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Fisioterapia Fisioterapia
Manipulativa Manual
FISIOTERAPIA Tratamento
MANIPULATIVA (FM)
Tratamento
FM
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NEUTRO
Passivo
Ativo
LESÃO DE
MICROMOVIMENTO ADM
ADM Manipulação
passiva l ↓ da quantidade Fortalecimento muscular
BA
Alongamentos ativos
l ↓ da qualidade Kabat
Mobilização
RPG
N Pilates
ADM ativa normal ADM ativa normal
ADM ativa normal Disfunção N
* L
ADM ATIVA
* Lesão de micro-movimento BM
* Barreira passiva patológica g: V (↑V-↓A) ADM PASSIVA
* g: I – II – III – IV (mobilização) (manipulação)
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GRADUAÇÃO DE
GRAUS DE MOVIMENTO MOVIMENTO
l Normatização
l Base de ensinamento e comunicação
l I e II : fase aguda
l Base para diagnóstico
l III: fase sub-aguda l Para estudo detalhado acerca da técnica
l IV e V: fase crônica e do progresso de abordagem
l Para realização do tratamento
l Para evolução do tratamento
l Não são a única solução l CO2 entra na articulação após formação de
l Não são mágicas um vácuo intra-articular
l Função elástica da cápsula articular e
sinovial após entrada de gás na articulação
Brodeur R. The audible release associated with joint manipulation. J Manipulative
Physiol Ther. 1995; 18(3):155–64.
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Ocorrêrncia de
Som audível! Cavitação
l Não está relacionado com sinal clínico
l Manipulação, ocorre em 96,7% das
que indica melhora.
manipulações lombares
l Aumento da ADM
l Manobras de posicionamento:
l Diminuição da disfunção
ocorrem em 30%
l Diminuição da dor
l Em 93,5% das vezes ocorre na
l Manipulação da SI articulação superior em manobras em
Flynn TW, Childs JD, Fritz JM. The audible pop from high-velocity thrust manipulation and
outcome in individuals with low back pain. J Manipulative Physiol Ther. 2006; 29(1):40–5.
DL.
Cramer GD, Ross JK, Raju PK, Cambron JA, Dexheimer JM, Bora P, Mckinnis R,
Flynn TW, Fritz JM, Wainner RS, Whitman JM. The audible pop is not necessary for successful
spinal high-velocity thrust manipulation in individuals with low back pain. Arch Phys Med Selby S, Habeck AR. Distribuition of cavitations as identified with accelerometry
Rehabil. 2003; 84(7):1057–60. during lumbar spinal manipulatio. J Manipulative Physol Ther, 34(9):572-583; 2011.
Hipomobilidade Mecanorreceptores
l Aabertura da cápsula pode estimular os
l Aderência do tecido conjuntivo
Cramer G, Henderson C, Little J, Daley C, Grieve T. Zygapophysial joint adhesions following
mecânorreceptores presentes na mesma
induced hypomobility. J Manipulative Physiol Ther. 2010; 33:508–18. Pickar JG. An in vivo preparation for investigating neural responses to controlled loading of a
lumbar vertebra in the anesthetized cat. J Neurosci Meth. 1999; 89:87–96.
l Manipulação abre espaço articular Ianuzzi A, Khalsa PS. Comparison of human lumbar facet joint capsule strains during simulated
ramer GD, Gregerson DM, Knudsen JT, Hubbard BB, Ustas LM, Cantu JA. The effects of side- high-velocity, low-amplitude spinal manipulation versus physiological motions. Spine J. 2005; 5(3):
posture positioning and spinal adjusting on the lumbar Z joints: a randomized controlled trial with 277–90.
sixty-four subjects. 2002; 27(22):2459–66.
Ianuzzi A, Little JS, Chiu JB, Baitner A, Kawchuk GN, Khalsa PS. Human lumbar facet joint
capsule strains: I. During physiological motions. Spine J. 2004; 4(2):141–52.
l Quebra de aderências. Ainda há dúvidas
Zhu Y, Haldeman S, Starr A, Seffinger MA, Su SH. Paraspinal muscle evoked cerebral potentials
Song XJ, Gan Q, Cao JL, Wang ZB, Rupert RL. Spinal manipulation reduces pain and hyperalgesia in patients with unilateral low back pain. Spine, 1993; 18(8):1096–102.
after lumbar intervertebral foramen inflammation in the rat. J Manipulative Physiol Ther. 2006;
29(1):5–13.
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SNA Imunologia
l Reflexo imunológico
l Reflexo do SNA
Chiu TW, Wright A. To compare the effects of different rates of application of a Teodorczyk-Injeyan JA, Injeyan HS, Ruegg R. Spinal manipulative therapy reduces inflammatory
cervical mobilisation technique on sympathetic outflow to the upper limb in normal cytokines but not substance P production in normal subjects. J Manipulative Physiol Ther. 2006;
subjects. Manual Therapy. 1996; 1(4):198–203. 29(1):14–21.
