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Condutas

e Critérios para Manipulação


de Microrganismos e Organismos
Geneticamente Modificados (OGMs)

Profa. Dra. Melyssa Negri


DAB/UEM
OGM – Organismo
Geneticamente Modificado
organismo cujo material genético (DNA/RNA)
tenha sido modificado por qualquer técnica
de engenharia genética;

Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

Milho selvagem (Teosinto) e o milho atual.


http://vivendociencias.blogspot.com.br/2011/11/historia-do-milho.html
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

“A princípio de modo empírico e, posteriormente, de


forma sistemática, empregou os conhecimentos
genéticos adquiridos aos longo de sua existência
para garantir a sobrevivência da própria espécie e
melhorar a qualidade de vida.”

Della Penna, 1999.


Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

“Uma espiga de milho ou um grão de arroz são


tecnologias tão modernas e tão fantásticas quanto
uma televisão ou um telefone celular! ”
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

Pontos positivos dos alimentos transgênicos


§  Aumento da produção de alimentos;
§  Melhoria do conteúdo nutricional, desenvolvimento de
nutracêuticos (alimentos que teriam fins terapêuticos);
§  Maior resistência e durabilidade na estocagem e
armazenamento.
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Microrganismos e OGMs
Pontos negativos dos alimentos transgênicos
§  Aumento das reações alérgicas;
§  plantas que não sofreram modificação genética podem ser eliminadas
pelo processo de seleção natural, pois, as transgênicas possuem maior
resistência às pragas e pesticidas;
§  Apesar de eliminar pragas prejudiciais à plantação, o cultivo de plantas
transgênicas pode, também, matar populações benéficas como
abelhas, minhocas e outros animais e espécies de plantas.
Alimentos transgênicos
à  obrigatoriamente testados para avaliar seu potencial alergênico, por
meio de protocolos aprovados por órgãos internacionais,
à  sua segurança é muito maior do que os alimentos convencionais
(AZEREDO, 2007; BORÉM; COSTA, 2002).
§  Capacidade de remover parcialmente ou eliminar o componente
alergênico;
§  Até o momento, não se tem conhecimento de nenhum produto
agrícola ou alimento geneticamente modificado aprovado que tenha
causado alergias.
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

Watson & Crick, 1950.


Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

²  Técnica do DNA recombinante ð novas fronteiras de investigação em


biotecnologia para a criação de OGMs com objetivos diversos:
ü  desvendar a sequência de bases que formam o DNA e a
identificação de seus genes;
ü  produção de variedades, raças e cepas mais adequadas;
ü  identificação e o combate de agentes patogênicos;
ü  fabricação de moléculas bioativas (hormônios, anticorpos e
vacinas).
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

²  Conferência de Asilomar, Califórnia, 1975:


ü  manifestação espontânea da comunidade científica sobre o
potencial de risco que a manipulação genética poderia
conter:
A biossegurança gera
±  critérios éticos; polêmica quando se relaciona
o debate riscos versus
±  controle rígido dos descartes; benefícios
±  padronização de metodologia.
ü  início de uma séria de discussões polêmicas entre os
pesquisadores acerca da equação de risco e benefício que
tais técnicas trariam para o desenvolvimento de novas
espécies.
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Microrganismos e OGMs
²  Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e
Desenvolvimento – ECO 92 (Rio de Janeiro):
ü  Convenção sobre a Diversidade Biológica – 200 países;
²  Conferência Extraordinária das Partes da Convenção sobre
Diversidade Biológica – Cartagena – Colômbia, 1999:
ü  Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança – 127 países:
±  contribuir para transferência, manipulação e utilização
seguras de OGMs que cruzam fronteiras internacionais;
±  evitar efeitos adversos;
±  uso sustentável da biodiversidade.
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Microrganismos e OGMs
ÁREA GLOBAL DE LAVOURAS BIOTECNOLÓGICAS
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs

Soja, milho e algodão


Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs
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Microrganismos e OGMs
Manipulação de Genes

