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PREVENÇÃO AO TRAUMA DE FACE EM ACIDENTES DE TRÂNSITO:

BRUXISMO

Equipe executora: Ana Luiza Pessoa Girão, Bárbara Vitória Martins Ribeiro, Isabella Erik de
Freitas, Lívia Maria Santos Laranjeiras, Layla Allana Dias Pinto Torres, Maria Gabriella
Campos Pinheiro, Osvaldo de Melo Coutinho.

Professora Norteadora da Turma 3AM: Me. Esp.


E-mail do responsável:

Centro Universitário Brasileiro (UNIBRA)


Curso de Odontologia – Extensão & Interdisciplinaridade
Recife, PE.

Palavras-chave: Bruxismo. Odontologia.

RECIFE/2023
Ana Luiza Pessoa Girão, Bárbara Vitória Martins Ribeiro, Isabella Erik de Freitas, Lívia
Maria Santos Laranjeiras, Layla Allana Dias Pinto Torres, Maria Gabriella Campos Pinheiro,
Osvaldo de Melo Coutinho

PREVENÇÃO AO TRAUMA DE FACE EM ACIDENTES DE


TRÂNSITO:BRUXISMO

Projeto apresentado ao Centro Universitário


Brasileiro – UNIBRA, como requisito para
obtenção da nota do Projeto Extensionista
Interdisciplinar odontologia.

Professora fomentadora: Me. Esp.

RECIFE/2023

SUMÁRIO
1. RESUMO......................................................................................................................................4
2. INTRODUÇÃO............................................................................................................................4
3. REFERENCIAL TEÓRICO.......................................................................................................7
3.1 FISIOLOGIA ORAL E OCLUSÃO...............................................................................................................7
3.2 MATERIAIS DENTÁRIOS...........................................................................................................................8
3.3 FARMACOLOGIA........................................................................................................................................8
3.4 MICROBIOLOGIA........................................................................................................................................8
3.5 POLÍTICA E PLANEJAMENTO SAÚDE.........................................................................................................8
3.6 PATOLOGIA....................................................................................................................................................8
3.7 RADIOLOGIA..................................................................................................................................................8
4. METODOLOGIA.........................................................................................................................9
5. RESULTADOS............................................................................................................................10
5.1 MODELO DO FOLDER E PANFLETO ENTREGUES............................................................10
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS.....................................................................................................11
7. CRONOGRAMA..........................................................................................................................11
8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................12
9. ANEXOS.....................................................................................................................................13
9.1 DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO ATRAVÉS DA ENTREGA DE PANFLETOS......................13
9.2 AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO ATRAVÉS DE...................................................................14
9.3 ATA COM O NOME DOS PARTICIPANTES.........................................................................15
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1. RESUMO

Entre os anos de 2011-2022 os métodos de prevenção são eficazes, uma vez que os
acidentes gerados trazem danos psicológicos e físicos às vítimas, de modo que os efeitos
gerados podem ser irreversíveis, dentre os traumas destacam-se: traumas dento-alveolares,
fraturas na face, perturbações psicológicas, lesões e feridas orais e maxilofaciais. Como
suporte para uma melhor atenção à vida do passageiro e do pedestre, existe a colaboração
multissetorial, já que a entende-se como a relação entre diversos setores envolvidos na
segurança no trânsito, e é importante para eles que haja a colaboração, pois é uma tentativa
de influenciar numa maior chance de sucesso das iniciativas de segurança no trânsito que são
tomadas nas esferas nacionais, regionais e internacionais. Nessa perspectiva, esse trabalho
propõe-se explorar e detalhar as ações de prevenção devido aos acidentes causados pelos
indivíduos no trânsito. Visto que, hoje no Brasil, existe um índice de aumento de 63.548 para
64.441. Esse trabalho trata-se de um projeto de extensão universitária com objetivo de alertar
a população sobre a prevenção de lesões causadas em acidentes de trânsito. Os
levantamentos de dados bibliográficos foram realizadas nas bases de dados indexadas:
National Library of Medicine National Institutes of Health (PUBMED), e a biblioteca
Scientific Electronic LIbrary Online (SciELO). A ação foi realizada na Av Agamenom
magalhães, em frente ao Hospital da restauração, visto que, é o hospital referência, em
recebimento de traumas causados pelos acidentes de trânsito. Tendo se como resultado da
ação, uma disseminação de informações a respeito das formas de prevençao aos acidentes de
trânsito, relacionando diretamente com a colaboração multissetorial, despertando a
curiosidade do conhecimento a respeito do tema, que era desconhecido por varias pessoas
abordadas. Conclui-se que todos os métodos de prevenção são eficazes, uma vez que os
acidentes gerados trazem danos às vítimas, de modo que os efeitos gerados podem ser
irreversíveis, dentre os traumas destacam-se: traumas dento-alveolares, fraturas na face,
perturbações psicológicas, lesões e feridas orais e maxilofaciais.

