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1.

Uma fonte luminosa A emite uma luz com comprimento de onda λ  500 nm, no vácuo, na
direção de um anteparo localizado em C. Em frente ao espelho localizado em B, encontra-se a
película P1 com índice de refração n1  125 e, em frente ao espelho localizado em D,
encontra-se uma a película P2 com índice de refração n2 .

Observações:
- os espelhos equidistam do centro do anteparo C;
- após ser emitido do ponto A, o feixe de luz reflete em direção a B e refrata em direção a D;
- após refletir em B, o feixe refrata diretamente em direção a E; e
- após refletir em D, o feixe volta a refletir totalmente em C em direção a E.

O menor índice de refração n2 para que ocorra interferência totalmente destrutiva para um
observador localizado em E, é
a) 1,00
b) 1,05
c) 1,15
d) 1,20
e) 1,25

Resposta:

[B]

Devemos ter que:

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λ
2 d1  d2  n
2
n  500  109
   
2  d  2  106  1  2  10 6 n1    d  2,5  10 6  1  2,5  10 6 n2  
    2
2 d  2  106  2  10 6  1,25  d  2,5  106  2,5  10 6 n2  n  0,25  10 6

2 3  106  2,5  10 6 n2  n  0,25  10 6

3  2,5n2  n  0,125

Para n  1: n2  1,15
Para n  3 : n2  1,05

Portanto, o menor índice de refração é 1,05.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Considere dadas as seguintes constantes físicas e, quando necessário, use estes seus valores
bem como a conversão de unidades apresentada:

2
Aceleração local da gravidade: g  10 m s .
23
Constante de Boltzmann: kB  1,4  10 J K.
J
R8 .
Constante universal dos gases: mol K
3
Densidade da água: 1,0 g cm .
8
Velocidade da luz no vácuo: c  3,0  10 m s.
1,0 cal  4,2 J.

2. Frentes de ondas planas de luz, de comprimento de onda λ, incidem num conjunto de três
fendas, com a do centro situando-se a uma distância d das demais, conforme ilustra a figura.

A uma distância D d, um anteparo registra o padrão de interferência gerado pela difração da
onda devido às fendas. Calcule:

a) A razão entre a intensidade da franja clara central e a das franjas claras vizinhas.

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b) Os ângulos θn para os quais ocorrem franjas escuras.

Resposta:

a) Para a franja central, as ondas das três fendas chegam em concordância de fase. Logo, a
sua amplitude é igual a:
Ec  3 Ecos  ωt 

Para as franjas vizinhas, a amplitude resultante é equivalente à de duas das três ondas em
concordância de fase, e uma das ondas em oposição de fase. Logo, terá amplitude igual a:
E v  Ecos  ωt 

Como as intensidades das ondas luminosas são proporcionais às amplitudes, temos que:
2
Ic k 3E cos  ωt  

Iv 2
k E cos  ωt  
I
 c 9
Iv

b) Para que sejam formadas as franjas escuras, podemos representar os fatores da seguinte
forma:

2π 4π
ΔΦ  ΔΦ  .
Onde 3 ou 3

Como:

ΔΦ  dsen θ
λ


ΔΦ  ,
Para 3 temos:
2π 2π λ
 dsen θ  sen θ 
3 λ 3d
 λ 
 θ  arcsen    2πk, k  
 3d 


ΔΦ  ,
Para 3 temos:
4 π 2π 2λ
 dsen θ  sen θ 
3 λ 3d
 2 λ 
 θ  arcsen    2πm, m  
 3d 

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3.

A figura mostra dois anteparos opacos à radiação, sendo um com fenda de tamanho variável
d, com centro na posição x  0, e o outro com dois fotodetectores de intensidade da radiação,

tal que F1 se situa em x  0 e F2 , em x  L  4d. No sistema incide radiação eletromagnética


de comprimento de onda λ constante. Num primeiro experimento, a relação entre d e λ é tal
que d  λ, e são feitas as seguintes afirmativas:

I. Só F1 detecta radiação.
II. F1 e F2 detectam radiação.
III. F1 não detecta e F2 detecta radiação.

Num segundo experimento, d é reduzido até à ordem do comprimento de λ e, neste caso, são
feitas estas afirmativas:

IV. F2 detecta radiação de menor intensidade que a detectada em F1.


V. Só F1 detecta radiação.
VI. Só F2 detecta radiação.

Assinale as afirmativas possíveis para a detecção da radiação em ambos os experimentos.


a) I, II e IV
b) I, IV e V
c) II, IV e V
d) III, V e VI
e) I, IV e VI

Resposta:

[B]

Considere a figura:

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A intensidade de luz numa posição genérica x  r senθ do anteparo é expressa pela seguinte
equação:
2
 sen α 
I  I0   (1)
 α 

Sendo:
1
α  kdsen θ (2)
2

k (3)
λ
r  x 2  z2

Se x é tal que x  z, então a seguinte aproximação pode ser adotada:


x
sen θ  θ  (4)
z

Substituindo-se (3) e (4) em (2), tem-se que:


1  2 π   x  πdx
α    d   (5)
2  λ   z  λz

Em x  0, tem-se o pico máximo central de intensidade de radiação sobre o anteparo.


