizado.

Subcláusula Terceira - Além dos valores indenizados referentes aos ativos ainda não amortizados dos
bens reversiveis, também serão considerados, para fins de indenização, os saldos remanescentes (ativos
ou passivos) de eventual insuficiência de recolhimento ou ressarcimento pela tarifa em decorrência da
extinção, por qualquer motivo, da concessão, relativos a valores financeiros a serem apurados com base
nos regulamentos preestabelecidos pelo Regulador, incluídos aqueles constituídos após a última
alteração tarifária.

Subcláusula Quarta - São considerados bens reversíveís aqueles vinculados ao serviço concedido,
indispensáveis para a continuidade da prestação do serviço público de distribuição de energia elétrica.

Subcláusula Quinta - Para atender ao interesse público, mediante Lei autorizativa específica, o PODER
CONCEDENTE poderá retomar o serviço, após prévio pagamento da indenização das parcelas dos tY
investimentos vinculados a bens reversíveis, ainda não amortizados ou depreciados, que tenham sido ,{/
realizados pela DISTRIBUIDORA para garantir a prestação do serviço público adequado.

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Subcláusula Sexta - Havendo reversão dos bens vinculados ao serviço em virtude da extinção da
concessão, esses deverão estar em condições adequadas de operação com as características e
requisitos técnicos básicos, mantidas em acordo com revisões e regulação da ANEEL, que assegurem a

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continuidade do SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO.

Subcláusula Sétima - Verificada qualquer das hipóteses de inadimplemento previstas nas normas
vigentes e neste Contrato, a ANEEL instaurará processo administrativo para verificação das infrações e
falhas, assegurado o contraditório e a ampla defesa à DISTRIBUIDORA, e poderá recomendar ao Poder
Concedente a declaração de caducidade da concessão, que poderá adotar as seguintes medidas, além
daquelas previstas na Lei nº 8.987, de 1995 e na Lei nº 12.783, de 2013:

1- Deflagrar o processo de licitação da concessão;

li - Celebrar o Contrato de Concessão com o novo concessionário concomitantemente com a


declaração de caducidade da concessão; e

Ili - Disciplinar uma fase de transição para a assunção do serviço pelo novo concessionário.

Parágrafo Primeiro - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, a


ANEEL poderá intervir na DISTRIBUIDORA até que o processo licitatório seja concluído.

Parágrafo Segundo - Para fins da preservação da continuidade da prestação do serviço público, o


Poder Concedente estabelecerá, a 36 meses do termo deste contrato, as diretrizes para licitação do
serviço público objeto deste contrato, sendo que para a fase de transição, a distribuidora se compromete
a manter a prestação do serviço adequado, particularmente a:
a) manter a qualidade da prestação do serviço e a condição de sustentabilidade
econômico-financeira;
b) dar amplo acesso às informações administrativas, comerciais e operacionais; e
c) submeter-se a regulação específica da ANEEL para o período de encerramento
contratual.

Subcláusula Oitava - A concessionária poderá apresentar plano de transferência do controle societário


anteriormente à instauração pela ANEEL de processo administrativo em face do descumprimento das
condições de prorrogação de que trata a cláusula décima oitava, observando que:

1- O plano de transferência de controle societário deverá demonstrar a viabilidade da troca de controle e


o benefício dessa medida para a adequação do serviço prestado;

li -A transferência de controle societário deverá ser concluída antes da instauração do processo de


extinção da concessão; e

Ili - Verificado o não cumprimento do plano de transferência de controle societário pela concessionária ou
a sua não aprovação pela ANEEL, será instaurado o processo de extinção da concessão e caberá à
ANEEL instruir o processo e o encaminhar ao Ministério de Minas e Energia, com sua manifestação.

Subcláusula Nona - Para efeito das indenizações tratadas nas Subcláusulas Segunda, Terceira, Quarta ~J
e Sexta desta Cláusula, o valor de indenização dos bens reversíveis será aquele resultante de inventário fi
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procedido pela ANEEL ou preposto especialmente designado, devendo seu pagamento ser realizado em
conformidade com o disposto nas normas setoriais, depois de finalizado o processo administrativo e
esgotados todos os prazos e instâncias de recurso.

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Subcláusula Décima - A declaração da caducidade não acarretará, para o PODER CONCEDENTE,
qualquer responsabilidade em relação aos ônus, encargos ou compromissos com terceiros que tenham
sido contratados pela DISTRIBUIDORA, ou em relação a seus empregados.

Subcláusula Décima Primeira - Alternativamente à declaração de caducidade, poderá o PODER


CONCEDENTE restringir a área da concessão, promover a subconcessão ou desapropriar as ações que
compõem o controle societário da DISTRIBUIDORA, mediante indenização. No caso de desapropriação,
a indenização devida, na forma da Lei, se dará com recursos provenientes da alienação, em leilão
público, das ações desapropriadas.

Subcláusula Décima Segunda - Mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim, poderá
a DISTRIBUIDORA promover a rescisão deste Contrato, no caso de descumprimento, pelo PODER
CONCEDENTE, das nonmas aqui estabelecidas. Nesta hipótese, a DISTRIBUIDORA não poderá
interromper a prestação do serviço enquanto não transitar em julgado a decisão judicial que decretar a
extinção deste Contrato.

Subcláusula Décima Terceira - Para o periodo a partir do sexto ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do descumprimento de critérios de
eficiência com relação à continuidade do fornecimento implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particulanmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento de limites anuais globais de indicadores de continuidade


coletivos por três anos consecutivos caracterizará, conforme regulação da ANEEL, a inadimplência em
relação à continuidade do fornecimento.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os limites de que trata o Parágrafo Primeiro desta
Subcláusula anteriormente ao inicio de periodos preferencialmente quinquenais.

Subcláusula Décima Quarta - Para o período a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração
deste contrato, a inadimplência da concessionária decorrente do Descumprimento de Critérios de
Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira implicará a abertura do processo de caducidade,
respeitadas as disposições deste contrato, particularmente o direito à ampla defesa e ao contraditório,
observando:

Parágrafo Primeiro - Que o descumprimento dos parâmetros por dois anos consecutivos, confonme
regulação da ANEEL, caracterizará a inadimplência em relação à gestão econômico-financeira.

Parágrafo Segundo - A ANEEL estabelecerá os Critérios de Eficiência com relação á Gestão


Econômico-Financeira de que trata o Parágrafo Primeiro desta Subcláusula anteriormente ao início de
periodos preferencialmente quinquenais, sendo que a fixação dos novos parâmetros observará, dentre
outros, a necessidade de LAJIDA positivo e de capacidade de realização de investimentos minimos e de
gerenciamento da dívida. l
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CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA - COMPROMISSOS DO(S) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)
SOCIETÁRIO(S)

O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) obrigam-se a não transferir, ceder ou de qualquer forma alienar,

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direta ou indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do grupo de controle, sem
a prévia concordância da ANEEL.

Subcláusula Primeira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) declara(m) aceitar e submeter-se, sem


qualquer ressalva, às condições deste CONTRATO, obrigando-se a manter nos atos constitutivos da
DISTRIBUIDORA disposição no sentido de não transferir, ceder ou, de qualquer forma, alienar, direta ou
indiretamente, gratuita ou onerosamente, as ações que fazem parte do bloco de controle acionário sem a
prévia anuência da ANEEL.

Subcláusula Segunda - A transferência, integral ou parcial, de ações ou quotas que resultem em um


novo controlador, só será reconhecida pela ANEEL quando o(s) novo(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES)
assinar(em) termo de anuência e submissão às condições deste CONTRATO e às normas legais e
regulamentares da concessão.

