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Informação profissional
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Á Stilo 1.8 8V
Sistema de injeção
Delphi HSFI 2.3
coiTRowwiiPiiumvrATifc fflRRh WCMiU
Stilo 1.8 8V
Mecânica 2000 apresenta o dentro do que consideramos ótimo, para a
manual de manutenção do Fiat Stilo, utilização no dia a dia das oficinas. As
equipado com o motor Powertrain 1 .8 de 8 operações mecânicas como os
válvulas e o sistema de injeção eletrónica procedimentos de substituição da oorreia
Delphi HSFI 2.3. Diversas unidades do dentada e remoção do cabeçote, também
Stilo 1 .8 foram avaliadas pelo CDTMr para foram criteriosa mente apresentadas, pois
apresentar a você o detalhamento dos também consideramos ser de grande
circuitos elétricos, do sistema de injeção importância na ação de reparação
eletrónica e dos sistemas mecânicos do automotiva.
veículo.
Junto a todas essas informações,
O Stilo apresenta inovações Mecânica 2000 esbanja conteúdo,
tecnológicas, como a direção elétrica e o oferecendo uma riqueza de detalhes que
sistema MIN! FL ORE N C E, que você atende as ma is variadas operações de
conhecerá nesta edição. Os componentes manutenção.
da injeção eletrónica, bem como seus
testes e procedimentos de diagnóstico, O CDTM maís uma vez agradece a
são apresentados de forma simples, confiança dos parceiros e deixa seus votos
prática e objetiva, seguindo a metodologia de bons serviços aos profissionais da
já criada para a Mecânica 2000. manutenção automotiva,
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índiceÿ)
Corpo editorial
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Direção geral: Ma rcley Lazarini
Desenvolvimento técnico: Th i ago Lyra / Rodrigo Bekerman
Programação Visual: Haroldo Mainenti/ Pedro Bonneau
Realização Parceria
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©ST BK
ÂutojTJoèlvm
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BOSCH
CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNGLDGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, Z1S D. Clara
JiZBO-OOO - Saio hiorLuinta - MC
Televendas (31)2121-0777
www.cdtm.com.b r
Apoio
thomson ;WPRICMQTQRJCOM
AUTOA
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ELEVADORES
índice analítico
Ficha téCnlcã
Ficha técnica do veiculo 5
Sistemas mecânicos
Motor Powertrain 1,e 12
Análise dogues 16
Substituição da OOrreia déntad a 19
Ca bsçols do motor 25
Suspensão 35
Freios 37
Direção Elétrica 41
Sistema de arrefecimento 44
Sistema de alimentação decombustível e recuperação de vapor 49
Torques de aperto SS
G O mecãftien
70011
índice >
Sistemas elétricos
Caixa de relés e fusíveis do painel 58
Caixa de relés e fusíveis do váe do molor 60
Caixa de fusíveisda bate ria 62
Reléda ventilação mtema 63
Teste de baterias 64
Pontes de aterramentodo veículo 65
Painel de instrumentos &e
I nterru piores de mú llipla fu nção 71
RedeCAN 74
Sea nner automotivo KTS 550 76
Conectores auxiliares 76
Centrais das porias 64
Chave de ignição 86
I mobilizador B6
Motor de pa rtida i AI te mador 60
Luzes de posição (faroletes) 90
Luzde placa 91
Fanol baixo 92
Farol alto 93
Luz de freio 94
Luz de ré 95
Luzes de direção 96
Luz de neblina 97
Luz decortesia dia nlei ra 96
Luz de cortesia traseira 96
Acendedor de cigarros 99
Luz docinzeiro 100
Luz do porta luvas 100
Ventilador interno 101
Desembaçado r do vid rc trasei ro 102
Limpadores dos vidros 103
Condicionador de ar 104
Eletrcvenliíador do radiador 105
Direção elétrica 106
Buzina 107
Vidro elétricodo motorista 106
Vidro elétricodo passageiro 109
Trava elétrica do motorista 110
Trava elétrica do passageiro 111
Trava elétrica das podas traseiras 112
Espelho eiéthoo 113
Trava do poda malas 114
injeção Eletrd nica
Pinagem do méduiodecomando 115
Recursos do sca nnor 116
Diag nóstioosdefalhas 116
Testes passo a passo
Item 01 - Módulo do comando (MC) 121
Item 02 -Sensorde oxigénio (EGQ) 124
Item 03- Sensor de temperatura do liquido de arrefeci mento (ECT) 127
Item 04 -Conjunto medidorde densidade (CMC) 131
Item 05-Sensor de posição do pedal doacelerador (SPA) 137
I tem 06 - Borboleia motorizada (ETC) 143
Item 07 -Sensor de detonação (KS) 151
Item 0&- Sensor de velocidade (VSS) 153
Item 09-Sensor de posiçãoda árvore de manivelas (CKP) 156
Item 10-EletroinjetoresflNJ) 159
Item 11 - Sistema do alimentação de combusUval (SAC) 163
item 12 - Eietrgvãivuia de purga do canister(CANP) 167
Item 13- Bobina de ignição fDlS) 171
-
Item 14 1 nlerru pior do pedal defreio (IPF) 176
-
Item 15 Interruptor do pedal da embreagem (CPP)
Tabela de valores ideais
160
163
Diagrama elétrico 166
Avaliação
Teste seus conhecimentos 190
6 o mecãfticti
2000
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01 A 03 DE SETEMBRO 2006
EXPOMIN AS - Centro de Feira* e Exposições de Minas Gerais
Av. Amazonas, 6.030 | Belo Horizonte - MG
INFORMAÇÕES
BH LC Eventos : (31) 3344-9119 / lc-eventos@lc-eventos.com.br
SP - Alcantara Machado : (11) 6233-5011 / tecnica@alcantara.com.br
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Motor
Tipo Ignição por centelha, 4 tempos
Aspiração Natural
Material do bioco
Material do cabeçote
wmm Ferro fundido
Alumínio
Cilindros
Diâmetro do cilindro
m 4 em linha
60,5 mm
Curso do êmbolo 68,2 mm
Cilindrada total / unitária 1795/448,8 cm5
Potência ABNT 103,0 cv {75,8 KW) a 5400 rpm
Torque ABNT 17,0 kgm (166.8 N.m) a 2800 rpm
Rotação de marcha lenta 750 rpm
Sistema de arrefecimento
Sistema Com bomba aentrifuga no bloco do motor (Full Flux)
Vaso de expansão Separado do radiador
Temperatura de abertura da válvula termostática 92 ± 2 "C
Termostato
Tipo de refrigeração
-
93275736 WAHLER
Forçada
Sistema de direção
Pinhão e crema Ih eira com assistência elétrica da coluna de direção
Tipo telescépica com duas juntas universais e motor elétrico com
Coluna de direção
redutor. Permite regulagem de altura e profundidade
Curso da cremai heira 140 mm
Número de voltas do volante 2,9
Diâmetro mínimo de giro E 10,5 m
Câmbio
Especificação C 510.5
Ajuste da pré-carga dos rolamentos Através de calços
Relação de marchas
3,909 (43/11)
2a 2,238 (47/21)
3“ 1 .520 (38/25)
4a 1.156 (37/32)
5T I 0,919(34/37)
Marcha a ré 3.909 (43/11)
Diferencial 3.867(15/58)
Ajuste da pré-carga dos rolamentos Através de calços
Interferência prescrita para obtenção exata da pré-ca rga dos rolamentos
Rolamentos descarregados 0,12
Rolamentos carregados (350 daN) 0,08
Folga entre as engrenagens planetárias e satélites. Menor ou igual a 0,10 mm
Regulagem da fblga entre as engrenagens planetárias e satélites. Não é feita nenhuma regulagem
O O 2000
Ficha Técnica
Freios
Comando do freio Hidráulico com comando a pedal dotado deABS/EBD
Circuito Duplo circuito diagonal independente
Servofreio Tipo ISOVAC com diâmetro de 10" atusnte nas 4 rodas
Diâmetro do êmbolo do cilindro mestre 23,8 mm (15/16")
Rodas dianteiras
Sistema Disco ventilado, com pinça flutuante
Dimensões do disco 0 257 x 22 mm
Diâmetro do êmbolo da pinça 0 54 mm
Superfície Frenante da pastilha =
A 43 cma
Espessura minima admissível 1,5 mm
Rodas traseiras
Tambor, com sapatas autooentrantes e
Sistema
recuperação automática de folgas
Diâmetro do tambor 228 mm
Diâmetro do cilindro da roda 20,64 mm
Espessura mínima admissível 2,0 mm
Cometer de frenagem Com câmara dupla, sensível â carga
Freio de estacionamento Com comando mecânico adonado por cabos, atuante nas rodas traseiras
Suspensões
Suspensão dianteira
Tipo McPherson com rodas independentes, braços
oscilantes em aço forjado ligados a uma
travessa auxiliar com barra estabilizadora
Amortecedores Hidráulicos, telescópios de dupla ação
Curso do amortecedor 173 mm
Diâmetro da haste 22 mm
Elemento elástico Mola helicoidal
Diâmetro do fio da mola 11.6 ± 0.1 mm
Comprimento livre (sem ar condicionado) 449 mm
Comprimento livre (com ar condicionado) 461 mm
Diâmetro da barra estabilizadora 17 mm
Suspensão traseira
Tipo Com rodas se mi-independentes, eixo com
2 eEementos tubulares e travessa de torção de
seção aberta, barra estabilizadora e apoios
hidráulicos de deformação controlada
Amortecedores Hidráulicos, telescópios de dupla ação
Curso do amortecedor 246 mm
Diâmetro da haste 12.4 mm
Elemento elástico Mola helicoidal
Diâmetro do fio da mola 11,0 ± 0,05 mm
Comprimento livre 353 mm
Diâmetro da barra estabilizadora (tubular
21 ,3 mm
soldada ao eixo traseiro)
O o mgcõftica
2000
Ficha Técnica
Alinhamento
Alinhamento dianteiro
Câmber {-) 0M5f ± 30'
Caster 2°50 ± 30‘
Convergência (-) 1,5 ± 1 mm
Alinhamento traseiro
Câmber (-) 1” 30'
Convergência 4,5 ± 2 mm
Rodas e pneus
Medidas das rodas 6.5 J x 15* H2 em chapa (opcional &5 J x 1E? H2 em
liga leve com estepe em chapa 6-5" x 15")
Medidas dos pneus 195/65 R15 91H
Calibragem dos pneus em média carga
Rodas dianteiras 1,9 kg/cm2 (27 Ib/poF)
Rodas traseiras 1,9 kg/cm2 (27 Ib/poF)
Calibragem dos pneus com carga total
Rodas dianteiras 2,3 kg/cm* (33 Ib/poF)
Rodas traseiras 2.3 kg/cm2 (33 lb/pol2)
Capacidades
Sistema de arrefecimento (com aquecedor) 6,2 L
Sistema de arrefecimento (com ar condicionado) 7,0 L
Água + 30% de aditivo
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Ficha Técnica
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Disponíveis em CD
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O o mocãftíco
2000
Ficha Técnica
Serv cos a serem executados / Revisões a cada 15.000 km 1" 2a 3a 4" 5" 6a 7* 8- 9a 10'
Em condições amenas de utilização.
proceder a substituição a cada 1 5,000
km ou a cada 12 meses, o que ocorrer
primeiro. Substituíra cada 7,500 km se
Substituição do filtro de úleo/óteo do motor (ou a cada 1 2 meses) o veículo estiver sujeito a reboque,
estradas lamacentas, arenosas ou
poeirentas, trajetos curtos (inferiores a
8 km), operações íongas em marcha
lenta ou longos períodos de
inatividade.
Controle do nívet doõleo do càmbio/diferenciai
Substituição do õleodo câmbio
Substituição do cartucho do filtro de ar
Cortroie e eventual substituição do filtro anti pólen com carvão ativado
(cu a cada ano)
Substituição do fluido defreio (ou a cada 2 anos)
Verificação de níveis: refrigeração, motor, freios, embreagem hidráulica
elavadordos vidros,
Controle dos equipamentos de segurança, extintor, cintos de
segurança
Controle de funcionamento dos sistema de injeçâo/ignição (E.D.I)
Controle das emissões de gases de escapamento
Substituição da cotreia dentada do oomando da distribuição (ou a cada
3 anos)
Controle visual das corneas dos órgãos auxiliares e distribuição
Qbs.; Componentes como óleo do motor, filtros prazo indicado no presente Plano de
em geral e corneias de veículos utilizados Manutenção Programada.
predominantemente em estradas poeirentas.
arenosas, lamacentas ou em condições Após a realização da última revisão indicada
severas de uso. tais como: reboque, tâxi. (150 000 km), considerara mesma frequência
veículo de entrega de porta em porta (ou em para substituição e verificação de itens a partir
caso de longa inatividade do mesmo), devem da revisão de 45.000 km.
ser substituídos/verrficados na metade do
mocõoícti
O «O 2000
A ISO TECH possui uma completa
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interna preventiva de motores
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iGASÒlIlNÀ' O&SSSSQ,
PRODUTOS AUTOMOTIVOS
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Principais resultados
com a utilização dos
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produtos ISO TECH:
c? melhor assentamento
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das válvulas;
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a retomada de compressão
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dos cilindros;
KfíEL a redução no consumo
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de combustível;
o redução na emissão
de poluentes.
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RJ O/L Produtos automotivos Ltda.
- // FonetFax: (11)4447-5155
ww kvjsofecfjpa.com.br
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O Fiat Stilo 1.8 de 8 válvulas é os eletroinjetores. Possui uma junta de
equipado com o mesmo motor que equipa vedação entre o cabeçote e o bloco, a qual
o Palio 1 ,8 e o Corsa 1-8. É o conhecido deve ser substituída sempre que o ooletor
motor “família I" da General Motors, for removid o,
derivado dos motores de baixa cilindrada
que equipava mo Corsa. O coletor de descanga é feito em
ferro fundido e protegido por um anteparo
O motor possui bloco de ferro de calor em alumínio. Ajunta deverá ser
fundido e cabeçote em liga de alumínio. O substituída caso o coletor seja removido.
bloco possui 4 cilindros que podem As porcas de fixação do coletor são feitas
apresentar 3 classes Standard: A, B ou C. de cobre para facilitar a dissipação de calor
Caso haja necessidade de recondicio- e não sofrer deformações.
namento do motor, é possível a operação
de retifica nos cilindros com aumento do O motor utiliza tuchos hidráulicos
diâmetro de 0,50 mm e a substituição dos para ajuste automático da folga das
êmboEos pelos majorados. válvulas, o que dispensa a necessidade de
regulagem periódica,
A árvore de manivelas e fixada ao
bloco por 5 mancais (munhões) e o
casquilho (bronzina) centrai incorpora os
semi-anéis de controle da folga axial da
zrv
árvore de manivelas. Ela é feita em aço-
liga e recebe tratamento de têmpera de
indução na região dos munhões e dos
moentes, seguido de revenimento.
