Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Aula 11 PDF
Aula 11 PDF
11ª Aula
1
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
2
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
O ar, depois de impulsionado pelo ventilador através do sistema de
dutos, deverá ser distribuído no ambiente condicionado por meio
de grelhas ou difusores de teto. (Helio Creder)
As grelhas podem ser simples, quando não têm meios de controle de ar,
ou com registro, quando existem réguas móveis que permitem o
controle da vazão de ar.
Ambas as grelhas (simples ou com registros) podem ser usadas para o
insuflamento ou retomo do ar ao recinto (Figura a seguir) 3
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
4
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Os difusores são colocados no teto e podem ser usados para o
insuflamento e retomo do ar.
Existem difusores de forma quadrada, retangular, circular etc., cada tipo
devendo combinar com a decoração do ambiente e com disposição
harmônica em relação às luminárias, vigas, bicos de sprinklers, pontos de
detetores de fumaça, de alto-falantes etc. (Fig. 4.18).
5
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Grelhas simples e com registros
Solução :
Área livre = 0,75 / 0,8 = 0,93 ft² (=0,086 m²) 0,93 X 144 = 135 in²
7
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Como dado prático, pode-se usar a relação entre largura e altura de
2 para 1 até 5 para 1, para o insuflamento; e para o retorno, qualquer
relação.
Comprimento Altura
polegadas cm polegadas cm
18 45,7 8 20,3
24 60,9 6 15,2
8
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Para facilitar a difusão do ar no recinto, será sempre preferível a utilização
de grelhas com registros, que permitem regulagens de modo a não haver
correntes de ar em nenhum ponto (Fig. 4.19).
9
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
10
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
11
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
12
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
13
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
14
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
15
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Exemplo
Queremos saber a que altura em relação ao piso deve ser instalada uma
grelha unidirecional, de modo que o jato seja de 12,2 m e a velocidade de
30,5 m por minuto.
16
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Jato
Solução:
Pela Fig. 4.23,
loca-se o ponto
P na linha
relativa ao
jato de 12,2 m.
P Verifica-se que
para a
velocidade
de 30,5 MPM
corresponde a
altura da grelha
de 6,10 m.
17
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Distância entre as grelhas de insuflamento
A distância entre as grelhas de insuflamento é um fator importante para se
conseguir uniformidade na distribuição do ar.
Essa distância é função do jato e do número de direções da grelha e pode
ser tanto maior quanto maior for o número de direções.
Na Tabela 4.3 podemos escolher a distância entre as grelhas em função do
jato e do tipo.
18
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
alcance
em pés
velocidade em
pés por min
19
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Exemplo :
20
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Determinação da vazão de uma grelha
21
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
A área útil da grelha pode ser obtida de tabelas fornecidas pelos fabricantes,
como, por exemplo, a tabela da Inmer, que fornece a área Ak em função das
dimensões de deflexão da grelha.
Exemplo :
Queremos saber qual a vazão de ar de uma grelha de 24" X 14" para uma
deflexão de 20°: a velocidade de ar, medida por um anemômetro, indica 800
FPM.
22
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Solução:
Pela tabela e
com os
dados do
problema,
temos:
A = 1,6 pé
quadrado;
Q =~ 1,6 x 800
= 1.280 CFM
(ft³/min)
23
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
VENTILAÇÃO
EM
RESIDÊNCIAS
24
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
No cálculo de Carga Térmica , a insolação é a parcela que mais pesa na
escolha do equipamento.
25
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Se utilizarmos um exaustor para fazer circular o ar parado,
conseguiremos
Uma economia acentuada no equipamento de ar condicionado (ver fig.
5.14)
26
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Na figura 5.15, um outro exemplo de ventilação de uma residência onde o
exaustor, colocado no centro do teto, possibilita uma circulação do ar através
das janelas e saindo pelas aberturas do sótão.
É um tipo de instalação de baixo custo e que proporciona certas condições
de conforto, dependendo da temperatura e umidade do ar exterior.
27
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Para se calcular a vazão de ar objetivando a especificação dos ventiladores,
Precisa-se calcular o volume do recinto e aplicar o método das trocas de ar
(tabela 5.4)
28
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Exemplo : na figura 5.16, o volume do recinto é :
29
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Pelo método das trocas de ar, se tomar a taxa de 4 min de troca, tem-se
a seguinte vazão de ar :
Q = 24 / 4 = 6 m³/min ou 6 MCM
30
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
31
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Exaustão
É um tipo de ventilação em que se procura evitar que as partículas que
irão contaminar o recinto se espalhem; por isso procura-se captá-las nos
locais de origem e lançá-las ao exterior.
O princípio que se utiliza é o de criar uma corrente de ar de modo a
provocar o arrastamento das partículas e, em consequência, surgirão
correntes de ar no recinto, melhorando a ventilação geral.
32
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Captor
O captor cria junto à partícula uma corrente de ar, cuja velocidade deve
ser suficiente para sua captura e arrastamento.
Publicações americanas (Guide) dão indicação das velocidades mínimas
necessárias (Tabela 5.6) à captação.
