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Os Caminhos Sobrenaturais Da Realeza - AMOSTRA GRATIS PDF
Os Caminhos Sobrenaturais Da Realeza - AMOSTRA GRATIS PDF
Os Caminhos Sobrenaturais
Realeza
Os Caminhos Sobrenaturais
verdadeira identidade como um filho do Rei dos reis – herdeiro real do
eterno Reino de Deus.
Bill Johnson e Kris Vallotton denunciam a “mentalidade de mendigo”
que muitos cristãos têm e apresenta sua herança real através do ato
definitivo da redenção de Cristo.
Como um membro da família real de Deus você pode:
da
• Partilhar do poder da graça do rei e de sua misericórdia
• Pensar e agir com a autoridade dele
• Revelar as qualidades reais para as futuras gerações
• Promover a honra e a humildade – com confiança
• Cultivar seu amor pelos outros
As experiências sobrenaturais e pessoais do autor o convencerá de
seu próprio status real e o inspirará a reivindicar do seu Pai – o Rei dos
da Realeza
reis – o presente de sua herança.
Teste do Príncipe e Escravo – Somos filhos e filhas do Próprio Deus;
portanto, não somos “escravos” no reino, mas “príncipes” e “prince-
sas”. John Maxwell (Developing the Leader Within You. Nashville, Thomas Nel-
son Publishers, 1993) projetou este teste para ajudá-lo a crescer nos
atributos da realeza, que foram definidos e discutidos ao longo deste
livro. Seja honesto com você mesmo e veja quem você é.
& Bi ll Johnson
Kris Vallot ton
natural Ministry em Redding, Califórnia. Ele colidera a igreja
Bethel Church com Bill Johnson. Ele é autor de Developing a
Supernatural Lifestyle (Desenvolvendo um Estilo de Vida So-
brenatural) e de Basic Training for the Prophetic Ministry (Trei-
namento Básico para o Ministério Profético). Kris e Kathy estão
casados há 31 anos e têm quatro filhos e sete netos.
bvbooks
www.bvbooks.com.br
EDIÇÃO REVISADA
E ATUALIZADA
Os Caminhos
Sobrenaturais da
Realeza
Por
Kris Vallotton
&
Bill Johnson
A mensagem que este livro contém é tão potente que pode
incitar uma revolução de pensamento, coração e ação no Cor-
po de Cristo! Temos experimentado uma Reforma na Igreja,
mas agora é hora de uma Invasão Real se iniciar. O objetivo de
Kris Valloton é demolir a “mentalidade escrava” e impulsio-
nar os verdadeiros cristãos avante em direção à verdadeira fé,
poder e impacto. O Sobrenatural Caminho para a Realeza vai
transformar sua vida!
– James W. Goll
Cofundador da Encounters Network; Autor de A arte perdida da intercessão,
The Seer e The Coming Prophetic Revolution
Por
Kris Vallotton
&
Bill Johnson
bvbooks
bvbooks
BV Films Editora Eireli. Edição publicada sob permissão contratual com Destiny
Rua Visconde de Itaboraí, 311 Image.
Centro | Niterói | RJ | 24.030-090 Originally published in the USA by Shippensburg,
55 21 2127-2600 | www.bvbooks.com.br PA USA. The Supernatural Ways of Royalty by Kris Vallotton
and Bill Johnson. Copyright 2006 – Bill Johnson e Kris
Vallotton – USA
Adaptação Capa e
Diagramação
Laércio Filho Os conceitos concebidos nesta obra não, necessaria-
mente, representam a opinião da bvbooks, selo editorial
BV Films Editora Eireli. Todo o cuidado e esmero foram
Tradução empregados nesta obra; no entanto, podem ocorrer fa-
Lara Freitas lhas por alterações de software e/ou por dados contidos
no original. Disponibilizamos nosso endereço eletrônico
Fernanda Mello para mais informações e envio de sugestões:
Caio Amorim faleconosco@bvbooks.com.br
Roseli Lima
PARTE 1:
NOSSO CHAMADO REAL
Capítulo 1:
Os Apuros da Escravidão ...............................................................23
Capítulo 2:
Mendigos do Castelo ou Príncipes do Palácio ...............................27
Capítulo 3:
Masmorras e Dragões ....................................................................43
Capítulo 4:
Um Nivelamento Real (por Bill Johnson ).....................................57
Capítulo 5:
Lagartos no Palácio ........................................................................69
Capítulo 6:
Treinando para Reinar ...................................................................83
Capítulo 7:
Adivinhe Quem Vem Para o Jantar? .............................................97
PARTE II
INTRODUZINDO OS ATRIBUTOS DA REALEZA
Capítulo 8:
Super-Heróis no Santuário.................................................111
Capítulo 9:
O Caminho Até o Topo........................................................119
Capítulo 10:
Honra: A Estrada de Tijolos Amarelos...............................133
Capítulo 11:
A Realeza Anseia por Estar Junta......................................149
Capítulo 12:
Defendendo os Decretos do Rei .........................................163
Capítulo 13:
Os Cães da Ruína guardam as Portas do Destino .............181
PARTE III
INTRODUZINDO A AUTORIDADE E A
RESPONSABILIDADE DA REALEZA
Capítulo 14:
O Serviço Secreto de Sua Majestade ..................................201
Capítulo 15:
Passando o Bastão (por Bill Johnson)................................217
Capítulo 16:
Construindo Alianças Estratégicas com
Aliados Celestiais................................................................235
Capítulo 17:
Preservando o Planeta .......................................................249
Prefácio
Os Apuros da Escravidão
A terra não pode suportar quando
um escravo se torna rei sobre ela
ter sido para ele ser criado como um filho do rei. Ele sempre
devia estar certo de que era importante. Ele devia estar acos-
tumado a ter as pessoas prestando atenção ao que ele dizia e
fazia. Ele devia ter se acostumado a ser aceito e amado. Estou
certo de que todos riam de suas piadas, mesmo quando elas
não eram engraçadas!
