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combustível, mecânico e elétrico, adotados nes- mentos de manutenção; E, ainda, levar também
se veículo. Conferidos e testados pela equipe informações sobre novidades e mudanças vei-
técnica do CDTM Automotive. culares.
Vale lembrar aqui, que o Punto traz aplicado, Nossos agradecimentos ao apoio e à confian-
em todas as versões, o sistema eletroeletrônico ça a todos que participam direta ou indireta-
Nano Florence. Esse sistema interliga as redes mente deste projeto.
de comunicação às centrais eletrônicas, que
controlam a dinâmica do veículo, gerenciam o Um abraço de toda a equipe Mecânica 2000.
Índice
Corpo editorial
Realização Parceria
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CENTRO DE DESENVOLVIMENTO
DE TECNOLOGIA MECÂNICA
Av. Sebastião de Brito, 215 - D. Clara
31260-000 - Belo Horizonte - MG
Televendas - (31) 3123-0700
www.mecanica2000.com.br
Apoio
SCHADEK
Índice analítico
Ficha técnica
Ficha técnica do veículo 4
Manutenção periódica 6
Sistemas Mecânicos
Substituição da correia dentada 9
Cabeçote do motor 17
Embreagem 21
Suspensão 27
Freios 33
Sistema de arrefecimento 39
Substituição da bomba d’água 45
Substituição da bomba de óleo 47
Sistema de alimentação de combustível e recuperação de vapor 52
Torques de aperto 59
2
Índice
Sistemas elétricos
Arquitetura elétrica do Punto 61
Chicotes elétricos 62
Central de relés e fusíveis do painel 64
Conectores da central de relés e fusíveis do painel 66
Conectores do body computer 72
Central de relés e fusíveis do vão do motor 78
Conectores da central de relés e fusíveis do vão do motor 80
Base auxiliar positiva 84
Conectores auxiliares 85
Pontos de aterramento 95
Painel de instrumentos 98
Diagramas elétricos
Comutador de ignição 100
Imobilizador 101
Motor de partida/alternador 102
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Injeção eletrônica
Osciloscópio digital 131
Pinagem do módulo de comando 135
Localização dos componentes da injeção eletrônica 137
Recursos do scanner 141
Avaliação
Teste seus conhecimentos 214
3
Ficha Técnica
Motor
Tipo Transversal, dianteiro
Tempos 4
Aspiração Natural
Número e disposição dos cilindros 4 em linha
Ordem de Ignição 1 - 3 - 4 -2
Diâmetro do cilindro 72,0 mm
Curso do êmbolo 84,0 mm
Cilindrada total 1368,2 cm3
Cilindrada unitária 342,05 cm3
Razão de compressão 10,35 ± 0,15 : 1
Número de válvulas por cilindro 2
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Sistema de Lubrificação
Tipo de Lubrificante Semissintético SAE 15W40 API SL ACEA para 100%
e sintético SAE 5W30 API SL ACEA A1/B1 02
Bomba de óleo Bomba de engrenagens
Em marcha lenta 0,7 bar
Pressão de lubrificação
À 4000 rpm 3 bar
Capacidade do sistema 2,7 L ( com filtro)
Sistema de Arrefecimento
Tipo da bomba d’água Centrífuga
Tipo da válvula termostática Restritor de fluxo por desvio / by pass
Pressão de alívio da tampa do radiador 1,4 bar
Início de abertura da válvula termostática 92 ± 2 ºC
Capacidade do sistema sem aquecimento e sem A/C 4,8 L
Capacidade do sistema com aquecimento e com A/C 5,65 L
Proporção do fluido de arrefecimento De 30% de aditivo, completando com água potável
Tipo de aditivo Aditivo para radiador de longa duração (alaranjado) ACDelco
Sistema de Direção
Tipo Elétrohidráulica
Tipo de caixa de direção Pinhão e cremalheira
Sem-fim telescópico, circundado por um tubo
Coluna de direção
amortecedor, suporte separável, regulável
Diâmetro do volante 380 mm
Diâmetro de giro 10,9 m
Número de voltas do volante 2,65
Capacidade do sistema de direção hidráulica 1,05 a 1,12 L
Tipo de lubrificante Óleo Dexron II ACDelco
4
Ficha Técnica
Suspensão
Suspensão Dianteira
McPherson, com rodas independentes, braço oscilante
Tipo
em aço estampado ligados a uma travessa auxiliar
Amortecedor Hidráulicos com telescópicosde duplo efeito
Suspensão Traseira
Com rodas semi-independentes, e com
Tipo
travessa de torção de seção aberta
Transmissão
Número de marchas à frente 5
Capacidade de lubrificante 2,0 L
Tipo de lubrificante Óleo SAE 80 WEP para caixa de
mudanças e diferenciais
Relação de Transmissão
Reduções (5 Marchas)
1ª 34,8
2ª 66,4
3ª 102,9
4ª 144,4
5ª 162,0
Marcha à ré 38
Freios
Tipo Hidráulico, com 2 circuitos independentes
cruzados e auxiliar a vácuo
Dianteiro A disco ventilado
Traseiro A tambor
Fluido de freio DOT-4 para freios a disco ACDelco
Freio de estacionamento Mecânico, atuante nas rodas traseiras
Intervalo de troca do fluido de freio A cada dois anos ou 30.000 Km
Capacidade do sistema de freio 0,40L
Freio Dianteiro
Sistema Disco sólidos ventilados, com pinça flutuante
Diâmetro do disco de freio 257,0 mm
Espessura nominal do disco de freio 22 mm
Espessura para descarte do disco de freio 20,2 mm
Freio Traseiro
Sistema Tambor simplex
Diâmetro nominal do tambor 230 mm
Largura nominal do tambor 40 mm
Diâmetro máximo admissível do tambor 230 mm
Com comando mecânico, acionado por cabos,
Freio de estacionamento
atuante nas rodas traseiras
Diâmetro do tambor de freio (freio a disco na traseira) 160 mm
5
Ficha Técnica - Manutenção Periódica
Dimensões
Cárter do motor (sem o filtro de óleo) 3,0 Litros
Caixa de mudanças 2,0 Litros
4,8 Litros (sem A/C)
Sistema de arrefecimento 5,65 Litros (com A/C)
Sistema de Freio 0,50 Litros
Sistema do lavador de para-brisa 2,3 Litros
Sistema de direção hidráulica 1,05 Litros
Tanque de combustível (inclusive reserva) 55,0 Litros
Reservatório de gasolina - Sistema de partida a frio 0,62 Litros
Tipo de óleo lubrificante do compressor do A/C Fluido sintético
Carroçaria
Capacidade de carga (litros)
Porta malas 280 L
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Manutenção Periódica
Serviços a serem executados / Revisões a cada 15.000 km ou 1 ano 15 30 45 60 75 90 105 120 135 150
Teste de rodagem: verificar o veículo quanto à eventuais irregularidades. Fazer antes e depois da revisão.
Motor e transmissão: verificar quanto a eventuais vazamentos.
Velas de ignição: inspecionar.
Velas de ignição: substituir.
Correia dentada da distribuição: verificar o estado e o funcionamento do tensionador automático.
Correia dentada da distribuição: substituir.
Correias de agregados (acessórios): verificar estado.
Correias de agregados (acessórios): substituir.
Filtro de ar: verificar o estado, se necessário efetuar a troca.
Filtro de ar: substituir o elemento.
Filtro de combustível (externo ao tanque): substituir.
Pré-filtro de combustível (pescador da bomba de combustível): substituir.
Óleo da transmissão: verificar o nível e completar, se necessário.
Pedal da embreagem: verificar o curso livre.
Freios: verificar quanto ao desgaste das pastilhas e discos.
Freios: verificar quanto ao desgaste das lonas e tambores.
Freios: verificar o estado das tubulações e mangueiras e corrigir eventuais vazamentos.
Freios de estacionamento: verificar e regular, se necessário. Lubrificar as articulações dos liames e cabos.
Freios: substituir o fluido.
Amortecedores: verificar quanto a fixação e eventuais vazamentos.
Sistema de direção: verificar quanto a folga e torque nos parafusos. Verificar os protetores de pó da
cremalheira da caixa de direção quanto a vazamentos.
Guarnições e protetores de pó: verificar o estado, posicionamento e eventuais vazamentos.
Pneus: verificar a pressão de enchimento, desgaste e eventuais avarias. Efetuar rodízio se necessário.
Sistema de ar-condicionado ou sistema de ventilação: substituir o filtro de limpeza de ar.
Sistema de ar-condicionado: verificar o estado das tubulações e mangueiras, e corrigir eventuais vazamentos.
Dobradiças, limitadores e fechaduras das portas e capô do motor: lubrificar.
Drenos da parte inferior das portas: desobstruir caso estiverem entupidos.
Portas: aplicar grafite nas fechaduras.
Carroçaria e parte inferior do veículo: verificar quanto a eventuais avarias, danos na pintura e na proteção
contra corrosão.
Cintos de segurança: verificar cadarços, fivelas e parafusos de fixação quanto ao estado de conservação
e funcionamento.
Sistema elétrico: verificar a ocorrência de falhas nos sistemas existentes através dos códigos de falhas
registrados na memória do MC, painel de instrumentos.
Iluminação e sinalização: verificar os equipamentos quanto ao funcionamento.
Lavadores e limpadores dos vidros: verificar o nível do reservatório, estado das palhetas e o funcionamento
do sistema.
Faróis: verificar a regulagem do foco.
6
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Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
A substituição da correia dentada do Punto ELX estado da correia a cada 15.000 km e, se neces-
1.4 Flex é um procedimento relativamente sim- sário, efetuar a sua substituição, ou sempre que
ples, que pode ser realizado sem maiores dificul- apresentar sinais de desgaste ou ressecamento.
dades, desde que utilizadas as ferramentas corre- Todavia, o correto procedimento de desmonta-
tas. gem e montagem deve ser conhecido, uma vez
que para a execução dos serviços de remoção do
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Deve-se fazer a inspeção visual da correia dentada cabeçote, substituição da bomba d'água ou quais-
a cada 45.000 km. Se necessário, efetuar a sua quer serviços que exijam abertura do motor, será
substituição. Deve-se substituí-la, preventivamen- necessário remover e instalar a correia dentada.
te, a cada 60.000 km (ou três anos). Em caso de
utilização severa do veículo, efetuar o controle do
40859X22XS
Antigo GS 40859x22U HNBR
129d / 22 x 1032
9
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
9-Remova a polia da árvore de manivelas, soltan- 12-Remova também as três porcas de 15 mm, de
do os parafusos 13 mm (F4); fixação da extensão do suporte ao motor (Na
10-Remova todas as proteções plásticas de cober- figura F5, indicadas pelas setas à direita);
tura da correia dentada; 13-Remova os quatro parafusos de fixação da base
11-Remova os três parafusos de fixação do su- do suporte de alumínio ao cabeçote do motor, uti-
porte do motor à carroçaria, utilizando uma chave lize chave 15 mm, e remova-o;
15 mm (Na figura F5, indicada por setas, os locais 14-Remova o cabo do sensor de rotação e as pro-
dos parafusos, que já foram removidos); teções plásticas(F6);
10
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
F6-Suporte frontal do motor e proteções plásticas 16-Destrave a porca do tensor da correia dentada
da correia dentada removidos para permitir a remoção da correia dentada (F8);
Tensionador da correia
dentada
T42125
11
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
Correia de acionamento da
bomba da direção hidráulica
MICRO-V
3-Solte a porca de fixação da engrenagem até que K030358
ela gire livremente (F13); 3PK0910 mm
12
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
F15-O tensor deve, nesse momento, estar livre o F17-Acoplamento do soquete 15 mm para girar
suficiente para girar no seu eixo lentamente a árvore de manivelas
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7-Remova o cabo de vela e a vela de ignição do pri- 9-Zere o relógio comparador nesse ponto (F18);
meiro cilindro, e instale no seu lugar o conjunto
F18-PMS do êmbolo do primeiro cilindro. O
extensor do relógio comparador, para encontrar o relógio comparador deve ser zerado nesse ponto
PMS do êmbolo (F16);
13
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
14
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
18-Dê duas voltas completas na árvore de manive- 20-Retire o relógio comparador e o extensor
las até obter novamente, no relógio comparador, o (F29);
ponto morto superior do êmbolo do primeiro ci-
F29-Remoção do extensor e do relógio comparador
lindro, representada pela posição zero do pontei- do orifício da vela do primeiro cilindro
ro (F27);
Correia de acionamento do
alternador
MICRO-V XF
5PK1173
15
Sistemas Mecânicos - Substituição da Correia Dentada
16
Sistemas Mecânicos - Cabeçote do Motor
Cabeçote do Motor
Remoção do cabeçote
17
Sistemas Mecânicos - Cabeçote do Motor
Parafusos de fixação
do cabeçote
18
Sistemas Mecânicos - Cabeçote do Motor
Instalação do cabeçote
mente; 7 3 1 4 9
3-Instale os parafusos de fixação do cabeçote;
4-Rosqueie os parafusos do cabeçote até o final do 90°
curso, mas sem apertá-los; 3ª Etapa:
5-Inicie o procedimento de aperto dos parafusos
do cabeçote, obedecendo a sequência e o torque,
conforme as quatro etapas apresentadas a seguir:
8 6 2 5 10
8 6 2 5 10
7 3 1 4 9
7 3 1 4 9
90°
2º Na segunda etapa, aplique torque de 10 N.m
em cada parafuso, sempre seguindo a se-
quência de aperto; 6-Encaixe a tampa de válvulas e aperte seus para-
fusos com 15 N.m;
7-Instale a correia dentada, conforme recomen-
8 6 2 5 10 dado na seção “Substituição da correia dentada”;
8-Instale o coletor de descarga, aperte suas porcas
e aplique torque de 25 N.m;
9-Encaixe a chapa de proteção do coletor de des-
carga;
10-Introduza a mangueira de alimentação de
7 3 1 4 9 combustível no tubo distribuidor;
11-Introduza a mangueira de ar quente fixada no
2ª Etapa: 10 N.m suporte do sensor ECT;
12-Faça a conexão das mangueiras do servo-freio
e do filtro de carvão ativado na borboleta motori-
3º Na terceira etapa, aplique torque angular de zada;
90º em cada parafuso, novamente obedecen- 13-Instale a mangueira da bomba de partida a frio
do a sequência de aperto; na parte superior do coletor de admissão;
19
Sistemas Mecânicos - Cabeçote do Motor
20
Sistemas Mecânicos - Embreagem
Embreagem
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Sistemas Mecânicos - Embreagem
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Sistemas Mecânicos - Embreagem
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Sistemas Mecânicos - Embreagem
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Sistemas Mecânicos - Embreagem
16-Instale o suporte ao coxim, aperte seus para- 27-Instale o motor de partida, aperte seus para-
fusos e aplique torques de 80 N.m (F16); fusos e aplique torques de 25 N.m;
28-Ligue o conector do interruptor de marcha à
F16-Fixação superior do suporte da transmissão ré;
à carroceria 29-Conecte o terminal massa fixado na transmis-
são;
30-Solte o bujão e complete o óleo da transmis-
são;
31-Abaixe o veículo;
32-Instale os cabos de seleção e mudança de mar-
chas no suporte do seletor da transmissão (F18);
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Sistemas Mecânicos - Suspensão
Suspensão
A suspensão traseira é constituida de rodas semi- O fabricante não estipula prazo para substituição
independentes, e com travessa de torção de seção dos amortecedores, buchas ou juntas esféricas.
aberta. Os amortecedores são hidráulicos do tipo Portanto, recomendamos a inspeção desses com-
telescópicos de dupla ação. ponentes sempre que possível.
27
Sistemas Mecânicos - Suspensão
Os amortecedores devem ser substituídos aos pa- F3-Parafuso de fixação da torre de suspensão à
res, e não individualmente. manga de eixo
Remoção:
F4-Torre de suspensão
F5-Torre de suspensão
28
Sistemas Mecânicos - Suspensão
F9-Mola helicoidal
F7-Porca de fixação do coxim ao amortecedor
29
Sistemas Mecânicos - Suspensão
11-Com uma chave 17 mm, trave o pino central na 13-Abaixe o veículo, aperte os parafusos de roda e
parte traseira da bieleta para evitar danos à coifa aplique torques de 86 N.m.
na instalação. Simultaneamente, com uma chave
15 mm, aperte a porca que fixa a bieleta ao tubo
da torre de suspensão e aplique torques de Confira o alinhamento da geometria do con-
56 N.m; junto direção-suspensão. Se necessário, faça
12-Instale as rodas e seus parafusos; o ajuste do veículo.
30
Sistemas Mecânicos - Suspensão
Instalação:
31
Sistemas Mecânicos - Suspensão
Ajuste do cáster:
Os valores de cáster se alteram ligeiramente devi-
do ao ajuste de convergência.
Valores de alinhamento:
Dianteiro Traseiro
Câmber -25’ ±30’ -35’ ±30’
Cáster 2º 21’ ±30’
Convergência -1,0 ±1,0 mm 2,8 ±2,0mm
32
Sistemas Mecânicos - Freios
Freios
O sistema de freios do Punto ELX 1.4 Flex é do tipo dos e os freios traseiros são do tipo tambores.
duplo circuito diagonal. Essa é uma distribuição Também possui reguladores de frenagem, ou vál-
convencional do fluido hidráulico entre as rodas, vulas de controle de pressão, para as rodas trasei-
que apresenta excelentes resultados em seguran- ras, instaladas próximas ao cilindro mestre. Esse
ça e estabilidade de frenagem. O esquema abaixo componente evita o travamento das rodas trasei-
apresenta essa distribuição da tubulação de freios, ras, quando o pedal é fortemente acionado, au-
a partir do cilindro mestre, instalado no vão do mentando a estabilidade de frenagem. Os tambo-
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motor. Neste veículo é também adotado o sistema res são dotados de reguladores de folga, ou siste-
de assistência de frenagem a vácuo, já conhecido ma automático de aproximação das lonas, que ga-
dos mecânicos: o servo-freio. rante o mesmo curso do pedal de freios, mesmo
com o desgaste natural da lona.
Os freios dianteiros são dotados de discos ventila-
Duplo circuito
diagonal
Freio dianteiro a Freio traseiro a
disco ventilado tambor com
regulador
automático
de folga
Servo-freio
Reguladores de
frenagem
33
Sistemas Mecânicos - Freios
Remoção:
34
Sistemas Mecânicos - Freios
35
Sistemas Mecânicos - Freios
Instalação:
7-Remova os parafusos que fixam o suporte da 4-Instale as pastilhas de freio e a pinça de freio no
pinça, utilizando uma chave 19 mm, e remova-o suporte, e aplique torques de 40 N.m aos seus pa-
(F6); rafusos;
5-Instale também a mola de retenção, e acione o
F5-Parafusos do suporte da pinça pedal de freio para encostar as pastilhas;
6-Instale a roda e os parafusos;
7-Abaixe o veículo, aperte os parafusos da roda e
aplique torques de 86 N.m.
Remoção:
36
Sistemas Mecânicos - Freios
ros, para ter acesso à porca de regulagem (F10); 8-Solte totalmente a alavanca de freio de estacio-
3-Levante o veículo parcialmente; namento;
4-Solte completamente a porca de regulagem do 9-Gire as rodas traseiras. Certifique-se de que es-
freio de estacionamento com uma chave 10 mm tão girando livremente e de que não ofereçam re-
(F11); sistência devido ao freio de estacionamento. Se
5-Pressione o pedal de freio por três vezes segui- necessário, refaça o procedimento de ajuste;
das; 10-Abaixe o veículo;
6-Puxe a alavanca do freio de estacionamento até 11-Aplique o freio de estacionamento (puxe o
o terceiro dente e aperte a porca de regulagem do freio de mão);
freio, até que as rodas traseiras possam ser giradas 12-Instale o console.
com esforço manual;
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Sistemas Mecânicos - Sistema de Arrefecimento
Sistema de Arrefecimento
O sistema de arrefecimento do FIRE 1.4 é do tipo arrefecimento circula, bombeado por bomba cen-
pressurizado com líquido de arrefecimento. Ope- trífuga, acionada pela correia dentada. Apresenta
ra à temperatura média, no ponto de medida, de vaso de expansão separado do radiador, e opera à
aproximadamente 97 graus Celsius. O líquido de pressão máxima de 1,4 bar.
