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Vivian Lazzerini
vivian@vivianlazzerini.com.br
19- 993588286
O Que é o Alongamento?
Alongar o corpo também trará benefícios aos órgãos internos, pois essa prática
massageia os rins, fígado, intestino e pâncreas. Além disso, estimula a
circulação do sangue e dos nutrientes no organismo. Porém, o hábito de
alongar-se tem que ser constante e adequado pa ra desfrutar dos benefícios
citados.
Melhora a coordenação;
Diminui as tensões musculares;
Proporciona relaxamento muscular;
Previne lesões como distensões musculares;
Desenvolve a consciência corporal;
Contribui na recuperação muscular após atividade física;
Colabora com atividades de desgaste como ca minhada, corrida e natação;
Melhora o nível de flexibilidade das fibras musculares e reverte o
encurtamento muscular;
Ativa a circulação;
Beneficia a coordenação motora;
ALONGAMENTO RÁPIDO E FÁCIL
Abaixo segue alguns alongamentos mais simples para iniciar. Vamos começar?
Trígono submandibular
É um trígono muito pequeno localizado na linha mediana, delimitado
inferiormente pelo osso hióideo que forma a base do triangulo e como
limites laterais temos os ventres anteriores de ambos os m. digástricos que
formam o vértice do trígono em suas inserções no mento.
Trígono Digástrico
É também um trígono pequeno em número de dois, um de cada lado,
limitados pelos músculos digastricos. O limite superior se faz pela margem
inferior da mandíbula que forma a base do triangulo e como limites laterais
temos os ventres anteriores e posteriores do m. digástrico que forma o
vértice do triangulo com seu tendão intermédio. Seu assoalho é formado
pelo m. milo-hióideo. É nesse trígono que encontramos a glândula salivar
submandibular.
Região infra-hióidea
Trígono Occipital
Pode também ser chamado de trígono supra-omo-hióideo ou
praclavicular maior. É delimitado anteriormente pela margem
posterior do m. esternocleidomastóideo, posteriormente pela
margem lateral do m. trapézio e inferiormente pelo m. omo-
hióideo. Neste trígono encontramos diversos nervos
importantes como demonstrado na figura.
Trígono Omoclavicular
Tem como limite superior o m.omo-hióideo, inferior a clavícula e medial
a margem posterior do m. esternocleidomastóideo. Identificamos
contidos nesse trígono a artéria subclávia, o plexo braquial e a porção
mais distal da veia jugular externa
OMBROS
Além do bíceps, o braquial e o braquiorradial são outros dois outros músculos que fazem
a flexão do cotovelo.
Tríceps:Já o nome tríceps nos diz e lembra rapidamente o número três. É forma dos por
três cabeças, a longa, a lateral e a interna.
Trapézio
Cada músculo trapézio é plano e tem a forma triangular, estando a base do triangulo
situada ao longo da coluna vertebral (origem) estando o ápice voltado para o ombro (a
inserção do músculo). Os músculos em ambos os lados se unem e formam um
trapezoide. A inervação do trapézio é feita pelo nervo acessório (XI), que desce do
pescoço para a parte profunda. A inervação proprioceptiva é conduzida por ramos do
plexo cervical e entram na medula espinhal em seus níveis C3 e C4.
Latíssimo do dorso.
É um músculo grande, plano e triangular que começa na parte inferior do dorso e afila-
se ao subir até um tendão estreito que se fixa ao úmero. O nervo toracodorsal do plexo
braquial inerva o músculo latíssimo do dorso.
Levantador da escápula
Músculo delgado que, originando-se nos processos transversos das vértebras cervicais
superiores, insere-se no ângulo superior e na margem medial da escápula. É inervado
por ramos oriundos dos ramos anteriores de C3 e C4.
A cintura é composta por músculos que ligam à coluna vertebral a escápula que são o
trapézio, grande dorsal, romboides (maior e menor) e levantador da escápula. É composta
também por músculos que ligam o tórax a escápula que são os peitorais (maior e menor),
subclávio e serrátil anterior.
