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03/05/13

Fisioterapia Fisioterapia
Manipulativa Manual

Ft. Alexandre Henrique Nowotny Ft. Alexandre Henrique Nowotny


ahnowotny@yahoo.com ahnowotny@yahoo.com

FISIOTERAPIA Tratamento
MANIPULATIVA (FM)

Tratamento
FM

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03/05/13

RPG - FM ÁREAS DE DOMÍNIO DE


CONHECIMENTO
FM - MÉTODO
RPG – MÉTODO l  Anatomia
l  Fisiologia
l  Histologia
PACIENTE AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICO INDICAÇÃO l  Patologia
FUNCIONAL
l  Cinésiologia
l  Biomecânica
OBJETIVOS l  Clínica
ESPECÍFICOS TRATAMENTO

MICRO-MOVIMENTO ADM – Posição Neutra


Ativo

NEUTRO

Passivo

Ativo

LESÃO DE
MICROMOVIMENTO ADM
ADM Manipulação
passiva l  ↓ da quantidade Fortalecimento muscular
BA
Alongamentos ativos
l  ↓ da qualidade Kabat
Mobilização
RPG
N Pilates
ADM ativa normal ADM ativa normal
ADM ativa normal Disfunção N
* L
ADM ATIVA
* Lesão de micro-movimento BM
* Barreira passiva patológica g: V (↑V-↓A) ADM PASSIVA
* g: I – II – III – IV (mobilização) (manipulação)

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GRAUS DE MOBILIZAÇÃO GRAUS DE MOVIMENTO


E MANIPULAÇÃO
l  I – Alívio da dor
l  II – Alívio da dor
I II l  III – Combinada, dor e ganhar ADM
V (BM) l  IV – Aumentar ADM
III IV l  V – Aumentar a ADM

GRADUAÇÃO DE
GRAUS DE MOVIMENTO MOVIMENTO
l  Normatização
l  Base de ensinamento e comunicação
l I e II : fase aguda
l  Base para diagnóstico
l  III: fase sub-aguda l  Para estudo detalhado acerca da técnica
l  IV e V: fase crônica e do progresso de abordagem
l  Para realização do tratamento
l  Para evolução do tratamento

MANIPULAÇÃO E Som audível


MOBILIZAÇÃO l  Cavitação
Ross JK, Bereznick DE, McGill SM. Determining cavitation location during lumbar and
thoracic spinal manipulation: is spinal manipulation accurate and specific? Spine. 2004;
l  Não são empíricas 29(13):1452–7.

l  Não são a única solução l  CO2 entra na articulação após formação de
l  Não são mágicas um vácuo intra-articular
l  Função elástica da cápsula articular e
sinovial após entrada de gás na articulação
Brodeur R. The audible release associated with joint manipulation. J Manipulative
Physiol Ther. 1995; 18(3):155–64.

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Ocorrêrncia de
Som audível! Cavitação
l  Não está relacionado com sinal clínico
l  Manipulação, ocorre em 96,7% das
que indica melhora.
manipulações lombares
l  Aumento da ADM
l  Manobras de posicionamento:
l  Diminuição da disfunção
ocorrem em 30%
l  Diminuição da dor
l  Em 93,5% das vezes ocorre na
l  Manipulação da SI articulação superior em manobras em
Flynn TW, Childs JD, Fritz JM. The audible pop from high-velocity thrust manipulation and
outcome in individuals with low back pain. J Manipulative Physiol Ther. 2006; 29(1):40–5.
DL.
Cramer GD, Ross JK, Raju PK, Cambron JA, Dexheimer JM, Bora P, Mckinnis R,
Flynn TW, Fritz JM, Wainner RS, Whitman JM. The audible pop is not necessary for successful
spinal high-velocity thrust manipulation in individuals with low back pain. Arch Phys Med Selby S, Habeck AR. Distribuition of cavitations as identified with accelerometry
Rehabil. 2003; 84(7):1057–60. during lumbar spinal manipulatio. J Manipulative Physol Ther, 34(9):572-583; 2011.