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Nº Componente
1 Reservatório de expansão
2 Radiador de aquecimento interno
3 Mangueira inferior do radiador
4 Mangueira superior do radiador
5 Radiador
9 6
7
Eletroventilador
Carcaça da válvula termostática
8 Bomba d’água
9 Sensor de temperatura ECT
10 Resistor elétrico
39
Sistemas Mecânicos - Sistema de Arrefecimento
CVM
Relé 7
ELV
86 85 M.F 7
D
CZ/PR
21 32
PR VM 87 30 ESQ DIR
2 1
CZ MC
28 42
T07 Eletroventilador Relé da 2ª velocidade do
do radiador VM/PR B eletroventilador
A
Relé 6
C B.A.P BAT
RES 86 85 M.F 6
87 30 ESQ DIR
2 1
12 V
Relé da 1ª velocidade do
Resistor para o eletroventilador Bateria
eletroventilador
40
Sistemas Mecânicos - Sistema de Arrefecimento
41
Sistemas Mecânicos - Sistema de Arrefecimento
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SCHADEK
Sistemas Mecânicos - Substituição da Bomba D’Água
NR.20.143
Esta operação deve ser realizada com o motor frio. 6-Remova a roda dianteira direita;
7-Remova a correia dentada conforme seção
1-Posicione o veículo no elevador; “Substituição da correia dentada”;
2-Prepare um recipiente para recolher o líquido 8-Drene o líquido do sistema de arrefecimento,
de arrefecimento; soltando a mangueira inferior do radiador;
3-Afrouxe os parafusos da roda dianteira direita; 9-Com uma chave 10 mm solte os parafusos de fi-
4-Remova a tampa do reservatório do sistema de xação da bomba d'água ao bloco do motor (F1);
arrefecimento; 10-Remova a bomba d'água.
5-Levante o veículo;
45
SCHADEK
Sistemas Mecânicos - Substituição da Bomba D’Água
F2-Alojamento da bomba
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SCHADEK
Sistemas Mecânicos - Substituição da Bomba de Óleo
NR.10.255
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SCHADEK
Sistemas Mecânicos - Substituição da Bomba de Óleo
F3-Sensores de rotação e pressão de óleo As bombas de óleo Schadek são fornecidas com o
tubo sucção de óleo (pescador). Portanto não é
necessário a remoção do tubo.
48
SCHADEK
Sistemas Mecânicos - Substituição da Bomba de Óleo
12-Abaixe o veículo;
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Sistemas Mecânicos - Alimentação de Combustível
1 Válvulas flutuantes
2 Válvula de ventilação
3 Bocal de enchimento
4 Válvula de purga do cânister
5 Tanque de combustível
6 Bomba de combustível
16 7 Cânister/Sep. líquido-vapor/Val. multif.
8 Reservatório de partida a frio
9 Tubo distribuidor
10 Linha de alimentação
15 11 Linha de retorno
12 Linha de vapor
13 Linha de partida a frio
14 Filtro de combustível principal
17 15 Filtro de combustível partida a frio
16 Eletroválvula de corte de combustível
17 Bomba de partida a frio
A bomba de combustível está instalada no interior ela é realizado por meio de uma janela de ins-
do tanque e opera de forma submersa. O acesso a peção, localizada abaixo do banco traseiro.
52
Sistemas Mecânicos - Alimentação de Combustível
O filtro de combustível está posicionado próximo da bomba e, em caso de substituição, sua posição
ao tanque, na parte inferior do veículo, coberto de montagem deve ser obedecida. Recomenda-se
com capa plástica protetora. Possui difrentes en- a substituição do filtro a cada 15.000 km.
gates para acoplamento da tubulação de recalque
A bomba de combustível pressuriza a linha de ali- tada com tensão de 12 Volts. A bomba possui tam-
mentação, e o regulador de pressão, incorporado bém um pré-filtro de combustível, que deve ser
à bomba, mantém a pressão constante em 3,5 bar. inspecionado e limpo periodicamente.
A vazão da bomba é de 80 litros por hora, alimen-
Terminal
elétrico
Sensor de nível
Pré-filtro
Todos os procedimentos de diagnóstico da bomba ção de remoção da bomba deve ser realizada com
podem ser executados sem a necessidade de re- critério, uma vez que se tem o perigoso encontro:
moção do tanque de combustível. Para verificar eletricidade e combustível. Sugerimos desligar o
seu estado de funcionamento é sugerido um teste relé da bomba ou desconectar o terminal positivo
de pressão e vazão apresentados na seção: “Siste- da bateria por segurança ao efetuar reparos dessa
ma de Injeção Eletrônica”. A bomba pode também natureza.
ser removida sem a necessidade da remoção do
tanque de combustível, bastando acessá-la por
Especificação técnica LP:
baixo do banco traseiro do veículo. Toda a opera-
LP 47208/234
Regulador de pressão
53
Sistemas Mecânicos - Alimentação de Combustível
O combustível recalcado pela bomba é transferido e seus orifícios de esguicho estão expostos ao co-
por meio da tubulação de alta pressão ao tubo dis- letor de admissão, próximo à válvula de admissão.
tribuidor, fixado junto ao cabeçote. Todo o sistema O sistema opera de forma sequencial, ou seja, a in-
é pressurizado a 3,5 bar. Os eletroinjetores de jeção ocorre simultaneamente à abertura das vál-
combustível estão instalados no tubo distribuidor, vulas.
A Alimentação via relé principal (Veja o diagrama completo no final desse manual)
13
13
SAC
II D31 F22
PR BR/PR VM/RX
1 3 1 4 ESQ DIR A
VM/CZ
2 3
RX/VD
Interruptor Inercial 2
C31
BC
Bomba de
combustível A15
A4
CZ/AZ
A23
Computador
de bordo
Os sistema de partida a frio é um conjunto de com- Reservatório auxiliar de gasolina para partida a frio
ponentes responsável por introduzir gasolina no
motor, no período de partida, caso a temperatura Bocal de
ambiente esteja inferior a 16 graus Celsius. Esse abastecimento
sistema garante que, em baixas temperaturas, o
motor tenha um comportamento ótimo de parti-
da, mesmo que esteja utilizando álcool puro, que
possui uma inadequada temperatura de vapori-
zação para esse fim, bem como uma elevada en-
talpia de vaporização. O sistema é controlado pelo
módulo de controle do motor e é acionado auto- Sensor de
maticamente, sem a necessidade de intervensão nível
Escoamento
do condutor do veículo. de vapor
54
Sistemas Mecânicos - Alimentação de Combustível
Uma pequena bomba auxiliar de gasolina recalca reservatório de combustível, durante o período de
a gasolina do reservatório até o coletor de admis- aspiração da bomba auxiliar. Isso evita a subpres-
são, diretamente, passando por dois importantes são no interior do reservatório. O reservatório
componentes: o filtro de combustível e a válvula também está provido de uma saída especial, que
de corte de combustível, controlada eletrônica- conduz os vapores ao cânister, situado na região
mente pelo módulo de comando do motor. No sis- da roda traseira esquerda do veículo, evitando a
tema também está presente uma válvula de venti- emissão de poluentes por evaporação.
lação, que permite a entrada de ar para dentro do
Válvula de Filtro de
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ventilação gasolina
Nível Sensor de nível EPF Eletroválvula de corte de combustível BPF Bomba auxiliar
BAT
F35 CHAVE F3
BR/VT BR/VM
BC 1 Nível 2 ANT POS B2 A2 DIR ESQ
12 V
Bateria
BR PR F21
1 EPF 2 ANT POS
Relé 10
PR RS
1 BPF 2 87 30
PR/RX
C 10 86 85 B41 MC
Relé do SPF
PR/RX
A59
No conjunto do sistema antievaporativo estão pre- missão. A válvula de controle de purga do cânister,
sentes: o filtro de carvão ativado cânister, o sepa- alojada no coletor de admissão, é controlada pelo
rador líquido-vapor e a válvula multi-funcional. O módulo de controle do motor, e responsável por
objetivo desse conjunto é recolher o vapor gerado comandar os momentos em que os vapores podem
no tanque de combustível e no reservatório auxi- ser queimados junto ao combustível ou quando
liar de gasolina, retendo-o no carvão ativado, devem ser encaminhados ao cânister.
quando não puder ser admitido no coletor de ad-
55
Sistemas Mecânicos - Alimentação de Combustível
Conjunto do
Válvula multifuncional
sistema
e separador líquido
antievaporativo
vapor
Tubulação de
aeração Cânister
Tubulação de
combustível
O conjunto é hermético e não há manutenção. O uma quilometragem específica para troca desse
cânister é continuamente regenerado pelo ar que filtro, sugere-se que deva ser substituído a cada
escoa em sentido contrário, quando o vapor é ad- 50.000 km.
mitido no coletor de admissão. Embora não tenha
Válvula de purga
do cânister
O bocal de enchimento é também um importante no interior do tanque seja reduzida, como por e-
componente do sistema antievaporativo. Ele pos- xemplo, em razão do bombeamento de combus-
sui uma válvula de segurança acoplada, que abri- tível. Nesse caso, o ar é introduzido no interior do
rá se a pressão interna do sistema superar aproxi- tanque, evitando danos mecânicos à sua estrutu-
madamente 10 kPa. A válvula de segurança tam- ra.
bém se abrirá em sentido contrário, caso a pressão
56
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Sistemas Mecânicos - Torques de Aperto
Torques de Aperto
O punto é dotado de uma moderna arquitetura Esse sistema deriva do utilizado no Stilo e é cha-
elétrica baseada em um sofisticado protocolo de mado de sistema Nano FLOreNCE. O sistema é
transferência de dados e comunicação entre cen- composto por uma rede de comunicação CAN
trais de controle no veículo. Assemelha-se a uma (Controler area network) e três redes seriais (A-
rede computacional onde diversos dados são dis- Bus, K-line e F-line). Abaixo estão relacionadas as
ponibilizados em barramentos de alta e baixa ve- principais centrais de controle e demais disposi-
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locidade. Cada uma das centrais que se comuni- tivos que integram o conjunto elétrico e que serão
cam com esse barramento, funcionam como com- apresentadas nos vários diagramas elétricos dessa
putadores capazes de realizar tarefas específicas, seção.
utilizando-se dos dados circulantes.
CVE
CVM
IMF CP BC
PI MC
CRL
CAN A
B-CAN { CAN B
Alimentação
61
Sistemas Elétricos - Chicotes Elétricos
Chicotes Elétricos
Nº Componente
1 Conectores auxiliares
2 Central do vidro
3 CP
4 Interruptor inercial
5 Motor dos vidros
6 Trava elétrica
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7 Bomba de combustível
7 6
2 6
3 5
1 1
1 1
4
Nº Componente
1 CP 7
2 Conectores auxiliares
5
3 Comando de luzes 6
5
4 Comando farol de milha 3 4 8
5 IMF 9
6 Buzina 2 1
7 Painel 10
8 Comutador de ignição 11
9 Comando de alerta 2
10 Rádio
11 A/C 2
Nº Componente
1 CP 4
3
2 Conector Auxiliar
3 Lanternas 3
4 Brake light
5 Limpador traseiro 5
6 Luz de placa 1
7 Luz de ré
2
6 6
62
Sistemas Elétricos - Chiicotes Elétricos
Nº Componente
1 BC
2 CVM
3 Limpador
4 MC
5 CRL
6 Buzina 3
5
7 Faroís 1
4 2
8 Farol de milha
7
8 6
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63
Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Painel
Especificação técnica
UETA:
Relé
U-344
R11 R12
R1
Sigla e numeração
Relé 12
Diagrama interno
86 85
Terminais elétricos 87 30
Relé de exclusão
Nome e função de carga
64
Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Painel
Fusíveis da C.P.
34 48 49 35 13
46 33 37 42 12
45 47 32 50 51
52 41 43 40 44
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36 39 38 53 31
Sigla e numeração
M.F - MAX FUSÍVEL
F - FUSÍVEL M.F 3
Terminais elétricos
ESQ DIR
Posição no veículo
ESQ - Esquerda
DIR - Direita
INF - Inferior
SUP - Superior
65
Sitemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Painel
Conector C.P.A
1 10 11 20
1 10
11 20
Conector C.P.A
Macho Fêmea
CZ/VD
CPA 2 Macho / F 13 Inf CPE 14 Macho 3 3 9 Conector farol esquerdo
VD L CA 09 Macho / B Reservatório
CPE 1 Macho 4 4
partida a frio
CZ/AM
CPD 16 Macho 5 5 10 do CRL
BR/PR
CPD 15 Macho 6 6 1 do CRL
CZ/PR
F 31 Inf / CPD 14 Macho 7 7 CVM A 11
BR
CPC 7-8 Macho / CPY 3 Macho 8 2 do Interruptor de ré
8
VD/LA
CPC 32 Macho 9 9 A CA 10 Macho
CZ
F 43 Sup 10 10 14 do CRL
F 42 Sup 11 11 Vazio
CZ/PR
F 12 Inf 12 12 9 Conector farol direito
Continua...
66
Sitemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Painel
VD/BR
CPA 16 Macho / CPC 5-6 Macho / CPY 2 Macho 15 15 2 Interruptor do Pedal de freio
VD/BR
CPA 15 Macho / CPC 5-6 Macho / CPY 2 Macho 16 16 G CA 09 Macho
AZ/BR
CPA 18-19 Macho / F 35 Sup 17 17 1 Interruptor de ré
AZ/BR
CPA 17-19 Macho / F 35 Sup 18 18 3 Interruptor do Pedal de freio / F CA 09 Macho
AZ/BR
CPA 17-18 Macho / F 35 Sup 19 19 A Reservatório partida a frio
Conector C.P.B
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A B
A B
Conector C.P.B
Macho Fêmea
VM
2 Relé 13 B B CMC B
Conector C.P.C
67
Sitemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Painel
1 16 16 1
17 32 32 17
Conector C.P.C
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Macho Fêmea
F 33 Sup 1 1 Vazio
F 34 Sup 2 2 Vazio
F 46 Sup 3 3 Vazio
Vazio 4 4 Vazio
CZ/BR
CP A 15-16 Macho / CP C 6 Macho / CP Y 2 Macho 5 5 1 Brake-light
BR/PR
CP E 15 Macho 9 9 3 Motor limpador traseiro
CP D 17 / CP Y 7 Macho 10 10 Vazio
CZ/VM
CP D 9 Macho / F 44 Sup 14 14 2 Tomada 12 Volts
MR/BR
F 40 Inf 15 15 2 Desembaçador
BR/PR C1 CA 02 Fêmea / 21 CA 04 Macho
CP Y 10 Macho 16 16
C1 CA 03 Fêmea / 21 CA 05 Macho
VM/PR
CP D 19 Macho / F 48 Sup 17 17 10 Central vidro elétrico
CP E 11 Macho 20 20 Vazio
CP D 3-4 Macho / CP E 12 Macho AZ/BR
F 49 Sup /CP C 19-23-24 Macho 21 21 17 Central do vidro elétrico
CP E 5 Macho 22 22 Vazio
Vazio 29 29 Vazio
VM/BR
CP D 20 macho / F 47 Inf. 30 30 1 Central vidro elétrico
Vazio 31 31 Vazio
VD/LA
CP A 9 Macho 32 32 1 Bomba de combustível
68
Sitemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Painel
Conector C.P.D
1 10
11 20
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C.P.D Fêmea
11 20
1 10
Conector C.P.D
Macho Fêmea
CZ/PR
CP Y 12 Macho 2 2 CP D 14
CP D 4 Macho / CP E 12 Macho
3 3 Vazio
F 49 Sup / CP C 19-21-23-24 Macho
CP D 3 Macho / CP E 12 Macho AZ/BR
4 4 2 Comando painel e farol de neblina
F 49 Sup / CP C 19-21-23-24 Macho
AZ
CP Y 5 Macho / CP C 28 Macho 5 5 Pré-disposição para o rádio
F 50 Sup 6 6 Vazio
VM/VD
CP D 8 Macho / 17 CP Y / F 39 Sup 7 7 Pré-disposição para o rádio
CP A 20 Macho / 86 Relé 12
10 10 Vazio
CP Y 20 Macho / CP E 10 Macho
AZ
CP Y 9 Macho / F 50-42-37-49-35 Inf 11 11 2 Comutador de ignição B
CP A 13 Macho / CP C 25-26-27 Macho AZ/VD
Pré-disposição para o rádio
12 12
CP D 13 Macho / CP E 8-9 Macho / F 51 Sup.
CP A 13 Macho / CP C 25-26-27 Macho
CP D 12 Macho / CP E 8-9 Macho / F 51 Sup
13 13 Vazio
CZ/PR
CP A 7 Macho / F 31 INF 14 14 CP D 2
BR/PR
CP A 6 Macho 15 15 CP E 15
CZ/VD
CP A 5 Macho 16 16 CP E 17
BR
CP Y 7Macho / CP C 10 Macho 17 17 Pré-disposição para o rádio
Vazio 18 18 Vazio
69
Sitemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Painel
Conector C.P.E
18 10
9 1
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C.P.E Fêmea
10 18
1 9
Conector C.P.E
Macho Fêmea
CP A 4 Macho VD
1 1 4 Painel de instrumentos
Vazio 3 3 Vazio
Vazio 4 4 Vazio
CP C 22 Macho 5 5 Vazio
Vazio 6 6 Vazio
Vazio 7 7 Vazio
CP E 9 Macho / CP D 12-13 / CP A 13 8 Vazio
8
CP C 25-26-27 Macho / F 51 Sup
CP E 8 Macho / CP D 12-13 / CP A 13
9 9 Vazio
CP C 25-26-27 Macho / F 51 Sup
CP A 20 Macho / 86 do Relé 12
10 10 Vazio
CP Y 20 Macho / CP D 10 Macho
CP C 20 Macho 11 11 Vazio
CP D 3-4 Macho AZ/BR 14 Comando desembaçador
12 12
CP C 19-21-23-24 Macho / F 49 Sup e luzes de advertência
BR/PR
CP C 9 Macho 15 15 CP D 15
CZ/VD
CP C 12 Macho / F 52 Sup 17 17 CP D 14
CP A 1 Macho 18 18 Vazio
70
Sitemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Painel
Conector C.P.Y/B.C.Y
1 11
11 1
20 10 10 20
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Macho Fêmea
F 38 Inf 1 1 PS
Vazio 4 4 PS
85 do Relé 11 6 6 PS
85 do Relé 1 8 8 PS
CP C 16 Macho 10 10 PS
CP C 18 Macho 11 11 PS
CP D 2 Macho 12 12 PS
Vazio 16 16 PS
F 53 Sup 19 19 BC D 3 Macho
CP A 20 Macho / 86 do Relé 12 20 PS
20
CP E 10 Macho / CP D 10 Macho
71
Sitemas Elétricos - Conectores do Body Computer
Conector B.C.A
40 52 1 13
27 39 14 26
14 26 27 39
1 13
40 52
Conector B.C.A
Macho Fêmea
PS 1 1 Vazio
PS 2 2 Vazio
BC D 8-9-10-19-36 Macho
3 3 Vazio
BC B 4-5 Fêmea / BC C 27-30-42 Macho
PR/VM
PS 4 4 8 Central do vidro elétrico
AZ/PR
19 BC A 6 6 3 Lanterna direita
RX/BR
PS 7 7 2 Bomba de combustível
AM/VM
BC C 52 Macho 8 8 4 Lanterna esquerda
AM/PR
BC C 39 Macho 9 9 1 Lanterna direita
PS 10 10 Vazio
BR/RX
PS 11 11 6 CA 04 Macho
Continua...
