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FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE

ALTAVILA – FEJAL
CENTRO UNIVERSITÁRIO – CESMAC
FACULDADE CESMAC DO SERTÃO
FACULDADE CESMAC DO AGRESTE

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE


TRABALHOS ACADÊMICOS

Maceió–AL
2016
Existem vários estilos pré-definidos: estilo normal, estilo título1, etc.
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL JAYME DE ALTAVILA – FEJAL

Presidente
Dr. João Sampaio Rodrigues Filho

Vice-Presidente
Prof. Dr. Douglas Apratto Tenório

CENTRO UNIVERSITÁRIO CESMAC

Reitor
Dr. João Sampaio Rodrigues Filho

Vice-Reitor
Pró-Reitor Acadêmico
Prof. Dr. Douglas Apratto Tenório

Assessores
Profa. Dra. Vera Lúcia Romariz Correia Araújo
Prof. Paulo José Loureiro Santos Lima

Pró-Reitor Acadêmico Adjunto de Graduação


Prof. Dr. Mauro Guilherme de Barros Quirino Martins

Pró-Reitora Acadêmico Adjunto de Pós-Graduação e Pesquisa


Profa. Dra. Cláudia Cristina Medeiros de Almeida

Pró-Reitor Acadêmico Adjunto de Extensão


Prof. Amauri Soares Ferreira

Secretária Geral Acadêmica


Profa. Daniella Pereira do Nascimento

FACULDADE CESMAC DO SERTÃO

Diretora Geral
Profa. Damares Teixeira Novaes

Secretária Geral Acadêmica


Profa. Zaine Simeya T.N. Fernandes
FACULDADE CESMAC DO AGRESTE

Diretora Geral
Profa. Priscila Vieira do Nascimento

Secretária Geral Acadêmica


Josefa Giseth Bispo Santos

COMISSÃO DE ELABORAÇÃO
Roselene Menezes Aleluia (Responsável pela Lourani Oliveira dos Santos Correia
elaboração) Marcela Carnaúba Pimentel
Eliete Sousa de Araujo (Bibliotecária) Marcílio Otávio Brandão Peixoto
Alex Melo da Silva Maricélia Schlemper
Alexsandro Aleixo Pereira da Silva Maria Carolina Acioli
Amanda Cavalcante de Macedo Maria Jeane dos Santos Alves
Ana Cristina Brito da Rocha Pereira Maria Celia de Albuquerque Torres
Ana Lydia Vasco de Albuquerque Peixoto Maria da Glória Freitas
Ângela Lima Peres Maria Lucélia da Hora Sales
Beatriz Jatobá Pimentel Maria Luzimar Fernandes dos Santos
Bruno Gurgel Marilúcia Mota de Moraes
Carlos Henrique Falcão Tavares Matilde Baracat
Clarissa Cotrim dos Anjos Nádia Rodrigues da Silva
Cláudia Alessandra Alves de Oliveira Rita Gloria de Albuquerque Costa Madeira
Celmíria Maria da Costa Silva Regina Trindade Lopes
Ellen Vidal Medeiros Lobo Roberta Alves Pinto Moura Penteado
Ewerton Amorim dos Santos Robson Moura
Fabiana Andrea Lopes Soares Renata Sampaio Rodrigues Soutinho
Fabiano de Souza Fonseca Roseana Breckenfeld Josue
Ivanilde Miciele da Silva Santos Roseneide Honorato dos Santos
Jefferson Tomio Sanada Sônia Maria Albuquerque Soares
Josefa Renalva de Macedo Costa Sandra Zimpel
Josimea de Barros Pino Souza Samara Almeida de Souza
Juliana Vasconcelos Lyra da Silva Solyany Soares Salgado
Gregory Aguiar Caldas Barbosa Vera Lúcia Romariz Correia de Araújo
Karlla Almeida Vieira Yáskara Veruska Ribeiro Barros
Keila Cristina Pereira do Nascimento Oliveira Zaine Simeya T. Novaes Fernandes
Kristiana Cerqueira Mousinho
Leone de Mendonça Leite

COMISSÃO DE REVISÃO
Ewerton Amorim dos Santos
Marcela Carnaúba Pimentel
Roselene Menezes Aleluia
Sônia Maria Albuquerque Soares
Zaine Simeya T. Novaes Fernandes
APRESENTAÇÃO

Este guia foi elaborado com intuito de nortear a comunidade acadêmica na


elaboração dos seus trabalhos científicos.
O documento objetiva padronizar e aprimorar a qualidade da produção
acadêmica, no que diz respeito à redação científica. A pesquisa possui elementos
essenciais na sua estrutura, que permitem, a depender de cada área específica,
adequar às etapas do estudo, de acordo com a necessidade dos procedimentos e o
rigor da ética. Contempla as recomendações da Associação Brasileira de Normas
Técnicas.
SUMÁRIO

1 A PESQUISA .......................................................................................................... 5
1.1 Tipos de pesquisa .......................................................................................................................... 6
1.1.1 Quanto à natureza ......................................................................................................................... 6
1.1.2 Quanto aos objetivos ..................................................................................................................... 6
1.1.3 Quanto aos procedimentos ........................................................................................................... 7
1.1.4 Quanto à abordagem quantitativa e qualitativa ............................................................................. 9
2 O PROJETO DE PESQUISA ............................................................................................................. 11
2.1 Elementos pré-textuais .................................................................................................................. 12
2.2 Elementos textuais do projeto de pesquisa ................................................................................. 18
2.2.1 Introdução ........................................................................................................... 19
2.2.2 Objetivos ............................................................................................................. 21
2.2.2.1 Objetivo geral ............................................................................................................................. 22
2.2.2.2 Objetivos epecíficos ................................................................................................................... 22
2.2.3 Metodologia/Material e método .......................................................................... 23
2.2.3.1 Tipo de estudo ............................................................................................................................ 23
2.2.3.2 Local da pesquisa ....................................................................................................................... 23
2.2.3.3 Amostra ........................................................................................................... 24
2.2.3.4 Tamanho da amostra e amostragem ......................................................................................... 24
2.2.3.5 Recrutamento dos sujeitos e aquisição do consentimento livre e esclarecido
................................................................................................................................................................. 24
2.2.3.6 Critérios de inclusão ................................................................................................................... 25
2.2.3.7 Critérios de exclusão .................................................................................................................. 25
2.2.3.8 Razões para utilização de grupos vulneráveis ........................................................................... 25
2.2.3.9 Procedimentos ............................................................................................................................ 26
2.2.3.10 Relação riscos/benefícios da pesquisa .................................................................................... 26
2.2.3.11 Critérios para interromper a pesquisa ...................................................................................... 26
2.2.3.12 Documentos necessários à submissão da Plataforma Brasil ........................ 26
2.2.4 Cronograma ................................................................................................................................... 29
2.2.5 Orçamento ..................................................................................................................................... 30
2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................................................. 30
2.3.1 Referências .................................................................................................................................... 30
2.3.2 Apêndice ........................................................................................................................................ 30
2.3.3 Anexo ............................................................................................................................................. 31
3 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ................................................................................... 31
3.1 Orientação para elaboração do TCC ............................................................................................. 32
3.2 Estrutura para elaboração do TCC ............................................................................................... 32
3.2.1 Elementos pré-textuais .................................................................................................................. 33
3.2.1.1 Resumo ...................................................................................................................................... 37
3.2.1.2 Palavras-chave ........................................................................................................................... 38
3.2.1.3 Sumário ...................................................................................................................................... 40
3.2.2 Elementos textuais ........................................................................................................................ 41
3.2.2.1 Introdução ................................................................................................................................... 42
3.2.2.2 Metodologia/Material e método .................................................................................................. 43
3.2.2.3 Resultados .................................................................................................................................. 44
3.2.2.3.1 Modelo de quadro, tabela, figura, equações/fórmulas e gráfico .............................................. 45
3.2.2.4 Discussão ................................................................................................................................... 51
3.2.2.5 Conclusão/ Considerações Finais .............................................................................................. 52
3.2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................................................. 53
3.2.3.1 Referências ................................................................................................................................ 53
3.2.3.2 Apêndice ..................................................................................................................................... 54
3.2.3.3 Anexo ......................................................................................................................................... 55
4 CITAÇÕES .......................................................................................................................................... 56
4.1 Tipos de citações .............................................................................................................................. 56
4.1.1 Citação direta ................................................................................................................................ 56
4.1.1.1 Citação direta curta .................................................................................................................... 56
4.1.1.2 Citação direta longa .................................................................................................................... 56
4.1.2 Citação indireta............................................................................................................................... 57
4.1.3 Citação de citação.......................................................................................................................... 59
5 REFERÊNCIAS ................................................................................................................................... 60
5.1 Organização das referências ............................................................................................................ 60
5.2 Estrutura das referências ................................................................................................................. 60
REFERÊNCIAS....................................................................................................................................... 65
ANEXOS.................................................................................................................................................. 69
ANEXO A - FICHA CATALOGRÁFICA.................................................................................................. 70
ANEXO B - MODELO DA CAPA PARA ENCADERNAMENTO E DVD..................... 75
ANEXO C - MODELO DO ADESIVO DO DVD............................................................ 76
ANEXO D - MODELO DE DEMONSTRATIVO DE INFRAESTRUTURA ................... 77
ANEXO E - MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS
MATERIAIS E/OU DADOS COLETADOS .................................................................. 78
ANEXO F - MODELO DE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E
ESCLARECIDO ........................................................................................................... 79
ANEXO G – MODELO DO DECLÍNIO DO TCLE........................................................ 82
ANEXO H - GUIA DE INFORMÁTICA......................................................................... 83
5

1 A PESQUISA

A pesquisa é “a atividade científica pela qual descobrimos a realidade"


(DEMO, 1987, p. 23). É racional, sistemática e proporciona respostas à investigação
de um problema (objeto de estudo teórico ou empírico), por meio de métodos que
abordam o problema quanto à forma, ou quanto aos procedimentos de coletas de
dados, com base na validade do conhecimento científico.
Dessa forma, de acordo com Salomon (2010), a pesquisa é o trabalho
empreendido metodologicamente, quando surge um problema e se procura a
solução adequada de natureza científica com razões pré-definidas.

Objetivos/Razões da Pesquisa

 Procurar;
 Buscar; Problemas (Objetos);
 Resolver; Novas Teorias;
 Formular; Novos Conhecimentos.
 Testar.

Fonte: (RICHARDSON, 1989, p. 16-17).

Em todo caso, é imprescindível que na pesquisa:


 O problema ou questão a ser abordado (objeto) seja delimitado e que os
objetivos sejam bem definidos.
 Em se tratando de pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais, é
necessário que seja aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP).

De acordo com Mezzaroba e Monteiro (2003, p. 104), o objeto da pesquisa


pode ser inusitado, como também pode ser um objeto amplamente
conhecido, mas cujo tratamento não esteja esgotado e, portanto, necessita
ainda de investigações que forneçam respostas diferentes para problemas
ainda não superados.

É por meio da pesquisa que são utilizados variados instrumentos para se


encontrar respostas dentro da realidade a ser estudada.
6

1.1 Tipos de pesquisa

A pesquisa deve ser compreendida como um processo de descoberta de


novos conhecimentos, o que exige procedimento racional e sistemático na condução
das investigações científicas, contudo, para avançarmos na busca por soluções para
os problemas da realidade social, Torna-se necessário conhecer e apreender os
principais tipos de pesquisas quanto às suas especificidades: natureza, objetivos,
procedimentos e abordagens. Assim, serão apresentados abaixo alguns tipos de
pesquisa, com seus conceitos fundamentais.

1.1.1 Quanto à natureza

a) Pesquisa Básica – É o tipo de Pesquisa que gera conhecimento. Não tem


finalidades imediatas. O conhecimento será utilizado em Pesquisas Aplicadas ou
Tecnológicas (LAKATOS, 2003);
b) Pesquisa Aplicada – É o tipo de Pesquisa que gera Produtos e Processos que
têm finalidades imediatas. Utiliza os conhecimentos gerados pela Pesquisa
Básica e as Tecnologias Existentes (LAKATOS, 2003).

1.1.2 Quanto aos objetivos

a) Pesquisa Exploratória – Consiste no passo inicial de qualquer investigação


científica pela experiência e auxílio que traz na formulação de hipóteses
significativas para posteriores estudos, contribuindo, assim, com a aquisição de
embasamento para realizá-las. É efetuada em uma área em que há pouco
conhecimento acumulado e sistematizado, aprimorando ideias e levantando
hipóteses sobre assuntos pouco explorados (VERGARA, 2014).
b) Pesquisa Descritiva – Observa, registra, analisa, ordena dados sem manipulá-
los, não permitindo a interferência do pesquisador. Procura descobrir a
frequência com que um fato ocorre, sua natureza, características, causas,
relações com outros fatos. Assim, para coletar tais dados, utiliza-se de técnicas
7

específicas, dentre as quais se destacam a entrevista, o formulário, o


questionário, o teste e observação (SALOMON, 2010).
c) Pesquisa Explicativa – Preocupa-se com o porquê dos fatos e fenômenos,
identificando os fatores que determinam a ocorrência ou a maneira de ocorrer
dos fatos/fenômenos/processos (SALOMON, 2010).

