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ProfessorAdonis AdonisDutra professor_adonis

SIMULADO 01 - PORTUGUÊS

7º ano

Aluno (a):

Professor (a):

Escola:
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(CAED) Leia o texto abaixo.

Sem saída

E agora, o que faço?


Fujo, tremo, desmaio?
Encaro o meu amor,
Ponto final, reticências ou traço,
5 Fico ou saio?

Fonte: TAVARES, Ulisses. Diário de uma paixão. São Paulo: Geração Editorial, 2003.

QUESTÃO 01 – D20

Nesse texto, as interrogações indicam

A) dúvida.

B) indiferença.

C) insatisfação.

D) surpresa.

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(CAED) Leia o texto abaixo.

QUESTÃO 02 – D4

De acordo com esse texto, constata-se que o personagem pratica atividades

A) na academia.

B) nas olimpíadas.

C) no videogame.

D) nos finais de semanas.


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(CAED) Leia o texto abaixo.
O rei dos animais
Saiu o Leão a fazer sua pesquisa estatística, para verificar se ainda era o Rei das Selvas.
[...] Assim o Leão encontrou o Macaco e perguntou: “Hei, você aí, Macaco – quem é o rei dos
animais? ” O Macaco, surpreendido pelo rugir indagatório, deu um salto de pavor e, quando
respondeu, já estava no mais alto galho da mais alta árvore da floresta: “Claro que é você, Leão,
5 claro que é você! ”. [...]
Cheio de si, prosseguiu o Leão pela floresta em busca de novas afirmações de sua
personalidade. Encontrou a Coruja e perguntou: “Coruja, não sou eu o maioral da mata? ” “Sim,
és tu”, disse a Coruja. Mas disse de sábia, não de crente. E lá se foi o Leão, mais firme no
passo, mais alto de cabeça. Encontrou o Tigre. “Tigre, – disse em voz de estentor – eu sou o
10 rei da floresta. Certo? ” O Tigre rugiu, hesitou, tentou não responder, mas sentiu o barulho do
olhar do Leão fixo em si, e disse, rugindo contrafeito: “Sim”. E rugiu ainda mais mal-humorado
e já arrependido, quando o Leão se afastou.
Três quilômetros adiante, numa grande clareira, o Leão encontrou o Elefante. Perguntou:
“Elefante, quem manda na floresta, quem é Rei, Imperador, Presidente da República, dono e
15 senhor de árvores e de seres, dentro da mata? ” O Elefante pegou-o pela tromba, deu três voltas
com ele pelo ar, atirou-o contra o tronco de uma árvore e desapareceu floresta adentro. O Leão
caiu no chão, tonto e ensanguentado, levantou-se lambendo uma das patas, e murmurou: “[...],
só porque não sabia a resposta não era preciso ficar tão zangado”.
Moral: cada um tira dos acontecimentos a conclusão que bem entende.
FERNANDES, Millôr. Disponível em: <http://www.releituras.com/millor_rei.asp>. Acesso em: 24 jan. 2012
QUESTÃO 03 – D9

Esse texto é uma

A) anedota.

B) fábula.

C) lenda.

D) notícia.
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(CAED) Leia o texto abaixo.
Estoura 20
Objetivo: Chegar com somas ao número 20 ou mais próximo dele; Participantes: 2 a 4
participantes; Material necessário: Dado, tabuleiro e canetinha.
Como jogar: Decidam quem vai começar. O primeiro participante joga o dado, anota o número
que cair no quadro de cima do tabuleiro. Os outros participantes também jogam o dado e
5 fazem a anotação. Na próxima rodada, ao jogar o dado, o participante soma o número com o
anterior e coloca o resultado no quadrinho de baixo. Se o jogador perceber que a soma dá um
número próximo de 20 pode parar e avisa dizendo “Parei”, se outro jogador quiser continuar
jogando o dado pode continuar. Quem chegar primeiro em 20 ou ficar mais próximo ganha o
jogo. Quem ultrapassar perde.
Disponível em: <http://www.escolasanti.com.br/content.php?Categ=4&contentID=503>. Acesso em: 26 mar. 2019.