Para x  0, as posições sobre o anteparo com intensidade de radiação nula, devido ao padrão
de interferência, podem ser obtidas a partir da equação (1) da seguinte forma:
2
 sen α  1 2
I  0  I0    0  2 sen α  0 
 α  α
 λz  π dx π dx
  sen2 0  n π , para n  1,  2,
 πdx  λz λz
λ
 xn  nz   (6)
d

Na figura, Δp corresponde à largura do máximo central, e a partir da equação (6), conclui-se


que:
λ λ λ
Δp  1z    ( 1)z    2z   (7)
 d d d

Com base nas equações (6) e (7), é possível analisar cada uma das afirmações do enunciado.
λ
d λ   ε,
No experimento 1, partiu-se da hipótese de que d sendo ε bem pequeno.

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Da equação (6), conclui-se que xn  nzε, e os pontos de interferência destrutiva tendem a se


aproximar da posição x  0, sendo que os pontos com intensidade não nula dificilmente são
detectados para maiores valores de x.
Logo, das afirmações [I], [II] e [III], apenas a afirmação [I] é verdadeira.

No experimento 2, d é reduzido de modo a ficar com a mesma ordem de grandeza de λ.


(d ~ λ )
Da equação (6), conclui-se que os pontos de interferência destrutiva, e consequentemente os
demais pontos de interferência construtiva, ficam mais espaçados, distanciando-se do pico
central.
Da equação (7), conclui-se que a largura do máximo central também aumenta.
Com base nessas considerações, a afirmação [IV] é sempre verdadeira, e a afirmação [V] pode
ser verdadeira, desde que o fotodetector F2 se encontre exatamente sobre um ponto de
interferência destrutiva.

4. As figuras a seguir representam uma foto e um esquema em que F1 e F2 são fontes de


frentes de ondas mecânicas planas, coerentes e em fase, oscilando com a frequência de
4,0 Hz. As ondas produzidas propagam-se a uma velocidade de 2,0 m s. Sabe-se que
D  2,8 m e que P é um ponto vibrante de máxima amplitude.

Nessas condições, o menor valor de D deve ser


a) 2,9 m.
b) 3,0 m.
c) 3,1m.
d) 3,2 m.
e) 3,3 m.

Resposta:

[E]

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O problema trata de Fenômenos Ondulatórios, mais especificamente de Interferência


Construtiva. A interferência construtiva acontece quando há a superposição de duas cristas ou
dois vales de uma onda. Para encontros de vales e cristas temos a interferência destrutiva.
Para o caso da Interferência Construtiva, o valor absoluto da diferença das distâncias entre o
ponto considerado e as fontes emissoras F1 e F2 é nulo ou múltiplo inteiro par de meio
comprimento de onda.

λ
D  d  n   ,  n  0,2,4,6,... 
2

Para obtermos o menor valor de D, devemos utilizar o menor valor de n diferente de zero,
portanto, fazer n  2.

O comprimento de onda λ é calculado pela equação: v  λf


v 2m s
λ   λ  0,5 m
f 4 Hz

Substituindo na primeira equação, temos:


λ  0,5 m 
D  d  n    D  2,8 m  2    D  3,3 m
2
   2 

5.

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Uma fenda é iluminada com luz monocromática cujo comprimento de onda é igual a 510 nm.
Em um grande anteparo, capaz de refletir toda a luz que atravessa a fenda, são observados
apenas cinco mínimos de intensidade de cada lado do máximo central. Sabendo que um dos
3 7
sen (θ)  cos (θ)  ,
mínimos encontra-se em θ, tal que 4 e 4 determine a largura da fenda.

Resposta:

Os mínimos de difração são dados pela equação:



sen θ  ,
a onde n  * e a é a largura da fenda.

