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BRUXISMO
Equipe executora: Ana Luiza Pessoa Girão, Bárbara Vitória Martins Ribeiro, Isabella Erik de
Freitas, Lívia Maria Santos Laranjeiras, Layla Allana Dias Pinto Torres, Maria Gabriella
Campos Pinheiro, Osvaldo de Melo Coutinho.
RECIFE/2023
Ana Luiza Pessoa Girão, Bárbara Vitória Martins Ribeiro, Isabella Erik de Freitas, Lívia
Maria Santos Laranjeiras, Layla Allana Dias Pinto Torres, Maria Gabriella Campos Pinheiro,
Osvaldo de Melo Coutinho
RECIFE/2023
SUMÁRIO
1. RESUMO......................................................................................................................................4
2. INTRODUÇÃO............................................................................................................................4
3. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................7
3.1 FISIOLOGIA ORAL E OCLUSÃO...............................................................................................................7
3.2 MATERIAIS DENTÁRIOS...........................................................................................................................8
3.3 FARMACOLOGIA........................................................................................................................................8
3.4 MICROBIOLOGIA........................................................................................................................................8
3.5 POLÍTICA E PLANEJAMENTO SAÚDE.........................................................................................................8
3.6 PATOLOGIA....................................................................................................................................................8
3.7 RADIOLOGIA..................................................................................................................................................8
4. METODOLOGIA.........................................................................................................................9
5. RESULTADOS............................................................................................................................10
5.1 MODELO DO FOLDER E PANFLETO ENTREGUES............................................................10
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................................11
7. CRONOGRAMA..........................................................................................................................11
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................12
9. ANEXOS.....................................................................................................................................13
9.1 DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO ATRAVÉS DA ENTREGA DE PANFLETOS......................13
9.2 AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO ATRAVÉS DE...................................................................14
9.3 ATA COM O NOME DOS PARTICIPANTES.........................................................................15
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1. RESUMO
Entre os anos de 2011-2022 os métodos de prevenção são eficazes, uma vez que os
acidentes gerados trazem danos psicológicos e físicos às vítimas, de modo que os efeitos
gerados podem ser irreversíveis, dentre os traumas destacam-se: traumas dento-alveolares,
fraturas na face, perturbações psicológicas, lesões e feridas orais e maxilofaciais. Como
suporte para uma melhor atenção à vida do passageiro e do pedestre, existe a colaboração
multissetorial, já que a entende-se como a relação entre diversos setores envolvidos na
segurança no trânsito, e é importante para eles que haja a colaboração, pois é uma tentativa
de influenciar numa maior chance de sucesso das iniciativas de segurança no trânsito que são
tomadas nas esferas nacionais, regionais e internacionais. Nessa perspectiva, esse trabalho
propõe-se explorar e detalhar as ações de prevenção devido aos acidentes causados pelos
indivíduos no trânsito. Visto que, hoje no Brasil, existe um índice de aumento de 63.548 para
64.441. Esse trabalho trata-se de um projeto de extensão universitária com objetivo de alertar
a população sobre a prevenção de lesões causadas em acidentes de trânsito. Os
levantamentos de dados bibliográficos foram realizadas nas bases de dados indexadas:
National Library of Medicine National Institutes of Health (PUBMED), e a biblioteca
Scientific Electronic LIbrary Online (SciELO). A ação foi realizada na Av Agamenom
magalhães, em frente ao Hospital da restauração, visto que, é o hospital referência, em
recebimento de traumas causados pelos acidentes de trânsito. Tendo se como resultado da
ação, uma disseminação de informações a respeito das formas de prevençao aos acidentes de
trânsito, relacionando diretamente com a colaboração multissetorial, despertando a
curiosidade do conhecimento a respeito do tema, que era desconhecido por varias pessoas
abordadas. Conclui-se que todos os métodos de prevenção são eficazes, uma vez que os
acidentes gerados trazem danos às vítimas, de modo que os efeitos gerados podem ser
irreversíveis, dentre os traumas destacam-se: traumas dento-alveolares, fraturas na face,
perturbações psicológicas, lesões e feridas orais e maxilofaciais.
2. INTRODUÇÃO
por ano. Nos próximos 20 anos as estimativas deverão aumentar em 65%, caso medidas
preventivas efetivas não sejam adotadas (BRASILEIRO et al., 2009).
O trânsito no Brasil é o quarto mais violento das Américas, segundo dados publicados
pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Dentro do país, o estado de São Paulo tem o
maior número de mortes no trânsito, sendo a condução embriagada a causa mais comum.