°  Entendimento dos processos biológicos no nível


molecular:
ú  síntese protéica a partir de informações dos genes;
ú  mecanismos de reparo de DNA com participação de
endonucleases;
ú  participação de genes promotores de expressão.
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Microrganismos e OGMs
Manipulação de Genes
°  Avanços das técnicas de reprodução de células e tecidos in
vitro, permitiram:
³  criação de bases de transformação de genes;
³  incorporação desses em microrganismos;
³  modificação e regeneração de plantas; •  Estudo de canceres,
³  transformação e reprodução de animais. •  coração e
•  terapia gênica
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Manipulação de Genes

°  Modificações de genes por recombinação:


³  número alto de tentativas de
reprodução;
³  número elevado de resultados negativos;
³  outros positivos, mas inviáveis;
³  apenas uns poucos efetivamente positivos.
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Manipulação de Genes

°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:


³  Obtenção de DNA;
³  Amplificação do gene;
³  Identificação do gene;
³  Construção de plasmídeos;
³  Infecção de células;

³  Transformação de plantas.
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Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Obtenção de DNA:
ü  extração do DNA genômico;
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Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Amplificação do gene;

Reação em Cadeia da Polimerase Termociclador


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Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Identificação do gene;
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Microrganismos e OGMs
Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Construção de plasmídeos:
ü  vetores de reprodução de DNA de forma circular,
dupla fita, que se reproduzem aos milhares nas
células de bactérias como se fossem vírus;
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Microrganismos e OGMs
Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Infecção de células:
ü  contaminação bacteriana direta – Ex.:
Agrobacterium tumefaciens que contém o vetor de
transformação;
ü  biobalística – propulsor de alta pressão, que
projeta sobre o material a ser modificado centenas
de minúsculas esferas de metal recobertas com o
plasmídeo.
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Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Infecção de células:
ü  biobalística.
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Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Infecção de células:
ü  biobalística.

http://www.icb.ufmg.br/big/vacinas/Vacinas%20de%20DNA.htm
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Microrganismos e OGMs
Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Transformação de plantas.

http://biologia12eportefolio.blogspot.com.br/2011/04/ogms.html
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Microrganismos e OGMs
Manipulação de Genes
°  Estratégias de modificação de DNA de plantas:
³  Transformação de plantas.
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Microrganismos e OGMs
Constituição Federal
§  Artigo 225: "Todos tem direito ao meio ambiente ecologicamente
equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial a sadia
qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o
dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras
gerações:
² § 1º. Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao
Poder Público:
² II - Preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético
do País e fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa e
manipulação de material genético;
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Microrganismos e OGMs
Constituição Federal
² IV - exigir, na forma de lei, para a instalação de obra ou atividade
potencialmente causadora de significativa degradação do meio
ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará
publicidade;
² V - controlar a produção, a comercialização e o emprego de
técnicas, métodos e substâncias que comportem risco para a
vida, a qualidade de vida e o meio ambiente;"
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Microrganismos e OGMs

Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -


CTNBio
§  Lei nº 11.105, de 25 de março de 2005:
ú  Estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização
de atividades que envolvam organismos geneticamente
modificados – OGM e seus derivados;
ú  Cria o Conselho Nacional de Biossegurança – CNBS;
ú  Reestrutura a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança –
CTNBio;
ú  Dispõe sobre a Política Nacional de Biossegurança – PNB.
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Microrganismos e OGMs

Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -


CTNBio
§  Lei nº 11.105/05;
§  Finalidades da CTNBio:
ú  apoio técnico consultivo e assessoramento ao Governo Federal
na formulação, atualização e implementação da Política Nacional
de Biossegurança relativa a OGM;
ú  normas técnicas de segurança;
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Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -
CTNBio
§  Lei nº 11.105/05;
§  Finalidades da CTNBio:
ú  pareceres técnicos referentes à proteção da saúde humana, dos
organismos vivos e do meio ambiente, para atividades que
envolvam a construção, experimentação, cultivo, manipulação,
transporte, comercialização, consumo, armazenamento, liberação
e descarte de OGM e derivados.
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Microrganismos e OGMs
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -
CTNBio
§  Definições:
ú  OGM – Organismo Geneticamente Modificado –
organismo cujo material genético (DNA/RNA) tenha sido
modificado por qualquer técnica de engenharia genética;
ú  Derivado de OGM – produto obtido de OGM e que não
possua a capacidade autônoma de replicação ou que
não contenha forma viável de OGM;
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Microrganismos e OGMs
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -
CTNBio
§  Classificação dos OGMs:
ú  Grupo I;
±  OGM não patogênico dentro da Classe de Risco 1;
ú  Grupo II:
±  OGM patogênico dentro das Classes de Risco 2, 3 ou
4.