72
Sitemas Elétricos - Conectores do Body Computer
AM/VD
PS 12 12 3 CA 01 Macho
CZ/PR
PS 13 13 13 Central do vidro elétrico
PS 14 14 Vazio
BC D 13 Macho 15 15 Vazio
RX/AZ
PS 16 16 2 CA 04 Macho / 2 CA 05 Macho
PS 17 17 Vazio
AZ/BR
BC A 5 Macho / BC C 50 Macho 18 18 2 Lanterna esquerda
PR/CZ
PS 21 21 3 da Bomba de combustível
BR/PR
PS 22 22 B5 CA 02 Fêmea
RX/LA
PS 23 23 2 do Interruptor inercial
BC B 13 Fêmea 24 24 Vazio
PS 25 25 Vazio
PS 26 26 Vazio
PS 27 27 Vazio
RX/VM
PS 28 28 1 CA 04 Macho / 1 CA 05 Macho
PS 29 29 Vazio
CZ/AZ
PS 30 30 3 Luz de cortesia
VD/AM
PS 31 31 4 Lanterna direita
PS 32 32 Vazio
BR/CZ
PS 33 33 2 Trava elétrica traseira
BR/VM
PS 34 34 6 CA 05 Macho
BR/VD
PS 35 35 B5 CA 03 Fêmea
CZ/VM
PS 36 36 Pré-disposição para air bag
PS 37 37 Vazio
MR/BR
PS 38 38 Pré-disposição para air bag
PS 39 39 Vazio
40 40 Vazio
PS
PS 41 41 Vazio
PS 42 42 Vazio
PS 43 43 Vazio
VD/BR
PS 44 44 1 Lanterna esquerda
RX
BC D 16 Macho 45 45 2 Luz de cortesia
VD/MR
PS 46 46 2 Motor limpador traseiro
PS 47 47 Vazio
PS 48 48 Vazio
PS 49 49 Vazio
PS 50 50 Vazio
73
Sitemas Elétricos - Conectores do Body Computer
1 BC C 22 Macho
2 PS
3 PS
BC C 36 Macho / BC Y 5 Fêmea
6
BC D 6 - 24 Macho
7 BC C 26 Macho
8 PS
9 BC D 11 Macho
B.C.B Fêmea
10 PS
11 PS
BC C 47 Macho
1 8 12
13 BC A 24 Macho
9 16 BC Y 7 Fêmea / BC D 5-25 Macho /
14
BC C 35 Macho
15 PS
BC A 51 Macho / BC Y 17 Fêmea
16
BC C 17-46 Macho / BC D 26 Macho
Conector B.C.C
13 1
26 14
39 27
52 40
B.C.C Fêmea
52 40
39 27
26 14
13 1
74
Sitemas Elétricos - Conectores do Body Computer
Conector B.C.C
Macho Fêmea
PS 1 1 Vazio
PS 2 2 Vazio
RX/LA
PS 3 3 7 do CRL
PS 4 4 Vazio
PS 5 5 Vazio
PS 6 6 Vazio
AZ/CZ
PS 7 7 1 Antena do imobilizador
PR/VD
PS 8 8 2 Antena do imobilizador
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PS 9 9 Vazio
VD/LA
PS 10 10 L CA 10 Macho
RX/BR
PS 11 11 CMV A 23
RX/AZ
PS 12 12 CMV A 12
PS 14 14 Vazio
PS 15 15 Vazio
RX/VM
PS 16 16 6 do CRL
BC A 51 Macho / BC Y 17 Fêmea / BC C 46 Macho Vazio
17 17
BC B 16 Fêmea / BC D 26 Macho
PS 18 18 Vazio
BR/CZ
PS 19 19 4 Motor do limpador
PS 20 20 Vazio
PS 21 21 Vazio
BC B 1 Fêmea 22 22 Vazio
PS 23 23 Vazio
BR/AZ
PS 24 24 1 Sensor nível do fluído de freio
CZ/PR
PS 25 25 B CA 10 Macho
BR/VM
BC B 7 Fêmea 26 26 C CA 10 Macho
PS 28 28 Vazio
CZ/VM
PS 29 29 4 do CRL
PS 31 31 Vazio
PS 32 32 Vazio
PS 33 33 Vazio
PS 34 34 Vazio
BR
BC D 5 - 25 Macho / BC Y 7 Fêmea 35 35 D CA 10 Macho
BC Y 5 Fêmea / BC B 6 Fêmea 36
AZ
36 E CA 10 Macho
BC D 6 - 24 Macho
PS 37 37 Vazio
PS 38 38 Vazio
AM/PR
BC A 9 Macho 39 39 2 Conector farol direito
CZ/MR
PS 40 40 3 do CRL
RX/VD
PS 41 41 2 CRL Continua...
75
Sitemas Elétricos - Conectores do Body Computer
PS 43 43 Vazio
BC C 48 Macho 44 44 Vazio
BC C 49 Macho 45 45 Vazio
BC A 51 Macho / BC Y 17 Fêmea
46 46 Vazio
BC C 17 Macho / BC B 16 Fêmea / BC D 26 Macho
BC B 12 Fêmea 47 47 Vazio
BC C 44 Macho 48 48 Vazio
BC C 45 Macho 49 49 Vazio
AZ/BR
BC A 5-18 Macho 50 50 10 Conector farol esquerdo
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AZ/PR
BC A 6-19 Macho 51 51 10 Conector farol direito
AM/VM
BC A 8 Macho 52 52 2 Conector farol esquerdo
Conector B.C.D
B.C.D Macho
9 1
10 18
19 27
36 28
B.C.D Fêmea
1 9
18 10
27 19
28 36
76
Sitemas Elétricos - Conectores do Body Computer
Conector B.C.D
Macho Fêmea
PS 1 1 Vazio
VD/PR
PS 2 2 3 IMF
VM/BR
BC Y 19 Fêmea 3 3 2 Painel de instrumentos
VD/BR
PS 4 4 2 IMF
BR/PR
Vazio 7 7 1 IMF
BC C 27-30-42 Macho / BC D 9-10-19-36 Macho 8 Vazio
8
BC B 4-5 Fêmea / BC A 3 Macho
PR/RX 5 Comando do desembaçador e luzes
BC D 8-10-19-36 Macho / BC A 3 Macho 9 9
de advertência
PR
BC D 8-9-19-36 Macho / BC A 3 Macho 10 10 T 03
PS 11 11 Vazio
PS 12 12 Vazio
BC A 15 Macho 13 13 Vazio
AM/VD
PS 14 14 9 Comando do painel / farol de neblina
PS 15 15 Vazio
BC A 45 Macho 16 16 Vazio
PS 17 17 Vazio
AM
PS 18 18 4 CA 08 Macho
PS 22 22 Vazio
PS 23 23 Vazio
AZ
BC D 6 Macho / BC Y 5 Fêmea 24 6 Painel de instrumentos
24
BC C 36 Macho
BC D 5 Macho / BC Y 7 Fêmea BR
25 25 5 Painel de instrumentos
BC C 35 Macho
BC B 16 Fêmea / BC C 17-46 Macho
26 26 Vazio
BC A 51 Macho / BC Y 17 Fêmea
PS 27 27 Vazio
VD/MR
PS 28 28 7 IMF
AZ/VM
BC Y 13 Fêmea 31 31 3 Painel de instrumentos
BR/VD 17 Comando do desembaçador e
PS 32 32
luzes de advertência
VD/CZ
PS 33 33 4 IMF
77
Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Motor
Localização da central de relés e fusíveis Central de relés e fusíveis do vão do motor (C.V.M.)
do vão do motor (C.V.M.)
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R6 R2
R7
R10 R8
R9 R3
R20
R5 R14
R19
R17
78
Sitemas Elétricos - Central de Relés e Fusíveis do Motor
Fusíveis da C.V.M
18 14
23 19
21 15
17 10
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22 24
11 2
30
16
20 29
Maxi-fusíveis da C.V.M
8 5 4 7 6 2 1 3
79
Sistemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Vão do Motor
Conector C.V.M.A
1 16
17 32
C.V.M.A Fêmea
16 1
32 17
Conector C.V.M.A
Macho Fêmea
87 do Relé 17 1 1 Vazio
MR/PR
87 do Relé 14 / CVM A 4 Macho 5 5 1 Farol de neblina direito
85 do Relé 17 6 6 Vazio
Vazio 13 13 Vazio
80
Sistemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Vão do Motor
Macho Fêmea
Continuação
VD/LA
CVM D 30 Macho / 87 do Relé 10 16 16 1 Eletroválvula de purga do Cânister
86 do Relé 20 17 17 Vazio
Vazio 19 19 Vazio
MR/LA
85 do Relé 3 21 21 3 CA 08 Fêmea
VD
F 14 direito 22 22 1 do Conector farol direito
RX/BR
85 do Relé 14 23 23 BCC 11
VD/PR
CVM A 24 Macho / F 15 direito 25 25 1 Conector farol esquerdo
PR
85 do Relé 8 26 26 T 06
RX
87 do Relé 3 / CVM A 28 Macho 27 27 1 da Buzina
Vazio 29 29 Vazio
F 16 esquerdo / 86 do Relé 14 LA
30 30 1 Comutador de Ignição A
86 do Relé 2
VM/VD
Maxi 3 esquerdo 31 31 2 Comutador de Ignição A
VM/BR
F 23 direito 32 32 11 do CRL
Conector C.V.M.B
C A
C.V.M.B Fêmea
C A
Conector C.V.M.B
Macho Fêmea
81
Sistemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Vão do Motor
Conector C.V.M.C
C A
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C.V.M.C Fêmea
C A
Conector C.V.M.C
Macho Fêmea
VM/PR
Maxi 1 direito A A CPB A
VM
Maxi 2 direito B B CPB B
CZ/BR
87 do Relé 8 C C 1 CA 07 Fêmea
Conector C.V.M.D
1 16
17 32
C.V.M.D Fêmea
16 1
32 17
82
Sistemas Elétricos - Conectores da Central de Relés e Fusíveis do Vão do Motor
Conector C.V.M.D
Macho Fêmea
Vazio 2 2 Vazio
AZ/VM
85 do Relé 5 5 5 17 do MC
Vazio 6 6 Vazio
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BR/AZ
F 11 direito 7 7 1 CANP
CVM D 9-13 Macho / F 16 direito LA/BR
8 8 CVM D 10
CVM A 20 Macho
CVM D 8-13 Macho / F 16 direito LA
9 9 38 do MC
CVM A 20 Macho
LA/BR
85 do Relé 9 10 10 CVM D 8
MR/VD
86 do Relé 10 11 11 CVM D 27
RX
86 do Relé 9 12 12 5 do MC
Vazio 15 15 Vazio
Vazio 16 16 Vazio
F 22 direito
MR/PR 2 DIS / 1 dos Injetores 1-2-3-4
18 18
A CA 10 fêmea
MR
CVM A 15 Macho 19 19 50 do Motor de partida
Vazio 20 20 Vazio
CZ/PR
85 do Relé 7 21 21 32 do MC
Vazio 22 22 Vazio
Vazio 26 26 Vazio
MR/VD
CVM D 31-32 / F 17 esquerdo 27 27 CVM D 11
CZ
85 do Relé 6 28 28 42 do MC
PR/RX
85 do Relé 10 29 29 59 do MC
BR
87 do Relé 10 / CVM A 16 Macho 30 30 1 BPF
83
Sistemas Elétricos - Base Auxiliar Positiva
A base auxiliar positiva (B.A.P.) está localizada A base auxiliar positiva (B.A.P.) faz a cone-
junto da central do vão do motor (C.V.M.). xão direta entre o pólo positivo da bateria e
todos os demais componentes elétricos do veícu-
lo.
84
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
Conectores Auxiliares
4 1
1 4
C.A.01
Macho Fêmea
CA01 CA01
CZ/PR CZ/PR
C.P.C 7 Fêmea / 2 CA 01 Macho 1 1 Borne 1 da luz de ré Esquerda
CA01 CA01
CZ/PR CZ/PR
C.P.C 7 Fêmea / 1 CA 01 Macho 2 2 Borne 1 da luz de ré Direita
CA01 CA01
AM/VD AM/VD
B.C.A. 12 Fêmea 3 3 Borne 1 das luzes de placa
CA01
PR
CA01
PR Borne 2 das luzes de ré /
T02 4 4
Borne 2 das luzes de placa
85
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
8 1 1 8
A
A
B B
C C
8 1 1 8
C.A.02
Macho Fêmea
CA02 CA02
LA/PR LA/PR
Pré-disposição para Rádio A1 A1 Borne 5 do CA 06 Macho
CA02 CA02
Vazio A2 A2 Vazio
CA02 CA02
Vazio A3 A3 Vazio
CA02 CA02
Vazio A4 A4 Vazio
CA02 CA02
Vazio A5 A5 Vazio
CA02 CA02
Vazio A6 A6 Vazio
CA02 CA02
Vazio A7 A7 Vazio
CA02 CA02
Vazio A8 A8 Vazio
CA02 CA02
Vazio B1 B1 Vazio
CA02 CA02
Vazio B2 B2 Vazio
CA02 CA02
Vazio B3 B3 Vazio
CA02 CA02
Vazio B4 B4 Vazio
CA02 CA02
BR/PR BR/PR
Borne 3 da trava elétrica T.E B5 B5 B.C.A 22 Fêmea
CA02 CA02
PR PR
Borne 2 da trava elétrica T.E B6 B6 T02
CA02 CA02
Vazio B7 B7 Vazio
LA/VD
CA02 CA02
LA/VD C.P.C 18 Fêmea / Borne B8 do CA 03 Fêmea /
Borne 4 da trava elétrica T.E B8 B8 Borne 12 do CA 04 Macho / Borne 14 do
CA 05 Macho
CA02 CA02
BR/PR BR/PR C.P.C 16 Fêmea / 21 do CA 04 Macho
Borne 5 da trava elétrica T.E C1 C1
Borne C1 do CA 03 Fêmea
CA02 CA02
Vazio C2 C2 Vazio
CA02 CA02
Vazio C3 C3 Vazio
CA02 CA02
Vazio C4 C4 Vazio
CA02 CA02
Vazio C5 C5 Vazio
CA02 CA02
Vazio C6 C6 Vazio
CA02 CA02
Vazio C7 C7 Vazio
CA02 CA02
LA LA
Pré-disposição para Rádio C8 C8 Borne 4 do CA 06 Macho
86
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
8 1 1 8
A A
B B
C C
8 1 1 8
C.A.03
Macho Fêmea
CA03 CA03
VD/PR VD/PR
Pré-disposição para Rádio A1 A1 Borne 6 do CA 06 Macho
CA03 CA03
Vazio A2 A2 Vazio
CA03 CA03
Vazio A3 A3 Vazio
CA03 CA03
Vazio A4 A4 Vazio
CA03 CA03
Vazio A5 A5 Vazio
CA03 CA03
Vazio A6 A6 Vazio
CA03 CA03
Vazio A7 A7 Vazio
CA03 CA03
Vazio A8 A8 Vazio
CA03 CA03
Vazio B1 B1 Vazio
CA03 CA03
Vazio B2 B2 Vazio
CA03 CA03
Vazio B3 B3 Vazio
CA03 CA03
Vazio B4 B4 Vazio
CA03 CA03
BR/VD BR/VD
Borne 3 da trava elétrica T.D B5 B5 B.C.A 35 Fêmea
CA03 CA03
PR PR
Borne 2 da trava elétrica T.D B6 B6 T02
CA03 CA03
Vazio B7 B7 Vazio
CA03 CA03
LA/VD LA/VD C.P.C 18 Fêmea / Borne B8 do CA 02 Fêmea /
Borne 4 da trava elétrica T.D B8 B8
Borne 12 do CA 04 Macho / Borne 14 do CA 05 Macho
CA03 CA03
BR/PR BR/PR C.P.C 16 Fêmea / Borne 21 do CA 05 Macho
Borne 5 da trava elétrica T.D C1 C1
Borne C1 do CA 02 Fêmea / Borne 21 do CA 04 Macho
CA03 CA03
Vazio C2 C2 Vazio
CA03 CA03
Vazio C3 C3 Vazio
CA03 CA03
Vazio C4 C4 Vazio
CA03 CA03
Vazio C5 C5 Vazio
CA03 CA03
Vazio C6 C6 Vazio
CA03 CA03
Vazio C7 C7 Vazio
CA03 CA03
VD VD
Pré-disposição para Rádio C8 C8 Borne 7 do CA 06 Macho
87
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
3 1 1 3
9 4 4 9
17 10 10 17
25 18 18 25
31 26 26 31
34 32 32 34
C.A.04
Macho Fêmea
CA04 CA04
RX/VM RX/VM
BCA 28 Fêmea / 1 CA 05 Macho 1 1 6 Trava elétrica dianteira esquerda
CA04 CA04
RX/AZ RX/AZ
BCA 16 Fêmea / 2 CA 05 Macho 2 2 1 Trava elétrica dianteira esquerda
CA04 CA04
Vazio 3 3 Vazio
MR/BR
CA04 CA04
MR/BR B Motor vidro elétrico
11 Central do vidro elétrico 4 4
dianteiro esquerdo
CA04 CA04
PR PR
T 02 5 5 2 Trava elétrica dianteira esquerda
CA04 CA04
BR/RX BR/RX
BCA 11 6 6 3 Trava elétrica dianteira esquerda
CA04 CA04
VD/PR VD/PR
4 Central do vidro elétrico 7 7 2 Comando dos vidros elétricos
CA04 CA04
3 Central do vidro elétrico PR/CZ PR/CZ
8 8 1 Comando dos vidros elétricos
8 CA 05 Macho
CA04 CA04
VD/LA VD/LA A Motor vidro elétrico
9 Central do vidro elétrico 9 9
dianteiro esquerdo
CA04 CA04
Vazio 10 10 Vazio
CA04 CA04
Vazio 11 11 Vazio
CA04 CA04
B8 CA 02 Fêmea / B8 CA 03 Fêmea LA/VD LA/VD
4 Trava elétrica dianteira esquerda
12 12
CPC 18 Fêmea / 14 CA 05 Macho
CA04 CA04
16 Central do vidro elétrico VM/CZ VM/CZ
13 13 3 Comando dos vidros elétricos
13 CA 05 Macho
CA04 CA04
VD/BR VD/BR
14 Central do vidro elétrico 14 14 4 Comando dos vidros elétricos
CA04 CA04
Vazio 15 15 Vazio
CA04 CA04
Vazio 16 16 Vazio
CA04 CA04
Vazio 17 17 Vazio
CA04 CA04
Vazio 18 18 Vazio
CA04 CA04
Vazio 19 19 Vazio
CA04 CA04
Vazio 20 20 Vazio
CA04 CA04
CPC 16 Fêmea / C1 CA 02 Fêmea BR/PR BR/PR
5 Trava elétrica dianteira esquerda
21 21
C1 CA 03 Fêmea
CA04 CA04
Vazio 22 22 Vazio
CA04 CA04
Vazio 23 23 Vazio
CA04 CA04
Vazio 24 24 Vazio
CA04 CA04
Vazio 25 25 Vazio
CA04 CA04
Vazio 26 26 Vazio
CA04 CA04
Vazio 27 27 Vazio
CA04 CA04
AM/PR AM/PR
15 CA 06 Macho 28 28 Pré-disposição para Rádio
CA04 CA04
Vazio 29 29 Vazio
CA04 CA04
Vazio 30 30 Vazio
CA04 CA04
Vazio 31 31 Vazio
CA04 CA04
Vazio 32 32 Vazio
CA04 CA04
Vazio 33 33 Vazio
CA04 CA04
AM AM
14 CA 06 Macho 34 34 Pré-disposição para Rádio
88
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
3 1 1 3
9 4 4 9
17 10 10 17
25 18 18 25
31 26 26 31
34 32 32 34
C.A.05
Macho Fêmea
CA05 CA05
RX/VM RX/VM
BCA 28 Fêmea / 1 CA 04 Macho 1 1 6 Trava elétrica dianteira direita
CA05 CA05
RX/AZ RX/AZ
BCA 16 Fêmea / 2 CA 04 Macho 2 2 1 Trava elétrica dianteira direita
CA05 CA05
Vazio 3 3 Vazio
CA05 CA05
RX/VD RX/VD
20 Central do vidro elétrico 4 4 B Motor vidro elétrico dianteiro direito
CA05 CA05
PR PR
T 02 5 5 2 Trava elétrica dianteira direita
CA05 CA05
BR/VM BR/VM
BCA 34 Fêmea 6 6 3 Trava elétrica dianteira direita
CA05 CA05
VD/LA VD/LA
15 Central do vidro elétrico 7 7 4 Comando do vidro elétrico dianteiro direito
CA05 CA05
PR/CZ PR/CZ
3 Central do vidro elétrico / 8 CA 04 Macho 8 8 1 Comando do vidro elétrico dianteiro direito
CA05 CA05
RX/AM RX/AM
19 Central do vidro elétrico 9 9 A Motor vidro elétrico dianteiro direito
CA05 CA05
Vazio 10 10 Vazio
CA05 CA05
Vazio 11 11 Vazio
CA05 CA05
Vazio 12 12 Vazio
CA05 CA05
VM/CZ VM/CZ
16 Central do vidro elétrico / 13 CA 04 Macho 13 13 3 Comando do vidro elétrico dianteiro direito
CA05 CA05
LA/VD LA/VD