Como λ  0 e a  0, devemos ter sen θ  0. E como são observados apenas 5 mínimos, é


necessário que exista solução para n  5 e que não exista para n  6. Logo:

sen θ   1  a  5λ
a

sen θ   1  a  6λ
a

Como λ  510 nm, deve-se ter 2550 nm  a  3060 nm. E n e a devem ser tais que se tenha
3
sen θ  .
um mínimo em 4 Sendo assim:

3 510
n  1: sen θ    a  680 nm
4 a
3 2  510
n  2 : sen θ    a  1360 nm
4 a
3 3  510
n  3 : sen θ    a  2040 nm
4 a
3 4  510
n  4 : sen θ    a  2720 nm
4 a
3 5  510
n  5 : sen θ    a  3400 nm
4 a

O único valor válido encontra-se no 4º mínimo, com a  2720 nm.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Se necessário, use
2
aceleração da gravidade: g  10 m / s
densidade da água: d  1,0 kg / L
calor específico da água: c  1 cal / g C
1 cal  4 J
9 2 2
constante eletrostática: k  9 ,0  10 N  m / C
constante universal dos gases perfeitos: R  8 J / mol  K

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6. Uma figura de difração é obtida em um experimento de difração por fenda simples quando
luz monocromática de comprimento de onda λ1 passa por uma fenda de largura d1. O gráfico
da intensidade luminosa I em função da posição x ao longo do anteparo onde essa figura de
difração é projetada, está apresentado na figura 1 abaixo.

Alterando-se neste experimento apenas o comprimento de onda da luz monocromática para um


valor λ 2 , obtém-se o gráfico apresentado na figura 2. E alterando-se apenas o valor da
largura da fenda para um valor d2 , obtém-se o gráfico da figura 3.

Nessas condições, é correto afirmar que


a) λ 2  λ1 e d2  d1
b) λ 2  λ1 e d2  d1
c) λ 2  λ1 e d2  d1
d) λ 2  λ1 e d2  d1

Resposta:

[D]

A figura abaixo representa a difração de uma onda luminosa em uma fenda simples.

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A relação entre e largura do máximo central Δx, o comprimento de onda λ, a largura da fenda
d e a distância entre a fenda e o anteparo y, admitindo-se ângulos pequenos, pode ser escrita
como:
2λy
Δx 
d

Então, podemos dizer que a largura do máximo central Δx é diretamente proporcional ao


comprimento de onda λ e inversamente proporcional à largura da fenda d.

Comparando-se as figuras 1 e 2, nota-se que na figura 2 Δx diminuiu, com isso, λ também


sofreu uma redução, portanto: λ 2  λ1

Fazendo agora, a comparação entre a figura 1 e 3:

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Notamos um aumento na largura do máximo central, sendo assim, temos uma diminuição da
fenda.
Logo, d2  d1.

A alternativa [D] contempla essas conclusões.

7.

Duas fontes puntiformes idênticas estão localizadas nos pontos A e B. As fontes emitem
ondas coerentes e em fase entre si. Se a distância d entre as fontes é igual a um múltiplo
inteiro positivo N do comprimento de onda, o número de máximos de interferência que podem
ser observados no eixo x à direita do ponto B é
a) N 1
b) N
c) 2N 1
d) 2N
e) infinitos

Resposta:

[A]

Consideremos que no ponto P da figura ocorra interferência construtiva (máximo de


interferência). Para que tal ocorra, a diferença (Δd) entre as distâncias (dA e dB ) percorridas

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pelas ondas entre cada uma das fontes e o ponto P deve ser um número inteiro (k) de
comprimentos de onda:

Δd  k λ .

Da figura:
d2A  dB2  d2  d2A  x 2   N λ 
2
 dA  x2  N2 λ2 .

Impondo a condição de interferência:


Δd  k λ  dA  dB  k λ  x 2  N2 λ2  x  k λ 

x 2  N2 λ2  k λ  x  x 2  N2 λ 2  k 2 λ 2  2 k λ x  x 2  N2

 k2 λ  2 k x 

N2  k 2
x λ.
2k

Como somente interessam pontos à direita do ponto B (x  0), sendo N e k inteiros positivos,
temos:
x  0  N2  k 2  0  N2  k 2  N  k  k  N.

O maior valor de k que satisfaz as condições do problema é, então:

k  N  1.

TEXTO PARA A PRÓXIMA QUESTÃO:


Se precisar, utilize os valores das constantes aqui relacionadas.

Constante dos gases: R  8 J (mol  K).


Pressão atmosférica ao nível do mar: P0  100 kPa.
Massa molecular do CO2  44 u.
Calor latente do gelo: 80cal g.
Calor específico do gelo: 0,5 cal (g  K).
1cal  4  107 erg.
2
Aceleração da gravidade: g  10,0m s .

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8.

Luz, que pode ser decomposta em componentes de comprimento de onda com 480nm e
600nm, incide verticalmente em uma cunha de vidro com ângulo de abertura α  3,00 e

índice de refração de 1,50, conforme a figura, formando linhas de interferência destrutivas.


Qual é a distância entre essas linhas?
a) 11,5 μm
b) 12,8 μm
c) 16,0 μm
d) 22,9 μm
e) 32,0 μm

Resposta:

[C]

Dados: nc  1,5; λ A  480 nm  480  10 9 m; λB  600 nm  600  10 9 m; α  3.