Hipomobilidade Mecanorreceptores
l  Aabertura da cápsula pode estimular os
l  Aderência do tecido conjuntivo
Cramer G, Henderson C, Little J, Daley C, Grieve T. Zygapophysial joint adhesions following
mecânorreceptores presentes na mesma
induced hypomobility. J Manipulative Physiol Ther. 2010; 33:508–18. Pickar JG. An in vivo preparation for investigating neural responses to controlled loading of a
lumbar vertebra in the anesthetized cat. J Neurosci Meth. 1999; 89:87–96.

l  Manipulação abre espaço articular Ianuzzi A, Khalsa PS. Comparison of human lumbar facet joint capsule strains during simulated
ramer GD, Gregerson DM, Knudsen JT, Hubbard BB, Ustas LM, Cantu JA. The effects of side- high-velocity, low-amplitude spinal manipulation versus physiological motions. Spine J. 2005; 5(3):
posture positioning and spinal adjusting on the lumbar Z joints: a randomized controlled trial with 277–90.
sixty-four subjects. 2002; 27(22):2459–66.
Ianuzzi A, Little JS, Chiu JB, Baitner A, Kawchuk GN, Khalsa PS. Human lumbar facet joint
capsule strains: I. During physiological motions. Spine J. 2004; 4(2):141–52.
l  Quebra de aderências. Ainda há dúvidas

Teoria das Comportas Tensão muscular


l  Diminuição da dor
l Diminuição da TM
Gillette RG, Kramis RC, Roberts WJ. Suppression of activity in spinal nocireceptive ‘low back’
neurons by paravertebral somatic stimuli in the cat. Neurosci Lett. 1998; 241(1):45–8.

Zhu Y, Haldeman S, Hsieh CY, Wu P, Starr A. Do cerebral potentials to magnetic stimulation of


Sterling M, Jull G, Wright A. Cervical mobilisation: concurrent effects on pain, sympathetic paraspinal muscles reflect changes in palpable muscle spasm, low back pain, and activity scores?
nervous system activity and motor activity. Manual Therapy. 2001; 6(2):72–81. J Manipulative Physiol Ther. 2000; 23(7):458–64.

Zhu Y, Haldeman S, Starr A, Seffinger MA, Su SH. Paraspinal muscle evoked cerebral potentials
Song XJ, Gan Q, Cao JL, Wang ZB, Rupert RL. Spinal manipulation reduces pain and hyperalgesia in patients with unilateral low back pain. Spine, 1993; 18(8):1096–102.
after lumbar intervertebral foramen inflammation in the rat. J Manipulative Physiol Ther. 2006;
29(1):5–13.

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SNA Imunologia
l  Reflexo imunológico
l Reflexo do SNA
Chiu TW, Wright A. To compare the effects of different rates of application of a Teodorczyk-Injeyan JA, Injeyan HS, Ruegg R. Spinal manipulative therapy reduces inflammatory
cervical mobilisation technique on sympathetic outflow to the upper limb in normal cytokines but not substance P production in normal subjects. J Manipulative Physiol Ther. 2006;
subjects. Manual Therapy. 1996; 1(4):198–203. 29(1):14–21.

Budgell B, Hirano F. Innocuous mechanical stimulation of the neck and alterations


in heart-rate variability in healthy young adults. Autonom Neurosci Basic Clin. Brennan PC, Triano JJ, McGregor M, Kokjohn K, Hondras MA, Brennan DC. Enhanced
2001; 91:96–9. neutrophil respiratory burst as a biological marker for manipulation forces: duration of the effect
and association with substance P and tumor necrosis factor. J Manipulative and Physiol Ther.
1992; 15(2):83–9.
Budgell BS, Igarashi Y. Response of arrhythmia to spinal manipulation:Monitoring by
ECG with analysis of heart-rate variability. JNMS. 2001; 9:97–102. Kokjohn K, Schmid DM, Triano JJ, Brennan PC. The effect of spinal manipulation on pain and
prostaglandin levels in women with primary dysmenorrhea. J Manipulative and Physiol Ther.
1992; 15(5):279–85.

EVIDÊNCIAS CLÍNICAS Th
T
eh
im
e
ag
i
em

l  Há muitas coisas que realmente ca


a
nn
g
ot T
sabemos
e
h

l  Há muitas coisas que pensamos que


sabemos
l  Há muitas coisas que desconhecemos
l  Podemos propor hipóteses

COMO FAZER ?

