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FIGURA 15
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internas, diferentes da pressão atmosférica, ou sub-
metidos à pressão externa, cumprindo, assim, a fun-
ção básica de armazenamento.
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2.2. Equipamentos Pneumáticos
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAEh4AF/apostila-pneumatica
FIGURA 16
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Nas mangueiras de alta pressão deve haver um
sistema de trava de segurança que evite que esta chi-
coteie, caso venha se romper e possa atingir pessoas
ou danificar parte do equipamento. Também pode
ser adotado o sistema de fechamento (ou enclausu-
ramento) da mangueira.
2.3. Fornos
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Devido aos locais e formas de instalação destes
fornos, na maioria das vezes, impede a instalação de
EPC`s – Equipamento de Proteção Coletiva - sis-
tema de exaustão adequado. Cabe ao empregador
através do SESMT- Serviço Especializado em Se-
gurança de Medicina do Trabalho (Engenheiros de
Segurança do Trabalho ou Técnicos de Segurança
do Trabalho, desenvolver EPIs – Equipamento de
Proteção Individual dos trabalhadores).
Cabe uma ressalva quando ao desenvolvimento
de EPIs, pois como descrito na NR-06 – Equipa-
mento de Proteção Individual, este deve ser o último
recurso a ser utilizado. A norma quando define esta
condição tem uma lógica, pois prefere as ações de
engenharia que, em muitas vezes, eliminam os agen-
tes agressivos ou, então, venham a controlá-los, do
que fazer o trabalhador ficar enclausurado por uso
de EPIs.
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adotados, prioritariamente, medidas de proteção
coletivas aplicáveis, mediante procedimentos, às ati-
vidades a serem desenvolvidas, de forma a garantir
a segurança e a saúde dos trabalhadores. Porém, na
prática, este recurso é muito pouco adotado. Muitas
vezes, por comodidade, outras pelo alto custo, e em
sua maioria pela falta de conhecido dos profissionais
em como aplicar estes sistemas. Seja qual o moti-
vo, no final, todos saem perdendo, pois poderíamos
perpetuar melhores condições de trabalho, com a
adoção do sistema de proteção coletiva, gerando
mais conforto ao trabalhador, culminando com me-
nos reclamações trabalhistas.
https://www.google.com.br/search?newwindo
FIGURA 18
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2.5. EPI – Equipamento de Proteção Individual
http://www.portaleletricista.com.br/wp-content/uploads/2013/12/epi.jpg
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todos, no que diz respeito à redução dos números de
acidentes, tanto os mais simples, como arranhões, até
aqueles que culminam na fatalidade. E o EPI é um ins-
trumento importante, neste contexto, pois é impossível
imaginar linhas de produções pesadas sem o uso dele.
Por outro lado, hoje, o empregado, já vem entendo mais
seu papel neste contexto, e utilizar EPI´s somente para
agradar o patrão ou, então, para não ser advertido, já são
coisas do passado. É muito comum, hoje, nas empre-
sas, os empregados não só exigirem o fornecimento de
EPI´s, mas também cobrar que estes sejam de qualida-
de, que tenham conforto, durabilidade e até tecnologia
avançada. Vemos na prática, o uso de máscara de solda
com sistema eletrônico para escurecimento de lente.
Tudo leva a crer que empregado e empregador, estão se
ajustando, aos poucos, às novas exigências das normas e
ao papel de cada um para o cumprimento destas.
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http://www.abntcatalogo.com.br/
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do, ou condutores elétricos, com a finalidade de faci-
litar a identificação e evitar acidentes.
http://www.abntcatalogo.com.br/.
FIGURA 21
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Na NR-26 há algo novo, que informa sobre
a Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com
Dados de Segurança de Produto Químico. Essas in-
formações podem ser encontradas na GHS – Sis-
tema Globalmente Harmonizado de Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos, da Organização
das Nações Unidas.
É uma norma para unificar as informações
globalmente, fazendo com que todas as empresas
(globalmente) trabalhem com o mesmo sistema
de classificação.
Em relação à classificação de perigo, a norma
nos diz que: “Na ausência de lista nacional de classi-
ficação harmonizada de substâncias perigosas pode
ser utilizada lista internacional”.