/
O coletor de admissão é produzido
em alumínio e aíoja a borboleta
motorizada, o conjunto medidor de
densidade (CMD) e o tubo distribuidor com
O «p mgçQolca
2000
MOTOR
ffiir/iWMNMirim awn*
Motor
Ciclo Otto
Tempos 4
Natural
Material do bloco Ferro fundido
Material do cabeçote Alumínio
Número e disposição dos cilindros 4 em linha
Diâmetro do cilindro (mm) 80,5
Curso do êmbolo (mm) 88,2
Cilindrada total (cmJ) 1795
Cilindrada unitária (em*) 448,8
Razão de compressão 9,4:1
Número de válvulas por cilindro 2
Acionamento da distribuição por correia dentada
Árvore de manivelas
Diâmetro do munhào (mm)
Classe A / 0 54,988 a 54,997
Classe B í 1 54,980 a 54,988
Diâmetro do moente (mm) 42.971 a 42,987
Número de mancais 5
Diâmetro da sede das bronzinas dos munhões (mm)
Classe A / 0 59,000 a 59,006
Ciasse B f 1 59,006 a 59,013
Espessura das bronzinas dos munhões (mm)
Classe Aí marrom 1,989 a 1,995
Classe B f verde 1 .995 a 2,000
ssura das bronzinas das bielas (mm)
Classe Standard 1 ,487 a 1 ,495
FoJga radial entre as bronzinas e os munhões (mm) 0,013 a 0,043
Folga radial entre as bronzinas e o moente (mm) 0,023 a 0,067
ura do semi-anel de encosto (mm) 1 ,875 a 1 ,975
Folga axial da árvore de manivelas (mm) 0,120 a 0,250
Folga axial da bieta no moente (mm) 0,07 a 0,24
Conícidade máxima dos munhões e moentes (mm) 0.005 mm
Ovalizaçâo máxima dos munhces e moentes (mm) 0,004 mm
Cabeçote
Volume da câmara de combustão no cabeçote (cm3) 33,3 ± 0,5
Diâmetro dotucho(mm) 21,392 a 21,405
Diâmetro da sede do tucho no cabeçote (mm) 21,417 a 21,443
Folga entre o tucho e sua sede no cabeçote (mm) 0,012 a 0,051
Diâmetro interno da guia de válvulas (mm) 7,030 a 7,050
interferência entre a guia de válvulas e a sede no cabeçote (mm) 0,039 a 0,068
O 2000
Sistemas Mecânicos
Bielas
Diâmetro da sede das bronzinas de bieta (mm) 46,000 a 46,012
Interferência entre o piro do êmbolo e sua sede na biela (mm) 0,025
Cilindros
Tipo de êmbolo Com pino fixo na biela e flutuante nos cubos dos êmbolos
Diâmetro dos cilindros (mm)
Classe A / 99 80,485 a 80,495
Classe B / 00 80,495 a 80,505
Classe C / 01 80,505 a 80,515
Conicidade máxima admissível 0,010 mm
Ovalização máxima dos cilindros (excentricidade) 0,013 mm
Diâmetro dos êmbolos na borda inferior das saias (mm)
Classe A / 99 80,455 a 80,465
Classe B ( 00 80,465 a 80,475
Classe C f 01 80,475 a 80,485
Folga entre o êmbolo e o cilindro (parte -
inferior da saia mm)
Ciasse A/ 99 0,20 a 0,40
B
Classe f 00 0,20 a 0,40
Classe C / 01 0,20 a 0,40
Pino do êmbolo
Diâmetro do pino (mm) 17,995 a 18,000
Diâmetro da sede do pino no êmbolo (mm) 18,007 a 18.012
Folga entre o pino e a sede do êmbolo (mm) 0.009 a 0,014
Medidas das canaletas dos anéis dos êmbolos (mm)
1 " anel (de compressão) 1,230 a 1,250
2" anel (de compressão) 1,220 a 1,240
3 anel (de óleo)
6
2,010 a 2,030
Espessuras dos anéis (mm)
1 * anel (de compressão) 1,175 a 1,190
2o anel (de compressão) 1,175 a 1,190
3B anel (de óleo} 2,00
Folga entre os anéis e as canaletas dos êmbolos (mm)
1 * anel (de compressão) 0,040 a 0,085
2D anel (de compressão) 0,030 a 0,065
3" anel (de óleo) 0,010 a 0,030
Abertura entre as extremidades dos anéis montados no bloco padrão (mm)
1o anel (de compressão) 0,200 a 0.400
2a anel (de compressão) 0,250 a 0,450
3* anel (de óleo) 0,250 a 0,750
Lubrificação
Sislema de lubrificação forçada com bomba de engrenagens
Filtro de óleo de vazão total
Pressão de lubrificação a 10Q *C
Em marcha lenta Superiora 2,5 bar
a 4000 rpm Superiora 4,5 bar
mecânico
O 2000
Sistemas Mecânicos
Válvulas
Admissão
Diâmetro da hasíe (mm) 6,998 a 7,012
Diâmetro da base (mm) 37,82 a 38,82
Ângulo _ 92°
Escapa mento
Diâmetro da haste (mm) 6.972 a 6,992
Diâmetro da base (mm) 30,85 a 31,15
Ângulo 92e
Folga entre as válvulas e as guias (mm)
Admissão 0,018 a 0,052
Escapamento 0,038 a 0,078
Fases da distribuição
Admissão
Início 2roefAPMS
Término 71D52' DPMI
Escape
Início 63W APMI
Término 31°52'DPMS
Múmero de dentes da correi a dentada 111
Comando de válvulas
Comprimento do eixo comando de válvulas (mm) 432,35 a 432,65
Diâmetro dos mancais do eixo comando de válvulas (mm)
1o 39,500 a 39,525
2o 39,750 a 39,775
3o 40,000 a 40,025
4° 40,250 a 40,275
5o 40.500 a 40,575
Diâmetro dos munhões do eixo comando de válvulas (mm)
1q 39.435 a 39,455
2° 39,685 a 39,705
3d 39,935 a 39,955
4° 40,185 a 40,205
5° 40,435 a 40,455
Folga radial do eixo comando de váfvulas (mm) 0,040 a 0,090
Folga axial do eixo comando de válvulas (mm) 0,016 a 0,040
Elevaçao do carne (mm)
Admissão 6,12
Escape 6,12
Altura do came + altura da base (mm)
Admissão 32,12
Escape 32,12
O «D mecânico
2000
A VMS
O Analisador de Gases è um
equipamento muito eficiente que agiliza e
A
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Sonda de análise aplicada ao Fiat Slílc
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meconíco
2000
0 BOSCH Sistemas Mecânicos
HC - são os Hid rocarbo netos (hidrogénio + CO, - é um gás residual da queima da mistura
carbono) presentes nos combustíveis que nâo a r/com bustive!. Seu valor deve estar próximo
foram queimados na câmara de combustão. de 15 % , i nd i ca nd o u ma excelente comb u stão.
Pode estar associado tanto ra mistura pobre
oomo na rica. Quanto menor o valor de HC CO - é um gás indesejado (tóxico) residual da
me I ho r a eftc iênci a da comb ustào . reação química da mistura ar/combustível.
Geralmente associado á mistura rica, onde a
O, - quando a mistura é estequiométrica, todo faita de oxigénio impede a formação completa
oxigénio que participa da combustão reage do COj. Valores elevados podem estar
com o oombuslíve]. Sendo assim, quanto associados ao mau funcionamento do
menor o valor de 07 melhor é a eficiência da catalisador. Quanto menor sua concentração
combustão. melhor,
-
O 8EA 724 possibilita o monitoramento dos
gases de escape, rotação do motor,
temperatura e pressão atmosférica e
temperatura do motor. A partir desses dados
pode-se avaliar o nível de emissão de
poluentes e possíveis falhas no sistema de
i n)eçã o e I etrên i ca ou d esga ste no moto r,
I JMÈ_* flfl
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NQVO sistema de análise de emissões totalmente em conformidade com
legislação brasileira, para veículos a gasolina, álcool, GNV e diesel.
Software
ESlíUanltJ
Bosch Diagnostics
Equipamento
do TM te
Treinamento
Técnica
Hôtllne
Técnico
I
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Correias V
Jcorre i a sÿM i crqA/JJ
jCoÿeiaslSincron iÿddras]
Tensionadores
Mangueiras de
co m b ustíyen
Dutos de ar
Tenssômetros
IWVW-qatesbrasil.com.br qatesmkt@qatesbrasil:cprn?Dfll
O fO mocfloicti
2000
Sistemas Mecânicos
Remoção
-
1 Posicione o veículo no elevador; Filtro de ar removido
de ar;
'*ÿ
r ***** j h
<
6- Solte os dois parafusos de fixação do
reservatório de expansão e desloque o
reservatório, para poder remover o suporte
do motor;
À
Parafusos 10 mm da proteção plástica
Fr, «ns
7- Remova os parafusos da proteção
plástica superior anterior da correia
d mm
a
dentada e a própria proteção anterior; /
8- Apóie adequadamente o motor para
remover os parafusos do suporte do motor;
2íO 2000
Sistemas Mecânicos
Parafusos dP conjunto dq suporte dq mptpr
9- Com uma chave tone E-12, remova o
suporte do motor fixado à frente da corre ia
dentada. Solte inicialmente os 3 parafusos
que fixam o conjunto à carroçaria e em
i
seguida os 2 parafusos do suporte rígido;
V
Parafusos do suporte rígido
i
j
íll L
10- Desconecte os cabos de velas das
y
tf! velas;
E
_
15- Afrouxe o parafuso que fixa o tensor
móvel da correia micro-V ao bloco e
desloque o tensor para baixo;
*
* , *
17- Solicite a um auxiliar que pise
V firme mente no pedal do freio com a quinta
IÿT marcha engatada . Isto impede que o motor
gire no procedimento a seguir;
mocflfticd
O 20 2000
Sistemas Mecânicos
Proteções removidas
dentada;
é Õ LP
í i - 21- Gire a árvore de manivelas no sentido
horário até que a marca de referência na
*
J
polia dentada da árvore de manivelas fique
alinhada com a marca na carcaça da
A
fe- bomba de óleo e até que a marca da polia
dentada do eixo comando de válvulas
fique alinhada com a manca na cobertura
superior da corneia dentada;
MJ
22- Com uma chave Tone T-40, afrouxe a
porca de fixação do tensor da corneia
dentada;
O
23- Remova a corneia dentada,
mocflftico
O 20 2000
Sistemas Mecânicos
Insta iaçâo
Ondenrt de instai açá& da correia deniada
n
forma, o segmento da correia entre a polia
dentada da árvore de manivelas e a polia * j ft.
do comando de valvulas ficará esticado, o 'm
que garantirá a exatidão do sincronismo do
motor;
Ajuste da tensão cfa coneis
o*
V
v
O 1V
(
o
I #
2- Com uma chave Alien 6 mm, gire o
tensor da correia dentada no sentido
horário até que o ponteiro do rolete tensor
} coincida com o centro da cavidade ‘LT da
marca NEW na base do tensor.
Simultaneamente, aperte o parafuso de
ft fixação do rolete tensor com uma chave
Toot T- 40. Ainda não aplique o torque final ;
3- Com uma chave Torx E-18, gire a polia
dentada da árvore de manivelas por duas
voltas e confira novamente as referências
de sincronismo da árvore de manivelas e
do eixo comando de válvulas. Caso as
i
referências não coincidam, refaça todo ©
procedimento de sincronismo do motor;
USJo
<3 o;: i
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o 0
OJ
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JL
ii iTT
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O 20 mocflftico
2000
Sistemas Mecânicos
Torque no tensor: 20 Nm
4- Aplique agora o torque finai no parafuso
de fixação do tensor da corre ia denfada
com 20N,m;
.(ff-.:: - T.! I
L x
5- Instale os protetores inferior e superior
da correia dentada e aperte seus
parafusos com 4 N,m;
Cp
WiT >.
Agilidade e ganho de tempo
9 de trabalho
V Não necessita calibração
20 2000
I
JF
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A
5
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Remoção cio cabeçofe
r
moconíca
O *0 2000
f
S/stemas Mecânicosÿ
1
Eâ
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STr'
i
Mangueira de âgua
i
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O 20 mecânico
2000
Sistemas Mecânicos7>
n B B B
mecânico
O *0 2000
Sistemas Mecânicos
1 5 9 8 4
28- Com uma chave Torx E-12, solte os
parafusos de fixação do cabeçote, *
obedecendo a sequência indicada;
Carcaça do eixo comando da válvulas O *
t 2 6 m 7 3
i
J£í >; Obs.; Repare que, ao soltar os parafusos
-í do cabeçote, a carcaça do eixo comando
de válvulas se desloca ligeira mente para
A cima, devido à ação das molas das
válvulas.
JM-
Balancim
v; r
29- Desloque a parte superior da proteção
posterior da correia dentada (sem
deformá-la) e remova a carcaça do
comando de válvulas;
I
/
30- Remova os balancins, os encostos e /
'H
os tuchos hidráulicos. Identifique a posição
de cada um dos componentes, para que
sejam instalados posteriormeníe nas
mesmas posições; >
A ftv A*. . i /
s
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(S? * A
X)*; 7I.
j
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7*JF
v / n
31- Remova o cabeçote cuidadosa mente;
O 2â > mecânica
2000
Sistemas Mecânicos
-
1 Remova a junta do cabeçote usada;
T
Superfície do bloco do motor
3- Limpe os orifícios dos parafusos no
:€W
bloco e certifique-se de que toda a
extensão da rosca interna esteja isenta de
impurezas, para evitar que contaminações
afetem a feitura do torque apíicado no
instante da instalação;
á
r/ t
Cilindros
rsfc.il m
Ç- , ' *'
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4
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20
Sistemas Mecânicos
0 30 >
Sistemas Mecânicos
Y
+
* 7 _3_ 2 i Tõ)
*
Na segunda etapa aplique torque angular de
180" em cada parafuso, sempre seguindo a
sequência representada acima,
Y
o
160*
è
i rtd
combustão
O 30
Sistemas Mecânicos
«
Trava mento do comando para apertar o
parafuso da polia
12- Instale a polia dentada do eixo
comando de válvulas com a inscrição A
voltada para cima. Instale também o
lyi
parafuso da polia. Trave o eixo comando
de válvulas com uma chave fixa de 22 mm
e aperte o parafuso da polia dentada com
um torque de 45 N .m;
es h
••
com a marca na cobertura posterior da
correia dentada;
r \
14- Gire a árvore de manivelas até que a tf
marca na sua polia dentada fique alinhada '
j
com a marca na aba da carcaça da bomba
de óleo, no tempo de combustão do
primeiro cilindro;
WJS
y
15- Instale a correia dentada, conforme
indicado na seção "Substituição da Correia
Dentada”, (página 1 9);
/
/
1
__
O O 0 16- Instale a tampa de válvulas com uma
junta nova;
O
17- Aperte seus parafusos com 8 N.m na
sequência indicada, utilizando uma chave
TorxT-30;
jm
18- Instale as mangueiras do respiro;
H o B
meoéfljbg
O 32 > 2000
Sistemas Mecânicos
23- Instale a DIS, as velas de ignição e os 28- Conecte o terminal negativo da bateria.
cabosdas velas;
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O 33 > 2000
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FORTE COMO A NATUREZA
-
BORFLEX IND COM. DE ARTEFATOS DE BORRACHA LTDA.
AV FUNDIBEM.41Q - B. MICRO INDÚSTRIA - DIADEMA - SP - CEP: 09961-390 - PABX: (11 ) 4Q61 -6200 FAX: (11)4061-6209
m
A
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v- 7 V
f
/
i eÍ3I C I ) i i
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r.rr<237: V ) I
V.
Suspensão d/ante/ra
Suspensão dianteira
A suspensão dianteira é do tipo
independente, com estrutura McPherson,
f J3
braços de controle em aço forjado fixados
à travessa e barra estabilizadora. Utiliza
amortecedores hidráulicos telescópicos fj W
de dupla ação. - ; ír r
'A .Eí ";
Diâmetro da haste do amortecedor 22 mm L,
Curso do amortecedor 173 mm u
Diâmetro do tio da mola helicoidal 11,8 ± 0,1 mm w u
Comprimento livre 449 mm (s/ar)
461 mm (c/ar)
Diâmetro da barra estabilizadora 17 mm :
V ÍVJ .7
Suspensão traseira
Suspensão traseira
A suspensão traseira è do tipo
semí-índependente. Possui eixo com 2
elementos tubulares e travessa de torção
de seção aberta. Utiliza amortecedores *
hidráulicos telescópicos de dupla ação, f
barra estabilizadora e apoios hidráulicos
de deformação controlad a, m r
Curso do amortecedor 246 mm m.m*
Diâmetro da haste do amortecedor
Diâmetro do fio da mola
12,4 mm
11,0 ± 0,05 mm
r
Comprimento livre
Diâmetro da barra estabilizadora
(tubular soldada ao eixo traseiro)
353 mm
21,3 mm Lm *
mocQoica
35 2000
Sistemas Mecan/cos
Procedimentos
m
fi 1 deve estar entre (- 0,5 mm) e (- 2,5 mm).
wt -
a u r i
Se este valor se apresentar fiora da faixa
especificada, solte as porcas de fixação
dos terminais de direção (A) e ajuste a
convergência. Para isto, gire os tirantes (B)
com uma chave fixa até obter o valor
correto;
I -M
5’ Reaperte as porcas dos terminais de
direção e verifique novamente o valor da
convergência. Se necessário, reajuste a
convergência,
36
-
w
ff
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I,
J
a
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A\ I
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M
O sistema de freios do Stiio 1.8
u 9
a cada 2 anos ou a cada 45.000 km.
possui duplo circuito hidráulico
independente disposto em diagonal. As sapatas do freio traseiro devem
ser inspecionadas a cada 60.000 km. Em
A cada 15.000 km devem ser caso de desgaste das guarnições dos
verificadas as condições das pastilhas de freios traseiros a tambor, será necessário
freio e do indicador de desgaste. substituir as sapatas completas, pois as
guarnições (lonas) não são comercia¬
A substituição do fluido de freios de lizadas separada mente.
especificação DOT-4 deve ser executada
O 2000
Sistemas Mecânicos
f
pontos distintos A espessura mínima
admissível é de 20,2 mm. Caso seja
necessário retificar o discoT a espessura
mínima antes da operação deve ser de
aproximada mente 21,1 mm, para que a
remoção de material permita a utilização
do disco ainda dentro das medidas
especificadas.
3ô> 2000
Sistemas Mecânicos
ix. 230 mm
mecânico
6 30 2000
Sistemas Mecânicos
mm
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ML,
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-
BORFLEX IN D COM. DE ARTEFATOS DE BORRACHA LTDA.
-
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AV. FUNDIBEM. 410 - B. MICRO INDUSTRIA- DIADEMA- SP CEP: 09961-390 PABX (11) 4061-6300 FAX: {11)4061ÿ209
mecânica
O 40 l> 2000
r E
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if: 'ÿ
1
H
LY
\
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oSCTt m rA
O sistema de direção do Stilo funcionamento predisposta. Por meio das
possui assistência elétrica, diferente da informações fornecidas pelos sensores, a
eletro-hidráulica presente em alguns central identifica o sentido de rotação do
veículos modernos e também da volante e determina a corrente de
tradicional direção hidráulica. Porém tem alimentação do motor elétrico, de forma a
a mesma função de reduzir o esforço físico obtero efeito de assistência desejado.
do condutor nas operações de
esterçamento do volante de direção. O interruptor CtTY, localizado
próximo à alavanca de mudança de
O sistema é constituído por uma marchas, permite a seleção da intensidade
caixa de direção convencional, do tipo de assistência do dispositivo de direção
pinhão e cremalheira; um motor elétrico elétrica. Quando selecionada a opção
que aciona uma crema lheira aplicada à CITY, a atuação da servo-assistência é
coluna de direção: um sensor óptico de feita deforma maís intensa, o que aumenta
torque; um interruptor para seleção do o torque executado na coluna de direção
modo de assistência (CITY) e uma central em manobras a baixas velocidades, como
eletrónica que gerencia todo o em casos de manobras de estado na-
funcionamento do sistema, mento do veículo. A função CITY somente
estará habilitada para velocidades
A central eletrónica controla o inferiores a 70 Km/h .
sistema baseando-se em uma lógica de
Funcionamento do sistema
No instante em que o condutor sua posição instantânea. O sistema utiliza
aplica um torque no volante para esterçar também as informações do sinal D+ do
as rodas , o sen so r ó ptí co d e torção p erm ite aiternador e do sinal de velocidade
que a central eletrónica reconheça a sua (proveniente do VSS) para completar suas
intenção. A central, então, solicita ao variáveis de entrada. Estes sinais são
servo-motor a assistência necessária para compartilhados pela rede CAN, De posse
reduzir o esforço executado no volante. destas informações a central eletrónica da
direção determina a estratégia de
O servo-motor envia para a central acionamento do servo-motor, que
eletrónica da direção um sinal que informa efetivamente atuará na cremaíheira da
O 41
Sistemas Eietrícosÿ}
O sensor óptico
L J
DETECTOR A
DISCO DE SAÍDA
/
SAÍDA PARA A
COLUNA DE DIREÇÃO
ISCO DE ENTRADA
DETECTOR B
mccôntco
O 42 J 2000
Sísfemas Elétricos
mccfloica
6 43 y 2000
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Parafiu
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ND Componente
I
Radiador
Eletroventilador
Reservatório de expansão
Mangueira inferior do radiador aNTcõmponente
44
Mangueira superior do radiador
Válvula termostática
Sensor de temperatura do motor
Bomba d'agua
P mecânico
2000
Sistemas Mecân/cos
A bastecimen to
1- Abasteça o sistema com uma solução por 2 vezes. Caso o eletroventiíador
composta por 30% de aditivo e 70 % de água permaneça acionado contmuamente, realize
potável. Portanto, abasteça-o com 2,1 litros de r ova mente o proced ime nto de sangria ;
aditivo para veículos com ar condicionado e 1 ,9
litros de aditivo para veículos sem ar 5- Desfigueo motor;
condicionado. Complete com âgua potável e
observe se será alcançada a marcação 6- Verifique novamente o nível do liquido de
superior no reservatório de expansão; arrefeci mento, completando-o se necessário.