Meio Ambiente x Sobreviver

l Irritabilidade
l Condutibilidade
l Contratibilidade

Ø  Evolução
Ø  Somático (Visceral)

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Irritabilidade Condutibilidade
l  Estímulo funcional ou nocivo l  Aferente: entrada
l  Eferente: saída

Ø  Sensitivo: pseudo-unipolar


Ø  Motor: primário (multipolar)
Ø  Associação (Ectoderma)

Contratibilidade ESPASMO MUSCULAR


(Vater-Paccini)

Sulco lateral
posterior

SLA

LÂMINAS DE
REXED
DOR
A-BETA

SNC

CÉLULA T
INTERNEURÔNIO

TNL A-DELTA e C

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CONTRA-INDICAÇÃO
Osteoporose
SNC
l 

l  Fratura recente


l  Incontinência urinária
l  Tumor (câncer)
l  Parestesias bilaterais
l  Inflamação severa
l  Artrite Reumatóide
l  Espondilite anquilosante
l  Espondiolistese
l  Gravidas dois últimos meses
l  S. artéria vertebral
l  Pacientes Jovens com dor aguda

Avaliação: Altura dos Ilíacos

ILÍACOS
AVALIAÇÃO

Terapeuta deve ficar sentado e com


os olhos na altura das asas ilíacas

Avaliação: Altura dos Ilíacos TESTE: ALTURA EIPS

Se as Asas Ilíacas tiverem diferença de altura, Polegares são colocados


compensar com calço, no pé, até igualar imediatamente abaixo das EIPS

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TESTE: ALTURA EIPS


Mobilidade de Sacro e do Ilíaco

Polegares ligeiramente
medial a EIPS

Movimentos circulares,
alternando a descarga de peso
EIPS – Para dentro e para
baixo das fossas de Michaelis

TFP TFP
TESTE PARA LESÃO ILÍACA

BALÍSTICA DE EIPS
“MOVIMENTO”

Deve apreciar a balística e não o


Enrolamento de tronco e não flexão de quadril posicionamento final

TFS
TESTE DE LESÃO SACRAL TFS
ENROLAMENTO
DE TRONCO E
NÃO FLEXÃO

BALÍSTICA DE EIPS Cabeça no meio


das pernas

Cotovelos não apoiar na maca

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RESULTADOS
TFP e TFS Teste de Downing

l  TFP ++ l  TFP + l  Mobilidade dos Ilíacos


l  TFS+ l  TFS ++ l  Alongamento (R. Ant)
l  Encurtamento (R. Post)
l  LESÃO ILÍACO l  LESÃO SACRO

Teste de Downing Teste de Downing

Ponte Ativa
Início ativo

Teste de Downing Teste de Downing

Extensão Passiva dos MMII

Altura de Maléolos

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ALTURA DE MALÉOLOS T. de Downing - Alongamento

Teste de posicionamento para o comprimento Alongamento


de MmIi Flexão - Adução - Rotação Externa s/ Tração

Teste de Downing

Altura de Maléolos

Diagnóstico do T. de Downing T. de Downing - Neutralização


“Alongamento”
l  Fisiológico alongamento = 1,5 a 2,0 cm
l  Patológico
–  Alongamento = 0 (ilíaco posterior primário)
–  Alongamento < encurtamento (ilíaco
posterior secundário)
–  Alongamento < alongamento e encurtamento
contra-lateral (lesão posterior secundária) NEUTRALIZÃÇÃO DAS TENSÕES
Flexão de Quadril e Joelho - Passiva

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T. de Downing - Encurtamento

Encurtamento
Abdução, rotação interna e extensão s/ tração

Teste de Downing
Diagnóstico: T. de Downing
“Encurtamento”
l  Fisiológico encurtamento = 1,5 a 2,0 cm
l  Patológico
–  Encurtamento = 0 (ilíaco anterior primário)
–  Encurtamento < alongamento (ilíaco anterior secundário)
–  Encurtamento < alongamento e encurtamento contra-lateral
Altura de Maléolos (lesão anterior secundária)

Hipermobilidade
l 
–  Alongamento bilateral > 2,0 cm ILÍACO ANTERIOR
–  Encurtmento bilateral > 2,0 cm

Teste l  Torção Ilíaca


de –  Ex: Posterioridade a D e Anterioridade a E
–  Alongamento D=0
Downing –  Encurtamento E=0
–  Encurtamento D = Alongamento E

l  Pseudo rotação da Bacia: MMII diferente


–  Alongamento D = alongamento E
–  Encurtamento D = encurtamento E
–  Alongamento D = Encurtamento D
–  Alongamento E = Encurtamento E