A forma dos captores depende do tipo de poluente, sendo o mais comum a
coifa, que deve obedecer à indicação da Fig. 5.20.
33
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
O volume de poluente aspirado pode ser obtido da fórmula :
Q=KxVxPxH
Q = vazão em MCM
V = velocidade de captação em MPM (tabela 5.6)
K = constante que depende da forma da boca (1,25 a 1,4)
P = perímetro da abertura , em m.
Obs.: se a fonte
poluidora
for colocada
encostada na
parede, o
Perímetro , de
abertura do
captor, é reduzido
do trecho que fica
encostado
34
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Dutos de Ar
A equação para o dimensionamento de dutos é :
Q=A.V A=Q/V
A = área, em m²
Q = vazão, em MCM
V = velocidade, em MPM
O mais comum entre os métodos de dimensionamento de tubos é o de
perda de carga (outros : método da velocidade e método da
recuperação estática) em função do material a ser transportado, as
velocidades recomendadas para o ar devem satisfazer a tabela 5.7
Obs.: pode-se
diminuir a seção do
duto, aumentando
a velocidade , o que
pode resultar em
aumento de ruído e
de perda de carga
35
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Material de Dutos
Os materiais para dutos podem ser madeira, alvenaria, chapas de aço
inoxidável ou galvanizado, alumínio etc., sendo mais usual o aço
galvanizado.
36
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Tipo do material arrastado pelo duto
tipo 1: material não-abrasivo (tinta, serragem, vapores);
37
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Observações:
39
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Chaminés
A função da chaminé é a de lançar na atmosfera os poluentes captados no
ambiente e conduzidos através dos dutos pela pressão que é provocada
pelo ventilador.
Na Fig. 5.21 temos uma indicação para projetar uma chaminé, e na Tabela
5.9 temos as perdas de carga em função da altura H entre o chapéu e a
tubulação.
A altura H deve variar de 0,45 a 1 diâmetro, e quanto menor o seu valor,
maiores são as perdas de carga.
A pressão dinâmica pode ser tirada da fórmula:
v= 242,4 Pv 𝐕𝟐
𝐏𝐯 =
(unidades métricas) 𝟐𝟒𝟐, 𝟒𝟐
V = velocidade em m/min
Pv = pressão dinâmica em mm de coluna de água
40
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
41
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Exemplo de dimensionamento
Dimensionamento
do sistema de
exaustão para a
cozinha da
figura abaixo :
Dados :
- dimensões do
fogão :
(l) 1,50 x (p) 2, 0 x (a)
0,75
0,75 m
- pé direito : 4 m
42
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
0,24
0,32
H
43
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Dimensionamento do captor (coifa)
2,0 + (dif. coifa)2 x 0,3 por 1,50 + (dif. coifa) 2 x 0,3 = 2,6 x 2,1 m
- volume de ar em MCM : Q = K . V. P. H
45
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Chaminé
- chapéu = 2D = 0, 64 m ; D = 0,32 m
- H = 0,75 D = 0,106 m
46
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Ventilador
Perdas totais
Potência do ventilador
P = Q x Pt / 60 x 75 x *
49
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
SISTEMAS DE CONTROLE
50
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Generalidades
Há três objetivos principais ao se projetar um sistema de controle
- conforto;
- economia;
- segurança.
52
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Sistemas de Controles Automáticos
Os sistemas de controle mais usados são :
- elétricos;
- pneumáticos;
- autônomos.
53
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
54
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Controles Elétricos
Os controles elétricos podem ser:
56
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
57
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Sistemas Pneumáticos
Esses sistemas só se justificam em grandes instalações: o
compressor de ar, além de ocupar um espaço apreciável na casa de
máquinas, representa um investimento adicional que deve ser pesado
antes de se optar por essa solução.
58
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
59
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Na figura vê-se três controladores, C1, C2 e C3, que recebem a pressão
primária, P do compressor e abaixam até as pressões P´, P´´ e P ´´´.
60
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Sistemas Autônomos
61
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
O controle exercido pela válvula de expansão termostática é o do
chamado tipo feedback (retroalimentação), ou seja, um bulbo térmico é
colocado após o evaporador, a entrada de fluido sendo controlada antes
da válvula de expansão.
63
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
P1 = P 2 + P 3
64
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
de abertura e de fechamento
idênticas.
66
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Se a queda de pressão for superior a esses valores, deverá ser usado um
equalizador externo, ou seja, uma tubulação adicional entre o bulbo e o
diafragma da VET (Fig. 7.27).
67
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
68
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
69
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Se a VET não é alimentada por quantidade suficiente de refrigerante, a
pressão do evaporador cai, ao mesmo tempo em que a temperatura do
bulbo é aumentada pelo vapor quente oriundo do evaporador, e
assim a válvula abre-se admitindo maior quantidade de refrigerante até que
as três pressões estejam novamente em equilíbrio.
70
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
OPERAÇÃO
DE
SISTEMAS
71
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Controle e Regulagem
72
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
73
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Uso de Motores Eficientes
74
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Para uma mesma potência de saída (por exemplo: 100 hp), tem-se:
75
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Eficiência de motores elétricos padrão e de alto rendimento
76
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
78
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Lembrar, que a relação de potências
varia com o cubo da rotação, isto
significa que reduzindo a vazão
(atuando na rotação), o consumo
cairá em relação cúbica.