QUADRÍCEPS
Bíceps femoral cabeça longa e curta: a origem da cabeça longa está localizada na túber
isquiático, já da cabeça curta localizada no lábio lateral a linha áspera. Por sua vez, a
inserção desses dois músculos está na cabeça da fíbula.
Semimenbranáceo: sua origem está localizada na túber isquiático e sua inserção junto a
porção posteromedial do côndilo medial da tíbia. Este é o músculo mais medial dos
isquiotibiais, situado entre o adutor magno e o semitendinoso.
Semitendinoso: origem está localizada também no túber isquiático e sua inserção está
na face medial do corpo da tíbia pelo tendão da pata de ganso. Este músculo delgado é
medial ao bíceps femoral e superficial ao semimenbranáceo. Assim, ocupa a posição
superficial no compartimento posterior da coxa, exceto próximo a sua origem no túber
isquiático em que se apresenta coberto pelo glúteo máximo. O semitendinoso e
semimbranaceo atuam em na rotação medial do joelho, movimento que é possível com o
joelho ligeiramente flexionado.
PANTURRILHA
Sempre se houve falar o quanto é difícil desenvolver as panturrilhas, por mais
que você treine elas continuam do mesmo tamanho. Vamos entender a
anatomia da panturrilha e alguns erros cometidos ao treinar: O músculo da
panturrilha em linguagem científica / técnica é conhecida como tríceps sural.
O tríceps sural é na verdade um par de músculos chamados sóleo e
gastrocnêmio. Ambos os músculos juntos convergem no osso do calcanhar do
pé. Induzir o movimento de flexão planta é importante função de tríceps sural.
Estes músculos também fornecem a estabilidade do c omplexo de tornozelo.
PÉS
Os músculos da sola do pé (plantares) são tradicionalmente estudados em camadas ou
grupos. Se estudarmos por camadas, podemos organizar estes músculos em quatro
camadas primárias: 1ª camada: abdutor do hálux, flexor curto dos dedos, abdutor do
dedo mínimo. 2ª camada: quadrado plantar, lumbricais
O pé humano é composto de 26 ossos sendo, sete ossos do tarso (tálus, calcâneo,
cubóide e os três cuneiformes); cincos ossos do metatarso; 14 falanges (três para cada um
dos dedos, exceto para o hálux, que tem apenas duas).
Os ossos são mantidos unidos através dos ligamentos, e assim, formando as articulações.
No pé, temos 33 articulações: articulação superior do tornozelo, articulação subtalar,
articulação transversa do tarso, articulações tarsometatarsianas, articulações
metatarsofalangeanas, articulações interfalangeanas.
Os movimentos do pé são realizados pelos músculos, que são classificados em extrínsecos
e intrínsecos. Os músculos extrínsecos possuem origem abaixo do joelho e inserção no pé,
realizam movimentos do tornozelo, chamados de dorsiflexão, plantiflexão, ainversão e
eversão.
Os músculos se originam abaixo da articulação do tornozelo e se inserem no dorso ou na
planta do pé. Realizam a movimentação dos artelhos.
ABDONIMAIS –SUPRA, INFRA E OBLÍQUOS
Flexibilidade
Flexibilidade pode ser definida como a capacidade de a estrutura muscular esquelética
se estender, sem danos ou lesões e com ampla movimentação numa articulação ou
grupos de articulações como a capacidade de uma articulação mover-se com facilidade
em sua amplitude de movimento.
Confira algumas dicas para colocar em prática e melhorar a amplitude dos seus
movimentos articulares:
1. Mude sua rotina. Se você trabalha por muito tempo sentado ou sem se movimentar, isso
pode estar prejudicando sua flexibilidade corporal. ...