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ILÍACO ANTERIOR ILÍACO POSTERIOR

ILÍACO POSTERIOR ILÍACO POSTERIOR

TESTE DA COMADRE

LOMBAR
Teste é realizado
l  AVALIAÇÃO bilateralmente

Realizar descarga de peso para um lado e flexionar o joelho


contra-lateral, observar a inclinação lateral lombar

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T. da Comadre
T. da COMADRE
Inclinação Lateral
Localizar o lado SIDE
da inclinação
lateral (SIDE)
facilitado

Para ajudar a
avaliação palpar a
curvatura

Teste Lombarol
TESTE DE LOMBAROL

Aumento da torção para melhor palpação da face


lateral das espinhosas e para aumento da
diferenciação dos patamares

Teste Lombarol Teste Lombarol

Palpar processo
espinho na face lateral

Degraus das espinhosas

Palpação do patamar
Palpação desde
espinhosa S1 à T12
Início da palpação deverá ser em S1

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Teste Lombarol Teste Posicionamento


NSR ≠ FRS ≠ ERS
Facilitação da
rotação em
extensão = ERS

Extensão

O patamar que identifica a vértebra em disfunção, é


patamar do decúbito lateral mais baixo, o decúbito
deste patamar dá o sentido da rotação vertebral

Teste Posicionamento Movimentos Fisiológicos


1ª Lei de Fryette (Posição Neutra)
NSR ≠ FRS ≠ ERS Flexão Lateral Esquerda (SIDE ) Flexão Lateral Direita (SIDE )

Facilitação da N = NORMAL N = NORMAL


rotação em S= ESQUERDO S= DIREITO
flexão = FRS R =DIREITO R =ESQUERDO
NSERD / NSRD NSDRE / NSRE
2ª Lei de Fryette (Flexão ou Extensão)
Flexão Lateral Flexão Lateral Flexão Lateral Flexão Lateral
Esquerda Direita Esquerda Direita

FLEXÃO EXTENSÃO

F= FLEXÃO F= FLEXÃO E= EXTENSÃO E= EXTENSÃO


R= ESQUERDA R= DIREITA R= ESQUERDA R= DIREITA
S= ESQUERDO S= DIREITO S= ESQUERDO S= DIREITO
FRESE/FRSE FRDSD/FRSD ERESE/ERSE ERDSD/ERSD

HVBA - Lombar HVBA - Lombar


Exemplo Lesão NSRE

Indicador na
Paciente em DL sobre o região
lado do SIDE e processo
interespinhosa
transverso mais posterior
da vértebra
está para cima
lesada com a
suprajacente

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HVBA - Lombar HVBA - Lombar


Posicionamento para
colocar em tensão a
Flexão
vértebra em lesão

Posicionamento
para lesão em
ERS – ligeira
flexão com
Palpação do início da mobilidade interespinhosa da Rotação
rotação de tronco
vértebra em lesão com a suprajacente

HVBA - Lombar
HVBA - Lombar
Posicionamento para lesão em
FRS – ligeira extensão com
rotação de tronco

Indicador na
região
interespinhosa
da vértebra
lesada com a
subjacente
Rotação
Extensão

HVBA - Lombar HVBA - Lombar

Mão caudal no
processo espinhoso
da vértebra
subjacente para a
correção
Mão cefálica fixa o
Flexão de coxofemoral e joelho até palpação do início processo espinhoso
da mobilidade no nível inferior a lesão, para colocar da vértebra em lesão
em bloqueio a vértebra em lesão

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HVBA - Lombar HVBA - Lombar

Colocação em tensão com


Posicionamento torção inferior

Início da colocação em
tensão na torção superior

Teste Global
Coluna Vertebral
Onde houver

COLUNA retificação, local


da lesão

TORÁCICA
No local da lesão pede ao paciente para realizar
extensão e/ou flexão, ao mesmo momento é palpado os
espaços interespinhosos para identificar qual lesão.