Subcláusula Terceira - O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) assina(m) o presente Contrato como


interveniente(s) e garantidor(es) das obrigações e encargos ora estabelecidos.

Subcláusula Quarta- O(s) SÓCIO(S) CONTROLADOR(ES) se compromete(m) a observar a regulação


da ANEEL para controladores de concessionárias de serviço público, compreendendo mas não se
limitando a diretrizes sobre divulgação de informações, gestão de riscos e suporte a decisões de longo
prazo, sendo que, no que tange à divulgação de informações, serão respeitados os regulamentos e
normas de divulgação do mercado de capitais aplicáveis à DISTRIBUIDORA ou a seu(s) SÓCIO(S)
CONTROLADOR(ES) conforme o caso, no Brasil e no exterior, nos casos de empresas com títulos
comercializados em mercados de capitais fora do Brasil.

CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA- MODO AMIGÁVEL DE SOLUÇÃO DE DIVERGÊNCIAS E FORO DO


CONTRATO

Resguardado o interesse público, na hipótese de divergência na interpretação ou execução de


dispositivos do presente Contrato, a DISTRIBUIDORA poderá solicitar às áreas organizacionais da
ANEEL afetas ao assunto a realização de audiências com a finalidade de harmonizar os entendimentos,
conforme procedimento aplicável.

Subcláusula Única - Para dirimir as dúvidas ou controvérsias não solucionadas de modo amigável, na
forma indicada no caput desta Cláusula, fica eleito o Foro da Justiça Federal da Seção Judiciária do
Distrito Federal, com renúncia expressa das partes a outros, por mais privilegiados que forem.

CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA - DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIA

Tendo em vista o disposto no art. 36 da Lei nº 9.074/95, e no art. 20 da Lei nº 9.427/96, a ANEEL poderá
delegar ao estado do Amazonas competência para o desempenho das atividades complementares de
fiscalização e mediação dos serviços públicos de energia elétrica prestados pela DISTRIBUIDORA.

Subcláusula Única - A delegação de competência prevista nesta Cláusula será conferida nos termos e
condições que vierem a ser definidos em Convênio de Cooperação.

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CLÁUSULA DÉCIMA SEXTA - DEMAIS DISPOSIÇÕES

A celebração deste CONTRATO rescinde para todos os efeitos as cláusulas e subcláusulas do Contrato
de Concessão nº 20/2001-ANEEL, de 21 de março de 2001, ressalvados aqueles que conflitarem com a

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Lei nº 12.783/2013, e com o Decreto nº 7.805/2012.

Subcláusula Única - A DISTRIBUIDORA aceita na assinatura deste CONTRATO as condições


estabelecidas na Lei nº 12.783/2013 e no Decreto nº 7.805/2012.

CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA- PUBLICAÇÃO E REGISTRO DO CONTRATO

O presente CONTRATO será registrado e arquivado na ANEEL, que providenciará, dentro dos 20 (vinte)
dias de sua assinatura, a publicação de seu extrato no Diário Oficial.

Assim estando ajustado, fizeram as partes lavrar o presente instrumento, em 4 (quatro) vias de igual teor
que são assinadas pelos representantes da ANEEL, da DISTRIBUIDORA e do ACIONISTA
CONTROLADOR, juntamente com as testemunhas abaixo, para os devidos efeitos legais.

CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA-CONDIÇÕES DE MANUTENÇÃO CONTRATUAL

Além das disposições anteriores deste CONTRATO, a CONCESSIONÁRIA deverá observar as


condições estabelecidas no Anexo li.

Subcláusula Primeira - O descumprimento de uma das condições dispostas no Anexo li por dois anos
consecutivos acarretará a extinção da concessão, respeitadas as disposições deste contrato,
particularmente o direito á ampla defesa e ao contraditório.

Subcláusula Segunda - As demais regulações econômico-financeiras permanecem válidas e aplicam-


se à CONCESSIONÁRIA concomitantemente às disposições do Anexo li.

CLÁUSULA DÉCIMA NONA - DOS EMPRÉSTIMOS DA RGR

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA deverá quitar os empréstimos junto ao Fundo da RGR


previstos pela Portaria MME nº 388, de 26 de julho de 2016, 442, de 23 de agosto de 2016 e 122, de 4 de
abril de 2018, corrigidos conforme art. 4°, § 5°, da Lei nº 5.655, de 20 de maio de 1971.

Parágrafo Primeiro - Os pagamentos deverão ser realizados, mensalmente, entre o mês subsequente
ao mês da primeira revisão tarifária ordinária e o prazo final deste contrato, em parcelas iguais.

Parágrafo Segundo - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário de 100% do saldo


devedor dos empréstimos a pagar, captados até a data-base estabelecida no Edital da Licitação,
conforme definição do processo licitatório da concessão de distribuição de energia elétrica associada à
transferência de controle da pessoa jurídica prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8º da Lei
nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - A DISTRIBUIDORA fará jus ao reconhecimento tarifário integral do saldo devedor ~
dos empréstimos a pagar, captados após a data-base estabelecida no Edital da Licitação. ~

Parágrafo Quarto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o


percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que tem reconhecimento tarifário assegurado

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pelos parágrafos segundo e terceiro serão transferidos ao futuro concessionário e, portanto, não serão
objeto de indenização á DISTRIBUIDORA.

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Parágrafo Quinto - Na hipótese de extinção da concessão antes do advento do termo contratual, o
percentual do saldo não pago dos empréstimos contraídos que não tem reconhecimento tarifário
assegurado pelos parágrafos segundo e terceiro deverão ser quitados, de maneira antecipada, pela
DISTRIBUIDORA, inclusive por meio de dedução do direito à indenização de que trata a Subclásula
Terceira da Cláusula Décima Segunda.

CLÁUSULA VIGÉSIMA- DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

Subcláusula Primeira - A DISTRIBUIDORA poderá destinar os recursos das compensações por


violação dos limites de qualidade, referentes à continuidade do serviço e às medições amostrais do nível
de tensão em regime permanente, para a realização de investimentos na área de concessão, até o final
do quinto ano civil subsequente à data de assinatura do contrato de concessão.

Parágrafo Primeiro - A partir da data de assinatura do contrato, os valores de compensação deverão


continuar sendo calculados pela DISTRIBUIDORA, conforme regulação, para fins de acompanhamento e
fiscalização pela AN EEL.

Parágrafo Segundo - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam inferiores aos valores das compensações calculados para o
ano civil anterior, essa diferença será considerada como investimento remunerável pela DISTRIBUIDORA
no momento de sua revisão tarifária, sendo o valor remanescente contabilizado na conta Obrigações
Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Parágrafo Terceiro - A partir do segundo ano civil subsequente à assinatura do contrato, caso os
valores calculados das compensações sejam superiores aos valores das compensações calculados para
o ano civil anterior, essa diferença deverá ser investida em dobro na concessão e contabilizada na conta
Obrigações Vinculadas ao Serviço Público de Energia Elétrica (Obrigações Especiais).

Subcláusula Segunda - No periodo entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária
ordinária subsequente poderá ocorrer uma revisão tarifária extraordinária a pedido da Concessionária,
observando os seguintes critérios:

1- A revisão tarifária ocorrerá em substituição a um reajuste tarifário anual, para a qual será mantida a
mesma data de processamento.

li - O pedido de revisão deverá ser apresentado formalmente à ANEEL com prazo de antecedência
mínima de 1 (um) ano de sua realização.

Ili - A revisão tarifária se dará com base nas regras previstas neste contrato e nos regulamentos
vigentes, excepcionando-se os itens previstos na Subcláusula Terceira.