Palavras-chave: Bruxismo. Odontologia.

2. INTRODUÇÃO

O início da era mecanicista e os desenvolvimentos do progresso tecnológico o homem


adquiriu o poder da velocidade sobre as rodas, a perda de seus princípios racionais e o
afastamento da relação humanística com o seu semelhante. Durante esse período a evolução
do desenvolvimento foi espantosa e trouxe consigo a facilidade do dia-a-dia das pessoas,
manejando seus costumes, hábitos e, por vezes, colocando suas vidas em risco
(BRASILEIRO et al., 2009).

Segundo a Organização Mundial de Saúde, em todo o mundo, o número de pessoas que


morrem a cada ano é estimado em cerca de 1,2 milhão de indivíduos, ao mesmo tempo o
número de pessoas acometidas pelo conjunto de acidentes é de aproximadamente 50 milhões
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por ano. Nos próximos 20 anos as estimativas deverão aumentar em 65%, caso medidas
preventivas efetivas não sejam adotadas (BRASILEIRO et al., 2009).

Uma das metas da Agenda 2030 de Desenvolvimento Sustentável é a segurança viária,


que visa reduzir pela metade o número de mortos e feridos em acidentes de trânsito no
mundo até 2020. Além disso, a Rádio USP entrevistou especialistas médicos e jurídicos para
analisar a situação atual do trânsito no Brasil e dirigir embriagado é a principal causa de
morte no trânsito (JORNAL USP, 2018).

O trânsito no Brasil é o quarto mais violento das Américas, segundo dados publicados
pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Dentro do país, o estado de São Paulo tem o
maior número de mortes no trânsito, sendo a condução embriagada a causa mais comum.
Para reduzir os acidentes, a Lei Geral de Trânsito Brasileira 13.5 foi publicada no ano
passado, aumentando as penalidades para os motoristas que causarem a morte enquanto
dirigem sob efeito de álcool. Em outras palavras, a punição, que costumava ser de 2 a anos
de prisão, agora é de 5 a 8 anos de prisão. Além disso, os acidentes rodoviários são um
problema de saúde pública importante no país. No entanto, há um aspecto especial nessas
crises: a maioria delas é evitável. Usar maconha também é perigoso no trânsito “Se beber,
não dirija, se usar maconha, também não dirija”, diz o médico João Paulo Lotufo. Colunista
da Rádio USP.Em sua coluna semanal, um médico fala sobre um estudo feito no Saint Paul
Hospital, no Canadá. Um estudo realizado ao longo de vários anos mostra um aumento de
acidentes de carro nos Estados Unidos durante um período "famoso" pelo maior consumo de
maconha( JORNAL USP, 2018).