QUESTÃO 04 – D1
De acordo com esse texto, ganha o jogo quem
A) anotar o número que sair no dado.

B) colocar o resultado no quadrinho.

C) chegar primeiro no 20.

D) ultrapassar o número 20.


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Leia o texto abaixo.

Fonte Menino Maluquinho. São Paulo: Globo, 2006, p. 9.


QUESTÃO 05 – D3

No trecho “... eu também quebrei um recorde lá na pista...”, a palavra destacada significa

A) destruí.

B) esmaguei.

C) fraturei.

D) ultrapassei.

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(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.

Sorvete de casca de manga

Ingredientes
• 3 xícaras de casca de manga picada;
• 1 xícara de água;
• 2 xícaras de açúcar;
• 3 gemas;
5 • 2 xícaras de leite;
• 1 lata de creme de leite;
• baunilha a gosto.
Modo de preparar

Cozinhe as cascas na água com açúcar. Depois de cozidas, junte os demais ingredientes,
10 menos o creme de leite. Bata tudo no liquidificador e leve ao fogo para cozinhar. Retire
do fogo, acrescente o creme de leite, deixe esfriar e leve ao freezer por quatro horas.
Prove!

QUESTÃO 06 – D10 Fonte: Ciência Hoje da Criança, ano 23, n. 207

Esse texto foi escrito para

A) apresentar um produto.

B) ensinar uma receita.

C) fazer uma propaganda.

D) listar alguns produtos.


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QUESTÃO 07 – D1

De acordo com o texto, depois de bater os ingredientes no liquidificador, o próximo passo é

A) deixar esfriar.

B) levar ao fogo.

C) levar ao freezer.

D) retirar do fogo.
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QUESTÃO 08 – D19

Nesse texto, as formas verbais “Cozinhe”(ℓ. 9), “junte”(ℓ. 9), “Bata”(ℓ. 10), foram utilizadas com a
intenção de

A) dar uma instrução.

B) demonstrar impaciência.

C) fazer um apelo.

D) sugerir rapidez.
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(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.

Disponível em: <http://universomutum.blogspot.com.br. acesso em: 24 out. 2018


QUESTÃO 09 – D4

De acordo com o último quadrinho desse texto, o menino

A) achou ruim o chá.

B) piorou do resfriado.

C) sentiu um calafrio.

D) tomou todo o chá.

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QUESTÃO 10 – D3

No último quadrinho desse texto, a palavra “transfigurando” tem o mesmo sentido de

A) melhorando.

B) modificando.

C) queimando.

D) refrescando.

5
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(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.
De bem com a vida
Filó, a joaninha, acordou cedo.
— Que lindo dia! Vou aproveitar para visitar minha tia. [...]
Filó colocou seu vestido amarelo de bolinhas pretas, passou batom cor-de-rosa, calçou
os sapatinhos de verniz, pegou o guarda-chuva preto e saiu pela floresta: plecht, plecht...
5 Andou, andou... e logo encontrou Loreta, a borboleta.
— Que lindo dia!
— E pra que esse guarda-chuva preto, Filó?
— É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa deixar o guarda-chuva.
De volta à floresta:
10 — Sapatinhos de verniz? Que exagero! – disse o sapo Tatá. Hoje nem tem festa na
floresta.
— É mesmo! – pensou a joaninha. E foi para casa trocar os sapatinhos.
De volta à floresta:
— Batom cor-de-rosa? Que esquisito! – disse Téo, o grilo falante.
15 — É mesmo! – disse a joaninha. E foi para casa tirar o batom.
— Vestido amarelo com bolinhas pretas? Que feio! Por que não usa o vermelho? – disse
a aranha Filomena.
— É mesmo! – pensou Filó.
E foi para casa trocar de vestido. Cansada de tanto ir e voltar, Filó resmungava pelo
20 caminho. O Sol estava tão quente que a joaninha resolveu desistir do passeio.
Chegando em casa, ligou para tia Matilde.
— Titia, vou deixar a visita para outro dia.
— O que aconteceu, Filó?
— Ah! Tia Matilde! Acordei cedo, me arrumei bem bonita e saí andando pela floresta.
25 Mas no caminho...
— Lembre-se, Filozinha... gosto de você do jeitinho que você é. Venha amanhã, estarei
te esperando com um almoço bem gostoso.
No dia seguinte, Filó acordou de bem com a vida. Colocou seu vestido amarelo de bolinhas
pretas, amarrou a fita na cabeça, passou batom cor-de-rosa, calçou seus sapatinhos de
30 verniz, pegou o guarda-chuva preto, saiu andando apressadinha pela floresta, plecht,
plecht, plecht... e só parou para descansar no colo gostoso da tia Matilde.
Fonte: RIBEIRO, Nye. Disponível em: <http://migre.me/9WOSW>. Acesso em: 15 dez. 2011. Fragmento.