IV - No pedido de revisão, a Concessionária poderá solicitar a avaliação completa da Base de


Remuneração Regulatória.

V - A revisão deverá ocorrer até o terceiro processo tarifário após a assinatura do contrato.

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
19
fls. 422
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Subcláusula Terceira - No período entre a data de assinatura do contrato e a primeira revisão tarifária
ordinária subsequente serão utilizados valores e fórmula de cálculo para Fator X, Custos Operacionais e
Perdas Regulatórias distintos dos previstos na Cláusula Sexta, observando os seguintes critérios:

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
1- O valor do componente Pd do Fator X será definido como O(zero).

li - Os Custos Operacionais regulatórios no primeiro processo tarifário posterior à assinatura do contrato


de concessão serão definidos como um percentual de 100% sobre o valor dos custos operacionais do
processo tarifário anterior, atualizados conforme regra de reajuste da Parcela B. Entre o segundo
processo tarifário e o processo tarifário imediatamente anterior à primeira revisão tarifária ordinária, os
custos operacionais serão definidos aplicando-se a regra de reajuste da Parcela B.

Parágrafo Primeiro - Os efeitos tarifários decorrentes do tratamento descrito nesta Subcláusula serão
percebidos a partir do primeiro cálculo tarifário subsequente á assinatura do contrato, sempre com efeitos
prospectivos.

Parágrafo Segundo - O percentual transitório do inciso li é aquele resultante do processo licitatório da


concessão de distribuição de energia elétrica associada à transferência de controle da pessoa jurídica
prestadora do serviço, realizada nos termos do art. 8° da Lei nº 12.783/2013 e seus regulamentos.

Parágrafo Terceiro - Na primeira revisão tarifária ordinária, deverão ser aplicadas as regras previstas na
Cláusula Sexta, desconsiderando quaisquer efeitos decorrentes do percentual transitório do inciso li.

Subcláusula Quarta - Até o vigésimo quarto mês subsequente ao mês de assinatura do contrato de
concessão, a fiscalização exercida pela ANEEL terá o caráter orientativo e/ou determinativo, sem
aplicação de penalidades, exceto em caso de descumprimento de determinações feitas pela Diretoria da
ANEEL.
Brasília, 11 de abril de 2019.

PELA DISTRIBUIDORA:

PELO ACIONISTA CONTROLADOR:

Sócio A inistrador
Oliveira Energia Geração e Serviços

PROCURADORIA V
FEDERAUANEEL
(
VISTO
- 20
fls. 423
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRIC~. Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
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ANEXO 1-ÁREA DE CONCESSÃO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
A área de concessão de distribuição de energia elétrica de que é titular a Amazonas Energia S.A.,
compreende os seguintes municípios do estado do Amazonas:

Alvarães, Amaturá, Anamã, Anori, Apuí, Atalaia do Norte, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Benjamin Constant,
Beruri, Boa Vista do Ramos, Boca do Acre, Borba, Caapiranga, Canutama, Carauari, Careiro, Careiro da
Várzea, Coari, Codajás, Envira, Eurinepé, Fonte Boa, Guajará, Humaitá, lpixuna, lranduba, ltacoatiara,
ltamarati, ltapiranga, Japurá, Jutaí, Juruá, Lábrea, Manacapuru, Manaquiri, Manaus, Manicoré, Maués,
Maraã, Nhamundá, Nova Olinda do Norte, Novo Airão, Novo Aripuanã, Parintins, Pauini, Presidente
Figueiredo, Rio Preto da Eva, Santa Isabel do Rio Negro, Santo Antônio do Içá, São Gabriel da Cachoeira,
São Paulo de Olivença, São Sebastião do Uatumã, Silves, Tabatinga, Tapauá, Teté, Tonantins, Uarini,
Urucurituba e Urucará.

r
PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
21
fls. 424
CONTRATO DE CONCESSÃO DE SERVIÇO PUBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA SA

.
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ANEXO li· CONDIÇÕES PARA O CONTRATO - EFICIÊNCIA NA GESTÃO ECONÔMICA E FINANCEIRA

CLÁUSULA PRIMEIRA

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O atendimento do Critério de Eficiência com relação à Gestão Econômico-Financeira dependerá da
observância das seguintes inequações:

(/) LAJIDA ~O (até o término de 2020 e mantida em 2021, 2022 e 2023);

(li) [LAJIDA (·) QRR] ~O (até o término de 2021 e mantida em 2022 e 2023);

(Ili) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (·) QRR]) :s; 1 / (0,8 • SELIC) (até o término de 2022); e

(IV) {Dívida Líquida/ [LAJIDA (-) QRR]) :s; 1/(1,11 * SELIC) (até o término de 2023)

Subcláusula Primeira - As definições dos conceitos utilizados na condição de sustentabilidade econômico-


financeira e as respectivas contas da contabilidade regulatória estão apresentadas na Subcláusula Sexta.

Parágrafo Único - Na eventualidade de alterações do Plano de Contas, a ANEEL divulgará as novas contas
contábeis correspondentes.

Subcláusula Segunda - A verificação das inequações pertinentes aos respectivos prazos ocorrerá a cada 12
(doze) meses a contar do início do ano civil subsequente ao de vigência do presente contrato.

Subcláusula Terceira - As inequações são limites que deverão ser alcançados até os prazos estabelecidos
e mantidos doravante, observada a Subcláusula Décima Quarta do Cláusula Décima Segunda para o período
a partir do sétimo ano civil subsequente à celebração deste contrato.

Subcláusula Quarta - As Demonstrações Contábeis Regulatórias anuais, quando do envio da Prestação


Anual de Contas - PAC, deverão ser:

1- assinadas pelo Diretor-Presidente, Diretor Financeiro e contador responsável pela DISTRIBUIDORA;

li - acompanhadas de parecer do Conselho Fiscal, composto por no mínimo de 2/3 (dois terços) de membros
com comprovada experiência em finanças ou contabilidade.

Subcláusula Quinta - Definições e informações adicionais:

LAJIDA ou EBITDA: Lucro antes de Juros (Resultado Financeiro), Impostos (Tributos sobre a Renda),
Depreciação e Amortização ou Earns Before lnterest, Taxes, Depreciation and Amortization. O LAJIDA
expressa a geração operacional bruta de caixa ou a quantidade de recursos monetários gerados pela
atividade fim da concessionária. O LAJIDA para fins de cálculo das Equações de sustentabilidade
econômico-financeira será calculado pelo somatório de:

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
fls. 425
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO OE DISTRIBUIÇÃO OE ENERGIA ELETRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIAS.A.