Para reduzir os acidentes, a Lei Geral de Trânsito Brasileira 13.5 foi publicada no ano
passado, aumentando as penalidades para os motoristas que causarem a morte enquanto
dirigem sob efeito de álcool. Em outras palavras, a punição, que costumava ser de 2 a anos
de prisão, agora é de 5 a 8 anos de prisão. Além disso, os acidentes rodoviários são um
problema de saúde pública importante no país. No entanto, há um aspecto especial nessas
crises: a maioria delas é evitável. Usar maconha também é perigoso no trânsito “Se beber,
não dirija, se usar maconha, também não dirija”, diz o médico João Paulo Lotufo. Colunista
da Rádio USP.Em sua coluna semanal, um médico fala sobre um estudo feito no Saint Paul
Hospital, no Canadá. Um estudo realizado ao longo de vários anos mostra um aumento de
acidentes de carro nos Estados Unidos durante um período "famoso" pelo maior consumo de
maconha( JORNAL USP, 2018).
Lesões de trânsito causam pressão financeira significativa sobre as famílias das vítimas.
Para cada pessoa morta, ferida ou incapacitada em um acidente de trânsito, isso afeta muito
mais. Muitas famílias encontram-se na pobreza devido ao custo dos cuidados médicos de
longo prazo, à perda de um membro da família que o apoia ou aos custos adicionais de
cuidar de alguém com deficiência. Sobreviventes, suas famílias, amigos e outros cuidadores
muitas vezes sofrem efeitos sociais, físicos e psicológicos negativos. Vários estudos tentaram
analisar detalhadamente alguns desses aspectos, mas são necessárias mais pesquisas nessa
área. Não apenas são necessárias mais evidências, mas também são necessários melhores
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O relatório mundial sobre lesões causadas pelo trânsito constata que a colaboração
multissetorial é necessária para segurança no trânsito, que é uma responsabilidade
compartilhada. Essa colaboração teve sua necessidade acentuada na resolução WHA57.10 da
Assembleia Mundial de Saúde que se trata de segurança no trânsito e saúde, que sugere aos
Estados-Membros da OMS que facilitem a colaboração multissetorial entre ministérios e
setores diferentes. Visto que a necessidade dessa colaboração é realizada a partir da natureza
da difusão de problemas lesionais com causas relacionadas diretamente a questões do
trânsito (MOHAN et al., 2011).
3. REFERENCIAL TEÓRICO
3.1 BIOSSEGURANÇA
não estiverem adequadamente protegidas. Em particular, cabe destacar neste contexto que
enquanto 62,3% dos feridos usavam capacete durante o acidente, 20,7% usavam capacete
solto e sabia-se que esse tipo de capacete não era usado para fornecer proteção adequada ao
rosto sem expô-lo a traumas graves. Esses tipos de capacetes são escolhidos porque
protegem o crânio, são mais baratos, mais prontamente disponíveis e proporcionam melhor
visibilidade ao motociclista. Mas não fornece proteção suficiente e, mais gravemente, eles
podem quebrar o terço médio e inferior, conforme mostrado em resultados. Além disso,
56,6% dos pacientes não utilizaram o sistema de fixação do capacete (SANTOS, et al.,
2015).
3.2 HISTOLOGIA
Pacientes que não usavam capacete durante o trauma e que sofreram lesão facial. De
acordo com o tipo de tecido lesado, foram encontradas lesões dentárias e alveolares em 24
pacientes, sendo as fraturas coronárias as mais comuns, seguidas de avulsão, fratura alveolar,
luxação por extrusão, luxação forçada, luxação lateral e subluxação. Danos nos tecidos
moles foram observados em todos os pacientes, sendo ulceração seguida de escoriação e
hematoma os mais comuns. As lesões dos tecidos duros ocorreram em 37 pacientes, sendo as
mais comuns as fraturas mandibulares, seguidas pelas fraturas do complexo zigomático,
fraturas nasais, fraturas maxilares e fraturas do complexo naso-órbito-etmoidal
(BRASILEIRO, et al., 2009).
As lesões e feridas orais e maxilofaciais são muito importantes na sociedade atual. A face
é uma parte do corpo que geralmente fica exposta sem proteção externa, causando lesões
graves em caso de trauma. O trauma facial é muito importante por ser uma emergência
médica cada vez mais comum, principalmente nas últimas 4 décadas, e tem sido associado
ao aumento de acidentes automobilísticos e violência urbana. As fraturas de mandíbula e
nariz são mais comuns na região maxilofacial. A epidemiologia das fraturas faciais varia de
acordo com o tipo, gravidade e etiologia da lesão, que pode depender da população estudada.
Na região oral, os dentes mais comuns são os incisivos centrais, seguidos pelos dentes
laterais superiores, lesões traumáticas causadas por quedas, acidentes automobilísticos e
violência (SCANNAVINO, et al., 2013).
