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UNIDADE IV:

SISTEMAS LINEARES

Prof. Dr. Denílson Seidel


denilson.seidel@passofundo.ifsul.edu.br

02/09/2016 Cálculo Numérico Aplicado à Engenharia Mecânica 1


• Métodos diretos
– Eliminação Gaussiana
– Decomposição LU

• Método por inversão de matrizes

• Condicionamento de sistemas

• Métodos iterativos
– Gauss-Seidel
– Sobre e Sub-relaxação

• Resolução de sistemas lineares com SciLab


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• Matriz inversa
– Uma matriz A (𝑛 × 𝑛) é não singular se existe uma matriz 𝐴−1
(𝑛 × 𝑛) tal que 𝐴 ∙ 𝐴−1 = 𝐴−1 ∙ 𝐴 = 𝐼.
– A matriz 𝐴−1 é denominada matriz inversa de A.
• Teorema (existência de matriz inversa)
– Uma matriz 𝐴𝑛×𝑛 tem inversa se, e somente se, det 𝐴 ≠ 0.
• Matriz inversa e resolução de sistemas lineares
– Seja A uma matriz quadrada de ordem n, com det 𝐴 ≠ 0. Dado
o sistema linear 𝐴𝑥 = 𝑏 na forma matricial tem-se:

Ax  b A1  Ax   A1b  
A1A x  A 1b

In x  A1b x  A1b
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• Cálculo da matriz inversa
– Computacionalmente, a matriz inversa pode ser calculada
coluna a coluna, a partir das colunas da matriz identidade.
– A solução do sistema linear

 a11 a12 a13 a1n   x1   1


a a2 n   x2  0 
 21 a22 a23
a31 a32 a33 a3 n    x3   0 
     
     
a ann   xn  0 
 n1 an 2 an 3

será a primeira coluna da matriz inversa de A.

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• Cálculo da matriz inversa
– Do mesmo modo, a solução do sistema
 a11 a12 a13 a1n   x1  0 
a a2 n   x2   1
 21 a22 a23
a31 a32 a33 a3 n    x3   0 
     
     
a ann   xn  0 
 n1 an 2 an 3
será a segunda coluna da matriz inversa de A.
– Repetindo este processo, obtém-se todas as colunas de 𝐴−1 .
– A decomposição LU configura-se como a melhor forma de
implementar este método, pois permite avaliar vários vetores b
para as mesmas matrizes L e U.

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• Problema 2
– As leis de Kirchhoff dos circuitos elétricos estabelecem que:
• a soma das correntes que entram em um nó de um circuito é igual
à soma das correntes que saem deste nós.
• a partir de um ponto qualquer de uma malha, se a percorrermos
em um sentido qualquer, ao voltarmos ao mesmo ponto, a soma
algébrica das quedas de potencial é nula.

– Considere o circuito elétrico mostrado no diagrama a seguir:


a) estabeleça o sistema de equações lineares para determinar
as correntes 𝑖1 , 𝑖2 e 𝑖3 .
b) resolva o sistema linear por
Inversão de matrizes.

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• Exemplo
−2,3
𝑥1 + 𝑥2 = 1,1
5
– Considere o sistema linear 1 .
− 𝑥1 + 𝑥2 = 1
2
– Faça a representação gráfica de cada uma das equações.
– Calcule o determinante da matriz dos coeficientes do sistema.
– Resolva o sistema linear.

Sistema mal condicionado


As inclinações são tão próximas que
o ponto de interseção é difícil de ser
detectado visualmente.

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• Sistemas bem condicionados
– São aqueles em que uma pequena modificação em um ou mais
coeficientes provoca uma mudança similarmente pequena na
solução.
• Sistemas mal condicionados
– São aqueles em que pequenas modificações nos coeficientes
provocam grandes mudanças na solução.
– Está relacionado ao fato de que a matriz dos coeficientes está
próxima de ser singular.
• Observação
– Estes conceitos podem apenas indicar se um sistema linear é
bem ou mal condicionado, sendo, portanto, insuficientes na
maioria dos casos.

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• Definição
– O número de condicionamento de uma matriz A (𝐶𝑜𝑛𝑑 (𝐴)) é
definido por
Cond ( A)  A  A 1
onde 𝐴 e 𝐴−1 são, respectivamente a norma da matriz A e
de sua inversa.

• Observação
– Quando 𝐶𝑜𝑛𝑑 (𝐴) for consideravelmente maior do que a
unidade (𝐶𝑜𝑛𝑑 (𝐴) ≫ 1) , o sistema linear expresso pela matriz
de coeficientes A é dito mal condicionado.

