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1) INTRODUÇÃO: De acordo com os originais, vemos que o ofício sacerdotal cuja obrigação era
imposta pelas circunstâncias ou costume, aconteceu realmente quando foi instituída, estabelecida a lei
do Amor de Cristo (Perfeita Liberdade), que exige fé, a instrução moral dada por Cristo. (Leia sobre
expiação na apostila 1- Teologia Sistemática – Aula 7) do site www.discipuladosemfronteiras.com.
“1PE 2:9 - Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido,
para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”.
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OBSERVAÇÃO: Sabemos que desde 450 A.D. até 1.570 a Igreja foi perseguida na maneira mais
bruta. Mas, na verdade ela multiplicou e os que querem hoje ser servos fiéis, acabam passando aflições
e perseguições dentro e fora das igrejas e onde não se conhece o evangelho (I Jo.3:1-13; Jo.16:33).
Deus comissionou a Igreja (povo) e não as instituições religiosas criadas (Mt.28:19-20; Mc.
16:15; Lc. 24:47-49; Jo.20 21; At.1:8) para pregarem o evangelho e hoje vemos, que há um povo
sincero que prega a verdade (pastores e membros - At 20:28; 1 Pe.5:2; At.20:28; Hb.10:25; Fil.2:1-4;
Gl. 6:1-2), não compactuando com erros teológicos de certos líderes e com povo que prega
servir cegamente a ministérios eclesiais como forma de salvação.
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Jesus nos deu o exemplo (Jo.20:21), como enviado de Deus (Gl.4:4; Hb.1:8; 2:16;
Jo.17:4;Hb.3:1-2), anunciando a salvação (Hb.2:3), pregando em vários locais (Mt. 5:1; 7:27; 8:5-13;
Jo.2:11; 4:7; 5; 5:16-47) e enviou os apóstolos – o exemplo da Igreja.
Eles, a comunidade de apóstolos, no dia de Pentecostes pregavam Jesus aos povos de pelo
menos treze países diferentes (At.2:8-11 e 14-36), fazendo missões como Pedro (At.3:1), Paulo
(At.17:1-3; At.21:19) e Barnabé e Saulo (Paulo) a pregar Cristo em outros países (At.13:1-3; Lc.24:47),
mesmo sabendo que a missão da Igreja não acaba quando ocorre o batismo de novos convertidos.
Temos o exemplo da primeira Igreja – pregando a todos (At.8:1-4; Mc.16:15), os membros
“foram dispersos pelas terras da Judéia e da Samaría ...” “... iam por toda parte, anunciando a
palavra...”, tendo o costume de orar e pregar (I Ts. 5:17-25), tendo testemunho fiel da sua
pregação (I Pe.2:11-17), sentindo a situação dos não salvos (Mt. 9:35-38), procurando manter a
obra missionária pela igreja, com seus recursos financeiros (Fp.4:10 e 14-19).
Esses primeiros cristãos empregavam suas vidas nas coisas eternas (1 Pe.4:7-11), procuravam
fazer discípulos de todas as nações (Mt.28:19; At.1:8; Jo.13:35;I Tm. 3:7; I Ts. 4:11-12), glorificando a
Deus com boas obras cristãs (1 Pe.2:11-17; At.12:17; Fil.2:14-16), evangelizando a verdade do
Evangelho (Mc.16:15; Lc.24:47;Mt.28:19), proclamando a salvação de Deus (Rm.10:13-14 e 17).
Além disso, os discípulos batizavam as almas (Mt.28:19; Mc.16:16; At.2:41-42; 8:26-40) e
ensinavam os novos convertidos, na Palavra de Deus, amando os irmãos (Rm.10:1-2; Rm.10:13-
15; At.18:24-26; Hb.10:19-25; Fil. 2:1-4; Gl. 6:1-2; 2 Tm. 3:16).