Quando o sentido de propagação da luz é do menos para o mais refringente, a reflexão ocorre
com inversão de fase e quando é do mais para o menos refringente, não ocorre inversão de
fase na reflexão.
Assim o raio A reflete com inversão de fase e o raio B, sem inversão de fase. Portanto, esses
raios refletidos estão em oposição de fases. Assim, a interferência destrutiva ocorre para uma
diferença de percurso   igual a um número par (p) de meios comprimentos de onda.
Δx

Como o ângulo  é pequeno:


λ λ
Δx  2 d  p c  d  p c .  I
2 4

Para ângulos pequenos, expressos em radianos (α  10), podemos fazer:

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d 3π π
tgα  senα  αrad    dL .  II
L 180 60

De (I) e (II):
λ π 15 λ c
p c L  Lp  L  5 p λc.  III
4 60 3

Supondo que o índice de refração seja o mesmo para as duas radiações, da ondulatória vem:
λc n λ  1 λ
  λc   λc  .  IV 
λ nc nc nc

(IV) em (III):
5p λ
L .  V
nc

Para um mesmo valor de L ocorre a interferência destrutiva dos dois raios para dois números
pares p A e pB .

Então, em (V):
5 p A λ A 5 pB λ B pA λ 600  109 pA 5 4
   B     pB  pA.
nc nc pB λ A 480  109 pB 4 5

Como p A e pB são números inteiros (pares), os valores de pA deverão ser múltiplos de 10.
Assim, voltando em (V):

 5  10  480  10 9
pA  10  L1   L1  16  10 6 m
 1,5
 
 5  20  480  10 9
pA  20  L2   L1  32  10 6 m
 1,5

ΔL  L 2  L1   32  16   10 6  ΔL  16  10 6 m 

ΔL  16 μm.

9. Sobre uma placa de vidro plana é colocada uma lente plano-côncava, com 1,50 de índice
de refração e concavidade de 8,00 m de raio voltada para baixo. Com a lente iluminada
perpendicularmente de cima por uma luz de comprimento de onda 589 nm (no ar), aparece um
padrão de interferência com um ponto escuro central circundado por anéis, dos quais 50 são
escuros, inclusive o mais externo na borda da lente. Este padrão de interferência aparece
devido ao filme de ar entre a lente e a placa de vidro (como esquematizado na figura).

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A espessura da camada de ar no centro do padrão de interferência e a distância focal da lente


são, respectivamente,
a) 14,7 μm e – 10,0 m.
b) 14,7 μm e – 16,0 m.
c) 238 μm e – 8,0 m.
d) 35,2 μm e 16,0 m.
e) 29,4 μm e – 16,0 m.

Resposta:

[B]

- Cálculo da espessura (e) da camada de ar.


9
Dado: λ  589nm  589  10 m.

Na refração, não ocorre inversão de fase. Na reflexão, só ocorre inversão de fase quando o
sentido de propagação é do meio menos refringente para o mais refringente.
Assim, na figura abaixo, o raio a, refletido em A, não sofre inversão de fase, porém o raio b,
refletido em B, sofre inversão de fase.

Então os raios a e b estão em oposição de fases. Para ocorrer interferência destrutiva, a


diferença de percurso (Δx) deve ser um número par (p) de semiondas ( λ/2).
Mas a diferença de percurso é igual a duas vezes a espessura (e) da camada de ar (ida e
volta).

Equacionando:
λ λ λ
Δx  p  2e p  ep .
2 2 4

Como são 50 anéis escuros: p = (0, 2, 4, ..., 100).

Substituindo:
589  10 9
e  100   e  14,7  10 6 m  e  14,7 μm.
4

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- Cálculo da distância focal da lente.


Dado: nar  1; nlente  1,5; R1   8m (face côncava); R2   (face plana).

Aplicando a equação do fabricante de lentes (Halley):


1  nLente   1 1  1  1,5   1 1  1  1  1 1
  1        1       0,5   0   
f  nmeio   R1 R2  f  1   8  f  8  f 16

f   16 m.

10.

A figura mostra um interferômetro de Michelson adaptado para determinar o índice de refração


do ar. As características do padrão de interferência dos dois feixes incidentes no anteparo
dependem da diferença de fase entre eles, neste caso, influenciada pela cápsula contendo ar.
Reduzindo a pressão na cápsula de 1 atm até zero (vácuo), nota-se que a ordem das franjas
de interferências sofre um deslocamento de N, ou seja, a franja de ordem 0 passa a ocupar o
lugar da de ordem N, a franja de ordem 1 ocupa o lugar da de ordem N + 1, e assim
sucessivamente. Sendo d a espessura da cápsula e λ o comprimento de onda da luz no
vácuo, o índice de refração do ar é igual a
a) Nλ / d.
b) Nλ / d.
c) 1  Nλ / d.
d) 1  Nλ / (2d).
e) 1  Nλ / d.