Lesões de trânsito causam pressão financeira significativa sobre as famílias das vítimas.
Para cada pessoa morta, ferida ou incapacitada em um acidente de trânsito, isso afeta muito
mais. Muitas famílias encontram-se na pobreza devido ao custo dos cuidados médicos de
longo prazo, à perda de um membro da família que o apoia ou aos custos adicionais de
cuidar de alguém com deficiência. Sobreviventes, suas famílias, amigos e outros cuidadores
muitas vezes sofrem efeitos sociais, físicos e psicológicos negativos. Vários estudos tentaram
analisar detalhadamente alguns desses aspectos, mas são necessárias mais pesquisas nessa
área. Não apenas são necessárias mais evidências, mas também são necessários melhores
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métodos de coleta e análise de dados, especialmente para famílias e comunidades de baixa


renda(MOHAN et al., 2011).
E em todo o mundo, o custo econômico dos acidentes de trânsito é de cerca de 518
bilhões de dólares, dos quais os países de baixa e média renda respondem por 65 bilhões de
dólares. Além disso, os acidentes de trânsito causam um ônus financeiro significativo para as
famílias. Muitos caem na pobreza por causa do custo de cuidados médicos de longo prazo,
perda de renda ou custos adicionais de cuidar de pessoas com deficiência e, como resultado,
sobreviventes, suas famílias, amigos e outros cuidadores. muitas vezes sofrem efeitos
sociais, físicos e de saúde e efeitos psicológicos adversos (MOHAN et al., 2011).

O relatório mundial sobre lesões causadas pelo trânsito constata que a colaboração
multissetorial é necessária para segurança no trânsito, que é uma responsabilidade
compartilhada. Essa colaboração teve sua necessidade acentuada na resolução WHA57.10 da
Assembleia Mundial de Saúde que se trata de segurança no trânsito e saúde, que sugere aos
Estados-Membros da OMS que facilitem a colaboração multissetorial entre ministérios e
setores diferentes. Visto que a necessidade dessa colaboração é realizada a partir da natureza
da difusão de problemas lesionais com causas relacionadas diretamente a questões do
trânsito (MOHAN et al., 2011).

Tendo conhecimento da importância que é vista na colaboração para sensibilizar a


população de iniciativas de segurança no trânsito tomadas em aspectos regional, nacional e
internacional (MOHAN et al., 2011).

As áreas do corpo mais acometidas em acidentes de trânsito são os membros superiores e


inferiores e a cabeça. No entanto, ao se referir ao grau de gravidade, as lesões na cabeça vêm
em primeiro lugar, sendo importante marcar essa área como a que mais causa lesões. Essa
informação é confirmada neste estudo quando se constata que a maioria dos relatos teve
indícios de traumatismo cranioencefálico quando a área foi por trauma direto, que pode ser
pela ausência de cinto de segurança ou capacete, bem como por trauma indireto. um veículo
causado pela inércia da cabeça causa hiperextensão da coluna cervical (CAVALCANTI, et
al., 2011)
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Lesões bucomaxilofaciais também foram observadas em sua maioria, concordando com


outros estudos que mostram que a face é frequentemente acometida em todos os tipos de
acidentes de trânsito, com destaque para fratura nasal, fratura malar ou mandibular, laceração
de córnea e lesão do nervo óptico, e Lefort II . fratura Este estudo encontrou relação entre o
número de lesões e fraturas maxilofaciais, mostrando que a face aparece no momento do
trauma em pacientes politraumatizados. O mecanismo do trauma maxilofacial muitas vezes
resulta de um impacto direto da face no solo, outro veículo ou objeto (CAVALCANTI, et al.,
2011)

O objetivo acerca do trabalho interdisciplinar, tanto a revisão sistemática da literatura


para a produção do corpo do trabalho, quanto a ação externa realizada pelo grupo foi trazer
um levantamento de dados e conscientizar pedestres e motoristas sobre os métodos de
prevenção de acidentes causados pelo trânsito e relacionar a atuação da colaboração
multissetorial.