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• Norma de vetores e de matrizes
– Uma norma é uma função a valores reais que fornece uma
medida do “comprimento” de vetores e matrizes.
• Exemplo
– Seja F um vetor no espaço euclidiano tridimensional.
– A norma euclidiana de F, denotada por 𝐹 𝑒 pode ser calculada
como:

F e
 a2  b2  c 2

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• Norma de uma matriz
– Norma de Frobenius
n n
A f    aij2
i 1 j 1

– Norma da soma das colunas


n
A 1  max  aij
1 j  n i 1

– Norma da soma das linhas ou norma uniforme da matriz


n
A 
 max  aij
1 i  n j 1

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• Exemplo
−2,3
𝑥1 + 𝑥2 = 1,1
5
– Para o sistema 1
− 𝑥1 + 𝑥2 = 1
2
Calcule o condicionamento da matriz dos coeficientes
utilizando:
a) Norma de Frobenius
b) Norma da soma das colunas
c) Norma uniforme da matriz

– O sistema linear acima é mal ou bem condicionado? Justifique


sua resposta.

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• Introdução
– São métodos que fornecem uma aproximação para a solução
de um sistema linear.
• Ideia central
– Seja o sistema linear 𝐴𝑥 = 𝑏 , onde A é a matriz dos
coeficientes (𝑛 × 𝑛), x o vetor das variáveis (𝑛 × 1) e b o vetor
dos termos constantes (𝑛 × 1).
– Este sistema é convertido em 𝑥 = 𝐶𝑥 + 𝑔, sendo C uma matriz
𝑛 × 𝑛 e g um vetor 𝑛 × 1.
– 𝜑 𝑥 = 𝐶𝑥 + 𝑔 é uma função de iteração dada na forma
matricial.
– Seja 𝑥 (0) o vetor aproximação inicial.
– Tem-se então, o seguinte esquema iterativo:

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• Esquema iterativo
x    Cx (0)  g   x (0)
1
 
x    Cx (1)  g   x 
2 (1)

x
k 1

 Cx ( k )  g   x ( k )  k  0,1,2,...

• Observação
– Se a sequência 𝑥 (0) , 𝑥 (1) , … , 𝑥 𝑘 é tal que lim 𝑥 𝑘 = 𝛼, então 𝛼 é
𝑘→∞
a solução do sistema linear 𝐴𝑥 = 𝑏.
• Critério de parada
– Estabelece-se um número máximo de iterações ou mede-se a
distância entre 𝑥 𝑘 e 𝑥 𝑘−1 , isto é: d ( k )  max xi( k )  xi( k 1)
1 i  n

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• Problema 3
– A figura mostra uma estrutura que se mantém estacionária no
extremo inferior à esquerda (1), que se move horizontalmente
no extremo inferior à direita (4) e que tem junções por pinos em
(1), (2), (3) e (4).Se colocarmos uma carga de 10.000 N na
junta (3), as forças que atuam na estru-
turas tem magnitudes dadas por
𝑓1 , 𝑓2 , 𝑓3 , 𝑓4 e 𝑓5 . O membro de
suporte estacionário tem uma
força horizontal 𝐹1 e vertical 𝐹2
e o membro de suporte móvel tem uma força vertical 𝐹3 . Se a
estrutura está em equilíbrio estático, determine as forças que
atuam nesta estrutura utilizando o método de Gauss-Seidel,
com aproximação inicial 𝑥 (0) = [1 1 1 … 1] e 𝑑 (𝑘) ≤ 10−2 .

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• O método
– É o método iterativo mais frequentemente usado para resolver
sistemas lineares por ser bem adaptado à um número grande
de equações.
– Transforma o sistema 𝐴𝑥 = 𝑏 em 𝑥 = 𝐶𝑥 + 𝑔 isolando o vetor x
pela separação pela diagonal, supondo 𝑎𝑖𝑖 ≠ 0.
 1
 1 a  b1  a12 x2  a13 x3  ...  a1n xn 
x 
 11