Hoje, nós temos uma norma que trata de clas-
sificação de perigo, que é a NBR-14725 – parte 2
– CLASSIFICAÇÃO DE PERIGO – que tem por
objetivo estabelecer critérios para o sistema de clas-
sificação de perigos de produtos químicos, sejam
eles substâncias ou misturas, de modo a fornecer ao
usuário informações relativas à segurança, à saúde
humana e ao meio ambiente.
Devemos lembrar que além das aplicações das
NBRs citadas acima, os empregados devem ser trei-
nados, a fim de evitar acidentes, no momento de fa-
zer alguma manutenção, manuseio e deslocamento
dentro da empresa.
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Na NR-26 há algo novo, que informa sobre
a Classificação, Rotulagem Preventiva e Ficha com
Dados de Segurança de Produto Químico. Essas in-
formações podem ser encontradas na GHS – Sis-
tema Globalmente Harmonizado de Classificação e
Rotulagem de Produtos Químicos, da Organização
das Nações Unidas.
É uma norma para unificar as informações global-
mente, fazendo com que todas as empresas (globalmen-
te) trabalhem com o mesmo sistema de classificação.
Em relação à classificação de perigo, a norma
nos diz que: “Na ausência de lista nacional de classi-
ficação harmonizada de substâncias perigosas pode
ser utilizada lista internacional”.
Hoje, nós temos uma norma que trata de clas-
sificação de perigo, que é a NBR-14725 – parte 2
– CLASSIFICAÇÃO DE PERIGO – que tem por
objetivo estabelecer critérios para o sistema de clas-
sificação de perigos de produtos químicos, sejam
eles substâncias ou misturas, de modo a fornecer ao
usuário informações relativas à segurança, à saúde
humana e ao meio ambiente.
No que se refere à rotulagem preventiva,
deve conter elementos importantes para a identi-
ficação do produto. Novamente, a NR-26 nos diz
que: “Os aspectos relativos à rotulagem preventi-
va devem atender ao disposto em norma técnica
oficial vigente”.
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A norma oficial vigente é a NBR-14725 – parte
3 – ROTULAGEM PREVENTIVA – que estabele-
ce as informações de segurança relacionadas ao pro-
duto químico perigoso, a serem incluídas na rotula-
gem. Na Rotulagem Preventiva, deve conter alguns
os seguintes elementos:
• Identificação e composição do produto químico;
• Pictograma de Perigo – Sabem o que é pic-
tograma?
• Palavra de advertência – Perigo / Cuidado;
• Frase de perigo – Gás Inflamável;
• Frases de Precaução – Mantenha afastado do
fogo (não fume);
• Informações suplementares – Informações so-
bre proteção do Meio Ambiente, Proteção Individual.
Referente à questão da ficha com dados de se-
gurança, na qual, novamente, a NR-26 informa que:
“Os aspectos relativos à ficha com dados de segu-
rança devem atender ao disposto em norma técnica
oficial vigente”.
• Devemos aplicar a NBR-14725 – parte 4 –
FICHA DE INFORMAÇÃO DE SEGURANÇA,
que fornece informações sobre vários aspectos de
produtos químicos (substâncias ou misturas), quanto
à proteção, à segurança, à saúde e ao meio ambiente.
• Na NR-26 não fala, mas se trata da Ficha de
Informação de Segurança de Produtos Químicos
(FISPQ), já conhecida por muitos.
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2.7. Manutenção Preventiva
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12, nao veio só para enclausurar, e colocar disposi-
tivos de segurança, mas modificar a postura do em-
pregado em relação à máquina. Fazer com que este
compreenda e respeite o maquinário, e ter por ele,
cuidado. O Lay out, também, não foi esquecido, e
deve ser demandado um sistema de organização de
estocagem de materiais para facilitar tanto a movi-
mentação de quem opera a máquina, como aqueles
que executam trabalhos de manunteção e limpeza.
Os critérios que passamos adotar.
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gado à política da empresa, na qual é primordial a
existência de condições seguras de trabalho.
Com a chegada do novo texto da NR-12, foi
escrito um novo capítulo da relação da área de segu-
rança com as outras áreas da empresa.
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Questões
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