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PROJETO DE INSTALAÇÕES

HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA

AUTORES DO PROJETO:
DANIEL ALVES MOURA 130106411
LARISSA PASSOS BRAGA 160051894

PROPRIETÁRIA: CLÁUDIA GURJÃO


[COMPANY NAME]
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA

SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................................................1

2. OBJETO DO PROJETO.................................................................................................................................1

3. CARACTERÍSTICAS DA OBRA.................................................................................................................1

4. NORMAS TÉCNICAS...................................................................................................................................1

5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO HIDRÁULICO.................................................................2

6. MEMORIAL DE CÁLCULOS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS......................................................8

7. MEMORIAL DESCRITIVO........................................................................................................................10

8. CONCLUSÕES............................................................................................................................................11

9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..........................................................................................................11
PROJETO DE INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS DE ÁGUA FRIA

1. INTRODUÇÃO
As instalações hidráulicas de uma residência, seja ela unifamiliar ou multifamiliar, é indispensável para
a qualidade de vida de uma sociedade. A garantia de um sistema hidráulico eficiente e seguro se traduz
em um direito básico de qualquer pessoa. Nesse contexto, os profissionais da Engenharia Civil buscam,
por meio do conhecimento técnico, proporcionar que a água destinada ao abastecimento seja potável.
Assim sendo, um projeto hidráulico deve ser pensado desde o início como um projeto que irá
influenciar diretamente na vida do ser humano.
Para tanto no abastecimento deve ser previsto que o fornecimento da água seja continuo e em
quantidade suficiente para aquela população. Além disso, o armazenamento deve ser suficiente com um
custo mais baixo, a qualidade da água deve ser preservada, o limite de pressões definidos por norma
devem ser respeitados, assim como os limites de velocidade.

2. OBJETO DO PROJETO
O objeto do presente projeto é o dimensionamento das instalações hidráulicas de água fria, de uma
residência de dois pavimentos, situada na Região Administrativa do Gama DF. Além disso objetiva-se
propiciar ao professional de Engenharia a oportunidade de consolidar os conhecimentos técnicos obtidos durante
as aulas e torná-lo apto a projetar, interpretar e analisar projetos de instalações prediais hidráulicas, sanitárias e
de águas pluviais, bem como especificar e orçar materiais e equipamentos inerentes.

3. CARACTERÍSTICAS DA OBRA
Endereço: QI 07 Lote 1275 Apt 201 Setor de Indústrias Gama DF;
Área do lote: 531,00 m²;
Dimensões do lote: 25m x 21.2m;
Área a construir: 161.37 m²;
Número de pavimentos: 2 (dois);

4. NORMAS TÉCNICAS
São obedecidas as normas relativas ao projeto e execução de instalações prediais expedidas pela ABNT
– Associação Brasileira de Normas Técnicas, destacando-se as seguintes:
 NBR 5626/98 – Instalação Predial de Água Fria;
 NBR 8160/99 – Sistemas Prediais de Esgoto Sanitário;
 NBR 10844/89 – Instalações Prediais de Águas Pluviais.
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5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DO PROJETO HIDRÁULICO


Os sistemas de água fria podem se diferir pela forma de abastecimento, sendo os mais utilizados em
residências classificados como sistema direto de distribuição (sistema que não contém reservatório
superior e inferior), sistema indireto de distribuição sem bombeamento (sistema que que possui
reservatório superior e a água vai até ele sem a necessidade de bombeamento), o sistema indireto com
bombeamento (sistema com reservatório superior e inferior, com bombeamento) (CREDER, 2006).
O primeiro procedimento para a realização de um projeto de água fria deve ser a estimativa do
consumo diário per capta do local onde ser quer realizar a instalação.
Creder 2006, sugere que para residências deve-se supor que cada quarto social seja ocupado por duas
pessoas e cada quarto de serviço, por uma pessoa. Feito isso, deve-se adotar o consumo diário
constante na tabela 2.1 a seguir.

Tabela 2.1 – Consumo diário por pessoa.