3. REFERENCIAL TEÓRICO

 A colaboração multissetorial é necessária porque surge da natureza diversa que é o   


problema das lesões causadas por acidentes de trânsito. São vários determinantes que afetam
pessoas e setores, requerendo a ação de diversos setores. Como existe o envolvimento de
muitos setores na segurança no trânsito, é considerável para eles que ocorra a colaboração
para estimular as chances de sucesso das iniciativas de segurança nesse ambiente, iniciativas
que podem ser tomadas nos níveis, nacional, regional e internacional. Sendo assim,
diferentes formas de colaboração podem ser desenvolvidas. Os níveis internacional, regional,
nacional e local podem ser organizados em torno de questões complementares à colaboração.
Essas questões podem estabelecer associação com à pesquisa, implementação de
intervenções, promoção de defesa e causa, compartilhamento de informações,
desenvolvimento de políticas, captação de recursos e desenvolvimento de capacitação e
apoio às vítimas e seus familiares (MOHAN, et al., 2011).

3.1 BIOSSEGURANÇA

A alta incidência de fraturas zigomáticas e mandibulares é justificada pelo fato de


estarem localizadas em áreas faciais que são muito vulneráveis a impactos, principalmente se
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não estiverem adequadamente protegidas. Em particular, cabe destacar neste contexto que
enquanto 62,3% dos feridos usavam capacete durante o acidente, 20,7% usavam capacete
solto e sabia-se que esse tipo de capacete não era usado para fornecer proteção adequada ao
rosto sem expô-lo a traumas graves. Esses tipos de capacetes são escolhidos porque
protegem o crânio, são mais baratos, mais prontamente disponíveis e proporcionam melhor
visibilidade ao motociclista. Mas não fornece proteção suficiente e, mais gravemente, eles
podem quebrar o terço médio e inferior, conforme mostrado em resultados. Além disso,
56,6% dos pacientes não utilizaram o sistema de fixação do capacete (SANTOS, et al.,
2015).

3.2 HISTOLOGIA

Pacientes que não usavam capacete durante o trauma e que sofreram lesão facial. De
acordo com o tipo de tecido lesado, foram encontradas lesões dentárias e alveolares em 24
pacientes, sendo as fraturas coronárias as mais comuns, seguidas de avulsão, fratura alveolar,
luxação por extrusão, luxação forçada, luxação lateral e subluxação. Danos nos tecidos
moles foram observados em todos os pacientes, sendo ulceração seguida de escoriação e
hematoma os mais comuns. As lesões dos tecidos duros ocorreram em 37 pacientes, sendo as
mais comuns as fraturas mandibulares, seguidas pelas fraturas do complexo zigomático,
fraturas nasais, fraturas maxilares e fraturas do complexo naso-órbito-etmoidal
(BRASILEIRO, et al., 2009).

3.3 ANATOMIA CABEÇA, PESCOÇO E DENTÁRIA

As lesões e feridas orais e maxilofaciais são muito importantes na sociedade atual. A face
é uma parte do corpo que geralmente fica exposta sem proteção externa, causando lesões
graves em caso de trauma. O trauma facial é muito importante por ser uma emergência
médica cada vez mais comum, principalmente nas últimas 4 décadas, e tem sido associado
ao aumento de acidentes automobilísticos e violência urbana. As fraturas de mandíbula e
nariz são mais comuns na região maxilofacial. A epidemiologia das fraturas faciais varia de
acordo com o tipo, gravidade e etiologia da lesão, que pode depender da população estudada.
Na região oral, os dentes mais comuns são os incisivos centrais, seguidos pelos dentes
laterais superiores, lesões traumáticas causadas por quedas, acidentes automobilísticos e
violência (SCANNAVINO, et al., 2013).
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3.4 SAÚDE, EDUCAÇÃO E SOCIEDADE

Muitos são os fatores associados ao trauma facial, principalmente quando se trata de


desigualdades em saúde e das condições demográficas, sociais e culturais de diferentes
grupos populacionais. Estudos mostraram que esta doença ocorre em adultos jovens entre as
idades de 19 e 40 anos. A partir dos artigos selecionados, pode-se observar que a média de
idade das vítimas de lesões faciais do sexo masculino foi de 30 anos e a idade média das
vítimas do sexo feminino foi de 40 anos. Acidentes de carro, moto, esportes e armas foram
mais comuns nessa faixa etária. Este é um problema socioeconômico, pois é principalmente
uma população produtiva. A prevalência nessas décadas pode ser decorrente do maior acesso
aos veículos automotores por parte dos jovens, excesso de velocidade e má divulgação e
fiscalização das leis de trânsito, além do aumento da violência externa devido às
características psicossociais da violência. sociedade urbana de hoje, os conflitos
socioeconômicos e emocionais que os jovens enfrentam. Portanto, é compreensível que essa
violência ocorra mais em jovens devido à sua ansiedade e mudanças muito rápidas de
comportamento e moral devido à quebra das normas (LIMA DE MOURA, et al., 2016).