  Instrução Normativa n° 7 ð procedimentos de segurança;


  Instrução Normativa n° 12 ð contenção com animais GMs.
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CTNBio
§  Classificação de Risco para OGM:
ú  Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a
coletividade);
ú  Classe de risco 2 (moderado risco individual e limitado
risco para a coletividade);
ú  Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado risco
para a comunidade);
ú  Classe de risco 4 (alto risco individual e para a
comunidade).
Resolução Normativa n° 2/2006-CTNBio.
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Microrganismos e OGMs
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -
CTNBio

§  Classificação de Risco:
ú  Classe de risco 1 (baixo risco individual e para a
coletividade): O OGM que contém sequências de DNA/
RNA de organismo doador e receptor que não causem
agravos à saúde humana e animal e efeitos adversos
aos vegetais e ao meio ambiente;
ú  Ex: lactobacilos
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Microrganismos e OGMs
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CTNBio
§  Classificação de Risco:
ú  Classe de risco 2 (moderado risco individual e
limitado risco para a comunidade): O OGM que
contém sequências de DNA/RNA de organismo doador
ou receptor com moderado risco de agravo à saúde
humana e animal, que tenha baixo risco de
disseminação e de causar efeitos adversos aos vegetais
e ao meio ambiente; Ex: Salmonella, vírus HBV
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Microrganismos e OGMs
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CTNBio
§  Classificação de Risco:
ú  Classe de risco 3 (alto risco individual e moderado
risco para a comunidade): O OGM que contém
seqüências de DNA/RNA de organismo doador ou
receptor, com alto risco de agravo à saúde humana e
animal, que tenha baixo ou moderado risco de
disseminação e de causar efeitos adversos aos
vegetais e ao meio ambiente;
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Microrganismos e OGMs
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CTNBio
§  Classificação de Risco:
ú  Classe de risco 4 (alto risco individual e para a
comunidade): O OGM que contém sequências de ADN/
ARN de organismo doador ou receptor com alto risco de
agravo à saúde humana e animal, que tenha elevado
risco de disseminação e de causar efeitos adversos
aos vegetais e ao meio ambiente.
Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -
CTNBio
§  Níveis de Biossegurança:
ú  Art. 9º O nível de biossegurança de atividades e projetos
será determinado segundo o OGM de maior classe de
risco envolvido.

Resolução Normativa n° 2/2006-CTNBio.


Condutas e Critérios para Manipulação de
Microrganismos e OGMs
Comissão Técnica Nacional de Biossegurança -
CTNBio
§  Risco Ambiental – escape gênico:
ú  produto transformado poderia espalhar-se pelo meio e, à alterar
o equilíbrio do ecossistema conduzindo a danos irreparáveis às
reservas biológicas da flora e da fauna (Losey et al, 1999).
ú  probabilidade de uma variedade vencer as barreiras naturais que
as espécies impõem transferindo material genético
transformado para os organismos nativos, sobretudo
microrganismos e plantas (ILSI, 1999).
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Microrganismos e OGMs
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CTNBio
§  Risco Ambiental – escape gênico:
ú  Exemplos:
± bactéria com gene marcador de resistência a antibiótico poderia
reprodruzir-se no meio e transferir essa resistência ð super-
bactéria resistente;
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CTNBio
§  Risco Ambiental:
ú  Disseminação de uma planta transgênica no meio está impedida
por diversas barreiras naturais - Ex. Soja:
± Soja é poliplóide ð não
ocorre fecundação cruzada.
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CTNBio
§  Aprovações Comerciais de Plantas:
ú  Feijão: 01 – Resistente ao vírus do mosaico dourado (Embrapa);
ú  Algodão: 12 – Resistentes a Insetos e Tolerantes a Herbicidas;
ú  Milho: 18 – Resistentes a Insetos e Tolerantes a Herbicidas;
ú  Soja: 5 – 1 Resistente a Insetos e 5 Tolerantes a Herbicidas.
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CTNBio
§  Aprovações Comerciais para Vacinas:
ú  Aves: 08 – Importação e Liberação Comercial;
ú  Suínos: 03 – Importação e Liberação Comercial;
Diesel
ú  Cães: 01 – Importação e Liberação Comercial.