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Após a estimativa do consumo diário total deve-se calcular a reserva de incêndio que é estimada em 15
a 20% do consumo diário. Após feito isso, dimensiona-se o reservatório ou os reservatórios no caso de
sistema indireto com bombeamento. Nesse segundo caso, o reservatório superior deve ter a capacidade
de 40% do volume total e o inferior de 60%. Lembrando que a NBR 5626 (ABNT, 1998) fixa que o
volume total do reservatório deve ser no mínimo suficiente para consumo residencial um dia, sem
contar a reserva de incêndio.
Vale lembrar ainda que para evitar uma possível falta de água devido a algum imprevisto (como o
racionamento de água que ocorre no Distrito Federal na atualidade) deve-se dimensionar os
reservatórios para o consumo para mais de um dia, sendo possível o seu dimensionamento para um a
três dias. Em casos comuns o reservatório é dimensionado para dois dias.
Após isso é realizado o dimensionamento das tubulações e peças hidráulicas da residência. A NBR
5626 (ABNT, 1998), sugere que as peças e as tubulações hidráulicas sejam dimensionadas para o
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consumo máximo provável. Nesse contexto na tabela 2.2 constam os valores mínimos das vazões e
pesos relativos indicados pela respectiva norma.

Tabela 2.2 – Vazões e pesos nos pontos de utilização em função da peça de utilização.

Com os dados da tabela 2.2 utiliza-se a eq. 2.1 abaixo para se proceder o dimensionamento.

Q=0,3 √ ∑ P ((2.1)
Onde,
Q é a vazão estimada na seção considerada, em litros por segundo;
∑P é a soma dos pesos relativos de todas as peças de utilização alimentadas pela tubulação
considerada.
Após o procedimento anterior utiliza-se ábacos (figura 2.1) para a determinação dos diâmetros das
tubulações, no caso diâmetros dos sub-ramais, respeitando os limites mínimos definidos pela NBR
5626 (ABNT, 1998) e utilizando o bom senso, respeitando os diâmetros comerciais disponíveis no
mercado.
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Figura 2.1 – Ábacos para dimensionamento dos sub-ramais.

A NBR 5626 (ABNT, 1998) salienta ainda que devem ser tomadas medidas necessárias para garantir as
pressões máximas e mínimas tanto estática como dinâmica nas tubulações e peças. Neste sentido a
pressão dinâmica não deve ser inferior a 10Kpa com exceção da caixa de descarga que não pode ser
inferior a 5Kpa e da válvula de descarga que não deve ser inferior a 15Kpa. Já em condições estáticas a
pressão não deve ser superior a 400Kpa.
A velocidade do escoamento também é limitada pela NBR 5626 (ABNT, 1998), onde ela fixa o valor
máximo de 3m/s.
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Para dimensionamento das colunas de água pode ser utilizado o Método de Hunter, onde nesse método
deve-se avaliar as perdas de carga distribuídas e localizas, assim como determinar a pressão disponível
em determinado ponto.
No caso do dimensionamento dos barriletes pode ser usado dois métodos, o de Hunter e o das seções
equivalentes. No Método de Hunter se fixa a perda de carga em 8% e calcula-se a vazão como se cada
metade da caixa atendesse à metade das colunas, com o valor da perda de carga e da vazão entra-se no
ábaco de Fair-Whipple-Hsiao e obtém-se o diâmetro. O Método das seções equivalentes considera o
diâmetro obtido pela soma dos diâmetros equivalentes de cada coluna.
A tubulação de recalque deve ser dimensionada para encher o reservatório em residências unifamiliares
em no máximo 1h. Já para reservatórios de dimensões elevadas o enchimento pode ser de até 6h de
acordo com a NBR 5626 (ABNT, 1998).
Para o cálculo do diâmetro da tubulação de recalque pode ser usada a eq. 2.2 de Forchheimer.