1.1.3 Quanto aos procedimentos

a) Pesquisa Bibliográfica – Trata-se do levantamento, seleção e documentação de


toda bibliografia já publicada sobre o assunto e que estão divulgadas em livros,
revistas, jornais, boletins, monografias, teses, dissertações, material cartográfico,
com o objetivo de colocar o pesquisador em contato direto com todo material já
escrito sobre o tema (LAKATOS; MARCONI, 2008).
b) Pesquisa Documental – Busca os dados diretamente nas fontes que ainda não
receberam tratamento analítico e a publicação que podem ser: documentos, fotos,
certidões, correspondências pessoais, etc. (LAKATOS; MARCONI, 2008).
c) Pesquisa Experimental – Tem como objetivo demonstrar como e por que
determinado fato é produzido. Portanto, na pesquisa experimental, o pesquisador
procura refazer as condições de um fato a ser estudado para observá-lo sob
controle. Para tanto, utiliza-se de local apropriado, de aparelhos e instrumentos de
precisão para demonstrar o modo ou as causas pelas quais um fato é produzido,
proporcionando assim, o estudo de suas causas e efeitos (BASTOS; KELLER,
2011).
d) Pesquisa Ex-post-facto – O fato já aconteceu e o pesquisador passará a
explicá-lo; sua tradução literal da expressão latina ex-post facto é “a partir do fato
passado” (GIL, 2008, p. 49).
e) Pesquisa-Ação – Acontece quando há interesse coletivo na resolução de algum
problema, com suprimento de uma necessidade. Os pesquisadores e os
pesquisados envolvem-se no trabalho de pesquisa de modo participativo ou
cooperativo e o que caracteriza seu aspecto inovador é o caráter comunicativo, o
impulso democrático para a mudança social e está fundamentada no
posicionamento realista da ação, sempre seguida por uma reflexão autocrítica
8

objetiva e uma avaliação de resultados, não havendo ação sem investigação


(GOLDENBERG, 2013).
f) Estudo de Caso – Consiste em coletar e analisar informações sobre um
determinado indivíduo, família, grupo ou comunidade, a fim de estudar aspectos
variados de sua vida, de acordo com o assunto da pesquisa (SALOMON, 2010).
g) Estudo de Coorte - De acordo com Gil (2008), a pesquisa conhecida como
estudo de coorte refere-se a um grupo que possui entre si uma característica
comum. No caso, o grupo estudado constitui uma determinada amostra de um
universo de pesquisa, que deve ser acompanhado por um determinado período
de tempo para se investigar, por observação e análise comparativa, o que
acontece ao grupo. É um tipo de pesquisa muito utilizado na área da saúde e
pode, algumas vezes, representar um caso particular de pesquisa experimental
(estudo prospectivo) ou de uma pesquisa ex-post facto (estudo retrospectivo).
h) Pesquisa Participante - Trata-se de uma modalidade de pesquisa também
polêmica e muito confundida com a pesquisa-ação. Possui estreitas
semelhanças com a pesquisa-ação porque o pesquisador também é um
participante da pesquisa. Entretanto, procura minimizar a distinção entre
dirigentes e dirigidos, razão pela qual é muito utilizada em pesquisas de
intervenção social e/ou religiosa (GIL, 2008).
i) Pesquisa Operacional - É um método científico de tomada de decisões,
consistindo na descrição de um sistema organizado com o auxílio de um modelo,
e através da experimentação com regra, na descoberta da melhor maneira de
operar o sistema. A Pesquisa Operacional surgiu durante a Segunda Guerra
Mundial, resultado de estudos realizados por equipes interdisciplinares de
cientistas contratados para resolver problemas militares de ordem estratégica e
tática. Consiste, basicamente, em construir um padrão do sistema real existente
como meio de analisar e compreender o comportamento dessa situação, com o
objetivo de levá-lo a apresentar o desempenho que se deseja (MOREIRA,
2010).
j) Pesquisas de revisão integrativa – é um método utilizado desde 1980, no
âmbito da Prática Baseada em Evidências (PBE), que envolve a sistematização e
publicação dos resultados de uma pesquisa bibliográfica em saúde que possam
9

ser úteis na assistência à área, acentuando a importância da pesquisa


acadêmica na prática clínica. O principal objetivo da revisão integrativa é a
agregação entre a pesquisa científica e a prática profissional no âmbito da
atuação profissional (MENDES; SILVEIRA; GALVÃO, 2008).

1.1.4 Quanto à abordagem quantitativa e qualitativa

Quanto à abordagem do problema, a pesquisa pode ser Qualitativa ou


Quantitativa. De acordo com Volpato (2013), a diferença entre elas está no tipo de
dados, nos instrumentos de coletas e análise. Nos dois casos, o pesquisador está
fazendo ciência empírica. Como as metodologias são diferentes, as formas de
análise são distintas.
De acordo com o tipo de estudo, o pesquisador deverá escolher o melhor
caminho a seguir. Nessa parte, serão indicados os tipos e os sujeitos da pesquisa
(elementos que representam o universo da pesquisa) definidos de acordo com
critérios: local, como deve ser feita a coleta de dados, que tem relação com as
técnicas a serem utilizadas de acordo com a sua natureza (VOLPATO, 2013).
Os métodos de pesquisa quantitativa, de modo geral, são utilizados quando
se quer medir opiniões, reações, sensações, hábitos e atitudes ou outros dados de
um universo (público-alvo) pela amostra que o represente de forma estatisticamente
comprovada. O que não quer dizer que ela não possa ter indicadores qualitativos.
Desde que o estudo permita, sempre é possível (MANZATO; SANTOS, 2012).
Já a abordagem relacionada à pesquisa qualitativa envolve, em sua matéria
prima, um conjunto de substantivos cujos sentidos se complementam: experiência,
vivência, senso comum e ação. Os objetos de pesquisa situados na abordagem ou
análise baseiam-se comumente em três verbos: compreender, interpretar e dialetizar
(MINAYO, 2012).
Para o levantamento de dados relacionados a estudos qualitativos destacam-
se, ainda conforme o conforme o autor: entrevistas, questionários, observações,
história de vida, formulários, entre outros. O critério de seleção, os descritores1e tudo
aquilo que detalhe o caminho que deverá ser trilhado para concretizar a pesquisa. O

1
(vide DeCS BIREME disponível em: http://decs.bvs.br).
10

tempo verbal utilizado deverá ser redigido no futuro do presente, uma vez que a
pesquisa ainda será realizada.
O que não se pode fazer é forçar um estilo de trabalho em determinado tema,
pois ele pode não servir. Ou seja, não se pode fazer demografia qualitativa, como
também não se deve quantificar praticamente nenhuma ideia. Insistir
simultaneamente em determinado método e em determinado tema pode ser um erro
fatal (CASTRO, 2013).
Diante da perspectiva apresentada pelo autor, as pesquisas quantitativas e
qualitativas se inter-relacionam à medida que “cada um chega onde o outro não
consegue chegar. O método quantitativo pergunta „como‟ acontece [...]. Já o método
qualitativo pergunta „porque‟ acontece” (CASTRO, 2013, p.108).
A natureza do objeto de estudo e as perguntas formuladas tendem a estreitar
as alternativas possíveis. Ver, na figura 1, a diferença de pesquisa quantitativa e
qualitativa (CASTRO, 2013).

- Busca isolar a causa do efeito


- Sempre tenta medir ou quantificar
- A meta é operacionalizar a teoria e suas definições
Quantitativa - Busca formular leis gerais
- Tenta controlar outras variáveis
- Sempre evita a influência do pesquisador

- Começa com narrativas e não com teorias.


- Trabalha com texto ou com o que vira texto.
- Retorno ao oral, ao particular, ao local, e ao
- Faz justiça à complexidade do objeto.
Qualitativa - Busca descobrir e não testar
- A meta é penetrar no problema
- O método é aberto
- Ênfase nos significados e nas representações que as
coisas têm para as pessoas.
- A compreensão vem a partir do interior.

Figura 1 – diferença da pesquisa quantitativa e qualitativa


Fonte: (CASTRO, 2013).
11

2 O PROJETO DE PESQUISA

A pesquisa acadêmica é uma atividade teórica racional, devendo, desde o


início, assumir o formato de trabalho intelectual planejado, que se completa com a
elaboração do projeto traçando, assim, o caminho inicial de todo o procedimento
posterior.
Por conseguinte, a importância do planejamento para o êxito da pesquisa é
indiscutível e várias são as etapas percorridas em sua composição, como serão
explanadas a seguir. Isso inclui os elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais.

ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Capa (obrigatório)
Folha de rosto (obrigatório)
Folha de aprovação (obrigatório)
Informações Gerais (obrigatório)
Sumário. (obrigatório)

ELEMENTOS TEXTUAIS
Introdução (obrigatório)
Objetivos (obrigatório)
Objetivo geral (obrigatório)
Objetivos específicos (obrigatório)
Metodologia/ Material e método (obrigatório)
Cronograma (obrigatório)
Orçamento (obrigatório)

ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
Referências (obrigatório)
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)
12

ANEXO

APÊNDICE
REFERÊNCIAS
5 ORÇAMENTO
4 CRONOGRAMA
3 METODOLOGIA/ /MATERIAL E
MÉTODO
2 OBJETIVOS
1 INTRODUÇÃO

SUMÁRIO

FOLHA DE INFORMAÇÕES
GERAIS
FOLHA DE APROVAÇÃO

FOLHA DE ROSTO

CESMAC

NOME DO ALUNO

TÍTULO: subtítulo

MACEIÓ - AL
2015

PRÉ-TEXTUAIS TEXTUAIS PÓS-TEXTUAIS

2.1 Elementos pré-textuais

Os elementos pré-textuais são organizados, conforme as Normas da ABNT


– NBR 14724:2011, para elaboração de trabalhos acadêmicos.
13

MODELO DA CAPA

NOME DA INSTITUIÇÃO
(fonte arial 16 e centralizada, letra maiúscula, em negrito)

ATENÇÃO!
Não esqueça que as margens da página
devem ter a seguinte formatação: superior – 3
cm, inferior – 2 cm, esquerda – 3 cm, direita –
2 cm

NOME DO ALUNO
(fonte arial 14 e centralizada, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

ATENÇÃO!
O subtítulo deve ser precedido do título principal por dois pontos (:) e
escrito com letra minúscula. Maiúscula para nomes próprios. Sem negrito

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)


(Título arial 16, negrito e centralizado)

NÃO IDENTIFICAR GRUPOS DE SUJEITOS NO TÍTULO


Ex.:: “... em uma instituição filantrópica de Maceió”, em vez de:”... no Lar
São Francisco de Maceió” ; “... em um Hospital da rede privada “, em
vez de : “...no Hospital Arthur Ramos”.

LOCAL-ESTADO
ANO/SEMESTRE Fonte Arial 12, maiúscula,
centralizado, SEM negrito,
espaçamento simples. entrelinhas
14

MODELO DA FOLHA DE ROSTO

NOME DO ALUNO
(fonte arial 14 e centralizada, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

Obs.:
Conte a partir desta folha, mas só
numere a partir da primeira folha
do texto. (numeral arábico sem
zero nem ponto). Em todo o
trabalho, deve-se usar a letra com
fonte em ARIAL (NBR 14724).

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)


(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial, para conclusão do curso de ... Nome da
instituição, sob a orientação do professor... e
coorientação do professor....(coorientador se
houver)
(Arial 10 recuado em 7,5 cm da margem esquerda, justificado e sem negrito)

LOCAL-ESTADO
ANO/SEMESTRE
15

MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO

NOME DO ALUNO
Acompanha o mesmo formato
da capa e folha de rosto.

TÍTULO DO PROJETO: subtítulo (se houver)


(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial, para conclusão do curso de ... Nome da
instituição, sob a orientação do professor... e
coorientação do professor....(coorientador se
houver)
Fonte Arial 12, (Arial 10 recuado à direita, justificado e SEM negrito)
maiúscula, centralizado,
negrito, 2 espaçamentos
entre linhas 1,5.
APROVADO EM : ___/____/_____

___________________________________
Orientador(a) - Com titulação
16

MODELO DA FOLHA DE INFORMAÇÕES GERAIS

INFORMAÇÕES GERAIS
a) Local: (ONDE SERÁ DESENVOLVIDO O ESTUDO/PESQUISA)
b) Pesquisador Principal (PROFESSOR ORIENTADOR)

ATENÇÃO!
Nome: Espaço de entrelinha simples.
Grau Acadêmico: Entre as informações do pesquisado
Instituição Afiliada: principal, coorientador e orientando
espaço da entrelinha simples.
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:

c) Coorientador (CASO EXISTA)

Nome: ATENÇÃO!
Grau acadêmico:
Instituição Afiliada: Caso o trabalho seja em dupla e
exista o coorientador, é necessário
Endereço Postal: que se mantenham todas as
CEP: informações em uma única página,
Fone: utilize, nesta página, espaçamento
Correio Eletrônico: simples entre linhas.
Endereço do currículo lattes:

d) Orientando

Nome:
Grau Acadêmico: Graduando em (NOME DO CURSO)
Instituição Afiliada:
Endereço Postal:
CEP:
Fone:
Correio Eletrônico:
Endereço do currículo lattes:
17

MODELO DO SUMÁRIO

ESTRUTURA DAS SEÇÕES Apalavra sumário deverá ser grafada em Fonte Arial, tamanho
14, maiúscula, negrito, centralizado, sem indicativo numérico.
SEÇÃO PRIMÁRIA (letra 12, todas
Após um espaço 12 pt, grafar os capítulos, títulos, itens e/ou
maiúsculas, em negrito)
subitens, conforme aparecem no corpo do texto, ou seja, com o
Seção secundária (letra 12, inicial mesmo fraseado e tipo de letra.
maiúscula em negrito)
Seção terciária (letra 12, inicial maiúscula O número da página inicial do capítulo ou seção deve ser ligado
sem negrito) ao título COM linha pontilhada SEM negrito. Os números
*A partir da seção terciária todas devem ser grafados SEM negrito fonte 12.
seguem o mesmo formato.

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................... 4
2 OBJETIVOS ........................................................................................... 4
2.1 Geral ...................................................................................................
ATENÇÃO!
4
2.2 Específicos .........................................................................................
Espaço simples entre as 4
3 METODOLOGIA ....................................................................................
linhas das seções. 5
3.1 Tipo de estudo ................................................................................... 5
3.2 Local da pesquisa ............................................................................. 5
3.3 Amostra (se houver) ......................................................................... 5
3.3.1 Tamanho e amostragem .................................................................. 5
3.3.2 Recrutamento dos sujeitos e aquisição do consentimento livre e
esclarecido ................................................................................................ 6
3.3.3 Critérios de inclusão ......................................................................... 7
3.3.4 Critérios de exclusão ........................................................................ 7
3.3.5 Razões para utilização de grupos vulneráveis ................................. 7
3.3.6 Procedimentos .................................................................................. 7
3.3.7 Relação riscos/benefícios da pesquisa ............................................ 8
3.3.8 Critérios para interromper a pesquisa.............................................. 8
4 CRONOGRAMA ..................................................................................... 18
5 ORÇAMENTO ........................................................................................ 19
REFERÊNCIAS ......................................................................................... 20
APÊNDICES .............................................................................................. 21
ANEXOS................................................................................................... 22
18

2.2 Elementos textuais do projeto de pesquisa

5 ORÇAMENTO

4 CRONOGRAMA

3METODOLOGIA/ /MATERIAL E
MÉTODO

2 OBJETIVOS

1 INTRODUÇÃO

Para a redação dos elementos textuais do projeto de pesquisa, o produtor de


texto acadêmico deverá seguir o padrão de configuração de parágrafos e indicativos
das seções na mesma sequência apresentada no sumário, conforme orientações
abaixo.
Numere a partir desta
página.
Letra 12, caixa ALTA, negrito

4
1 INTRODUÇÃO
Espaço de 1,5 depois da seção Texto letra Arial
Tabulação de 12, entrelinha
parágrafo de Introduçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçã 1,5.
1,25
ointroduçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçãointro
duçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçãointroduçã
ointroduçãointrodução.
19

2.2.1 Introdução

No projeto de pesquisa, ainda que a primeira parte seja a textual, é uma


das últimas a ser redigida. Para isso, o pesquisador deverá inserir uma breve
fundamentação teórica, problema da pesquisa, as motivações para sua
realização, as razões para delimitação do problema, hipótese (se houver) e, por
fim, a justificativa, argumentando os motivos para ela ser realizada e as
contribuições para a comunidade acadêmica e para sociedade.
No item fundamentação teórica, atente para a redação das citações à luz
da literatura atualizada ou dos clássicos, apresentando os autores que realizaram
pesquisas na mesma área temática, expondo o que eles pesquisaram, como e
quando.
O texto deverá conter a fundamentação teórica à luz da literatura científica,
o problema de pesquisa, a hipótese (se houver) e a justificativa.
Evite no texto: conjunções conclusivas para não dar ideia de conclusão no
texto da introdução.