Portanto, devemos ser fiéis a Deus (Rm.12:1, 2; Ef.5:27), em santificação pela Palavra
(Ef.5:25,26; Tg.4:6-10; 1 Pe.3:15; 1 Ts.5:23; Jo.17:17; 1 Jo.5:7-8), como Cristo, que se dedicou à
obediência completa para fazer toda a vontade de Deus até morrer. (Jo.17:19).
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A ação humana sempre é submetida a um tipo de controle; onde o arbítrio é harmonizado visando
gerar harmonia entre as liberdades pessoais, mesmo numa democracia, onde todos devem participar
nas decisões do Estado.
Surge a iniciativa popular, que através de práticas de cidadania, por ações individuais ou grupais,
revitalizem a sociedade. Todos temos julgamentos éticos (princípios), morais(observar resultados na
sociedade) e jurídicos (autocrítica), que devem ser construtores de uma coerência de relacionamentos
sociais. A igreja deve participar como sal e luz social.
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IGREJA: Grego ekklhsia ekklesia - Reunião de cidadãos chamados para fora de seus lares
para algum lugar público, assembléia, com o fim de adorar em um encontro religioso, na
esperança da salvação eterna em Jesus, observando seus próprios ritos religiosos, mantendo
seus próprios encontros espirituais e administrando seus próprios assuntos, de acordo com os
regulamentos prescritos para o corpo por amor à ordem de Cristo. (Rm.1:6-7; 1 Co.1:2; 1Co.1:24).
Ekklesia é uma palavra restrita, também uma assembléia, mas que inclue somente aqueles
especialmente reunidos dentre uma enorme multidão, para a transação de negócio.
O uso significante de ekklesia em estrita harmonia com sua derivação era comum entre os gregos;
Era sua palavra comum, numa cidade grega re, para a assembléia legal de todos aqueles que possuiam
o direito de cidadão, para a discussão de assuntos públicos.
Eram chamados dentre a população toda, “uma porção selecionada dela, que não incluía a
massa, nem estrangeiros, nem ainda aqueles que tinham perdido seu direito cívico.
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* VIOLÊNCIA: (Gn.6:11; Gn.6:13; Jó.19:7; Jr.20:8; Jr. 22:17; Ez.7:23; Ez.22:29; Os.4:2; Mq.2:2;
Mq.6:12); os que deveriam investir mais para compensar isso, só pensam em si e nas riquezas.
* RIQUEZAS MAL USADAS: (Pv.13:11; Mq.6:12;Jó.20:15; Jó.20:21; Jó.20:28; Sl.39:6; Sl.49:6-7;
Sl.52:7; Sl.62:10; Sl.73:12; Pv.11:4; Pv. 13:7; Ec.6:2; Ec. 5:13-14; Jr.9:23; Lc.8:14; Lc.16:9; Lc.16:11;
Lc. 18:24; Rm.5:12; 1 Jo.2:15-16; Sl.39:6; Tg.5:2;1 Tm.6:17-18).
As Multinacionais trabalham no espaço global; estas poderosas empresas estrangeiras são
estruturas de poder econômico-político com implicações sociais e culturais muitas vezes de grande
influência e abrangência mundial.
Elas captam o melhor das vantagens de cada país, e se tornam relativamente imbatíveis e
seus produtos chegam a preços que desestruturam os sistemas produtivos de países em
desenvolvimento, gerando desemprego, principalmente no 3º mundo,gerando o setor informal,
propiciando o setor ilegal, com a produção de drogas, softwares, grifes,desmanches de carros,vendas
de órgãos p/transplante,comércio de animais raros,desmatamento clandestino, etc.
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* A Igreja é a assembléia dos que pertencem a Jesus Cristo e aceitam o Evangelho do seu
Reino, que assume forma visível na vida dos que vivem às ordens de Deus (Mt.11:28), mas não se
limita às fronteiras da igreja.
* A Bíblia fala de herdeiros do Reino, mas em nenhum lugar da escritura fala de herdeiros da
igreja. (Tg.2:5; Rm.8:17; GI.3:29;Tt.3:7;Hb.6:17; Hb.11:9).