QUESTÃO 11 – D9

Esse texto é uma


A) carta.

B) fábula.

C) lenda.

D) notícia.
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QUESTÃO 12 – D1

De acordo com o texto, qual personagem sugeriu que Filó usasse um vestido vermelho?

A) A aranha Filomena.

B) Loreta, a borboleta.

C) O sapo Tatá.

D) Téo, o grilo falante.


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(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.

Estratégias para a vida noturna

Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida
de algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender.
Os animais noturnos têm uma série de características especiais para viver à noite.
Por exemplo, o lobo-guará enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica
5 melhorado e sua audição é uma poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem.
Além disso, ele tem as patas acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem
pertinho da presa sem assustá-la. Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta
de frutas.
A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita.
10 Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma
boa estratégia para pegar a presa de surpresa!
O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder
se guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os
obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada eco localização, é usada
15 por outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um
mamífero que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia.
No leito dos rios amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que
usa descargas elétricas para capturar outros peixes para comer.
Fonte: Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.

QUESTÃO 13 – D1

De acordo com esse texto, a coruja consegue pegar a presa de surpresa porque

A) emite um barulho.

B) tem o olfato desenvolvido.

C) tem penas especiais.

D) troca o dia pela noite.

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QUESTÃO 14 – D10

Esse texto foi escrito para

A) denunciar um acontecimento.

B) divulgar uma campanha.

C) fazer um apelo.

D) informar o leitor.
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(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.

Muito antes do celular

Basta olhar com um pouquinho de atenção para o mundo à nossa volta e fica fácil
perceber: as tecnologias de comunicação estão cada vez mais presentes em nossas vidas.
Telefones celulares com mil e uma funções, internet rápida, tablets, conexão sem fio...
5 Enviar e receber informações é o que está por trás de todas essas invenções.
Cerca de 400 anos atrás, para uma mensagem sair de um lugar e chegar a outro, ela
precisava ser escrita em um papel, que era transportado por um mensageiro do lugar onde
a coisa aconteceu até o lugar onde estava a pessoa que seria informada sobre aquilo.
Uma das maiores invenções humanas, o sistema de correios – surgido na Inglaterra
10 no final do século 17 – permitiu dividir os custos de todas as mensagens trocadas, pois o
mesmo mensageiro podia entregar vários bilhetes.
No mesmo século, a invenção dos jornais tornou possível receber informações sobre
muitas coisas diferentes, que haviam acontecido em lugares diversos. Todas eram
15 transmitidas ao mesmo tempo, graças a uma central (o jornal) que recebia cartas de
correspondentes em diversos lugares, o tempo todo.
Só que, apesar desses dois grandes avanços na forma como as informações podiam ser
compartilhadas, as mensagens ainda dependiam da velocidade dos meios de transporte para
chegar ao seu destinatário, fosse uma pessoa ou um jornal.
20 A saída inovadora e revolucionária para esse problema foi a invenção da telegrafia (tele
quer dizer “a distância”, e grafia significa “escrita”). Foram elaborados sistemas de semáforos
em que letras são formadas por bandeirolas dispostas de maneiras específicas.
A partir do final do século 18, na França, foram instaladas “linhas” de semáforos, capazes de
transmitir mensagens ao longo de centenas de quilômetros. [...] Já em meados do século 19, a
descoberta da indução eletromagnética permitiu ligar dois pontos muito distantes por um fio
condutor de eletricidade, dando origem à telegrafia por fio. [...]
Disponível em: <http://chc.cienciahoje.uol.com.br/muito-antes-do-celular/>. Acesso em: 26 ago. 2013. Fragmento.