Caso o motor esteja aq u ecid o , o si ste m a estará
2- Tampe novamente o reservatório de pressurizado. Portanto, para evitar risco de
expansão; acidentes, desenrosque lentamente a tampa
para que a pressão do sistema diminua.
3- Desligue o aquecimento interno do Somente com o sistema despressurizado retire
ha bitácu lo e o ar oondidonado: a tampa. O nível do líquido de arrefecimento
deve alcançar a marca superior se o motor
4- Dê partida no motor e aguarde alê que o estiver aquecido. Se estiver frio, o nível deve
eletroventiíador do radiador seja acionado estar no centro do campo graduado.
Sistemas Mecânicos
instalação
1- Inspecione e limpe a superfície de d’água com uma chave Alien 5 mm. Aperte-os
assentamento da bomba d'água; com 7 N.m;
2- Unte Eevementecom vaselina o novo anel de 5- Instale a correta dentada, conforme indicado
vedação da bomba d água; na seção “Substituição da Correia Dentada"
(página 19);
3- instale a nova bomba dlãgua manualmente.
A cavidade da bomba d'água se encaixa na 6- Abasteça o sistema de arrefecimento,
saliência da bomba de óleo; conforme indicado no item “Substituição do
Líquido deArrefeci mento", resta seção;
4- Instale os parafusos de fixaçao da bomba
40 2000
Sistemas Mecânicos
4- Com uma chave fixa 22 mm, trave o eixo Remoção do parafuso da polia do comando
comando de válvulas e remova o parafuso de
fixação de sua polia dentada com uma chave r
17 mm; J f
Instalação
1- Antes de Instalar a nova válvula a- Instale a tampa de válvufas segundo a
termostática, unte com vaselina seu novo anel sequência indicada;
de vedação;
2- Instale a nova válvula termostática e seu
O B B
anel de vedação;
D
vv,
3- Instale os parafusos da carcaça e aperte-os
comlSNm;
£
4- Instale a mangueira da carcaça da válvula
termostática; try. r,>
mocoolca
O «D 2000
Reguladores de pressão r«Ti [Ta rÿTi M
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7
S 7 Oring de vedação retorno
â Retomo de combustível ¥
Xt
O regulador de pressão é responsável por manter a
pressão do circuito de combustível de forma compatível !
com a p ressão i deal pa ra o fu nci or a m e nto dos bicos v
injetores. >
Internamente os reguladores de pressão possuem
duas câmaras isoladas entre si por um diafragma onde
uma fica em contato com combustível e a outra com o
I
vácuo do coletor de admissão; em sistemas onde o
*
regulador esteja montado junto à bomba, não se utiliza
este recurso.
\
Os reguladores LP são construídos em aço inoxzamak
e aço carbono beneficiados por processo de tratamento
térmico e químico conferindo-lhe altíssima resistência a
corrosão.
e recuperação de vapor
Bomba de combustível
Canister
Eletroválvula de purga do canister
©- Hí Tubo distribuidor
Eletroinjetores
Linha de vapor
Linha de alimentação
Borboleta motorizada
Ô> ,L_J
II 0
m,
IMÉ
mecânico
O 49 > 7000
Sísfemas Mecânicos
itr
O eletroinjetor de combustível é
responsável pela injeção pulverizada de
combustível no coletor de admissão. Os quatro
eletroinjetores estão montados no tubo VA
distribuidor de combustível.
r
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P®
Tubo distribuidor Eletroinjetor
mgcãntco
6 60 } 2000
rBomba de combustível
*
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I Sistemas Mecânicos
I p m
Regulador de pressão
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aebflí
n Regulador de pressão
LP-47215/245
m
pre&são de operação: 3,0 bar
w
Filtro de çqmby&tível: interno go corpo da
bomba
ft J
A|
l
\
\ J <
O frltro de combustível é incorporado à
bomba e sua vida útil deve ser a mesma que a
da bomba de combustível, o que dispensa a
necessidade de substituição periódica,
II
mecftftíco
O 51 > 2000
Sistemas Mecânicos
/ 2
Eletrovátvula ÇANP
LocalÈzaçao da CAMP
8VI /
Can/ster
Localização do canister: na caixa da roda
traseira direita, sob o carpete
T
i L
•V t I
ativador é
Composto por um filtro de carvão
responsável pela absorção e
retenção do vapor de combustível e evita assim
Wã sua e m i ssão para a atmosfe ra .
mocofttca
O 52 ;> 2000
Sísfemas Mecânicos
H O
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Internÿ tor Inerda:
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bamba de
Localização do IICC
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6 53ÿ> mecânico
2000
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Jg. L- 1
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LÍDER PELA QUALIDADE
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ÇEP &3025'34Q São Leopoldo H$
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A®
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Í7
1
Ar condicionado
Descrição Valores
Parafuso de fxação da tubulação ao compressor. 35 N.m
Fixação do presscstato á tubulação. BN.m
Porca de fixação do tubo conde nsador/evaporador à válvula de expansão. 9 N.m
Porca de fixação do tubo de saída do evaporador à válvula de expansão. 9 N.m
Porca de fixação do tubo de saída do evaporador ao tubo do compressor. 9 N.m
Porca de fixação do suporte do tubo condensador/evaporador á carroceria. 9 N.m
Porca de fixação da presilha de sustentação do tubo condensadorfevaporador no
painel de fogo. 9 N.m
Porcas de fixação das tubulações ao conde nsador. 9 N.m
Parsfusos de fixação do compressor ao suporte 20 N m
Parafusos de Fxação do suporte do compressor ao bloco do motor 35 N.m
Dli
Descrição Valores
Parafusos de fxação da caixa de direção à travessa da suspensão. 85 N.m
Parafusos de fixação do dispositivo de comando elétrico da direção á travessa. 22 N.m
Porca de fixação tfo tirante de negutagem de convergência da caixa de direção. 50 N.m
Porca de fixação do volante da direção à coluna. 50 N.m
Parafuso de fixação coluna de direção ao pinhão da caixa de direção 55 N.m
Parafuso de fixação da árvore intermediária ao dispositivo de comando elétrico da 50 N.m
direção.
Freio
Descrição Valores
Parafuso de fxação do espaçador ã haste do corretor de frenagem. 11 N.m
Porcas de fixação do cilindro mestre ao servofreio. 20 N m
Porcas de fixação da pedaleira ao servofreio/painel de fogo 22 N.m
Parafusos de fxação do suporte da central ABS á carroceria. 25 N.m
Parafusos de fxação da pinça de freio dianteira ao montante. 105 N.m
Parafusos de fixação da pinça de freio traseira ao montante, 57 N.m
Parafusos de fxação do anteparo do disco de freio ao montante dianteiro. BN.m
Parafusos de fxação do anteparo do disco de freio traseiro/montante ao eixo traseiro 125 N.m
Parafusos de fxação do cavalete ao corpo da pinça de freio dianteira, 33 N.m
Parafusos de fxação do cavalete ao corpo da pinça de freio traseira. 33 N.m
Parafusos de fxação do cilindro de roda ao espelho de freio 8 N.m
Parafusos de fxação do corretor de frenagem ao suporte na carroceria 25 N.m
Parafusos de fxação do disoo de freio ao cubo da roda dianteira 12 N.m
Parafusos de fxação do disco de freio ao cubo da noda traseira 12 N.m
Parafusos de fxação do espelho de freio ao montante da roda traseira 25 N.m
Parafusos de fxação do tambor de freio ao cubo da roda 12 N.m
Conexão dc tubo flexívei da pinça dianteira ao tubo rígido. 16 N.m
Conexão do tubo flexívei da pinça traseira ao tubo rígido. 16 N.m
Conexão do tubo flexível de freio da pinça dianteira. 16 Nm
Conexão do tubo flexível de freio da pinça traseira. 16 N.m
Conexão do tubo rígido ao cilindro de roda 16 N.m
Conexão do tubo rígido ao corretor de frenagem 16 N.m
Conexões dos tubos rígidos ao cilindro mestre. 16 N.m
Conexões dos tubos rígidos na cenlrai ABS. 16 N.m
Parafuso de fxação do sensor de rotações ABS da roda dianteira. 7 N.m
Parafuso de fxação do sensor de rotações ABS da noda traseira. 7 N.m
O «D mocflftico
2000
Sistemas Mecânicosÿ
Motor
Descrição Wlores
Bujão da válvula de alívio da bomba de óleo 30 N.m
Bujão de dreno do óleo do motor 12 N.m
Interruptor da luz indicadora da pressão do óleo 30 Nm
Porca de fixação do ooEetor de admissão 20 Nm
Porca de fixação do ooEetor de escape 20 Nm
Parafuso de fixação da bomba drágua 290 N.m
Parafuso de fixação da bomba de óleo. 7.0 N.m
Parafuso de fixação da chapa de retenção do eixo comando de válvulas 5,5 N.m
Parafuso de fixação da polia dentada do eixo oomando de válvulas 45 N.m
Parafuso de fixação da tampa anterior da correia de distribuição 6 N.m
Parafuso de fixação da tampa da bomba de óleo 7 N.m
Parafuso de fixação da tampa traseira do cabeçote superior 9 N.m
Parafuso de fixação das tampas plásticas de proteção superior e inferior da correia
de distribuição 4 N.m
Parafuso de fixação do cárter 10 N.m
Parafuso de fixação do coxim do silencioso traseiro. 50 N.m
Parafuso de fixação do pescador da bomba de óleo 8 N.m
Parafuso de fixação do suporte do coxim lado motor 55 N.m
Parafuso de fixação do suporte do tensor móvel da corneia dos órgãos auxiliares 35 N.m
Parafuso de fixação do tanque de combustíveí 24 N.m
Parafuso de fixação do tubo do blow-by 7 N.m
Parafuso de fixação do volante do motor 35 N.m+ 30a + 15°
Parafuso de fixação dos mancais da árvore de manivelas 50 N.m +45°+ 15°
Parafuso e a porca de fixação do motor de partida 24 N.m
Parafuso fixação do cabeçote 1.6 5V. Obedecer a ordem de aperto indicado na figura 25 M m + 130° + 10*
Parafuso fixação do tensor móvel da correia dentada 20 N.m
Parafusos de fixação da polia da árvore de manivelas (roda fónica) 95 N.m +30°+ 15°
Sensor de detonação 20 N.m
Parafusos de fixação cárter ao suporte união (caixa seca) 38 N.m
Parafusos de fixação da central airbag ao túnel central. 9 N.m
Parafusos de fixação da polia da árvore de manivelas (roda fónica) 95 N.m+300+15*
Parafusos de fixação do ooxim dianteiro do tubo intermediário/catalisador 30 N.m
Parafusos de fixação do COxim lado distribuição 50 N.m
Parafusos de fixação do coxim lado distribuição ao suporte rígido no motor 60 N.m
Parafusos de fixação do reservatório de expansão 8 N.m
Parafusos de fixação do protetor do motor. 35 Nm
Parafusos de fixação tampa de válvulas 8 N.m
Parafusos de fixação do suporte união ao btoco motor 7 N.m
Parafusos de fixação inferior do altemador ao suporte da semi-árvone intermediária 35 N.m
Parafusos da fixação do suporte rígido lado distribuição ao bloco 55 N.m
Suspensão
Descrição Valores
Parafusos de fixação do amortecedor dianteiro ao montante da suspensão. 70 N m
Parafusos de fixação da barra estabilizadora à travessa da suspensão. 25 N.m
Parafuso de fixação do amortecedor traseiro ao eixo, 110 N.m
Parafuso de fixação da rótula inferior da haste do corretor ao eixo da suspensão 25 N.m
Porca de fixação do amortecedor dianteiro à camoceria. 40 N.m
Porca de fixação do amortecedor traseira à carroceira. 25 N m
Porca de fixação do ooxim ao amortecedor dianteiro. 60 N.m
Parafuso da fixação dianteira do braço oscilante à travessa da suspensão. 120 N.m
Parafuso da fixação traseira do braço oscilante á travessa da suspensão. 120 N.m
Porca de fixação do terminal da caixa da direção ao montante da suspensão, 40 N.m
Porca de fixação do tirante de ancoragem (bieEeta) à barra estabilizadora dianteira. 50 N.m
Porca de fixação do tirante de ancoragem (bleleta) ao amortecedor dianteiro. 50 N.m
Parafuso de fixação do pino esférico (pivó) ao montante, 70 N.m
Parafusos de fixação da travessa da suspensão à carroceria (traseiros). 150 N.m
Parafusos de fixação do eixo traseiro à carroceria. 50 N.m
mgcãoico
O SiO 2000
Sistemas Mecânicos )
Transmissão
Descrição Vá bores
Parafusos de fixação das rodas em chapa. 86 N m
Parafusos de fixação das rodas em liga, 96 N.m
Porca de fixação do tirante de reação ao câmbio. 75 N.m
Parafusos de fixação do suporte da semi-ârvore intermediária ao bloco do motor 35 N.m
Parafusos de fixação da semi-árvore intermediária ao suporte. 30 N.m
Porca de fixação do cubo da roda traseira ao montante. 260 N.m
Parafusos de fixação da junta homodnética lado câmbio à flange do câmbio. 40 r0 N.m
Parafusos da fixação horizontal do coxim do câmbio. 60 N.m
Parafusos da fixação vertical do coxim do câmbio, 85 N.m
Parafuso de fixação do tirante de reação do câmbio ao pavimento 135 N.m
Parafuso de fixação do platõ da embreagem 15 N.m
Parafuso de fixação da chapa de reforço ao suporte rígido do câmbio. 15 N.m
Porca de fixação da junta homocinética ao cubo da nod a/montante, 290 N.m
Parafusos de fixação do suporte do tirante de reação ao câmbio. 75 N.m
Parafusos de Fixação do suporte rígido ao câmbio, 35 N.m
Bujão de abastecimento do óleo do câmbio 36 N.m
Bujão de dreno do óleo do câmbio 36 N.m
Porca de fixação do coxim do câmbio ao suporte. 105 N.m
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à
Fábrica
Rua Vicentina M. Fidétis. 275
- -
CEP 93025-340 São LeopOidO RS -
Fone; (51) 569.9200 Fax; (51) 589.9222
- -
CDs Centros de Distribuição
São Paulo SP: (11) 6955 9677
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Sistemas Elétricos
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12 1S Farol baixo direito
13 15 Farol baixo esquerdo
31 7.5 Luzes de ré / Sensor de estacionamento I Rádio / Relê do ventilador interno
(relé 8)
32 15 Centrai das portas dianteiras (vidro elétrico, trava mento e interruptores)
33 20 Vidro elétrico traseiro esquerdo
34 20 Central das portas traseiras
35 7.5 Cruise control / interruptor do pedal do freio
36 20 Central das portas traseiras
37 10 Luzes de freio f Brake light f Quadro de instrumentos / Centrais dos faróis
38 10 Trava mento / destrava mento do porta -malas
39 10 Rádio f Luzes internas / climafeador f Sirene e sensores do alarme
40 30 Vidro traseiro térmico
41 7,5 Não utilizado
42 7,5 Sensor de velocidade / ABS / TC / ASR l ESP
43 Limpador do pára-brisa I vidro traseiro
44 20 Acendedor de cigarros
45 20 Acionamento do Sky Window
46 20 Acionamento do Sky Window
47 20 Vtdro elétrico dianteiro esquerdo
48 20 Vidro elétrico dianteiro direito
Sensores: estacionamento; chuva; crepuscular / Cíímatizador / Iluminação
49 7,5 dos comandos do Sky Window I Interruptor das luzes de emergência /
iluminação interna / iluminação do interruptor CITY
50 7,5 Central do air-bag
51 7,5 Não utilizado
52 15 Limpador / lavador do vidro traseiro
53 10 Luzes de emergência / Luzes de direção / Quadro de instrumentos
)]j cacao
1 Farol baixo
11 Aquecedor traseiro térmico
12 Acendedor de cigarros e limpador de pára-brisa / vidro traseiro
13 Acionamento dos vidros
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Sistemas Elétricos
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3 Buzina
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8 Eletroventilador da caixa de ar do climatizador
9 Relé principal do sistema de injeção
10 Relé da eletrobomba de combustível
14 Farol de neblina
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71 70 Proteção consumidores ligados à caixa de relês e fusíveis do painel
72 60 Proteção consumidores ligados á caixa de relés e fusíveis do painel
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34 Relé da ventilação interna
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Conheça toda a tecnologia
dos motores bi-combustíveis. 1
Teoria do sistema e injeção eletrónica.
mecfloíoo
6 60 2000
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Teste de
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condutância (não requer corrente da bateria),
tem sequência automática de testes e fornece
análise dos resultados de fácil compreensão,
informando se a bateria está em boas
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Menu Principal BAT 121 - com Na opção Teste de bateria se inicia os parâmetros para a realização
opções de teste de bateria, teste de dos testes, como a corrente de arranque a frio, a norma na qual o teste
allernador. voltímetro, configuração será realizado ( EIM, SAE, IEC, J IS e DIN) e a faina de temperatura de
e utti mo teste realizada . operação da bateria .