Resposta:

[D]

Combinando a definição de índice de refração com a equação fundamental da ondulatória:


c λ f λ
nar   nar   nar  .  I
v ar λ ar f λ ar

A interferência ocorre devido às duas passagens do raio pela cápsula. Para o vácuo, o número
de comprimentos de onda que cabem na cápsula é:

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2d
Nv  .
λ

Quando há ar na cápsula, o meio torna-se mais refringente, diminui a velocidade de


propagação e, consequentemente, o comprimento de onda. O número de comprimentos de
onda que cabem na cápsula com ar é, então,

2d
Nar  .
λ ar

De acordo com o enunciado:


2d 2d 2d N λ  2d
Nar  Nv  N   N   
λ ar λ λ ar λ
2dλ
λ ar  .  II
Nλ2d

Substituindo (II) em (I):


λ 2dNλ
n  n 
2d λ 2d
N λ 2d


n  1 .
2d

11. Em uma experiência de interferência de Young, uma luz magenta, constituída por uma
mistura de luz vermelha (de comprimento de onda de 660 nm) e luz azul (comprimento de onda
de 440 nm) de mesma intensidade da luz vermelha, incide perpendicularmente num plano onde
atravessa duas fendas paralelas separadas de 22,0 μm e alcança um anteparo paralelo ao
plano, a 5,00 m de distância. Neste, há um semieixo Oy perpendicular à direção das fendas,
cuja origem também está a 5,00 m do ponto médio entre estas. Obtenha o primeiro valor de y >
0 onde há um máximo de luz magenta (intensidades máximas de vermelho e azul no mesmo
local). Se necessário, utilize tan θ  senθ, para θ  1 rad.

Resposta:

Na figura:
- A e B são duas fendas e C o ponto médio entre elas;
- as distâncias percorridas por dois raios desde cada fenda até o ponto P do anteparo são xA e
x B;
- a diferença de percurso entre os dois raios é Δx  xB  x A ;
- as distâncias entre as fontes e entre as fontes e o anteparo são d e L, respectivamente.

Dados:
d  22mm  22  10 6 m; L  5 m; λ V  660 nm  660  10 9 m; λ A  440 nm  440  10 9 m.

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Como θ  1 rad, o triângulo ABD pode ser considerado retângulo e senθ  tan θ.
 Δx
sen θ  d y Δx L Δx
 tan θ  sen θ    y  I .
tan θ  y L d d
 L

Como é pedido o primeiro máximo para y > 0, o ponto P deve ser de interferência construtiva
para a luz vermelha e para a luz azul. Mas, para a interferência ser construtiva, a diferença de
percurso (Δx) deve ser igual a um número inteiro (N) de vezes o comprimento de onda:
Δx  Nλ (N  0, 1, 2, 3,).

Aplicando a expressão (I) para as duas radiações e substituindo valores:


 L NV λ V
y V 

 II
d
  y V  y A  NV λ V  NA λ A  NV  660  NA  440 
 L NA λ A
 y A   III
d
3 NV  2 NA .

Para y > 0, os dois menores valores inteiros que satisfazem a igualdade obtida são:
NV = 2 e NA = 3.
Substituindo esses valores em (II) e (III):
 5  2  660  109
y V   300  10 3 m  y V  0,3 m
 22  106
  y  yV  yA 
 5  3  440  109 3
y A   300  10 m  y A  0,3 m
 22  106
y  0,3 m.

12. Num experimento clássico de Young, d representa a distância entre as fendas e D a


distância entre o plano destas fendas e a tela de projeção das franjas de interferência, como
ilustrado na figura. Num primeiro experimento, no ar, utiliza-se luz de comprimento de onda λ1
e, num segundo experimento, na água, utiliza-se luz cujo comprimento de onda no ar é λ 2 . As
franjas de interferência dos experimentos são registradas numa mesma tela. Sendo o índice de

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refração da água igual a n, assinale a expressão para a distância entre as franjas de


interferência construtiva de ordem m para o primeiro experimento e as de ordem M para o
segundo experimento.

D  Mλ 2  mnλ1   nd 
a)
D  Mλ 2  mλ1   nd 
b)
D  Mλ 2  mnλ1  d
c)
Dn  Mλ 2  mλ1  d
d)
D  Mnλ 2  mλ1  d
e)

Resposta:

[A]

De acordo com o experimento de Young, temos que:

λ.D
y .k
Onde: d , em que y representa a ordenada de cada franja clara em relação a um dado
referencial e k um número inteiro, que o enunciado trata como m na primeira situação (ar) e M
na segunda situação (água)

O enunciado pede a expressão para a distância entre as franjas de interferência construtiva de


ordem m para o primeiro experimento (ar) e as de ordem M para o segundo experimento
(água).