QUESTÃO 15 – D5

Qual é o assunto desse texto?

A) A evolução das tecnologias de comunicação.

B) A forma de funcionamento do telégrafo.

C) A importância das tecnologias de comunicação.

D) A invenção do sistema de correios.


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QUESTÃO 16 – D20

No trecho ‘(tele quer dizer “a distância”, e grafia significa “escrita”)’, (ℓ. 18-19), os parênteses foram
usados para

A) destacar uma expressão.

B) fazer uma citação de outro autor.

C) fazer uma explicação.

D) indicar um diálogo.
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(CAED) Leia o texto abaixo.

A capital mineira tem Lourdes e Savassi, com suas ruas arborizadas, lojas de grife e cafés
charmosos; a Pampulha, com obras de Oscar Niemeyer; restaurantes estrelados, que não
deixam nada a desejar em relação a outras metrópoles [...]. Mas uma das melhores coisas
de BH não está nos lugares. E sim nos moradores, que, com sua simpatia e o jeitim
5 devagarim de falar, fazem questão de manter o clima de cidade do interior.

Disponível em: <http://www.yankeeviagens.com.br/?dir=noticias&url=abre_noticia&id=18>. Acesso em: 27 mar. 2014.Fragmento.

QUESTÃO 17 – D19

Nesse texto, a expressão “jeitim devagarim” foi utilizada para

A) destacar a passagem do tempo na capital mineira.

B) fazer uma crítica à linguagem formal.

C) ironizar as características das pessoas de BH.

D) representar a forma de falar dos mineiros.


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(CAED) Leia o texto abaixo.

Do bonde ao automóvel

Depois das primeiras locomotivas, veio o bonde, um veículo elétrico muito usado para o
transporte público. No Brasil, o bonde foi muito comum nas principais cidades. Hoje, poucos
ainda funcionam. O mais charmoso deles é o que vai até o alto do bairro de Santa Tereza, no
Rio de Janeiro. É um passeio superlegal, experimente!

5 Em 1863, surgiu o metrô. Foi uma revolução e tanto. Afinal, os vagões do metrô andavam
por baixo da terra! Hoje, nas grandes cidades, o metrô é a melhor forma de transporte, porque
não polui o ar e com ele você fica longe dos terríveis congestionamentos de trânsito.

Mas, em matéria de transporte, o grande passo mesmo foi dado pelo alemão Karl Benz,
que inventou o carro, em 1885. Mas era tão caro, tão caro, que só em 1908 as pessoas
10
puderam começar a comprá-lo.