.
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1 Código BMP (contas devedoras com sinal -:~escrição (cons~er- números em absoluto)
,f-,positivo e credoras com negativo)
-·----- -·,~
, ----·-- - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ------------- -4

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
1 (-) 61 j (=)Resultado das Atividades
r~ ------------------------1
µj 61 X~.><:_! ___ _ ____ _ _ _• (+) ~epr_ci?ã·- _. ________________________ _
' (+) 61X5.X.18 , (+)Amortização
1 (+)
61
xs.X.OS.04 -~) Be~fico
Pós:Êmprego - Previdência Privada - Déficit ou!
L -~S_1:peravt Atuarial, se_ o saldo for devedor; (:)se for credor
1 (+) xs.X.OS.OS '.(+)Programa de Demissão Voluntária - PDV, se o saldo for :
61
1
....,_ __
' devedor; (-) se for credor
-- ·-------- ----+------- -· -- . ·--- .. -----·- -------,
i
1 (+) X
~-·

61 5 05 09
x _(+) Outros Benefícios Pós-Emprego - Déficit ou Superávit i
-·~

1 · · · ; Atuarial, se o saldo for devedor;(-) se for credor _


1 (+) 61X5.X. 12.01, se o saldo for credor '(-) Provisão para Devedores Duvidosos, se o saldo for credor !
!-~ -------·------·------ ---·-- ---- -·---- ·-· --- +-·- -·--. ·--- ·---·--- -- ----- -~ --· -- -~ ------]
1 ( +) 61 X5.X.12.02, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litígios Trabalhistas, se o saldo for credor ·
1 (+) 61X5.X.12.03, se o saldo for credor 1 (-)Provisão para Litígios Cíveis, se o saldo for credor
.' - - - - - - - - - ------------ --r--
1
----·-·----- --------·---------·-.....,
i (+) 61 X5.X.12.04, se o saldo for credor J{-) Provisão para Litigios Fiscais, se o saldo for credor
1---'--'----------- , -~ ------
1 (+) 61 X5.X.12.05, se o saldo for credor i (-) Provisão para Litigios Ambientais, se o saldo for credor
~ -+·~
' (+) 61 X5.X.12.06, se o saldo for credor Provisão para Litígios Regulatórios, se o saldo for credor 1 (-)
!- - -+~

! (+) 61X5.X.12.07 i (+) Provisão para Redução ao Valor Recuperável (subtração se ,


i Reversão Líquida)
[ (+) 61X5.X.12.99, se o saldo for credor : (-)Provisão - Outros, se o saldo for credor .
! (+) 61X5.X.15, do que superar 1%da Receita [(-)Recuperação de Despesas, do que superar 1%da ReceliEll
1 Bruta deduzida dos Tributos sobre a Receita ' Br_lJ_la dedu_ zida dos Tributos sobre a Receita _J
QRR: Quota de Reintegração Regulatória ou Despesa de Depreciação Regulatória. Será o valor definido na
última Revisão Tarifária Periódica· RTP, acrescido da variação monetária do Índice Nacional de Preços ao
Consumidor Amplo · IPCA entre o mês anterior ao da RTP e o mês anterior ao do periodo de 12 (doze)
meses da aferição de sustentabilidade econômico-financeira.

Dívida Líquida: Dívida Bruta deduzida dos Ativos Financeiros.

Dívida Bruta: Somatório de passivos formado por:


~Código BMP ___ Descrição _ -- ___________
.
1 --i

_____
(:~X- F_in!_nciarr_ientos e Debêntures
JEmprés~_io, __ _ ___ __ ____ ________ _ __ _ _.
H
. (-) 2X04.1 í Passivo Atuarial - Previdência Privada
r;-;-;----------·---'----------------· , -------------- ----_,, -------------------------
LQ_2X04_.2 i Passivo Atuarial - Demais Benefícios Pós-Emprego -
lt:L2X05.8 !Parcelamentos de Tributos ------- -

PROCURADORIA
FEDERAUANEEL
VISTO
23
1
fls. 426
CONTRATO OE CONCESSÃO OE SERVIÇO PÚBLICO DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Nº 01/2019-ANEEL
AMAZONAS ENERGIA S.A.

.
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(-) 2X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
(-) 2105 (parcial) Tributos em Atraso

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(-) 2X01 (parcial) Custos Setoriais em Atraso e Renegociados.
~- - -- -- - --·-- --·------
--- -·~

(-) 2X08 (parcial) . Encargos Setoriais em Atraso e Renegociados.


-·~ ·-- --- . · - " - - - - - - ------------
(-) 2X11 · Passivos Financeiros Setoriais
-- -~.'" -- . --·- --·--------- ·-----·-·---·
, (-) 2101.2 (parcial) Suprimento de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
·-·-----·-
: (-) 2101.4 (parcial) Compra de Energia Elétrica para Revenda - Curto Prazo sem cobertura tarifária
Empréstimos do Fundo da Reserva Global de Reversão - RGR previstos pelas
• (+) 2X02 (parcial) ' Portarias MME nº 388/2016, nº 442/2016enº122/2018, com Reconhecimento
: Tarifário de que trata a Cláusula Décima Nona
' '

Ativos Financeiros: So~atóri de ativos formado por:


r-~ - _. __ - "-~ ----- -- -------· ---------------------· . - ··i
i Código BMP Descrição
~- ·--·· ·-------- -· .. - -----·--·--·-·-· ------------ .....
L1~-. ........ Caixa e_Equ!va1:n~s9-ix ____ .................. ··--·----- _____ _
· 1X08 Investimentos Temporários
C.-----··
1X16 Instrumentos Financeiros Derivativos
f----------1-------------------------------
1 1X11 Ativos Financeiros Setoriais
-------
,__ _________
1119.1.09
1X19.3
~-·
Reembolsos do Fundo da COE
Benefícios Pós-Emprego
l-------· ~- -------

Selic: Taxa média anual ponderada e ajustada das operações de financiamento lastreadas em títulos
públicos federais, calculada diariamente e apresentada no sítio do Banco Central do Brasil -
http://www.bcb.gov.br/?SELICACUMUL. Neste endereço eletrônico, o Agente pode obter o fator
acumulado correspondente aos 12 (doze) meses de competência. Para fins especificos do disposto na
Subcláusulas Segunda, a Selic deverá ser limitada ao valor de 12,87% (doze inteiros e oitenta e sete
centésimos por cento) ao ano, caso supere esse percentual.

PROCURADORIA \
FEDERAUANEEL
VISTO
24
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 427
Secretaria de Governo Digital

.
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,

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Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

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1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2071638083
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
21 Dezembro 2020 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/7
fls. 428
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Capa de Processo

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Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/7
fls. 429

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
ATA DA 19ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 03 DE DEZEMBRO DE 2020.

Aos três dias do mês de dezembro do ano de dois mil vinte, com início às dez
horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414, Cachoeirinha,
Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico
(videoconferência), o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A.,
inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº
02.341.467/0001-20 e na Junta Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob
o Número de Identificação do Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3,
devidamente instalado na forma da Lei e do seu vigente Estatuto Social,
secretariado por mim, JULIANO ANDRADE DA COSTA, Secretário do Colegiado,
com a presença do Presidente do Conselho GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos
demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO PEREIRA ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ
PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS
NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, todos eleitos na Assembleia Geral Extraordinária realizada em
30/11/2020. Instalados os trabalhos e dando início à reunião , considerando os
cargos vagos na Diretoria Executiva desde 20/10/2020 e com base os termos do
inciso V do art. 20 do Estatuto Social da Companhia, o Colegiado decidiu, por
unanimidade e sem quaisquer ressalvas, eleger pelo mandato unificado de até 03
anos: (i) Senhor JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA para exercer o cargo
de Diretor Administrativo e Financeiro; (ii) Senhor RODRIGO MOREIRA para
exercer o cargo de Diretor Técnico da Capital; e (iii) Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA para exercer o cargo de Diretora Regulatória e
Jurídica; (iv) Senhor ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA para exercer o cargo de
Diretor-Presidente; e (v) Senhor RADYR GOMES DE OLIVEIRA para exercer o
cargo de Diretor Vice-Presidente, cumulativamente, ao cargo de Diretor
Técnico do Interior. Abaixo seguem as qualificações dos diretores
eleitos/nomeados: (i) JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, brasileiro,
casado, economista, Carteira Profissional nº 2270-CORECON-RR, portador do RG
nº 158878, expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 447.414.482-15,
residente e domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Rua Padre
Silvestre, 103, Bairro 13 de Setembro, CEP 69.308-230; (ii) RODRIGO
MOREIRA, brasileiro, divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira
Nacional de Habilitação nº 02465889805-AM, portador do RG nº 143532,
expedido pela SSP-RR, inscrito no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e
domiciliado na cidade de Boa Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579,
Bairro Cinturão Verde, CEP 69.312-371; (iii) MARIA DO SOCORRO GAMA DA
SILVA, brasileira, casada, advogada, inscrita na OAB/AM nº 5.365, portadora
do RG nº 0960171-6, expedido pela SESEG-AM, inscrita no CPF sob o nº
336.986.272-72, residente e domiciliada na cidade de Manaus (AM), sito à
Avenida Carlota Bonfim, Lote 44, Condomínio Praia dos Passarinhos, Bairro
Tarumã, CEP 69.037-145; (iv) ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, brasileiro,
casado, empresário, portador do RG nº 0112160-0, expedido pela SSP-AM,
inscrito no CPF sob o nº 005.602.602-10, residente e domiciliado na cidade de
Manaus (AM), sito à Alameda Circular Cuba, nº 189 – Condomínio Jardim das
Américas, Bairro Ponta Negra, CEP 69.037-000; e (v) RADYR GOMES DE
OLIVEIRA: brasileiro, casado, eletricista, portador do RG nº 437721, expedido
pela SESEG-AM, inscrito no CPF sob o nº 119.281.152-68, residente e
domiciliado na cidade de Manaus (AM), sito à Rua 17, Quadra 17, nº 24,