* O Reino é a totalidade da atividade remidora de Cristo nesse mundo e a igreja; os que são
de Cristo.
* Lemos acerca da possibilidade de receber o Reino, mas nada lemos na Bíblia acerca da
possibilidade de se receber a igreja. (Mt.19:12;Mc.10:15; Jo.1:12-16; Jo.17:8; Jo.20:22; At.1:8;
Rm.8:15;1 Co.2:12;1 Pe.4:10);
* Embora leiamos acerca de anciãos de igrejas ou servos da igreja, não há na Bíblia acerca
de anciãos do reino. (At.11:30,At.14:23;At.15:6).
* O Reino de Deus é formado também pelos nascidos de novo, presentes entre os não-
nascidos nos templos.
* A Palavra Reino no Grego basileia ocorre 162 vezes no Novo testamento, sendo 158 vezes
no singular e apenas 4 vezes no plural, referindo-se aos reinos do mundo
(Mt.4:8;Lc.4:5;Hb.11:33,Ap.11:15).
A palavra Igreja no Grego “Ekklesia” ocorre 115 vezes, sendo 36 no plural e 79 no singular,
significando igreja ou igrejas. Somente em (At.19:32,39,41) aparece como assembléia ou
ajuntamento.
* Lemos acerca de filhos do Deus do Reino e nunca filhos da Igreja (Fp.2:15;1 Jo.3:1).
* Termos como corpo nunca são aplicáveis a Reino. (Rm.12:5; 1 Co.12:20; 1 Co.12:27; Ef.4:4;
Ef.1:23; Ef.5:23; Cl.1:18; 1 Tm.3:15).
* O grande privilégio dos membros da Igreja como participantes da vocação celestial (Hb.3:1
Ap.20:4-6) é o de reinar com Cristo sobre a terra ou acima da terra pois o reino de Cristo será
sobre todos os reinos (Dn.7:27).
* Igrejas das cartas de Paulo (Efésios, Colossenses e Filipenses) esperam o prêmio da
soberana vocação de Deus em Jesus (Ef.1:18; Ef.4:1; Ef.4:4; Fp.3:14), ao passo que o Reino não
está aqui porque não vemos todas as coisas sujeitas a ele (Jo.18:36; Hb.2:8).
* O reino é o grande objetivo das profecias (Sl..22:28; Sl.45:6; Sl.103:19; SI.145:11-13; Is.9:7;
Dn.2:44; Dn.4:3; Ob.1:21; Mq.4:8), enquanto que a igreja foi mantida em segredo até o tempo de
sua revelação. (Rm.11:25).
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Deus testa nossa fé nos problemas, nossa esperança no modo de lidarmos com bens e nosso
amor com as pessoas e Ele pode nos deixar sós para nos testar, revelando-nos nossa fraqueza (2
Co.1:13) e dando-nos uma responsabilidade maior. (Is.54:8; 1 Ts.2:17; Sl.22:1; Mt.27:46; Mc.15:34).
Deus não permite testes maiores que possamos suportar (1 Co.10:13) e seremos
recompensados depois (Tg.1:12).
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b)Honrar sua glória (Sl.8:25; Pv.3:9; Pv.8:18; Pv.13:18; Pv.14:31; Pv.15:33; Pv.21:21; Pv.22:4;
Pv.25:2; Pv.29:23; Is.22:23-24; Is.29:13; Is. 43:4; Dn.7:14; Os.4:7; Ml.1:6; Ml.2:2; Mt.13:57; Mt.15:8;
Mc.6:4; Mc.7:6-7; Jo.4:44; Jo.5:23; Jo. 5:44; Jo.8:49; Jo.12:26; At.17:23; Rm.1:25; Rm.2:7; Rm.2:10;
Rm.9:21; Rm.12:10; Rm.13:7; 1 Co.11:15; 1 Co. 12:23-26; 2 Co.6:8; Ef.6:2; Fp.2:29; 1 Ts.4:4; 1
Tm.1:17; 1 Tm.6:16; 2 Tm.2:21; Hb.2:7-9; Hb.3:3; Hb.5:4; 1 Pe.1:7; 1 Pe.2:17; 2 Pe.1:17);
c)Declarar sua glória (Jó.13:7; Jó.32:10; Jó.32:17; Sl.22:22; Sl.22:30; Sl.38:18; Sl.49:4; Sl.75:1;
Sl.75:9; Sl.119:13; Ec.9:1; Jr.42:4; Am.4:13; Jn.1:8; Mq.6:8; Mt.22:31; Mc.4:34; Lc.8:47; At.18:26;
At.28:23; Rm.1:4; Rm.4:6; 1 Co.13:3; Gl.5:21; Cl.1:8).