Exemplo:
Em vista dos argumentos apresentados...
Portanto ...
Logo...
Então...
Diante do exposto...
Em fim...

A redação e formulação do problema requer uma reflexão sobre o que o


pesquisador pretende resolver no decorrer do estudo. Para construir essa etapa do
projeto, é necessário que haja uma revisão da literatura para que se possa identificar
qual o problema ou a questão a ser respondida.
Essa etapa é de fundamental importância para a estruturação do seu projeto.
Segundo Oliveira (2012), um problema bem formulado é mais importante para o
desenvolvimento da ciência do que a eventual solução. Mesmo que não seja
20

solucionado, uma investigação pode ter uma grande importância para que se abram
novos caminhos e novos questionamentos.
Para a elaboração do problema da pesquisa, é necessário que se tenha
clareza e precisão. Um mesmo tema ou assunto pode gerar vários problemas. Na
visão de Gil (1995), algumas regras podem facilitar a formulação do problema,
como:
 Deve ser formulado em forma de pergunta;
 Ser o mais específico possível;
 Utilização de termos claros com significados precisos.

Exemplo:

TÍTULO: A MEDIAÇÃO E CONCILIAÇÃO COMO MEIOS ALTERNATIVOS DE


SOLUÇÃO DE CONFLITOS DA JUSTIÇA ALAGOANA NO PERÍODO DE 2013

Problema: houve retorno dos conflitos ao Poder Judiciário Alagoano para a


promoção da anulação dos negócios jurídicos processuais entabulados na
conciliação ou na mediação?

TÍTULO: A CONCILIAÇÃO COMO SUPORTE ALTERNATIVO DE SOLUÇÃO DE


CONFLITOS EM ACIDENTES DE TRÂNSITO EM ALAGOAS NO PERÍODO DE
2013

Problema: houve eficiência da resolução dos conflitos de trânsito em Alagoas


efetivados pela conciliação no período de 2013?

Portanto, lembre-se sempre de que o problema é uma interrogação que o


pesquisador faz da realidade em que está inserido.

A formulação das hipóteses é um conjunto estruturado de argumentos e


explicações que possivelmente justificam dados e informações, mas que ainda
não foram confirmados por observação ou experimentação.
É a afirmação positiva, negativa ou condicional (ainda não testada) sobre
determinado problema ou fenômeno; uma tentativa de oferecer uma solução
possível mediante uma proposição, ou seja, uma expressão verbal suscetível de
ser declarada verdadeira ou falsa (GIL, 2002).
21

As hipóteses, respostas possíveis e provisórias em relação às questões de


pesquisa, tornam-se também instrumentos importantes como guias na tarefa de
investigação (LAKATOS; MARCONI, 2008).
É por meio dela que se convence o leitor que seu projeto é relevante e
importante para ser desenvolvido (FINDLAY et al., 2006; OLIVEIRA, 2012). Para
redigir o parágrafo da justificativa, responda à seguinte pergunta: por que é
importante realizar a pesquisa?
Por isso ela precisa conter alguns argumentos que justifiquem a importância
da pesquisa, como:
 Qual o motivo da pesquisa?
 Quais os pontos positivos do estudo?
 Que vantagens e benefícios você acha que a pesquisa irá
proporcionar?
Deve-se, portanto, questionar um princípio científico, ético e profissional que
ainda não foi explorado. A Justificativa deve dizer onde se encontra a lacuna do
conhecimento de determinada área; deve ser elaborada sem tópicos, no final da
introdução. Segue abaixo alguns exemplos de como iniciar o texto sobre a
justificativa:
a. A referente pesquisa traz uma nova leitura sobre...
b. Este estudo possui relevância social significativa...
c. Este estudo tem enquanto relevância acadêmica...
d. Torna-se relevante aprofundar reflexões sobre ideias...

2.2.2 Objetivos

No momento da elaboração dos objetivos, o primeiro pensamento que deve


vir à mente é a seguinte pergunta: Para que pesquisar? Qual a função do tema
escolhido? Registra-se na elaboração dos objetivos, a pretensão da pesquisa e o
propósito que se almeja ao término da pesquisa. Além de avaliar as reais
possibilidades do desenvolvimento da referida pesquisa ou processo de
investigação, podem ser divididos em duas espécies: objetivo geral e objetivos
específicos.
22

2.2.2.1 Objetivo geral

O objetivo geral possui uma amplitude maior, ele está intimamente ligado ao
objeto da análise. Constitui o resultado principal a ser obtido ao final da pesquisa. No
momento da elaboração, é iniciado com o verbo no infinitivo, em frases curtas.
Deve-se lembrar de que o objetivo geral, como já dito anteriormente, possui um
liame com o problema da pesquisa.

2.2.2.2 Objetivos específicos

Os objetivos específicos são formulados a partir do desdobramento do


objetivo geral, mostrando as especificidades da investigação. Também são iniciados
com os verbos no infinito; são necessários até três objetivos ou mais, dependendo
das ações que deverão ser executadas para atingir o objetivo geral.
Cuidado ao inserir muitos objetivos específicos, pois, ao descrevê-los, terá
que cumprir o alcance de cada um proposto. Para pesquisa que envolva a aplicação
de questionários ou roteiro de entrevista (pesquisa com seres humanos) ou
formulário de coleta de dados (dados secundários), o instrumento de pesquisa deve
ser elaborado de modo que se consiga alcançar todos os objetivos específicos
propostos.

LISTA DE VERBOS DE NORMAN GROUNLUND, VERBOS ILUSTRATIVOS PARA


FORMULAÇÃO DE OBJETIVOS INSTRUCIONAIS.

. abranger . analisar . aplicar . apreciar . avaliar


.compreender . computar . conhecer . criar . desempenhar
. demonstrar . escrever . falar . interpretar . localizar
. ouvir . pensar . reconhecer . traduzir . usar
23

CORRESPONDÊNCIAS DOS VERBOS DESCRITOS IDENTIFICADOS NOS


OBJETIVOS ESPECÍFICOS DOS RESUMOS DE TRABALHOS CIENTÍFICOS.

Níveis Verbos
1 – COMPREENSÃO - descrever, delinear, detectar, examinar, identificar.
2 – APLICAÇÃO - caracterizar, determinar, diagnosticar, quantificar, testar, treinar,
traçar.
3 – ANÁLISE - analisar, classificar, comparar, confrontar.
4 – SÍNTESE- criar, propor.
5 – AVALIAÇÃO - avaliar, medir, validar.

2.2.3 Metodologia/Material e método

Na redação da metodologia, o pesquisador deverá atentar para os aspectos


relacionados aos procedimentos da pesquisa, descrevendo detalhadamente como
será realizada. Como exposto anteriormente, para a redação desta etapa do projeto,
use verbos no futuro do presente.
IMPORTANTE! Para redação da metodologia para as pesquisas que envolvam
contato direto ou indireto com pessoas, use as seguintes etapas, a depender da
necessidade e dos procedimentos.

2.2.3.1 Tipo de estudo

Descreva o tipo de estudo que será usado na pesquisa.

2.2.3.2 Local da pesquisa

Entidade ou comunidade onde vai ser realizada a pesquisa. Não esquecer a


inclusão no anexo da autorização para a sua realização. Deve ser descrito o nome e
o endereço completo do local da investigação.
24

2.2.3.3 Amostra

Define-se como amostra parte de um todo para realização do estudo.

2.2.3.4 Tamanho da amostra e amostragem

Neste subitem deve ser estabelecido o número da amostra, mesmo que de


forma hipotética ou por estimativa, através do cálculo do tamanho da amostra,
seguido da justificativa para a definição deste número, ou seja, pela amostragem,
que é definida como a técnica e/ou conjunto de procedimentos necessários para
descrever e selecionar as amostras, de maneira probabilística ou não.
O número amostral aqui deve ser idêntico ao descrito na Plataforma Brasil.

2.2.3.5 Recrutamento dos sujeitos e aquisição do consentimento livre e esclarecido

Para o recrutamento de pesquisa envolvendo seres humanos2, é necessário


que o pesquisador apresente os critérios para a inclusão do sujeito de investigação
(p.ex. na sala de espera de uma clínica ou ambulatório, através do envio de
correspondência a partir de endereços constantes no banco de dados de um
determinado serviço, através de anúncios em jornais locais ou pela afixação de
cartazes em locais públicos).
Ainda deve-se declarar que o sujeito da pesquisa receberá do pesquisador
todas as informações necessárias quanto à realização do estudo em todas as suas
etapas, ficando ciente de que sua participação será de acordo com sua vontade,
podendo desistir quando lhe aprouver.
O pesquisador deverá lavrar um Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
(TCLE), baseado nas diretrizes da resolução CNS/MS 466/12, que servirá como
marco de inclusão da participação do sujeito.
Caso a pesquisa pretenda utilizar dados de fichas clínicas ou prontuários e
não houver possibilidade do pesquisador encontrar pessoalmente os sujeitos para
aquisição do TCLE, este deverá descrever neste item todas as impossibilidades que
2
Nos casos de pesquisa com animais, há o recrutamento dos sujeitos, não havendo a necessidade
do consentimento livre e esclarecido.
25

o levaram a solicitar declínio do documento e guarda das garantias do sujeito pelo


CEP. Além disso, deverá preencher e assinar o modelo constante na página 82
deste manual e anexar declaração do atual guardião dos documentos (fichas ou
prontuários), assumindo o compromisso de acompanhamento da coleta de dados e
assegurando as normas propostas pela resolução CNS/MS 466/12.
Segundo as diretrizes da resolução CNS/MS 466/12, no caso de pesquisas
com menores de 18 anos, deve-se solicitar também o assentimento da própria
criança em participar da pesquisa, pela assinatura do Termo de Assentimento.

2.2.3.6 Critérios de inclusão

Item só aplicável em pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais.


Descrevem-se detalhadamente os participantes e suas características que serão
estudados, desde que sejam pertinentes para o seu desenvolvimento, como, p.ex.
suas características demográficas, pessoais, sociais, de saúde ou de doenças e
diagnósticos.

2.2.3.7 Critérios de exclusão

Descrevem-se os participantes que, mesmo atendendo aos critérios de


inclusão, por alguma razão não podem fazer parte da pesquisa.

2.2.3.8 Razões para utilização de grupos vulneráveis

Este item só é necessário para quem irá pesquisar em grupos de sujeitos


considerados vulneráveis (vulnerabilidade – refere-se a estado de pessoas ou
grupos que, por quaisquer razões ou motivos, tenham a capacidade de
autodeterminação reduzida, sobretudo no que se refere ao consentimento livre e
esclarecido).
Descrevem-se, detalhadamente, as razões que levaram o pesquisador a
utilizar como sujeitos de pesquisa indivíduos vulneráveis, ao invés de estudar
indivíduos que não apresentem tal situação. Obs.: Caso utilize qualquer equipamento,
descreva sua marca e como será utilizado.
26

2.2.3.9 Procedimentos

Descrever todos os procedimentos necessários à pesquisa, citando como


será executado a coleta, organização e análise dos dados e outras ações viáveis ao
objetivo proposto. Em estudos de incidência ou prevalência, os procedimentos
devem estar relacionados ao instrumento de coleta de dados (descrição dos
procedimentos de aplicação, variáveis estudadas e finalidade dos dados).

2.2.3.10 Relação riscos/benefícios da pesquisa

Item só aplicável em pesquisa envolvendo seres humanos e/ou animais.


Explicar detalhadamente quais são os riscos e desconfortos para o sujeito da
pesquisa, uma vez que toda pesquisa envolve riscos e deve conter benefícios que
se sobreponham a eles. Além disso, descrever as medidas que serão utilizadas para
minimizar os riscos descritos e a (s) estratégia (s) (incluir no apêndice ou anexos os
instrumentos que serão utilizados. Ex.: panfletos e programação de palestras) para o
alcance dos benefícios propostos.
É indispensável que a garantia dos benefícios diretos e/ou indiretos
esperados com a pesquisa sejam maiores que os riscos (explicitando como o sujeito
ou a sociedade terá acesso a eles. Veja mais sobre este item no capítulo V da
resolução CNS/MS 466/12).

2.2.3.11 Critérios para interromper a pesquisa

O pesquisador possui a responsabilidade de garantir a qualidade do


consentimento livre, esclarecido e voluntário, devendo interromper a pesquisa
quando perceber algum risco ou danos à saúde do sujeito participante.
Outros fatores e acontecimentos serão também descritos quando percebidos
que farão com que o estudo seja interrompido.

2.2.3.12 Documentos necessários à submissão à Plataforma Brasil


27

Os documentos devem ser anexados à Plataforma Brasil, para a submissão


do projeto de pesquisa, as seguintes declarações: de infraestrutura, de
compromisso com os resultados, de destinação dos materiais e dados
coletados, necessária apenas para pesquisa que utilize material biológico ou
genético, de conflito de interesses, de autorização do local onde será realizada,
constando o título e o objetivo da pesquisa e a descrição clara dos procedimentos
que estão sendo pleiteados na autorização, além do TCLE.
Quando for necessária a utilização do serviço de profissionais da área da
pesquisa, deve ser anexada uma carta de anuência desses profissionais.
Em todos os documentos descritos acima, devem ser fixados, de modo
legível, o carimbo e assinatura do responsável e a data.

IMPORTANTE!
Qualquer alteração necessária ao projeto de pesquisa, desde uma mudança de tema,
metodologia, categoria (pesquisa/relato de caso/revisão de literatura) entre outros, enviar ao
Comitê de Ética em Pesquisa da seguinte forma:

- Ao Comitê de Ética em Pesquisa deverá enviar um ofício e as páginas do projeto comunicando


as alterações ou os motivos para a desistência da execução da pesquisa. Em caso de mudança
completa do foco da pesquisa, o novo projeto deverá dar nova entrada no CEP, via Plataforma
Brasil. Para ambos os casos, aguardar parecer favorável.