12 CA 04 Macho / B8 CA 02 Fêmea / B8 CA 03 Fêmea 14 14 4 Trava elétrica dianteira direita
CA05 CA05
Vazio 15 15 Vazio
CA05 CA05
Vazio 16 16 Vazio
CA05 CA05
Vazio 17 17 Vazio
CA05 CA05
Vazio 18 18 Vazio
CA05 CA05
Vazio 19 19 Vazio
CA05 CA05
Vazio 20 20 Vazio
CA05 CA05
BR/PR BR/PR
C1 CA 03 Fêmea / C1 CA 02 Fêmea / 21 CA 04 Macho / CPC 16 Fêmea 21 21 5 Trava elétrica dianteira direita
CA05 CA05
Vazio 22 22 Vazio
CA05 CA05
Vazio 23 23 Vazio
CA05 CA05
Vazio 24 24 Vazio
CA05 CA05
Vazio 25 25 Vazio
CA05 CA05
Vazio 26 26 Vazio
CA05 CA05
Vazio 27 27 Vazio
CA05 CA05
RX/PR RX/PR
16 CA 06 Macho 28 28 Pré-disposição para Rádio
CA05 CA05
Vazio 29 29 Vazio
CA05 CA05
Vazio 30 30 Vazio
CA05 CA05
Vazio 31 31 Vazio
CA05 CA05
Vazio 32 32 Vazio
CA05 CA05
Vazio 33 33 Vazio
CA05 CA05
RX/LA RX/LA
17 CA 06 Macho 34 34 Pré-disposição para Rádio
89
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
20 15 15 20
2 2
14 14
1
1
8 3 3 8
C.A.06
Macho Fêmea
CA06 CA06
Vazio 1 1 Vazio
CA06 CA06
Vazio 2 2 Vazio
CA06 CA06
Vazio 3 3 Vazio
CA06 CA06
LA LA
C8 CA 02 Fêmea 4 4 Rádio
CA06 CA06
LA/PR LA/PR
A1 CA 02 Fêmea 5 5 Rádio
CA06 CA06
VD/PR VD/PR
A1 CA 03 Fêmea 6 6 Rádio
CA06 CA06
VD VD
C8 CA 03 Fêmea 7 7 Rádio
CA06 CA06
Vazio 8 8 Vazio
CA06 CA06
Vazio 9 9 Vazio
CA06 CA06
Vazio 10 10 Vazio
CA06 CA06
Vazio 11 11 Vazio
CA06 CA06
Vazio 12 12 Vazio
CA06 CA06
Vazio 13 13 Vazio
CA06 CA06
AM AM
34 CA 04 Macho 14 14 Rádio
CA06 CA06
AM/PR AM/PR
28 CA 04 Macho 15 15 Rádio
CA06 CA06
RX/PR RX/PR
28 CA 05 Macho 16 16 Rádio
CA06 CA06
RX/LA RX/LA
34 CA 05 Macho 17 17 Rádio
CA06 CA06
Vazio 18 18 Vazio
CA06 CA06
Vazio 19 19 Vazio
CA06 CA06
Vazio 20 20 Vazio
90
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
20 15 15 20
2 2
14 14
1
1
8 3 3 8
C.A.07
Macho Fêmea
CA07 CA07
LA CZ/BR
2 Motor ventilador interno 1 1 CVMC C
CA07 CA07
Vazio 2 2 Vazio
CA07 CA07
Vazio 3 3 Vazio
CA07 CA07
AM/VM AM
Iluminação do A/C / 1 D-E 4 4 4 CA 08 Fêmea
CA07 CA07
Vazio 5 5 Vazio
CA07 CA07
Vazio 6 6 Vazio
CA07 CA07
Vazio 7 7 Vazio
CA07 CA07
Vazio 8 8 Vazio
CA07 CA07
Vazio 9 9 Vazio
CA07 CA07
VD RX/VM
2 Termostato do A/C 10 10 K CA 10 Macho
CA07 CA07
Vazio 11 11 Vazio
CA07 CA07
Vazio 12 12 Vazio
CA07 CA07
Vazio 13 13 Vazio
CA07 CA07
Vazio 14 14 Vazio
CA07 CA07
AZ/VD AZ/VD
1 Controle do A/C 15 15 CPA 13
CA07 CA07
Vazio 16 16 Vazio
CA07 CA07
Vazio 17 17 Vazio
CA07 CA07
Vazio 18 18 Vazio
CA07 CA07
Vazio 19 19 Vazio
CA07 CA07
Vazio 20 20 Vazio
91
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
6 1 1 6
12 7 7 12
C.A.08
Macho Fêmea
CA08 CA08
Vazio 1 1 Vazio
CA08 CA08
RX/BR
18 Painel de instrumentos 2 2 Vazio
CA08 CA08
MR/LA MR/LA
8 IMF 3 3 CVMA 21
CA08 CA08
AM AM
BCD 18 4 4 4 CA 07 Fêmea
CA08 CA08
Vazio 5 5 Vazio
CA08 CA08
Vazio 6 6 Vazio
CA08 CA08
Vazio 7 7 Vazio
CA08 CA08
Vazio 8 8 Vazio
CA08 CA08
Vazio 9 9 Vazio
CA08 CA08
Vazio 10 10 Vazio
CA08 CA08
Vazio 11 11 Vazio
CA08 CA08
Vazio 12 12 Vazio
92
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
A F F A
G L L G
C.A.09
Fêmea Macho
CA09 CA09
VM/PR VD/PR
18 MC A A 1 Pedal do freio
CA09 CA09
BR/VM AZ/VM
B do C.A.10 fêmea / 36 MC B B 1 Pedal do acelerador
CA09 CA09
PR PR/RX
H do C.A.10 fêmea / 4 MC C C 5 Pedal do acelerador
CA09 CA09
CZ/MR AZ/AM
10 MC D D 2 Pedal do acelerador
CA09 CA09
Vazio E E Vazio
CA09 CA09
BR/VD AZ/BR
3 VSS F F 3 Pedal do freio / CPA 18 Fêmea
CA09 CA09
VD/AM VD/BR
35 MC G G CPA 16
CA09 CA09
MR/PR CZ/AM
48 MC H H 6 Pedal do acelerador
CA09 CA09
MR/BR PR/VD
15 MC I I 4 Pedal do acelerador
CA09 CA09
AZ/PR CZ/VD
49 MC J J 3 Pedal do acelerador
CA09 CA09
CZ/BR MR/PR
45 MC K K 4 Pedal da embreagem
CA09 CA09
VD
Vazio L L CPA 4 / B Reservatório de partida a frio
93
Sistemas Elétricos - Conectores Auxiliares
A F F A
G L L G
C.A.10
Fêmea Macho
CA10 CA10
RX/AM VD/LA
2 DIS / 1 dos Injetores 1-2-3-4 A A CPA 9
CA10 CA10
CZ/PR CZ/PR
D+ do alternador B B BCC 25
CA10 CA10
BR/RX BR/VM
46 do MC C C BCC 26
CA10 CA10
RX/BR BR
14 MC D D BCC 35
CA10 CA10
RX/PR AZ
25 do MC E E BCC 36
CA10 CA10
PR PR
2 BPF / 2 Embreagem do A/C F F T 06
CA10 CA10
PR/RX PR/RX
1 VSS G G BCC 27
CA10 CA10
BR/PR PR/VM
4 MC / C do C.A.09 fêmea H H 1 Pressostato do A/C
CA10 CA10
BR/VD CZ/MR
39 MC I I 3 Pressostato do A/C
CA10 CA10
AZ/BR AZ/CZ
36 MC / B do C.A.09 fêmea J J 2 Pressostato do A/C
CA10 CA10
AZ/MR RX/VM
19 MC K K 10 CA 07 Fêmea
CA10 CA10
CZ/VD VD/LA
2 VSS L L BCC 10
94
Sistemas Elétricos - Pontos de Aterramento
Pontos de Aterramento
traseira esquerda.
T01
95
Sistemas Elétricos - Pontos de Aterramento
Aterramento T03: Fixado na coluna dianteira Aterramento T05: Fixado abaixo do console
esquerda central do lado direito.
T03 T05
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96
Sistemas Elétricos - Pontos de Aterramento
Aterramento T07: Fixado da bateria até a caixa Aterramento T08: Fixado junto do motor de
de câmbio. partida.
T07 T08
97
Sistemas Elétricos - Painel de Instrumentos
Painel de Instrumentos
110 13 0 35 45
90
15
100 120 0 40
E 25
30 50
70
80 140
55
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60 km/h
160
170
50
20 60
40 180
65
15
190
30
20 200 10 70
210
10
0 220
75
5
0 80
13: 40
98
Sistemas Elétricos - Painel de Instrumentos
BC
D Y
BR CAN A
5 25 19
AZ CAN B
6 24
IMF 13
BR/VM PR/RX
9 9 10 36
PR
19
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T03
VM/BR
2 3
AZ/VM
3 31
Body
Computer
CP
Painel de instrumentos
E D
VD
1 11
19
A
VD
A B 4
F35
CVM
Reservatório de INF SUP
Partida a frio 19
AZ/BR
M.F1 C
F37
ESQ DIR A
INF SUP
Y M.F3 A
13
DIR ESQ 31
19
B
VM/PR
A Central de relés
e fusíveis do
F53 vão motor
SUP INF
VM/VD
BR/AM
13 4
MR/CZ
16 12
PR
1 1
B.A.P BAT
T04
Comando do painel e
do farol de neblina
CA 08
12 V
RX/BR
18 2 2 Vazio Bateria
99
Diagramas Elétricos
Diagramas Elétricos
Comutador de Ignição
B1 A1
A2
B2
A3
Comutador
de ignição
3 1
2 1
CP CI CVM
CZ LA A
1 B1 A1 30
D VM/VD
A2 31
AZ
11 B2
MR
A3 15
Central de relés
e fusíveis do Comutador
painel de ignição B.A.P BAT
M.F 3
ESQ DIR
12 V
100
Diagramas Elétricos
Imobilizador
Representação
elétrica
ANT
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1
2
Antena
9 1
2 1
18 10
A F F A
G L L G
101
Diagramas Elétricos
BC
PI
CAN A PR
5 25 10
40
60
80
100 120
140
160
BR
D
180
20 200
C
0 220
90
0. 1Km
PR CAN B PR
1 6 24 19
AZ
T04 Painel
T03 CA 10
ANT 7 35 D D 14
AZ/CZ AZ/AM RO/BR
C CA 10 MC
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1
2 8 36 E E 25
PR/VD AZ RO/PR
Antena
Body
Computer
Motor de partida/alternador
Conector do comutador de
C.A.10 Macho C.A.10 Fêmea ignição A
A F F A 3 1
G L L G
102
Diagramas Elétricos
D CAN A BR
19 5 25
M 40
60
80
100 120
140
160
D
180
20 200
C
0 220
PR
90
0.1Km
VM CHAVE 1
CAN B AZ
30
24
A 15
MR
A3 A2
6
T04
Painel
31
MR
50 25 C
B.A.P BAT
M.F 3
Motor de partida
ESQ DIR
Body
Computer
12 V
ALT
VM
Regulador 30
de
tensão CA 10
CZ/PR CZ/PR
D+ B B
Alternador
Luzes de posição
103
Diagramas Elétricos
1 6 2 10
7 12 1 9
9 1
1 4
18 10
104
Diagramas Elétricos
BC
PR PI
3 4 A D 25
BR CAN A
5
T02
Lanterna esquerda
100 120
80
AM/VM
140
60
160
40
180
8
20 200
C
0 220
90
0.1Km
AZ CAN B PR
AM/PR 24 6 1
9
PR Painel T04
2 1
PR
19 IMF
T02 Lanterna direita T03
VD
7 1
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PR VD/BR
6 2 4 5
AM/PR
T06 39
Farolete direito VD/PR
2 3
AM/VM
52
PR/RX
36 10
PR C
6 2
Interruptor das luzes
T06 Farolete esquerdo Body de posição
Computer
Luzes de placa
4 1
1 2 1 4
105
Diagramas Elétricos
PR AM/VD
2 MEC 2000 1 BC
CA 01
AM/VD
Luz da placa
3 3 25 A
CA 01
PR PR AM/VD Body
4 4 2 MEC 2000 1 Computer
T02
Luz da placa
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Farol baixo
9 1
2 10
1 9 18 10
106
Diagramas Elétricos
A F13 PI
D CAN A BR
PR CZ/VD INF SUP 25 5
6 9 3 Y Y 60
80
100 120
140
160
8
40
8
180
20 200
Farol baixo
C
0 220
CZ/PR
90
0.1Km
Body
PR
6 9
Relé 1 Computer
B.A.P
M.F1
Relé do farol baixo DIR ESQ
B VM/PR
A A BAT
C
Central de relés 12 V
Central de relés e fusíveis do
e fusíveis do vão motor Bateria
painel
Farol alto
Farol alto
107
Diagramas Elétricos
9 1
2 10 3 1
1 9 18 10
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CVM BC
A F15 PI
D CAN A BR
PR CZ/VD DIR ESQ 25 5
6 1 25 C 60
80
100 120
140
160
12
40
180
20 200
Farol alto
C
0 220
CZ/PR
90
0.1Km
Body
PR
6 1
Relé 2 Computer
B.A.P
Farol alto 30 86 85
T06 direito
87 30
12 V
Bateria
Central de relés
e fusíveis do
vão motor RX/AZ
Farol de neblina
108
Diagramas Elétricos
9 1
3 1
18 10 2 1
1 6
1 2 7 12
Farol de neblina
CVM BC
A PI
D CAN A BR
PR MR/PR 25 5
2 1 4 Relé 14 C 60
80
100 120
140
160
11
40
180
20 200
Farol neblina
C
0 220
MR/PR
90
0.1Km
F49
Central de relés
e fusíveis do SUP INF
vão motor RX/BR
Central de relés
e fusíveis do
painel
B.A.P BAT
12 V
Bateria
AZ
109
Diagramas Elétricos
Luzes de freio
Localização do interruptor próximo ao pedal de freio Interruptor fixado no suporte do pedal de freio
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3 1
1 4
4 2
110
Diagramas Elétricos
3 1
1 4
4 2
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A F F A
G L L G
3 1 1 3
2 1
CA 09
A Y AZ/VM VD/PR VM/PR
Y 14 4 1 A A 18 MC
PR
2 ! 4
VD/AM
31
2 2
A
VD/BR
15 2 3
Lanterna VD/BR
T02 direita 44
18 Interruptor do
pedal de freio
PR
3 ! 1
AZ/BR
CHAVE
Lanterna Body AZ VM/VD
T02 esquerda Computer 5 F35 B2 A2
C SUP INF
D CVM
11
PR
3 ! 1
CZ/BR F37
A
31
SUP INF
Brake-light
T02
Central de relés
e fusíveis do BAT B.A.P
painel M.F1
DIR ESQ
12 V
111
Diagramas Elétricos
Luzes de ré
112
Diagramas Elétricos
2 1 1 2
4 1
1 4
BAT B.A.P
BR AZ/BR
CP 2 1
CA 01
A PR PR
8 Interruptor de marcha à ré 4 4
12 V
Bateria T02
17
CVM
CA 01
2
C CZ/PR
2 2
CZ/PR
7 1
M.F 3
Luz de ré
ESQ DIR direita
D
11
CA 01 2
CHAVE
A 1 1
CZ/PR
1
31 A2 B2
VM/VD AZ F21 Luz de ré
esquerda
SUP INF
Central de relés
e fusíveis do Central de relés
vão motor e fusíveis do
painel
As luzes indicadoras de direção funcionam ele- para as luzes de emergência, o BC recebe um sinal
trônicamente, por meio da variação de um sinal negativo, no mesmo pino, tanto para ligar como
de tensão positiva nos resistores internos, de cada para desligar as luzes.
lado na alavanca de comando, enviados ao BC. Já
113
Diagramas Elétricos
Luzes de direção
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Interruptor das luzes de advertência Luzes de direção no painel Acionamento das luzes de direção
2 10
1 4
1 9
9 1 1 6
18 10 7 12
114
Diagramas Elétricos
1 6
3 1
7 12 2 1
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CHAVE
VM/VD AZ
A2 B2
CVM
B.A.P CP
M.F3
DIR ESQ
F49
D
SUP INF 11
A
31 E
12
AZ/BR
BAT
Central de relés
e fusíveis do Central de relés
vão motor e fusíveis do
painel
12 V
Bateria
BC
ILA
CAN A BR D
5 25
CZ/VM
100 120
80
1 40
60
160
16
40
29
180
20 200
C
0 220
PR 14
90
0.1Km
1 1
CAN B AZ
6 24
VD/VM
34 7
T04 Painel
PR/RX
9 5
PR AZ/PR
2 3
A
PR Interruptor das luzes
T02
Seta traseira 19 de advertência
direita 6
T03
18 IMF
PR AZ/BR
3 2 VD
7 1
Seta traseira
T02 esquerda
AZ/BR
4 2
51 VD/PR
PR AZ/PR 2 3
6 10
50
T06
Seta dianteira PR/RX
direita 36 10
C
Body
Interruptor das
PR AZ/BR Computer luzes de posição
6 10
Seta dianteira
T06 esquerda
115
Diagramas Elétricos
Luz de cortesia
1 3
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CA 02 CA 02
A BR/PR BR/PR PR PR
RX 22 B5 B5 3 2 B6 B6
2 45
Trava elétrica
PR CZ/AZ traseira esquerda T02
1 3 30
CA 03 CA 03
Luz de cortesia
T02 BR/VD BR/VD 2
PR B6 B6
PR
35 B5 B5 3
Trava elétrica
traseira direita T02
CA 04 CA 04
BR/RX BR/RX 2
PR 5 5
PR
11 6 6 3
Trava elétrica
dianteira esquerda T02
CA 05 CA 05
BR/VM BR/VM 2
PR 5 5
PR
34 6 6 3
Trava elétrica
dianteira direita T02
Body
Computer
1 3
116
Diagramas Elétricos
CP BC
Relé 12 A
CVM 52
A 30 87
M.F3 PR
A 20 86 85 3
B.A.P DIR ESQ 31 Body
Relé de exclusão Computer
T06 de carga
AM
M.F1 B
C 12V
ESQ DIR A A F44
VM/PR
SUP INF
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1
Central de relés D PR
e fusíveis do 3
BAT vão motor 1 14
VM/VD
2 T02
CHAVE C VM/RX
12 V CZ
Bateria A2 B1 Tomada 12V
Central de relés
e fusíveis do
painel
Buzina
117
Diagramas Elétricos
6 1 1 6
12 7 7 12
IMF
CA 08
PR MR/LA
11 8 3 3
CVM
T04 Interruptor de
múltipla função
Relé 3
BZ A
21 B.A.P BAT
86 85 F10
PR RX VM
2 1 87 30 ESQ DIR
27
118
Diagramas Elétricos
1 3
1 5
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1 6
2 1
7 12
MLPT
A C A
VD/MR BR/PR BR/PR
46 2 3 9 6 1
PR
1
E D
T01 15 15
Motor do limpador
do vidro traseiro
CZ/PR
40 3
CZ/VM
29 4
RX/VM
16 6
RX/LA
3 7
BR/CZ
19
MLPD
BR
4 1 13
IMF
D VD/CZ
PR
5 2
BR/VM
12
33 4
T06
BR/AZ Motor do limpador
30 5 do para-brisa
dianteiro
VD/MR
28 7
MBLV
PR/RX
36 10 VD/LA
1 8
PR
19 Interruptor do
VD/VM
2 15
acionamento
do limpador
T03 do para-brisa Motor da bomba
do lavador dos
vidros Central de relés
Body dos limpadores
Computer
119
Diagramas Elétricos
CZ
14 10 Relé 12
CZ/AM
10 5 30 87
VM/BR
11 86 85 3
PR
20 A
Relé de exclusão
de carga
CVM T06 B
Central de relés VM/PR
dos limpadores A F43
F23
SUP INF
ESQ DIR
A
32 D
CZ
M.F3 1
DIR ESQ 31
16
B.A.P
M.F1
C
ESQ DIR A E F52
17 SUP INF
CZ/VD
Central de relés
e fusíveis do
BAT vão motor
VM/VD
Central de relés
e fusíveis do
CHAVE painel
12 V
A2 B1
Bateria
120
Diagramas Elétricos
O desembaçador traseiro deste veículo tem o seu mesmo se desliga. Para ligar novamente, acione o
comando de desligamento automático. Todas as interruptor com a ignição ligada.