d)Louvar sua glória (Lc.1:64; Lc.2:13; Lc.2:20; Lc.4:15; Lc.18:43; Lc.19:37; Lc. 24:53; At.2:47;
At.24:2; Rm.2:29; Rm.15:9; Rm.15:11; 2 Co.8:18; Ef.1:6; Ef.1:12; Ef.1:14; Fp.1:11; Fp.4:8; Hb.2:12;
Hb.13:15; Tg.5:13; 1 Pe.1:7).
e)Refletir/Meditar/Pensar em sua glória (Dt.4:39; Js.1:8; Jó.5:27; Sl.1:2; Sl.5:1; Sl.19:14;
Sl.39:3; Sl.49:3; Sl.63:6; Sl.77:6; Sl.77:12; Sl.104:34; Sl.119:15; Sl.119:23; Sl.119:48; Sl.119:78;
Sl.119:97; Sl.119:99; Sl.119:148; Sl.143:5; Pv.15:28; Pv.24:2; 1 Tm.4:15; Mt.12:25; Mt.22:37; At.8:22;
Rm.2:15; Rm.12:3; 1 Co.1:10; 2 Co.3:5; 2 Co.10:7-11; Ef.2:3; Ef.3:20; Fp.3:19; Fp.4:8; Cl. 3:2; Hb.4:12;
1 Pe.4:1).
f)Viver sua glória (Gn.19:20; Sl.119:17; Sl.119:77; Sl.119:116; Sl.119:175; Sl.133:1; Ez.18:23;
Ez.33:11; Am.5:14; Jo.7:38; Rm.14:8; 1 Co.9:14; 2 Co.5:15; 1 Ts.5:10; Tt.2:12; 1 Pe.1:3; 1 Pe.1:23; 1
Pe.2:5; 1 Pe.4:2; 1 Jo.4:9).
g)Glorificar a Deus, cumprindo nosso propósito na terra: (Is.24:15; At.11:18; At.13:48;
Rm.8:17; 1 Co.6:20; 2 Co.9:13; 2 Ts.1:10-12; 2 Ts.3:1; 1 Pe.4:11-14),
h)adorá-lo(1 Cr.16:29; Sl.29:2; Sl.96:9; Ap.14:7);
i)amá-lo e aos outros (Dt.13:3; Sl.31:23; Sl.97:10; Am.5:15; Mt.5:44; Lc.6:27; Lc.6:35;Jo.14:15;
Rm.12:10; 1 Pe.1:8; 1 Pe.1:22; 1 Pe.2:17; Ef.5:25; Cl.3:19);
j)nos tornar como Cristo (1 Co.4:16; Ef.5:1; Fp.3:17; 1 Ts.1:6; 1 Ts.2:14; 2 Ts.3:9; Hb.6:12;
Hb.13:7);
k)servi-lo e aos outros (Ex.4:23;At.24:14; At.27:23; Rm.1:9; Rm.7:6; Rm.7:25; 1 Tm.3:10; 1
Tm.6:2; 2 Tm.1:3; Hb.12:28)
l)testemunhando dEle: (At.4:17; At.4:29; 2 Co.4:13; 1 Pe.4:11; Mt.10:18; Mt.24:14; Mc.13:9;
Jo.3:11; Jo.21:24; At.1:8; At.1:22; At.4:33; At.14:3; At.20:24; At.22:15; At.26:16; At.26:22; At.28:23; 1
Co.2:1; 2 Co.1:12; 1 Tm.3:7; 1 Jo.5:9-11; 3 Jo.1:12; Ap.1:9).