Disponível em: <http://www.canalkids.com.br>. Acesso em: 14 jan. 2010

QUESTÃO 18 – D6

Nesse texto, a frase que apresenta uma opinião é:

A) “Depois das primeiras locomotivas, veio o bonde,...”. (ℓ. 1)

B) “... o bonde foi muito comum nas principais cidades.”. (ℓ. 2)

C) “É um passeio superlegal,...”. (ℓ. 4)

D) “Em 1863, surgiu o metrô.”. (ℓ. 5)

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Estratégias para a vida noturna
Trocar o dia pela noite pode parecer estranho para nós, mas faz parte do estilo de vida de
algumas espécies. À noite, há alguns animais que podem surpreender. Os animais noturnos
têm uma série de características especiais para viver à noite. Por exemplo, o lobo-guará
enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade. Seu olfato fica melhorado e sua audição é uma
5 poderosa aliada, devido às grandes orelhas que ele tem. Além disso, ele tem as patas
acolchoadas para não fazer barulho e, assim, chegar bem pertinho da presa sem assustá-la.
Diferentemente de outros lobos, ele também se alimenta de frutas.
A audição é um dos sentidos fundamentais para as corujas, assim como a visão perfeita.
Além disso, elas têm penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum – uma
10 boa estratégia para pegar a presa de surpresa!
O morcego, por sua vez, não faz questão de ser silencioso. Pelo contrário, para poder se
guiar na noite, ele emite um barulho e, pelo eco que o som faz, descobre onde estão os
obstáculos e alimentos que procura. Essa estratégia, chamada ecolocalização, é usada por
outros animais como o boto – que, apesar de não ser considerado noturno, é um mamífero
15 que vive em um ambiente de águas muito escuras, o rio Negro, na Amazônia. No leito dos rios
amazônicos, também vive o poraquê, peixe de hábitos noturnos que usa descargas elétricas
para capturar outros peixes para comer.
Ciência Hoje. Ano 22. n. 206. Out. 2009. p. 5. Fragmento.
QUESTÃO 19 – D1

De acordo com esse texto, o morcego


A) enxerga muito bem, mesmo sem luminosidade.

B) tem penas especiais que permitem voar sem fazer barulho nenhum.

C) para poder se guiar na noite, ele emite um barulho.

D) usa descargas elétricas para capturar outros peixes.


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(CAED) Leia o texto abaixo.
É verdade que o açaí é uma das frutas mais calóricas que existem?
Não é, não. Só para comparar, 100 gramas da fruta têm em média 65 calorias. É o mesmo que
100 gramas de manga ou de maçã, e bem menos que 100 gramas de banana (105 calorias), de
abacate (162 calorias) ou do super calórico tamarindo (230 calorias). Mas de onde vem a má fama
do açaí? “O que torna o açaí consumido nas lanchonetes bastante calórico é a adição de outros
5 ingredientes no preparo da polpa.
O famoso açaí “na tigela”, popular na região Sudeste, é preparado justamente com essa polpa
turbinada. E com uma agravante: muitas vezes, o açaí vem acompanhado de outras delícias, como
banana e granola, que aumentam muito o total de calorias [...]. Mas não entre na neura de ficar
contando calorias que nem louco. Vale a pena comer açaí de vez em quando, porque ele é super
10 nutritivo. [...]
Disponível em: <http://mundoestranho.abril.com.br/ Acesso em: 21 ago. 2013. Fragmento .
QUESTÃO 20 – D3

O termo em destaque no trecho “... não entre na neura...” (ℓ. 8 - 9) significa

A) algo que incomoda.

B) ideia fixa.

C) limitação.

D) mania de perseguição.
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(CAED) Leia o texto abaixo para responder às questões a seguir.