vezes em que a chave de ignição for desativada, o
1 6
3 1
7 12 2 1
A B
9 1
18 10
121
Diagramas Elétricos
CP BC
DVT
PI
C D CAN A BR
PR MR/BR 25 5
1 2 15 80
100 120
Y
140
Y
60
160
40
180
20 200
C
220
T01 Desembaçador do
0
90
0.1Km
6 6 CAN B AZ PR
vidro traseiro F40
24 6 1
INF SUP
Painel
T04
IDT
Relé 11 BR/VD
32 17
86 85 CZ/BR
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21 8
87 30
PR/RX
Relé do desembaçador 36 5
B VM/PR 19
PR
A Interruptor do
desembaçador
T03 traseiro
Body
D Computer
1
CVM
B.A.P
Central de relés M.F1
e fusíveis do
painel A DIR ESQ
CZ C
CHAVE M.F3
VM/VD
B1 A2 31 ESQ DIR BAT
A
Central de relés
e fusíveis do 12 V
Ventilador interno
122
Diagramas Elétricos
3 1
5 1 2 1
20 15 15 20
2 2
14 14
1
1
8 3 3 8
CZ CHAVE M.F3
1 2
A
VD/PR 1 B1 A2 31 ESQ DIR B.A.P
2 3
D
11 M.F8
AZ
3 4 PR ESQ DIR
26
MR
4 5
7
T06
Resistores do A
ventilador Relé 8
interno 1
CA 07 86 85
Seletor de F31
velocidade da 1 1 C 87 30
SUP INF
ventilação interna C
Relé do ventilador
MVI
interno BAT
Central de relés
e fusíveis do
painel
MR
Central de relés
LA e fusíveis do
1 M 2
vão motor 12 V
Bateria
Motor do ventilador
123
Diagramas Elétricos
Ar-condicionado
20 15 15 20
2 2
14 14
1
1
8 3 3 8
6 1 1 6
12 7 7 12
124
Diagramas Elétricos
A F F A
G L L G
2 1
1 4
CP CP CVM
MR/BR
1
M.F3
11
ESQ DIR B.A.P
D 2
PR D
4 M19
Embreagem do
ar-condicionado DIR ESQ
9 5
Y
Relé 5
87 do relé 9 86 85
CA 10
PR 87 30
F F
Relé do ar
Central de relés T06 condicionado BAT
e fusíveis do CHAVE VM/VD
31
painel AZ
B2 A2 A
BC Central de relés 12 V
e fusíveis do Bateria
vão motor
AZ/VM
17
9
MC VD AZ/VD
Y 19
IAC
AM/VM PR/RX
18 3 2
D 1
T05
Iluminação
Esquerda
TAC
Body Computer
VD
AM/VM PR/RX
2 3 2
PR BR PR T05
3 1 2 4 Iluminação
Direita
T05 Termostato do A/C Interruptor T05
CA 08 CA 07 do A/C
AM AM AM/VM
4 4 4 4
125
Diagramas Elétricos
Relé 7
ELV
86 85 M.F 7
D
CZ/PR
21 32
PR VM 87 30 ESQ DIR
2 1
CZ MC
28 42
T07 Eletroventilador Relé da 2ª velocidade do
do radiador VM/PR B eletroventilador
A
Relé 6
C B.A.P BAT
RES 86 85 M.F 6
87 30 ESQ DIR
2 1
12 V
Relé da 1ª velocidade do
Resistor para o eletroventilador Bateria
eletroventilador
Vidros elétricos
Para algumas versões, o sistema de acionamento fetuada cinco vezes consecutivas. Quando isto o-
elétrico dos vidros funciona com um simples to- correr, as teclas de acionamento dos vidros ficarão
que para subir ou descer, e ainda possuem função piscando enquanto a chave de ignição estiver liga-
antiesmagamento, isto é, se ocorrer algum blo- da e os vidros somente funcionarão toque a toque.
queio durante o levantamento dos vidros, este re- Para reativação ou calibração dessas funções, bas-
tornará ou poderá simplesmente parar, depen- ta ligar a chave de ignição, fechar o vidro comple-
dendo do tipo de obstáculo. Essas funções serão tamente, toque a toque, e soltar a tecla. Em segui-
desabilitadas em algumas situações, como por e- da, pressione a tecla de acionamento novamente
xemplo: se for aberto o circuito da bateria, se fo- por dois segundos. Esse procedimento deverá ser
rem desconectados os chicotes ou a central do sis- realizado em cada vidro elétrico.
tema e ainda se a função antiesmagamento for e-
126
Diagramas Elétricos
Acionamento dos vidros elétricos através Acionamento dos vidros elétricos através
da porta do motorista da porta do passageiro
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3 1
2 1
3 1 1 3
9 4 4 9
17 10 10 17
25 18 18 25
31 26 26 31
34 32 32 34
3 1 1 3
9 4 4 9
17 10 10 17
25 18 18 25
31 26 26 31
34 32 32 34
Conector da central dos vidros Conector do motor do vidro Conector do comando do vidro
elétricos elétrico elétrico
11 20
4 1
B A
1 10
127
Diagramas Elétricos
CA 04
VD/PR VD/PR
4 7 7 2
CA 04
VM/CZ VM/CZ
16 13 13 3
CA 04
VD/BR VD/BR
14 14 14 4
VD/LA VD/LA
12 9 9 A
CA 04
MR/BR MR/BR
11 4 4 B
CA 05
VM/CZ
13 13 3
BC
CA 05
VD/LA VD/LA
15 7 7 4
13 F52
Central do vidro
elétrico SUP INF
12
Relé 12
CVM 30 87
PR
20 86 85
M.F3 A A
Relé de exclusão
T06 de carga
DIR ESQ 31
B F36
VM/PR
M.F2 A SUP INF
128
Diagramas Elétricos
Travas elétricas
1 3
4 6
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1
9 1
2 3 18 10
8 1 1 8
A
A
B B
C C
8 1 1 8
8 1 1 8
A A
B B
C C
8 1 1 8
3 1 1 3
9 4 4 9
17 10 10 17
25 18 18 25
31 26 26 31
34 32 32 34
129
Diagramas Elétricos
3 1 1 3
9 4 4 9
17 10 10 17
25 18 18 25
31 26 26 31
34 32 32 34
PI
D CAN A BR
25 5 Y C
CA 02
100 120
11 18
80
140
60
160
40
180
PR
20 200
C
0 220
90
0.1Km
CAN B AZ PR B6 B6
24 6 1 10 16
Painel T02
T04 2
Central de relés
e fusíveis do CA 02
10 Y A painel BR/PR
22 B5 B5 3
11 CA 02
LA/VD
B8 B8 4
CA 02
BR/PR
C1 C1 5
CA 03
BR/PR BR/PR
C1 C1 5
T02
CA 04
LA/VD LA/VD
12 12 4
CA 04
BR/PR BR/PR
21 21 5
CA 05
RX/AZ RX/AZ
2 2 1
CA 05
CA 05 PR PR
2 5 5
BR/VM BR/VM
34 6 6 3
T02
CA 05
LA/VD LA/VD
14 14 4
CA 05
BR/PR BR/PR
21 21 5
CA 05
RX/VM RX/VM
28 1 1 6
BR/CZ
33 2 PR
3
T02
130
Injeção Eletrônica - Osciloscópio Digital
Osciloscópio Digital
0,3 [s]
131
Injeção Eletrônica - Osciloscópio Digital
O motor deve estar ligado, as rodas suspen- Sinal de frequência do sensor VSS
sas e a 2ª marcha engatada.
1 1
F=
T
Logo, F = ► F = 27,77[Hz]
0,036 s
A amplitude do sinal é de 12 [V].
132
Injeção Eletrônica - Osciloscópio Digital
O motor deve estar em marcha lenta e aque- Sinal de resposta do sensor CKP
cido.
Eletroinjetor (INJ)
O motor deve estar em marcha lenta e aque- Sinal do pulso de acionamento do eletroinjetor
cido. e marcha lenta
O motor deve estar em marcha lenta e aque- Sinal do pulso de acionamento da bobina de ignição
cido.
3 [ms]
133
Injeção Eletrônica - Osciloscópio Digital
134
Injeção Eletrônica - Pinagem do MC
Conector A Conector B
Borne MC Borne componente - Descrição Borne MC Borne componente - Descrição
01 Aterramento 53 3 - Borboleta Motorizada (ETC)
02 Aterramento 54 1 - Sensor de Rotação do Motor (CKP)
03 Vazio 55 2 - Conjunto Medidor de Densidade (CMD)
04 1 - Sensor Pressão A/C e 5 - Sensor Posição do Acelerador (SPA) 56 4 - Borboleta Motorizada (ETC)
05 85 - Relé 09 57 2 - Borboleta Motorizada (ETC)
06 Vazio 58 6 - Borboleta Motorizada (ETC) e 1 - Sensor Temp. da Água (ECT)
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80 73
01 02 03 15 14 74
26 67
40 60
52 53
27 28 29 41
66 59
135
Injeção Eletrônica - Localização dos Componentes
Módulo de comando - MC
Localização do módulo de
comando - MC Localização do MC MC
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Localização do sensor de
oxigênio - HEGO Localização do HEGO HEGO
136
Injeção Eletrônica - Localização dos Componentes
137
Injeção Eletrônica - Localização dos Componentes
Eletroinjetores - INJ
138
Injeção Eletrônica - Localização dos Componentes
Sensor de detonação - KS
139
Injeção Eletrônica - Localização dos Componentes
Localização do interruptor do
Localização da IPE IPE
pedal de embreagem - IPE
Localização do interruptor de
Localização da IPO IPO
pressão de óleo - IPO
140
Injeção Eletrônica - Recursos do Scanner
Recursos do Scanner
O scanner automotivo é um aparelho que permite sibilita uma revisão rápida dos parâmetros ope-
uma comunicação direta com as centrais de co- racionais do veículo, além de proporcionar um
mando existentes no veículo. Esta ferramenta pos- diagnóstico rápido e preciso, no caso de falhas.
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Para acessar o sistema de injeção com o Rasther é Montadora ► FIAT ► Veículo ►PUNTO 1.4 ►
necessário utilizar o conector C III. Marelli 4SF
141
Injeção Eletrônica - Recursos do Scanner
3
4
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Código Descrição
P1121 Potenciômetro da borboleta 1
P1122 Potenciômetro da borboleta 2
P1170 Fator autoadaptativo
P1201 Injetor 1
P1202 Injetor 2
P1203 Injetor 3
P1204 Injetor 4
P1205 Sensor de pressão da injeção do GNV
P1220 Potenciômetro da borboleta 1
P1221 Controle da borboleta
P1222 Sensor 2 do pedal do acelerador
P1230 Válvula de combustível
P1325 Circuito de reconhecimento de detonação
P1341 Reconhecimento de fase via software
P1500 Motor de controle da borboleta
P1530 Sensor de pressão do ar-condicionado
P1540 Sensor de pressão do ar-condicionado
P1550 Modo backup da borboleta motorizada
P1565 Sistema de piloto automático
P1571 Interruptor do freio
P1600 Falha de memória da ECU
P1602 Conversor A/D (Analógico/Digital)
P1606 Supervisão de torque
Código Descrição
B1001 Luz de espia da direção elétrica
B1002 Luz de espia do freio de mão/EBD
B1003 Luz de espia do ABS - curto-circuito
B1004 Luz de espia do sistema de tração
B1005 Erro de EEPROM
B1006 Linha serial com o câmbio automático - curto-circuito com a massa
B1007 Sensor do nível de óleo
B1008 Sensor de temperatura externa
142
Injeção Eletrônica - Recursos do Scanner
Código Descrição
B1003 Chave utilizada encontra-se desabiltada
B1001 Body Computer
B1002 Sistema Imobilizador (Body Computer)
B1004 Linha serial do sistema de alarme - curto-circuito a massa
B1005 Tensão da bateria - abaixo do limite mínimo
B1006 Sensor do nível de combustível - curto-circuito a massa
B1007 Luzes de direção
B1008 Luzes de freio
B1009 Luzes de posição - curto-circuito a massa
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Para acessar a Leitura dos sensores e dos estados, Em seguida aparecerá a tela de leituras conforme
selecione: a figura. As opções disponíveis para leitura estão
Opção:► 1.Teste?► 2.Leituras? detalhadas na tabela abaixo.
Leituras:
Acel.P1 995mV
Acel.P2 1005mV
3 Ar/Comb. 13.2
4 Avan.Base 0.0º
Avanco 0.0º
5.Ajustes?
Bateria 13,2V
6.Desb.Chave El?
Borb.1 10.3º
Borb.2 10.4º
143
Injeção Eletrônica - Recursos do Scanner
3
Atuador: 16/16
4
5.Ajustes? 16.Rec.Pos.Borb.
6.Desb.Chave El?
144
Testes passo a passo - MC
1 Módulo de Comando - MC
Circuito elétrico
O Módulo de Controle recebe alimentação elétri- na algumas informações. Nesse intervalo de tem-
ca das linhas 15 (pós-chave) e 30 (diretamente da po (chamado Power-Latch), o MC depende da ali-
bateria). Isso é importante, pois, mesmo após des- mentação direta, pois a chave de ignição está des-
ligarmos o motor, o MC ainda processa e armaze- ligada.
145
Testes passo a passo - MC
BAT
F16 CHAVE F03
12 V
Relé 9
Bateria
05 85 86
87 30
27
F18
02
01
F16
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80 73
01 02 03 15 14 74
26 67
40 60
52 53
27 28 29 41
66 59
Uma dica para iniciar o teste é verificar se há al- de alimentação (teste1), seguindo a lógica abaixo.
gum sinal de atividade do MC, como acionamento Lembre-se! Geralmente um módulo eletrônico di-
da bomba de combustível e presença de cente- gital apresenta duas condições: ou funciona bem
lhamento durante a partida. Porém, se não houver ou não funciona. Dificilmente ele funcionará de
centelhas, faça o teste do sensor CKP (item 7), em forma irregular.
seguida, faça os testes do MC, iniciando pelo teste
O MC está perfeitamente alimentado pela bateria e pela chave de ignição (teste 1)?
Sim, está correto. Se o MC recebe alimentação e aterramento corretamente, mas não funciona, ele
pode estar danificado. Entretanto, a conclusão só pode ser atingida após a eliminação de causas
exteriores ao MC. Verifique a bomba de combustível, injetores, bobina, sensor CKP e até mesmo a
fase do motor, antes de condenar o MC.
Não, está incorreto. Verifique então a continuidade do chicote de aterramento. Oriente-se pelo
diagrama elétrico apresentado no final desta edição
O Módulo de Controle é o componente que mais recebe condenações indevidas. Verifique sempre se os
sistemas de combustível e de ignição estão em ordem, antes de condenar o MC.
146
Testes passo a passo - MC
12 V
Bateria
F18
12,0 V
POS ANT
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28
12 V
Bateria
F18
12,0 V
28 POS ANT
147
Testes passo a passo - MC
Teste 2 - Aterramento
BAT
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MC 12 V
Bateria
0,0 W
27
MR
02
01 T01
148
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Testes passo a passo - HEGO INJEÇÃO ELETRÔNICA
MTE-Thomson
7834.40.031
2 Sensor de Oxigênio - HEGO
Circuito elétrico
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02
HEGO Terminal elétrico do sensor HEGO
MC B22
AM
1
B11
VB
2 O2
PR/RX
B41 3
MR/BR
4
Sensor de
Oxigênio
BAT
1 4
CVDM R 09
F17
32 32 INF SUP VM
12 V
Bateria
O motor apresenta sintomas pouco perceptíveis falha. Ao ser restabelecido o sinal do sensor
em caso de perda do sinal. Haverá ligeiro aumen- HEGO, o MC volta a receber os sinais do sensor, a
to no consumo de combustível e na emissão de po- falha armazenada passa a constar na opção “de-
luentes no escapamento. Caso ocorra a interrup- feitos passados”.
ção de seu sinal elétrico ao MC, o scanner registra
O teste complementar com osciloscópio é a me- funcionamento do sensor, mas não nos dá uma
lhor maneira de verificar o tempo de resposta do informação precisa sobre seu envelhecimento.
sensor e identificar sobre as suas reais condições.
Na tela do osciloscópio é possível verificar o sinal,
semelhante a uma onda senoidal. Verifique, na
rampa de subida, o intervalo de tempo entre os
pontos de 300 [mV] e 600 [mV]. Este tempo de
resposta deve ser menor que aproximadamente
300 ms.
Tempos de resposta superiores a 300 ms indicam
desgaste do sensor. Nesse caso, substitua o sensor.
Estes testes são conclusivos, porém exigem o uso
de osciloscópio.
Entretanto, apenas com o uso do multímetro é
possível verificar seu sinal de resposta e atestar se
está respondendo ou não. Isso ajuda a confirmar o
150
INJEÇÃO ELETRÔNICA Testes passo a passo - HEGO
02
HEGO
150 mV
MC A22 1
A11 2
O2
A41 3
4
Sensor de
Oxigênio
R09 BAT
CVDM F17
32 32 INF SUP
12 V
Bateria
151
Testes passo a passo - HEGO INJEÇÃO ELETRÔNICA
A41 3
4
Sensor de
Oxigênio
R09 BAT
CVDM F17
32 32 INF SUP
12 V
Bateria
02
HEGO
3,5 W
MC B22 1
B11 2 O2
B41 3
4
Sensor de
Oxigênio
Substitua o sensor HEGO apenas com o motor sensor. Utilize uma chave 22 mm e desenrosque-o.
frio. Além do risco de queimaduras, as peças apre- Limpe a região da rosca onde o novo sensor será
sentam dilatação, que pode interferir no processo instalado. Instale um novo sensor, e reconecte seu
de montagem. Remova a tampa estética que inclui terminal elétrico.
o filtro de ar para facilitar o acesso. Desconecte o
152
Testes passo a passo - ECT
MTE-Thomson
4099
3 Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento - ECT
Circuito elétrico
1 2
153
Testes passo a passo - ECT
Em caso de interrupção do circuito, quando ocor- do ECT não impede o motor de entrar em funcio-
re a perda do sinal do ECT, o eletroventilador do namento. No entanto, caso o sensor forneça ao
radiador é ativado por medida de segurança de MC informações equivocadas sobre a temperatura
ambas as velocidades em modo permanente. A do líquido de arrefecimento, o funcionamento do
lâmpada indicadora de anomalia se acende no motor pode ser afetado.
painel de instrumentos. A interrupção do circuito
Sim, está correto. Isso indica que o sensor está enviando ao MC a tensão que corresponde ao real
valor de temperatura do líquido de arrefecimento. Realize por segurança o teste de resistência
(teste 3) para verificar toda a faixa de operação do sensor.
Não, o sinal está incorreto ou não existe sinal. Verifique então se o problema está na alimentação
do sensor (teste 2).
Sim, está correta. Neste caso, o sensor ECT está danificado, pois está sendo alimentado, mas envia
sinal de resposta incorreto. Substitua o ECT.
Não há tensão de alimentação. Verifique o chicote elétrico (teste 4) e substitua-o se necessário.
Se o chicote estiver perfeito e não houver alimentação no ECT, faça os testes do MC (Item 01). Se
a alimentação e o aterramento do MC estiverem corretos e não houver alimentação aos sensores, o
Módulo de Controle está danificado.
154
Testes passo a passo - ECT
5,0 V 03
MC
ECT
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BR/PR
1 A58
2 CZ/BR A69
1 A58
2 A69
155
Testes passo a passo - ECT
0,2 KW 03
MC
ECT
BR/PR
1 A58
2 CZ/BR A69
1 ohm.
Para a substituição do ECT, o motor deve estar pre- O tempo gasto entre a remoção do sensor danifi-
ferencialmente frio. Posicione um recipiente para cado e a instalação de um novo deve ser o mais
colher o líquido de arrefecimento que escoará curto possível, para evitar a perda de muito líqui-
quando o sensor for removido. Desconecte seu do de arrefecimento e conseqüentemente a entra-
terminal elétrico e com uma chave fixa 13 mm sol- da de ar no sistema. Instale o novo sensor com o
te os dois parafusos do suporte do sensor. Remova suporte. Se necessário, reabasteça o sistema de ar-
o suporte com o sensor deslocado-o para baixo. refecimento.
156
INJEÇÃO ELETRÔNICA Testes passo a passo - CMD
MTE-Thomson
7145
4 Conjunto Medidor de Densidade - CMD
O CMD informa ao MC a temperatura do ar duzida por ciclo. O sensor altera suas caracterís-
admitido e a pressão interna do coletor, possibili- ticas elétricas quando sujeito às variações de
tando o cálculo da massa de ar admitida e o con- pressão, e diminui sua resistência interna à me-
trole exato da quantidade de combustível intro- dida que a temperatura aumenta.