4. METODOLOGIA

Este trabalho trata-se de um projeto de extensão universitária com objetivo de


conscientizar a população sobre a prevenção de lesões causadas em acidentes de trânsito por
meio de uma ação externa. Os levantamentos indexados nas bases de dados: National
Library of Medicine National Institutes of Health (PUBMED), e a biblioteca Scientific
Electronic LIbrary Online (SciELO). Tivemos como estratégias de busca os Descritores em
Ciências da Saúde (DeCS) com as seguintes palavras: “Odontologia”, “Trauma de Face” e
“Acidente de Trânsito”.

A primeira parte da ação trata-se da entrega de folders e panfletos, contendo


informações a respeito de prevenção aos acidentes de trânsito, bem como sobre a
colaboração multissetorial. A ação foi realizada frente ao HR (Hospital da Restauração),
visto que, o mesmo tem o maior índice de recebimentos de acidentes de traumas causados no
trânsito. Foram realizadas também entrevistas com participantes sobre questões acerca do
trânsito em diversas abordagens. As entrevistas aconteceram em partes por veiculação
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midiática. As perguntas realizadas foram as que seguem abaixo com suas respectivas
respostas, sendo elas, SIM ou NÃO.

Tabela 01: perguntas formuladas.

Você sabe do que se trata a colaboração multissetorial? ( ) SIM ( ) NÃO


Você já pesquisou, em algum momento, sobre meios de ( ) SIM ( ) NÃO
prevenção em casos de acidentes de trânsito?
Você já presenciou algum acidente de trânsito? ( ) SIM ( ) NÃO
Você ou alguém da sua família já foi vítima de algum acidente ( ) SIM ( ) NÃO
de trânsito?
Você tem interesse em aprender sobre a colaboração ( ) SIM ( ) NÃO
multissetorial no trânsito?
Você acha que só se deve saber coisas relacionadas ao trânsito ( ) SIM ( ) NÃO
depois que se tira a CNH?

Após a panfletagem, a fim de complementar a ação, todos os integrantes do grupo


dirigiram-se ao HEMOPE, para realizar doação de sangue.

5. RESULTADOS

Foi realizada a entrega de folders e como complemento um panfleto. A entrega foi


realizada em frente ao Hospital da restauração, visto que é a referência em tratamento de
traumas causados por acidentes de transito. A entrega foi realizada tanto para motoristas
quanto aos pedestres, visando promover uma conscientização de todas as partes. Abaixo
anexados os modelos do folder e do panfleto entregue.

5.1 MODELO DO FOLDER E PANFLETO ENTREGUES

Participaram do estudo 234 pessoas e nos dados colhidos podemos observar que
quando se tratou do conhecimento sobre a colaboração multissetorial houve uma abstenção
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de 10,6% dos respondentes, 27 sabiam sobre o que se tratava e 182 não sabiam. Quando
questionados se ja haviam feito alguma pesquisa sobre meios de prevenção em casos de
acientes de trânsito, houve uma abstenção de 3,4 % dos respondentes, 90 pessoas
pesquisaram a respeito e 135 nunca pesquisaram a respeito. Sobre ter presenciado algum
acidente de transito, houve uma abstenção de 9,8%, 159 pessoas presenciaram e 52 não
presenciaram. Tratando-se do envolvimento como vitima seu ou de familiar em algum
acidente se transito obteve-se uma abstenção de 7,2 %, 158 responderam positivamente e 59
pessoas responderam que não. Sobre o interesse de aprender a respeito da colaboração
multisetorial no trânsito, houve uma abstenção de 26%, 131 pessoas demonstraram interesse,
e 42 não se interessaram. Quando questionados se apenas quem possui CNH, deveria ter
conhecimento relacionados ao transito, obtive-se uma abstenção de 20,5%, 27 pessoas
responderam positivamente e 159 responderam negativamente.