Estudos realizados nos EUA têm mostrado que os uso destes dispositivos
pode economizar até 52% de energia.
A seguir, é mostrada uma tabela com custo instalado (nos EUA) de VSD para
diversas potências
79
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Análise dos componentes - mecânicos ou elétricos.
1. Analisar detalhadamente todos os sistemas antes de efetuar
modificações.
Certas modificações podem aumentar o consumo de energia.
82
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
21. Isolar tubulações e dutos que passam por espaços não condicionados
e/ou não ocupados.
83
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
23. Diminuir as vazões de água gelada e quente, até os valores mínimos
possíveis.
24. Ajustar o diâmetro dos rotores das bombas para compatibilizar seu
funcionamento coma as necessidades dos circuitos.
85
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
86
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
87
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
88
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Os principais fatores que influenciam na qualidade do ar de
ambientes internos são:
• Qualidade do ar exterior;
89
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Os principais fatores que influenciam na qualidade do ar de
ambientes internos são:
• Taxa de ventilação.
90
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
91
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
92
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Coleta de informações preliminares
93
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Algumas informações importantes que devem ser coletadas nessa etapa são:
94
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Entrevistas
95
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
96
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Inspeção in loco
97
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
98
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Medições
Essa é uma que faz uma avaliação mais detalhada do problema e normalmen
te envolve medições para as diferentes classes de contaminantes e fatores
que afetam a qualidade do ar.
99
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Os parâmetros gerais a serem analisados incluem os seguintes itens,
mas não se restringem a eles:
100
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
• Compostos orgânicos voláteis (COV) ou solventes, incluindo
formaldeidos.
Essas substâncias são muito comum em prédios novos ou
recém reformados;
Mesmo que num prédio possa haver apenas um único tipo de atividade
desenvolvida ou haja a presença de equipamentos muito específicos (ou
que possam estar em locais que poluem o ambiente), outros contaminantes
internos e fatores estressantes podem requerer identificação.
101
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
A Realidade Brasileira
Apesar de ser muito importante para a saúde dos ocupantes dos ambientes
climatizados, a preocupação com a qualidade do ar interior somente ganhou
destaque no Brasil com a publicação da Portaria 3.523/98 do Ministério da
Saúde. (Serra e F. Henrique)
103
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
A portaria determina que os proprietários, locatários e prepostos
responsáveis por sistemas de climatização, com capacidade acima de 5 TR
(15.000 kcal/h ou 60.000 Btu/h), deverão manter um responsável técnico
habilitado, com as seguintes atribuições:
implantar e manter disponivel no imóvel um Plano de Manutenção, Operação
e Controle (pMOC), adotado para o sistema de climatização e garantir a
aplicação do PMOC por intermédio da execução contínua direta ou indireta
desse serviço.
104
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
CONTROLE
DE
RUÍDO
105
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
O controle do ruído é fundamental em instalações de condicionamento de ar
e de refrigeração, uma vez que o conforto e benefícios alcançados podem ser
perdidos se a solução para o problema de conforto térmico tiver como efeito
colateral o desconforto acústico.
106
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Fig. 14.2 –
Problemas de
ruído
devido ao
escoamento
do ar em
dutos de ar
condicionado
108
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
As derivações devem ser construídas sempre favorecendo o fluxo de ar.
Por esse motivo, a instalação de veias nas curvas é importante (figura 14.3).
109
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
O controle de ruído passa, ainda, pelo isolamento da vibração produzida pela
fonte geradora de ruído.
110
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
111
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Conforme ilustrado na figura 14.4, as modificações na obra para controlar a
propagação do ruido incluem: instalação de atenuador de ruído na
entrada de retorno do ar, modificação no duto na saída da máquina por saida
suave, instalação de base sólida e molas atenuadoras sob o equipamento,
isolamento da casa de máquinas com material pesado, instalação de
colarinho flexivel no duto para evitar que a vibração do aparelho se propague.
112
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
113
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Os equipamentos para pedir o nível de pressão sonora podem ser do tipo
simples (figura 14.5), que fornecem apenas o nível global de ruído em escala
dBA, ou mais sofisticados com recursos capazes de fornecer dB linear, A, B,
C ou D e serem acoplados a um analisador de frequências.
114
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
• Seleção da resposta do medidor (slow para ruído de elevado
amortecimento e fast para ruído com baixo amortecimento);
115
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Se o nível de ruído for medido em faixas de freqüência, o cálculo do nível de
pressão sonora se faz a partir da tabela 14.1.
116
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Na tabela 14.2, ilustra-se uma escala típica de ruído, na qual se pode
perceber desde ruídos baixos para a audição até ruídos perigosos à saúde
humana.
117
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
118
Curso : 841 - Engenharia Mecânica
Tabelas existentes definem os níveis de ruído aceitáveis em edificações
como escritórios e condomínios.
O valor de 45 dBA é normatizado pela NBR-10151 e NBR-10152 da ABNT.