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O modelo de Black, Mendenhall e Oddou (199)1 apontam 4 tipos de adaptablidase pelos quais
os expatriados podem sentir maior ou menor dificuldade:
Tendo em vista a sua importância estratégica, há três importantes divisões da GRH: micro GRH;
GRHE; e GRHI (Boxall et al., 2007). A complexidade de operar em diferentes países,
empregando pessoas de diferentes nacionalidades é uma variável-chave, a qual diferencia a
micro GRH da internacional.
A diferenciação dessas duas áreas liga a GRH a questões estratégicas das multinacionais
(Schuler, 2000), sendo esse o papel da GRHE. O desafio das organizações, portanto, é se adaptar
às diversas práticas e criar uma gestão apropriada às diferentes culturas. Surge,
consequentemente, a GRH comparativa (Schuler, 2000) que desenvolve e administra as políticas
e práticas, em uma ampla variedade de nações, cada uma com suas próprias características
legais, econômicas, políticas, sociais e culturais (Schuler et al., 2002). Por isso, a interação entre
a matriz e as subsidiárias é um aspecto de destaque na literatura sobre internacionalização
(McDonnell et al., 2011).
Modelos de expatriação
Segundo Câmara (2008, 2011) e Evans et al. (2002), os modelos ou formas de expatriação
podem ter diferentes representações dependendo de critérios como a finalidade e a duração. Em
relação à finalidade e duração podemos considerar quatro hipóteses distintas, a resolução de
problemas (curta duração), a representação da empresa-mãe (longa duração), a progressão na
carreira (curta duração) e o desenvolvimento de competências (longa duração), sendo que as
duas primeiras se prendem com a satisfação de necessidades e as duas últimas com a aquisição
de conhecimentos.
O sucesso organizacional reside, hoje em dia, no valor do capital humano das próprias
organizações. Se por um lado contribuem para alcançar os objetivos estratégicos, não é menos
verdade que são também eles o reflexo ou a imagem da própria organização. Neste sentido
exige-se que a GRH assuma de forma eficaz e eficiente as suas funções, que não se prendem
exclusivamente com o recrutamento e seleção de candidatos mas também, e cada vez mais, de
potenciar as capacidades individuais e coletivas de cada elemento. Esta realidade é tanto mais
importante quando setrata de ambientes internacionais, pois não está apenas em jogo a imagem
da organização, mas também do seu país de origem.
Bibliografia:
Camara, P. B., Guerra, P. B., & Rodrigues, J. V. (2010). Novo Humanator: Recursos
MENDENHALL, M., PUNNETT, B. J. & RICKS, D.(1995. GLOBAL Managmnt.
Massachussetts:Blakwell