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A Idade Média, mais conhecida como Idade das Trevas (em oposição ao Iluminismo,
Idade das Luzes ou da Razão), representa um período de dez séculos da história da
civilização ocidental em que toda a sua organização social, política e econômica
emanava de uma ordem transcendente ao mundo.
Entre as afirmativas abaixo, assinale aquela que não apresenta uma característica do
período:
Considere o texto:
“Uma comunidade, de acordo com Plutarco, é um certo corpo dotado de vida pelo
benefício do favor divino, que opera impelido pela mais elevada equidade e que é
regulado pelo que (...).” John of Salisbury, O corpo social. In: SANTI, P.L.R. A
construção do eu na modernidade. Ribeirão Preto/SP: Ed. Holos, 1998, p.9.
D a uma organização social em que cada sujeito é chamado a realizar uma tarefa em
prol da comunidade, a partir do lugar que ocupa na trama social.
II Era forte a concepção de uma relação orgânica entre todos os seres da natureza, de
uma interdependência entre todas as criaturas.
IV Passou a vigorar a ideia de que o homem havia perdido o contato com a sua
verdadeira natureza e que necessitava retornar a esse estado natural perdido.
V O ser humano era valorizado como não submetido ao poder de Deus. Além disso,
foi elaborado o conceito de democracia: o governo deveria ser exercido pelos
cidadãos.
B II e III.
• Freud produziu uma vasta bibliografia, num período que se estende de 1895, ano
de publicação do Estudos sobre a histeria, com Breuer, até sua morte, em 1939.
Com base nas datas acima, considera-se que no final do século XIX a Psicologia
surgiu como ciência independente.
Leia as afirmativas:
D II e III.
Leia o texto:
"Quando a anestesia foi descoberta, em 1846, a dor física ainda possuía vários
sentidos. Podia exercer um papel enobrecedor: resistir bravamente à dor durante a
extração de um dente, por” Sant’ Ana B.D. Corpos de Passagem: ensaios sobre a
subjetividade contemporânea. pg.38.
O texto fala da dor não como realidade do corpo, apenas, mas como uma experiência
subjetiva.
D mostrar o caminho do reencontro com Deus, dirigindo a livre vontade humana para o
caminho correto que possibilita este reencontro.
E III.
“Já o sumo pai, Deus arquiteto, tinha construído, segundo leis de arcana sabedoria,
este lugar do mundo como nós o vemos, augustíssimo templo da divindade. Tinha
embelezado a zona Excerto de texto de autoria de Pico Della Mirândola, no capítulo 4
da obra SANTI, P. L. R. (org.). A construção do eu na modernidade. Ribeirão
Preto/SP: Holos, 1998.
C Reflete uma transformação no modo como a Igreja pensava o homem, pois o sujeito
aqui aparece como possuidor de livre-arbítrio.
I Em sua opinião o governante não tem outra opção do que a de afirmar-se à força,
criar alianças inspiradas mais pelo temor do que pelo amor (...). O principal valor
deverá ser a obtenção e a manutenção do poder centralizado. Para tanto, o
governante não deve envergonhar-se de nenhum de seus atos, desde que seja para
afirmar o seu poder. Ainda que esse ato seja matar quem represente uma ameaça ao
poder.
III Faz com que o personagem de seu mais importante livro utilize muitos monólogos
para expressar uma característica essencial da Modernidade: a interioridade. Seu
personagem também se coloca em posição de indiferença diante do coletivo, do que
se espera de um príncipe; ele se recusa a ocupar o papel que lhe é reservado,
preferindo ser autor de si mesmo.
A I 1 / II 2 / III 4 / IV 3
III A fé em um Deus não foi abalada no Renascimento, mas agora ele é entendido
como um criador que paira por sobre sua obra, que passa a ter vida própria e
liberdade. Deus está antes do mundo como criador e depois dele como juiz, mas
deixou o mundo funcionar por suas próprias leis.
É verdadeiro o afirmado em
A I, II, III, IV e V.
Que atitudes foram adotadas por europeus diante das diferenças com as quais fez
contato graças às grandes navegações? (Assinale a afirmativa incorreta)
D Exercício de autocrítica. Atitude que ocupou lugar considerável no Renascimento,
fez com que, diante do confronto com a verdade da outra cultura, eles colocassem em
questão a própria verdade para substituí-la.
( ) Uma das imagens mais recorrentes desse século foi a de que o real é encoberto
por um véu. Impõe-se a necessidade de desvelá-lo e revelá-lo. O eu passa cada vez
mais a ser tomado como uma máscara que encobre a verdade. A vida social – urbana
e civilizada – é acusada de afastar o homem de sua verdadeira natureza.
C V, V, F, F
C trata-se de uma crítica ao regime disciplinar e defesa do ideário romântico, por meio
da ênfase na singularidade, na espontaneidade e interioridade dos indivíduos.
C I e III.
A I.
Otávio: Pra mim, só à bala. Se eu fosse o Lula, mandava o Exército entrar com tudo
nessas favelas e exterminar todo esse pessoal do tráfico.
Valéria: E não é só isso. E os direitos humanos? Mesmo sendo criminosos, eles têm
que primeiro ser julgados. Não se pode ir matando assim.
B Otávio e Elizabeth.
D II e IV.
Nele, Descartes
III para os empiristas, as ideias simples podem constituir ideias complexas por meio de
associação.
E II e III.