§  Aprovação Comercial para Micro-organismos:


ú  Levedura: 02 – Liberação comercial de levedura (Saccharomyces
cerevisiae) geneticamente modificada para produção de
farneseno;
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§  Regulamentou os procedimentos de segurança:
ú  Instruções Normativas ð conforme o grau de periculosidade;
ú  Estabelece os níveis de contenção e de tratamento de resíduos;
ú  Liberação planejada para o ambiente;
ú  Transporte;
ú  Importação e a comercialização;
ú  Manipulação e a intervenção genética em humanos e animais.
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§  Competência CTNBio (Art. 14 – Lei n° 11.105/05):


ú  V – estabelecer os mecanismos de funcionamento das
Comissões Internas de Biossegurança – CIBio, no âmbito de
cada instituição que se dedique ao ensino, à pesquisa científica,
ao desenvolvimento tecnológico e à produção industrial que
envolvam OGM ou seus derivados;
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§  Resolução n° 01/06-CTNBio:
ú  A instituição que se dedique ao ensino, à pesquisa científica, ao
desenvolvimento tecnológico e à produção industrial que utilize
técnicas e métodos de engenharia genética ou realize pesquisas
com OGM e seus derivados, deverá criar uma CIBio;
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§  Resolução n° 01/06-CTNBio:
ú  A CIBio deverá ser constituída por pessoas idôneas, com
conhecimento científico e experiência comprovados para avaliar e
supervisionar os trabalhos com OGM e seus derivados que estão
sendo conduzidos na instituição, podendo incluir um membro
externo à comunidade científica.
ú  Composição:
±  No mínimo 03 especialistas em áreas
compatíveis com a atuação da instituição;
±  01 membro externo à comunidade científica.
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CTNBio
§  Resolução n° 01/06-CTNBio (Art. 8°):
ú  encaminhar à CTNBio todos os pleitos e documentos envolvendo
projetos e atividades com OGM e seus derivados;
ú  avaliar e revisar todas as propostas de atividades com OGM e seus
derivados conduzidas na unidade operativa, bem como identificar
todos os fatores e situações de risco à saúde humana e ao meio
ambiente e fazer recomendações a todos os envolvidos sobre
esses riscos e como manejá-los;
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§  Resolução n° 01/06-CTNBio (Art. 8°):
ú  avaliar a qualificação e a experiência do pessoal envolvido nas
atividades propostas, de modo a garantir a biossegurança;
ú  realizar, no mínimo, uma inspeção anual das instalações incluídas
no CQB para assegurar o cumprimento dos requisitos e níveis de
biossegurança exigidos, mantendo registro das inspeções,
recomendações e ações decorrentes;
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§  CIBio da UEM - Resolução n° 107/07-CEP:
±  contará com a participação de pessoas com conhecimento e
experiência necessários para acessar, avaliar e supervisionar os
trabalhos com OGM desenvolvidos na Universidade, e será
composta por:
I - dois membros do Centro de Ciências da Saúde;
II - dois membros do Centro de Ciências Agrárias;
III - dois membros do Centro de Ciências Biológicas;
IV - um membro do Centro de Estudos Socioeconômicos;
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CTNBio
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§  CIBio da UEM - Resolução n° 107/07-CEP:


±  http://www.ppg.uem.br/index.php/etica-biosseguranca/cibio –
Comitês de Ética e Biossegurança
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Microrganismos e OGMs

O B R I G A D A!

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