Tabela 02: resultado das perguntas

PERGUNTA SIM NÃO ABSTENÇÃO %


Você sabe do que se trata a colaboração 27 182 10,6%
multissetorial?
Você já pesquisou, em algum momento, sobre meios 90 135 3,4%
de prevenção em casos de acidentes de trânsito?
Você já presenciou algum acidente de trânsito? 159 52 9,8%
Você ou alguém da sua família já foi vítima de algum 158 59 7,2%
acidente de trânsito?
Você tem interesse em aprender sobre a colaboração 131 42 26%
multissetorial no trânsito?
Você acha que só se deve saber coisas relacionadas 27 159 20,5%
ao trânsito depois que se tira a CNH?
Fonte: dados da pesquisa.

Também é válido ressaltar que na grande maioria das vezes os acidentes gerados no
trânsito podem trazer malefícios à saúde do pedestre, do passageiro, e do motorista, como
por exemplo, a perda de sangue excessiva. Através de tal ótica pontuada anteriormente,
como complemento da ação, todos os integrantes do grupo foram a Fundação de
Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (HEMOPE), fazer doação de sangue para deixar
no banco de reserva da instituição, buscando remediar a grave situação.

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Nessa perspectiva, esse trabalho explorou e detalhou as ações de prevenção devido aos
acidentes causados pelos indivíduos no trânsito, envolvendo a colaboração multissetorial.
Com a ação foi observado a desinformação, referente ao tema, entre as pessoas abordadas,
em contrapartida, há um interesse de aprendizado sobre o tema.
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7. CRONOGRAMA

CRONOGRAMA DO INTERDISCIPLINAR
Panfletagem 06/10/2022
Doação de Sangue 06/10/2022
Relatório 07/10/2022 à 14/10/2022
Slide 04/10/2022
Revisão de Literatura 07/10/2022
Entrevista 10/10/2022
Produção do Folder 16/09/2022
Produção dos Panfletos 03/10/2022

8. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRASILEIRO, Bernardo Ferreira; VIEIRA, Jefferson Moura; SILVEIRA, Carlos


Emanoel Silva da. Avaliação de traumatismos faciais por acidentes motociclísticos
em Aracaju/SE. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-fac., Camaragibe, v.10, n.2, p. 97-
104, abr./jun. 2010.

MOHAN, D. et al. Prevenção de lesões causadas pelo trânsito. 1 ed. Organização


Mundial de Saúde, 2011.

MOURA, Milena Tatiana Ferreira Lima de; DALTRO, Rafael Moreira; ALMEIDA,
Tatiana Frederico de. Traumas faciais: uma revisão sistemática da literatura.
Revista da Faculdade de Odontologia - UPF, v. 21, n. 3, 27 jun. 2017.

SANTOS, Marconi Eduardo Souza Maciel; SILVA, ÉdilaKayth Pereira da; ROCHA,
Wesley Betânia Siqueira Silva; VASCONCELOS, José Marcelo de. Perfil
epidemiológico das vítimas de traumas faciais causados por acidentes
motociclísticos. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-Fac., Camaragibe v.16, n.1, p. 29-
38, jan./mar. 2016.