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Na opção Teste do gerador Sã avalia a carga de partida do motor, Os Moniloramento da tensão
consumidores ese obtém oresultado do teste. de bateria.
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Borne 2 do motor do limpador do pára-brisa
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6 2000
Sistemas Elétricos
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motorista
Aterramento 74
Borne K8 do BC
Born© K9 do BC
Borne B6 do inter uptor de múltipla função
Born© C5 do interruptor de múltipla função
Borne 2 do interruptor das luzes de emergência
Borne 86 do relé de exclusão {relé 12)
Bome 2 da luz do cinzeiro
Borne da luz do porta luvas
Borne B5 do interuptor de múltipla função
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passageiro
Aterramento 75
mecooica
O 7000
Sísfemas Elétricos
Aterramento 77
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Trava elétrica traseira direita
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direita
Aterramento T8
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Carcaça do MC
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m* 152páginas
repletas de informação!
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I os componentes -
I - Testes de todos Substituição da
correta dentada.
* * I da injeção.
Acelerador - completo,
Sistema elétrico
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detalhado.
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- com
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Acompanha super póster
Golf 1-6 o diagrama elétrico
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Sistema dc
do sistema de injeção eletrónica
BpscfJ rvtotronic (Wf 7.5.10 do veículo.
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| Difusores de ar
WM Alavanca de comando das luzes extemgs
H Painel de instrumentos
gl Alavanca de comando do limpador l lavador do pãraÿbrisa
Interruptor das luzes de emergência
Buzina
|Airbag
lil Botões de comando das luzes e do display multifuncional
|?I Vão porta-objetos f Acesso á central
BUI Alavanca de reg ui agem do voia nte
] Chave de ignição e dispositivo de partida
ÍM Comandos para aquecimento, ventilação e climatização
o óâ
mecfliiica
2000
Sistemas Elétricos
Painel de Instrumentos
Indicador de temperatura
Indicador do nível do líquido de arrefecimento
Conta-girOs de combustível do motor Velocímetro
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\ Display multifunnkmal
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tÿl Programa elefrônico de estabilidade
[:Ç] Srstema anli travamento das rodas
| Funçõc aní. deslizamento das redas
Ht3 Sistema da freios
C3 Avaria no sistema de controle do motor
| de posição e faróis!"Follow me home*
Luÿes
Faróis de neblina
EH ineficadores de direção (intermitentes)
F>1 Faróis altos
[<c3 Lufes traseiras de neblina
-
[:*1 Sistema de proteção do veículo Flat CODE
p£l Direção "dualdrivc”
KJ Avaria genérica
Carga da bateria
&1 Piloto automático
Velas de pné- aquecimento {sé para versões diesel)
Umidade no filtro (só para versões diesel)
Avaria CA (não disponível)
| Pressão de óleo do motor
E3 Lufes externas
[#] Desgaste das pastilhas de freio
[Cj Máxima velocidade consentida (sé mercado Arébia)
T—1 Fechamento incorreto das portas
Ai rbegs laterais traseiros desligados
m Avaria do airbag
Airbag do passageiro desligado
Cinto de segurança não colocado
meciliilca
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Sistemas Etétricos
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Interruptoresi
Interruptor das luzes externas e setas
Luzes apagadas: extremidade na
posição O
Lampejador do farol alto: com a
extremidade na porção O puxar a
alavanca {posição instável)
Luzes do direção
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Sistemas Elétricos
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Q] Lavador (esguicho) do vidro traseiro:
sm aunar a alavanca (posição instável)
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1 Intermitência baixa
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2 Intermitência lenta
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3 Intermitência média
A - Intermitência veloz
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Limpador traseiro intermitente: com
o comutador na posição Cp , empurre
a alavanca
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Tecla TRIP; auxiliar na navegação
e zerar informações no computador
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de bordo
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mecânico
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Sistemas Elétricos
Botões de comando
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Luÿes traseiras
Faróis de neblina Luzes de estacionamento
de neblina
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Procedimentos completos
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UI da manutenção dos sistemas de imobilização
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A rede CAN aplicada ao STILO é -
Diminuição do número de
denominada MINI RLORE.N.C.E. e tern a coneclores e simplificação do projeto das
função de gerenciar as funções elétricas e ligações elétricas;
eletrónicas do veículo.
- Podem ser adicionadas novas
As vantagens da utilização da funções ao sistema e para isso basta
Rede CAN são: apenas mudar o Software de
geren cia mento;
- As informações são comparti¬
lhadas pela rede, eliminando sensores - Aplicação de várias regras para
similares e fios com sinais repetidos com diagnosticar problemas eletro-eletrõnicos
destinos diferentes; no veículo,
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Painel de instrumentos 5?’
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Conector de diagnóstico
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comando
Comando do motor
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amarelo
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preto
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vermelho
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Airbag 7 4/5 16
Comando cx. de vel, 7 4/5 16
Aquec./ ar condicion. 7 4/5 16
Bloqueio da ignição 7 4/5 16
A tabela adma representa as conexões do cabo multíplexador ao conectar de diagnose do veículo.
KTS 520 /
Diagnóstico eletrónico JT
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O 77 2000
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Caixa de retés e fusíveis do vão do motor
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Comando do relã do compressor do A/C (nelã 5}
Não utlbzado
Alimentação da elelnovãlwule do canister
Não utlNrado
Alim. Key Sense ng central de injeção (linha 15/54)
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Não utllzado
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Alimentação do farol de nebl nn direilo
Alimentação da di repão elétrica
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Não utilizado
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Alimentação dos a feiram. etaraS e bcbi.na de ignição
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Linha 50 salda da alimentação p> automático do motor
Não utilizado
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Não utilizado
Não utilizado
NãD utilizado
Não utilizado
Comando pt ativação da 2* velocidade do eletnoveritila- 21 Ftelé de wmsiiúr) do evieadar acústico (nelã 3)
dor do radiador 22 Alimentação do farol alto direito
22 Não utifizwlo _ 23 RftlÓ de cpma.níío do farol de neb..ra (rçlã 14;.
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Alimentação [ linha 30 ) do M C
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Não utilizado
Alimentação do farol alto esquerdo
Alcrr. da bobina do rclé da ventilador interna ao
26 Não utirizado habrtáeolo
27
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Não utirizada
Comendo p/ nelè de r vetoddade do eleirovenlilador
do radiador
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27
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29
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Não utilizado
Não utilizado
__
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Alimentação do avissdor brianal - tom alio
Conect&r X Conectar ¥
HSfipVH
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ffl.
Cone c tor X
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A Não utilizado A Alia velocidade tio eletrovenÊIador do radiador
B Alimentação da ú rcçâo elétrica B N LIO utilizado
C Motor do ventilsdor interno C Baixa velocidade do eletroventilador do radiador
Corrector E Corrector F
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Wi r \r i,
irar mà
A1 Não utilizado AI Não utilizado
A2 Interruptor do pedaí de freio A2 Função res. cruise control
A3 UnliÇAWL A3 Função set + cruise control
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interruptor do pedat de freio
0+ eltemsdor
Luz de anomalia da injeção
Não utilizado
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Não utli zado
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Função sei - cruise conlnnJ
Função 'on -cru is* control
Não utilizado
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B3
B4
(+]< Sensor de pressão do A/C
{ÿ) potenciímetro 2 do pedal acelerador
â>nal pCbenCbAmetrO 2 do pedal acelerador
{t} potendOrriel/o 2 do pedal acelerador
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B2
B3
B4
Não utiltzado
Não utilizado
Não utilizado
N3o utilizado
_
B5 (-) patenciõmotra 1 do pedal acelerador B5 Não utilizado
BB Sinal potencíBmetro 1 do pedai acelerador BB Nào utilizado
E3 7 :+) poLandâme-fro 1 cc pedal acelerador B7 Não utilizado
B0 Smai de solicitação do A/C BB Não utilizado
Cl {-) Sensor de pressão c'o AÍC Cl Não utilizado
C2 LinhÉ w G2 Não utilizado
C3 Sinal do SB nsor da pressão do A/C C3 Não utilizado
C4 CAN L C4 Não util.zado
C6 CAN H C!> (-) sensor de vehjcidado
C6 interruptor tio podai ombroagem CÊ Smal sensor da valoadado
C7 Linha K C7 í+J sensor de velocidade
Ca Alimentação elotrobMnba de combustível Cfl Alimentação da embraagem doA/C
meoinfea
O f£>
Sistemas Elétricos
l f
i
C
*
I
g 1 c
I
m
E3 d
Conector H Conector I
/•
EB EE
MM
ConeçtorH Coneçror |
KSBEM
ufkzado _
-i 1 1|
1 Sinal de comando do eonetor do farol esquerdo e direito 1 Não
Alime rLação do rn utor do cúmatDr d t posição do farol 2 Alimentação da eanLral das porias traseiras.
_ esquerdo f direito _ 3 Não utilizado
3 Ali mtrnlaçãu do Ta rol ftsqiiardo 4 Não utilizado
4 Não utilizado 5 Alimentação do brake-light
5
6_ Não utilizado
Não utilizado
Ali rrténlaçãO do interruptor de marChé ré 0 do ralé do
ventilador interno (relè d) 9
6
7
B
Nãú utilizado
Sinal 4a marcha a rã lado esquerdo
SíMíLI ria marcha a ré ladD direito
Limpador do vH ro traseiro
8 Sinal ds comandD da marcha a ré 10 Linha CAN
9 Alimentação da eletrotomba de combustível 11 Ali merflação do fusfvel F32
. Alimentação dd limpador de pÉra-biisa 1 etetrotiamba 12 Não utilizado
bidirecional 13 Alimentação da central das portas traseiras
11 Alimentação do sensor da velocidade U Tomada de corra n1e [ potência )
12 Alimentação do farol direito 15 Ah menlação do desa mbaçador do vidro traseiro
13 Não utilizado 16 Não utilizado
14 Alimentação do rníorruptor do podai dd freio 17 Contrai das portas
15 Sinal do interruptor do pedal de freio 13 Trava elétrica do poria-mslas.
1o
17 Não utilizado _
Sma I do Irilsnruptor do podai de freio 1$
20
Não utilizado
Ali mentnção do motor do limpador do vidro traseiro
115 Não utilizado 21 Iluminação do comanda da luz Interna dianteira
IS Alimentação do interruptor -do pedal de freio 22 Não utilizado
20 Não utilizado 23 Iluminação do comando da luz intama traseira
24 Ali mentação do interruptor city
25 Não utilizado
26 Não utilizedo
Conector O 27 Não utilizado
28 Linha CAN
23 Não utilizado
30 Ali mentaçJo do motor do vidro dianteiro esquerdo
k * li * 31
32
Não utilizado
Alimentação da elelrobomba de combustível
7
M r*]
-4 1
2
Alimentação do Fusível MF71
Alimentação do fusível MF 72
meofinlco
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Sistemas Elétricos
Conectof L Conectar N
7/
tr
GD P. EB
- /
lEE;
\
Conector L Conector N
Pino
1
2
3
íaiWPíw
Alimentação do cornutador de gn ção
Sinai de comando das luzes de estacionamento f
comutador de ignição
Alimentação INT p; aulo-ràd*o (predisposição}
1
2
3
4
Não utilizado
Não utilizado
Néo otrlizsdo
__
Ahmeriiiçfio INT pf F37 ( predisposição >
4 Climatizadarr alimentação INT p' telefone (predisposição) 3 Não utilizado
CAN B aulo-fâdio (pfedísposrção} Não utilizado
\-í$ AJimenlaçâO INT pf airbag (predisposição)
6
7 Não utilizado
7 Alimentação pr aulo-rédio o mcména doaeto-rãdio 3 N5o utilizado
3 AJinriEntaçãa auto-ràd io {predisposição) 9 Não utilizado _
9
10
11
Não utilizado
Mas» de potência p/ central do painel
Alimentação do comutador de ignição
10
11
13
Não utilizado
Comando dq | mpadnr do vidrg traseiro
Ahmenlação do interruptor das luzes de emergência
- !
13 Isuminação auto-rádiot telefone (predisposição} 13 Náq utilizado
13 Não utilizado ,. Ali mentação do corretor de posição do farol no pamel
14 Alimentação INTfA p/fuaivnl F31 (predisposição) dB instm mn mios
'ÿ NãO utilizado 15 Limpador do vtdro traseiro
16 Não qiil irado 16 Não utilizado
17 CAN A a ulo-rãdio (pradi sposiçáo) 17 Ah mentação do limpador do pdra-brlsa
13 Não mil irado 18 Sinal se oomando do correlor de posição do farol
19 Nãoulirizadd
20 NhiuSeadP
Body Computer
13
EI
mm D Pino [ Fui
CflnKtSr S
1
3 Enlradâ do estado do interruptor presente no pedal de Treio
3 Emrsda do estado do mlemup. pa*a acendim. das luzes do Marcha a ré
Conectar 3 4 1 Não uiiiizado _
5 Urdia CAN baixa veloddatfe
5"
6
7 Linha CAN baixa velocidade
8 Sg Ida de pilota gem do relé dos fardis baixos
Q 9 Emrada do estudo da posição do d llnd ro da ignição
1Q Pred ispnsição da trava do patte-males
1 I
= A8r
& '£6
i-O&K!
11
13
Comando do motoredulor da irava do porta-malas
Enlrgde 03 posição d<3 comqtadqr de ignição na posição do eslsciqnamento
13 F37 para pa mal do instrumentos
14 Sgida de pilotggem de rçié <te serviços (relé 13)
EB
h
m 15 Não utilizado
16
17
Não utilizado
Pista vazada para luz inl dianteira a traseira, tomada da diagnósticos e eftmatizadoi
18 Alimentação de potência pens o computador de bordo
.~ Alimentação de potência pana as luzes de direção a emergência e pa nei de
instru montes
30 Masia parâ o roolonodutot do destrava mento (predisposição}
nwcõftíca
O «O
Sistemas Elétricos
ConectoT J Conectof M
EE]
m
w EH
Ff»
ED
S3
EH T®
SI,
EH
Conector J Conícter M
Pino
1
FU ' '
•'• ••• - '
__
27 unho CAN baixa voiocidade 31 Se ids da pilotagem ds lu/ traseira esquenta de nebline
Saída da repetição do valocimetro para central do farol 32 Salda da pilotagem da luz da parada esquerda
_
Ja
esquerdo _ Se ids de pilotegem das luzes internes do hebitecuta
29
30 _
Serial de comunicação entre a imobiiizactar o o MC
Setae da pilotagem da taz de posição dianteira dir, (5W)
ípúra-sol esq. O dlf.)
Sinal do pino da fechadura do porta-matas (habilitação
__
j.
31
32
33
Antsrta do f-acsplor RF
Linha CAN aba velocidade
Linha CAN alta vetecidada
__
35
para o dKtfâvwsrdc)
Sinal do switch de abertura na maçaneta do porta -melas
Sinal do interrupter normalmanto aberto da sinalização
Pista passante para ligação da caixa de fus Iveis do painel do porta-metas aberto :
para elimantaçio da sirene do antiíurto 37 Saida da pilotagem da luz Spat dir. na luz interna diante- ra
35 Linha serial passante 33 Salda da pilotagem da luz da placa dineita
36 Unha CAN alta velocidade 39 P sta passante para a central do fusíveis do painel
37 Linha CAN alta velocidade 40 Salda do pilotagem ilum nação das serig rafias internas
33 Saída da pilotagem du Uz da dreçãò darrem i::-quen~: >\2‘W)
39 Saída da pilotagem da luz de dineção dianteira direita (21W)
40 Saida tta abtâge-p da Uz dô p0taç9Õ diante ta esquerda (5Wj
mocÃftíco
O 82 }
Sísfemas Elétricos ')
Conectar K
Pmo Fur7-
1 Enlrsda cfe estede do inlenup. de Acendimento dos fetois
de neblina
? Sinal de aaonemanta da modalrdede "auto’ des luzes
%
tf
JEj 13 Nfto ulHiiade I
14 Não ulilizado
l ISi 15
_
Nio utilizado
m 16
,
11
16
Iluminação do porta-luvas
Sinal des luzes de estacionamento (para preparações
EASY GO E KE Y-LESS GO)
Iluminação do ci njeiro e do iniennj plgr do A/C
13 Sinal de messa para o inlsmjplcr do display multiiímcional
3Ò jÿdtttado
21 Sã ida da pilotagem do led do vidre (Amnieo traseiro
22
23 Saída da rapesição do v*4oelm&trt> para a central do bato solar
24
25
Unha CAN baixa velocidade
Linha CAN baixa velocidade
\
26 Piste passante para a igação da central de fusíveis do painel
,yf Enlt. de diagnúet. lese de cranck de máquina: retire as
cargas que absorvam multo
2B Enlrada de estada de interruptor das luzes de posição
29 Saída da pilotagem das luzes da emergência
30 E nlrada c o cama ndo das luzes de direção esquerda
31 Pista passante do F37 0 diagnósticos estado do tiísivcl
das luzes de parada
32 Enlrada de estado do interruptor do vidro traseiro lêrmlco
33 Enlrada de esiedo de mlenupior dos totois sitos
34 Entrada do estado de interruptor das IUíOS de emergência
35 Entrada de OStode de intern ij)tor da tyz (rssprs de nehima
36 Massa do sinal I
nirrn
__
Linha CAN baixa velOGidede
It
Unha serial passamo para diagnósticos MC
oo 1!ÿ ci£ia. I 8
9
7
10
11
I Nfto uliazado
_
_
Linha serial pa asa nte para direção elétrica
Não uiiiízedo
Não utilizado
\2 Linha serial pessenie
8fg 13 Unha serial passanla __
I 14 _
Linha CAN baixa velocidade
[ 15 I N80 utlfaado
16 Piste possante pera igaçêc da central de fusíveis do painel
6 mocániQQ
Centrai da porta do motorista
Central da porta do motorista
t».