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λ água .D λ .D
y  ?  y | yágua  y ar | y  .M  1 .m
d d
(eq.1)

Como a frequência de uma onda não depende do seu meio de propagação, pode-se escrever
que:

far  fágua
V
V  λ.f  f 
λ
V Vágua
far  fágua  ar 
λ2 λ água
c c
n V
V n
Var Vágua c c λ2
    λ água 
λ2 λ água nar .λ 2 nágua .λ água nágua
λ2
λ água 
n (eq.2)

Substituindo a eq.2 na eq.1, teremos:

λ água .D λ1.D λ .D λ .D D λ 


y  .M  .m  y  2 .M  1 .m  y    .  2 .M  λ1.m 
d d n.d d d  n 
 D  D(M.λ 2  m.n.λ1)
y  
d.n  .  λ 2 .M  λ1.m.n   y  (n.d)
 

13. Dois radiotelescópios num mesmo plano com duas estrelas operam como um
interferômetro na frequência de 2,1 GHz. As estrelas são interdistantes de L  5,0 anos-luz e
7
situam-se a uma distância D  2,5  10 anos-luz da Terra. Ver figura. Calcule a separação
mínima, d, entre os dois radiotelescópios necessária para distinguir as estrelas. Sendo θ 1
em radianos, use a aproximação θ tan θ sen θ.

Resposta:

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Dados:
L  5 anos luz; D  2,5  107 anos luz; f  2,1 GHz  2,1 109 Hz; θ  senθ  tgθ; c  3  108 m / s.

Para distinguir as estrelas, um radiotelescópio deve estar num ponto de interferência


construtiva (IC) e o outro num ponto de interferência destrutiva (ID), como indicado na figura.

Para o ponto de interferência destrutiva, a menor distância entre os radiotelescópios, R1 e R2


λ
 Δx   
ocorre quando a diferença de percurso deve ser igual a meio comprimento de onda  2  :
λ
Δx  .
2
Da equação fundamental da Ondulatória:
c
cλ f  f .
λ

Na figura acima, θ e α são ângulos pequenos e θ  α. Então: senα  tgθ.


Mas:

 λ
sen α  Δ x  2 c
 d λ d
 L L     f 
 d D 2 L D 2 L
tg θ  D

D c 2,5  107  3  108


d  
2 L f 2  5  2,1 109

d  3,6  105 m.

14. Uma montagem experimental, empregando um feixe laser e alguns espelhos, é usada
para observar o efeito de interferência construtiva, conforme ilustrado na figura a seguir.

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Nesta montagem, um feixe laser incide em um espelho divisor produzindo dois raios. No
espelho divisor, de índice de refração ne  2, um dos raios é refletido na superfície externa
do espelho, enquanto o outro raio atravessa o espelho. Em seguida, após a reflexão em dois
outros espelhos totalmente refletores, os raios voltam a se combinar no detector. Para haver
interferência construtiva, um compensador (de índice de refração nc) é utilizado para ajustar a
diferença de caminho óptico entre os dois raios. Considerando-se que o ângulo de incidência
no espelho divisor é de 45°, determine:
a) A distância percorrida pelo feixe dentro do espelho divisor.
b) A espessura do compensador para que ocorra interferência construtiva no detector.

Resposta:

a) Dados: i =45°; nar = 1; ne = 2.


Aplicando a lei de Snell na figura abaixo.

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2 1
nar sen 45  ne sen r  1  2 sen r  sen r   r  30 .
2 2
d 3 d 2 d
cos30      
 2  3
2 3d
 .
3

b) Para que haja interferência construtiva no detector, a diferença de fases (Δθ) entre as
recepções dos dois raios deve corresponder a um número inteiro comprimentos de onda ( λ )
ou a um número inteiro períodos (T).
A diferença de fase pode ocorrer devido a três fatores:
– Defasem entre as fontes – não ocorre nesse caso, pois um único raio é separado em dois,
no divisor:
ΔΦfonte  0  Δt fonte  0.
– Defasagem devido a reflexões – ocorre quando o meio de origem da onda é menos
refringente que o meio em que ela incide, fazendo com que o raio refletido sofra inversão
de fase. O raio refletido sofre duas reflexões, enquanto que o raio refratado sofre apenas
uma reflexão. Como o ar (meio de origem) é menos refringente que o material dos
espelhos, ao atingir o detector os dois raios estão defasados de meio período. Sendo c a
velocidade da luz no ar e  o comprimento de onda da radiação empregada:
λ
T λ
ΔΦref  π  Δtref   c  Δtref  .
2 2 2c
– Defasagem devido à diferença de percurso –
O tempo para o raio atravessar o compensador é:
L L nc L
Δt c    Δt c  .
vc c c
nc
O tempo para atravessar o espelho divisor é:
  ne 
Δt e    Δt e  .
ve c c
ne

Se não houvesse reflexões, os atrasos no divisor e no compensador deveriam ser iguais.


Porém, o compensador deve provocar mais um atraso devido às reflexões, para que as
ondas estejam em fase ao atingir o detector.