SCANNAVINO, Fábio Luiz Ferreira; SANTOS, Fabiano de Sant’Ana dos; NETO, José
Pereira Novo; NOVO, Leonardo Pereira. Análise epidemiológica de traumas
bucomaxilofaciais de  um serviço de emergência. Rev. Cir. Traumatol. Buco-Maxilo-
Fac., Camaragibe v.13, n.4, p. 95-100 , out/dez. 2013
13

ZAMBONI, Rodrigo Andrighetti; WAGNER, João Carlos Birnfeld; VOLKWEIS,


Maurício Roth; GERHARDT, Eduardo Luis; BUCHMANN, Elissa Muller;
BAVARESCO, Caren Serra. Epidemiological study of facial fractures at the Oral
and Maxillofacial Surgery Service, Santa Casa de Misericordia Hospital Complex,
Porto Alegre - RS - Brazil. Revista do Colégio Brasileiro de Cirurgiões, v. 44, n. 5, p.
491-497, out. 2017.

WULKAN, Marcelo; PEREIRA JR, José Gustavo; BOTTER, Denise Aparecida.


Epidemiologia do trauma facial. Rev Assoc Med Bras 2005; 51(5): 290-5

CAVALCANTI, Alessandro Leite; MONTEIRO, Bárbara Vanessa de Brito;


OLIVEIRA, Thaliny Batista Sarmento de; RIBEIRO, Rodrigo Alves; MONTEIRO,
Brenda Séphora de Brito. Mortalidade por acidentes de trânsito e ocorrência de
fraturas maxilofaciais. Rev. bras. odontol., Rio de Janeiro, v. 68, n. 2, p. 220-4,
jul./dez. 2011

D'AVILA, Sergio; CAMPOS, Ana Cristina; CAVALCANTE, Gigliana Maria Sobral;


SILVA, Carlos Jose de Paula; NOBREGA, Lorena Marques da; FERREIRA, Efigenia
Ferreira e. Caracterização de vítimas de agressão e de acidentes de transporte
atendidas no Instituto de Medicina e Odontologia Forense – Campina Grande,
Paraíba, Brasil – 2010. Ciência & Saúde Coletiva, v. 20, n. 3, p. 887-894, mar. 2015.

AFFONSO, Paulo Roberto Amaral; CAVALCANTI, Maria Aparecida; GROISMAN,


Sônia; GANDELMAN, Italo. Etiologia de trauma e lesões faciais no atendimento
pré-hospitalar no Rio de Janeiro. Petrópolis, Rio de Janeiro, Brasil - 2007. Curso de
Especialização de Cirurgia e Traumatologia de Bucomaxilofacial da Faculdade de
Medicina de Petrópolis – FMP-RJ.

9. ANEXOS

9.1 DIA DE CONSCIENTIZAÇÃO ATRAVÉS DA ENTREGA DE PANFLETOS 


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9.2 AÇÃO DE CONSCIENTIZAÇÃO ATRAVÉS DE DOAÇÃO DE SANGUE  E 


MEDULA ÓSSEA.COMO COMPLEMENTO DA AÇÃO O GRUPO REALIZOU UMA
DOAÇÃO DE SANGUE E ENTRARAM PARA O BANCO DE DADOS DE
DOADORES DE MEDULA ÓSSEA NO HEMOPE, COMO É MOSTRADO NAS
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IMAGENS ABAIXO.

9.3 ATA COM O NOME DOS PARTICIPANTES


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TURMA: ODONTOLOGIA 2º MANHÃ


APRESENTAÇÃO: SUBGRUPO:
AÇÃO: TRABALHO ESCRITO:

NOME MATRÍCULA
COMPLETO
1. ÁLVARO JOSÉ RAMOS FEIJÓ 2017201104
2. ANA BEATRIZ DE LIMA ARRUDA 2022139222
3. ANNA BEATRIZ DE PAULA SILVA 2022151366
4. CAMILLA CARDOSO RAMOS 2020213902
5. EDNA MIGUEL DOS SANTOS 2018202263
6. EMILLY SIQUEIRA CAVALCANTI 2022139159
7. GLAIVSON ALISSON DA SILVA GONÇALVES 2022151952
8. ISABELLA ERICK DE FREITAS 2022150180
9. MARIA EDUARDA ANGELO DAMAZIO 2022149104
10. MONYK CAVALCANTI ALBUQUERQUE 2022139194
11. SARAH NATHIELY SANTOS DE ABREU 2022139170

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