2. Alongue-se. ...
3. Respire corretamente. ...
4. Beba muita água.
Frontal
Lateral
Nesta fase, você precisa permanecer 40 segundos em cada posição, pois estes exercícios
serão mais intensos e quando você já estiver alongado (a).
Este alongamento com o auxílio das paredes, ajuda muito em ganhar flexibilidade e
força muscular, o treino precisa ser diário e permanecer no primeiro dia 05 minutos , e
aumento gradativamente .
Encoste bem o bumbum , quadril na parede e faça o movimento de abrir as pernas no
seu limite e a cada 1 minuto ou menos o peso de sua perna vai fazer ela própria abaixar
ou abrir .
OBERSVAÇÃO IMPORTANTE:
NUNCA DEIXEM QUE SUBAM EM CIMA DE VOCE, QUE FORCEM ALÉM DO SEU
LIMITE, POIS ISSO É PREJUDICAL AO MÚSCULO. A ABERTURA PRECISA SER
GRADATIVA E CONQUISTADA CONFORME SEU TIPO FÍSICO, SUA NATUREZA E
SEU TREINO. CUIDADO !!!!
Abaixo excelente exercicio para adquirir flexibilidade e força
Força
A força e a flexibilidade são duas qualidades físicas que se completam e que são
fundamentais para a técnica da dança.
Força é definida como a habilidade de um músculo para exercer força contra a
resistência. A dança desenvolve força, fazendo os músculos resistir contra o peso de
uma bailarina sobre próprio corpo, por exemplo
A força, é a capacidade que um músculo tem para exercer força contra uma resistência.
No caso da dança, a força ganha-se à medida que o bailarino trabalha os músculos, para
que estes possam resistir à força do seu próprio peso. Pense nos saltos, cambalhotas e
trabalho de pernas que é exigido de um dançarino, para não falar nas vezes que tem de
pegar em e lançar o seu par. Quem pratica dança, torna-se gradualmente mais forte e
mais força é igual a mais saúde.
Quadríceps e isquiotibiais
O quadríceps ou quadricípite é um músculo femoral, localizado na face anterior da
coxa, envolvendo quase que por completo o fêmur. Constituem o quadríceps: reto-
femoral, vasto lateral, vasto medial e vasto intermédio.
Músculos do quadril
A aparência das pernas em en dehor é um elemento-chave da técnica de balé clássico. Os
dançarinos usam o rotador externo do quadril e os músculos do glúteo para girar as
pernas para fora e para sustentar essa rotação durante as extensões das pernas, saltos e
giros. Os iniciantes aprendem a engajar estes músculos regularmente para manter sua
posição. Com esforço consistente, os dançarinos que trabalham para aumentar sua
participação desenvolvem fortes rotores externos e músculos glúteos.
Panturrilhas e Pés
Fortalecer os músculos das pernas e pés é importante para auxiliar nas pontas ou na
elevação sobre os dedos dos pés. Exercícios que enfatizam a flexão plantar exigem que o
dançarino envolva os músculos da panturrilha e trabalhe lenta e deliberadamente
através dos pés, usando o chão como resistência. Ao saltar, ele usa a mesma técnica de
empurrar forte contra o chão para sair, e quando ele retorna, há uma preocupação em
articular seus pés para suavizar seu pouso. O resultado é a construção de uma força
muscular significativa em suas panturrilhas e pés.
Abdômen
Os dançarinos dependem fortemente de seus músculos abdominais para proporcionar
estabilidade. Eles treinam para manter esses músculos envolvidos em todos os
movimentos. Contrair os músculos do abdômen ajuda um dançarino a manter o
alinhamento e o equilíbrio adequados, garantindo que sua qualidade de movimento seja
limpa e poderosa, além de proteger de lesões relacionadas à dança.
Elaborada – Vivian Lazzerini
Fontes:
+ tua saúde /Anatomia.com/Anatomia online/Centro Cubos de Dança /Dr Mauro
Gracitelli/MyProtein /Treino em foco/EFDesportes.com