Combinando os resultados já obtidos:

nc L ne  λ
Δtc  Δt e  Δtref    
c c 2 c
1  λ 1  2 3 λ
L  ne   2   L  n  2  3 d  2  
nc   c  

1 2 6 λ
L  d  .
nc  3 2 

15. Um filme fino de sabão é sustentado verticalmente no ar por uma argola. A parte superior
do filme aparece escura quando é observada por meio de luz branca refletida.

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Abaixo da parte escura aparecem bandas coloridas. A primeira banda tem cor vermelha ou
azul? Justifique sua resposta.

Resposta:

A Fig. 1 ilustra um raio de luz sofrendo reflexões nas duas faces de um filme.

As bandas coloridas começam a aparecer, quando ocorrem interferências construtivas.


Para que ocorra esse tipo de interferência, a diferença de percurso (x) deve ser igual a um
múltiplo inteiro do comprimento de onda () no interior do filme.
Para uma incidência quase frontal, a diferença de percurso é praticamente igual ao dobro da
espessura do filme:

x = k   2 e = k  (k = 0, 1, 2, 3...)

Porém, quando a luz propaga-se do meio (–) refringente para o (+) refringente, a reflexão
ocorre com inversão de fase. É o que ocorre na primeira face. Mas a reflexão na segunda face
é sem inversão de fase, pois o sentido de propagação é do meio (+) para o (–) refringente.
Essa defasagem de 180° corresponde à diferença adicional de percurso igual a meio
comprimento de onda. Assim:


x = k  + 2 
 1
k  2  
2e =   (k = 0, 1, 2, 3...)

A Fig. 2 mostra a vista lateral do filme vertical que, devido à ação da gravidade, é menos
espesso na parte superior, ou seja, de cima para baixo, a espessura é crescente.
Analisando a expressão deduzida acima, concluímos que existe uma espessura mínima para
que ocorra interferência construtiva, correspondendo à radiação de menor comprimento de
onda visível. A partir dessa espessura mínima, bandas de maior comprimento de onda vão
sendo observadas. Assim, a primeira banda tem cor azul, pois a radiação azul tem
comprimento de onda menor que a vermelha.

16. Na figura, a situação 1 apresenta um bloco cúbico de madeira, de aresta 1 m, com metade
de seu volume imerso em água, sustentando o anteparo A 2 e mantendo-o afastado 4,6 m do
anteparo A1 , sobre o qual estão duas fendas separadas de 2 mm.
Na situação 2, troca-se a água por um líquido de densidade menor, mantendo o mesmo nível
H. Coloca-se uma prancha de massa desprezível e de comprimento 20 cm, apoiada pela aresta

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superior direita do bloco e a borda do tanque. Em seguida, um corpo puntiforme de massa


2  106 kg e carga positiva de 2  106 C é abandonado do ponto mais alto da prancha,

deslizando sem atrito. Ao sair da prancha, com velocidade 2 m/s , penetra em um campo
magnético uniforme B = 4 T, com as linhas de indução paralelas ao plano do papel,

descrevendo uma trajetória helicoidal de raio


 6/8  m. Neste momento incide, na fenda
localizada no teto, uma luz monocromática que, ao passar pelas fendas em A1 , produz em A 2
duas franjas claras consecutivas separadas por 1,6 mm. Admitindo a densidade da água igual
a 1, determine:

a) o comprimento de onda da luz incidente nos anteparos;


b) a densidade do líquido na situação 2.

Resposta:

6
m.
a) Dados: L = 20 cm; m = 210–6 kg; q = 210–6 C; B = 4 T; v = 2 m/s; R = 8
Desprezemos efeitos gravitacionais sobre a partícula eletrizada. O raio da trajetória helicoidal é:
6 6
mv sen | q | BR 2  10  4  8  sen  3 
R  sen   6
|q|B mv 2  10 2 2
  60    30.
Analisando a figura a seguir:

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h 1 h
sen30     h  10 cm.
L 2 20

Na situação 1, o bloco está com metade de sua altura emersa, ou seja 50 cm. Na situação 2 a
altura emersa é h = 10 cm. Logo o bloco desce 40 cm = 0,4 m.
A distância D das fendas ao anteparo A2 é:
D  4,6  0,4  D  5 m.
A distância entre as fendas é d = 2 mm = 210–3 m.
A distância entre duas franjas claras consecutivas é y = 1,6 mm = 1,610–3 m.
O comprimento de onda pode ser calculado pela expressão:
yd 1,6  103  2  10 3
  
D 5

  6,4  107 m.

b) Situação 1: Vimerso = 0,5V; água = 1; situação 2: Volume imerso 0,9V


Nas duas situações, o peso é equilibrado pelo empuxo.
Então:
mg  E1  mg  água 0,5Vg 5 5
  líq 0,9Vg  água 0,5Vg  líq  água   1 
mg  E2  mg  líq 0,9Vg 9 9
5
líq   5,6.
9

17. A figura a seguir ilustra esquematicamente o aparato usado na experiência de Young (de
fenda dupla) para observação da interferência óptica. As fendas estão separadas por d = 10
μm e a distância delas ao anteparo é D = 1,0 m. Qual o valor da distância y, em cm,
correspondente ao terceiro máximo lateral do padrão de interferência quando as duas fendas
são iluminadas por luz de comprimento de onda igual a 0,5 μm?