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/7
fls. 430

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Conjunto Augusto Montenegro, Bairro Lírio do Vale II, CEP: 69.038 -440.

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
Finalizando a reunião com as eleições ora aprovadas, foi consolidada a atual
composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA, como
Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior; MARCELO DE
PINHO LIMA, como Diretor de Clientes, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA,
como Diretora Regulatória e Jurídica, RODRIGO MOREIRA, como Diretor
Técnico da Capital e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário do Colegiado lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos
Conselheiros presentes. Manaus (AM), 03 de dezembro de 2020. (a.a.) Senhores
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA
ZIMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE
SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA
DO SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário do Colegiado. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário
do Colegiado, declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de
Atas do Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 1 5”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário do Colegiado

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 4/7
fls. 431
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

20/060.667-1 AMN2071638083 21/12/2020

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 5/7
fls. 432

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de NIRE
1330001232-3 e protocolado sob o número 20/060.667-1 em 21/12/2020, encontra-se registrado na Junta
Comercial sob o número 1086183, em 21/12/2020. O ato foi deferido eletrônicamente pelo examinador
Andre Luiz Lomas de Medeiros.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Documento assinado eletrônicamente por Andre Luiz Lomas de Medeiros, Servidor(a)


Público(a), em 21/12/2020, às 23:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 20/060.667-1.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/7
fls. 433
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1086183 em 21/12/2020 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, Nire 13300012323 e protocolo 200606671 - 21/12/2020.
Autenticação: A86498F2F23CED76C8C9FB5598DB3166D87E225. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar este
documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 20/060.667-1 e o código de segurança RtaP Esta cópia foi autenticada
digitalmente e assinada em 22/12/2020 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 7/7
Ministério da Economia Nº DO PROTOCOLO (Uso da Junta Comercial) fls. 434
Secretaria de Governo Digital

.
Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração
Secretaria de Estado de Planejamento, Desenvolvimento, Ciência,

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Tecnologia e Inovação – SEPLANCTI
NIRE (da sede ou filial, quando a Código da Natureza Nº de Matrícula do Agente
sede for em outra UF) Jurídica Auxiliar do Comércio

13300012323 2054

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
1 - REQUERIMENTO
ILMO(A). SR.(A) PRESIDENTE DA Junta Comercial do Estado do Amazonas
Nome: AMAZONAS ENERGIA S.A
(da Empresa ou do Agente Auxiliar do Comércio)
Nº FCN/REMP

requer a V.Sª o deferimento do seguinte ato:

Nº DE CÓDIGO CÓDIGO DO
VIAS DO ATO EVENTO QTDE DESCRIÇÃO DO ATO / EVENTO
AMN2131889495
1 017 ATA DE REUNIAO DO CONSELHO ADMINISTRACAO
219 1 ELEICAO/DESTITUICAO DE DIRETORES

MANAUS Representante Legal da Empresa / Agente Auxiliar do Comércio:


Local Nome: __________________________________________
Assinatura: ______________________________________
7 Janeiro 2021 Telefone de Contato: ______________________________
Data

2 - USO DA JUNTA COMERCIAL


DECISÃO SINGULAR DECISÃO COLEGIADA
Nome(s) Empresarial(ais) igual(ais) ou semelhante(s):
SIM SIM Processo em Ordem
À decisão
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________
_____________________________________ _____________________________________ ___/___/_____
_____________________________________ _____________________________________ Data

_____________________________________ _____________________________________
____________________
NÃO ___/___/_____ ____________________ NÃO ___/___/_____ ____________________ Responsável
Data Responsável Data Responsável

DECISÃO SINGULAR
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ __________________
Data Responsável
DECISÃO COLEGIADA
2ª Exigência 3ª Exigência 4ª Exigência 5ª Exigência
Processo em exigência. (Vide despacho em folha anexa)
Processo deferido. Publique-se e arquive-se.
Processo indeferido. Publique-se.

___/___/_____ ____________________ ____________________ ____________________


Data Vogal Vogal Vogal

Presidente da ______ Turma

OBSERVAÇÕES

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 1/6
fls. 435
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Capa de Processo

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 2/6
fls. 436

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
ATA DA 01ª REUNIÃO DO

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA AMAZONAS ENERGIA S.A.,
REALIZADA EXTRAORDINARIAMENTE EM 01 DE JANEIRO DE 2021.

Ao primeiro dia do mês de janeiro do ano de dois mil vinte e um, com início às
nove horas, na sede da Companhia, na Avenida 7 de setembro, 2414,
Cachoeirinha, Manaus (AM), reuniu-se extraordinariamente, por meio eletrônico,
o Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., inscrita no Cadastro
Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o nº 02.341.467/0001-20 e na Junta
Comercial do Estado do Amazonas – JUCEA sob o Número de Identificação do
Registro de Empresas – NIRE 1330001232-3, devidamente instalado na forma da
Lei e do seu vigente Estatuto Social, secretariado por mim, JULIANO ANDRADE
DA COSTA, Secretário-Geral, com a presença do Presidente do Conselho
GUSTAVO DE MARCHI E SILVA, e dos demais Conselheiros, Senhores MÁRCIO
PEREIRA ZIMMERMANN, ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU
CAVALCANTE SILVA, ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a
Senhora MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA. Instalados os trabalhos e dando
início à reunião, com base nos termos do inciso V do art. 20 do Estatuto Social
da Companhia, o Colegiado decidiu, por unanimidade e sem quaisquer ressalvas,
a partir de 01/01/2021: (i) destituir o Senhor MARCELO DE PINHO LIMA, do
cargo de Diretor de Clientes e eleger o Senhor RODRIGO MOREIRA para exercer
o cargo de Diretor de Clientes, cumulativamente, com o cargo de Diretor Técnico
da Capital, para cumprir o período remanescente do mandato. Sendo a seguinte,
a qualificação do diretor eleito/nomeado: RODRIGO MOREIRA, brasileiro,
divorciado, analista de sistema, eletrotécnico, Carteira Nacional de Habilitação nº
02465889805-AM, portador do RG nº 143532, expedido pela SSP-RR, inscrito
no CPF sob o nº 510.236.012-49, residente e domiciliado na cidade de Boa
Vista (RR), sito à Avenida São Mateus, 579, Bairro Cinturão Verde, CEP
69.312-371. Finalizando a reunião com a eleição ora aprovada, foi consolidada a
atual composição da DIRETORIA EXECUTIVA: ORSINE RUFINO DE OLIVEIRA,
como Diretor-Presidente, RADYR GOMES DE OLIVEIRA, como Diretor Vice-
Presidente e, cumulativamente, Diretor Técnico do Interior, RODRIGO
MOREIRA, como Diretor de Clientes e, cumulativamente, Diretor Técnico
da Capital, MARIA DO SOCORRO GAMA DA SILVA, como Diretora Regulatória
e Jurídica e JOAQUIM ROBERTO RODRIGUES MOREIRA, como Diretor
Administrativo e Financeiro. Nada mais havendo a tratar, os trabalhos foram
encerrados pelo Presidente do Colegiado e eu, Juliano Andrade da Costa,
Secretário-Geral lavrei esta Ata que vai assinada por mim, e pelos Conselheiros
presentes. Manaus (AM), 01 de janeiro de 2021. (a.a.) Senhores GUSTAVO DE
MARCHI E SILVA, Presidente do Conselho, MÁRCIO PEREIRA ZIMMERMANN,
ADRIANO JOSÉ PIRES RODRIGUES, SILAS RONDEAU CAVALCANTE SILVA,
ULISSES TAPAJÓS NETO, GLEDSON DE LIMA CAMELI e a Senhora MARIA DO
SOCORRO GAMA DA SILVA, Membros, e JULIANO ANDRADE DA COSTA,
Secretário-Geral. DECLARAÇÃO: Eu, Juliano Andrade da Costa, Secretário -Geral,
declaro que o texto integral desta Ata está transcrito no “Livro de Atas do
Conselho de Administração da Amazonas Energia S.A., nº. 16”.

