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TOPOGRAFIA APLICADA
Maio de 2008
APOSTILA DE TOPOGRAFIA APLICADA - PROFA. DORA ORTH - UFSC/CTC/ECV 2
SUMÁRIO GERAL
Parte I: Topologia
ANEXOS:
A diferença de nível entre dois pontos (dn) é distância vertical entre as superfícies de nível
que contém esses pontos. A cota absoluta ou altitude de um ponto é a distância vertical
entre este ponto e o geóide. A cota de um ponto é a distância vertical entre este ponto e
uma superfície de nível arbitrada tomada como referência e que não seja a superfície do
geóide (superfície resultante do prolongamento do nível médio dos mares através dos
continentes e normal em todos os pontos à direção da gravidade = vertical do lugar).
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Dist vertical =
diferença de nível
Vertical do lugar (fio de
prumo = direção da força
da gravidade)
Ponto topogr 2
Ângulos Horizontais:
b.1) Azimute ( Az ) e Rumo ( R ), que são ângulos de direção e são lidos com bússola, se
referem a um alinhamento e a direção Norte/Sul.
O azimute é o ângulo que parte do Norte até o alinhamento em questão, em sentido horário, com
valores de 0 à 360°. Mede-se um azimute e calcula-se o resto. O rumo é o ângulo que parte do
Norte ou Sul (da direção mais próxima) até o alinhamento, de 0 à 90° + o quadrante. Pode ser
calculado a partir do Azimute e vice-versa.
Az o - p
W O E
Ro-p .P
S
b.2) Deflexão ( δ ) e entre alinhamento ( α ), que são ângulos lidos com teodolito,
chamados goniométricos, e se referem a dois alinhamentos. A deflexão (à direita ou à
esquerda) é mais utilizada em levantamentos pelo método da poligonal aberta (para
estradas, redes, ...), não comum nas atividades dos arquitetos. Os ângulos entre
alinhamentos se referem ao método da poligonal fechada e são de dois tipos: ângulos
internos e externos. Os ângulos internos são os mais utilizados nas atividades dos arquitetos.
Deflexão = ângulo que parte do prolongamento do alinhamento que antecede até o alinhamento que
sucede o vértice. Quando tem o sentido horário, chama-se deflexão à direita. Em poligonais abertas,
as medições são feitas na ida e na volta. Nos dois sentidos, as deflexões de um vértice deveriam ser
iguais.
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αe 3
opp
αi
R 2 δe
12
Rua
δd
b.3) ÂngulosVerticais:
Ângulos lidos em relação a vertical do lugar, podendo ser: de inclinação ( i ), zenital ( z )
ou nadiral ( n ). São lidos com o teodolito ou aparelhos de mão ( clinômetros, clisímetros,
... ), e usados para calcular distâncias ( horizontais e verticais ) via trigonometria (ver
levantamento taqueométrico).
Vertical
do lugar Visada
Z
I ( Perfil do Terreno )
P
N
Teodolito
O ângulo de inclinação (i) é formado pela linha de visada do teodolito e o plano horizontal, sendo contado à
partir deste, variando de zero a 90o (negativo abaixo da linha do horizonte e positivo acima). O ângulo zenital
(z) é o ângulo formado entre a vertical do lugar e a linha de visada. Conta-se este ângulo a partir do zênite
variando de zero a 180o . Já o ângulo nadiral (θ) é formado entre a vertical do lugar (no sentido do centro da
Terra) e a linha de visada, também variando entre zero e 180o.
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a) TRENA
Instrumento para medição direta de distâncias entre dois pontos topográficos sobre
alinhamentos. Dificuldades de uso em espaços abertos (vento provoca catenária
horizontal), em terrenos acidentados (necessidade de esticar a trena sobre o alinhamento a
medir), e distâncias longas (trenadas até 20,00 metros, para minimizar as catenárias
horizontais e verticais).
Procedimentos de uso:
• Sempre medir do centro de uma baliza até o centro de outra baliza.
• Não fazer trenadas maiores de 20,0 m.
• Começar pelo ponto mais alto (zero da trena) no terreno.
• Achar a horizontal (menor distância entre duas linhas verticais).
• Não apoiar a trena em nada
• Esticar bem a trena antes da leitura.
• Conferir a leitura.
b) TEODOLITO
O teodolito é um instrumento óptico de precisão (tem luneta e microscópio); lê ângulos
horizontais, do tipo goniométrico (ou qualquer) e ângulos verticais (zenital, de inclinação e
nadiral); permitindo fazer levantamentos planimétricos e taqueometria (luneta com 3 fios
paralelos e equidistantes = estadimetria).