- Para pesquisas que se encontram em situação "Aprovada" e o pesquisador deseja proceder


alguma modificação no projeto original, deverá ser submetida uma Emenda (alteração no
conteúdo do projeto, número de sujeitos de pesquisa, instituições coparticipantes, sigilo,
cronograma, etc.) apresentada sempre com a justificativa que a motivou. A apresentação de
emendas deve ser clara e objetiva, especificando as alterações relativas ao protocolo inicial e
suas justificativas. Devem ser entregues ao CEP (via plataforma) todos os documentos cabíveis à
emenda, ou seja, as versões atualizadas de todos os documentos alterados e aguardar parecer
favorável.

O sistema deverá permitir o envio de somente uma submissão de emenda por vez,
apresentando a opção novamente quando a submissão da emenda anterior tiver sido finalizada. O
procedimento para submissão de emenda no projeto está descrito no manual "Submeter Emenda
ao Projeto" disponível na Central de Suporte (canto superior direito do portal
www.saude.gov.br/plataformabrasil).

PLATAFORMA BRASIL

A submissão ao Comitê de Ética em Pesquisa de projetos envolvendo


diretamente (entrevista, grupo focal, questionário, etc.) ou indiretamente (Ex.:
28

prontuários, exames laboratoriais, etc.) ser humano deve ser realizada via
Plataforma Brasil, no portal www.saude.gov.br/plataformabrasil.
O projeto de pesquisa inicial deverá ser submetido à Plataforma Brasil, além
de emendas a projetos já aprovados, notificação (utilizada quando houver
necessidade de encaminhar algum documento: Comunicação de Início do Projeto,
Carta de Autorização da Instituição, Envio de Relatório Parcial, etc., sem alteração
no conteúdo do projeto) e recursos.
Para o cadastro de usuário, acesse o endereço
http://aplicacao.saude.gov.br/plataformabrasil/login.jsf, clique em cadastre-se e siga
a sequência e inclusões de documentos solicitadas, que são: foto 3 x 4, documento
oficial com foto, currículo lattes ou endereço do currículo lattes. É bom lembrar que o
endereço correto do lattes a copiar não é o que aparece na barra superior da página
da plataforma lattes e sim o descrito ao lado da foto com a descrição: endereço para
acessar este CV.
Se tiver problemas para anexar os documentos, poderá ser a utilização
inadequada das extensões (doc, docx, odt, jpg, pdf dentre outros) e/ou do tamanho
(1MB a 2MB) dos arquivos anexados. Deve-se observar que, ao lado do campo
onde se deve anexar o documento, são informadas as extensões, além do tamanho
máximo dos arquivos aceitos pela plataforma Brasil.
Para maiores informações de procedimentos à submissão de projeto de
pesquisa, assim como para dirimir demais dúvidas, consultar os manuais disponíveis
na Central de Suporte (canto superior direito do portal
www.saude.gov.br/plataformabrasil). Também se pode utilizar, no mesmo campo
(Central de Suporte), o espaço reservado para perguntas frequentes.
No campo Resumo, durante a submissão à Plataforma Brasil do projeto de
pesquisa, inserir a descrição breve, contendo os seguintes elementos: justificativa,
aspectos metodológicos (desenho do estudo, local, amostra e procedimentos),
recrutamento dos sujeitos, critérios de inclusão/exclusão e interrupção da pesquisa.
Recomendações Importantes: Para uma maior agilidade de análise e de
retorno do Projeto, em caso de Parecer Pendente, solicita-se responder às
pendências apontadas pela carta resposta, descrevendo a pendência e
respondendo-a. Lembrando que algumas adequações devem ser realizadas
29

diretamente no projeto (Ex.: Orçamento e Cronograma) e outras apenas na carta


resposta (Ex.: procedimento, risco, benefício, critérios de interrupção, etc.) e/ou na
documentação anexa (Ex.: TCLE, declarações, instrumento de coleta de dados,
etc.). Às vezes, há necessidade de reanexar documentos ausentes e/ou com
solicitação de ajustes.
Obs.: para os projetos de revisão de literatura (este item não será aplicado).

2.2.4 Cronograma

Novembro 2016
Dezembro 2016

Novembro 2017
Dezembro 2017
Setembro 2016

Fevereiro 2017

Setembro2017
Outubro 2016

Outubro 2017
Janeiro 2017
Agosto 2016

Agosto 2017
Março 2017

Junho 2017
Mês Ano
Julho 2016

Maio 2017

Julho2017
Abril 2017
Ações

1 Escolha do tema

2 Levantamento da literatura

3 Elaboração do projeto

4 Entrega ao Comitê de Ética

5 Coleta de dados

6 Apuração e análise dos dados

7 Redação do TCC

8 Entrega do TCC

9 Defesa do TCC

Legenda: x Planejado o Executado

Obs.: O número de etapas do cronograma deve estar de acordo com o que foi
proposto no projeto, especialmente na parte da metodologia, bem como o envio para
o Comitê de Ética (item 4), quando for o caso.

IMPORTANTE! Em pesquisa que não depende de aprovação do Comitê de Ética,


excluir o item (envio para o Comitê de Ética).
30

2.2.5 Orçamento

DESCRIÇÃO DO MATERIAL VALOR

TOTAL GERAL:

Obs.: Incluir quem será responsável pelos gastos, os pesquisadores ou um


patrocinador, contudo, não poderá haver vinculação do orçamento a bolsas de
fomento.

2.3 Elementos pós-textuais

2.3.1 Referências

Elencar todas as informações dos autores mencionados no texto. Usar o


formato no estilo ABNT, conforme item 5 deste guia.

2.3.2 Apêndice

São documentos elaborados pelo autor, de caráter informativo e


complementar ao texto. São incluídos apenas se necessários para a comprovação
do que foi apresentado.
Ex.: questionários, formulários e materiais correlatos.

IMPORTANTE! O apêndice deve ser subdividido em alíneas, caso no trabalho


conste mais de um.
31

Exemplo:
No SUMÁRIO será apresentado neste formato.

APÊNDICES................................................................................................ 11
APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO............................................................... 12
APÊNDICE B – RECORDATÓRIO NUTRICIONAL................................... 14

APÊNDICE C – FORMULÁRIO................................................................. 16

2.3.3 Anexos

São documentos elaborados por terceiros, que o autor integra ao texto, para
ilustrar, documentar ou comprovar as informações apresentadas no trabalho, ou
seja, é um material extraído de fontes já publicadas e inseridas no trabalho e,
igualmente aos apêndices, serão incluídos apenas se necessários.

IMPORTANTE! O anexo deve ser subdividido em alíneas, caso conste mais de um


no trabalho.

No SUMÁRIO será apresentado neste formato.


Exemplo:

ANEXOS............................................................................................................... 15
ANEXO A – QUESTIONÁRIO.............................................................................. 16
ANEXO B – PORTARIA Nº 001/01...................................................................... 18
ANEXO C – MANUAL DAS PRÁTICAS REALIZADAS NO
AMBULATÓRIO................................................................................................... 20

3 O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO


32

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma atividade obrigatória nos


cursos de Graduação e Pós-Graduação do Cesmac. Para isso, os projetos
pedagógicos deverão inserir disciplinas em sua matriz curricular que contemplem
conteúdos de metodologia da pesquisa científica, o mais precocemente possível, no
sentido de amadurecer a produção acadêmica.
O TCC será estruturado conforme as especificidades de cada área, podendo
ser no formato de Monografia ou conforme as Diretrizes Curriculares Nacionais.
Segue a estruturação das etapas para a sua elaboração, que discutidas no âmbito
das disciplinas responsáveis pela construção da pesquisa científica, conforme a
matriz curricular de cada curso.

3.1 Orientações para elaboração do TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) poderá ser apresentado nos


formatos mencionados acima e baseados pelas Normas da ABNT, NBR 14724-
2011. Para o uso dessa norma, são indispensáveis a consulta das NBRs
10520:2002 (citações), 6024:2013 (numeração progressiva), 6027:2013 (sumário),
6028:2003 (resumo), 6023:2002 (referências).
ANEXO
3.2 Estrutura para elaboração do TCC APÊNDICE
REFERÊNCIAS
5 CONCLUSÃO
FICHA CATALOGRÁFICA 4 DISCUSSÃO
Inserir no verso da folha de rosto.
3 RESULTADOS

2 METODOLOGIA/
/MATERIAL E MÉTODO
1 INTRODUÇÃO
SUMÁRIO

RESUMO
PRÉ-TEXTUAIS
AGRADECIMENTOS
TEXTUAIS
FOLHA DE APROVAÇÃO

FOLHA DE ROSTO PÓS-TEXTUAIS

CESMAC

NOME DO ALUNO

TÍTULO: subtítulo
33

3.2.1 Elementos pré-textuais

MODELO DA CAPA

NOME DA INSTITUIÇÃO
(fonte arial 16 e centralizada, letra maiúscula em negrito)

ATENÇÃO!
Não esqueça que as
margens da página devem
ter a seguinte formatação:
superior – 3 cm, inferior – 2
cm, esquerda – 3 cm,
direita – 2 cm

NOME DO ALUNO
(fonte Arial 14 e centralizada, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

ATENÇÃO!
Deve ser precedido do título principal por dois pontos(:) e
escrito com letra minúscula. Maiúscula para nomes próprios.

TÍTULO DO TCC: subtítulo (se houver)


(Arial 16, negrito e centralizado)

NÃO IDENTIFICAR GRUPOS DE SUJEITOS NO TÍTULO


Ex.: “... em uma instituição filantrópica de Maceió”, em vez
de:”... no Lar São Francisco de Maceió” ; “... em um Hospital da
rede privada “, em vez de : “...no Hospital Arthur Ramos”.

Fonte Arial 12, maiúscula,


centralizado, SEM negrito,
espaçamento simples.
entrelinhas
LOCAL-ESTADO
ANO/SEMESTRE
34

MODELO DA FOLHA DE ROSTO

NOME DO ALUNO
(fonte Arial 14 e centralizada, letra maiúscula, sem abreviar e sem negrito)

Obs.:
Conte a partir desta folha, mas só
numere a partir da primeira folha
do texto. (numeral arábico sem
zero nem ponto). Em todo o
trabalho deve-se usar a letra com
fonte em ARIAL (NBR 14724).

TÍTULO DO TCC: subtítulo (se houver)


(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Trabalho de Conclusão de Curso apresentado


como requisito final para conclusão do curso de ...
Nome da Instituição, sob a orientação do professor
... e coorientação do professor....(coorientador se
houver)
(Arial 10 recuado em 7,5 cm da margem esquerda, justificado e sem negrito)

LOCAL-ESTADO
ANO/SEMESTRE
35

MODELO DA FOLHA DE APROVAÇÃO

NOME DO ALUNO
Acompanha o mesmo formato
da capa e folha de rosto.

TÍTULO DO TCC: subtítulo (se houver)


(Arial 16 negrito e centralizado, digitado na mesma linha da pág. anterior)

Trabalho de conclusão de curso apresentado como


requisito final, para conclusão do curso de ... nome
da instituição sob a orientação do professor ... e
coorientação do professor....(coorientador se
houver)
Fonte Arial 12, (Arial 10 recuado à direita, justificado e SEM negrito)
maiúscula, centralizado,
negrito, 2 espaçamentos
entre linhas 1,5.
APROVADO EM : ___/____/_____

___________________________________
Orientador(a) – com titulação

BANCA EXAMINADORA

(nome do avaliador)

(nome do avaliador)

(nome do avaliador)
36

MODELO DOS AGRADECIMENTOS

Iniciar o texto ou subtítulos 3 <enter> AGRADECIMENTOS


após o título da seção e a 1,25 cm da Fonte Arial 14, maiúsculo, negrito.
margem. esquerda (= dois espaços Centralizado.
duplos). Utilizar fonte Arial12.

São dirigidos às pessoas e/ou a instituições que contribuíram para a


elaboração do TCC. É nesse tópico que o autor expressa a sua gratidão a quem
colaborou para a realização do trabalho, devendo tais pessoas ser mencionadas de
forma hierárquica. No caso de mais de um autor, os agradecimentos poderão vir
separadamente, no entanto, em uma única página.

Atenção!
Em uma página – para trabalhos em dupla - usar agradecimentos
em comum a dupla ou um para cada discente.
37

3.2.1.1 Resumo (obrigatório)

A redação do resumo do TCC é uma etapa muito importante na comunicação


dos resultados de uma pesquisa. Dessa forma, considera-se ele é breve sumário,
sendo, portanto, uma descrição completa e concisa dos componentes-chave da
metodologia do estudo e dos achados importantes da pesquisa (SOUSA, 2006).
Normalmente, o resumo é o primeiro encontro do leitor com o resultado de
uma pesquisa, sendo algumas vezes o único elemento recuperado e/ou revisado
nas bases de dados científicos. Assim provê a primeira impressão, identificando o
valor potencial ou a relevância do enfoque da pesquisa e dos resultados (SOUSA,
2006).
São elementos essenciais para redação do resumo: contextualização da
pesquisa, objetivo, metodologia, resultados, conclusão ou considerações finais.
Dessa maneira, algumas dicas são importantes para sua elaboração:
• Faça-o autoexplicativo. Assim, basta lê-lo para ter uma noção geral da
investigação sem recorrer à leitura completa do TCC;
• Assegure-se de que não haja conflito de informações entre o resumo e o
TCC;
• Certifique-se de que objetivo e considerações finais/conclusão combinem;
• Inclua as palavras-chave que identifiquem o TCC;
• Não ser estruturado, não usar tópicos, nem parágrafo.
• Não citar referências.
• Não deve exceder 250 palavras.
• Evitar períodos longos e frases na ordem inversa.
• No texto científico utiliza-se a impessoalidade, dando-se preferência a terceira
pessoa e ao verbo na voz ativa. Ex.: sabe-se, entende-se, o presente estudo
visou.
• Após o resumo, escrito em língua vernácula e obrigatória, redigir o resumo em
língua estrangeira.
38

3.2.1.2 Palavras-chave

As palavras-chave são utilizadas para a indexação do texto e serão


empregadas nas buscas em bases de dados bibliográficos. Elas aparecem na
publicação após o resumo. Para selecioná-las, utilize a lista do Medline, identificada
pelas letras MeSH (Medical Subject Headings) ou a relação da Bireme, conhecida
como DeCS (Descritores em Ciências da Saúde)
Algumas considerações sobre as palavras-chave: Específico para
• Representam o tema central do trabalho; área da saúde.