Y
j
Cnraclor A
Ping função
Sinal analógico de interruptores de comando dú . uvantuJcr do vidro
1 iMMifto araite _
2 Sensor do anu e smag a menta dc rid nj_(si nal)
„ Sinal negativo da interruptor de exclusão dos levanlaòones dos vidros
4
irasâime
4 Massa pera o led de jlwninação da maçaneta interna
5 Sensor do antiesrr-ijgumer.la do vidro
6 Massa para o led de Indicação do estado da porta
_
, Comando positivo do led de sinalização do travarnento dos ÉntomjptiorBS
dos levantadores dos vidros traseiros nas panas traseiras
fl Comanda positivo do led de astada das portas
Coneclor A S Comando positivo do led de iluminação da maçaneta interna
ea > «63
10
13
li
j
Mão dSlizwto
Nào utilizado
__
Sinal positivo do i nteruf ptor de comando do acsnd: mento do sxt
tiasoiro esquerdo / direito
Não utilizado
tn j ; Us - j
esquerda / direita _
Comando negativo temporizado f oom a nimcr luz Interna traseira
1S I B-CAHB
And>l Lm -
í
16 8 CAN A
17 Comando negativo ta mporlzado luz da soleira
16 Atimentpçgçi protegida para luz interna da soleira
ty Massa etelnónica
20 Sinal negativo do comutador da barra do motor N,c, (deslravamento)
21 Sinal negativo de abertura por switch da maçaneta e*tema
22 Massa da fechadura
23 S nal negativo do comutador da barra do motor N.A. (travarneme)
24 Sinat do negative do switch na fechadira para acionamento do dead-loch
26 Sinai do nesative do swflcii na fechacua para desaaonamenia do dead-tad;
26 Não utilizado
„ Sinal analogigo dpg interruptores de wmando do teve nladgr do vidro
traseiro esquerdo
-a Sinal analógico do comando do derietor dgs espelhos relícvdsores
elétricos (movimentação alto baixo)
Sinal anatógioc do comando do deFlatçjr dos espelhes reltcvisoras
clólncos (movimentação csq.!dir.}
30
j. ___
Sanai analógico do comando da seleção dos espelhos retrov. eteincos
Sinal analógico dos interrupLorcs de comando do tevantador da vidro
dtanMro I.Q.
Sinal analógico dos interruptores de comando do leva ntador da vidro
_
dianteiro l.p.
33 Massa da moldura dos interruptoras
34 Sinal do comando de travamento das portas do interruptor
35 Smal dc comando da destravamanto das portas do interruptor
Comando positivo pot dimmer da iluminação da moldura dos intenup.
3fi
no apoio tte brpeq . _ __
o «O ftwo&ftíco
Sistemas Elétricos
-
5 Motoredotor do Irgvatnenio!destravamento da tampa do combustível
*
c v
"h
Pí":
vTV
6 Comum motoros da fschadu ra (sagu rança ' doad-kicli)
7 Massa de potência
AíirTwnraçaa do tevantador do vidro o atoadones do empalho por VA( t
&
F4fl CPL
y Cornando positivo da subida do vidro
10 Comando positivo da descida do vidro _
ti +3ô da F-12
Motor edutor do tra vamenlo / destravamarito da tampa do combustível
(liÿaçSO oam Fê)
Conector C Conector C
f FinO Fgnçÿn
1 Comando positivo do motor do bascuiamonlo do ospolbo (fflchamoeito;
h Vi 2
3
4
Sinal de sondo da temperatoni e*lema
Atuado do deflator da espelho esq. f dlf.
Comum dos rrzilones do danetei do espaího
Et «ÿtvvrt; 5 Atuaçao do deflator do espc no alto t baixo
- »ÿÿÿÿÿ•r 6 Negative da senda da temperalura externa
SB* EE
1
8
S
AtimantaçSo proteguda do desambaçador do espelho
Comande positivo do motor do twseuleiriento do espelho (abedura}
Comando negativo temporizado do dasembaçador do espelho
10
11
ia Naoutuãxfc
O
M
I Nao utilizado
Nflftiiitaãfe
_ _
Sinal de petencijmebo da memorização da posiçôo horizonte do deílelor
Sinal do potenabmetro da memonzaçao da posição vertical do deflateÿ
Disponíveis em CD
*
mum% íTÍTTI
h
yU
Jr
)
V
r ÍKÿ1
7
|p
V
f
Conector A
1 Não utilizado
Y 2 Sensor do antl esmaga mento do vM no (sinal)
3 N&ô utilizado
E3 * . ÍT®
i
4 Massa do led de iluminação da maçaneta interna
S -1"
IQ— J
G
7
5 Sensor do àrrti «magamánto do vid ro
Massa do led de indicação do estado da poda
Não utilizada
â Não utilizado
9 Comando positivo do led de iíuminapãD da rr:aç;src1;s intcma
Comando positivo do rdé de comutação dos motores das Fechaduras
L 10
traseiras
... _ ___
_
Comando positivo do reta dos motores dead-iock das fechaduras
traseiras
. Sinal positivo do intorru-filor de cornando do accndmn . do spot traseiro
. ...... drFewi,
13 Não utilizado
. A Comando negativo te mporizedo /«md: rnmer de Eoz interna traseira
csq. t dir.
lalB-CANB
16 Q-CANA
17 Comando negativo temporizado da luz da soleira
19 Anmentaçao protegia da fuz da soleira
19 Massa eieuíniçg
20 Sinal negativo do comutador da haire do motor N.C. {íestíavamenta}
?1 Sinai negativo da ebedu ra do switch da maçaneta extema
22 Massa da fechadura
23 Sinal negative do comutador da barra do motor N.A. (travametao)
24 Smar negativo do swildi na fechadura para a&onamento da cfead-loct
25 Smaf negativo do svrrich na fechadura para desacionofinerno do dead-lock
,6 Comando positivo do reto dos motoros do iravamento t deslravamento
das fechaduras traseiras
27 Não utilizada
28 Não utilizado
29 N&g utilizado
30 Não utilizado
31 Não Utilizado
3-2 ânal analógico doe interruptora do comando do levantador do vidro diant.
33 Massa da moldura dos iutemjptores
__
34
35
Não utilizado
Não utilizado
Comando positivo por dimmer da ilu m mação da moldura -dos intarrup.
ro epoio de braço
mgcifttca
O Só }
Sistemas Elétricos
Conector B Codtclor B
Função
1 Motoredutor da abertura da porta (negativo)
2. Motgredutnr da abertura da porta (positivo)
3 MotoradiJtor do deadlock
4 Motgredutor do Jravamentp!destravemento da poda
5 Hão utilizado
6 Comum mpto-ms d p f echadu ra [sag u m nça I Uead-locSc)
:? v r v T 7 Massa do polflncia
m\ a Alimentação do íevgntador do vidro e slutidores do espelho por F-47 /
F4fl CPL
9 Comando positivo da subida do vidro
10 Comando positivo da descida do vidro
ii
12
mdifF-ãa
Não utilizado
ConecEor C
......
Conector C
Pino Função
1 Comando positivo dp mptor do baseulamenlçi do espalho (fediamentoj
2 Não zado
0 Aiua çãodt? deflator do espe' ho esg / dir.
n 5
6
4 Comum dos maiores do deflator do esparrio
AluaçSo do defletor cta espelho alto / bai*o
Não utilizado
nr- m 5
7
d
A1 mentação proteg. da do desembaçador do espelho
Comando positivo do motor do bascularrienlo do espalho (abertura)
Comando negativo temporizado do desembaçador cfo espelho
\J 10 Sinal do potenofimelni da mamonzaçâo ca posição horizontal do doltalor1
ti Smei do potenci&metro da memorização da posição vertical do defleton
12 Não utilizado
13 Não utilizado
14 Não utilizada
,e
&
Ret. negativo do& potendOmelres da sinalização da posição 5o dellelor
do espelho
16 Alimentação protegida da luz da soleira no espelho
, Alimentação dos potBnÇiOmatms Ca sinal izsção da posição dc deflator
do espelho
10 Comando negativo temporizada da luz dia soleira ng espelho
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31 Controle da borbotei» tfa aceleração ETC
32 Controle da borboleta de aoeleração ETC
33 Sinal para a bobina da ignição (cilindros 1 a 4) DIS
37 Aterramento d& mama do sensor CKP CKP
39 Sinal do sensor K5 K$
42 Aierramento -e-letrAnico do MC MC
43 Sinal da temperatura do ar adnubdo CMD
45 Sinai de aterramento do sensor CMD CMD
46 Alimentação do pot&nciômctro 1 da borboleta motorizada ETC Terminal etéthco M do MC
47 Alimentação vis reié pnncjpalòo MC (fusível Fi7) MC
46 Alimentação via relé principal do MC (fusível F17) MC
49 Sinal para a bobina dc ignição (cilindros 1 o 4) DIS
&6 Interruptor da pressão do íleo
57 Steal para 0 injetot 1 INJ
56 Sinal para injetor 3 INJ
59
60
Sinal para o injetor 4
Sinai para o injetor 2
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61 Sinal do sensor de oxigénio HEGO
62 Atenramento eletrónico
63 Tensão de alimentação do sensor CMD CMD
64 Alimentação via reló principal do MC (fusível F17) MC
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O 115
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Recursos do
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(não disponível nesse veiculo)
Linha serial do contrate da pressão do pneu (não disponha nesse estate)
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<E Bome 3 do painel de íistramentos (Linha CAM de baixe vetocidede)
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O diagnóstico de falhas deve ser a pressão não seria observada.
consistente e rápido, para que o desperdício de
tempo e a substituição equivocada e Os componentes do sistema Delphi
desnecessária de peças sejam evitados. HSFI 2,3 foram divididos em 3 grupos de
Existem itens no sistema de injeção eletrónica sintomas. No primeiro grupo, estão os
do Stilo 1.8 8v cuja anomalia apresenta dispositivos essenciais para o funcionamento
sintomas característicos e definidos, o que do motor. Se o motor não funciona, comece por
toma fácil o seu diagnóstico. Por outro fado, este grupo. Se o motor funciona com defeitos
muitas vezes a identificação da origem das aparentes, recorra ao segundo grupo. Por fim,
falhas não é feita de maneira direta, mas sim se não são notadas falhas no funcionamento
pelo método da eliminação. Para efeito de do motor durante a condução nomnal do
eliminação, algumas verificações rápidas nos veículo, consulte o terceiro grupo, que
penmitem avaliar se um dispositivo (ou um apresenta as sugestões de falhas em
grupo deles) está funcionando. Com isto, dispositivos que pouco afetam o
podemos identificar os itens que estão funcionamento do motor.
funcionando e eliminar hipóteses em tomo dos
componentes suspeitos de estarem causando Os testes de cada grupo foram
a falha. Por exemplo, se existe pressão de colocados propositadamente nas sequências
combustível, não é necessário testar o relé da apresentadas, porque sugerem o início pelos
bomba, pois se este estivesse com defeito, a testes mais fáceis. Recomendamos que siga
bomba de combustível não seria energizada e esta sequência.
0 Sim, está centelhando. Isto nos mostra que o CKP, a Dl$, o MC e o Antifurto estão
fu n cionando. Teste então o SAC e os injetores.
[X] Não, a bobina não está centelhando. Verifique os seguintes itens listados abaixo:
—
1
píf]
Falha da bobina de ignição: Causa
* funcionamento. Faça o teste da DIS.
a falta de centelha, impedindo o motor de entrar em
Falha no sensor de rotação (CKP): se houver, o MC não aciona dois componentes vitais: os
eletro i n jetores e a bob i r a . Por isto, teste o C KR
f <?] Ausência de alimentação dos etetroln jetores e no terminai da bomba de combustível:
indica fa lha no relé princípa I . Inspecione o rei é eseu circu ito d e a li menlaçâo .
fÿFl Ausência de aterramento eletrónico dos eletro injetores juntamente com ausência de
- pulsos nos terminais de baixa tensão da bobina de ignição: indica falhas no MC, falha no
CKP ou ainda nos chicotes envolvidos,
njn Falha do sistema de alimentação de combustível (SAG): Quando ocorre, a alimentação de
combustível não é suficiente para que o motor funcione. Se a bomba estiver queimada, por
exem pio , o motor n ão fu nciona rá em nen h u ma h i pó tese. EFetue o teste do SAG .
O 118J 2000
Sísfemas Elétricos
PC]
— Falha no relé principal: Causa a falta de alimentação elétrica da bomba de combustível, da
bobina de ignição e dos eietroinjetores, o que justifica o não funcionamento do motor, Verifique
sua correta alimentação, atracamentoe continuidade de seu chicote.
fín do MC paraMC:verificar
Falha do Alimentações e aterra mentos do MC podem ser comprometidos. Faça o teste
sua condição para funcionar
Verifique os itens abaixo nos casos em que o motor funciona apresentando famas, afto
consumo ou perda de potência.
S3 Falha do CMD: qualquer falha conjunto medidor de densidade afeta os parâmetros com os
quais o MC controla o sistema. Em caso de interrupção em seu circuito, ocorre alteração de
rotação somente no instante da perda do sinal. A lâmpada de anomalia no painel de
instrumentos se acende e no visor do painel de instrumentos aparece a mensagem "avaria
motor'1. Após poucos segundos a rotação se estabiliza nova mente.
OH Falha no ETC: Qualquer problema na borboleta motorizada afeta o bom funcionamento do
motor. Como neste sistema não existe um "by-pass", a própria borboleta motorizada controla
a vazão de ar necessária ã estabilização da rotação de marcha tenta. Assim, eventuais
acúmulos de impurezas entre a borboleta e as “paredes" do corpo de borboleta reduzem a
vazão de ar admitido em marcha fenta. Isto pode exigir a limpeza do corpo de borboleta.
Problemas de interrupção do circuito elétrico fazem com que seja impossível acelerar o
moto r. Ao perceber q u alq uer destes s i ntoma s , teste o ETC.
ʧ Falhas intermitentes no sistema de alimentação de combustível (SAC): afetam
díretamente a alimentação de combustível, ocasionando funcionamento irregular. Verifique
todo o sistema.
Falha no sistema de ignição (OIS); acarreta falhas de ignição que comprometem a
combustão nos cilindros. Estas falhas podem ser originadas das velas, cabos, bobina ou
chicote. Confira o sistema de modo geral.
B com informação
ECT:
Falha do Ocasiona mau funcionamento do motor, pois quando ocorre, o MC trabalha
irreal de temperatura do líquido de anefecimento, enriquecendo ou
empobrecendo em demasia a mistura admitida. O eletro ventilador, em caso de perda do sinal
de temperatura, permanece acionado por medida preventiva. Verifique o ECT.
Falha nos eíetroinjetores: Fazem com que o motor funcione com cilindro(s) a menos.
aumentando a vibração e reduzindo a velocidade de resposta de aceleração.
119}
Sistemas Elétricos
Justamente por não serem observados sintomas evidentes, estes casos são de maís difícil
diagnose.
Torque incorreto do sensor de detonação (KS) : quando acontece, o MC pode não otimizar
o avanço da ignição. Pode ocorrer detonação no motor
íÿ|
t—I
Abertura contínua da eletrovãlvula CANP: Não é peroeptivel, Nem mesmo a lâmpada
indicadora de avaria no sistema de injeção eletrónica se acenderá. Por istor recomendamos a
sua verificação, conforme o item 12,
[Q£J Falha cfo sensor de velocidade (VSS); Apesar de não causar falhas no motor, sua
ocorrência é fácil de ser percebida, poís não será registrada a velocidade no painel de
instrumentos, O velocímetro permanece inativo com o veículo em movimento.
Além destes, esteja atento para a existência de outros defeitos combinados, ou seja:
situações em que dois (ou mais) defeitos, simples ou não, são responsáveis pela situação
irregular do sistema de injeção eletrónica
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Conheça toda a tecnologia
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injeção Eletrónicaÿ)
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Localização do módulo da comando: fixado \
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no pairai corta-fogc
M
hj.
Monitora as condições de operação do
9r motor através das informações fornecidas
pelos diversos sensores e gerencia seu
funcionamento por meio do comando dos
atuadores. Controla os sistemas de
alimentação de combustível e ignição, É fixado
no painel corta-fogo do veículo e possui dois
conectares elétricos: o oonector M é referente
aos componentes localizados no
compartimento do motor e o conector K aos
componentes do interior do veículo.
Smfomas em caso de falhas
Circuito elétrico
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mecânico
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Injeção Eletrónica
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Injeção Eletrónica
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Teste 2 Aferra mento
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í Sistema de injeção BOSCH Motronic ME 7.5.10
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152páginas repletas de informação!
- Testes de todos - Substituição da
3;;;yu - 05
-
componentes correia dentada.
da injeção.
Acelerador - Sistema efétríco
completo ,
eletrónico detalhado
Go/f t-6
-
Acompanha super póster
com o diagrama elétrico
Sistema de írtjeçÃD
do sistema de injeção eletrónica
Bosch Mottonic ME
7-5-10 do veículo.