Fs = fio superior
Fm = fio médio
Fi = fio inferior
Exemplos de leitura:
Exemplo A: Exemplo B:
Direção da visada
Leitura direta Az 0
(sentido trigonomét.)
A
50°
270
90
Agulha imantada
(ponta sul com
contrapeso)
180
“Medir é errar” = Como é impossível medir com perfeição, o erro se torna parte de
qualquer medição. Para minimizar os erros de medição em topografia, deve-se tomar
cuidados especiais durante os levantamentos e “ajustar os erros” (= avaliar e redistribuir)
antes de usar os dados levantados. Independente do equipamento de medição ou tipo de
medição, existe simultaneamente vários tipos e fontes de erros:
• erros acidentais = provêem da imperfeição dos nosso sentidos; variam muito; não
podem ser eliminados e nem calculados.
• erros sistemáticos = imperfeição dos equipamentos, desretificação dos equipamentos
(falta de aferição), descuido no uso dos equipamentos (instalação, posição de leitura,
tempo)
• erros grosseiros = frutos de enganos ....
Perfil do terreno
Trena
inclinada
Erros no uso de trenas e balizas
Equipamento
Visada fora desretificado
do ponto
Perfil do terreno
Equipamento
mal instalado
Para a topografia regular deve-se utilizar métodos principais como base e métodos
secundários para os detalhes. Os métodos principais permitem avaliar e corrigir os erros de
medição (ajustamento de erros) através de recursos da geometria. Os métodos secundários
não permitem avaliar os erros. Para levantamento topográfico expedito, pode-se usar
apenas métodos secundários.
Esse método permite a avaliação e correção dos erros angulares e lineares cometidos nas
medições de campo. Em levantamentos regulares, esses erros devem ser tratados de forma
analítica.
V5
Poligonal
Limites do
V3 Terreno
V4
Árvore Norte
V5
Limites do
V3 Terreno
P V4
Exemplo usando o método de Irradiação para levantar a árvore = A partir de uma estação
topográfica (V3), mede-se: a) o ângulo entre V4 e o eixo da árvore e b) a distancia entre V3 e o
eixo (como?) da árvore.
Exemplo usando o método da justaposição de triângulos para levantar o ponto topográfico P = A
partir do alinhamento V4 e V5, medem-se as distâncias V4-P e V5-P.
Mira
Visada horizontal
com nível de luneta
?
?
C Perfil do
terreno
B Desnível
A entre A-B
V5 A
Árvore
Perímetro =
V3 Limites do
B Terreno
V4
P8
P7
Limites do
V3 Terreno
P6 V4
P8
1) Planejamento do Levantamento
a) Percorrer a área a levantar;
b) Definir o tipo, o grau de precisão e os métodos conforme possibilidades (complexidade
do terreno, recursos) e finalidade da planta topográfica;
c) Identificar os pontos topográficos e alinhamentos que permitam determinar os limites do
terreno, a forma, o relêvo e a estrutura geométrica de apoio ao levantamento (poligonal
ou triângulos) e detalhes de interesse (edificações, vegetação, águas...)
d) Desenhar o croqui do terreno com os principais pontos topográficos a levantar e seu
entorno.
O processamento dos dados é feito usando planilhas de cálculo, que permitem organizar e
automatizar os cálculos usando calculadoras ou computadores. Para a topografia do tipo
regular, deve-se obrigatoriamente fazer o processamento dos dados antes de representá-los
em uma planta topográfica.
Desenhar uma planta consiste no conjunto de operações que objetivam traçar no papel uma
figura semelhante à do terreno levantado. Os ângulos aparecem em sua grandeza natural,
enquanto que as distâncias aparecem reduzidas segundo uma razão constante, determinada
pela escala de representação. O desenho da planta começa pela determinação do sistema de
coordenadas adotado (topográficas ou cartográficas) e o posicionamento, através das
coordenadas, dos pontos topográficos principais, como os vértices da poligonal de apoio,
por exemplo. Os demais dados são amarrados a esses pontos principais.
Resumindo, a planta deve conter, além dos elementos referentes a forma, dimensões e
posição relativa do terreno, margens, selo, norte, legenda e tabela de coordenadas. As
dimensões das plantas devem obedecer os formatos padrões para desenhos técnicos (A2 =
42 x 55 cm; A1= 55 x 84 cm; A0= 84 x 110cm).
1,0 cm
2,5 cm
1,0 cm
Nome da Planta
Tipo de levantamento
Data do levantamento
Escala da planta
Margens e selo p/ planta topográfica Área do terreno
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Os erros cometidos nas medições de campo obedecem princípios (erros tem relação de
proporção com o comprimento dos alinhamentos) que são comumente adotados na
redistribuição desses erros.