• Podem não ter sido apresentadas no tema, mas foram usadas no


desenvolvimento do texto do resumo;
• Geralmente são utilizadas de 3 a 5 palavras;
• Também devem vir em inglês (KEYWORDS);
• São separadas por ponto final (.) e iniciais maiúsculas.
Título do artigo em língua Portuguesa e
39
Inglesa (Fonte Arial, 12) maiúsculo,
negrito, centralizado e subtítulo em
minúsculas, espaçamento da entrelinha
simples. TÍTULO DO ARTIGO (PORTUGUÊS)
TÍTULO DO ARTIGO (INGLÊS)
Do título para o(s) nome(s)
3 dos
cm autor(es)
simples.
2espaços

Maria Maria da Silva


Fonte12, em Graduanda do Curso de ....
negrito, mariamariaasilvaa@globo.com
maiúsculo, arial.
Todo texto com
espaço simples e Inserir primeiro o nome do aluno, depois o
um espaço livre nome do orientador e coorientador (se
entre os títulos. houver), SEGUIDOS DA ÚLTIMA
RESUMO TITULAÇÃO e e-mail. Alinhado à direita
fonte 10, entrelinha simples.

textotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotext
otextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotex
totextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextote
xtotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextot
extotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotextotexto
textotextotextotextotextotextotextotextotexto.

Fonte 12. Não exceder 5 Texto do resumo e abstract, fonte 10,


palavras. Devem ser entrelinha simples, sem abrir parágrafo e
separadas entre si por justificado. Esta página deve ser
PONTO. estruturada com todos esses elementos,
não estendendo o texto para a página
seguinte.
PALAVRAS-CHAVE: Palavra. Palavra. Palavra. Palavra. Palavra.

ABSTRACT

texttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttext
texttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttext
texttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttext
texttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttext
texttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttexttext.

KEYWORDS: Keywords. Keywords. Keywords. Keywords. Keywords.

TEXTO DO RESUMO E ABSTRACT EM UMA ÚNICA PÁGINA.


40

3.2.1.3 Sumário

É a apresentação das etapas do trabalho na ordem cronológica. Para a


redação de cada seção, observe as orientações do quadro explicativo, bem como o
roteiro na seção a seguir, a depender do tipo de pesquisa.

ESTRUTURA DO SUMÁRIO
DO ARTIGO DE PESQUISA
Fonte Arial 14, maiúsculo, negrito,
centralizado, sem indicativo numérico.

SUMÁRIO
ESTRUTURA DAS SEÇÕES

SEÇÃO PRIMÁRIA (letra 12, todas


maiúsculas, em negrito) Após dois espaços de 1,5, títulos, itens e/ou subitens,
Seção secundária (letra 12, inicial conforme aparecem no corpo do texto, ou seja, com o
maiúscula em negrito) mesmo fraseado e tipo de letra. O número da página inicial
Seção terciária (letra 12, inicial maiúscula do capítulo ou seção deve ser ligada ao título POR LINHA
sem negrito) PONTILHADA.
*A partir da seção terciária todas OBS.: o espaço de entrelinha entre os títulos deverá ser
seguem o mesmo formato. simples.

1 INTRODUÇÃO ....................................................................................... 4
2 METODOLOGIA .................................................................................... 5
3 RESULTADOS ...................................................................................... 6
4 DISCUSSÃO .......................................................................................... 7
5 CONCLUSÃO ........................................................................................ 8
REFERÊNCIAS ........................................................................................ 9
APÊNDICES (Se houver) ......................................................................... 13
ANEXOS (Se houver) ............................................................................... 44

Ver orientações na p. 31
para anexos e apêndices.
41

3.2.2 Elementos textuais

O roteiro dos elementos pré-textuais dependem do tipo de pesquisa usado


desde a elaboração do projeto. A seguir, será apresentada a sequência textual de
cada um deles.

Pesquisa de Campo

Estrutura Elementos
Introdução
TEXTUAIS
Metodologia/Material e método
Resultados
Discussão
Considerações Finais/Conclusão

Revisão de Literatura

Estrutura Elementos
Introdução
TEXTUAIS
Metodologia
Revisão de literatura
Considerações Finais

Relato de caso

Estrutura Elementos
Introdução
TEXTUAIS
Relato de caso
Discussão
Considerações Finais/Conclusão

Revisão integrativa

Estrutura Elementos
Introdução
TEXTUAIS
Metodologia
Resultados
Discussão
Considerações Finais
42

Para a redação dos elementos textuais, atente para as sugestões de cada


uma das etapas e os elementos essenciais para a redação científica de cada um
deles.
Para o titulo fonte Arial 12, maiúsculo, negrito. O indicativo
numérico precede o título com alinhamento esquerdo, separado por
um espaço de caracter. Não devem ser utilizados ponto, hífen,
3.2.2.1 Introdução travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção ou de seu
título. Inserir um espaço de um ENTER entre o título e o texto, como
também entre o texto e título ou subtítulo.
Para o texto, espaçamento entrelinha 1,5, justificado, fonte Arial
tamanho 12.

6
1 INTRODUÇÃO
Obs.:
Introduçãointroduçãointroduçãointro Inserir a numeração a
duçãointroduçãointroduçãointrodução. partir desta página.
Introduçãointroduçãointroduçãointro
duçãointroduçãointroduçãointroduçãointro
dução.
Introduçãointroduçãointroduçãointro
duçãointroduçãointroduçãointroduçãointro
dução.
Introduçãointroduçãointroduçãointro
duçãointroduçãointroduçãointroduçãointro
dução.
Introduçãointroduçãointroduçãointro IMPORTANTE!
duçãointroduçãointroduçãointroduçãointro A partir desta página,
as seções serão redigidas
dução. subsequentemente,
Introduçãointroduçãointroduçãointro excetuando a conclusão,
referências, apêndice e anexo
duçãointroduçãointroduçãointroduçãointro que devem vir em páginas
dução. separadas.

Parte introdutória do texto, onde devem constar a delimitação do assunto


tratado, objetivos da pesquisa e outros elementos necessários para situar o tema do
trabalho. Deve ser breve e objetiva, nela sendo incluídas as seguintes informações:
a natureza e importância do tema; sua definição e conceituação; razões que levaram
à realização do trabalho; suas limitações e objetivos; fundamentação clara;
levantamento das hipóteses; esclarecer se o trabalho contém elemento novo ou se
constitui uma confirmação de observações de outros autores. A introdução, como
primeira seção do texto, corresponderá, dentro da numeração progressiva, ao
número 1 (um) e é a partir da introdução que a paginação do trabalho passa a
constar na parte superior do lado direito da folha (ABNT, 2011).
43

3.2.2.2 Metodologia/Material e método

2 METODOLOGIA / MATERIAL E
MÉTODO

Metodologiametodologiametodologi
ametodologiametodologiametodologia
Metodologiametodologiametodologi
ametodologiametodologiametodologia
Metodologiametodologiametodologi
ametodologiametodologiametodologia
Metodologiametodologiametodologi
ametodologiametodologiametodologia
Metodologiametodologiametodologi
ametodologiametodologiametodologia

A metodologia deve responder a questões: O que? como?, com quê?, onde?,


quando? e expor os métodos de abordagem e de procedimento, além de descrever
as técnicas e instrumentos utilizados (LAKATOS, 2008).
Conforme Reis (2008, p. 45):
O método é uma característica intrínseca de toda pesquisa científica e,
portanto, da ciência, e constitui-se em:
Processo que viabiliza a manipulação da realidade;
Traçado das principais fases da pesquisa;
Caminho a ser percorrido para chegar aos resultados planejados de
maneira precisa;
Passagem para se chegar a um determinado fim, indicando como proceder
no processo de pesquisa.

De acordo com o tipo de pesquisa utilizada no TCC:

METODOLOGIA – MATERIAL E MÉTODO


Descreva nesta seção o tipo de
Pesquisa de campo
pesquisa, local que foi realizada, a
amostra, amostragem, procedimentos
[...] de forma contextualizada.
Revisão de literatura Trata-se de uma revisão de literatura
com consultas em livros, artigos,
monografias e teses em bases de
dados específicas [...]
44

Trata-se de uma revisão de integrativa


Revisão integrativa
com análise dos artigos publicados [...],
no período de [...]. Descritores:
Trata-se de um relato de caso [...]
Relato de caso

3.2.2.3 Resultados

Obs.:
Os resultados e discussão também podem ser apresentados
simultaneamente.

3 RESULTADOS E DISCUSSÃO

Resultado e discussão resultado e


discussão resultado e discussão resultado e
discussão resultado e discussão
Resultado e discussão resultado e
discussão resultado e discussão resultado e
discussão resultado e discussão

Figura 10 - Distribuição dos registros da produção científica brasileira indexada na base de dados AdSAÚDE, por tipos
de documentos de 1990 a 2002.
Fonte: CASTRO, 2003

Resultado e discussão resultado e


discussão resultado e discussão resultado e
discussão resultado e discussão
Resultado e discussão resultado e
discussão resultado e discussão resultado e
discussão resultado e discussão

 Os resultados devem ser apresentados de forma clara, coerente e concisa.


 Primeiramente deve ser demonstrada uma ideia geral sobre os resultados, em
seguida, a discussão.
45

 Tabelas e figuras devem ser autoexplicativas, compreensíveis mesmo sem a


leitura do texto. Importante lembrar-se de descrever claramente o conteúdo
da legenda das tabelas e gráficos.
 Discutir aspectos conclusivos gradativamente numa visão global, fazendo
alusão a tabelas, figuras e gráficos.

3.2.2.3.1 Modelo de quadro, tabela, figura, equações/fórmulas e gráficos

Em qualquer tipo de ilustração (desenho, esquemas, fluxograma, fotografias,


mapas e organogramas), a indicação deve ser feita na parte inferior, precedida de
sua designação, seguida do número de ordem em algarismo arábico e do título e/ou
legenda explicativa. No caso de tabelas e quadros, o título deve figurar na parte
superior.
Segundo o IBGE (2003), as tabelas se diferenciam dos quadros, pois, nos
quadros, os dados vêm limitados por linhas em todas as margens e, nas tabelas, as
linhas de delimitação só aparecem nas partes superiores e inferiores.
O quadro é formado por linhas horizontais e verticais, sendo, portanto,
fechado. Normalmente é usado para apresentar dados secundários. Um quadro
normalmente apresenta resultados qualitativos (textos). Pode-se usar espaçamento
e fontes de letras em tamanhos menores que o do texto (não precisa seguir o
mesmo padrão). Texto 12, o quadro pode ser feito em fonte 10. O número do
quadro e o título vêm acima do quadro. A fonte deve vir abaixo (OLIVEIRA, 2005).

Quadro 1 – Competências do Profissional


Saberes Conceituações
Saber agir
Saber o que e por que faz. Saber julgar, escolher e decidir.
Saber mobilizar Saber mobilizar recursos de pessoas, financeiros, materiais, criando
sinergia entre eles.
Saber comunicar
Compreender, processar, transmitir informações e conhecimentos,
assegurando o entendimento da mensagem pelo outro.
Saber aprender
Trabalhar o conhecimento e a experiência. Rever modelos mentais.
Saber desenvolver-se e propiciar o desenvolvimento dos outros.
Saber comprometer-
Saber engajar-se e comprometer-se com os objetivos da organização.
se
Saber assumir Ser responsável, assumindo riscos e as consequências de suas ações,
responsabilidades e ser, por isto, reconhecido.
46

Conhecer e entender o negócio da organização, seu ambiente,


Ter visão estratégica
identificando oportunidades e alternativas.
Fonte: Fleury e Fleury (2001, p.22).

A tabela é formada apenas por linhas verticais, sendo, portanto, aberta.


Normalmente é usada para apresentar dados primários. Geralmente vem nos
resultados e na discussão do trabalho. Uma tabela normalmente apresenta
resultados quantitativos (números), podendo usar espaçamento e fontes de letras
em tamanhos menores que o do texto (não precisa seguir o mesmo padrão).
Geralmente, se o texto usa fonte Arial 12, a tabela pode ser feita em fonte 10. O
número da tabela e o título vêm acima do quadro e a fonte deve vir abaixo
(OLIVEIRA, 2005).

Título: É a parte superior da tabela que indica a natureza do


fato, o local e a época em que o fenômeno foi observado.
(Responder: O que? Quando? E onde?)

Tabela 1 - Prevalência excesso de peso entre as crianças e adolescentes para as


variáveis: idade, gênero, tipo de escola e modalidade esportiva praticada.
Classificação
Variável Sobrepeso Obesidade Excesso de Peso
n % n % n %
7 a 11 anos 49 12,86 16 4,20 65 17,06
Idade
12 a 16 anos 32 8,40 14 3,67 46 12,07

Meninos 51 13,39 22 5,77 73 19,16


Gênero
Meninas 30 7,87 8 2,10 38 9,97

Pública 66 17,32 22 5,77 88 23,10


Tipo de Escola
Privada 15 3,94 8 2,10 23 6,04

Natação 32 8,40 12 3,15 44 11,55


Handebol 12 3,15 1 0,26 13 3,41
Modalidade
Futsal 32 8,40 15 3,94 47 12,34
Voleibol 5 1,31 2 0,52 7 1,84
Fonte: Dados da pesquisa.

A figura inclui gráficos, ilustrações, desenhos, fotos, mapas, organogramas,


plantas, esquemas, fluxogramas, projetos e qualquer outro material que não seja
classificado como quadro nem tabela. Recomenda-se que sejam usadas figuras
47

entre 300 dpi e 2 Megas para não sobrecarregar o arquivo. O número da figura e o
título (fonte Arial 12) e a fonte (letra Arial 10) devem vir abaixo da figura (OLIVEIRA,
2005). O respectivo título e/ou legenda explicativa deve ser breve e claro.

Exemplo:

Obs.:
Entrelinha simples, letra
12 no título. Na fonte use
letra 10.
Título e fonte abaixo da
figura.

Figura 1 - Foto da EDA. Neoplasia estenosante em esôfago.


Fonte: Dados da pesquisa.

Figura 2 - Desenho esquemático da tarefa de arremesso de dardo adaptada


de Al-Abood, Davids e Bennett (2001).

As equações/fórmulas aparecem destacadas no texto para facilitar sua


leitura. Na sequência normal, é permitido o uso de uma entrelinha maior que
comporte seus elementos (expoentes, índices e outros). Quando destacadas do
parágrafo, são centralizadas e, se necessário, deve-se numerá-las. Quando
fragmentadas em mais de uma linha, por falta de espaço, devem ser interrompidas
48

antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação


e divisão.