Assim, observamos que viver para a glória de Deus, exige mudanças nas prioridades,
agendas e relacionamentos, pois viveremos para Ele, pois Jesus morreu para nos perdoar.
Fomos planejados para agradar a Deus e assim, somos valiosos (1 Pe.1:7; 1 Pe.3:4; 2 Pe.1:1-4).
Deus nos dotou de dons, sentidos e emoções para adorá-lo, acima da música, dos nossos
benefícios, fazendo isso ser o motivo da nossa vida, pois cada atividade tem que ser um ato de
adoração em dedicação constante.
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Áreas a serem tratadas ou trabalhadas em nossas vidas, como alvo de conduta eficaz:
a) No seu propósito, Deus deseja que você procure APRIMORAMENTO:
A capacidade pessoal determina a eficácia da pessoa: Não basta o seu projeto estar dando
certo;é preciso se empenhar, dedicado para melhorar mais ainda, procurando ser uma pessoa
melhor.(1 Co.16:15; 2 Co.7:1);
e) No seu propósito, Deus deseja que você procure agir com SABEDORIA:
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As pessoas ouvem a verdade: Não é preciso defender seu prestígio; fale depois e exponha
suas idéias;o que conta é o seu caráter, relacionamentos, conhecimento, intuição, experiência, êxitos
passados e capacidade de ação.(At.20:24; 1 Co.15:3; 1 Co.11:23).
h) No seu propósito, Deus deseja que você procure agir com DISCERNIMENTO:
Avalie pela visão do Espírito:identifique a situação;saiba o que fazer; mostre objetivos para
estimular outros.Isso decorre de capacidades inatas e habilidades adquiridas, interpretando tendências,
conhecendo os recursos. (1 Co.2:15; Hb.4:12; Hb.5:14);
k) No seu propósito, Deus deseja que você faça AMIZADES: O potencial do cristão está
associado ao seu cículo íntimo de amizades (veja os capazes, os que são positivos, capazes de
estimular o povo; os que são amigos pessoais;os que gostam de trabalhar e os que gostam de treinar
outros).(1 Co.9:2; 1 Ts.2:20;Rm.16:4);
p) No seu propósito, Deus deseja que você procure ter PROJEÇÃO: O impulso de querer
fazer algo para Deus é que dá vida à nossa vida. (Tudo tem um preço, mas precisamos fazer os
projetos andarem, preparando e motivando pessoas, sempre seguindo em frente, o que compensará
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falhas pessoais, servindo como inspiração como agentes de transformação do desejo dos
outros).(Hb.12:1-2; Ef.4:15; Fp.3:14);
r) No seu propósito, Deus deseja que você procure DECISÃO de fazer algo para Deus:
saber o momento certo, aproveitando oportunidades. (Decisões corretas no momento certo para
não provocarem resistências, erros ou desastres desnecessários), mobilizando forças para agir em
situações específicas). (At.24:25; Fp.4:10; Hb.4:16);
t) No seu propósito, Deus deseja que você procure agir com PRECAUÇÃO:
Saiba preparar substituto para aquilo que você considera importante, como um back-up:
(Não basta fazer;é preciso dar continuidade,investindo, valorizando,mudando paradigmas de
competição e egoismo, representam o potencial; os relacionamentos estabelecem a moral; a estrutura
determina o tamanho; os planos determinam a direção e a precaução, juntamente com a graça divina,
determinam o sucesso da organização da igreja e de sua missão como Cristão.(At.20:22-29; 2 Tm.4:1-
6; 2 Co.8:11; Fp.2:2).
u) No seu propósito, Deus deseja que você procure agir em RENÚNCIA: O cristão deve
saber perder algo para saber ganhar. (Temos que dar o exemplo, deixando o orgulho de lado, num
processo contínuo de nunca olhar para si mesmo pois à medida que galgamos influência na vida de
alguém, os direitos diminuem e as responsabilidades aumentam).(1 Co.9:19-22; Fp.3:8).