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4. METODOLOGIA
midiática. As perguntas realizadas foram as que seguem abaixo com suas respectivas
respostas, sendo elas, SIM ou NÃO.
5. RESULTADOS
Participaram do estudo 234 pessoas e nos dados colhidos podemos observar que
quando se tratou do conhecimento sobre a colaboração multissetorial houve uma abstenção
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de 10,6% dos respondentes, 27 sabiam sobre o que se tratava e 182 não sabiam. Quando
questionados se ja haviam feito alguma pesquisa sobre meios de prevenção em casos de
acientes de trânsito, houve uma abstenção de 3,4 % dos respondentes, 90 pessoas
pesquisaram a respeito e 135 nunca pesquisaram a respeito. Sobre ter presenciado algum
acidente de transito, houve uma abstenção de 9,8%, 159 pessoas presenciaram e 52 não
presenciaram. Tratando-se do envolvimento como vitima seu ou de familiar em algum
acidente se transito obteve-se uma abstenção de 7,2 %, 158 responderam positivamente e 59
pessoas responderam que não. Sobre o interesse de aprender a respeito da colaboração
multisetorial no trânsito, houve uma abstenção de 26%, 131 pessoas demonstraram interesse,
e 42 não se interessaram. Quando questionados se apenas quem possui CNH, deveria ter
conhecimento relacionados ao transito, obtive-se uma abstenção de 20,5%, 27 pessoas
responderam positivamente e 159 responderam negativamente.
Também é válido ressaltar que na grande maioria das vezes os acidentes gerados no
trânsito podem trazer malefícios à saúde do pedestre, do passageiro, e do motorista, como
por exemplo, a perda de sangue excessiva. Através de tal ótica pontuada anteriormente,
como complemento da ação, todos os integrantes do grupo foram a Fundação de
Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (HEMOPE), fazer doação de sangue para deixar
no banco de reserva da instituição, buscando remediar a grave situação.
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Nessa perspectiva, esse trabalho explorou e detalhou as ações de prevenção devido aos
acidentes causados pelos indivíduos no trânsito, envolvendo a colaboração multissetorial.
Com a ação foi observado a desinformação, referente ao tema, entre as pessoas abordadas,
em contrapartida, há um interesse de aprendizado sobre o tema.
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7. CRONOGRAMA
CRONOGRAMA DO INTERDISCIPLINAR
Panfletagem 06/10/2022
Doação de Sangue 06/10/2022
Relatório 07/10/2022 à 14/10/2022
Slide 04/10/2022
Revisão de Literatura 07/10/2022
Entrevista 10/10/2022
Produção do Folder 16/09/2022
Produção dos Panfletos 03/10/2022
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOURA, Milena Tatiana Ferreira Lima de; DALTRO, Rafael Moreira; ALMEIDA,
Tatiana Frederico de. Traumas faciais: uma revisão sistemática da literatura.
Revista da Faculdade de Odontologia - UPF, v. 21, n. 3, 27 jun. 2017.
SANTOS, Marconi Eduardo Souza Maciel; SILVA, ÉdilaKayth Pereira da; ROCHA,
Wesley Betânia Siqueira Silva; VASCONCELOS, José Marcelo de. Perfil
epidemiológico das vítimas de traumas faciais causados por acidentes
motociclísticos. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Camaragibe v.16, n.1, p. 29-
38, jan./mar. 2016.
SCANNAVINO, Fábio Luiz Ferreira; SANTOS, Fabiano de Sant’Ana dos; NETO, José
Pereira Novo; NOVO, Leonardo Pereira. Análise epidemiológica de traumas
bucomaxilofaciais de um serviço de emergência. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-
Fac., Camaragibe v.13, n.4, p. 95-100 , out/dez. 2013
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9. ANEXOS
IMAGENS ABAIXO.
NOME MATRÍCULA
COMPLETO
1. ÁLVARO JOSÉ RAMOS FEIJÓ 2017201104
2. ANA BEATRIZ DE LIMA ARRUDA 2022139222
3. ANNA BEATRIZ DE PAULA SILVA 2022151366
4. CAMILLA CARDOSO RAMOS 2020213902
5. EDNA MIGUEL DOS SANTOS 2018202263
6. EMILLY SIQUEIRA CAVALCANTI 2022139159
7. GLAIVSON ALISSON DA SILVA GONÇALVES 2022151952
8. ISABELLA ERICK DE FREITAS 2022150180
9. MARIA EDUARDA ANGELO DAMAZIO 2022149104
10. MONYK CAVALCANTI ALBUQUERQUE 2022139194
11. SARAH NATHIELY SANTOS DE ABREU 2022139170