D=1,3 √ Q √4 X ((2.2)
Onde,
Q é a vazão estimada na seção considerada, em metros cúbicos por segundo;
X é a quantidade de horas de funcionamento da bomba dividido por 24h.
Já o diâmetro da tubulação de sucção é adotado como sendo um diâmetro comercial superior ao de
recalque.
Para o dimensionamento do ramal predial, calcula-se a vazão pela eq. 2.3 abaixo e entra-se em ábacos
para determinação do diâmetro.

C
Q= ((2.3)
86400
Onde,
Q é a vazão mínima, em litros por segundo;
C é o consumo diário, em litros.

A concessionária local exige diâmetro mínimo de ¾ de polegada para o ramal e o alimentador prediais;
As normas da concessionária preconizam um consumo diário per capita de 200L de água fria para
residências nessa localidade;
É exigida a instalação de um hidrômetro em local adequado dentro do lote, a 1,50m, no máximo, da
testada do imóvel.
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O reservatório de água fria deverá ser rectangular em concreto armado, A bacia sanitária do banheiro
social, no andar térreo, será dotada de válvula de descarga da marca Docol, com registro integrado,
barrilete e coluna de água fria exclusivos;
Os banheiros dos dormitórios, no andar superior, serão dotados de bacia sanitária com caixa de
descarga aparente, acoplada ao vaso sanitário.
As tubulações de água fria serão em PVC soldável classe 15;
Os registros de gaveta e pressão serão em bronze

6. MEMORIAL DE CÁLCULOS DAS INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

6.1 CONSUMO DIÁRIO


O consumo diário na residência foi calculado a partir de uma população estimada de 2 pessoas por
dormitório social. Com a população estimada em 6 pessoas, e o consumo médio diário estabelecido no
item de 200L/dia, o consumo diário foi estimado está na tabela abaixo.

Tabela 3.1 – Consumo diário.


CONSUMO DIÁRIO
Quartos Total de Consumo diário Consumo total
Social Serviço pessoas por pessoa (L/dia) diário (l/dia)
3 0 6 200 1200

A partir do consumo diário calculado foi calculada a reserva técnica de incêndio (tabela 3.2), no qual
essa foi estimada em 20% do consumo diário.
Tabela 3.2 – Reserva de incêndio.
RESERVA TÉCNICA DE INCÊNDIO
Consumo Percentual Reserva de
total diário reserva técnica de
(l/dia) incêndio (%) incêndio (l)
1200 20 240

6.2 VOLUME DE RESERVAÇÃO


O item 5.2.5 da NBR 5626/98 estabelece que o volume de água reservado para uso doméstico deve ser,
no mínimo, o necessário para 24h de consumo. Com base nesse parâmetro, o volume de reservação foi
dimensionado para o uso corrente de dois dias e meio (tabela 3.3).
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Tabela 3.3 – Reserva de incêndio.


CAPACIDADE DO RESERVATÓRIO
Reserva
Consumo Reserva para Reserva de
Período de uso total Reserva total
total diário uso corrente técnica de
corrente (dia) calculada adotada (l)
(l/dia) (l) incêndio (l)
(l)
1200 2,5 3000 240 3240 3300

As dimensões do reservatório foram calculadas considerando a base quadrada e altura de 1m conforme


tabela 3.4.

Tabela 3.4 – dimensões do reservatório.


DIMENSÕES DO RESERVATÓRIO
Reserva total Reserva total Largura da Compriment Altura
adotada (l) adotada (m³) base (m) o da base (m) (m)
3300 3,3 1,82 1,82 1

6.3 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ALIMENTAÇÃO PREDIAL


O dimensionamento das tubulações foi feito utilizando o software AltoQI Hydros V4, que tem
incorporadas as normas da ABNT relevantes para este projeto;
O detalhamento dos cálculos apresentados pelo software para dimensionamento do ramal de
alimentação consta em anexo;
O software sugeriu tubulação de diâmetro 20mm para o ramal de alimentação predial, porém foi
adotado o diâmetro de 25mm, mínimo exigido pela concessionária local, que também passou nas
verificações de cálculo.
Para o dimensionamento da tubulação de recalque utilizou o período para enchimento do reservatório
de 1h. Sendo assim utilizou-se o consumo diário de 1200 l, ou seja 1,2 m³ para dimensionamento.
Ademais o diâmetro foi calculado pela a eq. 2.2.