Teste de Mobilidade Teste de Mobilidade


T1 a T4 T1 a T4

Avaliação mobilidade da
flexão (expiração) e extensão
(inspiração) dos processos Avaliação da mobilidade em
flexão cervical dos processos
espinhosos de T1 a T4
espinhosos de T1 a T4

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Teste de Mobilidade Teste de Mobilidade


T1 a T4 T1 a T4
Pode ser realizado
pela palpação das
espinhosas ou
transversas

Avaliação mobilidade em Avaliação da mobilidade em


extensão dos processos rotação dos processos espinhosos
espinhosos de T1 a T4 de T1 a T4. Avaliação bilateral

Teste de Mobilidade Teste de Mobilidade


T1 a T4 T5 a T11
Paciente
com os
braços
cruzados e
apoiados
sobre a
testa

Avaliação do SIDE lateral, mobilidade dos


processos transversos de T1 a T4. Avaliação Avaliação da mobilidade em flexão
bilateral dos processos espinhosos de T5 a T11

Teste de Mobilidade Teste de Mobilidade


T5 a T11 T5 a T11
Terapeuta da um contra-apoio com o
peito para realizar a extensão

Avaliação pode
ser realizada Avaliação da mobilidade
pelas em extensão dos
espinhosas e processos espinhosos de Avaliação da mobilidade em SIDE dos
transversas T5 a T11 processos transversos de T5 a T11

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Teste de Mobilidade Teste de Mobilidade


T5 a T11 T5 a T11

Avaliação da mobilidade em rotação dos processos


Avaliação da mobilidade em rotação dos processos transversos ou espinhosos associado a flexão e
transversos ou espinhosos de T5 a T11 extensão de T5 a T11

Teste de Mobilidade T. de Mobilidade


em Flex/Ext Coluna Torácica
Palpação dos espaços interespinhosos

Avaliação da mobilidade das espinhosas através da


inspiração (extensão) e expiração (flexão) Aplicação de força em torácica alta, média e baixa

T. de Mobilidade T. de Mobilidade
Coluna Torácica em Rotação C7-T1
Dificuldade da torácica em afundar ou retornar ao
norma é sinal de lesão pluriseguimentar Palpação dos processos
transversos C7-T1

Lesão monoseguimentar o paciente


apresenta reação de defesa

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T. de Mobilidade HVBA Lesão em


em Rotação C7-T1 Rotação C7-T2
Teste de rotação para perda de mobilidade bilateral Lesão em Rotação
Esquerda

Transversa fica posterior


mais de um lado que de
outro, e na rotação Terapeuta posicionado ao lado da lesão,
forçada a movimento em processo transverso mais posterior, com as
bloco das vértebras sub e pernas afastadas e pés em direção a cabeça do
suprajacente paciente

HVBA Lesão em HVBA Lesão em


Rotação C7-T2 Rotação C7-T2
Polegar na face lateral do processo espinhoso da
vértebra em lesão, lado contra-lateral a lesão

Polegar na face lateral do


processo espinhoso

Mão descansa
Processo Espinhoso sobre o ombro

HVBA Lesão em HVBA Lesão em


Rotação C7-T2 Rotação C7-T2
Colocação em posicionamento é realizada em 3
tempos e deve ser realizado na ordem prescrita

Mão
posicionada sob
a testa para
iniciar o Leve Extensão 1
posicionamento

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HVBA Lesão em HVBA Lesão em


Rotação C7-T2 Rotação C7-T2

Rotação Lateral 3

SIDE 2

SIDE para o lado contra-lateral a lesão até Terapeuta deve soltar a cabeça sobre a maca com
percepção da mobilidade da espinhosa leve rotação para o lado da lesão

HVBA Lesão em HVBA Lesão em


Rotação C7-T2 Rotação C7-T2
“Gravata”(esterno) sobre a lesão Colocação em tensão e THRUST
somente com o polegar

Braços paralelos ao chão Mão de absorção do THRUST

Protuberância Occipital
Posterior

COLUNA
CERVICAL

Palpação da protuberância occipital posterior

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Linha Occipital Inferior Processo Mastóide


Alinhado a linha occipital inferior vai ser
encontrado a apófise mastóide

Palpação da linha occipital inferior Palpação do Processo Mastóide

Processo Espinhoso Massa Lateral do Atlas


do Axis
Referências anatômicas são o dedo anelar no
A massa espinhosa do axis se encontra processo mastóide, o dedo indicador no ângulo da
imediatamente a baixo do occipital, na linha das mandíbula e o dedo maior entre estes dois dedos
espinhosas