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Temos que ver as coisas como Deus quer que sejam e não apenas como vemos; somente
quando enxergamos na ótica divina, aprenderemos a não pensar em nossos interesses, mas acabamos
fazendo o que gostaríamos de receber.
Temos que descobrir as nossas qualidades e como poderemos nos expor para servir aos
outros no que sabemos fazer ou ter e alcançar o maior número de pessoas possíveis, seja
explicando e corrigindo pensamentos errados, descobrindo e demonstrando a verdade de Deus
nas situações-problema e finalmente, convencendo as pessoas.
Nossa tarefa é tirar o egoísmo, fazendo as pessoas enxergarem seus erros, sem condená-las,
mesmo, que para isso, precisemos renunciar a algo como uma estratégia de aproximação, garantindo
uma confiança modificadora futura.
Nossas razões determinam a estabilidade e sustento das nossas metas. Querer impor seus
valores como melhor, resultará em resistências no grupo. Sugerir como proposta de bem-
comum é melhor que proibir ou ameaçar; apenas favorece uma aparente tolerância com lealdade
aparente numa proposta de ruptura quando houver oportunidade.
Discutir para criar regras de lealdade numa dinâmica de forças dentro de um grupo, é prova da
falta de amor entre cristãos. As pessoas são mais importantes que o direito delas; isso não significa
que tenhamos que aceitar seus erros; as condutas precisam ser reavaliadas, corrigindo-se as
contradições no grupo, promovendo maiores condições de oportunidades iguais.(Jr.6:8; 2 Tm.3:16;
Hb.12:6-10; 2 Co.8:14; Lc.9:46; At.15:2; 2 Jo.1:6; 2 Tm.3:3).
A lealdade ao grupo é mais facilmente compreendida quando as comunidades abrangem
as relações humanas, mas não pode haver excesso de proteção para alguns membros e
severidade de punições a outros membros, pois o prejuizo é de todos.
Temos que nos preocupar com os outros porque isso promoverá conhecimento mútuo acerca de
cada membro, além de permitir avaliar decisões e criar um ambiente propício para promover
procedimentos, normas e leis. Quando o grupo não abre espaço, sendo muito fechado, isso propicia
conflitos referentes àquilo que Deus deseja realizar.
É necessário que os princípios e valores que orientam as regras sejam permanentemente
confrontadas com as condições reais das pessoas para que não passem a fazer algo errado para
apenas cumprir o que se estabeleceu como desejam. Se a exigência dentro do grupo não for
clara, apresentando as razões, haverá problemas futuros.
O cristão deve ser responsável em justificar suas decisões; deve ser um orientador na busca de
ações corretas do grupo e não apenas um proibidor dominante e preconceituoso, pois o cristão que se
apoia em si mesmo, mais do que em Deus, já não é um cristão eficaz.
O cristão precisa saber prevenir e educar, não como interesses particulares dos outros,
mas visando o bem-comum da comunidade da qual participa, com ações objetivas para
potencializar os esforços, assegurando um padrão de liberdade de ação na comunidade.
(At.1:26; At.2:42-44; At.4:32; Gl.2:9; Ef.2:12; Ef.5:11; 1 Tm.2:8; Fm.1:6; Hb.13:16).
Assegurar um padrao não é ter um controle rígido nas estruturas, mas atuar de forma conjunta
com outras pessoas, pois o povo sempre ignora o que ocorre e o grande desafio do cristão é dar
atenção especial aos que estão ao seu redor, ouvindo e amando.