Por Moisés saber que era importante, ele tinha confiança.
Vi que, sem essa confiança, ele provavelmente nunca se senti-
ria capacitado a fazer qualquer coisa para ajudar seus irmãos
hebreus. Na verdade, se ele tivesse sido criado como um es-
cravo poderia nunca ter-lhe ocorrido fazer qualquer coisa a
respeito da injustiça que percebeu. Como um príncipe e um
hebreu, o contraste entre a sua situação e a deles criou um
conflito em sua alma a respeito do qual ele tinha que fazer
algo. Era injusto ele ser bem tratado e eles não. Eles também
eram importantes.
Infelizmente, quando tentou intervir para ajudá-los pela
primeira vez, a mentalidade de escravos deles os impediu de
entender de onde ele havia sido enviado. Ele pensou que eles
mereciam ser tratados como ele era, mas eles pensaram que
ele estava apenas tentando ser importante quando realmen-
te não era: “Quem fez de você um príncipe?” As mentalidades
estavam em completo conflito.
Quanto mais eu pensava sobre o tipo de pessoa que Moi-
sés devia ter sido, mais via o tipo de pessoa que podemos ser
quando somos ensinados que somos importantes e quando
não somos inseguros sobre quem somos. Também percebi
que não era como Moisés. Como vou descrever no próximo
capítulo, não cresci com a ideia de que eu era importante. Isso
me levou a desenvolver um conjunto de comportamentos que
alguém como Moisés provavelmente nunca teria apresenta-
do. Mesmo depois que eu fui salvo, muitos desses comporta-
mentos ficaram por perto. Vi que o confronto de Nancy era
sobre mais do que simplesmente ela ser sensível e eu ser mal
interpretado, que foi o jeito que quis interpretar. Era sobre
26 Os Caminhos Sobrenaturais da Realeza
fazer coisas que sempre fiz, mas que já não são consistentes
com o que Deus diz que eu sou.
Mais importante, vi que se continuasse a fazer essas coi-
sas iria, finalmente, como o Senhor tinha dito, destruir as
pessoas que estava tentando liderar. Sabia que esse confron-
to seria provavelmente um dos muitos que viriam na estra-
da para sair da escravidão e entrar na minha identidade como
um príncipe. Também sabia que se não começasse a andar por
esse caminho isso custaria tremendamente não apenas para
mim, mas também para aqueles ao meu redor.
Este livro compartilha as experiências e revelações que o
Senhor tem usado para me ensinar como deixar a escravidão
para trás e pensar, agir e andar na autoridade e no poder do
meu chamado real e sacerdotal. Haja vista que essa formação
começou quando eu estava em uma posição de liderança em
minha igreja, o Senhor deixou claro que o que estava apren-
dendo não era só para me transformar, mas para me equipar
para ajudar a promover uma cultura de realeza ao meu re-
dor. Isso resultou em ter o privilégio de supervisionar uma
escola de ministério, onde o objetivo principal é ensinar aos
crentes como andar como príncipes e princesas. Antes de co-
meçarmos a escola, o Senhor me disse: “Eu quero que você en-
sine aos alunos como se comportar na presença da realeza.
Eles são chamados à realeza, para influenciar, e para gover-
nar e reinar. Como precursores, vou fazer de vocês um povo
de influência.”
O objetivo deste livro é compartilhar a revelação que o Se-
nhor me deu e que agora repasso aos meus alunos e às igrejas
que supervisiono. Oro para que, enquanto vem comigo nesta
jornada, você descubra sua própria identidade como um prín-
cipe ou princesa e comece a experimentar de todos os benefí-
cios de viver no palácio do Rei!
Capítulo 2
Mendigos do Castelo ou
Príncipes do Palácio
Você sempre vai reproduzir ao seu redor o
ambiente que cultiva dentro de si.
– Sofrendo a Perda –
– Da Tragédia ao Lixo –
Minha mãe se casou de novo duas vezes. Nosso primei-
ro padrasto entrou em nossas vidas quando eu tinha cin-
co anos de idade. Ele deixou claro para a minha irmã e para
mim que ele se casou com a minha mãe, e nós éramos apenas
a bagagem que veio junto com o prêmio. Para piorar a situa-
ção, ele era um alcoólatra violento. A brutalidade tornou-se
um modo de vida para nós. As regras de casa para a sobrevi-
vência eram: “Calem a boca e fiquem fora do caminho.” Meu
padrasto costumava dizer: “Crianças são para serem vistas,
não ouvidas.” Seu ponto era claro: “Você não é importante,
ninguém se preocupa com você, e ninguém dá a mínima para
o que você pensa.”