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CDTIW QHPWUÍ msww nnSiO* IGraft11» Adquira já o seu. Televendas: (31)2121-0777
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Injeção Eletrónica
2 Sensor de Oxigénio
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Localizaçao tto sensor de oxig&nio
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L
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tensão que oscila entre 0,1 [V] a 0,9 [V] para o
MC, de acordo com o teor de oxigénio
resultante da combustão: valores inferiores a
450 [mV] índioam mistura pobre; valores
Informa ao Módulo de Comando a superiores a 450 [mV] indicam mistura rica em
concentração de oxigénio existente nos gases combustível. O valor de 450 [mV] corresponde
de escapamento. No Fiat Stílo 1 .8 8v o sensor à concentração de oxigénio liberada na
de oxigénio não possui resistência de combustão da mistura estequiomet ricamente
aquecimento. Seu aquecimento se faz pela balanceada. Como o sistema trabalha em
convecção de calor dos gases de malha fechada, o MC corrige continuamente a
escapamento. O sensor envia contínuamente proporção de mistura ar/com bustíveL
Circuito elétrico
Terminal elétrico do sensor
EGO
MC O
E G0 l jp
AM
<Z
JT' 1
3
E
O >
124
mecânico
2000
Injeção Eletrónica
-
Teste1 Resposta de tensào
Resposta do sensor EGO
MC 13
EGO
tfULTfift
/] A tensão deve oscilar entre 0,1 e 0.9 [V] indicando a variação entre mistura rica e pobre.
Curva de resjoosfa do sensor de oxigénio
t
I
Melar em marcha lenia e aquecido
I I
| EGO FI01 | HAT TftM(-)
-
0,9 [V] (mistura pobre e mistura rica),
m - i
msm
. .
125 >
Injeção Eletrónica
Para substituir o sensor EGO, o motor Desconecte o terminal elétrico do sensor EGO
deve estar frio ou o reparador deve usar luvas e desennosque-o com uma chave fixa 22 mm.
de proteção, devido ao aquecimento do coletor Limpe a região da rosca onde o novo sensor
de escapamento. A remoção da placa defletora será instalado. Instale um novo sensor, aperte-
sobre o coletor com urra chave Torx E-10 o com 41 N.mereoonecte seu terminal elétrico.
facilita o procedimento de ne moção do sensor
Televendas:
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Procedimentos completos
vi&Eú
m da manutenção dos sistemas de imobilização
mocooico
O 12& 2000
Injeção Eletr
m
\
*\
*
*
Informa ao MC a temperatura do líquido
de arrefecimento do motor. É um resistor tipo
NTC. que reduz sua resistência interna na
medida em que a temperatura aumenta, É
alimentado diretamente pelo MC.
Temperatura f°C]
0
Tensão
3.52
m
10 2.97
20 2.37
30 1,83
40 1,39
49 1,02
50 3.71
60 3.32
70 2.91
80 2,47
90 2.07
100 1.72
4
E
o
E *
I
1
0
D 10 20 30 40 50 SO 70 SO 90 100
Tem peratura PC]
3000
2000
1000
O
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Tem peratura j°C]
S/nfomas em caso de falhas
Falhas do ECT fazem com que o MC etetroventilador do radiador è acionado por
calcule inadequada mente o tempo de abertura medida de segurança. À lâmpada indicadora
dos eletroinjetores e o avanço da ignição. O de anomalia se acende no painel de
eletroventilador pode entrarem funcionamento instrumentos. A interrupção do circuito do ECT
sem que sua real temperatura de acionamento não impede o motor de entrar em
seja atingida. funcionamento No entanto, caso o sensor
forneça ao MC informações equivocadas sobre
Em caso de interrupção do circuito, a temperatura do liquido de arrefecimento, o
quando ocorre a perda do sinal do ECT o funcionamento do motor pode ser afetado,
•
Circuito elétrico
Terminal elétrico da sensor ECT
tu MC
j, i
m
ECT
MR
AZ
|p €& ui
O 120
Injeção Eletrónicaÿ
7\ Sim, está cometa. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está
sendo alimentado e envia sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
MUUEB
2.4 V lt MC
ECT
—-
im
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rt
© 12í£>
Injeção Eletrónicaÿ)
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Tensfio de alimentação do
sensor ECT
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ECT
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MC
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MUUÊÍÍ
EH MC
3,5 ktl ECT
Ti
lo
J êg>: 4M
mecânico
O 13íD 2000
Injeção Eletrónica
&
4 Conjunto Medidor de Densidade
7
Localização do sensor CMD
V
1
*
Informa ao MC a temperatura do ar
admitido pelo motor e a pressão interna do
coletor, possibilitando o cálculo da massa de ar
admitida e o controle exato da quantidade de
combustível introduzida por dclo. O sensor
altera suas características elétricas quando
sujeito ás variações de pressão e diminui sua
resistência interna à medida que a temperatura
aumenta,
a».
£
£ a-
1
o
o 10 20 30 40 50 60
Temperatura FC]
O 130 mecânico
2000
Injeção Eletrónica
Temperatura rc
0 4,13
10 3,79
20 3,37
30 2,92
40 2,48
80 2,06
60 1,66
£3
o
£ 2
0
D 10 20 30 40 50 60
Temperatura PC]
Mdl |1 1 i
lliiliil"" Tensão a
o 4,4
-100 3,7
-200 3,0
-300 2.2
-400 1,5
-500 0,6
S3
::
|2
õ
0 -100 200 -300 400 -500
Pressão [rnmHig]
meeáotca
O >
132 2000
Injeção Eletrónica
Circo/ to elétrico
Terminal elétrico do sensor
CMD
CMD MC
MR'1AZ
MR 1
’O
Cwrunljtn Meddar
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PFVBR
P L-"P-~g
deDansdade
133ÿ>
Injeção Eletrónica
_ç <t> à
'snsass*
mecooíco
O «o 2000
Injeção Eletrónica >
Teste 2 - Resposta de tensão da pressão de marcha lenta
Tensào de resposta do sensor
Motor em marcha lenta e aqueciçfc) de pressão.
nuuífi
aCMD
1 MC TÉ 7T1
1,5 V
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Oonjjita Medidor
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MC
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Tensão de alimentação do
MU IT ER
sensor de pressão
5.0 V aCMD MC k
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-
Teste 5 Resposta de tensão da pressão
Resposta esperada pana uma depressão de 200 [mmHg] Tensfio de resposta do sensor
m
de pressão.
CMD
tv.y*
MC
r
$r.
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0
n
99ÿ
JSèJ
Curva de resposta do sensor de pressão após uma breve aceleração
Motor em nwdia lenta a aquecido
I I
| CMD FIO A | CMD FIO D
mecõftfco
O «O 2000
Injeção Eletrónica
£
s 3
A)
c
£
2
1
10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
% de abertura do pedal do acelerador
G 137}
Injeção Eletrónica
2
o 0,40
10 0,58
20 0,75
30 0,94
40 1,11
50 1,28
60 1,45
70 1,62
80 1,79
90 1,97
100 2,15
Potenciômetro 2
2,5
2,0
S 1,5
g
p 1,0
0,5
0,0
0 10 20 30 40 50 60 70 60 90 100
% de abertura do pedal do acelerador
mocõnlcti
O 13*0 2000
Injeção Eletrónica '}
Circuito elétrico
-yt
AJ:VM P®*
I EK
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Tsâáft
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EB3
-
EB4
Sensor deposição!»
peagl JoáSeÍBraínr
\
Realize inicialmente o teste de resposta d ínã mica de tensão dos potenciõmetros (teste 1}.
í 7-
| A resposta dinâmica de tensão está correta (teste 1 )?
_
yOjfK
-
r-TT.
l \l] Devido ao acesso incómodo para realização deste teste e também para evitar danos
aos componentes do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este
procedimento seja realizado com pontas de provas especiais para este fim. A foto do
teste de resposta é ilustrativa. Para a realização deste teste, o CDTM utiliza pontas
de prova especiais Bosch/Tecnomotor.
rpi Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do
J acelerador está funcionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se
seu sinal está chegando ao MC. Confira o chicote elétrico enire o SPA e o MC.
Oriente-se pel o d iagram a elétrioo .
|ffi| O ch ícote elétrico está em boas cond íçôes?
(\7j Sim, está perfeito. Meste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha
apresentada pelo veículo tem outra origem,
fx] Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote
(mau contato). Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
[x] Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para
identificarse a falha está na alimentação ou no sensor (teste 2),
[ffil A tensão de alimentação está cometa (teste 2)?
p] Sím, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no
próprio sensor ou no fio de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça
o teste de resistência interna do sensor. Este teste garantirá a
operacionalidade do sensor (teste 3).
p?] A resistência do sensor está correta (teste 3)?
4 è |\/| SEm, está correta e o sensor está em ordem. Neste caso verifique
o chicote e faça um teste de continuidade e curto~círcuíto,
orientando-se sempre pelo diagrama elétrico. Se não for
diagnosticado nada anormal no chicote, inspecione o ETC, que
pode não estar atuando corretamente,
[x] Não. A resistência está incorreta. Substitua o sensor de posição
do acelerador, pois está danificado interna mente.
fx| Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o
se necessário. Se estiver perfeito e não houver alimentação no $PA,
suspeite do MC, Embora remota, existe a possibilidade de o MC não estar
al i m enta n do o sensor SPA.
-
Teste1 Resposta de tensão
m
MUtTffl O
SPA
MC
-<KJ3
T
C
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/-
K
4,30 [V] potendfimetro 1
2,15 [V] potendfimetro 2 Petíal totalmente pressionado Tensão de resposta do
potenciõmetno 1 (pedal
pressionado)
MUITÊR
O
MC
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BMLTJ * <K5J
L
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V
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Sã rear (fe peçtçào *ÿ i
mecfloica
O 140 2000
Injeção Eletrónica
Tensão de alimentação do
potenaOmelro 1
mtm
5.QV SPA
[n
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o- <KMÍMC
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2
El&, :
2,07 [kn] potend&metro 1 Resistência do pcienci&inetro 1
Pedal lotai mente pressionado
1,71 [kílj potendômetro 2 (pedal pressionado)
MIÍLTEU
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7 MC
jy o
I>ÿ O- -ÇML
“ . >£— * <K33
e u£> mocantco
2000
Injeção Eletrónica
I I
SPA FIO 4 SPA FIO 3
1n
O sinal está estável em 0,7 [V], Quando o pedai do
acelerador é acionado, nota-se que o sinal sobe
2uw: :
até 4,3 [V] sem nenhuma descontinuidade. SíP
Quando o pedal é liberado, o sinal torna a descer
sem descontinuidade até 0t7[V],
zimuíãm
Potaflciãmfflro 2
I I
SPA FIO 6 |SPA FIO 5 A*rrmamrm /
Q sinal está estável em 0,4 [V]. Quando o pedal do
acelerador é acionado, nota-se que o sinal sobe
até 2,2 [V] sem nenhuma descontinuidade.
Quando o pedal é liberado, o sinal torna a descer
sem descontinuidade até 0,4 [V] , SÍ P _J
zismzGa
Procedimento para substituição
O 142ÿ> fflOCCHHCO
7000
Injeçào Eletrónica
6 Borboleta Motorizada
ml
Localização da Borboleta Motorizada
*
G 143
mecânico
2000
injeção Eletrónica
Potenciômetro 1 Potendôrnetro 1
% de abertura da borboleta Tensão Ú % de abertura da borboleta Tensão U
10 0,8 60 2,8
2C 1.2 70 3,2
30 1.6 80 3.5
40 2,0 90 3,9
50 2,4 99 4,3
Potenciômatro 1
5,0
4,0
S 3,0
-
r
ffl 2,0
1,0
0,0
0 10 20 30 40 Í50 60 70 S0 90 100
% de abertura da borboleta
PotendOmetro 2 Potenci&rríetro 2
% de abertura da borboleta Tensão U % de abertura da borboleta Tensão tJ
10 4,1 60 2,3
20 3.6 70 1.9
30 3.4 80 1,5
40 3.1 90 1,1
50 2.7 99 0r7
Potenctôrmetro 2
5.0
4,0
3,0
O
o 2,0
1.0
0.0 T T T r T T T T 1*
0 10 20 30 40 SO 60 70 80 SO 100
% de abertura da borboleta
mecânica
6 144 )
2000
Injeção Eletrónica
Circuito elétrico
'ú
PR'W a :
AÍ-MU
:PV.:
£ AEVM
i:c :
5ji '
! t<Z
Borboleta
motorizada
t
«O
injeção Eletrónica
—
íx) Não. O sinal do ETC está incorreto. Neste caso, o problema pode estar no
componente ou na alimentação elétrica. Verifi que primeiro a alimentação do ETC
(teste 2).
[ÿ| A tensão de alimentação está cometa (teste 2}?
—
fcs) Sim, está correta, Q defeito pode ser do próprio ETC ou do fio de sinaf do
chicote. Para locaiear o problema, realize o teste de resistência interna do
ETC (teste 3).
A resistência interna dos potenciô metros do ETC está cometa r
(leste 3)? [Qgÿ)
—
[\7] Sim, está correta. Neste caso, o defeito está no chicote elétrico.
Faça um teste de continuidade e curto-circuito, Oríente-se pelo
d iagrama e I étrioo a presented o a o final desta ed ição.
[X| Não. A resistência interna está incorreta, Significa que o ETC está
danificado e deve ser substituído.
fx) Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e procure por
pontos de interrupção do mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou
substitua o chicote. Se o chicote estiver perfeito e não houver alimentação
no ETC, é possível que o MC não esteja alimentando o ETC. Verifique o
MC.
e 146J
Injeção Eletrónica
11 '©ST* 4
-4MM
",
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C
á
J> /-
-il
-»ÿ
ti
m Para abrir a borboleta motorizada utilize o pedal do acelerador Não force a sua abertura
man uai mente,
4.JÍV] potenciòmetro 1
Borboleta totalmenle aberta Tensão de resposta do
0.7 IV] polenci&metro 2 poteocifimeino 1 (borboleta
(oral mento aberta)
nurtfi O
ETC
MC
JTZ
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motorisacia jr
nwcõftíco
G 147 2000
Injeção Eletrónicaÿ)
-
Teste 2 Tensão de alimentação
M UUE.il
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f MC polenDiõrPElros
s.õvl iE> \ O-
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Teste 3 ffesísténcte ete trica
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Boftoalets, ..."
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4.68 [KÍ1J potenciômetro 1
2.44 [kíl] potenciômetro 2 Borboleta totalmenle aberta
1
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i
O-
o-
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MC
0
—
Resist&ncia do poienobmetro 1
(borboleta abeda)
s-
3.
o-
O-
iuã
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V
B*.?
-
foilweta,
rratariíada
., *
T 4MH
rneoònfoo
O 14B 2000
Injeção Eletrónica
PotsíiciâmHtro 1
I I
ETC FIOA ETC FIOC
ztPTÊm TM S3*
Potenciõmetro 2
I I
ETC F10D 2 ETC FIO H
ZIPTÊCk TM 330
I
ETC FIO E II ETC FIO F
E A
O MC alimenta o motor CC oom finequência M mu
constante de 2 [kHz] (f = 1!T = 1 fO .0005}. A tensão 5U
positiva indica o fechamento da borboleta durante
a marcha lenta.
mm i©
mocõníca
O 140 7000
Injeção Eletrónica
1M
Note que a frequência do sinal de alimentação é a
mesma da marcha lenia: 2 [kHz], porém a tensão 5U
agora é negativa, indicando a abertura da -PIUS
borboleta.
.0,5 [msl
TWSTO
i r j
rI
r= LfeC M k. ATkJí
UR
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* iT*
31 IjJQfjPPc 6>
mocáitlca
O 150 7000
Injeção Eletrónica
7 Sensor de Detonação
r
Informa ao MC a ocorrência de
n detonação no motor. Por ser um sensor tipo
m
piezoelétrico, não possui alimentação elétrica.
i É instalado em posição estratégica no bloco do
motor, que o permite captar as vibrações
it oriundas de detonação em quaisquer cilindros,
Uma vez identificada a existência de
detonação, o módulo de comando atrasará,
por medida de segurança, o ponto de ignição,
independentemente do valor imediato de
avanço de ignição encontrado nc instante da
detonação. Ao cessar a detonação, o avanço
da ignição será restabelecido de forma
gradual.
Sintomas em caso de falhas
O sensor, quando defeituoso, faz com menos evitar as avarias causadas por ela. A má
que o MC ignore seu sinal e limite o avanço da fixação do sensor, por outro lado. não admite
ignição a valores considerados seguros o que o MC adote estratégias de segurança e a
suficiente para inibir a detonação, ou pelo detonação não será reconhecida.
Circuito elétrico
Localização do terminal
Terminal elétrico do sensor KS elétrico do sensor KS
árfí
tr A
[ÿ m jf
MC
KS
fWVM I
-r
PR
s -4wi?
Sensa* de
detoneçSg
isO
Injeção Eletrónicaÿ
O forque de aperto do parafuso de fixação é de 20 Nm e deve ser respeitado sempre que houver
necessidade de removê-lo.
fl lteate1|?
W
f7| Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança,
verifique as condições do chicote entre o conector do sensor e o conector do MC e
cheque sua continuidade. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
jxl Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor, pois está danificado.
0.1 Vac
A.