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e) Dificuldade em ser competente naquilo que faz e que deseja realizar : (Dn.1:4)
Habilidade;aplicação.Séja curioso;se aperfeiçoe e aos outros.
Aja,melhore;conclua com excelência, faça mais do que esperam;inspire outros.
FALHAS: Pensar demais; fazer s/refletir ou agir para si mesmo.
DICAS:Concentre-se no objetivo,reexamine o esforço;sem pressa ou descuido;descubra como
melhorar. Há competência sem ver importância?
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Não se concentre nos seus direitos; enfrente tudo da melhor forma possível;prove sua
capacidade e nunca transfira culpas. Execute tarefas com empenho; disponha-se a ir além do que
pedem; Alcance qualidade; Produza independente da situação.
DICAS: Esteja atento às circunstâncias; Procure melhorar os meios para agir.
Há responsabilidade sem pagar preços?
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c) Jesus é uma pessoa que nos transmite uma confiança amorosa do Espírito Santo:
Jesus demonstrava um amor sincero, sempre destacando a sua unidade com o Pai Celestial,
defendendo o Espírito Santo e mostrando a beleza da harmonia do seu Reino Celestial, o que fornecia
um referencial para uma tomada de posição das pessoas frente às injustiças religiosas, sociais,
econômicas e políticas que as envolvia, o que lhes confirmava a veracidade do que Jesus lhes passava,
pela graciosa e doce vontade fé amorosa.
Como Jesus, o cristão deve sonhar e falar do que acredita, provocando imagens no
inconsciente dos outros, operando poder pela doçura de sua fé, a crença da transformação na
vida de quaisquer pessoas.
A vida é feita de pequenos momentos que podem ser direcionados a um sucesso, operando
princípios às pessoas.(Jo.13:1)
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- OS LEVITAS:
O termo "Levitas", inclui todas as pessoas descendentes de Leví, incluindo aqueles que eram
sacerdotes. Todos os sacerdotes eram levitas, no entanto nem todos os levitas eram sacerdotes.
Quando o termo "levita" é usado juntamente com" sacerdote" se refere aos membros da
família de Levi que não eram sacerdotes. Como os sacerdotes, os levitas serviam no
tabernáculo, apesar de eles serem subordinados aos sacerdotes.
Eles também eram profissionais e eram pagos pelos seus serviços. Apesar de eles não herdarem
seus próprios territórios (nenhum levita podia ser dono de uma propriedade), a Bíblia diz que havia
várias cidades que eram separadas para o seu uso (Nm.35:1-8).
Pastos também eram separados para os animais dos levitas. Os levitas eram divididos em
três famílias principais, os descendentes de Coate, Gérson e Merari e cada uma dessas famílias
tinha uma responsabilidade particular envolvendo o cuidado e o transporte do tabernáculo
(Nm.4).
Os filhos de Coate carregavam os móveis do tabernáculo (depois que havia sido coberto pelos
sacerdotes). Os filhos de Gérson eram responsáveis por cobrirem as telas. Os filhos de Merari
carregavam e montavam a moldura do tabernáculo.
Esses levitas só podiam ser servos do tabernáculo entre seus 25 a 50 anos (Nm.8:24-26);
apesar de as tarefas dos levitas serem de certa forma mundanas, eles também tinham um papel
religioso muito significativo.
A lei exigia que todos os primogênitos, fossem entregues a Deus, o que lembrava os israelitas do
tempo em que Deus matou todos os primogênitos egípcios antes do Êxodo. O papel dos levitas na
religião era de serem aceitos por Deus como substitutos pelos primogênitos de Israel (Nm.3:11-13).
Do mesmo modo, o gado dos levitas substituía o gado primogênito dos israelitas. No
entanto, num censo feito no tempo de Moisés, o número de primogênitos israelitas excedia o
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número de levitas, e uma taxa de redenção tinha que ser paga por cada pessoa em excesso
(Nm.3:40-51).