Exemplo:

X2 + Y2 = Z2 (1)

(X2 + Y2)/5 = n (2)

Gráfico bem construído pode substituir, de forma simples, rápida e atraente,


dados de difícil compreensão na forma tabular. A escolha do tipo de gráfico (barras,
lineares, de círculos, entre outros) está relacionada ao tipo de informação a ser
ilustrada.
Na guia Design, no grupo Layout de Gráfico, selecione o layout a ser usado.

Sugere-se o uso de:

 Gráficos de barras - para estudos temporais, dados comparativos de


diferentes variáveis.
Exemplo:
49

Gráfico 1 – Levantamento do número de sessões realizadas nos setores do


estágio curricular supervisionado.
Fonte: Dados da Instituição.

 Gráficos de coluna - Um gráfico de colunas mostra as alterações de dados


em um período de tempo ou ilustra comparações entre itens. As categorias
são organizadas na horizontal e os valores são distribuídos na vertical, para
enfatizar as variações ao longo do tempo.
Exemplo:

Gráfico 2 – Rotina do Laboratório de Doenças Parasitárias da Clínica e


Escola de Medicina Veterinária do Centro Universitário Cesmac, no
período de 2010 a 2014.
Fonte: Dados da Clínica.
50

 Gráfico de pizza - Um gráfico de pizza mostra o tamanho proporcional de


itens que constituem uma série de dados para a soma dos itens. Ele sempre mostra
somente uma única série de dados, sendo útil quando você deseja dar ênfase a um
elemento importante.
Exemplo:

Gráfico 3 – Titulação do quadro docente do Curso de Medicina


Veterinária do Centro Universitário Cesmac em 2014.02.
Fonte: Dados da Instituição.

 Gráfico de linhas - Um gráfico de linhas é utilizado para mostrar evolução, ou


tendências, nos dados em intervalos iguais.

Gráfico 4 – Média do desvio padrão do escore dos grupos na fase de


aquisição e teste de retenção.
Fonte: Dados da pesquisa.
51

IMPORTANTE!
As imagens, fotos, quadros, tabelas e gráficos possuem a numeração de
acordo com cada gênero descrito no trabalho.
Tabela 1 -
Quadro 1 -
Gráfico 1 -
Imagem 1 -
Descreva a fonte, conforme padrão de localização, para dar credibilidade ao
resultado apresentado em cada imagem.
Exemplo:
Fonte: Dados da pesquisa.
Fonte: Dados da Instituição.
Fonte: Dados da clínica.
Fonte: Arquivo pessoal.
Fonte: Brasil (2015, p. 12).

3.2.2.4 Discussão

Na discussão do trabalho científico, serão colocados os comentários acerca


dos resultados encontrados, a comparação com outros achados de pesquisas e a
posição do autor sobre o assunto.
Para redigi-la é necessário que o acadêmico:
 Apresente a interpretação dos resultados da pesquisa;
 Exponha a discussão de maneira cronológica, conforme os resultados
apresentados na seção anterior;
 Correlacione os fatos com a literatura da área, isto é, dos resultados colhidos
na pesquisa.
 Compare, se possível, com pesquisas recentes fundamentando na literatura;
 Evidencie pontos divergentes e semelhantes que interferiram nos resultados
da pesquisa;
 Evite textos longos ou linguagem redundante para que o texto não remeta à
dúvida na discussão;
52

 Procure usar uma linguagem clara e precisa na interpretação dos resultados.

3.2.2.5 Conclusão/ Considerações Finais

A nomenclatura conclusão ou considerações finais dependerá da especificidade


do curso de graduação ou pós-graduação e/ou da caracterização do resultado da
pesquisa.

4 CONCLUSÃO

Conclusãoconclusãoconclusãoconcl
usãoconclusãoconclusãoconclusãoconclus
ãoconclusãoconclusão.
Conclusãoconclusãoconclusãoconcl
usãoconclusãoconclusãoconclusãoconclus
ãoConclusãoconclusãoconclusãoconclusã
oconclusãoconclusãoconclusãoconclusão

 A conclusão deve responder aos objetivos da pesquisa.


 Não deve ser estruturada em tópicos, e sim contextualizada.
 Não confundir conclusão com considerações finais, pois, como o nome já
diz, a primeira consiste em apresentar os resultados que foram efetivados ao
longo da pesquisa; já a segunda se embasa em preenchimento de uma
lacuna que foi percebida ao longo do estudo e que permita a continuação
quer seja pelo próprio pesquisador ou por outrem.
 A redação da Conclusão/ Considerações finais deverá ser apresentada nas
formas verbais no tempo presente.
EVITE!
Usar a conjunção adversativa (Contudo) para iniciar o texto ou ligar fases ou
períodos no texto da Conclusão ou das Considerações finais; a não ser, claro, nos
casos em que seja necessário para ligar frases ou períodos adversativos dentro do
contexto. Para que seu texto não fique prejudicado de acordo com o sentido do
texto. Prefira: logo..., portanto..., tendo em vista os argumentos apresentados..., etc.
53

3.2.3 Elementos pós-textuais

Estrutura Elementos
Referências (obrigatório)
PÓS-TEXTUAIS
Apêndice (opcional)
Anexo (opcional)

3.2.3.1 Referências

Trata-se de uma listagem dos artigos, livros ou outros elementos que


foram referenciados ao longo do texto. As referências devem ser completas o
suficiente para que as obras sejam localizadas.

ATENÇÃO!
- Inserir a palavra REFERÊNCIAS, em página própria, centralizado (a
margem superior da folha), letra 12, maiúscula, negrito;
- Deve ser organizada em ordem alfabética rigorosa, conforme as Normas
da ABNT-NBR 6023.
- Espaço simples entre as informações das referências e de uma para
outra um espaço livre de 1,5.
- Deve ser alinhada à esquerda.

Exemplo:

Obs.:
As referências são REFERÊNCIAS
alinhadas à esquerda.

GAMA, Ricardo Rodrigues; GOMES, Lúcia Helena de. As


tendências da monografia jurídica, Consulex, Brasília, DF, ano
4, n. 46, out. 2000.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia


científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. Petrópolis:
Vozes, 2003.

RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa


científica. Petrópolis: Vozes, 1986.
54
Obs.:
APÊNDICE e ANEXO deverão ser
apresentados em página própria e em seguida
incluir a documentação necessária.
3.2.3.2 Apêndice

Texto ou documento elaborado pelo autor do trabalho (elemento opcional).


O(s) apêndice(s) são identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e
pelos respectivos títulos, sem ponto final.

Exemplo:

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO APLICADO AOS PROFESSORES DO


CURSO DE FARMÁCIA

APÊNDICE B – FORMULÁRIO APLICADO AOS ALUNOS DO CURSO DE


FARMÁCIA

APÊNDICE A - QUESTIONÁRIO

ATENÇÃO!
- Inserir a palavra APÊNDICE, seguida do título em página
própria, centralizado (no meio da folha), letra 12,
maiúscula, negrito;
- Na página seguinte colocar a documentação necessária.
- Caso tenha mais de um, separar por alíneas (A, B, C...)
55

3.2.3.3 Anexo

Texto ou documentos extraídos de obras já publicadas (elemento opcional).


Os anexos são identificados por letras maiúsculas consecutivas, seguidas de
travessão e respectivo título, sem ponto final.

Obs.: incluir cópia do parecer consubstanciado para pesquisas que necessitaram da


apreciação do Comitê de Ética em Pesquisa - CEP.

Exemplo:

ANEXO A – ESTRUTURA E FORMATAÇÃO DO ARTIGO

ANEXO B – PARECER CONSUBSTANCIADO DO COMITÊ DE ÉTICA EM


PESQUISA

ANEXO A – PARECER CONSUBSTANCIADODO


COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA

ATENÇÃO!
- Inserir a palavra ANEXO, seguida do título em página
própria, centralizado (no meio da folha), letra 12,
maiúscula, negrito;
- na página seguinte, colocar a documentação necessária.
- Caso tenha mais de um, separar por alíneas (A, B, C...)
56

4 CITAÇÕES

As citações são informações extraídas de outra fonte publicada, possibilitando


o aprofundamento e comprovação da veracidade das informações descritas no
trabalho acadêmico.

4.1 Tipos de citações

4.1.1 Citação direta

Menção de uma informação extraída de outra fonte na íntegra. A citação


direta pode ser curta ou longa, nesse caso é obrigatório mencionar o nome do autor,
ano e página.

4.1.1.1 Citação direta curta

Usada quando é extraído da obra original até 3 linhas. O texto deve aparecer
em parágrafo normal, contextualizado, entre aspas duplas.

Exemplo:

"Há resumos atrás dos quais não há nada, exceto um enorme vazio. O leitor
chega a eles e não há nada depois disso" (VOLPATO, 2013, p.232, grifo nosso).

Autor em CAIXA ALTA, data,


Usar SEMPRE vírgula Ponto final
página.
para mencionar o ano.

4.1.1.2 Citação direta longa

A citação direta longa é a inserção na íntegra da obra original com mais de 3


linhas. No caso não há utilização de aspas duplas (“ “) no início e final do texto.
Utiliza-se em sua estrutura um destaque gráfico de recuo de parágrafo e fonte
menor, como descrito no exemplo a seguir.
57

Exemplo 1:
Espaçamento 1,5cm Usar vírgula para
Tamanho = 12 mencionar a página.

Conforme Amaral e Soares (2015, p. 29):

Espaçamento 1,0cm O conhecimento mítico, embora possa não estabelecer uma relação com os
Tamanho = 10 fatos da história, pode servir, à sua maneira, para descrever fatos através,
Recuo = 4,0 cm por exemplo, de uma fábula ou lenda. Os gregos da Antiguidade foram
particularmente talentosos ao descreverem o mundo e os seus fenômenos
Exemplo 2: por meio dos mitos.

Espaçamento entrelinha 1,5cm


Tamanho = 12

Evite escrever uma frase, ou parte dela, apenas para dizer quais são as
variáveis que estão na figura ou na tabela – isso já está nelas. O
Espaçamento conceito é outro. Você deve mostrar ao leitor qual foi seu raciocínio.
entrelinha1,0cm Assim, ao remeter o leitor a uma figura ou tabela, diga a ele o que você
Tamanho = 10 viu de mais importante nesses resultados (VOLPATO, 2013, p.309).
Recuo = 4,0 cm

Autor em CAIXA ALTA, data, página Ponto final

4.1.2 Citação indireta

Texto baseado na obra do autor consultado. Ou seja, é uma reescrita do texto


original. Obrigatório mencionar o nome do autor e o ano.
Exemplo 1:
Indicação do Autor no começo do texto citar em Caixa Baixa seguida da data
Espaçamento entrelinha 1,5cm
Tamanho = 12

Severino (2007) comenta que lidar com o conhecimento é construí-lo, por isso a
pesquisa é indispensável para o Ensino Superior.
58

Exemplo 2:
USO da conjunção e quando a obra foi publicada
por dois autores, usada quando menciona os Espaçamento 1,5cm
nomes dos autores no texto. Tamanho = 12

Amaral e Soares (2015) argumentam que produzir o conhecimento é o


desafio do Ensino Superior, haja vista que a pesquisa é uma experiência que
Exemplo 2:
envolve a própria percepção do mundo e as diversas maneiras de entender a
Indicação do Autor no meio do texto entre (parênteses),
realidade.

Exemplo 3:

Produzir o conhecimento é o desafio do Ensino Superior, haja vista que a


pesquisa é uma experiência que envolve a própria percepção do mundo e as
diversas maneiras de entender a realidade (AMARAL; SOARES, 2015).

Colocar em CAIXA ALTA, separando-


se por ponto e vírgula. Quando usa
os nomes dos autores entre
parênteses.

Exemplo 4:

A Universidade colabora decisivamente para a conscientização do papel que


o homem deve exercer na sociedade, com suas contradições e diversidades reais
(SEVERINO, 2007; RUDIO, 1986; PINHEIRO, 2004).

Citação de várias obras.


Colocar em CAIXA ALTA, separando-se por ponto
e vírgula. Usar ordem cronológica nas
publicações.

Exemplo 5:
A intervenção do Estado no domínio econômico pode acontecer de forma
direta, quando o Estado age como agente econômico ou indireto, quando o Estado
assume um papel normativo e fiscalizador do aprendizado da atividade econômica
(MOREIRA NETO, 2002).

Nome de grau de parentesco


deve acompanhar o último nome
do autor.
59

4.1.3 Citação de citação

Citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original.


O autor vale-se de uma obra mais recente para ter acesso à informação.
O autor pode fazer uso da expressão latina apud ou a tradução, citado por,
desde que padronize, caso seja usado mais de uma vez no trabalho.

Exemplo 1:

Indicação dos Autores separados pela expressão “apud” ou “citado por”

Chauí (2003), citada por Amaral e Soares (2015), argumenta que a


definição mais completa de Filosofia é a que a circunscreve como crítica dos
conhecimentos e aprendizados humanos. Espaçamento 1,5cm
Tamanho = 12

Exemplo 2:

[...] usado para indicar suspensão de


palavras apenas em citação direta
curta ou longa.

(Usar a
citação: A iniciação ao trabalho científico [...] abre um leque promissor de
AUTOR, crescimento e amadurecimento intelectual. A leitura, análise e reflexão de
data apud textos acadêmicos propiciarão [...] a capacidade de pesquisar, refletir e
AUTOR, argumentar a forma lógica. A prática desse ato científico constituirá a
data, base teórica imprescindível à formação de futuros profissionais (GAMA;
página). GOMES, 2000 apud AMARAL; SOARES, 2015, p. 26, grifo nosso).

Apud usa-se quando o leitor não


tem em mãos a obra original, e na
Grifo nosso é usado quando o destaque é
obra consultada encontra-se esta
feito pelo autor do trabalho.
referência que é citada
primeiramente, seguida do autor,
Grifo do autor é usado quando o destaque
data e página da obra consultada.
foi feito pelo autor da obra.
60

5 REFERÊNCIAS

5.1 Organização das referências

As referências devem ser ordenadas alfabeticamente pelos sobrenomes e


prenomes de autores.

a) No caso de coincidência de autores, as referências devem ser ordenadas


seguindo as datas de publicação dos trabalhos;
Ex.: 2004a, 2004b.
b) Na configuração, use entrelinha simples na mesma referência e
espaçamento livre de 1,5 de uma para outra;
c) Todas as referências são alinhadas á esquerda;
d) Destaque em negrito, itálico ou sublinhado, nos títulos das obras ou nomes
de jornais e revistas.
e) No caso de coincidência de autores e datas, acrescentar, após a data, letras
em ordem alfabética para diferenciar os autores quando da citação no texto,
considerando o título do trabalho na ordem alfabética das referências.
f) Padronizar o estilo de escrita dos nomes dos autores, isto é, caso prefira
abreviar, manter o mesmo estilo nas demais referências.