 1
 2 x   b2  a21x1  a23 x3  ...  a2n xn 
 a22



 n a  bn  an1x1  an 2 x2  ...  an,n 1xn 1 
1
x 
 nn

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– Dessa forma, tem-se 𝑥 = 𝐶𝑥 + 𝑔, onde:

 a12 a13 a1n   b1 


 0   
 a11 a11 a11  a 
 11 
 a21 a23 a2n   b2 
 0     
 a22 a22 a22  a
 22 
C   a31 a32 a3 n  g   b3 
  0    
 a33 a33 a33   a33 
   
   
 an1 a12 a13   bn 
   0   
 ann ann ann   ann 

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• O processo iterativo
– Consiste em, sendo 𝑥 (0) uma aproximação inicial, calcular 𝑥 (1) ,
(𝑘+1)
𝑥 (2) , ... 𝑥 (𝑘) , ... considerando-se ao calcular 𝑥𝑗 , usa-se todos
(𝑘+1) (𝑘+1)
os valores 𝑥1 , … , 𝑥𝑗−1 que já foram calculados e os valores
(𝑘) (𝑘)
𝑥𝑗+1 , … , 𝑥𝑛 restantes.

 x ( k 1)
1 
1
a11
b 1 a 12 2x (k )
 a x
13 3
(k )
 ...  a1n nx (k )



 x ( k 1)
2 
1

b2  a 21 1x ( k 1)
 a23 3x (k )
 ...  a 2n 1 x (k )

 a22


 ( k 1)
x
 n 
1

b n  a x
n1 1
( k 1)
 a x
n2 2
( k 1)
 ...  a x ( k 1)
n ,n 1 n 1 
 a nn

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• Esquema iterativo matricial
Ax  b
A  LDR
L: matriz triangular inferior com diagonal nula
D: matriz diagonal com 𝑑𝑖𝑖 ≠ 0, 𝑖 = 1,2, … , 𝑛
R: matriz triangular superior com diagonal nula.

Ax  b  L  D  R  x  b
Dx  b  Lx  Rx  D 1b  D 1Lx  D 1Rx

x ( k 1)  D 1b  D 1Lx 


k 1
 D 1Rx 
k

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• Estudo da convergência (critério de Sassenfeld)
– Sejam
𝑎12 + 𝑎13 +⋯+ 𝑎1𝑛
𝛽1 =
𝑎11
𝑎𝑗1 𝛽1 + 𝑎𝑗2 𝛽2 +⋯+ 𝑎𝑗𝑗−1 𝛽𝑗−1 +⋯+ 𝑎𝑗𝑗+1 +⋯+ 𝑎𝑗𝑛
e 𝛽𝑗 = .
𝑎𝑗𝑗

– Seja 𝛽 = max 𝛽𝑗 .
1≤𝑗≤𝑛
– Se 𝛽 < 1 , então o método de Gauss-Seidel gera uma
sequência convergente qualquer que seja 𝑥 (0).
• Observação
– Quanto menor for 𝛽, mais rápida será a convergência.
– O critério de Sassenfeld é uma condição suficiente para a
convergência do método.

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• Exemplo
– Verifique se o sistema linear gera sequência convergente.
 x1  0,5 x2  0,1x3  0,1x 4  0,2
 0,2 x   0,2 x3  0,1x 4  2,6
 1 x2

0,1x1  0,2 x2  x3  0,2 x 4  1
 0,1x1  0,3 x2  0,2 x3  x4  2,5

• Estudo da convergência (critério das linhas)


𝑛
𝑗=1 𝑎𝑘𝑗
𝑗≠𝑘
– Seja o sistema linear 𝐴𝑥 = 𝑏 e seja 𝛼𝑘 = . Se
𝑎𝑘𝑘
𝛼 = max 𝛼𝑘 < 1, então o método de Gauss-Seidel gera uma
1≤𝑘≤𝑛
sequência 𝑥 (𝑘) convergente para a solução do sistema,
independente da escolha da aproximação inicial 𝑥 (0) .
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• Problema 4
– Uma fábrica de tintas pretende utilizar sobras de 4 tipos
diferentes de tonalidades de tinta verde para criar uma
tonalidade de verde mais popular. A nova tinta será composta
por 4 pigmentos. O quadro a seguir mostra a quantidade de
cada pigmento em cada uma das tintas que sobraram.
Tinta Pigmento 1 Pigmento 2 Pigmento 3 Pigmento 4
1 80 – 16 4
2 – 80 20 –
3 30 10 60 –
4 10 10 72 8

Determine a quantidade de cada tinta de maneira que a nova


tinta tenha 40% do pigmento 1, 27% do pigmento 2, 31% do
pigmento 3 e 2% do pigmento 4.