Circuito elétrico
04
CMD MC Terminal elétrico do sensor CMD
RS/PR
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2 55
PR
1 65
VM/PR
3 64
4
MR
62
1 4
Conjunto Medidor
de Densidade
10 3,82 5000
4500
20 2,51 4000
30 1,69 3500
40 1,16 3000
2500
50 0,81 2000
60 0,58 1500
1000
TABELA T.4.1
500
0
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 110 120
Temperatura (ºC)
40 2,16 2,0
1,5
50 1,74 1,0
60 1,39 0,5
TABELA T.4.2 0,0
0 10 20 30 40 50 60
Temperatura (ºC)
Tensão (V) GRÁFICO G.4.3
5,0
4,5
Pressão [mmHg] Tensão [V]
4,0
0 4,50 3,5
-100 3,82 3,0
-200 3,15 2,5
157
Testes passo a passo - CMD INJEÇÃO ELETRÔNICA
as condições do filtro de ar. Embora os testes não seu elemento quanto à saturação, sujeira, substi-
identifiquem falhas no sensor, a alimentação do tuição dentro do prazo determinado, danos e uni-
motor pode se tornar comprometida em conse- formidade entre as dobras do papel fibroso. Se
quência de sua ineficácia, pois a restrição ao en- existirem dúvidas a respeito da atuação do con-
chimento dos cilindros se eleva com a saturação junto medidor de densidade, efetue inicialmente
do elemento filtrante, causando queda do rendi- os testes de resposta (testes 1 e 2).
mento do motor. Quando isto ocorre, o MC detec-
Os sinais de resposta do CMD para temperatura e pressão estão corretos (teste 1 e 2)?
bar
Sim, os sinais estão corretos. Significa que o CMD está atuante e respondendo adequadamente nas
temperaturas e pressões aqui avaliadas. No entanto, estes dados são puntuais (isolados). Como o
CMD opera de forma contínua para quaisquer temperaturas e pressões, se houver indícios de mau
funcionamento, para maior segurança, teste sua condição em pressões variadas (teste 5).
O resultado do teste do sensor em pressões variadas estão corretos (teste 5)? bar
Sim, estão corretos. O sensor está funcionando normalmente. Apenas certifique-se de que não
haja entradas falsas de ar no alojamento do sensor e tampouco em qualquer outro ponto do
coletor de admissão ou do corpo de borboleta. Verifique a continuidade do chicote entre o
sensor e o módulo de comando. Assegure-se de que seus sinais estejam chegando ao MC.
Não. Foram verificadas falhas nesta aferição. Então o sensor está defeituoso. Substitua-o.
Não. Não há sinal de temperatura ou pressão (ou ambos). Verifique a alimentação elétrica do
sensor (teste 3).
A alimentação está correta (teste 3)?
Sim, está correta. Se o sinal de pressão está incorreto, procure por mau contato ou dano no chicote
elétrico ou nos terminais do sensor. Inspecione o chicote. Se estiver danificado, substitua-o ou
procure sanar a falha. Se o chicote estiver OK, substitua o sensor. Se o sinal de temperatura estiver
incorreto, realize o teste de resistência elétrica (teste 4).
A resistência interna está perfeita (teste 4)?
Sim, está. Nesse caso, procure por danos nos terminais do sensor ou mau contato no chicote.
Aplique um produto limpa-contatos nos terminais do chicote e também do MC. Repita o teste de
resposta de tensão de temperatura (teste 1) e verifique se a resposta é correta.
Não, a resistência está incorreta. Substitua o sensor, pois está danificado.
Não. A alimentação do sensor está incorreta. Verifique então a continuidade do chicote do sensor e
a existência de curto-circuito neste chicote. Caso o chicote esteja perfeito, inspecione os terminais
do MC quanto à integridade e mau contato, e descubra se o MC está alimentando o CMD. Suspeite
do MC na hipótese, pouco provável, de não estar alimentando o sensor.
158
INJEÇÃO ELETRÔNICA Testes passo a passo - CMD
Antes de iniciar o teste, certifique-se das Ligue o motor e aguarde até seu pleno aqueci-
condições a seguir: mento. Essa operação eleva a temperatura do ar
a-Chave de ignição: ligada; na região do CMD, possibilitando a medida de
b-Motor: frio e desligado. tensão de resposta em outra temperatura. Meça
Utilize um termômetro ou termopar para verificar novamente a temperatura no coletor de admissão
a temperatura do coletor de admissão. Abra do motor, no mesmo local realizado anteriormen-
manualmente a borboleta de aceleração para a te. Meça a tensão e compare os valores encontra-
homogeneização do ar confinado no coletor com dos com os da tabela de referência (T.4.2).
o ar externo e meça a temperatura. Em seguida,
meça a tensão como indicado na figura (F.1.1).
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04
2,63 V CMD MC
2 55
1 65
3 64
4 62
Conjunto Medidor
de Densidade
Antes de iniciar o teste verifique a condição A tensão de resposta pode variar em função
a seguir: da altitude da cidade onde for realizado o
a-Motor: desligado. teste.
Meça a tensão de resposta conforme a figura
(F.2.1).
Motor desligado
F.2.1-Tensão de resposta do sensor de pressão
04
4,20 V
CMD MC
2 55
1 65
3 64
4 62
Conjunto Medidor
de Densidade
159
Testes passo a passo - CMD INJEÇÃO ELETRÔNICA
5,00 V 04
CMD MC
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2 55
1 65
3 64
4 62
Conjunto Medidor
de Densidade
5,00 V 04
CMD MC
2 55
1 65
3 64
4 62
Conjunto Medidor
de Densidade
Antes de iniciar o teste, certifique-se das Aqueça a região em torno do sensor CMD, com
condições a seguir: auxílio do soprador térmico e meça diferentes va-
a-Chave de ignição: desligada; lores de temperaturas e suas resistências corres-
b-Terminal elétrico do CMD: desconecta-do; pondentes, como na figura F.4.1.
c-Sensor CMD: removido. Posicione o termopar
ao lado do CMD, meça a temperatura ambiente e a Compare os valores medidos com a tabela
resistência correspondente. de referência (T.4.1).
4 62
Conjunto Medidor
de Densidade
160
INJEÇÃO ELETRÔNICA Testes passo a passo - CMD
Antes de iniciar o teste, certifique-se das Resposta esperada para uma depressão
de 200 [mmHg]
condições a seguir:
a-Chave de ignição: ligada;
04
b-Sensor CMD: removido, mas conectado a seu 3,15 V CMD MC
chicote elétrico.
2 55
Conecte a bomba de vácuo ao sensor CMD, apli-
1 65
que uma pressão de -200 [mmHg] e meça a tensão
3 64
conforme figura (F.5.1).
4 62
Conjunto Medidor
de Densidade
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do.
Desconecte o terminal elétrico do sensor pres- tência causada pelo anel de vedação.
sionando sua trava. Com uma chave Torx T-20
remova o parafuso que fixa o sensor. No momento Limpe bem a região do alojamento, instale o novo
de remoção do sensor haverá uma pequena resis- sensor.
161
Testes passo a passo - SPA
tro potenciômetro e pelo CMD. Caso ocorra a per- somente desaparecerá após a próxima partida do
da total da informação, o motor não responderá a motor.
nenhuma ação executada sobre o pedal do acele-
Circuito elétrico
05
Terminal elétrico do sensor SPA SPA
MC
2 10
1 3 49
4 15
5 04
1 6
6 48
2
1 36
Sensor de posição do
pedal do acelerador
Devido ao difícil acesso, para realização deste teste e também para evitar danos aos compo-nentes
do chicote elétrico, Mecânica 2000 recomenda que este procedimento seja realizado com pontas
de provas especiais para este fim. A foto do teste de resposta é meramente ilustrativa.
Sim, seu sinal de resposta está correto. Significa que o sensor de posição do acelerador está fun-
cionando perfeitamente. Ainda assim é necessário verificar se seu sinal está chegando ao MC.
Confira o chicote elétrico entre o SPA e o MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
O chicote elétrico está em boas condições?
Sim, está perfeito. Neste caso, o circuito do SPA está em ordem e a falha apresentada pelo
veículo tem outra origem.
Não. Foi observado curto-circuito ou algum ponto de interrupção do chicote (mau contato).
Efetue os reparos necessários, ou substitua o chicote.
Não. O sinal do SPA está incorreto. Realize o teste de alimentação elétrica para identificar se a
falha está na alimentação ou no sensor (teste 2).
162
Testes passo a passo - SPA
Sim, o sensor está devidamente alimentado. Então o defeito pode estar no próprio sensor ou no fio
de sinal do chicote. Para localizar o problema, faça o teste de resistência interna do sensor. Este
teste garantirá a operacionalidade do sensor (teste 3).
É mais cômoda a realização do teste de resistência com o sensor removido. Remova o sensor
conforme recomendado no procedimento para substituição.
Sim, está correta e o sensor está em ordem. Neste caso verifique o chicote e faça um teste de con-
tinuidade e curto-circuito, orientando-se sempre pelo diagrama elétrico. Se não for diagnós-
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ticado nada anormal, no chicote, inspencione o ETC, que pode não estar atuando corretamente.
Não. Foi observado erro no valor da resistência ou na progressão da resistência elétrica quando
se aciona progressivamente o pedal. O sensor está com defeito e deve ser substituido.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e substitua-o se necessário. Se estiver
perfeito e não houver alimentação no SPA, realise o teste do MC (Item 01). Existe a possibilidade
de o MC não estar alimentando o sensor SPA. Caso persista o defeito suspeite do SPA e substitua o
sensor, pois está danificado internamente.
05 MC
SPA
2 10
1 3 49
4 15
5 04
13
6 48
2
1 36
A tensão de resposta deve ser de aproxima-
Sensor de posição do
pedal do acelerador damente 1,00 volt para ambos os potenciô-
metros com o pedal em repouso.
163
Testes passo a passo - SPA
Repita o teste para a condição do pedal totalmen- F.1.1-Medição da tensão de resposta dos
te pressionado. potenciômetros do SPA (pedal pressionado)
Pedal pressionado:
4,26 [V] potenciômetro 1
4,24 [V] potenciômetro 2
05 MC
SPA
2 10
1 3 49
4 15
5
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04
13
6 48
2
1 36
Sensor de posição do
pedal do acelerador
Tensão (V)
5,00
A tensão de resposta deve ser de aproxima- 4,50
1,00
0,50
0,00
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100
Acionamento (%)
05 MC
5,00 V SPA
2 10
1 3 49
4 15
5 04
13
6 48
2
1 36
Sensor de posição do
pedal do acelerador
164
Testes passo a passo - SPA
05
MC
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SPA
2 10
1 3 49
4 15
5 04
6 48
2
1 36 13
F.3.2-Medição da resistência elétrica da pista dos
Sensor de posição do potenciômetros (pedal pressionado)
pedal do acelerador
05
SPA MC O gráfico da figura F.3.1 mostra os valores de re-
2 10
sistência das trilhas do Sensor de Posição do Pedal
1 3 49
de Aceleração em função da posição de aciona-
4 15
5 04 mento do pedal.
6 48
2
1 36 13
Sensor de posição do
F.3.1-Gráfico de resistências do Sensor de Posição
pedal do acelerador do Pedal de Aceleração SPA
R e s is tê nc ia (Ko hm s )
O valor encontrado deve ser de aproxima- 2 ,2 5
165
Testes passo a passo - ETC
Circuito elétrico
06
Terminal elétrico do sensor ETC ETC
BR/PR
MC
6 58
CZ/VD
2 4 1 1 76
6 2
VD/PR
57
CZ/PR
2 4 56
VM/RX
3 53
5 5
RX/PR
67
1 3
Borboleta
motorizada
166
Testes passo a passo - ETC
Sim, o chicote está em ordem. O circuito do potenciômetro do ETC está funcionando correta-
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mente.
Não. O chicote apresenta mau contato ou curto-circuito. Corrija o defeito ou substitua o chi-
cote.
Não. O sinal do ETC está incorreto. Nesse caso, o problema pode estar no componente ou na ali-
mentação elétrica. Verifique primeiro a alimentação do ETC (teste 2).
A tensão de alimentação está correta (teste 2)?
Sim, está correta. O defeito pode ser do próprio ETC ou do fio de sinal do chicote. Para localizar o
problema, realize o teste de resistência interna do ETC (teste 3).
A resistência interna dos potenciômetros do ETC está correta (teste 3)?
Sim, está correta. O defeito está no chicote elétrico, nos fios de sinal (fios 1 e 4). Faça um teste
de continuidade e curto-circuito. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado ao final desta
edição.
Não. A resistência interna está incorreta. Significa que o ETC está danificado e deve ser subs-
tituído.
Não há tensão de alimentação. Inspecione o chicote elétrico e procure por pontos de interrupção
do mesmo. Se estiver danificado, corrija o defeito ou substitua o chicote. Se o chicote estiver per-
feito e não houver alimentação no ETC, é possível que o MC não esteja alimentando o ETC.
Verifique o MC.
167
Testes passo a passo - ETC
6 58
MC
1 76 13
2 57
4 56
3 53
5 67
Borboleta
motorizada
1 kHz
06
ETC
6 58
MC
1 76 13
2 57
4 56
3 53
5 67
Aproximadamente 1 kHz.
06
ETC
5,0 V
6 58
MC
1 76
2 57
13
4 56
3 53
5 67
168
Testes passo a passo - ETC
06
ETC
MC
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6 58
1 76
2 57
13
4 56
3 53
5 67
06
ETC
6 58
MC
1 76
2 57
13
4 56
3 53
5 67
169
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Testes passo a passo - CKP
Circuito elétrico
07
CKP MC
BR
1 B68
VM
2 B54
1 2
Posição da árvore
de manivelas
Caso o sinal do CKP não chegue ao MC, o motor afetam a exatidão do sinal, podendo gerar falhas
não entra em funcionamento. O posicionamento, intermitentes.
a fixação e a integridade do sensor e seu chicote
O motor funciona?
Sim, o motor entra em funcionamento. Significa que o sensor CKP está enviando sinal ao MC.
Inspecione o sensor e a roda fônica visualmente para certificar-se do correto alinhamento e da fol-
ga de 0,5 a 1,5 mm entre eles. O CKP está em ordem, e seus testes não são necessários.
Não. O motor não funciona. Remova um dos terminais dos cabos de vela (na extremidade próxima
à vela), aproxime-o de um ponto de massa e dê partida no motor, para verificar se há centelha
(utilize preferencialmente um centelhador).
Existe centelha proveniente da bobina?
Sim, existe centelha. Isto confirma que o MC está recebendo os sinais do sensor CKP. Procure falha
em outros componentes como bomba de combustível e eletroinjetores, que também podem apre-
sentar falhas que impedem o funcionamento do motor. Note que, neste teste de centelhamento, já
estamos testando também a DIS.
Não há centelha. Para identificar possível falha no CKP, realize o teste de resposta dinâmica do
sensor (teste 1).
A resposta dinâmica do sensor está correta (teste 1)?
Sim, está correta. Significa que o sensor está gerando sinais corretamente. É necessário certificar-
se de que os sinais estão chegando ao MC. Para tanto, realize o teste de continuidade e curto-
circuito no chicote (teste 3).
Não há sinal de resposta. Substitua o sensor CKP.
171
Testes passo a passo - CKP
Sim, está em boas condições. Se o sensor está gerando o sinal e o chicote está em boas condições,
mas não há centelha na vela, o Módulo de Controle pode estar inoperante. Faça o teste do MC no
ítem 01 deste manual.
Não. Neste caso, substitua o fio ou o terminal danificado, ou substitua o chicote elétrico.
Antes de realizar o teste, verifique a integri- F.1.1 - Folga entre o CKP e a roda fônica.
dade do sensor e da roda fônica. Verifique,
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10.0 mV
07
CKP MC
BR
1 B68
VM
2 B54
Posição da árvore
de manivelas
F.1.3-Resposta dinâmica do sensor CKP
(durante a tentativa de partida)
172
Testes passo a passo - CKP
07
CKP MC
980 W BR
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1 A68
VM
2 A54
Posição da árvore
de manivelas
07
CKP MC
0,01 W
BR
1 A68
VM
2 A54
Posição da árvore
de manivelas
173
Testes passo a passo - CKP
07
CKP MC
O.L.
BR
1 A68
VM
2 A54
Posição da árvore
de manivelas
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Resistência é infinita.
Está localizado na parte inferior do bloco do mo- Em seguida, remova o parafuso de fixação do sen-
tor, próximo ao filtro de óleo. Sua remoção é de sor. E remova o sensor.
médio acesso. É necessário remover a tampa da Para instalar um novo sensor, inverta os procedi-
correia dentada para remover o cabo do sensor. mentos.
174
Testes passo a passo - VSS
Circuito elétrico
Sensor de velocidade 1 3
Computador
de bordo
20 32 100
30 48
80
40 64
50 80 60
60 96
40
70 112
80 128 20
TABELA T.8.1
0
0 20 30 40 50 60 70 80
Velocidade [km/h]
Se o VSS deixar de atuar, o velocímetro do veículo quela indicada no painel de instrumentos. O scan-
se tornará inativo. Observe também se existe dis- ner registra falha com o código 16885.
crepância entre a real velocidade do veículo e a-
Sim, o sinal está correto. Significa que o sensor está operando corretamente. Apenas verifique o
chicote elétrico para certificar-se de que o sinal está chegando ao MC. Se não forem notadas falhas
no chicote, o VSS está em ordem.
Não, o sinal está incorreto. Realize o teste de alimentação para confirmar se o sensor está sendo
alimentado (teste 2).
Sim, o sensor está sendo alimentado corretamente. Isto indica falha no sensor, pois sua alimen-
tação está perfeita e o sensor não envia sinais corretamente. Substitua-o.
Não há tensão de alimentação. Está identificada a causa da ausência de resposta do sensor, pois
sem alimentação o VSS não gera sinal de resposta. Neste caso, verifique todo o chicote de ali-
mentação e o fusível F20. Oriente-se pelo diagrama elétrico apresentado no final desta edição.
Para realizar o teste, eleve a roda dianteira F.1.1-Teste do sinal de resposta do VSS
esquerda do veículo.
Resultado esperado 08
para 20 km/h VSS
32 Hz BC
CA 05
Fusível 2 C10
F F 3
F35
1 C27
Sensor de velocidade
Computador
de bordo
176
Testes passo a passo - VSS
2 C10
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3
1 C27
Sensor de velocidade
Computador
de bordo
177
Testes passo a passo - INJ
9 Eletroinjetores - INJ
Circuito elétrico
09
MC INJ
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CZ/AZ MR/BR
B79 2 1 Fusível F22
Eletroinjetor 1
09
Terminal elétrico dos eletroinjetores (INJ)
INJ
VD/PT MR/BR
B77 2 1
Eletroinjetor 2
09
INJ
1 2
VD/MR MR/BR
B80 2 1
Eletroinjetor 3
09
INJ
VD/BR MR/BR
B78 2 1
Eletroinjetor 4
Se um eletroinjetor deixar de funcionar será ob- motor demora muito para aumentar a rotação.
servada vibração excessiva e marcha lenta baixa e Nesse caso o tempo de injeção e o avanço da
irregular. O scanner identifica qual o injetor que ignição serão au-mentados.
não está sendo acionado pelos códigos de falhas.
Ao se restabelecer o sinal, o defeito cessa. No caso A falha deve ser corrigida rapidamente, pois o
de dois eletroinjetores deixarem de funcionar si- excesso de vibração pode danificar os coxins e a
multaneamente, a vibração é ainda maior e o transmissão.
Se houver sintoma de cilindro falhando, este deve Podem ocorrer defeitos elétricos e mecânicos. Pa-
ser identificado da seguinte maneira: remova o ra a identificação dos defeitos mecânicos deve-se
conector elétrico de um dos eletroinjetor e obser- remover os eletroinjetores e testá-los em equipa-
ve se há alguma piora. Se a falha aumentar é indi- mento próprio, para que seja possível avaliar va-
cativo de que o cilindro que foi desligado estava zão, capacidade de estanqueidade e formato do
funcionando bem. spray de combustível de cada um dos eletroinje-
tores, conforme recomenda o fabricante do equi-
De maneira análoga, se a vibração não aumentar é pamento de teste aplicado.
sinal de que aquele cilindro está com falha de fun-
cionamento, e possivelmente, é o causador do Os defeitos elétricos são mais fáceis de serem
problema. Reconecte seu terminal elétrico e repita identificados. Siga o fluxograma a seguir:
o procedimento até que seja identificado, real-
mente, o cilindro causador do sintoma.
178
Testes passo a passo - INJ
Sim, a resistência elétrica de cada eletroinjetor está correta. Faça agora o teste de alimentação
elétrica (teste 2).
Sim, eles estão sendo alimentados corretamente. Faça então o teste de pulso para verificar se o
MC está aterrando os eletroinjetores corretamente (teste 3).
(teste 3)? +
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Sim, existem pulsos de aterramento em cada um dos quatro eletroinjetores. Neste caso, não há
falhas de acionamento, pois os eletroinjetores estão sendo alimentados e aterrados corre-
tamente. Para se assegurar da funcionalidade dos mesmos, remova-os e instale-os no equi-
pamento de teste e limpeza. Efetue a limpeza e faça os testes de vazão, formato de spray de
combustível e estanqueidade.