Dúvidas adicionais, procurar a Norma 6023 da ABNT.

5.2 Estrutura das referências:

AUTOR ESTRUTURA EXEMPLO


Um autor SOBRENOME, VOLPATO, Gilson Luiz. Ciência: da filosofia à
Nome. Título: publicação. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2013.
subtítulo. Edição.
Cidade de
publicação: Editora,
ano. (Série ou
Coleção).
61

AUTOR ESTRUTURA EXEMPLO


Dois autores Mencionam-se todos MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia
os autores na ordem Servilha. Manual de metodologia da pesquisa no
em que aparecem na Direito. São Paulo: Saraiva, 2004.
publicação ligados
por “;” (ponto e
vírgula) .
Três autores Mencionam-se todos ALENCAR, J; BASTOS, H.; OLIVEIRA, R.R.
os autores na ordem Metodologia da pesquisa. São Paulo: Cultura,
em que aparecem na 2010.
publicação ligados
por “;” (ponto e
vírgula) .
Mais de três Indica-se apenas o FRANÇA, Júnia Lessa et al. Manual para
autores primeiro, normalização de publicações técnico-científicas.
acrescentando a 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: UFMG, 1996.
expressão et al.
Sem autoria Neste caso a primeira DIAGNÓSTICO do setor editorial brasileiro. São
palavra do título se Paulo: Câmara Brasileira do Livro, 1993.
escreve sempre em
maiúscula (CAIXA
ALTA).
Online Qualquer documento OLIVEIRA, Janete Maria de; DELFINO Jussara.
consultado que Guia para a elaboração de
esteja disponível na trabalhos acadêmicos. 2007. Disponível em:
Internet, adicionar ao <https://www.una.br/images_anima/pdf/p00599_una
final da referência: guia_de_normalizacao.pdf> Acesso em: 30 jul.
Disponível em: 2016.
<endereço
eletrônico>. Acesso
em: dia mês
abreviado. Ano.
Capítulo de O autor do capítulo é LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de
livro o mesmo que Andrade. Pesquisa bibliográfica. In: ______.
organizou a obra – (6 Metodologia do trabalho científico. 7. ed. São
toques de sublinha Paulo: Atlas, 2008. cap. 2.
substituem o autor
para que não seja ANDRÉ, Marli. A pesquisa sobre a formação de
repetido): professores no Brasil: 1990/98. In: ANDAU, V.M.
- o autor do capítulo (org.). Ensinar e aprender: saberes, sujeitos e
não é o mesmo que pesquisas (ENDIPE). Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
organizou a obra: p. 257-66.
Revista/ Artigo SOBRENOME, Nome PINHEIRO, Sônia Maria Albuquerque. A pesquisa
de periódico (autor do artigo). Título jurídica: um desafio aos cursos de Direito. CCJUR
do artigo: subtítulo (se em Revista: Revista do Centro Universitário de
houver). Nome da Ciências Jurídicas do Cesmac, Maceió, ano 2, n. 2,
Revista, Local, v., n.,
p. 77- 88, jan./jul. 2004.
p.inicial - final, mês
62

ano.
Matéria de AUTOR DO ARTIGO. BRAGA, Rita. A pesquisa acadêmica. Folha de S.
jornal Título do artigo. Paulo, São Paulo,
Título do Jornal, 26 jan. 2000. Tendências/Debates, p. A-5.
Local de Publicação,
dia, mês e
ano. Número ou
Título do Caderno,
seção ou suplemento
e páginas inicial e
final do
artigo.
Anais SOBRENOME, BRAYNER, A. R. A.; MEDEIROS, C. B.
Nome. Título de Incorporação do tempo em
trabalho. In: NOME SGBD orientado a objetos. In: SIMPÓSIO
DO EVENTO, n. BRASILEIRO DE BANCO
(número do evento DE DADOS, 1994, São Paulo. Anais... São Paulo:
em algarismo USP, 1994. p.
arábico), ano, Cidade 16-29.
onde se realizou o
evento. Título da
publicação do
evento... Cidade de
publicação: Editora,
ano de publicação.
Número de páginas.
Trabalho SOBRENOME, Nome. MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990.
acadêmico Título do trabalho: 51 f. Trabalho de Conclusão de Curso
subtítulo (se houver). (Especialização). Faculdade de Odontologia,
Ano (opcional). Total Universidade Camilo Castelo Branco, São Paulo,
de folhas. Natureza 1990.
do Trabalho (Nível e
área do curso) -
Instituição onde o
TCC, a Tese ou a
Dissertação foi
defendida. Local, ano
de defesa.
Legislação Jurisdição (ou BRASIL. Código Civil. 46. ed. São Paulo: Saraiva,
cabeçalho da 1995.
entidade, no caso de
se tratar de normas), SÃO PAULO (Estado). Decreto n. 2563, de 27 de
título, abril de 1998. Dispõe sobre
numeração, data e a atualização cadastral dos aposentados e
dados da publicação. pensionistas da Administração
No caso de Pública Federal direta, autarquia e fundacional do
Constituições e suas Poder Executivo da União, Lex: Coletânea de
emendas, entre o Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 62, n.
63

nome da jurisdição e 12, p.1493-1494, 1998.


o título,
acrescenta-se a
palavra Constituição,
seguida do ano de
promulgação, entre
parênteses.
Jurisprudência AUTOR (entidade BRASIL. Tribunal Regional Federal. Apelação cível
coletiva responsável n. 94.01.12942-8-RO.
pelo documento). Apelante: Ilen Isaac. Apelada: União Federal.
Nome da Corte ou Relator: Juiz Flávio Dino.
Compreende Tribunal. Ementa Rondônia, 25 de agosto de 2000. Lex:
súmulas, (quando houver). Tipo jurisprudência do STJ e Tribunais
enunciados, e número do recurso Regionais Federais, São Paulo, v. 12, n. 136, p.
acórdãos, (apelação, embargo, 223-225, dez. 2000.
sentenças e Habeas-corpus,
demais mandado de
segurança, etc.).
decisões
Partes litigantes
judiciais.
(precedida da palavra
Apelante/Apelada).
Nome do relator
precedido da palavra
“Relator”. Local, data.
Dados da publicação
que publicou. Voto
vencedor e vencido,
quando houver.
Leis, decretos, JURISDIÇÃO. Lei n.º BRASIL. Decreto-lei n° 2423, de 7 de abril de 1998.
portarias ....., data completa. Estabelece critérios para pagamento de gratificações e
Ementa. Título da vantagens pecuniárias as titulares de cargos e empregos da
publicação, local, Administração Federal direta e autárquica e dá outras
volume, fascículo e providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Brasília, seção 1, pt.1, p.609, 8 abr. 1998.
data da publicação.
Nome da seção, BRASIL. Decreto n. 89.271, de 4 de janeiro de
página inicial e final. 1984. Dispõe sobre documentos para despacho de
aeronave em serviço internacional. Lex: Coletânea
de Legislação e Jurisprudência, São Paulo, v. 48, p.
3-4, jan./mar., I. trim. 1984. Legislação Federal e
Marginália.

BRASIL. Lei n. 9.273, de 3 de maio de 1996. Torna


obrigatória a inclusão de dispositivo de segurança
que impeça a reutilização das seringas
descartáveis. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, v. 60, p. 1.260,
maio/jun., 3. trim. 1996. Legislação Federal e
Marginália.
64

BRASIL. Secretária da Receita Federal. Desliga a


empresa de Correios e Telégrafos – ECT do
sistema de arrecadação. Portaria n. 12, de 21 de
março de 1996. Lex: Coletânea de Legislação e
Jurisprudência, São Paulo, p. 742-743, mar./abr., 2.
trim. 1996. Legislação Federal e Marginália.
Resoluções AUTOR. (entidade BRASIL. ANVISA. Agência Nacional de Vigilância
coletiva responsável Sanitária. Resolução RDC nº 5/2008, de 15 de
pelo documento). fevereiro de 2008 – Estabelece os requisitos
Ementa (quando mínimos de identidade e qualidade para as luvas
houver). Tipo de cirúrgicas e luvas de procedimentos não cirúrgicos
documento, número e de borracha natural, borracha sintética ou mistura
data (dia, mês e ano). de borrachas natural e sintética, sob regime de
Dados da Publicação vigilância sanitária. Disponível em: <http://e-
que publicou. legis.anvisa.gov.br/leisref/public/showact.php?id=29
8655&word.> Acesso em: 28 jan. 2010.
AUTOR ESTRUTURA EXEMPLO
65
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absolute motion information during observational learning of an aiming task. Journal
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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: informação e


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Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6023: informação e documentação: referências: elaboração. Rio de


Janeiro, 2002.

______. NBR 6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de


Janeiro, 2003.

______. NBR 6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.

______. NBR 6028: informação e documentação: resumos: apresentação. Rio de


Janeiro, 2003.

______. NBR 10520: apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro,


2002.

______. NBR NBR 10522: Abreviação na descrição bibliográfica. Rio de Janeiro,


2002.

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apresentação. Rio de Janeiro, 2002.

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FLEURY, A.; FLEURY, M. T. L. Estratégias empresariais e formação de


competências: um quebra cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 2. ed. São
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científicas. 3. ed. rev. e aum. Belo Horizonte: UFMG, 1996.

FINDLAY, Eleide Abril Gordon et al. Guia para elaboração de projetos de


pesquisa. 2. ed. revisada e atualizada. Universidade da Região de Joinville –
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______. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.

______. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2008.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em


ciências sociais. Rio de Janeiro: Record, 2013.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Normas de


apresentação tabular. 2003. Disponível em:
<http://www.sei.ba.gov.br/norma_tabular/normas_apresentacao_tabular.pdf>.
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KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: Teoria da ciência e


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MANZATO, Antonio José; SANTOS, Adriana Barbosa. A elaboração de


questionários na pesquisa quantitativa. 2012. Disponível em:< http://www.
Pesquisaeducacional-física.blogspot.com.br>. Acesso em: 12 abr. 2015.

MENDES, Karina Dal Sasso; SILVEIRA, Renata Cristina de Campos


Pereira and GALVAO, Cristina Maria. Revisão integrativa: método de pesquisa para
a incorporação de evidências na saúde e na enfermagem. Texto contexto - enferm.
2008, v. 17, n. 4, p. 758-764.

MEZZAROBA, Orides; MONTEIRO, Cláudia Servilha. Manual de metodologia da


pesquisa no Direito. São Paulo: Saraiva, 2004.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. São Paulo:


Cengage Learning, 2010.

MORGADO, M. L. C. Reimplante dentário. 1990. 51 f. Trabalho de Conclusão de


Curso (Especialização). Faculdade de Odontologia, Universidade Camilo Castelo
Branco, São Paulo, 1990.

MINAYO MCS. Análise qualitativa: teoria, passos e fidedignidade. Ciência & Saúde
Coletiva, 2012. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/csc/v17n3/v17n3a07>.
Acesso em: 05 maio 2015.

OLIVEIRA, Maria Marly de. Como fazer pesquisa qualitativa. Recife: Bagaço,
2005.

OLIVEIRA, S. L. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI,


TCC, monografia, dissertação e teses. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning,
2012.

MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Curso de Direito Administrativo. 12. ed.


Rio de Janeiro: Forense, 2002.

PINHEIRO, Sônia Maria Albuquerque. A pesquisa Jurídica: um desafio aos cursos


de Direito. CCJUR em Revista: Revista do Centro Universitário de Ciências
Jurídicas do Cesmac, Maceió, ano 2, n. 2, p. 77- 88, jan./jul/ 2004.

REIS, Linda G. Produção de monografia: da teoria à prática. Brasília: Senado,


2008.
68
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa científica. Petrópolis:
Vozes, 1986.

SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 12. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo:


Cortez, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.


15. ed. São Paulo: Atlas, 2014.

VOLPATO, G. L. Ciência: da filosofia à publicação. 6. ed. Botucatu: Tipomic, 2013.


69

ANEXOS
70

ANEXO A - FICHA CATALOGRÁFICA

Passo a Passo

FICHA CATALOGRÁFICA
Conforme a Norma ABT 14724, o verso da folha de rosto deve conter a
Ficha Catalográfica, apresentando as informações bibliográficas necessárias para
identificar e localizar um livro ou outro documento no acervo de uma biblioteca.

QUEM FAZ?
A Ficha Catalográfica é feita pela equipe de Bibliotecários da Rede de
Bibliotecas CESMAC – Sala Técnica da Biblioteca Central.

SOLICITAÇÃO
A Ficha Catalográfica é solicitada pelo Sistema de Biblioteca PERGAMUM
no link http://pergamum.cesmac.edu.br/pergamum/biblioteca/ ou direto pelo site
CESMAC ONLINE  CESMAC  BIBLIOTECAS  NOSSO LIVROS (logo abaixo)
 acessa MEU PERGAMUM, digita a matrícula do solicitante e a senha (nº do
CPF), em seguida clica em SOLICITAÇÕES – FICHA CATALOGRÁFICA e preenche
corretamente todos os espaços. No campo Resumo, são colocadas apenas as
palavras chaves e, no campo Introdução, adiciona-se somente uma frase,
facilitando, assim, a gravação dos dados. Feita a solicitação, aguarde a ficha
catalográfica no e-mail cadastrado no prazo máximo de 7 dias.
Conforme ilustrações e modelo a seguir:
71

CESMAC
ONLINE

CLICA EM
BIBLIOTECAS
72

CLICA EM NOSSOS
LIVROS

MEU
PERGAMUM
73

AUTENTICAÇÃO
- Nº da matrícula
- Senha: Nº CPF

SOLICITAÇÕES
Ficha Catalográfica
74

PREENCHIMENTO DO
FORMULÁRIO

MODELO DE FICHA
CATALOGRÁFICA
75
ANEXO B - MODELO DA CAPA PARA ENCADERNAMENTO E DVD

Nome do autor e título fonte Para aquelas Faculdades e


12, arial, em negrito. cursos que exigem a entrega
em capa dura.

MODELO DA CAPA DURA DO ARTIGO CIENTÍF


AUTORES

NOME DA INSTITUIÇÃO

NOME(ES) DO(S) AUTOR(ES)

As cores da
SUBTÍTULO SE HOUVER

capa dura
TÍTULO DO TRABALHO

deverão ser
estabelecidas
pela faculdade
ou cursos.

