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DO MARANHÃO
DEPARTAMENTO DE EXTENSÃO E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS
IFMA- CAMPUS AÇAILÂNDIA
AÇAILÂNDIA – MA
12/2015
ANA KALYNNE MARINO DIAS
NATHIELLY DE SOUZA SOARES PEREIRA
RICHARD LUCAS FURTADO DE MENDONÇA
AÇAILÂNDIA – MA
12/2015
ANA KALYNNE MARINO DIAS
NATHIELLY DE SOUZA SOARES PEREIRA
RICHARD LUCAS FURTADO DE MENDONÇA
Aprovado em ___/___/_____.
COMISSÃO EXAMINADORA:
________________________________________________
Professor Esp. Guilherme Cruz Destro (Orientador)
Professor Esp. Guilherme Cruz Destro/IFMA – Campus Açailândia
________________________________________________
Professor Esp. Alesandro Marcio Sousa Alves (Examinador)
Professor Esp. Alesandro Marcio Sousa Alves/IFMA – Campus Açailândia
________________________________________________
Professor Esp. Ismael Silva de Melo (Examinador)
Professor Esp. Ismael Silva de Melo/IFMA – Campus Açailândia
Aos alunos e professores do Curso Técnico em Automação Industrial Integrado ao
Ensino Médio do IFMA.
Agradecemos primeiramente à Deus, às nossas famílias por todo apoio e incentivo,
às nossos professores que nos instruíram e orientaram, e ao Instituto Federal,
pela oportunidade de acesso à uma educação de qualidade.
“Uma inteligência que por um tempo
determinado saberia todas as forças pelo
qual a natureza é animada e a situação dos
respectivos seres que o compõem, se de
fato fosse grande o suficiente para submeter
esses dados para análise, e conseguir
abraçar na mesma fórmula os movimentos
dos maiores corpos do universo e os do
átomo mais leve: nada seria incerto para ela,
e para o futuro, como o passado, seria
presente em seus olhos.”
Xm Entradas de rede
w k 1 w km Pesos
bk Termo bias
uk Combinação linear de sinais de entrada
φ (.) Função de ativação
yk Saída
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO................................................................................................................12
2 A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL....................................................................................13
2.1 O Surgimento da Inteligência Artificial............................................................................13
3 CONEXIONISMO............................................................................................................14
3.1 Definição...........................................................................................................................14
3.2 Redes Neurais...................................................................................................................15
3.2.1 A Estrutura de um Neurônio Artificial..........................................................................16
3.2.2 Topografia das Redes Neurais.......................................................................................17
3.2.3 Aprendizagem das Redes Neurais Artificiais................................................................18
4 COGNITIVISMO..............................................................................................................20
4.1 Definição...........................................................................................................................20
4.2 Sistemas Supervisórios.....................................................................................................22
4.2.2 Estrutura Física de um Sistema Supervisório................................................................22
5 SISTEMAS ESPECIALISTAS......................................................................................24
5.1 Definição...........................................................................................................................24
5.2 Desenvolvimento de um Sistema Especialista..................................................................24
5.3 Modelagem do Conhecimento..........................................................................................25
5.4 O Desenvolvimento dos sistemas especialistas................................................................27
5.5 As Respostas dos sistemas especialistas...........................................................................29
5.6 Classificação dos Sistemas Especialistas..........................................................................30
5.7 Exemplo de aplicação dos sistemas especialistas.............................................................32
6 INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL APLICADA À SIDERURGIA....................................33
6.1 Processo de lingotamento do aço......................................................................................33
6.2 Aplicação da Inteligência Artificial..................................................................................34
6.3 Solução inteligente para siderurgia...................................................................................34
7 CONCLUSÃO..................................................................................................................35
REREFÊNCIAS...................................................................................................36
12
1 INTRODUÇÃO
2 A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
3 CONEXIONISMO
3.1 Definição
dos pesos sinápticos, de maneira que a saída da rede seja a mais próxima possível
da resposta desejada. Tipicamente, a amplitude da saída do neurônio está no
intervalo [0, 1] ou alternativamente [−1, 1].
O modelo neural também inclui um termo chamado de “bias”, aplicado
externamente, simbolizado por b k. O b k tem o efeito do acréscimo ou decréscimo da
função de ativação na entrada da rede (Ou seja, o valor da entrada já processado
nos pesos sinápticos), dependendo se é positiva ou negativa, respectivamente.
O Bias serve para aumentar os graus de liberdade, permitindo uma melhor
adaptação da rede neural aos conhecimentos recebidos.
4 COGNITIVISMO
4.1 Definição
5 SISTEMAS ESPECIALISTAS
5.1 Definição
Desde meados de 1960 muito progresso foi feito visando dois critérios:
melhorar a qualidade da inferência sobre o conhecimento modelado, e melhorar os
métodos de modelagem do conhecimento, no sentido de torná-los mais fáceis, mais
intuitivas, mais simples.
Os sistemas especialistas derivam seu poder de muito conhecimento
específico do domínio, e por isso, a modelagem do conhecimento é uma parte muito
importante no seu desenvolvimento. O formalismo mais simples usado para modelar
o conhecimento é o de regras de produção.
As regras de produção são uma maneira de descrever como os seres
humanos processam a informação cognitiva ou simbólica. Sendo divididos em duas
partes:
1. As regras de produção ou proposições “se-então”
2. Memoria de trabalho
Exemplo:
Uma pessoa acorda e olha no calendário e vê que é dia 15 de maio.
“15 de maio” vai para a memoria de trabalho e ativa um novo raciocínio
“Se é 15 de maio, então é o aniversario da esposa” novo fato vai para a
memoria de trabalho:
“Hoje é o aniversario de Susana”
“Se é aniversario de alguém, então é preciso comprar um presente”.
Então “presente” é colocado na memoria de trabalho e o ciclo continua.
Ele foi utilizado por sistemas especialistas de muito êxito da década de 1970,
como por exemplo, o MYCIN, um programa que faz o diagnóstico de doenças
infecciosas.
Como vemos, um sistema especialista precisa ser capaz de processar dados
números e simbólicos, então é necessário que o programador do sistema seja capaz
de representar ambos os dados de maneira que estes possam ser processados por
uma máquina. Os dados numéricos podem ser facilmente representados através de
funções e equações, já os dados simbólicos são representados através de “regras”
do tipo Se-Então, onde após ser satisfeita uma condição, é realizada uma ação.
Uma boa maneira de representar os objetos, para que estes possam ser
analisados e trabalhados pelo sistema, é organiza-los em estruturas ou “frames”. Em
um “frame” há uma série de objetos, cada um com uma série de características e
29
7 CONCLUSÃO
7.1
37
REFERÊNCIAS
BARONE, Dante et. al. Sociedades Artificiais: A nova fronteira da inteligência nas
máquinas. [S.l.]: Bookman, 2003.
LEVINE, Robert I; DRANG, Diane E. et. al. Artificial Inteligency and Expert Systems.
[S.l.]: McGraw-Hill, 1998.
PIERRE, Levy. As Tecnologias da Inteligência. 2. ed. São Paulo, SP: 34, [2011].
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