Humor de adolescência

A convivência com os adolescentes é cheia de surpresas, pois esse ser mutante e


complexo apresenta constantes alterações de humor. [...] São seres indecisos e carentes, mas
também são rebeldes e defensivos.
A adolescência é uma fase que deixa marcas por toda uma vida. Nessa fase descobre-se a
5 sexualidade, o desejo de ser independente, a ousadia de experimentar o diferente e, entre
outras coisas, descobre-se também a beleza da liberdade e o valor do respeito.
A escola é, certamente, um dos locais em que as descobertas da adolescência ganham
maior evidência, pois é ali que adolescentes se relacionam com outros adolescentes, trocando
experiências e medos.
10 Os comportamentos dos adolescentes, tais como rebeldia, humor alterado, arrogância e
outros podem até ser explicados pela frequente metamorfose física e mental decorrente dessa
fase, porém, é preciso que o adolescente aprenda a respeitar os limites. E por mais difícil que
seja, professores, pais e amigos precisam lidar com essa complexa fase da vida.
A compreensão é, sem dúvida, fundamental, pois o adolescente necessita sentir-se num
15 ambiente amigável e confiável para assim agir de forma natural, espontânea e sensata.
Quando há essa resistência em relacionar-se com respeito, surgem os maiores problemas,
pois os adolescentes partem para as provocações, rebeldia exagerada, descontrole e desprezo
por tudo que possa contrariá-los. Nenhuma relação suporta o desrespeito contínuo, e, quando
se trata de adolescente, os adultos – pais e educadores – podem encontrar grandes e
20 verdadeiros conflitos de relacionamento pela frente.
Apesar de não haver uma receita pronta, cabe aos adultos a tarefa de educarem os mais
jovens, mostrando o valor do respeito, da liberdade e da confiança, lembrando que o melhor
exemplo deve ser a própria conduta do adulto.

Disponível em: <http://eaprender.ig.com.br/liquid.asp?RegSel=24&Pagina=1#materia>. Acesso em: 20 abr. 2011.

QUESTÃO 21 – D14

No trecho “... e desprezo por tudo que possa contrariá-los.” (ℓ. 17 - 18), a palavra destacada substitui
A) adolescentes.

B) adultos.

C) educadores.

D) pais.
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QUESTÃO 22 – D1

(CAED) De acordo com texto, o comportamento dos adolescentes pode ser explicado

A) por apresentar constantes alterações de humor.

B) pela beleza da liberdade e o valor do respeito

C) pelo o desejo de ser independente

D) pela frequente metamorfose física e mental.


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(CAED) Leia o texto abaixo.
O cronista é um escritor crônico
O primeiro texto que publiquei em jornal foi uma crônica. Devia ter eu lá uns 16 ou
17 anos. E aí fui tomando gosto. Dos jornais de Juiz de Fora, passei para os jornais e
revistas de Belo Horizonte e depois para a imprensa do Rio e São Paulo. Fiz de tudo (ou
quase tudo) em jornal: de repórter policial a crítico literário. Mas foi somente quando me
5 chamaram para substituir Drummond no Jornal do Brasil, em 1984, que passei a fazer
crônica sistematicamente. Virei um escritor crônico.
O que é um cronista? Luís Fernando Veríssimo diz que o cronista é como uma galinha,
bota seu ovo regularmente. Carlos Eduardo Novaes diz que crônicas são como laranjas,
podem ser doces ou azedas e ser consumidas em gomos ou pedaços, na poltrona de casa
10 ou espremidas na sala de aula.
Já andei dizendo que o cronista é um estilita. Não confundam, por enquanto, com estilista.
Estilita era o santo que ficava anos e anos em cima de uma coluna, no deserto, meditando
e pregando. São Simeão passou trinta anos assim, exposto ao sol e à chuva. Claro que de
tanto purificar seu estilo diariamente o cronista estilita acaba virando um estilista. O cronista
15 é isso: fica pregando lá em cima de sua coluna no jornal. [...]
Disponível em: <http://sitenotadez.net/cronicas>. Acesso em: 26 maio 2011. *Adaptado: Reforma Ortográfica.

QUESTÃO 23 – D23

A linguagem utilizada nesse texto é, predominantemente,

A) formal.

B) informal.

C) regional

D) técnica.
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(CAED) Leia o texto abaixo.

Disponível em: <http://migre.me/iodBS>. Acesso em: 18 mar. 2014.


QUESTÃO 24 – D19

Nesse texto, a expressão “vai mais longe” foi utilizada para

A) apresentar uma definição.

B) fazer uma crítica.

C) indicar duplo sentido.

D) mostrar exagero.

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