EH
““V_
A o
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PR/VW
£2 * L
MC
Scnsafflo
feímaçto
JL *
r Zr
1
isC>
Injeção Eletrónica
,»TK|*F= ÍÿM3E5I*SfflI!JT!51
20 63
30 122
40 162
50 202
60 242
70 264
300
250
N 200
:7
5 150
B-
tz 100
50
0
0 10 20 30 40 50 60 70
Velocidade (kmAi]
Smtomas em caso de falhas
mocaníca
O 153ÿ 2000
Injeção Eletrónica
Circuito elétrico
Terminal elétrico de senaor VSS
LII 'i i ma i [ nu i
Borne M da
Chave tte IgniçSo M Fsur mVSS
FC7
ec FC5 AZ/PR
vFC6 1
"
-Vi
0s
Vw
Sen«fda
Sforidada
W'
Raciocínio para manutenção
|ffi| O sinal de resposta do VSS está correto (teste 1)? H
|vÿ| Simp o sinal está correto. Significa que o sensor está operando corretamente. Apenas
verifique o chicote elétrico para certificar-se de que o sinal está chegando ao MC, Se
não forem notadas falhas no chicote, o VSS está em ordem,
jxj Não, o sinal está incorreto. Realize o teste de alimentação para confirmarse o sensor
está sendo alimentado (teste 2).
|fo| Aalimentação do VSS está correta (teste 2)?
W
7j Sim. o sensor está sendo alimentado oorretamente Isto indica falha no
sensor, pois sua alimentação está perfeita e o sensor não envia sinais
corretamente. Verifique a fixação e as condições mecânicas do sensor. Se
estiverem em ordem, substitua o sensor
—
rcri
1
'
Não há tensão de alimentação. Está identificada a causa da ausência de
resposta do sensor, pois sem alimentação, o VSS não gera sinal de
resposta. Neste caso, verifique o fusível F42, os conectones L, H, F nos
pinos 11. 11 e C7 respectiva mente, e todo o chicote de alimentação,
Oriente-se pelo diagrama elétrico de Mecânica 2000.
er
Frequência esperada para a velocidade de 20 [km/h] ssnsqr VSS
fim
Q *
83 HJ VSS
f M \ &
< / JÍ5
T7> \ / >,
\ U
'
6
Injeção Eletrónica
1 12,6 V Li
ÈWé
BC
i
f de'
J latter
..'5,
-O
I I /ÿr rffmmrm/
I VSS FIO 2 I VSS FIO 1
Para remover o sensor de velocidade é chave fixa 21 mm. Para retirar o sensor de seu
necessério desconectar seu terminai elétrico e alojamento basta puxá-lo para cima. Para
soltar o parafuso estriado de fixação, com uma instalação, siga a sequência inversa.
O 1SSj>
Injeção Eletrónicaÿ
1
\ kÿAL
L
Caso o sinai do CKP nâo chegue ao isolamento do seu chicote afetam a exatidão
MC, o motor não entra em funcionamento. O do sinal, gerando falhas intermitentes.
posicionamento, a fixação e o correto
Circuito elétrico
Lqçalizgçao do terminal
Terminal elétrico do sensor CKP elâlrico do sensor CKP
y
i
Si
oCKP MC
'
-*
GBPR
T>
0 CZ/VM
MR
Sensor deposição da
árvore da manivelas
mocoeíco
O 156 > 2000
Injeção Eletrónica
mJ O teste deve ser realizado durante a partida do motor. A tensão de resposta irâ variar com a
ca rg a d a bateria . Q ua nto mais rá pi do gira r o motor d e partida , ma i or será a te n são.
Tensão de resposta do sensor
CKP (durante a partida)
Tensão alternada esperada para a rotaçao de partida de motor
MUlTíR
MC
11.2 Vacll
Z> Á
f .tiJ tri
<*
157ÿ
Injeção Eletrónica
MVUEfl
1530 í 3
n MC í 1
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í an
D -
tepssiçSote
iivore te manias
2.
ry*1
-
Tesfe 3 Aterra mento da malha de blindagem
Verificação da malta de
ateramanLo
MUlTEfl
L0.0 II _
j
MC
(Õ| :
O <M2
-
E3 f MS
m
O
_
liiir-dt.- de fsstiçSChda
i iivore
I
| CKP FIO 1
m
Tensão de resposta do sensor CKP
(molor em mancha lenia e aquecido)
*
mm/mn//?$
1 A [ms]
1IIWWWI1
roda dentada. O espaço maior indica a passagem
pelos 2 dentes faltantes roda dentada. A frequência
do sinal é aproximadamente 715 [Hz]
(f=1/1=1/0,0014).
TM 5.10
«ÿo
Injeção Eletrónica
10 Eletroinjetores
IJIJMÿIBIBB 13[ÍÍ]
aprox, 1 ,5 (ms]
O
NJ
MC
MR/VM VM/AZ
Terminal elétrico dos
elelroinjelçres
oM Ectÿ-eio'
1
VM/AZ
C1B I f * n
o
» F22
3r
EMnÿnÿelw (NJ nt5nH
WRPR VM/AZ
O V- -J
IMJ Eletnÿijÿw
MRJVD
hf-I> VM/AZ
Etetojnjetar
O 150 mecânica
2000
Injeção Eletrónica
Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Para a identificação dos defeitos mecânicos deve-se
remover os eletroinjetores e testá-los em equipamento próprio, para que seja possível avaliar
vazão, capacidade de estanqueidade e formato do spray de combustível de cada um dos
eletroinjetores, conforme recomenda o fabricante do equipamento de teste aplicado.
Os defeitos elétricos são mais fáceis de serem i dentrficad os. Siga o fluxograma aba ixo: _
[ffi] Os quatro eletroinjetores apresentam resistência interna cometa (teste 1)?
tffl
P alimentação
Sim, a resistência elétrica de cada eletroinjetor está correta. Faça agora o teste de
elétrica (teste 2).
P A alimentação de todos os eletroinjetores está correta (teste 2)7
p| Sim, eles estão sendo alimentados correta mente. Faça então o teste de
pulso para verificar se o MC está aterrando os eletroinjetores corretamente
(teste 3}.
íp Os pulsos de aterramento estão sendo aplicados em todos os
eletroinjetores (teste 3)7
P Sim. existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro
0
e letroinjetores. Neste caso, não há fal has d e acionamento , poi s os
eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados
oorretamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos,
remova-ose insta le-os no equipamento de teste e limpeza. Efetue
a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray de
combustível e estanqueidade.
[x] Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos
chicotes dos eletroinjetores ao MC, bem como o estado dos
terminais elétricos e dos pinos do MC. Caso os chicotes e os
componentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não
estarenvíando os pulsos de aterramento.
|X| Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso verifique o relô principal,
os fusíveis F18, F22, MF70 e inspecione todo o chicote elétrico de
alimentação e os conectores envolvidos. Oriente-se pelo diagrama elétrico
para tanto.
[x) Não. A resistência do eletroinjetor estã fora da faixa especificada. Isto significa
defeitos no enrolamento interno e compromete o funcionamento do componente.
Substitua todos os eletroinjetores cujas resistências se apresentam incorretas.
160J
Injeção Efetrônica _y
13 íi
——
E3
INJ
MC
3 A
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C
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O
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Teste 2 - Tensão de alimentação
l!L!
j O
Eiéÿnjelõf
1
Baíona
BAT
Verificação dos pulsos de
aterramenio.
[iPil E3 MC
Bateria
INJ
1
Elevo njei or LW
mgcõoicfl
O 1*0 7000
Injeção Eletrónica
I I
INJ FIO 2 | BAT TRM(-)
Remoção:
Inicialmente será necessário
despressurizar a linha de alimentação de
Parafuso de fixação dc tubo distribuidor
combustível. Consulte a seção ‘'Sistema de
Alimentação de Combustível e recuperação de
vapor* (página 49). *
Remova a tampa de proteção do motor
e da bateria. Desce necte os terminais elétricos
dos quatro eletroinjetores. Desconecte a m &
mangueira de alimentação de combustível do
tubo distribuidor e solte os dois parafusos Torx
E-10. Remova o tubo distribuidor oom os
eletroinjetores. Solte as travas de fixação e
desencaixe os eletroinjetores. Inspecione os
anéis de vedação (Q ríngs) e lubrifique-os. Se
estiverem ressecados, substitua-os.
O 162}
Injeção Eletrónica
-
A? tanque. Bombeia o combustível até os
eletroinjetores e mantém a linha de
S combustível pressurizada durante o
of fu n cio namento do motor,
Circuito elétrico
Terminal elétrico da bomba
de combustível
O
O SAC
II
RWVD
PH
ilMli Bower dorida bomb*
ftJUBS.
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Bomba de
rambusiirti
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T 1 1 1
4 » |
1/J
1
mecaatco
O 163}
2000
Injeção Eletrónica
Circuito hidráulico
Unha de alimentaçaa
Tubo disiribuidof
C
Tanque u u u u
MJ Eletrolnlslores
Assegure-se de que não existam obstruções ao longo das tubufações de alimentação, que possam
conduzira eventuais erros no diagnóstico. Se não existirem também vazamentos externos, inicie
pelo teste de tensão de alimentação da bomba de combustível (teste 2).
—
jxj
Sim, está correta. O circuito hidráulico está em ordem. Se os sintomas de
falta de combustível persistirem, inspecione a linha de alimentação para
verificar vazamentos ou dobras. Teste também os eletroinjetores.
Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que
provavelmente o regulador de pressão está danificado. Inspecíone-o e se
estiver danificado, substitua-o. Se estiver em ordem, substitua a bomba de
* combustível.
1Ó4J
Injeção Eletrónica
—
(x) Não há tensão de alimentação. Faça então irm tesle de continuidade e curto- circuito
no chicote. Verifique o funcionamento do relé da bomba (relé 10) e dos fusíveis F21 e
MF 70, Estes componentes sâo responsáveis pelo controle e peia proteção da linha
de alimentação elétrica da bomba,
|ÿ] Os com ponentes citad os está o e m ordem?
©
—C7)
— Sim, estão perfeitos Verifi que então se o MC está aterrando o Relé da
Bomba quando é dada a partida no motor. Sem o sinal de aterramento, o
relé não será atracado e os componentes não serão energizados.
Inspecione também o chicote elétrico entre o bome K23 do conector do MC
e o borne 11 do conector C e também entre o bome 11 do oonector C e o
borne 86 do relé da bomba (Oriente-se pelo diagrama elétrico}
Iffil O teste do sinal de aterramento do MC apresentou resultado
0
[Xr]
— Sim, apresentou resultado correto, Então verifique e limpe os
contatos elétricos do soguete do relé da bomba, do conector C e
do MC inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando
sinal de aterramento ao relé. identifique a causa do seu não
atracamento. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no
final desta edição.
[x]
Não existe sinal de aterramento. Faça o teste de continuidade no
fio de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama
elétrico. Se estiver em bom estado, suspeite do MC. Embora
pouco provável, o MC pode nao estar aterrando o relé, ou mesmo
não estar sendo alimentado.
fjçjJ Nao, nao estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique
a causa de sua avaria, No caso de fusíveis queimados, verifique todo o
chicote elétrico, procure por sinais de mau isolamento ou curto-circuito, que
possa ter ocasionado a queima do fusível. Oriento-se polo diagrama
elétrico,
-
Teste 1 Pressão de combustível
3.8 mm
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165ÿ
Injeção Eletrónica
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EP 3
5
5
Disponíveis em CD
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Injeção Eletrónica
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Locailiaçao da CAMP
Circuito elétrico
MC
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- « Fusível F11
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mocõfttco
O 1Ó7J 2000
Injeção Eletrónica
___
Seu teste requer o uso da bomba de pressão para verificar sua estanqueidade. Apenas o teste de
resistência elétrica é inconclusivo» pois não verifica o estado de seu mecanismo interno, Para
verificar seu funcionamento, inicialmente certifique-se de que o relé principal (responsável pelo
controle de sua linha de alimentação) e o fusível F11 (que protege seu circuito elétrico} estejam em
ordem. Realize inícialmente o teste de funcionamento da eletroválvula (teste 1)*
A CANP funciona corretamente (teste 1 )? =§5=
Para este teste, remova a eletroválvula, empurrandcÿa para fora de seu suporte com
u m a espá tuia pfásti ca . Sol te a ma n gue i ra d a C AN P q ue va r até o coletor d e a d m i ssão
e instale a mangueira de depressão na tubulação de entrada da eletroválvula. Aplique
-
depressão ( 200 mmHg) na CANP e observe se a depressão se mantém, Aplique
tensão de bateria nos terminais elétricos do componente e observe se a depressão se
extingue.
[ÿ/j Sim, a eletroválvula CANP está funcionando corretamente. Realize o teste de
alimentação da eletroválvula CANP (teste 2).
fffilACANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)?
d
fs] Sim, está cometa mente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de
aterrannento da CANP ao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico. _
ÍXl
—jjTi Não. O chicote apresenta rompimento ou
' I sanara avaria ou substitua o chicote,
curto-circuito,
|yÿ] Sim , está . Existem d u as possi bilidádes: a me mbrana i ntema d o com pone nte
M
pode estar danificada, ou pode haver mau contato nos terminais elétricos.
Limpe e inspecione os terminais elétricos. Se os contatos do terminai elétrico
esti vere m e m bom e stado, s u bstitua a e letrová Ivu I a CAN P.
[Xl Não, a resistência está incorreta. Neste caso, substitua a CANP, pois
apresenta dano em seu circuito interno.
O 108}
Injeção Eletrónica
MC
CANP
IJr -Q O-
VálvL a de puigs
do csntater
A
BAT
VátaJta puma [t \
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do canrster -
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resfe 2 Tensão de alimentação
Tensão de alimentação da
CANP
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BAT
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Injeção Eletrónica
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Resiâtència da CAMP
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do canister V1
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Injeçào Eletrónicaÿ
13 Bobina de ignição
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Localização da Bobina da ignição
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Bobirjde
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mecânico
O 170 2000
Injeção Eletrónica
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Injeção Eletrónicaÿ)
Teste 1- Centelhamento
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Te&te de ceniel ha mento
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Teste 2 Resistência elétrica
Resi&t&ncia do primário
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Resistência do secundário
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Injeção Eletrónica
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O 174ÿ) 2000
Injeção Eletrónica
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ignição
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O único fabricante presente em todas as montadoras
mecòníco
6 175ÿ) 2000
Injeção Eletrónica
Localização do IPF
u g
m
Ê um interruptor duplo, que informe ao
MC os estados do pedal do freio: pedal
acionado e pedal desacionado O interruptor
possui duas alimentações provenientes dos
ias fusíveis F3S e F37 (pós-chave). Com essas
informações de freio aplicado ou não, o MC
ui terá meios de inibir o acionamento de
estratégias de dash pote, com isto, favorecer a
condição de freio motor quando a frenagem
L estiver sendo executada. Quando o Cruise
Control (piloto automático) é utilizado, o MC
i utiliza a informação do IPF para reconhecer o
acionamento do freio e desligar o Cruise
Control, Q interruptor do pedal de freio também
faz o acionamento das lâmpadas de freio
monitoradas pela central.
Circuito elétrico
F35
FW
H1S
H14 pt
|
“
O
-T>ÿ
IPF
V JB/VD
H15
EA2
H1S
MC
O
Injeção Eletrónica
As I uzes de freio acende m q ua ndo o peda I é acionado (chave d e ignição liga d a)? j
[ÿ7] Sim. As luzes acendem. Isso, contudo, não garante que o MC eslá recebendo o sinal
do I PR Rea I íze o teste de resposta di n âm ica (te ste 1).
Pr) Devido ao acesso incómodo para realização deste teste e também para evltardanos
aos componentes do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este
procedimento seja realizado com pontas de provas especiais pana este fim. A foto do
teste de resposta é meramente ilustrativa. Ao executar este teste o CDTM utilizou
pontas de prova especiais Bosch/Tecnomotor para não danificar os fios nem o
chicote *
jx) Não, Nenhuma das luzes acende. Verifique os fusível F35 e F37 e faça o teste de
resposta dinâmica do interruptor (teste 1). Verifique, por segurança, o circuito das
luzes de freio, pois seu chicote pode estar rompido em algum ponto. Inspecione
todos os terminais elétricos envolvidos.
|7T| A resposta dinâmica do IPF está correta (teste 1)?
Ç/) Sim, está cometa. Verifique a continuidade no chicote para certificar-se de
que o MC está recebendo o sinal do IPF,
[x] Não, a resposta dinâmica está incorreta. Realize o teste de resistência
(teste 2).
(/frl A resistência elétrica do interruptor está correta (teste 2)?
ÇM
7 Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua
fixação O IPF está em ordem.
fx| Não, está incorreta. Substitua o IPR pois está danificado.
-
Tfeste 1 Resposta de tensão
0=5 *
4 'ÿ Jl
IfHefnjrttyío pwíal
BAT OftffSO
Batera
O 177}
Injeção Eletrónica
Tensão de resposta do
interruptor 1
1
Interruptor 1: 0,0 [V]
ML/LTEH
Interruptor 2: 12,0 [VJ
Pedal de freio pressionado
. J o.
--rrn MC |r
n
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ED
4
— T>
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do pedal
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interrÿw do podai
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MC
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4
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Ml i
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c 2
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Intefnjbÿo pedal
Jf '
e *70 mecânico
2000
Injeção Eletrónica
I I éi
I IPF FIO 1 |BAT TRMÍ-) W mmmnM /
O sinal está estável em 12 [V]. Quando o pedal do
freio é acionado, o sinal desce até 0,0 [V], Quando o j
ped al ó solto, o si n al volta a su bír até os 12 (V].
SíP •
msnB
Interruptor 2
I i
IPF FIO 2 |BAT TRM(-)
Desconecte o terminal elétrico do IPF, gire-o no sentido anti-horário. Para instaEarum novo
interruptor, execute o procedi mento inverso.