EVIDÊNCIAS CLÍNICAS Th
T
eh
im
e
ag
i
em
COMO FAZER ?
l Irritabilidade
l Condutibilidade
l Contratibilidade
Ø Evolução
Ø Somático (Visceral)
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Irritabilidade Condutibilidade
l Estímulo funcional ou nocivo l Aferente: entrada
l Eferente: saída
Sulco lateral
posterior
SLA
LÂMINAS DE
REXED
DOR
A-BETA
SNC
CÉLULA T
INTERNEURÔNIO
TNL A-DELTA e C
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CONTRA-INDICAÇÃO
Osteoporose
SNC
l
ILÍACOS
AVALIAÇÃO
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Polegares ligeiramente
medial a EIPS
Movimentos circulares,
alternando a descarga de peso
EIPS – Para dentro e para
baixo das fossas de Michaelis
TFP TFP
TESTE PARA LESÃO ILÍACA
BALÍSTICA DE EIPS
“MOVIMENTO”
TFS
TESTE DE LESÃO SACRAL TFS
ENROLAMENTO
DE TRONCO E
NÃO FLEXÃO
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RESULTADOS
TFP e TFS Teste de Downing
Ponte Ativa
Início ativo
Altura de Maléolos
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Teste de Downing
Altura de Maléolos
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T. de Downing - Encurtamento
Encurtamento
Abdução, rotação interna e extensão s/ tração
Teste de Downing
Diagnóstico: T. de Downing
“Encurtamento”
l Fisiológico encurtamento = 1,5 a 2,0 cm
l Patológico
– Encurtamento = 0 (ilíaco anterior primário)
– Encurtamento < alongamento (ilíaco anterior secundário)
– Encurtamento < alongamento e encurtamento contra-lateral
Altura de Maléolos (lesão anterior secundária)
Hipermobilidade
l
– Alongamento bilateral > 2,0 cm ILÍACO ANTERIOR
– Encurtmento bilateral > 2,0 cm
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TESTE DA COMADRE
LOMBAR
Teste é realizado
l AVALIAÇÃO bilateralmente
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T. da Comadre
T. da COMADRE
Inclinação Lateral
Localizar o lado SIDE
da inclinação
lateral (SIDE)
facilitado
Para ajudar a
avaliação palpar a
curvatura
Teste Lombarol
TESTE DE LOMBAROL
Palpar processo
espinho na face lateral
Palpação do patamar
Palpação desde
espinhosa S1 à T12
Início da palpação deverá ser em S1
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Extensão
FLEXÃO EXTENSÃO
Indicador na
Paciente em DL sobre o região
lado do SIDE e processo
interespinhosa
transverso mais posterior
da vértebra
está para cima
lesada com a
suprajacente
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Posicionamento
para lesão em
ERS – ligeira
flexão com
Palpação do início da mobilidade interespinhosa da Rotação
rotação de tronco
vértebra em lesão com a suprajacente
HVBA - Lombar
HVBA - Lombar
Posicionamento para lesão em
FRS – ligeira extensão com
rotação de tronco
Indicador na
região
interespinhosa
da vértebra
lesada com a
subjacente
Rotação
Extensão
Mão caudal no
processo espinhoso
da vértebra
subjacente para a
correção
Mão cefálica fixa o
Flexão de coxofemoral e joelho até palpação do início processo espinhoso
da mobilidade no nível inferior a lesão, para colocar da vértebra em lesão
em bloqueio a vértebra em lesão
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Início da colocação em
tensão na torção superior
Teste Global
Coluna Vertebral
Onde houver
TORÁCICA
No local da lesão pede ao paciente para realizar
extensão e/ou flexão, ao mesmo momento é palpado os
espaços interespinhosos para identificar qual lesão.
Avaliação mobilidade da
flexão (expiração) e extensão
(inspiração) dos processos Avaliação da mobilidade em
flexão cervical dos processos
espinhosos de T1 a T4
espinhosos de T1 a T4
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Avaliação pode
ser realizada Avaliação da mobilidade
pelas em extensão dos
espinhosas e processos espinhosos de Avaliação da mobilidade em SIDE dos
transversas T5 a T11 processos transversos de T5 a T11
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T. de Mobilidade T. de Mobilidade
Coluna Torácica em Rotação C7-T1
Dificuldade da torácica em afundar ou retornar ao
norma é sinal de lesão pluriseguimentar Palpação dos processos
transversos C7-T1
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Mão descansa
Processo Espinhoso sobre o ombro
Mão
posicionada sob
a testa para
iniciar o Leve Extensão 1
posicionamento
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Rotação Lateral 3
SIDE 2
SIDE para o lado contra-lateral a lesão até Terapeuta deve soltar a cabeça sobre a maca com
percepção da mobilidade da espinhosa leve rotação para o lado da lesão
Protuberância Occipital
Posterior
COLUNA
CERVICAL
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Ângulo da
Mandíbula
Processo Mastóide
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HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Terapeuta esta com o dedo indicador Terapeuta roda a cabeça
sobre a articular da vértebra em lesão contra-lateral ao lado da lesão
Posicionamento
na articulação
Mão e antebraço
vão dar apoio a
cabeça do paciente
O queixo fica
entre o dedo
indicador e o
Apoio da
dedo maior
cabeça
HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Ao mesmo tempo que o terapeuta roda a cabeça do
paciente, deve se deslocar da cabeceira da maca
para ficar na lateral. Os dois pés do terapeuta vão
estar paralelos entre si.
Posicionar a articulação
metacarpofalangeana do dedo II sobre a
articular mais posterior para executar o
Thrust.
HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Posicionar a cabeça com uma A rotação da cervical, mudança de posição do
pequena extensão terapeuta e o posicionamento em extensão cervical,
são realizados de forma dinâmica
Extensão
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HVBA HVBA
Lesão de C2 a C6 Lesão de C2 a C6
Plano articular da cervical baixa, isto serve Colocar em tensão de trás para frente para
de guia para o terapeuta a se posicionar mais encontrar a barreira motriz
diagonal ou menos em relação a coluna
THR
UST
HVBA
Lesão de C2 a C6
Fim!
Durante o thrust a mão que segura a cabeça
apenas absorve o thrust, sem aumentar a
extensão ou rotação
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