Resposta:

A figura mostra a posição do terceiro máximo e a diferença de percurso da luz emitida pelas
fendas.

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Para que ocorra o terceiro máximo lateral é preciso que dsen  3 .


Isto é: 10sen  3  0,5  sen  0,15
Para este valor podemos fazer a seguinte aproximação: tg  sen  0,15
y y
tg   0,15   y  15cm
Por outro lado D 100

18. Uma gota de cola plástica à base de PVC cai sobre a superfície da água parada de um
tanque, formando um filme sólido (camada fina) de espessura ℓ = 4,0 x 10 -7 m.

Dado: 2 ≈ 1,4.

a) Ao passar de um meio de índice de refração n1 para outro meio de índice de refração n2, um
raio de luz é desviado de tal forma que n1 sen θ1 = n2 sen θ2, onde θ1 e θ2 são os ângulos
entre o raio em cada meio e a normal, respectivamente. Um raio luminoso incide sobre a
superfície superior do filme, formando um ângulo θ1 = 30° com a normal, conforme a figura a
seguir. Calcule a distância d que o raio representado na figura percorre no interior do filme.
O índice de refração do PVC é n2 = 1,5.

b) As diversas cores observadas no filme devem-se ao fenômeno de interferência. A


interferência é construtiva quando a distância d percorrida pela luz no interior do filme é igual
 2k  1 ( λ )

a
2n
2 , onde k é um numero natural (k = 0,1,2,3...). Neste caso, a cor
correspondente ao comprimento de onda λ torna-se visível para raios incidentes que formam
ângulo θ1 com a normal. Qual é o comprimento de onda na faixa visível do espectro
eletromagnético (400 nm - 700 nm) para o qual a interferência é construtiva quando o ângulo
de incidência é θ1 = 30°?

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Resposta:

a) A figura mostra o trajeto seguido pelo raio luminoso

1
sen 2 
Snell: n1sen  1  n 2 sen  2  1  0,5  1,5sen  2  3
   4,0  10 7  3 12  107
d'       4,3  10 7 m
cos  2 1  sen  2
2
1  (1/ 3) 2
8 2  1,4
d  2d'  8,6  10 7 m  860nm

(2k  1) 2dn2 2  860  1,5 2580


d   
2n2 2k  1 2k  1 2k  1
b) 
2580
k0   2580nm (não visível)
1
2580
k  1    860nm (não visível)
3
2580
k2   516nm (visível)
5

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Resumo das questões selecionadas nesta atividade

Data de elaboração: 05/07/2020 às 20:36


Nome do arquivo: Questões_Ondulatória_ITA

Legenda:
Q/Prova = número da questão na prova
Q/DB = número da questão no banco de dados do SuperPro®

Q/prova Q/DB Grau/Dif. Matéria Fonte Tipo

1.............189620.....Elevada.........Física.............Ime/2020..............................Múltipla escolha

2.............193641.....Elevada.........Física.............Ita/2020................................Analítica

3.............166640.....Elevada.........Física.............Ita/2017................................Múltipla escolha

4.............167553.....Elevada.........Física.............Fgv/2017..............................Múltipla escolha

5.............149479.....Elevada.........Física.............Ime/2016..............................Analítica

6.............142906.....Elevada.........Física.............Epcar (Afa)/2016..................Múltipla escolha

7.............141279.....Elevada.........Física.............Ime/2015..............................Múltipla escolha

8.............137095.....Elevada.........Física.............Ita/2015................................Múltipla escolha

9.............129756.....Elevada.........Física.............Ita/2014................................Múltipla escolha

10...........129761.....Elevada.........Física.............Ita/2014................................Múltipla escolha

11...........129779.....Elevada.........Física.............Ita/2014................................Analítica

12...........123456.....Elevada.........Física.............Ita/2013................................Múltipla escolha

13...........123501.....Elevada.........Física.............Ita/2013................................Analítica

14...........124145.....Elevada.........Física.............Ufg/2013...............................Analítica

15...........101457.....Elevada.........Física.............Ita/2011................................Analítica

16...........106791.....Elevada.........Física.............Ime/2010..............................Analítica

17...........83126.......Elevada.........Física.............Ufpe/2008.............................Analítica

18...........81844.......Elevada.........Física.............Unicamp/2007......................Analítica

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