============= Observação:
PRINCÍPIO DO ERRO ANGULAR: o valor do erro angular é inversamente proporcional ao
comprimento das visadas. Em outras palavras, quanto maior a distância visada, menor o erro de visada e
consequentemente da leitura do ângulo...
PRINCIPIO DO ERRO LINEAR: é diretamente proporcional ao comprimento do alinhamento medido.
Após o ajustamento dos dados (erros das medições de campo de ângulos e distâncias),
pode continuar o processamento dos dados, com o cálculo de coordenadas. Mas, para o
cálculo de coordenadas, necessitam-se das projeções....
SW SE
1800
S
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xi = li * sen Ri
yi = li * cos Ri
onde: 1
Ri = rumo
li = comprimento do alinhamento yi hipot. li
Ri
obs.: Baseado na Trigonometria, onde:
cos α = hip. / cat. adj. Opp x
sen α = hip. / cat. oposto xi
Em teoria, a soma das projeções dos lados de uma poligonal fechada sobre cada um
dos eixos deveria ser zero. Na prática, essas somas apresentam um Δx (Σxi) e um Δy
(Σyi),que representam as projeções do erro linear cometido no levantamento.
ET 3
S
⇒ Erro linear admissível (ETadm)
ETadm = k • em • √L Sendo: k = 2,5 em = 0,033 (para trena)
L = perímetro da poligonal
Se ET ≤ ETadm ⇒ Precisão das medidas lineares admissível !!!
Com uma coordenada inicial (topográfica ou UTM), através de uma soma cumulativa
usando as projeções corrigidas, calculam-se em seqüência as coordenadas dos demais
vértices da poligonal, usando-se a fórmula: Xi = Xi – 1 + x’i – 1 ou Yi = Yi – 1 + y’i – 1
onde: a coordenada topográfica (X, Y) de um vértice i é igual a coordenada do vértice
anterior mais a projeção ajustada (x’, y’) do alinhamento anterior a esse vértice.
C) CÁLCULO DE ÁREAS
Áreas parciais ⇒ 2 Sxi =(Xi + Xi – 1 ) • y’i onde: a área dupla de uma projeção de
alinhamento sobre seu eixo é igual a soma das coordenadas inicial e final dessa projeção. A
soma dos resultados parciais obtidos nos dois eixos (x , y), serão semelhantes e representam
a área dupla. Usa-se a média desses valores.
Área intra-poligonal = (⏐Σ 2Sx⏐ + ⏐Σ 2Sy⏐ ) / 4 onde: o valor absoluto da somatória
das áreas duplas do eixo x é somado ao valor do eixo y e dividido por 4.
AI = C + Lr C = AI - Lv
Onde:
PHR = plano horizontal de referência (geóide ou linha arbitrária)
AI = altura do instrumento (altura da linha de visada do nível em relação ao PHR)
C = cota ou altitude
Lr = leitura na mira em ré
Lv = leitura na mira em vante (sobre ponto cuja cota se quer conhecer)
CF – CI = Σ Lr - Σ Lv = zero
Comparando-se esse erro cometido nas medições de campo com um erro admissível
calculado através dos parâmetros abaixo, pode-se avaliar o grau de precisão do nivelamento
e a possibilidade ou não de correção do erro.
fs
d / s’ = D / S (regras de três)
⋅ s’ fm S
d d / s’ = C = 100 (constante do aparelho)
D fi S = fs - fi ( n° gerador)
Onde:
d = distância do centro ótico até a lente objetiva da luneta do teodolito
D = distância do centro óptico do teodolito (= estação) até a mira (ponto visado).
s = diferença entre os fios estadimétricos superior e inferior marcados na lente do nivel
S = diferença das leituras feitas sobre a mira referentes as visadas dos fios superior e inferior (também
chamado de número gerador = G)
d/s = é uma constante (C) que sempre dá 100. Assim d/s = D/S ou 100 = D/S
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lente lente fs
ocular→ objetiva horizontal
fm S
teodolito
A fi
← eixo vertical
←eixo vertical
eixo horizontal
teodolito i î
fs
fm
←mira
fi
eixo
vertical →
Eixo de fm DN = ( h - fm ) ± D. tgi v
i
h Eixo
h = altura do aparelho,
medido com trena, do
D centro óptico do teodolito
até o ponto topográfico.
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Recomendações gerais:
• Representar o terreno do ECV, situado no campus da UFSC, Trindade/Fpolis/SC,
na forma de uma planta topográfica na escala 1/250, em papel manteiga, à grafite.