A lei escrita em Deuteronômio especifica vários deveres que devem ter recaído tanto sobre os
levitas como sobre os sacerdotes (apesar da bíblia não ser totalmente clara). Esses deveres incluíam:
- A participação na atividade dos tribunais como juízes, talvez com referência especial a
crimes religiosos (Dt.17:8-9),
- Tomar conta do Livro da Lei (Dt.17:18);
- Controlar as vidas e saúde de leprosos (Dt.24:8);
- Participar diretamente em cerimônias para a renovação da aliança de Israel com Deus
(Dt.27:9).
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administrador diocesano e, caso seja necessário, pode exercer a função do bispo diocesano - com
prévio aviso - para que possa, no lugar do bispo, celebrar as funções sagradas. O traje (pálio) do
arcebispo deve ser solicitado três meses após a consagração episcopal. Trata-se de um ornamento
litúrgico que consiste numa faixa de lã branca adornada com cruzes negras, sendo usada em torno do
pescoço em cerimônias pontificais. Este traje só pode ser utilizado dentro de paróquias e catedrais que
estejam sob a autoridade de sua arquidiocese. Caso seja transferido para outra diocese, o paramento
deve ser substituído.
e) O CARDEAL: Depois do papa, é o mais alto dignatário da Igreja Católica Romana. Escolhido
pelo pontífice, compõe o "colégio episcopal", que é responsável por sua eleição. São membros titulares
do clero romano, mas ainda se dividem em três tipos: cardeal-bispo, cardeal-presbítero e cardeal-
diácono. A escolha é livre por parte do sumo pontífice, que faz a seleção de acordo com o perfil
eclesiástico, considerando questões doutrinárias, bons costumes, prudência e modo de agir. O papa
pode escolher o cardeal entre os presbíteros, que recebe, necessariamente, consagração episcopal
antes da promoção cardinalícia.
Reunidos em conclave, os cardeais elegem o soberano pontífice. Segundo determinação do papa
João Paulo II, os cardeais devem abandonar seus cargos aos 75 anos e, aos 80, já não podem mais ser
eleitores do papa. Após a promoção, caso não tenham dioceses ou arquidioceses sob sua
responsabilidade, são obrigados a residir em Roma. Os cardeais, chamados de "príncipes da Igreja",
desfrutam de privilégios e honras e recebem o tratamento de "eminência". Suas vestes são escarlates,
simbolizando o voto de darem a vida pelo papa, se preciso for.
f) O PAPA/SUMO PONTÍFICE: Posto máximo e individual da Igreja Católica. Desde o século 18,
é reconhecido no Ocidente como posição de uso exclusivo do bispo de Roma. O papa faz declarações
públicas doutrinais, pode convocar concílios, canonizar santos, resolver questões legais (contra sua
sentença não há apelação ou recurso), estabelecer dioceses e eleger bispos, além de outras funções.
Não responde a ninguém.
A tradição católica ensina que o papa é o sucessor de São Pedro, a quem Cristo teria confiado a
Igreja. A parte burocrática da Igreja Católica responsável pela publicação e revisão dos atos papais é
conhecida como Cúria.
GUERRA ESPIRITUAL:(Entendendo como era difícil a igreja cristã viver a fé no passado, para
sabermos agir, hoje, defendendo a mesma fé, numa sociedade de mesma índole pecaminosa):
Para que possamos entender a luta da igreja verdadeira que compreendia os cristãos (seguidores
fiéis de Cristo), num contexto histórico aonde ainda havia uma forte presença judaica, representando a
Congregação de Israel, bem como o Império Romano, veremos alguns versículos abaixo, retratados
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- PUBLICANOS:Judeu que cobrava impostos para Roma. Era desprezado por trabalhar
para dominador estrangeiro e por ser geralmente desonesto (Lc 3.12-13; v. Mateus e Zaqueu).
Na próxima aula, falaremos sobre as lutas dos cristãos em meio a estes grupos,
analisando como viveram os propósitos proféticos, esperando a divina providência. (Segue)
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