JULIANO ANDRADE DA COSTA


Secretário-Geral

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 3/6
fls. 437
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Documento Principal

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
Identificação do Processo
Número do Protocolo Número do Processo Módulo Integrador Data

21/001.274-9 AMN2131889495 07/01/2021

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome

386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 4/6
fls. 438

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
TERMO DE AUTENTICAÇÃO - REGISTRO DIGITAL
Certifico que o ato, assinado digitalmente, da empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, de CNPJ
02.341.467/0001-20 e protocolado sob o número 21/001.274-9 em 07/01/2021, encontra-se registrado na
Junta Comercial sob o número 1088502, em 08/01/2021. O ato foi deferido eletrônicamente pelo
examinador Solange Matute da Silva.
Certifica o registro, a Secretária-Geral, Lycia Fabíola Santos de Andrade. Para sua validação, deverá ser
acessado o sitio eletrônico do Portal de Serviços / Validar Documentos (http://
portalservicos.jucea.am.gov.br/Portal/pages/imagemProcesso/viaUnica.jsf) e informar o número de
protocolo e chave de segurança.
Capa de Processo
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA
Documento Principal
Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Declaração Documento(s) Anexo(s)


Assinante(s)
CPF Nome
386.764.192-72 JULIANO ANDRADE DA COSTA

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Documento assinado eletrônicamente por Solange Matute da Silva, Servidor(a) Público(a),


em 08/01/2021, às 10:34 conforme horário oficial de Brasília.

A autencidade desse documento pode ser conferida no portal de serviços da jucea


informando o número do protocolo 21/001.274-9.

Página 1 de 1

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 5/6
fls. 439
JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO AMAZONAS

.
Registro Digital

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F08B.
O ato foi deferido e assinado digitalmente por :

Identificação do(s) Assinante(s)


CPF Nome
720.917.462-15 LYCIA FABIOLA SANTOS DE ANDRADE

Manaus. sexta-feira, 08 de janeiro de 2021

Junta Comercial do Estado do Amazonas


Certifico registro sob o nº 1088502 em 08/01/2021 da Empresa AMAZONAS ENERGIA S.A, CNPJ 02341467000120 e protocolo 210012749 -
07/01/2021. Autenticação: 43F8B49E7326AFEFEC7CDB41114E1C2B6486A1. Lycia Fabíola Santos de Andrade - Secretário-Geral. Para validar
este documento, acesse http://www.jucea.am.gov.br e informe nº do protocolo 21/001.274-9 e o código de segurança hB1H Esta cópia foi
autenticada digitalmente e assinada em 08/01/2021 por Lycia Fabíola Santos de Andrade – Secretário-Geral.
pág. 6/6
fls. 440

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F093.
fls. 441

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353 .
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F093.
fls. 442

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Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D3F09A.
CARTA DE PREPOSTO

Pelo presente instrumento, ficam os senhores (as), Adriele Caroline Carneiro Sampaio,
brasileira, solteira, RG 2465736-0 CPF: 006.559.232-84, Aluizio Souto Soares Filho, brasileiro, solteiro, RG
1554398-6, CPF 520.281-432-15, Ana Cláudia Santos de Souza, brasileira, solteira, RG 2364275-0, CPF
001.103.822-50, Ana Tereza de Sá Dias, brasileira, RG 12434612 CPF 383.689.352-53, Andre Moura
Barbosa, brasileiro, solteiro, RG 1693157-9, CPF 704.278.102-30, Beatriz de Souza Lopes, brasileira,
solteira, RG 2534428-5, CPF 016.215.432-18, Cynthia Manuela Pinto Ferreira, brasileira, solteira, RG
25635646, CPF 016.457.612-66, Daniel de Freitas Lopes, brasileiro, solteiro, CPF 036.700.932-30, Daniela
da Silva Lima de Azevedo, brasileira, casada, RG 2612965-5, CPF 014.755.082-39, Dayana dos Santos
Cardos, brasileira, RG 2465831-6, CPF 910.621.792-34, Djully Fernanda Carvalho Freitas, brasileira,
solteira, RG 2830718-6, CPF 037.895.472-55, Elenilson Siqueira da Silva, brasileiro, solteiro, RG 27805980,
CPF 025.404.842-04, Erivan do Nascimento Silva, brasileiro, casado, RG 0977009-7 CPF 436.527.512-72,
CPF 830.104.672-49, Emilly Rayssa Martins dos Santos, brasileira, casada, RG 23566523 CPF 933.850.802-
15, Evellin Cristine da Silva Graça, solteira, RG 2527276-4 nº e CPF nº 010.318.452-08, Fernando de
Oliveira Lamarão Junior, brasileiro, casado, RG 1334112-0, CPF 598.257.232-20, Francisco Gomes de
Oliveira, brasileiro, RG 0702586-6 SSP/AM, CPF 182.413.522-04, Gabriel Junior de Souza dos Santos,
brasileiro, solteiro, RG 17905524, CPF 781.801.802-63, Jackelini Batista Melo Cajueiro, brasileira, solteira,
RG 1517829-3, CPF 662.450.872-87, Janaina de Castro da Luz, brasileira, casada, RG 1644920-7 CPF
788.293.992-72, João Paulo Bentes Guimarães, brasileiro, solteiro, RG 29578817, CPF 032.193.652-30,
Lauriane Esterfene Fé de Paula, brasileira, solteira, RG 02584025-8, CPF 028.718.762-40, Liliane da Silva
Roque, brasileira, RG 13157477, CPF 657.220.432-49, Lourdeny da Silva Lima, brasileira, solteira, RG
13111981, CPF 646.402.052-87, Luciana Tavares Damasceno, brasileira, solteira, RG 1591552-2 , CPF
745.436.792-53, Luis Miguel Costa Fernandes, brasileiro, solteiro, RG 3181207, CPF 002.164.232-01,
Marcelo Salvador Vieira, brasileiro, solteiro, RG 22121080, CPF 917.350.092-53, Mauricio Ferreira de
Lima, brasileiro, casado, RG 1101261-7, CPF 444.319.702-82, Maira Christiane Rosenthal, brasileira,
solteira, RG 3045957-5, CPF 036.781.182-08, Natália Moraes de Oliveira, brasileira, solteira, RG 27394484,
CPF 021.448.662-10, Narah Kaina de Oliveira M Araujo , brasileira, divorciada, RG 2056936-0, CPF
940.746.152-15, Nycezza Caroline Hayden Modesto, brasileira, solteira, RG 21425663, CPF 900.758.112-
00, Nildiana Madeira Simukaua, brasileira, solteira, RG 2151686-3, CPF 912.523.932-53, Osmarina Rosario
de Lima, brasileira, casada, matrícula 119750, RG 13207202, CPF 602.081.632-04, Pamela Sousa Mota,
brasileira, solteira, RG 2468610-7 CPF 015.715.182-40, Pedro Teixeira Cabral, brasileiro, solteiro, RG
1658607-7 CPF 016.766.832-32, Rudney Gomes de Souza, brasileiro, casado, RG 1318625-6, CPF
619.086.492-91, Rodrigo Otávio Berniz Leite, união estável, RG 2074983-0, CPF 962.628.182-00, Robson
Said Ribeiro de Souza, brasileiro, casado, RG 1796105-0, CPF 751-898.442-34, Sabrina Nogueira Neves,
assistente administrativo, brasileira, solteira, RG 2502211-3 CPF 019.860.542-09, Sara Oliveira da Silva,
brasileira, solteira, RG 2775195-3 CPF 705.096.802-16, Silvania Bruno Tavares, brasileira, RG 18760376,
CPF 228.821.098-22, Tatiana Soares Vasconcelos, brasileira, união estável, RG 1922825-2, CPF
870.260.902-91, Tarcisio Matheus Freitas Rodrigues, brasileiro, solteiro, RG 2717489-1, CPF 864.549.002-
15, William Carvalho Bezerra, brasileiro, solteiro, RG 2347791-1, CPF 537.401.302-53, Yan Bruno Coelho
Rodrigues, brasileiro, RG 2409379-3, CPF 017.432.122-83 , credenciados pela AMAZONAS ENERGIA S/A,