Não há pulsos de aterramento. Verifique a continuidade dos chicotes dos eletroinjetores ao
MC, bem como o estado dos terminais elétricos e dos pinos do MC. Caso os chicotes e os com-
ponentes estejam perfeitos, suspeite do MC, que pode não estar enviando os pulsos de ater-
ramento.
Não há alimentação no eletroinjetor. Neste caso verifique o relé principal (relé 07), o fusível F22
e inspecione todo o chicote elétrico de alimentação e os conectores envolvidos. Se o relé não es-
tiver sendo comandado, faça o teste do MC (Item 1 deste manual).
Não. A resistência do eletroinjetor está fora da faixa especificada. Isto significa defeitos no enro-
lamento interno que comprometem o funcionamento do componente. Substitua todos os
eletroinje-tores cujas resistências se apresentam incorretas.
14,9 W
MC 09
INJ
B79 2 1
Eletroinjetor
1
179
Testes passo a passo - INJ
Antes de iniciar o teste, certifique-se das Ao ligar a chave de ignição, a tensão de ali-
condições a seguir: mentação poderá ser lida por aproximada-
a-Terminais elétricos dos eletroinjetores: desco- mente 2 segundos, tempo em que o MC sustenta o
nectados; relé principal energizado.
b-Chave de ignição: desligada.
Ligue a chave de ignição e meça a tensão de ali-
mentação de cada um dos injetores (F.2.1). F.2.1-Tensão de alimentação do INJ
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09
MC INJ
12,0 V
B79 2 1
Eletroinjetor 1
BAT
12 V
Bateria
MC BAT
09
INJ
-
+ 12 V
Bateria
B79 2 1
Eletroinjetor 1
180
Testes passo a passo - INJ
MC 09
INJ
79 2 1
Eletroinjetor 1
Aproximadamente 0,0[Ω].
0,0 W
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79 2 1 F 22
Eletroinjetor 1
Aproximadamente 0,0[Ω].
O. L.
79 2 1 F 22
Eletroinjetor 1
181
Testes passo a passo - CANP
Circuito elétrico
Não há sintomas aparentes no comportamento do Com o tempo, o cânister ficará saturado e haverá
motor, nem em seus parâmetros operacionais. emissão de hidrocarbonetos.
Não há falhas notáveis no funcionamento do mo- cialmente certifique-se de que o Relé 09 e o fusível
tor quando há falhas na CANP. Sua verificação pe- F11 estejam em ordem.
riódica é recomendada para prevenir problemas Comece pelo teste de funcionamento da eletro-
futuros no cânister e no controle de emissões eva- válvula (teste 1).
porativas. Para verificar seu funcionamento, ini-
Sim, a vedação da CANP está perfeita. Porém, ainda é necessário certificar-se das suas condições
para operação. Realize o teste de alimentação da eletroválvula CANP (teste 2).
A CANP está recebendo alimentação corretamente (teste 2)?
Sim, está sendo corretamente alimentada. Verifique então a continuidade do fio de aterra-
mento da CANP ao MC. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
O chicote elétrico está em ordem?
Sim, o chicote está perfeito. Conclui-se que o circuito elétrico da válvula CANP está fun-
cionando corretamente e que a eletroválvula está perfeita.
182
Testes passo a passo - CANP
Sim, está. Existem duas possibilidades: a membrana interna do componente pode estar dani-
ficada, ou pode haver mau contato nos terminais elétricos. Limpe e inspecione os terminais elé-
tricos. Se os contatos do terminal elétrico estiverem em bom estado, substitua a eletroválvula
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CANP.
Não, a resistência está incorreta. Substitua a CANP, pois apresenta dano em seu circuito interno.
Antes de iniciar o teste, certifique-se das F.1.1-Bomba de pressão conectada à saída da CANP
condições abaixo:
a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico da CANP: desconectado.
Desconecte a mangueira da eletroválvula CANP
que vem do coletor de admissão. Instale a bomba
de pressão na CANP (F.1.1).
12 V
10 Bateria
CANP
-200 mmHg 2 1
183
Testes passo a passo - CANP
12,0 V
10 MC
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CANP
1 2 A52
Válvula de purga
BAT do canister
12 V
25,7 Ω 10
CANP MC
1 2 A52
Válvula de purga
do canister
Para se ter acesso a CANP, primeiramente será ne- vista. Desconecte o seu terminal elétrico e com o
cessário remover o pára-choque dianteiro do veí- auxilio de uma alicate afaste a abraçadeira de
culo. Em seguida solte os três parafusos 10 mm uma das suas mangueiras. Remova a CANP.
que fixam o farol direito. A CANP está localizada
logo abaixo do para lama direito e já poderá ser Na instalação execute o procedimento inverso.
184
Testes passo a passo - DIS
Circuito elétrico
11
PT/MR CA 10
73 3
2
MR/BR
A 18
Fusível
PR/AM
70 1 F22
1 3
Bobina de ignição
Se a bobina apresentar falha, o principal sintoma O consumo de combustível aumenta. Mas tam-
é o funcionamento irregular do motor, que apre- bém ocorrem sintomas imperceptíveis ao moto-
sentará perda de potência, vibração e ruído carac- rista. A emissão de poluentes e a temperatura de
terístico das falhas de combustão. A resposta aos trabalho do catalisador aumentam. O elemento
comandos de aceleração torna-se lenta e “áspera”. do catalisador pode sofrer danos irreversíveis.
Observe a condição dos cabos quanto a resseca- Inspecione também as velas de ignição e verifique
mentos, que podem ocasionar fugas de centelha, a folga entre os eletrodos. Verifique, também, se
assim como o estado e a limpeza dos seus termi- bobina esta isenta de trincas, deformações ou
nais. Cabos ressecados e quebradiços devem ser aquecimento excessivo.
substituídos. Inicie os testes pelo de centelha (teste 1).
Sim, a centelha se apresenta intensa e azulada. Isto demonstra a boa condição da bobina. Veri-
fique os cabos e as velas (teste 5). Se necessário, substitua estes componentes.
Não, a centelha é fraca e amarelada. Realize o teste de resistência (teste 2) no circuito secundário
(alta tensão), para verificar se o problema está nesta parte do circuito, e verifique as condições da
bobina.
Não há centelha. Neste caso, é necessário inspecionar o circuito de ignição. Temos 4 possibili-
dades: ausência de alimentação, ausência de pulsos do MC, bobina danificada ou ainda falha no
sensor CKP. Realize, inicialmente, o teste de alimentação elétrica (teste 3).
185
Testes passo a passo - DIS
Sim, está correta. Neste caso, o defeito pode estar no chicote que vai do MC até a bobina, no MC ou
na própria bobina. Faça o teste de pulsos de aterramento para verificar se o MC está comandando a
bobina corretamente. (teste 4)
-
Os pulsos estão sendo enviados corretamente (teste 4)? +
Sim, estão chegando pulsos à bobina. Neste caso, a falha está na bobina. Substitua-a.
Não há pulsos de aterramento. Faça o teste do chicote elétrico (teste 6), entre o MC e a bo-
bina. Verifique também o sensor CKP, pois sem seu sinal o MC não envia pulsos de aterramento
para a bobina, o que pode levar a um diagnóstico incorreto, pois neste caso, o problema não
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estaria no sistema de ignição. Por fim, verifique o correto aterramento e alimentação do MC. Se
o CKP estiver em ordem e o chicote do circuito de ignição perfeito, suspeite do MC.
Não há tensão de alimentação. Verifique então o chicote (teste 6) e o fusível F22. Limpe todos os
terminais elétricos envolvidos. Provavelmente a falha está no chicote elétrico.
Se o centelhador não estiver disponível, o teste de resistência elétrica (teste 2) pode auxiliá-lo a ve-
rificar se os enrolamentos internos da bobina estão rompidos. Este teste, no entanto, será conclusivo
apenas se a resposta apresentada for incorreta, pois mesmo com o enrolamento em bom estado, pode
haver baixo isolamento da carcaça e a bobina pode estar danificada.
Teste 1 - Centelhamento
3 mm
Centelha com tom azulado e intensidade Realize o procedimento anterior para todos
forte (F.1.1). os terminais de alta tensão.
186
Testes passo a passo - DIS
11
DIS 0,7 W
MC
A73 3
2
A70 1
Bobina de
ignição
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11
DIS 11,37 kW
1AT 4AT
MC
A73 3 3
2
A70 1 1
2AT 3AT
Bobina de
ignição
Antes de iniciar o teste, certifique-se da con- Atenção: Assim como ocorre na bomba de
dição a seguir: combustível, ligando-se a chave sem dar a
a-Terminal elétrico da DIS: desconectado. partida no motor, a alimentação é cortada após
Ligue a chave de ignição rapidamente meça a ten- alguns segundos.
são de alimentação (F.3.1).
F.3.1-Tensão de alimentação da DIS
11
MC DIS
12,0 V
1AT 4AT
A73 3
2
A70 1
2AT 3AT
Bobina de BAT
ignição
12 V
Bateria
187
Testes passo a passo - DIS
11
MC DIS
- 1AT 4AT
+
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B73 3
2
B70 1
+
-
2AT 3AT
Bobina de
ignição
5,72 kW
188
Testes passo a passo - DIS
11
DIS 0,01 W
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MC
73 3
2
70 1
Bobina de
ignição
11
DIS O.L.
MC
A73 3
2
A70 1
Bobina de
ignição
Após realizar todos os testes, não se esque-
ça:
Resistência infinita.
a-Reconectar os terminais elétricos da DIS e do
MC;
Um valor baixo de resistência indica curto b-Desligar a chave de ignição;
circuito. O chicote deverá ser reparado ou c-Reinstalar as velas de ignição e os cabos de ve-
substituido. las.
Desencaixe os terminais dos cabos de velas, pri- chave Torx remova os parafusos de fixação da bo-
meiramente nas velas em seguida na bobina. Des- bina.
conecte o terminal elétrico da DIS e, com uma Para instalação, execute o procedimento inverso.
189
Testes passo a passo - KS
12 Sensor de Detonação - KS
Quando o Módulo de Controle identifica falha no scanner detecta a falha do sensor KS.
sensor de detonação, o ângulo de avanço da igni-
ção é limitado em valores seguros. Isso previne a Um sensor KS em bom estado, porém, mal fixado
ocorrência de detonação, que, dependendo da in- ao bloco, é muito perigoso, pois o MC não percebe
tensidade, é muito prejudicial ao motor. a detonação e também não acusa falha e não
adota a limitação do avanço.
A lâmpada de avaria permanece apagada, mas o
Circuito elétrico
Verifique inicialmente a fixação do sensor e as 4,9 N.m e deve ser respeitado sempre que houver
condições do chicote elétrico. O torque de aperto necessidade de removê-lo.
do parafuso de fixação do sensor é de 19,6 ±
Sim, está respondendo. Significa que o sensor está operante. Por segurança, verifique as condições
do chicote entre o conector do sensor e o conector do MC, e confira sua continuidade.
Oriente-se pelo diagrama elétrico.
Não. O KS não responde. Neste caso, substitua o sensor, pois está danificado.
190
Testes passo a passo - KS
Antes de iniciar o teste, certifique-se das A tensão alternada deve variar a cada batida
condições a seguir: no sensor KS.
a-Chave de ignição: desligada;
b-Terminal elétrico do sensor KS: desconectado.
Bata firme e repetidamente com uma haste metá-
F.1.1-Tensão de resposta do sensor KS
lica no parafuso do sensor KS e meça a tensão
(F.1.1).
0,1 Vac
12 MC
KS
1 A75
2 A61
Sensor de
detonação
Desconecte o terminal elétrico do KS e solte seu Instale o sensor e aperte seu parafuso com um tor-
parafuso. Remova o sensor. Na instalação, limpe que de 19,6 ± 4,9 N.m.
bem a superfície do bloco onde o KS se encaixa.
191
Testes passo a passo - SAC
Circuito elétrico
F21
A
13
13 DIR ESQ
SAC
II
CZ/AZ VM/RX BC
3 4
PR
1 2 1 VM/CZ
BR/PR 2 A15
RX/VD
C20 Interruptor Inercial 1 A4
Bomba de
combustível Computador de bordo
1 4
Circuito hidráulico
Linha de retorno
Linha de alimentação
Regulador
incorporado
Tubo distribuidor
Eletroinjetores
Tanque
192
Testes passo a passo - SAC
A baixa pressão na linha de alimentação de com- não terá suprimento de combustível e não entrará
bustível gera falhas em acelerações e perda de po- em funcionamento.
tência. Caso a bomba deixe de funcionar, o motor
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Sim, está correta. Significa que a bomba está sendo alimentada corretamente, sugerindo que a
falha pode não ser em seu circuito de alimentação. Limpe os contatos do conector elétrico. Se
houver tensão de alimentação e a bomba não girar, é sinal de que seu motor elétrico está danificado
ou travado, o que requer a substituição da bomba. Se a bomba gira, os testes hidráulicos são
necessários. Realize o teste de vazão de combustível (teste 1).
Para a despressurização da linha de combustível, desconecte o terminal elétrico da bomba, ligue o
motor e aguarde até que pare de funcionar por falta de combustível.
Em virtude das conexões utilizadas pelo sistema de engate rápido, recomendamos o uso de um
dispositivo específico de desmontagem, para evitar riscos de danos no encaixe das conexões.
Sim, está correta. Isso indica que a bomba está operando corretamente. Contudo, ainda é
necessário testar o circuito hidráulico (tubulações e regulador de pressão). Aproveite e realize o
teste de pressão de operação para testar o restante do circuito (teste 2).
A pressão de operação está correta (teste 2)?
Sim, está correta. O circuito hidráulico está em ordem. Se os sintomas de falta de combustível
persistirem, inspecione a linha de alimentação para verificar vazamentos ou dobras. Teste
também os eletroinjetores, conforme descrito no item 10 deste manual.
Não, está incorreta ou não há pressão. Este resultado indica que provavelmente, o regulador
de pressão está danificado. Inspecione-o. Se estiver danificado, substitua-o.
Não, a vazão está incorreta. Nesse caso a bomba não pode alimentar o motor adequadamente.
Podem ser observadas variações significativas de funcionamento do motor. Entretanto, valores
de vazão da bomba abaixo dos apresentados são indicativos de falha iminente, e a substituição
da bomba é aconselhada.
Não há tensão de alimentação. Faça então um teste de continuidade e curto-circuito no chicote.
Verifique o funcionamento do relé principal.
Sim, estão perfeitos. Verifique então se o MC está aterrando o relé principal quando é dada a
partida no motor. Sem o sinal de aterramento, o relé não será atracado e os componentes não serão
energizados. Oriente-se pelo diagrama elétrico.
193
Testes passo a passo - SAC
Para este teste, utilize apenas uma caneta de polaridade no fio entre o borne 26 do chicote do MC
e o borne 86 do soquete do relé principal. Logo após ligada a chave, o LED verde deve acender.
Sim, apresentou resultado correto. Então verifique e limpe os contatos elétricos do soquete do
relé principal e do MC. Inspecione o chicote elétrico. Se o MC estiver enviando sinal de
aterramento ao relé, identifique a causa do seu não atracamento. Oriente-se pelo diagrama
elétrico apresentado no final desta edição.
Não existe sinal de aterramento. Inspecione o relé principal. Faça o teste de continuidade no fio
de acionamento do relé principal, oriente-se pelo diagrama elétrico. Se estiver em bom estado,
suspeite do MC. Embora pouco provável, o MC pode não estar aterrando o relé, ou mesmo não
estar sendo alimentado.
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Não, não estão em ordem. Substitua o componente defeituoso e identifique a causa de sua avaria.
Antes de realizar os testes no sistema de combustível, a linha de envio deverá ser despressurizada.
Para isso, interrompa o circuito de alimentação da bomba desconectando o terminal elétrico. Dê a
partida no motor e aguarde o seu desligamento. A bomba de combustível é alimentada pelo relé da
bomba R09, sendo assim, para realizar os próximos testes é preciso curto-circuitar os seus terminais
30 e 87.
Linha de alimentação
Tubo distribuidor
Eletroinjetores
Tanque 2,0 L /min
Linha de alimentação
3,5 [bar]
Tubo distribuidor
Eletroinjetores
Tanque
194
Testes passo a passo - SAC
13
13 SAC
12,6 V II
1 3 3 4
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2 2
Interruptor Inercial 1
Bomba de
combustível
195
Testes passo a passo - SPF
Circuito elétrico
BAT
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F35 CHAVE F3
BR/VT BR/VM
BC 1 Nível 2 ANT POS B2 A2 DIR ESQ
12 V
Bateria
F21
BR PR
ANT POS
1
EPF 2
Relé 10
PR RS
1 BPF 2 87 30
PR/RX
C 10
86 85 B41
MC
Relé do SPF
PR/RX
A59
1 2 2 1
Falhas do SPF provocam dificuldades de partida a dois injetores no coletor de admissão, um entre o
frio no motor, quando o sistema de combustível cilindro 1 e 2 e outro entre o cilindro 3 e 4.
principal foi abastecido com álcool ou mistura. A Verificar se não há entupimento através dos ori-
luz de avaria permanece apagada e o scanner não fícios dos injetores, pela deposição de partículas
detecta falha no SPF. A eletroválvula (EPF) ou a sólidas provenientes de gasolina de má qualidade
bomba (BPF) devem ser verificadas quanto a sua ou seu envelhecimento no reservatório pelo pou-
alimentação de tensão. O sistema também possui co uso.
196
Testes passo a passo - SPF
Sim, está perfeito. As falhas ou a dificuldade de partida têm origens em outros componentes. Ins-
pecione o CMD, o ECT e o SAC.
Não se percebe acionamento da bomba. Verifique então a alimentação da eletrobomba (teste 2).
Sim, sua alimentação está correta. Verifique a continuidade do chicote entre a bomba e o MC.
Certifique-se de que a bomba está recebendo os comandos do MC. Se o chicote estiver OK,
substitua a bomba, pois está danificada.
Não há alimentação. Neste caso, inspecione o chicote de alimentação, o fusível F21 e o relé de
partida a frio (R10). Descubra a causa da ausência de alimentação e elimine-a.
A bomba é acionada, mas a gasolina do reservatório não flui pela tubulação. Neste caso, verifique
a alimentação da eletroválvula de combustível (teste 3).
O solenóide está devidamente alimentado (teste 3)?
Sim, sua alimentação está perfeita. Verifique o chicote de acionamento do solenóide certifique-se
de sua continuidade. Se estiver em boas condições, substitua o solenóide.
Não há alimentação no chicote do solenóide. Inspecione o chicote elétrico de alimentação. Des-
cubra o ponto de descontinuidade e efetue os reparos necessários.
Curto-ciruito entre os terminais Soltar a conexão de entrada dos Mangueira desconectada enviando
30 e 87 do relé 10 injetores de partida a frio combustível para o becker
197
Testes passo a passo - SPF
12,6 V
1 BPF 2
Exemplo de teste de tensão de alimentação EPF
MC
Relé 10
C 10
87 30
86 85 B41
Relé do SPF
A59
Para a substituição do SPF, deve-se verificar qual o Para a substituição da eletroválvula (EPF) deve-se
componente danificado. desconectar o terminal elétrico da EPF e remover
os dois parafusos Allem 6 mm.
Para substituição da bomba do SPF, deve desco-
nectar as duas mangueiras da CANP (Azuis) e de Lembre-se que o filtro de combustível do SPF deve
combustível (verde), retirar o reservatório de ser trocado juntamente com o filtro do sistema de
gasolina e então retirar a bomba que está presa combustível principal.
por uma abraçadeira.
198
Testes passo a passo - IPF
É um interruptor com duas funções: acionar as lu- O segundo contato é o que nos interessa neste mo-
zes de freio do veículo e informar ao MC os esta- mento. Quando o pedal está aliviado, uma ali-
dos do pedal do freio. Os dois circuitos são conta- mentação de 12 V, proveniente do fusível F35,
tos totalmente independentes. chega ao pino 18 do Módulo de Controle. Pres-
sionando o pedal, o contato se abre e a alimenta-
O primeiro circuito, das lâmpadas traseiras, per- ção é cortada. Com isso, o MC identifica que o sis-
manece aberto quando o pedal está aliviado. Ao tema de freio está sendo solicitado e adota estra-
acionarmos o pedal, o contato se fecha permitindo tégias para melhorar a dirigibilidade nessa situa-
a passagem de corrente de alimentação para as ção, como controle de freio motor, mudança de
lâmpadas. marcha e desaceleração.
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Como o interruptor do pedal de freio não atua di- tificar seu não funcionamento é observar se as
retamente na formação de mistura e na acelera- luzes de freio estão acendendo quando o pedal é
ção do veículo, as falhas que podem ocorrer serão acionado. Ou, utilizando o scanner automotivo,
praticamente imperceptíveis no comportamento que mostra qual o estado do pedal está sendo
do motor. Uma maneira simples e eficaz de iden- identificado pelo MC.