• Complementar o desenho com um memorial descritivo
• Os dados devem ser levantados e processados pelos alunos durante as aulas práticas
• A apresentação e entrega devem ser feitas na aula do dia .....
• Procedimentos:
1) Providenciar folha em papel manteiga no formato A2 (42,00 x 55,00 cm ???).
2) Desenhar margens e selo (ver recomendações na apostila)
3) Planejar posição do terreno na folha (poligonal mais limites, ruas, calçadas...)
4) Identificar o sistema de projeção cartográfica e as coordenadas a usar
5) Desenhar malha/canevas cartográfico
6) Desenhar poligonal de apoio (usando as coordenadas e não distâncias e ângulos)
7) Cotar a planta (de preferência usando tabelas de coordenadas, ângulos e distâncias...)
8) Marcar e especificar o Norte
9) Representar na planta, a partir da poligonal, os dados altimétricos e taqueométricos
10) Traçar as curvas de nível
11) Calcular área do terreno do ECV
12) Acrescentar a toponímia (nome dos principais elementos representados) e a legenda
13) Preencher o selo (identificador da planta, local, data, escala, proprietário, executor,
métodos, equipamentos, precisão)
14) Redigir o memorial (4 páginas),
a. iniciando com a repetição dos dados do selo (identificador do relatório, local,
data, proprietário, executor, métodos, equipamentos, precisão),
b. passando para o detalhamento das medições, dos processamentos de dados e do
desenho e
c. terminando com comentários pessoais.
Azimute:
CROQUIS
CADERNETA DE CAMPO
EST PV ÂNGULO DISTÂNCIA ÂNGULO DISTÂNCIA
LIDO LIDA INTERNO ALINHAMENTO
1 2
(ECV69) 6
2 3
1
3 4
2
4 5
3
5 6
4
6 1
5
Σ
Elementos angulares Distâ Projeções naturais Projeções compensadas Distância
Vértice Azimut ncia
Ângulos internos Rumos E+ W- N+ S- E+ W- N+ S- Ajustada (m)
Ponto es (m)
Lido Ajustado AziV Ri Q xi yi x’i y’i l’i
li
1
2
3
4
5
6
dupla Coor
Coord. Topográf Áreas UTM
s d
Vértice
Local:
AzMG :
Xi Yi
Data do Levantamento:
PLANILHA DE CÁLCULO DO
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FÓRMULAS
Erro de fechamento angular (εA) / Erro angular admissível (εADM)
Σαi – 180o (n – 2) = ±εA εADM = k * ea * √n
k= 3 ea = 0,5’ para teodolito n= número de vértices da poligonal
Se εADM > εA ¹ levantamento válido, pode fazer a correção, redistribuindo o erro....
(unidades em metros)
AI = C + Lr C = AI - Lv
PHR = plano horizontal de referência (geóide ou linha arbitrária)
AI = altura do instrumento (altura da linha de visada do nível em relação ao PHR)
C = cota ou altitude
Lr = leitura na mira em ré
Lv = leitura na mira em vante (sobre ponto cuja cota se quer conhecer)
CF – CI = Σ Lr - Σ Lv = εt Eadm = K * Em * √ L
K = coeficiente de tolerância (2,5)
Em = erro médio por Km (15 mm)
L = perímetro da poligonal em quilômetros
Et / no estações = Fc Fc * 1 = Fc’1 ; Fc * 2 = Fc’2 ; Fc * n
3o. LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO ... Tipo : Planialtimétrico, Complementar Método : Taqueometria
Instrumentos: Teodolito e Mira Local : Terreno ECV/ UFSC Data :
Coordenadas das Estações Taqueométricas: CROQUIS
Distância ⇒ D = C x S x Cos2i (distância entre estação e ponto visado é igual a multiplicação de 100, o número gerador e o coseno ao quadrado do ângulo de inclinação)
C = constante do aparelho (teodolito estadimétrico) / n = ângulo vertical lido (ângulo nadiral) / i = n - 90° (ângulo de inclinação)
S = fs-fi (noúmero gerador calculado a partir das leituras na mira)
Cota ou Altitude ⇒ Cpv = Cest + dn est-pv (cota do ponto visado é igual a cota da estação mais a diferença de nível entre estação e ponto visado)
Obs.: As cotas ou altitudes das estações são tiradas do nivelamento geométrico
Diferença de nível ⇒ Dn = (h-fm) + (D x tgi) (diferença de nível é igual a soma de altura da estação menos a leitura na mira do fio médio com a distância multiplicada pela
tangente do ângulo de inclinação) FIM!!!!!
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ANEXOS: Serão apresentados em impresso e devem ser anexados, pelos alunos, a APOSTLA. Profa. Dora ORTH. Ufsc, 19/05/2008.