O 179 >
Injeção Eletr
ww *
ep
É um intenuptor que informa ao MC
sobre o acionamento do pedal de embreagem,
É um componente que, em sua posição de
trabalho, atua como um interruptor
*fc normalmente aberto, que se fecha no instante
que o peda] de embreagem é acionado,
fechando o circuito entre o terminal K25 do MC
ã massa. Assim como o IPF. sua função
influencia o controle do Dash-pot e para
desabilitar o Cruise Control quando o pedai de
embreagem é acionado,
Smtomas em caso de falhas
O funcionamento do motor ou da circuito elétrico, a lâmpada de anomalia no
embreagem em rada será afetado caso o CPP painel de instrumentos permanece apagada, O
apresente alguma falha, de forma que scanner não acusa falhas para este
dificilmente o condutor perceberã seu mau oomponente.
funcionamento. Em caso de interrupção do seu
Circuito elétrico
Terminal elétriçQ <Jo CPP
CPP MC V
E CS 3 1
TLÿQt
T Intemjptor do pedal
aeeflnresgem 4 2
/
X
Raciocínio para manutenção
[x] Não, a resposta dinâmica está incorreta. Realize o teste de resistência {teste 2)
nirtTEH
MC
1
0,9 V li! CPP
ft ff*
*33
-1
V
T> — ECS
i
4
MarrvplPtbpaóal
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MJ
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Tensão de resposta do CPP
MLrurat
MC
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LI—: V V [MJ
J> * <TPMEã]
L fií Wemjriçutopextel
««nnrasgain
BAT
i@F
Baltfia
mocòftíco
O iaC> 2000
Injeção Eletrónica
vz Inlsrruplor dí ceda;
««rttsfeagern
4
Resistência do interruptor
Pedal de embreagem pressionado
MC
O
C-FP
é
Ece
Indanuplor-d? ped*
deeflmreogepi
-
Curva de resposta do interruptor do pedal de embreagem
Intemjptor do pedal de embreagem
|i
BAT TRM (+) |CPP FIO 2 / rffMfwrn# /
i
O sinal está estável em 0>9 [V]. Quando o pedal :
de embreagem é acionado, o sinal sobe até .
12,0 [V]r Quando o pedal é solto, o sinal volta a !
desoeratéos0,9[V]
ZIPTcC
Procedimento para substituição
moctiolca
O 1*0 2000
v
i\
v
t
:4 beta da*
i «;:/ fjafifK
Procedimento
Item Teste a ser realizado 33
MC CH K2 massa >11,5[V1
MCCH K52 massa >11,5 [V]
Tensão de alimentação do MC MC CH K19 massa >11,5 [ VJ
MCCH M47 massa >11 ,5 [ V]
MC MCCH M48 massa >11,5 [ V]
MC CH M64 massa >11,5 [V]
MC CH M42 Aterr. T8 0,0 a 1 ,0 [ a )
Atenramento do MC
Carcaça Aterr. T6 o.o a 1 ,o [ a )
EGO Tensão da resposta EGG FtO 1 massa 100 a 900 [ mV ]
Tensão de reposta EOT FIO B ECT FIO A ver pagina 127
ECT Tensão da alimentação ECTCH B ECT CH A 4,8 a 5.2 tV ]
Resistência do componente ECT CP B ECT CP A ver pagine 128
Tensão de resposta (temperatura do ar) CMD FIO C CMD FIO D ver pagina 132
Tensão de alimentação CMDCH B CMD CH D 4,8 a 5,2 [ V J
CMD Tensão de alimentação CMD CH C CMD CH D 4,8 a 5,2 [V]
Resistência elétrica do sensor CMD CPC CMD CP D ver pagina 131
Tensão de resposta (pressão do coletor em aprox. 1,6
marctia lenta)
CMD FIO A CMD FIO D E VI
Tensão de resposta SPAFI0 4 SPA FIO 3 Potenc. 1 . 0,77 [ V ]
(pedal não pressionado) SPAFIO 6 SPA FIO 5 Potenc. 2 : 0,40 [ V ]
Tensão de resposta SPAFIG4 SPA FIO 3 Potenc. 1 : 4,30 [ V J
(pedal pressionado) SPAFIO 6 SPA FIO 5 Potenc. 2 : 2,15 [ V I
Tensão de alimentação do potenciômetro 1 SPACH 2 SPA CH 3 4,8 a 6.2 [V]
SPA Tensão de alimentação do potenciômetro 2: SPACH 1 SPACH 5 4.8 a 6.2 {V]
Resistência do potenciômetro SPACP4 SPA CP 3 Potenc. 1 : 1,17[ kO]
(pedal não pressionado) 5 PA CP 6 SPA CP 5 Potenc. 2 : 1,12,98 [kO]
Resistência do potenciômetro SPACP4 SPA CP 3 Potenc- 1 : 2,07 [ ha ]
(padal pressionado) SPA CP 6 SPA CP 5 Potenc. 2 : 1,71 [ kil J
Tensão de resposta ETC FIO A ETC FIO C Potenc, 1 : 0,9 [ V]
(borboleta fechada) ETC FIO D ETC FIO H Potenc 2 : 4,1 [ V]
Tensão de resposta ETC FIO A ETC FIO C Potenc 1 : 4,3 [ V]
(borboleta aberta) ETC FIO D ETC FIO H Potenc 2 : 0,7 [ V j
Tensão de alimentação do potendômetro 1 ETC CH G ETC CH C 4,8 a 6,2 [ V J
ETC Tensão de alimentação do potenciômetro 2 ETC CH B ETC CH H 4.8a5,2[V]
Resistência do potenciômetro ETC CP A ETC CP C Potenc. 1 : 1.38 [ha J
(borboleta fechada) ETC CP D ETC CP H Potenc. 2 : 0,96 [ kil ]
Resistência do potenciômetro ETC CP A ETC CP C Potenc. 1 : 4.68 E ka ]
(borboleta aberta) ETC CP D ETC CP H Potenc. 2 : 2,44 [ ka ]
Frequência de acionamento do motor CC ETC FEOE ETC FIO F 2 ,0 [kHz ]
mecânico
O 1a3} 2000
Injeçào Eletrónica £>
Procedimento
item Teste a ser realizado Valores ideais
1 i-
mecflftico
O 184} 2000
o
W&íBS*
Testes
Aquecimento
Freio
Funilaria
Pintura
e ar-condicionadoí
Repam a& motor
|
I
*
%
Sistema elélrioo/eieirimco
Suspensào/Oireçâo
Motor flieset j/
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Sistemas Elétricos
aCMD
Motor 1.8 8V MC
MK.'AZ
Sistema *4ÿ* T>
MR
_
para o diagrama elétrico- Conjurflo Medidor
deDerswace
Número do teste onde vocã
awp
s—
o
CAKP
'
aprenderá tudo sobre o
\
componente
Abreviação do nome do > I
:
r CZ&R
_
G-JH-T) componente
I> i
CiWM
(ã
- Numeração do conector PR MR [M37
vu'a de purga
_ Descrição da função S
3
pfis . : di
'
mcsmsljar do componente jfvçra de nÿivfllgs
_ Conector elétrico auxiliar
D31 I
e sua numeração
ri
KS
-T> PftAfM
• i-
co
_ Faa Numeração do fusivei
PR I
T CN
fwiPÿÿlsiOSt Bornas do fusível indicando
a posição dele em relação
Sensor de t
ao veículo.
SUPERIOR (SUP)
m EQT
Mfi
cn
POSTERIOR ;ÿ
ANTERIOR
(AMD
rv {POS) AZ
<rr".
Sensorde lefnpçratua
ao l q. do anetoanwito
0, 0, E3
EGO
CL
AM
INFERIOR (INF) LU
Cores dos Aos:
MR - Marrom
o
Pomos de alimentação: VM
PR
-- vermelho
prelo ETC
O Alimentação via relê principal BR
VD
- verde
-
branco AZ/CZ
cz dnza T>
MR
AM - amarelo PfVVM
BG - bege T>
VT - violBta
AZÍV.R
-4í7&
URfl_A
RX * tow
A oor dos números dos bomes do MC tem um 1> AZVM
significado. Aprenda o significado de cada cor:
Cxnx ) Verde indica o sinal do componente > FR/AZ
_>
<xxO Vermelho indica a aliirienlação
do componente
Bcmalaia
meto usada
T
—
MR
[MS
Jxxxl Preto indica o aterramento
do componente TB 1 PR
Tà T
Q 186
mecânico
2000
4» DELPHI HSFI 2.3 o
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CE Bone 34 da direção elãlrica
CE 7M> 41 Lirha serial do câmbio cruise contml e farôis da gás
(niodisponlvet nesw vetado}
d MÍÍ> Lirha serial do controle da pressão de pneu {não disponível nesse veiculo)
4i Bcne 4 do painel de instrument (Linha CAN de baixa velocidade)
CE n Bone 3 do painel de instrument [Linha CAN de baira velocidade)
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6 189 2000
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01-0 motor que equipa o Fiat Stito 1.88v éo: 09- Outras falhas podem ocasionar o não
âJFiaSa 1.8MPFI; funcionamento do motor, exceto:
b) Powertrain 1,3, o mesmo do GM Corsa 1.3; aJChicote interrompi do entre a DLS e o MC;
c)F.i.R.E 1.8 de 8 válvulas; b)Relé principal defeituoso;
d) 1,75 L, o mesmo do Marea e do Brava HGT. c)Fa(ha de alimentaçàoda bomba de combustível;
dJSensor de detonação desco nectado.
02- Segundo o plano de manutenção periódica, a
oorreia dentada do Stilo 1 -8 8v deve ser substituída a 1 0- Qual o torque de aperto correto dos parafusos do
cada: cabeçote do motor?
aJSO.OOO km; a) 25 Nm + 190’;
8)80-000 km; b)25Nm + 180"+ 10’;
c)30.000km; c) 120 Nm;
d JSempre que apresentar ru idos em marcha lenta, d)25Nm + 70*+60' + 60',
03- Qual deve ser o prazo para reguiagem das 11- Se a resposta de pressão do sensor CMD acusa
válvulas do motor do Stilo? 3,0 Volts, significa que:
a) 50.000 km; a) A pressão no interior do coletor de admissão é de
b) Não requer regul agem;
apnoximadamente -200 mmHg;
c) 10,000 km;
d) 80,000 km. b) O sensor está em boas condições e náo há
necessidade de prosseguir com seus testes;
o fabricante do sistema de c) A pressão no interior do coletor de admissão está
04- Qual Injeção
eletrónica do Stilo 1,8? entre 50Q mmHg e 600 mmHg;
a)Magneti Manelli; d) A pressão observada pode gerar falhas em
b) Visteon; marcha lenta,
c) Bosch;
d) Delphi. 1 2- A resposta dinâmica de tensão do potenciõmetro
1 do SPA, para pedal totaimenle pressionado, deve
05- O motor que equipa o Stilo apresenta; ser d e aproxi mada mente:
a)Baianceiros roietados; a)4,3[V};
b JAcelerador elelnQn ico; b)4,4 [£!];
c)Duplo Gomandode válvulasvariável no cabeçote; c)43[V];
d )Col etor deadmissão va riáve I . d) 4 ,4 [mV],
06- Todas as alternativas apresentam funções do 1 3- Se o teste de resistência elétrica do ETC acusar
módulode comando, exceto: resistência incorreta, significa que:
aperendar o funcionamento do motor com base ap componente deve ser substituído, pois está
nas informações recebidas pelos sensores; danificado;
bJAlimentar e controlara borboleta motorizada; b}A alimentação elétrica deve ser testada, para
c)Atímentare controlar o atuadorde marcha ienta; comprovar o não funcionamento do da borboleta
d )Compa rti l har dados através da rede CAM . motorizada;
c)0 ETC deve ser aberto para que possa ser
07- Em relação ao relé principal, é corneto afirmar; comprovada visualmente a interrupção nas trilhas
a)Alimenta as bobinas de ignição, os eletroinjetores de seu potenci&metro ;
e a bomba de combustível; dp Módulo de Comando não está comandando
b)E alimentado pela chave de ignição e aterrado adequadamente os parâmetros para acionamento e
eletronicamente pelo pino M60 do MC; controle da borboleta motorizada.
c)Em caso de falhas sua função será suprida pelo
relé da bomba; 14- O controle da marcha lenta do Stilo é realizado
d)Em caso de falhas, o motor continuará por;
funcionando, mas com desempenho limitado.
a)Motorde Comente alternada que atua direta mente
08- Pode ser causa do não funcionamento do motor: na alavanca externa da borboleta;
ajSensor de rotação defeituoso; b)Eletrováivuia "duty cyde*;
b)Sensor ECT danificado; cJMotor de passo;
c)Circuito do ETC interrompido; d]Borboieta motorizada (ETC), que corrige
automaticamente as variações de carga e rotação
dJTerminal elétrico de um dos eletroinjetores em marcha lenta.
desconeotado.
mecftsíca
O 190J 2000
Avaliação
15- Durante a partida, a resposta dinâmica de 22- Qual deve ser a folga especificada entre OS
tensão do sen sor CKR deve ser: eletnodos das velas de ignição?
a ) Aproximada mente 1.2 [Vac]; a) 0,70 mm;
b) Aproximada mente 1 ,2 [Vdc]; b) 0,80 mm;
c)Aproximada mente 1 20 [rnVdc]; c) 1,00 mm:
d) Aproximada mente 12 [Hz], d) 1,10 mm.
16- O sensor de rotação e posição da árvore de 23- Qual a proporção de aditivo e água qua
manivelas é do tipo: com põe m o flu ido de a nrefeci mento do motor?
a) Hall; a) 30% e 70%,
b) Piezoelétrico; b) 50%e5Q%;
c) Indutivo; c)70%e30%;
d) Capacitive, d) 45% e 45%.
mecãotcd
O is>0 2000
Avaliação
30- Quais as redes CAN que o Stilo possui? 36- Qual o borne do MC éo responsável pelo
a)CAN High e CAN Low; alracamento do Relé Principal?
b)B CAN e C CAN (velocidades baixa e alta); a)Ml6;
c)Sistema de conforto/conveniència, de tração, de b) K39;
segurança e de frenagem; c}M39;
d)CAN HSFI 2.3. d)K16,
31- Para testar a pressão de combustível, é 37- O uai fusível não protege o circuilo do
eletro ventilador do radiador do sistema de
necessário:
a)Que o motor esteja aquecido; arrefeci mento?
b)Que a bomba de combustível esteja removida; a)MF0;
b) MF 7;
c)lnserir o manómetro entre a linha de alimentação C}MF60:
de combustível e olubodislribuidor; d)MF7D.
d) Remover o relé principal e fazer um curto entre os
bomes 30 e 87 de seu soquete. 38-A resistência elétrica do sensOrCKPdeve serde,
aproximada mente:
32- Para remover a correia dentada, é necessário: a) 0,53{kíl];
a) Retira r o motor do veícu lo ; b)9,1 [kíí];
b) Remover o suporte do motor que se localiza em
c)50[íi];
frente á cobertura plástica da correia;
c)Substltulr o vedador de lábio frontal da árvore de d) 1.2[kíí],
manivelas;
d) Nenhuma das anteriores. 39- Onde fica localizado o regulador da pressão de
alimentação de combustível?
a) N o tu bodistri buidor de com bustive I ;
33- O sen sor VSS: b) N a 1 In ha de retomo de combust ível ;
a)É um sensor indutivo; c} Incorporado â bomba de combustível:
b) É um sensor Hall; d) O sistema não utiliza este dispositivo.
c)Capta e identifica a rotação do comando de
válvulas; 40- Caso o MC não receba o sinal do sensor CKP, o
d)Reconhece se o veículo está sendo fracionado, motor:
freadc ou andando em velocidade constante; a )Náo funciona;
b) Funciona, mas todos os eletroinjetores serão
34- Quando defeituosos, sâo possíveis oausadores acionados simultaneamente;
do não funcionamento do motor, exceto: cJFunciona, mas a marcha lenta será penalizada;
a) D3S; d)Funciona, mas a emissão de poluentes aumenta e
b) K5; a aceleração se toma hesitante devido ã ausência
C)MC; de correção no tempo de injeção e no avanço da
d) CKP ignição.
O 192} 2000
Manual Stilo 1.832
8V- Volume índice
A avaliação è composta por um banco de questões de múltipla escolha, consultado para realização de todo o
teste. O CDTM se preocupa em aprovar lodos os profissionais inscritos, apresentando questões orientadas,
para que, além da avaliação e certificação, todo o processo seja também uma ajuda na identificação dos
diversos itens e recursos abordados em cada manual.
Nos modernos centros de ensino, as avaliações devem ser estimulantes e agradáveis de serem realizadas.
Assim pensa o COTM, preocupando-se em ensinar até no instante da certificação. Temos a certeza que com
essa abordagem, você terá msis condições de entender o conteúdo do manual e mais facilidade em consultar
qualquer assunto, rapidamente.
CDTM Regulamento geral
Único responsável pela realização, distribuição, -Transfira suas respostas para a folha de respostas;
fiscalização e certificação dos candidatos em todo o
território nacional. O CDTM se reserva o direito de
- Utilize caneta esferográfica:
- Marque apenas uma alternativa correta;
aprovar e reprovar segundo o critério pré- - Não deixe nenhuma questão em aberto;
estabelecido, devendo cumprir integral mente o
- Preencha e assine o cadastro para identificação;
disposto.
Todas as questões foram cuídadosamente - Coloque num envelope, e envie pelo Correio, para o
seguinte endereço:
desenvolvidas para que o candidato encontre as
respostas no próprio manual de origem.
Candidate ao certificado -
CDTM Departamento de Certificação
-
Av. Sebastião de Brito, 215 Dona Clara
Mecânico, eletricista ou profissional do setor BELO HORIZONTE - MG
automotivo, ctiente Mecânica 2000 CEP 31260-000
Avaliação -CDTM;
Só serão aceitas folhas de respostas originais do
A avaliação consta de questões de múltipla escolha - Os certificados Serão assinados peto CDTM e,
referentes ao sistema abordado. Cada exemplar do automaticamente, emitidos àqueles candidatos que
manual possui um Guia de Orienlação com um alcançarem o mínimode 70% de acertos,
Quadro de Respostas, que é independente, pessoal e
intransferível
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Informa aqui o númaro MU cadastrai
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