TÍTULO:
Subtítulo se houver

ESTADO/LOCAL
ANO/SEMESTRE

Obs.: Incluir o resumo e palavras-chave no verso da capa.


76
ANEXO C - MODELO DO ADESIVO DO DVD

ATENÇÃO! O exemplo é meramente


ilustrativo, devendo o acadêmico inserir o
nome de sua instituição e seu curso.

LOCAL, ANO
77

ANEXO D - MODELO DE DEMONSTRATIVO DE INFRAESTRUTURA

Os itens que aparecem em vermelho


deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DECLARAÇÃO DE INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES PARA O


DESENVOLVIMENTO DA PESQUISA E SUAS CONSEQUÊNCIAS

Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa

Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável

Para a realização da pesquisa, serão necessárias as instalações e equipamentos


listados abaixo, que podem ser encontrados no(a) incluir o local onde ocorrerá a
coleta de dados da pesquisa, e foram previamente liberados conforme autorização
em anexo.
Detalhe toda infraestrutura necessária
para a realização da pesquisa

 asasasasasasasa;

 asasasasasasasa;

Em caso de danos resultantes da participação do sujeito na pesquisa, serão


utilizadas as instalações e/ou os serviços profissionais da(o) incluir o local e/ou
serviço profissional para onde serão encaminhados os sujeitos, conforme declaração
de concordância do local e/ou serviço profissional em anexo.

Atenciosamente,
____________________________________________
Pesquisador(a) Principal
78
ANEXO E - MODELO DE DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS
MATERIAIS E/OU DADOS COLETADOS

Os itens que aparecem em vermelho


deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DECLARAÇÃO SOBRE A DESTINAÇÃO DOS MATERIAIS E/OU DADOS


COLETADOS

Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa

Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável

Os dados obtidos e/ou material biológico coletado no estudo mencionado


serão utilizados somente para as finalidades descritas no protocolo. Após ter sido
analisado, o material biológico será:

 Destruído/descartado;

 Devolvido ao paciente;

 Disponibilizado no laboratório relacionado à coleta de dados para possíveis


avaliações ou reavaliações de qualquer propósito descrito no protocolo e
destruído logo após ser reanalisado ou ao final do estudo;

 Armazenado em uma instituição depositária para uso futuro.

Atenciosamente,
ATENÇÃO!
Quando esta opção for assinalada, deverá ser
fornecida outra declaração separada seguindo as
diretrizes da res. CNS 347/05 (que pode ser
encontrada em www.cesmac.com.br/cep)

____________________________________________
Pesquisador(a) Principal
79
ANEXO F - MODELO DE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

MODELO DE TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO


Os itens que aparecem em vermelho
deverão ser preenchidos com os
Completar as informações em dados pertinentes em cor preta.
LINGUAGEM ACESSÍVEL,
UTILIZANDO OS TERMOS E
EXPRESSÕES DE REGISTRO ORAL Todas as laudas do TCLE devem
CORRENTE. Manter o uso da 1ª conter no rodapé: Título do trabalho,
pessoa do singular. Esclarecer e pesquisadores (orientador, co-
detalhar TODOS OS ITENS deste orientador e acadêmicos)
documento ao sujeito da pesquisa.
Constatada a omissão de algum item, Todas as páginas deste documento
o CEP condicionará a aprovação do deverão ser rubricadas pelo
projeto à comprovação de sua pesquisador principal e pelo sujeito
inclusão no documento. da pesquisa.

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (T.C.L.E.)


(Em 2 vias, firmado por cada participante voluntário(a) da pesquisa e pelo responsável)
“O respeito devido à dignidade humana exige que toda pesquisa se processe após o
consentimento livre e esclarecido dos sujeitos, indivíduos ou grupos que por si e/ou por
seus representantes legais manifestem a sua anuência à participação na pesquisa”

Eu,..................................................................................................................................
., tendo sido convidado(a) a participar como voluntário(a) do estudo “incluir o título do
projeto de pesquisa”, que será realizada no(a) incluir o local de coleta de dados da
pesquisa recebi do(a) Sr(a) incluir o nome do pesquisador principal da pesquisa
(orientador), sua profissão e cargo, responsável por sua execução, as seguintes
informações que me fizeram entender sem dificuldades e sem dúvidas os seguintes
aspectos:
1) Que o estudo se destina a descrever os objetivos do estudo;
2) Que a importância deste estudo é descrever baseando-se na justificativa
constante na introdução do projeto de pesquisa;
3) Que os resultados que se desejam alcançar são descrever o que se espera
comprovar com a realização da pesquisa;
4) Que este estudo começará em incluir data prevista para início da coleta de dados
e terminará em incluir data prevista para a publicação dos resultados;
5) Que eu participarei do estudo da seguinte maneira descrever de forma detalhada
a participação do sujeito nos procedimentos metodológicos;
6) Que os possíveis riscos à minha saúde física e mental são descrever baseando-
se no item “Riscos e Benefícios” do material e métodos do projeto de pesquisa;
80

7) Que os pesquisadores adotarão as seguintes medidas para minimizar os riscos


descrever baseando-se no item “Riscos e Benefícios” do material e métodos do
projeto de pesquisa;
8) Que poderei contar com a assistência incluir o local para assistência necessária
conforme estabelecido no demonstrativo de infraestrutura, sendo responsável (is)
por ela incluir o nome do responsável pela assistência, caso seja pertinente;
9) Que os benefícios que deverei esperar com a minha participação são descrever
baseando-se no item “Riscos e Benefícios” do material e métodos do projeto de
pesquisa, conseguidos através de evidenciar como o sujeito alcançará os benefícios
propostos;
10) Que, sempre que desejar, serão fornecidos esclarecimentos sobre cada uma das
etapas do estudo;
11) Que, a qualquer momento, eu poderei recusar a continuar participando do
estudo e, também, que eu poderei retirar este meu consentimento, sem que isso me
traga qualquer penalidade ou prejuízo;
12) Que as informações conseguidas através de minha participação não permitirão a
identificação da minha pessoa, exceto aos responsáveis pelo estudo, e que a
divulgação das mencionadas informações só será feita entre os profissionais
estudiosos do assunto;
13) Que eu deverei ser ressarcido por qualquer despesa que venha a ter com a
minha participação nesse estudo e, também, indenizado por todos os danos que
venha a sofrer pela mesma razão, sendo que, para estas despesas foi-me garantida
à existência de recursos.
Finalmente, tendo eu compreendido perfeitamente tudo o que me foi informado
sobre a minha participação no mencionado estudo e, estando consciente dos meus
direitos, das minhas responsabilidades, dos riscos e dos benefícios que a minha
participação implica, concordo em dela participar e, para tanto eu DOU O MEU
CONSENTIMENTO SEM QUE PARA ISSO EU TENHA SIDO FORÇADO OU
OBRIGADO.
Endereço do(a) participante voluntário(a):
Domicílio: (rua, conjunto).........................................................................................Bloco: .........
Nº: ............., complemento: .........................................................................Bairro: ......................
Cidade: ..................................................CEP.:......................................Telefone: ..........................
Ponto de referência: .......................................................................................................................

Apenas para pesquisas em que haja intervenção e possibilidades de riscos oriundo


dos procedimentos para com o sujeito da pesquisa.

Contato de urgência (participante): Sr(a): ................................................................................


Domicílio: (rua, conjunto).........................................................................................Bloco: .........
81

Nº: ............., complemento: .........................................................................Bairro: ......................


Cidade: ..................................................CEP.:.....................................Telefone: ..........................
Ponto de referência: .......................................................................................................................

Incluir dados completos como nome, telefone e


endereço atualizados da instituição à qual pertence
o pesquisador principal.

Nome e Endereço do Pesquisador Responsável:

Incluir dados completos como nome,


Instituição:
telefone e endereço atualizados para que,
em situações necessárias, o sujeito possa
ter acesso ao pesquisador.

ATENÇÃO: Para informar ocorrências irregulares ou danosas, dirija-se ao Comitê de Ética em


Pesquisa e Ensino, pertencente ao Centro Universitário Cesmac – COEPE/CESMAC: Rua
Cônego Machado, 918. Farol, CEP.: 57021-060. Telefone: 3215-5062. Correio eletrônico:
cep@cesmac.com.br

Maceió, _________ de ______________________ de _________.

___________________________________ ________________________________
Assinatura ou impressão datiloscópica Assinatura do responsável pelo Estudo
do(a) voluntário(a) ou responsável legal (rubricar as demais folhas)
(rubricar as demais folhas)

Lembre-se de que isto é apenas um modelo. O seu TCLE poderá


conter mais itens a depender do tipo do seu estudo. Em caso de
dúvidas procure o CEP antes de submeter o projeto ou consulte a
resolução CNS 466/12 e suas complementares no endereço
www.cesmac.com.br/cep
82
ANEXO G - MODELO DE DOCUMENTO DE SOLICITAÇÃO DE DECLÍNIO DO
TCLE

Os itens que aparecem em vermelho


deverão ser preenchidos com os
dados pertinentes em cor preta.

DOCUMENTO DE SOLICITAÇÃO DE DECLÍNIO DO TCLE

Protocolo de pesquisa: Incluir o título do projeto de pesquisa

Pesquisador responsável: Incluir o nome do pesquisador responsável

Solicitamos a este CEP o declínio do TCLE e a guarda dos direitos de todos


os participantes desta pesquisa, uma vez que, por diversas dificuldades como
especificar, detalhadamente, todas as dificuldades para a obtenção do TCLE não
será possível a obtenção deste termo. Asseguramos que, em nenhum momento
desta pesquisa, será pertinente a utilização dos dados de identificação dos sujeitos
que participarão deste estudo, pois só serão utilizados os dados das variantes
indicadas no item procedimentos do projeto de pesquisa. Após a tabulação dos
dados destas variantes, todo o tratamento numérico será estatístico,
impossibilitando, ou pelo menos, diminuindo bastante o risco de exposição e quebra
de sigilo.

Conforme declaração anexa (incluir autorização do serviço que detem a posse dos
registros, prontuários e/ou laudos atestando acompanhamento), haverá
acompanhamento por parte do guardião dos documentos onde ocorrerá coleta de
dados para que não haja alteração da rotina do serviço e possibilidade de perda ou
estravio de documentos sigilosos.

Atenciosamente,

____________________________________________
Pesquisador(a) Principal
83
ANEXO H - GUIA DE INFORMÁTICA

FORMATAÇÃO DE PÁGINA

O primeiro elemento que devemos configurar quando estamos produzindo um


texto em um processador de texto é a página.
Esta configuração, na versão do Ms-Office 2003, está disponível no menu:
Arquivo  Configurar Página

No Ms-Office 2007, você encontra a mesma opção no Menu Layout da Página.

Nesta opção, temos vários recursos disponíveis. Os mais utilizados são:

PRIMEIRA GUIA - Margens

o Margens: neste item, devemos definir as margens solicitadas pela ABNT.


Superior: 3 cm, Inferior: 2 cm, Esquerda: 3 cm, Direita: 2 cm.
A medianiz não é obrigatória. Este recurso é usado como o espaço nas
margens esquerda ou superior para encadernação. Caso, você o utilize, o
recomendado é 1 cm para a medianiz, que deve ser definida como à esquerda e a
margem esquerda deve ser configurada em 2 cm.
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o Orientação do Papel: neste item, deve-se definir em que posição retrato


(vertical) ou paisagem (horizontal) o documento será impresso. A orientação
pode ser diferente em seções de seus documentos, para, por exemplo, anexos
onde serão inseridas as tabelas.
SEGUNDA GUIA – Papel

Nesta guia, devemos configurar o tipo de papel a ser utilizado. Padrão: A4.
Observação: Não devem ser alterados os tamanhos pré-definidos pelo aplicativo.

FORMATAÇÃO DE PARÁGRAFO

O segundo elemento a ser configurado quando se produz um texto é o


parágrafo. A configuração, na versão do Ms-Office 2003, está disponível no menu:
Formatar  Parágrafo
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INSERIR MENU

No Ms-Office 2007, você encontra a mesma opção no Menu Layout da


Página, na Guia de Parágrafos.

Nesta opção, temos vários recursos disponíveis. Os mais utilizados estão na


primeira Guia, referentes a Recuos e Espaçamentos:

Guia – Recuos e Espaçamentos

Os principais recursos que utilizamos, em se tratando de formatações de


parágrafos, são:
 Alinhamento
 Recuos
 Espaço entre linhas
o Alinhamento
Este recurso permite que o texto digitado seja alinhado em relação às margens
esquerda e/ou direita, de forma simples e eficiente. A ABNT estipula que a maior
parte do texto esteja no padrão justificado. No entanto, os outros tipos de
alinhamento também serão utilizados de acordo com a necessidade.
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A barra de ferramentas default do MS-Office possui atalhos de formatação


que permite que o alinhamento seja realizado por meio de botões, sem que seja
necessário, portanto, acessar o menu. Os atalhos são:

Alinhamento à esquerda Centralizado Alinhamento à direita Justificado

o Recuos

Recuos à esquerda e à direita: Este recurso permite a formatação de quantos


cm todo o parágrafo deverá ser recuado em relação à margem esquerda e à
margem direita.
Como exemplo, segue o texto com recuos de 5 cm à esquerda e 3 cm à direita.
A definição dos recuos a serem utilizados foi arbitrária, para fins exclusivamente
didáticos.

Projeto de Pesquisa apresentado como


requisito parcial, para conclusão do curso de
Farmácia da Faculdade de Ciências
Biológicas da Saúde.

Recuo especial: Este recurso pode ser utilizado para formatação de quantos
cm à primeira linha do parágrafo será recuada em relação às demais linhas. Para
isso, utilize a opção: primeira linha e especifique em quantos centímetros deseja o
recuo.
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o Entre Linhas: Deve-se definir o espaço 1,5. Entre parágrafos, sem espaço
livre.

O espaço entre linhas também pode ser definido por atalhos na barra de
ferramentas default do MS-Office. No caso, o botão a ser utilizado é:

FORMATAÇÃO DE FONTE

Finalmente, o último recurso que se deve configurar é a fonte a ser utilizada


que, no caso da padronização do Cesmac, é a Arial, bem como o seu tamanho.
Outros recursos como negrito, itálico, sublinhado, sobre escrito, subscrito, tachado,
etc. podem ser aplicados a todo um parágrafo, a uma palavra ou até a um único
caractere. Os principais estão disponíveis em atalhos na barra de ferramentas, mas
o menu permite definir um leque maior de opções de formatação.
A configuração, na versão do Ms-Office 2003, está disponível no menu:
Formatar  Fonte (Inserir menu)

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