Av. Djalma Batista, 4400 - Flores, Manaus - AM, 69053-000– Manaus/AM – (092) 2126-2230
Adm. Jackelini Cajueiro
fls. 443

.
Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ANA CAROLINA MAGALHAES FORTES e softplan.com.br, protocolado em 29/03/2023 às 11:02 , sob o número PWEB23603415353
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CARTA DE PREPOSTO
sociedade anônima de capital fechado, concessionária do serviço de energia elétrica, inscrita no CNPJ/MF
sob o nº 02.341.467/0001-20, com sede localizada em Manaus/Am, Av. Djalma Batista, 4400 - Flores, CEP,
69053-000, a representá-la como prepostos, junto a esse respeitável Juízo, podendo para tanto, transigir,
desistir, receber, dar quitação, firmar compromisso e prestar depoimento.

Nestes termos,
Pede deferimento,
Manaus, 19 de janeiro de 2023.

Av. Djalma Batista, 4400 - Flores, Manaus - AM, 69053-000– Manaus/AM – (092) 2126-2230
Adm. Jackelini Cajueiro
fls.
fls. 444

.
1

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FELLICYANA SABRINA SOUZA SALGADO e softplan.com.br, protocolado em 30/03/2023 às 00:35 , sob o número PWEB23603467868
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D4BE97.
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA 3º JUIZADO ESPECIAL CIVEL
DA COMARCA DE MANAUS/AM

PROCESSO Nº 0753792-02.2021.8.04.0001

José Luiz Taneda Cavalcante, já devidamente qualificado nos autos em


epigrafe que litiga com AMAZONAS DISTRIBUIDORA DE ENERGIA S/A , vem perante Vossa
Excelência, por meu de seus advogados que o subscrevem, com fulcro no Art. 1.010, §1º
do CPC apresentar:

CONTRARRAZÕES

para o Egrégio Tribunal Regional de Justiça.

Nestes termos, pede deferimento.

Manaus-AM, 29/03/2023.

FELLICYANA SABRINA SOUZA SALGADO


OAB/AM 16.744
EGRÉGIA TURMA,
Processo nº 0753792-02.2021.8.04.0001
Recorrido: José Luiz Taneda Cavalcante

provimento do recurso conforme razões abaixo:


Recorrente: Amazonas Distribuidora de Energia S/A
CONTRARRAZÕES AO RECURSO
Egrégio Tribunal de Justiça do Estado do Amazonas
fls. 2

A respeitável sentença merece ser mantida, razão pela qual, pugna pelo não
fls. 445

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Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D4BE97.
fls.
fls. 446

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3

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FELLICYANA SABRINA SOUZA SALGADO e softplan.com.br, protocolado em 30/03/2023 às 00:35 , sob o número PWEB23603467868
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D4BE97.
OBJETIVO DA AÇÃO

A presente demanda tem como objetivo a declaração de inexistência de dívida


relativa ao consumo de energia e pagamento de indenização por danos morais.

DAS RAZÕES PARA MANUTENÇÃO DA SENTENÇA

 RESPONSABILIDADE OBJETIVA NAS RELAÇÕES DE CONSUMO-


IRREGULARIDADE NO MEDIDOR NÃO COMPROVADA

Sendo sua composição formada de normas de ordem pública, o CDC alberga a


responsabilidade objetiva, o que dispensa como sabemos a comprovação de culpa para
atribuir ao fornecedor a responsabilidade pelo dano, bastando apenas o ato
comissivo/omissivo, o dano e o nexo causal. Assim dispõe o CDC acerca do tema:

Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente


da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços, bem
comopor informações insuficientes ou inadequadas sobre sua
fruição e riscos.

Nesse espeque, era ônus do Recorrente de comprovar que o consumidor incide


em alguma irregularidade, que deu causa ao faturamento errôneo que justifica a
recuperação da receita pretendida, o que não aconteceu no caso em tela.

O documento de vistoria por si mesmo não comprova a suposta irregularidade


alegada, além disto o laudo apresentado pela Recorrente foi confeccionado
unilateralmente pela própria concessionária de energia, não havendo realização de perícia
a fim de constatar as irregularidades alegadas.
Diante do exposto, considerando a responsabilidade objetiva da Recorrente,
resta claro que a concessionária de energia não comprovou a suposta irregularidade no
medidor que justificasse a aplicação da multa, como também não há indicativo que tenha
havido algum desvio de energia elétrica.