Circuito elétrico
Por sua posição de montagem, o interruptor montado, passa a ser normalmente fechado. A fi-
é acionado quando o pedal está aliviado. Ao gura no diagrama representa o componente pro-
pressionarmos o pedal o pino do interruptor é ali- priamente dito, ou seja, normalmente aberto para
viado. Isso inverte a lógica de funcionamento. O o MC, e normalmente fechado para o circuito da
circuito do IPF que comunica com o Módulo é um lâmpada.
interruptor normalmente aberto, mas, quando
Inicie os testes verificando a alimentação elétrica do Interruptor do pedal do freio (teste 1).
199
Testes passo a passo - IPF
Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. Em seguida, faça o teste de
continuidade (teste 3) para sertificar-se de que o sinal do interruptor está chegando ao MC.
Não, está incorreta. Substitua o IPF, pois está danificado.
Sim, está correta. Se o interruptor está sendo alimentado, está funcionando corretamente e a
continuidade está correta, não há nenhum problema no circuito no IPF.
Não. Corrija a falha no chicote elétrico.
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13
1 2
13 3 4
200
Testes passo a passo - IPF
1 2
13 3 4
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Teste 3 - Continuidade
15
0,00 W IPF
MC
1 2 18
3 4
13
Desconecte o terminal elétrico, gire o interruptor esteja na posição de atuação após a montagem, ou
no sentido anti-horário e remova-o. seja, o pedal do freio aliviado deve acionar o inter-
Na instalação, certifique-se de que o interruptor ruptor.
201
Testes passo a passo - IPE
O IPE informa ao MC o estado do pedal de em- Quando o pedal está pressionado, o MC procede
breagem. O pino 45 do MC alimenta o pedal com algumas estratégias para fechamento amortecido
12 V. Quando o pedal está aliviado, o contato da borboleta, que melhoram a mudança de mar-
permanece aberto. Ao pressionarmos o pedal, o cha e a emissão de poluentes. Quando o pedal é
contato se fecha e comunica o pino 45 do MC com aliviado, o Módulo procede imediatamente o re-
a massa do veículo. Esse aterramento informa ao conhecimento de marcha, comparando a veloci-
MC que o pedal está pressionado. dade do veículo com a rotação do motor.
Como o interruptor do pedal de embreagem não forma de saber se o MC está percebendo a posição
atua diretamente no controle de torque e na acele- do pedal de embreagem é utilizando o scanner
ração do veículo, as falhas serão praticamente im- automotivo, que mostra qual é o estado do pedal
perceptíveis no comportamento do motor. A única que está sendo identificado pelo MC.
Circuito elétrico
Assim como ocorre no interruptor de pedal ruptor normalmente fechado, mas, quando mon-
do freio, o interruptor é acionado quando o tado, passa a ser normalmente aberto. Isso porque
pedal está aliviado. Ao pressionarmos o pedal o o pedal, quando solto, aciona o interruptor e abre
pino do interruptor é aliviado. Isso inverte a lógica o circuito. A figura no diagrama representa o com-
de funcionamento. O circuito do IPE que comuni- ponente propriamente dito, ou seja, normalmente
ca com o Módulo com o aterramento é um inter- fechado.
16
Terminal elétrico do sensor IPE
IPE
MC
1 2
45 3 4 1 2
3 4
Inicie os testes verificando a alimentação elétrica do Interruptor do Pedal de Embreagem (teste 1).
Não. Não há alimentação. Se o Módulo de Controle não está alimentando o interruptor, ele também
pode não estár sendo alimentado. Faça o teste do MC (item 01 deste manual).
202
Testes passo a passo - IPE
Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. Em seguida, faça o teste de
continuidade (teste 3) para certificar-se de que o terminal 4 está corretamente ligado à massa.
Não, está incorreta. Substitua o IPE, pois está danificado.
Sim, está correta. Se o interruptor está sendo alimentado, está funcionando corretamente e a
continuidade está correta, não há nenhum problema no circuito no IPE.
Não. Corrija a falha no chicote elétrico.
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13
1 2
3 4
13
203
Testes passo a passo - IPE
1 2
3 4
13
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Teste 3 - Continuidade
16
IPE
0,00 W
1 2
3 4
13
Desconecte o terminal elétrico, gire o interruptor esteja na posição de atuação após a montagem, ou
no sentido anti-horário e remova-o. seja, o pedal do freio aliviado deve acionar o inter-
Na instalação, certifique-se de que o interruptor ruptor.
204
Testes passo a passo - IPO
A verificação pode ser feita através da luz indica- Em caso de falha, dois sintomas podem ocorrer. Se
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dora de pressão de óleo no painel de instrumen- o interruptor estiver inoperante, a luz de adver-
tos. Quando o sistema está funcionando correta- tência de pressão de óleo permanecerá acesa no
mente, a luz permanece acesa quando giramos a painel de instrumentos, mesmo após a partida do
chave de ignição sem dar a partida no motor. motor. Caso esteja em curto, a luz não se acenderá
Quando ligamos o motor, a bomba de óleo pressu- quando o motor estiver desligado.
riza o sistema e a luz se apaga.
Circuito elétrico
60 1 1
Antes de tudo, verifique o nível de óleo do motor e rifique, também, a bomba de óleo do motor.
certifique-se que o filtro de óleo tenha sido uti-
lizado por no máximo 20.000 Km. Em caso de dú- Inicie os testes elétricos verificando a alimentação
vida, troque o óleo e o filtro de óleo do motor. Ve- do Interruptor de Pressão de Óleo (teste 1).
Não. Não há alimentação. Se o Módulo de Controle não está alimentando o interruptor, ele também
pode não estar sendo alimentado. Faça o teste de continuidade (teste 3).
Sim, está correta. Inspecione os terminais do interruptor e sua fixação. Em seguida, faça o teste de
continuidade (teste 3) para certificar-se de que o terminal 4 está corretamente ligado à massa.
Não, está incorreta. Substitua o IPO, pois está danificado.
205
Testes passo a passo - IPO
Sim, está correta. Se o chicote está correto mas não há alimentação, o MC pode estar sem alimenta-
ção também. Realize o teste do MC (item 01 deste Manual).
Não. Então, corrija a falha no chicote elétrico.
condições a seguir:
a-Chave de ignição: ligada;
b-Terminal elétrico do IPO: desconectado. F.1.1-Alimentação elétrica do IPO
Meça a tenção de alimentação entre o borne 1 e a
massa, conforme a figura (F.1.1).
17
MC IPO
12,0 V
60 1
13
17
O.L.
IPO
13
206
Testes passo a passo - IPO
17
0,00 W
IPO
1
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13
Teste 3 - Continuidade
17
MC IPO
0,00 W
60 1
13
207
Injeção Eletrônica - Tabela de Valores Ideais
Procedimento
Item Teste a ser realizado Valores ideais
MC CH 28 BAT (-) Aprox. 12,0 [ V ]
Tensão de alimentação do MC
MC CH 38 BAT (-) Aprox. 12,0 [ V ]
MC MC CH 01 BAT (-) Aprox. 0,0 [ Ω ]
Resistência do aterramento do MC MC CH 02 BAT (-) Aprox. 0,0 [ Ω ]
MC CH 27 BAT (-) Aprox. 0,0 [ Ω ]
Tensão de resposta HEGO FIO 1 HEGO FIO 2 Oscilando entre 100 e 900 [ mV ]
HEGO Tensão de alimentação da resistência de aquecimento HEGO CH 4 BAT (-) Aprox. 12,0 [ V ]
Resistência elétrica do sensor HEGO CP 3 HEGO CP 4 Aprox. 3,5 [ Ω ]
Tensão de reposta (em 30ºC) ECT FIO 1 ECT FIO 2 Aprox. 2,63 [ V ] a 30°C
ECT Tensão de alimentação ECT CH 1 ECT CH 2 Aprox. 5,0 [ V ]
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208
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Injeção Eletrônica - Diagrama Elétrico da Injeção Eletrônica
BR
Numeração do fusível 1 68
F03
Bornes do fusível indicando a posição VM
Sensor de
Numeração do fusível detonação
03
SUPERIOR (SUP) ECT
POSTERIOR 2
CZ/BR
69
(POS)
ESQUERDO BR/PR
1 58
(ESQ)
Sensor de temperatura
do líq. de arrefecimento
DIREITO 06
(DIR) ETC
BR/PR
6
CZ
INFERIOR (INF) ANTERIOR (ANT) 1 1 76
VD/PR
2 57
CZ/PR
2 4 56
A cor dos números dos bornes do MC tem um significado.
Aprenda o significado de cada cor:
VM/RX
3 53
XXX Verde indica o sinal do componente RX/PR
5 67
XXX Vermelho indica a alimentação do componente
Borboleta
XXX Branco indica o aterramento do componente motorizada
Cores de fios 17
IPO
MR - marrom CZ - cinza RX - roxo
VM - vermelho AM - amarelo
PR - preto RS - rosa CZ/AM
1 60
BR - branco LA - laranja
VD - verde AZ - azul
Interruptor de pressão
Pontos de alimentação: de óleo
210
Injeção Eletrônica - Diagrama Elétrico da Injeção Eletrônica
11
cilindro 2 cilindro 3
DIS
PR/AM F22
70 1
A
MR/BR
2 ESQ DIR
PR/MR
73 3
cilindro 1
Bobina de cilindro 4
ignição
09
INJ
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CZ/AZ MR/BR
79 2 1
09
MARELLI IAW 4DF-NP
INJ
Eletroinjetor 1
VD/PR MR/BR
77 2 1
09
INJ
Eletroinjetor 2
VD/MR MR/BR
80 2 1
09
INJ
Eletroinjetor 3
VD/BR MR/BR
78 2 1
Eletroinjetor 4
13
13
SAC
II D31
PR BR/PR VM/RX
1 3 1 4
CZ/AZ VM/CZ
2 3
C31 BC
RX/VD
Interruptor Inercial 2
A15
Bomba de A4
combustível
A23
10 Computador
de bordo
CANP
F11
AM/VR BR/MR
43 2 1 ESQ DIR
Válvula de purga
do cânister
16
IPE
1 2
45 3 4
27
02
01
C10
C2
211
Injeção Eletrônica - Diagrama Elétrico da Injeção Eletrônica
MC
BAT
F18
- + DIR ESQ 28
12 V
F03 CHAVE F16
Bateria
DIR ESQ A2 A1 DIR ESQ 38
Relé 09 05
86 85
30 87 A
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Relé Principal 02
HEGO
AM
Sensor de
Oxigênio
Relé 10
F21 86 85 59
DIR ESQ 87 30 14
SPF
Relé do Sistema
de Partida a Frio
2 1
Bomba de
partida a frio
14
SPF
1 2
A Eletroválvula de
partida a frio
Relé 05
F19 86 85 17
DIR ESQ 30 87
C
Relé do
Ar-condicionado 2 1
Compressor do
Ar-condicionado
05
SPA
2 10
1 3 49
4 15
5 04
6 48
2
1 36
Sensor de posição do
pedal do acelerador
212
Injeção Eletrônica - Diagrama Elétrico da Injeção Eletrônica
MC BAT
F03 CHAVE F35
- + DIR ESQ A2 B2 DIR ESQ
MARELLI IAW 4DF-NP
12 V
Bateria
08
15
VSS
IPF
BC
2 C10
18 2 1 3
4 3 1 C27
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Sensor de velocidade
Computador
de bordo
07 2 Nível 1
Reservatório de
partida a frio
04 1
36 2
39 3
Sensor de pressão
do ar-condicionado
213
Teste seus conhecimentos
1)Como funciona o sensor de fase do Punto 1.4? 11)Onde está localizada a eletroválvula CANP?
a)Efeito Hall; a)Na parede corta-fogo;
b)Efeito magnético; b)Logo abaixo do corpo de borboleta motorizado;
c)Via software; c)No para-lama dianteiro direito;
d)Via sensor de velocidade. d)Na saída do tanque de combustível.
2)Qual é o valor de alimentação da bomba de combustível? 12)Qual é a numeração dos conectores do Módulo de Controle?
a)5 volts; a)De 1 a 52 e de 53 a 80;
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3)Quais dos dispositivos abaixo são alimentados com 5 volts ? 13)Qual é o pino do MC que recebe o sinal de pressão do ar-
a)CMD e ECT; condicionado?
b)CANP; a)36;
c)Injetores; b)37;
d)Bobina de Ignição. c)38;
d)39.
4)Qual fusível protege o circuito do sistema de partida a frio?
a)F-18; 14)Qual fusível protege a alimentação direta do Módulo de Con-
b)F-19; trole?
c)F20; a)F-03;
d)F-21. b)F-18;
c)F-19;
5)O relé 9 alimenta quais componentes: d)F-21.
a)Módulo de Controle, VSS e CANP;
b)Bomba de Combustível, Injetores e Bobina de Ignição; 15)Qual é a tensão de alimentação do Sensor de Rotação?
c)IPO, IPE e IPF; a)5 V;
d)Apenas a Sonda Lambda. b)12 V;
c)5 V PWM;
6)Qual dos componentes abaixo possibilita um melhor desempe- d)Nenhuma alimentação.
nho do motor, quando o veículo é abastecido com gasolina de
maior octanagem? 16)Como o Módulo de Controle controla a posição da borboleta?
a)KS; a)Por controle PWM em 12 V e 1000 Hz;
b)HEGO; b)Por controle PWM em 5 V e 1000 Hz;
c)CMD; c)Por tensão variável de 0 a 12 V;
d)Bomba de combustível. d)Por tensão variável de 0 a 5 V.
7)Quantos potenciômetros existem no corpo de borboleta moto- 17)Qual teste pode ser feito no sensor de posição do pedal de ace-
rizado? leração:
a)nenhum; a)Resistência interna;
b)apenas 1; b)Alimentação;
c)apenas 2; c)Frequência;
d)ao todo 90 potenciômetros, um para cada grau de abertura. d)Resposta dinâmica.
8)Como funciona os sensores de temperatura da água e do ar? 18)Qual é a resistência do sensor de temperatura da água em tem-
a)Pressão de coluna de álcool; peratura ambiente (aproximadamente 30 graus):
b)Dilatação de mercúrio; a)41,50 [KΩ];
c)Dilatação do núcleo metálico do sensor; b)22,50 [KΩ];
d)Resistor do tipo "Coeficiente Negativo de Temperatura". c)5,50 [KΩ];
d)1,68 [KΩ].
9)Qual é o dispositivo que corta a alimentação de combustível em
caso de acidentes? 19)Quantos sensores fazem parte do CMD:
a)Interruptor Inercial; a)0;
b)Sensor de impacto do Air Bag; b)1;
c)Sensor de impacto do ABS; c)2;
d)A própria bomba de combustível se desarma internamente. d)3.
10)Qual destes componentes não está presente no Punto ELX 1.4 20)O sensor HEGO informa a concentração de oxigênio existente
Flex? nos gases de escapamento, da seguinte forma:
a)IPE; a)Valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura pobre;
b)IPF; b)Valores superiores a 450 [mV] indicam mistura ideal;
c)IPG; c)Valores inferiores a 450 [mV] indicam mistura ideal;
d)IPO. d)Valores superiores a 450 [mV] indicam mistura pobre.
214
Teste seus conhecimentos
21)O que é o sistema Nano Florence aplicado ao Punto? 31)Qual é a função do sistema de recuperação de vapor do Punto?
a)É um sistema que interliga as redes de comunicação CAN e serial a)Manter a pressão da linha de combustível constante;
às centrais eletrônicas; b)Diminuir a emissão de gases pelo escapamento;
b)É um tipo de imobilizador; c)Minimizar os efeitos poluentes na atmosfera;
c)É um novo sistema de injeção eletrônica de combustível; d)Reduzir o consumo de combustível.
d)É um novo sistema de alarme antifurto.
32)Onde está localizada a válvula de sangria do sistema de
22)Qual é o tipo de FIAT CODE utilizado no Punto? arrefecimento?
a)CODE 1ª geração; a)Na mangueira do ar quente;
b)CODE 2ª geração; b)Na parte inferior lado esquerdo do radiador;
c)CODE 3ª geração; c)Na parte superior lado direito do radiador;
d)CODE 4ª geração. d)Na parte superior lado esquerdo do radiador.
23)Onde está localizado o BC do Punto? 33)Qual a capacidade em litros de óleo do motor do Punto 1.4
a)Acoplado à central de relés e fusíveis do compartimento do Flex?
motor; a)3,0 litros sem a substituição do filtro;
b)Acoplado à central de relés e fusíveis do painel; b)3,5 litros com a substituição do filtro;
c)Na parte traseira do porta-luvas; c)4,0 litros com a substituição do filtro;
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24)Qual é o procedimento para calibração dos vidros elétricos no 34)São cuidados especiais que devem ser observados antes da
Punto? montagem do cabeçote, exceto:
a)Desconectar o cabo negativo da bateria por 10 segundos; a)Limpeza da superfície do bloco do motor;
b)Pressionar o interruptor duplo do lado do motorista, no sentido b)Verificação de trincas e empenamentos;
de subida, por 10 segundos; c)Limpeza das peças do cabeçote;
c)Erguer o vidro até o final, e em seguida pressionar o interruptor d)Verificação da correia dentada.
do respectivo vidro elétrico, no sentido de subida, por 2 segundos,
com a chave de ignição ligada; 35) Qual a sequência de torque deve ser aplicado aos parafusos de
d)Desconectando e conectando a central dos vidros elétricos. fixação do cabeçote?
a)20 N.m + 10 N.m + 90º + 90º;
25)O que ocorre nas teclas de acionamento dos vidros, quando o b)30 N.m + 90º + 90º;
sistema está desabilitado? c)20 N.m + 10 N.m + 120º;
a)Permanecem acesas continuamente; d)30 N.m + 90º + 120º.
b)Permanecem apagadas continuamente;
c)Permanecem piscando continuamente, com a chave de ignição 36)Qual é a Quilometragem estipulada pelo fabricante para substi-
ligada; tuição da correia dentada?
d)Permanecem piscando continuamente, com a chave de ignição a)15.000 km ou 2 anos;
desligada. b)45.000 km ou 3 anos;
c)60.000 km ou 3 anos;
26)Onde está localizada a central dos vidros elétricos do Punto? d)30.000 km ou 2 anos.
a)Na coluna esquerda, atrás da central elétrica de relés e fusíveis;
b)Na coluna direita, ao lado do porta-luvas; 37)Quais são os componentes principais do sistema de embrea-
c)Dentro do compartimento do motor, ao lado da bateria; gem?
d)Abaixo do comando do A/C. a)Platô, disco e cabo de embreagem;
b)Platô, disco, rolamento e cabo de embreagem;
27)Onde está localizada a Central de Relés dos Limpadores, c)Disco, rolamento e cilindro hidráulico;
(C.R.L)? d)Platô, disco, rolamento e cilindro hidráulico.
a)Ao lado da central de relés e fusíveis do compartimento do mo-
tor; 38)Onde fica localizado o regulador de pressão de combustível?
b)Ao lado da central de relés e fusíveis do painel; a)Incorporado à bomba de combustível;
c)Ao lado do MC; b)No tubo distribuidor de combustível;
d)Do lado direito do veículo, no compartimento do motor, atrás do c)Na linha de retorno de combustível;
reservatório de partida a frio. d)Na linha de pressão de combustível.
28)Como é possível acionar a função PARK? 39)Qual a espessura mínima admissível para substituição dos dis-
a)Colocar a chave de ignição na função PARK e removê-la; cos de freio?
b)Desligar a chave de ignição e acionar a tecla MENU, no painel; a)10,0 mm;
c)Desligar a chave de ignição e ligar as luzes de posição; b)20,2 mm;
d)O Punto não possui esta função. c)15,0 mm;
d)20,0 mm.
29)Com a função PARK ligada, o que ocorre se acionarmos as se-
tas? 40)Qual a função do procedimento de desaeração do amortece-
a)As luzes de direção do respectivo lado acendem de forma con- dor?
tínua; a)Amortecer impactos da suspensão;
b)Todas as luzes de direção acendem simultaneamente; b)Verificar se o amortecedor ainda está em bom estado;
c)As luzes de posição do respectivo lado permanecem acesas e do c)Evitar a presença de bolhas de ar em seu interior;
lado contrário se apagam; d)Todas as alternativas estão incorretas.
d)As luzes de direção acendem alternadamente.
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Manual de demonstração.Distribuição gratuita. 2009 © Copyright CDTM. Todos os direitos reservados.
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