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Número Um
Número Dois
Para nossos objetivos de grupo não há autoridade última, mas nós reconhecemos que
podemos estar equivocados sobre nossas Verdadeiras Vontades, e isto causará até ao mais
temos líderes. Cada feiticeiro é seu próprio líder. Grupos oficiais, portanto, são insensatos.
Número Três
A única coisa requerida para tornar-se membro de um grupo é o lapso de sanidade requerido
estranhos ritos negros. Entretanto, os membros que não desejam praticar, não são membros
realmente, considerando que tudo que alguém deve fazer para praticar magia é viver a vida
e fazer coisas deliberadamente e de livre vontade; qualquer um que não possa fazê-lo não é
Número Quatro
não, como o capricho ou a divinação pelo vôo dos pássaros marítimos indicarem. Mas o vôo
Número 5
Cada grupo ou membro possui, porém um propósito primário, que tende à realização do
Número Seis
Nenhum membro ou parte de um grupo pode reivindicar falar por seu grupo ou parte
Número Sete
Membros ou partes de grupos podem consolidar suas atividades mágickas de qualquer forma
que eles escolherem. Entretanto aprovações especiais são concedidas aos membros que
Número Oito
Os agrupamentos, solos, nodos e templos são Magistas profissionais. Eles podem organizar-
se para lucrar, contratar empregados ou recolher escravos como eles acharem justo. Eles
podem também viverem na miséria e na pobreza. Eu não posso imaginar por que eles
Número Nove
Número Dez
Os membros são persuadidos para que neguem prontamente declarações públicas feitas por
agrupamentos são livres para emitir notificações dogmáticas sobre qualquer assunto. Pontos
autoridade.
Número Onze
que qualquer um possa unir-se ao grupo por uma simples declaração (uma carta deve ser
suficiente), os membros são apoiados à dar publicidade ao grupo e a seu trabalho magnífico
Número Doze
Dado que viemos do caos e ao caos retornaremos, nós devíamos tomar como verdade o fato
reconhecer este fato e/ou agir como éticos humanos, ou como prima donas depravadas,
em suas vidas.
- A bússola do resultado: o praticante se baseia nos resultados que obtém das técnicas
empregadas, independente de quão famosas ou bem faladas sejam as técnicas, retém para
seu uso aquelas que funcionaram consigo e descarta as demais;
- Uso do que é adequado e oportuno: o praticante usa aquilo que lhe é adequado e
disponível para fazer magia quando surge a oportunidade de fazer magia, ou seja, quando a
magia é necessária.
- A CRENÇA INSTRUMENTAL: O Caoístas não tem uma crença fixa. Sua crença é um
instrumento para atingir fins. A crença em geral determina o que é possível e delimita o que é
sagrado para uma pessoa. O Caoístas flexibiliza sua crença para acreditar naquilo que faz
parte de um paradigma mágico, pelo tempo que for necessário ao trabalho da magia, seja um
momento ou vários anos. Para o Caoístas, nenhuma crença é absoluta, nenhuma crença é
mais sagrada do que seu uso instrumental da crença.
Estes são os 4 princípios que usaremos para definir o que é Magia do Caos.