Ângulo da
Mandíbula

Palpação das massas


laterais do atlas

Processo Mastóide

Massa Lateral do Atlas Avaliação Global de


Cervical Flexão - Extensão
Massa lateral do atlas estão
para dentro do ECOM Máximo de contato das polpa
dos dedos sobre as articulares
(uma mão de cada lado)

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Avaliação Global Avaliação Global de


de Cervical Flexão - Extensão Cervical Inclinação lateral - SIDE

Terapeuta realiza os movimentos de flexão e Terapeuta realiza os movimentos de SIDE da


extensão da cervical baixa, enquanto avalia a cervical baixa, enquanto avalia a mobilidade
mobilidade das articulares das articulares

Avaliação Global Avaliação Global


de Cervical Rotação de Cervical Rotação

Máximo de contato das


polpa dos dedos sobre as Terapeuta realiza os movimentos de rotação
articulares (uma mão de da cervical baixa, enquanto avalia a
cada lado) mobilidade das articulares

Avaliação de Translação HVBA


Cervical (Nível por Nível) Lesão de C2 a C6
Exemplo C4 em posterioridade
O aumento da Realizar (lesão em rotação esquerda)
translação de um lado movimentos de
vai significar um translação
aumento da rotação e nível por nível.
do SIDE do outro
lado.

Localização da vértebra e da articular em


Este è um segundo controle (primeiro lesão, com a mão que irá realizar o Thrust,
foi o SIDE) da mesma disfunção que está em posterioridade

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HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Terapeuta esta com o dedo indicador Terapeuta roda a cabeça
sobre a articular da vértebra em lesão contra-lateral ao lado da lesão
Posicionamento
na articulação
Mão e antebraço
vão dar apoio a
cabeça do paciente

O queixo fica
entre o dedo
indicador e o
Apoio da
dedo maior
cabeça

HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Ao mesmo tempo que o terapeuta roda a cabeça do
paciente, deve se deslocar da cabeceira da maca
para ficar na lateral. Os dois pés do terapeuta vão
estar paralelos entre si.

Posicionar a articulação
metacarpofalangeana do dedo II sobre a
articular mais posterior para executar o
Thrust.

HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Posicionar a cabeça com uma A rotação da cervical, mudança de posição do
pequena extensão terapeuta e o posicionamento em extensão cervical,
são realizados de forma dinâmica

Extensão

Testar pequeno jogo articular a baixo da


Terapeuta pode fazer eventualmente flexão cubital, metacarpofalangeana, para certificar de que não
nunca flexão ou extensão de punho esta “congelado”, bloqueada

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HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Plano articular da cervical baixa, isto serve Colocar em tensão de trás para frente para
de guia para o terapeuta a se posicionar mais encontrar a barreira motriz
diagonal ou menos em relação a coluna

THR
UST

Após encontrar a barreira


motriz realizar o Thrust
com o antebraço, sempre Cotovelo deve
posicionado no plano estar em contato
articular com o tórax

HVBA
Lesão de C2 a C6
Fim!
Durante o thrust a mão que segura a cabeça
apenas absorve o thrust, sem aumentar a
extensão ou rotação

A cabeça permanece sempre em posição neutra

Histórias das Terapias Manipulativas


Manipulação dos povos antigos

2650 A.C Primeiro registro. Textos Egípcios descrevem a


manipulação vertebral como terapia.

1500 A.C Os gregos relatam sucesso no tratamento das dores


lombares através da manipulação.

1.100 D.C Ciganas na Europa utilizavam o “caminhar pelas


costas” para tratar de doenças.

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Histórias das Terapias Manipulativas


Histórias das Terapias Manipulativas

Hipócrates – Grécia – 500 A.C l  Século XIX –


l  “Manipulação a importância da boa saúde”. “Endireitadores de
Ossos” (Bonesetters)
l  “Posicionando articulações com alavanca”.
l  “Conheça a coluna, ela é a causa de muitas
doenças” l  Osteopatia (Andrew Taylor
Still)

Galeno 195 D.C – Médico do Imperador de l  Quiropraxia (D.D Palmer /


Roma B.J Palmer)
l  Claudius Galeno, “Olhe para o sistema nervoso
como a chave máxima da saúde”.
l  Geoffrey Douglas Maitland

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