• DA DECLARAÇÃO DE INEXISTÊNCIA DO DÉBITO

A recorrente ao aplicar a multa não constatou a suposta irregularidade do


medidor energia, gerando a multa de maneira automática, aplicando a cobrança por estima,
fls.
fls. 447

.
4

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deixando de respeitar o direito do consumidor de pagar a tarifa de energia tão somente
pela efetiva contraprestação ao serviço usufruído por ele .
Dessa forma, o valor da multa não foi faturado levando em conta o real consumo
de energia que somente pode ser aquele que vem a ser apurado por “algum
equipamento/medidor de energia instalado na Unidade Consumidora”. A cobrança da
fatura contestada pelo consumidor, no valor de R$ 18.515,72, tem por base de cálculo
mera estimativa de consumo, sendo este realizado pelo cômodo procedimento de
faturamento por carga instalada na residência do consumidor.
A concessionaria de serviço público, pratica ato ilícito uma vez pretende
solucionar as questões de cobrança de consumo de energia de seus clientes mediante o
cômodo procedimento de faturamento por carga instalada na residência do consumidor.
Nesse sentido a jurisprudência do STJ estipula que é ilícita a tarifa por estimativa
de consumo:

ADMINISTRATIVO. FORNECIMENTO DE ÁGUA E


ESGOTO. Alegação genérica DE OMISSÃO NO
ACÓRDÃO. TARIFA. COBRANÇA POR ESTIMATIVA
DE CONSUMO. ILEGALIDADE. NO CASO DE
INEXISTÊNCIA DE HIDRÔMETRO. COBRANÇA PELA
TARIFA MÍNIMA.
1. [...].
2. Considerando que a tarifa de água deve
calculada com base
no consumo efetivamente medido no hidrômetro, a
tarifa por estimativa de consumo é ilegal, por ensejar
enriquecimento ilícito da Concessionária.
3. É da Concessionária a obrigação pela
instalação do hidrômetro, a cobrança, no caso de
inexistência do referido aparelho, deve ser cobrada
pela tarifa mínima.
Recurso especial improvido.

Dessa forma, é indevida a cobrança de consumo de energia pretensamente


fornecida ao consumidor quando o faturamento é realizado considerando a mera carga
instalada na residência do mesmo. É que para fazer uso desse procedimento a
concessionária do serviço público precisa demonstrar que o consumidor incide em
alguma irregularidade e, por ato próprio dele, deu causa ao faturamento errôneo que
justifica a recuperação da receita pretendida. (arts. 129 e 130 da Resolução nº 414/2010,
da ANEEL).
fls.
fls. 448

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5

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Art. 129. Na ocorrência de indício de procedimento irregular, a
distribuidora deve adotar as providências necessárias para sua
fiel caracterização e apuração do consumo não faturado ou
faturado a menor.

Art. 130. Comprovado o procedimento irregular, para proceder


à recuperação da receita, a distribuidora deve apurar as
diferenças entre os valores efetivamente faturados e aqueles
apurados por meio de um dos critérios descritos nos incisos a
seguir, aplicáveis de forma sucessiva,
I - utilização do consumo apurado por medição fiscalizadora,
proporcionalizado em 30 dias, desde que utilizada para
caracterização da irregularidade, segundo a alínea "a" do inciso
V do § 1º do art. 129;

Dessa forma, deve ser mantido a sentença e a declaração da inexistência do débito


que extrapola por demais o consumo de energia elétrica por parte do consumidor, sob
pena de enriquecimento sem causa.

 INDENIZAÇÃO DE DANO MORAL – DANO IN RE IPSA

A Requerida literalmente rasgou e ateou fogo no Código de Defesa do Consumidor


e violou o princípio da boa-fé, a qual proíbe além das práticas abusivas, cláusulas
contratuais que contenham em seu conteúdo questões contrárias à honestidade, probidade
e lealdade, quando impôs a parte Requerente a confissão de uma multa ilegal, abusiva e
exorbitante, sob ameaça de interrupção de fornecimento de serviço essencial de energia
elétrica, constituindo uma forma de cobrança abusiva, configurando o constrangimento de
que trata o art. 42, caput, do CDC, o que caracteriza o dano moral.

Art. 42. Na cobrança de débitos, o consumidor


inadimplente não será exposto a ridículo, nem será
submetido a qualquer tipo de constrangimento ou
ameaça.

Comprovada a existência da conduta ilícita do requerido, o dano moral


experimentado pelo requerente e o nexo causal entre a conduta do Recorrente e o dano
do Recorrido, há que se fixar o quantum a ser arbitrado a título de indenização, o qual
deve ter caráter pedagógico e compensatório, sendo suficiente para censurar o ato ilícito
praticado pelo agressor e evitar que ocorra novamente no futuro, não podendo ser um
meio de enriquecimento do lesado, mas sim de proporcionar-lhe um alívio, uma
atenuação da dor ou do sentimento ruim experimentado em seu íntimo com o dano moral
injustamente sofrido.
fls.
fls. 449

.
6

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por FELLICYANA SABRINA SOUZA SALGADO e softplan.com.br, protocolado em 30/03/2023 às 00:35 , sob o número PWEB23603467868
Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9D4BE97.
Portanto, diante do caso concreto, se faz necessário que a Requerida seja condenada na
presente, até mesmo como forma de corretivo para que não venha mais incidir nas mesmas ações
com outros consumidores.

REQUERIMENTOS FINAIS

Diante do exposto, requer:

 Recebimento das contrarrazões


 Manutenção da sentença:
- Declaração de inexistência de débito referente a fatura, no valor de R$ 18.515,72
(dezoito mil, quinhentos e quinze reais e setenta e dois centavos), referente a fatura
com vencimento em 06.05.2021, da unidade consumidora n.º 0283601-7;
- Requer ainda, a majoração dos danos morais em R$ 10.000,00 (dez mil reais).

Nestes termos, pede deferimento.

Manaus-AM, 29/03/2023.

FELLICYANA SABRINA SOUZA SALGADO


OAB/AM 16.744
fls. 450

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível

CERTIDÃO
Processo n°:0753792-02.2021.8.04.0001
Classe: Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente:José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido:Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Certifico, para os devidos fins, que o Recurso Inominado, custas e preparo foram
interpostos tempestivamente.
Certifico, ainda, que o Recorrido apresentou tempestivamente contrarrazões ao
referido recurso.
Assim, remeto os autos Conclusos ao MM. Juiz de Direito.

O referido é verdade e dou fé.

Manaus, 17 de abril de 2023.

Juliana Silva Soares


Diretora de Secretaria
fls. 451

Folhas:_____

Para conferir o original, acesse o site https://consultasaj.tjam.jus.br/pastadigital/sgcr/abrirConferenciaDocumento.do, informe o processo 0753792-02.2021.8.04.0001 e código 9E4B286.
Autos nº: 0753792-02.2021.8.04.0001

DESPACHO

Analisando os autos, exerço juízo de admissibilidade recursal positivo,


tendo em vista a presença do pressuposto elencado no § 2º do artigo 41, assim como,

Este documento é cópia do original, assinado digitalmente por ONILDO SANTANA DE BRITO, liberado nos autos em 17/04/2023 às 17:23 .
dos requisitos contidos no artigo 42 da Lei 9.099/95.
Dessa forma, recebo o Recurso Inominado no seu efeito devolutivo e
tendo em vista a apresentação tempestiva das contrarrazões determino a imediata
subida dos autos à Egrégia Turma Recursal, com as providências de praxe.
Cumpra-se.

Manaus, 17 de abril de 2023.

Onildo Santana de Brito


Juiz de Direito
fls. 452

ESTADO DO AMAZONAS
PODER JUDICIÁRIO
Comarca de Manaus
Juízo de Direito da 3ª Vara do Juizado Especial Cível

Termo de Remessa à Turma Recursal


Autos n°: 0753792-02.2021.8.04.0001
Ação:Procedimento do Juizado Especial Cível/PROC
Requerente:José Luiz Taneda Cavalcante
Requerido:Amazonas Distribuidora de Energia S/A

Certifico, para os devidos fins, que em cumprimento à determinação


judicial, remeto os presentes autos à Egrégia Turma Recursal.
O referido é verdade e dou fé.

Manaus, 18 de abril de 2023.

Juliana Silva Soares


Diretora de Secretaria

Rua Alexandre Amorim, nº 285, 2º Andar, Aparecida - CEP 69010-300, Fone: 3212-6225,
Manaus-AM - E-mail: 3je.civel@tjam.jus.br

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