Mendigos do Castelo ou Príncipes do Palácio 29
– Nunca o Suficiente –
Há outra mentira que impede os escravos de experimen-
tarem a verdade de sua identidade em Cristo. Mencionei
anteriormente que, quando se é treinado para se sentir insig-
nificante, você desenvolve habilidades de sobrevivência para
tentar evitar a dor dessa realidade. Um escravo se utiliza de
habilidades de sobrevivência, porque acredita que a vida é um
grande mundo de “cada um por si”. Essa mentalidade de po-
breza é o principal atributo de um escravo. Quer um escravo
tenha experimentado a pobreza em suas finanças ou no amor
e na afirmação, todos os escravos têm a crença comum de que
nunca haverá o suficiente para eles. Eles vivem no medo, lu-
tando com a sensação de que o poço está prestes a secar.
Deus nunca teve a intenção de que vivêssemos na pobre-
za em qualquer área de nossas vidas. A Bíblia está cheia de
promessas de provisão de Deus para o Seu povo. Salomão dis-
se: “Eu fui jovem, e agora eu sou velho; ainda assim eu não vi
Mendigos do Castelo ou Príncipes do Palácio 35
Por isso eu vos digo: Não vos preocupeis pela vossa vida,
pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem
quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida
mais do que a comida, e o corpo mais do que o vestuário? Olhai
para as aves do céu; pois elas não semeiam, nem colhem, nem
ajuntam em celeiros; e vosso Pai celeste as alimenta. Não sois
vós muito melhores do que elas? Mas quem de vós, com suas
preocupações, poderá acrescentar um côvado à sua estatura? E
quanto as vestes, por que vos preocupeis? Olhai para os lírios
do campo, como eles crescem; não trabalham nem fiam; e eu
vos digo que nem mesmo Salomão, em toda a sua glória, vestiu-
-se como um deles. Pois, se Deus assim veste a erva do campo,
que hoje existe, e amanhã é lançada no forno, não vestirá muito
mais a vós, Oh pequena fé? Portanto, não fiqueis cuidadosos,
dizendo: O que comeremos ou o que beberemos, ou com que
nos vestiremos? (Porque todas estas coisas os gentios buscam).
Porquanto vosso Pai celeste sabe que necessitas de todas estas
coisas. Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça,
e todas estas coisas vos serão acrescentadas. Não fiqueis cui-
dadosos, pois, com o amanhã, porque o amanhã cuidará de si
mesmo. Suficiente é ao dia o seu próprio mal. (Mt 6:25-34).
– As Aventuras de Eddie –
Quando minha esposa, Kathy, e eu adotamos o nosso fi-
lho Eddie, vi em primeira mão como a mentalidade de po-
breza pode conduzir as pessoas a viverem em uma realidade
que as cega tragicamente para a prosperidade que Deus pre-
tende dar-lhes. Eddie cresceu na pobreza material, mas suas
atitudes e comportamento tipificam a mentalidade de sobre-
vivência que pode ser vista em pessoas que crescem em lares
financeiramente estáveis, mas experimentam a escassez em
outras áreas de suas vidas.
36 Os Caminhos Sobrenaturais da Realeza
– Um Reino de Finanças –
Infelizmente, a maioria de nós na igreja ainda está pensan-
do como o irmão mais velho. Perdemos de vista o fato de que
não apenas trabalhamos na fazenda. Somos filhos e filhas do
Dono, e o nosso pai tem muito! Acredito que essa revelação
vai mudar totalmente a nossa forma de pensar e planejar o
nosso futuro. A maioria de nós ainda está olhando para a nos-
sa provisão (o que o nosso extrato bancário diz) para ajudar a
determinar a nossa visão e, portanto, estamos vivendo den-
tro dos limites de nossas possibilidades em vez de vivermos
pautados em Suas bênçãos.
Por exemplo, se estamos construindo um novo edifício, ar-
gumentamos que devemos desistir de algum outro projeto
para cobrir o custo. No entanto, temos sido chamados a viver
além da razão e muito além das fronteiras das nossas pró-
prias habilidades. Se não podemos fazer mais do que meros
homens, então não vamos dizer aos outros que somos uma
parte da igreja de um Deus vivo. Temos de realizar mais do
que o Elk’s Club1 se vamos chamar Deus de nosso pai. Isso nos
obriga a viver pela fé na provisão de Deus. Quando confiamos
diariamente em Deus como nosso provedor, então vamos
usufruir dos recursos do Céu (Sei que existe uma real necessi-
dade de verdadeira mordomia no Corpo de Cristo, mas muito
1
Espécie de instituição de caridade americana (N.T.).
Mendigos do Castelo ou Príncipes do Palácio 41
Continua...
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LITERATURA AO ALCANCE DE TODOS