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• O relaxamento
– É uma pequena modificação no método de Gauss-Seidel e foi
criado para aprimorar a convergência.
– Após cada novo valor de x ser calculado pelas equações

 x1( k 1) 
1
a11

b1  a12 x2( k )  a13 x3( k )  ...  a1n xn( k ) 


 x2
( k 1)

1

b2  a21x1( k 1)  a23 x3( k )  ...  a2 n x1( k ) 
 a22


 ( k 1)
x
 n 
1
bn  an1x1( k 1)  an 2 x2( k 1)  ...  an,n 1xn( k11) 
 ann

esse valor é modificado por uma média ponderada dos


resultados da iteração anterior e da atual:
xinovo   xinovo  1    xivelho
onde 𝜆 é um fator de peso escolhido entre 0 e 2.
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• Observação
– Se 𝜆 = 1 , 1 − 𝜆 = 0 e método de Gauss-Seidel não é
modificado.
– Se a 𝜆 for atribuído um valor entre 0 e 1, esta modificação é
chamada de sub-relaxação.
– A sub-relaxação é usada para fazer com que um sistema não
convergente passe a convergir ou para acelerar a
convergência, “desacelerando”.
– Para 𝜆 entre 1 e 2, a modificação é chamada de sobre-
relaxação ou sobre-relaxamento sucessivo (SOR).
– No método SOR, um “peso extra” é colocado no valor atual
com o intuito de apressar a convergência.

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• Como determinar o valor de 𝝀?
– Depende do problema a ser resolvido e muitas vezes
determinado de maneira empírica.
– Para resolver apenas uma única vez o sistema linear, o método
de sobre e sub-relaxação é desnecessário.
– Se o sistema estiver sendo resolvido repetidamente, a
eficiência introduzida por uma boa escolha de 𝜆 pode ser
extremamente importante.
– No entanto, conforme Burden e Faires (2008), nenhuma
resposta completa a esta pergunta é conhecida para sistemas
lineares 𝑛 × 𝑛.
– Na prática, modifica-se o valor de 𝜆 e observa-se se houve
redução ou ampliação no número de iterações para atingir a
precisão desejada.

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• Exemplo
– Considere o sistema linear
2 1 7 4 3 1 4 4 7 0   x1   86 
4  
 2 2 3 2 0 3 3 4 1   x2   45 
3 4 4 2 1 2 2 1 9 3   x3   52,5 
     
9 3 5 1 0 5 6 5 3 4   x 4   108 
2 0 7 0 5 7 1 0 1 6   x5   66,5 
     
1 9 8 0 3 9 9 0 0 5   x6   90,5 
4 1 9 0 4 3 7 4 1 3   x7   139 
     
6 3 1 1 6 8 3 3 0 2   x8   61 
     
6 5 0 7 7 7 6 2 6 1   x9   43,5 
 1 6 3 4 8 3 5 0 6 0   x10   31 

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• Exemplo
– Use a função time e resolva o sistema linear no Scilab dado
pelo método:
a) Eliminação de Gauss
b) Decomposição LU
c) Método por inversão de matrizes
d) Gauss-Seidel
e) Sobre ou Sub-relaxação

Quais observações podem ser feitas?

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Critério Métodos diretos Métodos iterativos
• Teoricamente, obtém a solução de • Tem convergência assegurada
Convergência qualquer sistema não singular de apenas sob determinadas
equações. condições.

• Exige técnicas especiais para • Tem como principal vantagem não


Esparsidade* escolha do pivô (Eliminação de alterar a matriz A dos coeficientes.
da matriz Gauss) e pode-se conseguir boas
implementações na fatoração LU.
• Apresentam sérios problemas com • Tem menos erros de
erros de arredondamento. arredondamento, pois os erros
Erros de cometidos nas iterações anteriores
arredondamento não levarão à divergência do
processo nem à convergência a
um outro vetor que não a solução.

* Em uma matriz esparsa, a maioria dos elementos é igual a zero,


sendo, aproximadamente, apenas 30% dos valores significativos.

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– BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 1. ed. São
Paulo: CENGAGE Learning, 2008. 736p.

– CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos


Numéricos para Engenharia. 5. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2008. 832p.

– GILAT, A.; SUBRAMANIAM, V.; Métodos Numéricos para


Engenheiros e Cientistas: uma introdução com aplicações
usando o MATLAB. Porto Alegre, 2008.

– RUGGIERO, Márcia A. Gomes; LOPES, Vera Lúcia da Rocha.


Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. 2. ed.
São Paulo: Pearson Makron Books, 1996.

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