Tabela 3.5 – Diâmetro do ramal predial.


DIÂMETRO TUBULAÇÃO DE RECALQUE
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Diâmetro Diâmetro
Consumo total Consumo total X (calculado Diâmetro
Q (m³/s) calculado adotado
diário (l/dia) diário (m³/dia) para 1h) (mm)
(mm) (mm)
1200 1,2000 0,0417 0,0003 0,0107 10,723 25

6.4 DIMENSIONAMENTO DAS COLUNAS DE ÁGUA FRIA, RAMAIS E SUBRAMAIS


O dimensionamento das tubulações foi feito utilizando o software AltoQI Hydros V4, que tem
incorporadas as normas da ABNT relevantes para este projeto;
O detalhamento dos cálculos apresentados pelo software para dimensionamento do ramal de
alimentação consta em anexo.

7. MEMORIAL DESCRITIVO
O dimensionamento da instalação hidráulica será feito para uma residência unifamiliar de dois
pavimentos.
O terreno é retangular, medindo 14,75x36m, está localizado na quadra 02 rua 04 e lote 07, na cidade de
Luziânia, Goiás.
O hidrômetro foi colocado em local adequado dentro do lote a 1,50m da testada do imóvel. O diâmetro
foi de ¾ de polegada para o ramal e o alimentador, prediais, sendo usado ser usado tubo PVC soldável,
diâmetro de 25 mm.
O consumo diário estimado per capita adotado foi de 200 litros de água fria para residências, nessa
quadra. Foi colocado forro de gesso, rebaixado de 30 cm, sob os pisos dos banheiros do pavimento
superior.
O rebaixo foi utilizado para acomodar tanto as instalações hidráulicas como sanitárias, pois as
alvenarias do térreo e do pavimento superior não estão no mesmo alinhamento.
Na tabela 4.1 a seguir constam os materiais do pavimento térreo.

Tabela 4.1 – Lista de materiais do pavimento térreo.

Alimentação - Aço carbono
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Cotovelo 90º
3/4" 1 pç

Alimentação - Bronze
Niple duplo
3/4" 1 pç

Alimentação - Metais
Registro de esfera
3/4" 1 pç

Registro esfera borboleta bruto PVC
3/4" 1 pç

Alimentação - PVC misto soldável
Colar de tomada em PVC
3/4" 1 pç

Joelho 90 soldável c/ rosca
25 mm - 3/4" 4 pç

Alimentação - PVC rígido roscável
Tubos
3/4" 0.28 m

Alimentação - PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
25 mm - 3/4" 2 pç

Joelho 90º soldável
25 mm 2 pç

Tubos
20 mm 17.90 m

25 mm 0.85 m

Água fria - Aparelho
Bebedouro
25mmx 1/2" 1 pç

Chuveiro
25mm x 3/4" 1 pç

Ducha higiênica
25mm x 1/2" 2 pç

Máquina de Lavar Pratos
25 x 3/4" 1 pç

Máquina de Lavar Roupa
25mm x 3/4" 1 pç

Torneira de Pia de Cozinha
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25 mm - 1/2" 1 pç

Torneira de Tanque de Lavar
25mmx 3/4" 1 pç

Torneira de lavatório
25 mm - 1/2" 2 pç

Vaso Sanitário p/ Válvula de Descarga de 1 1/2"
40mm - 1 1/2" 2 pç

Água fria - Cobre
Conector bolsa - ponta
22 mm x 3/4" 2 pç

Água fria - Metais
Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4" 3 pç

Registro de pressão c/ canopla cromada
3/4" 1 pç

Válvula de descarga baixa pressão
1.1/2" 2 pç

Água fria - PPCR Tipo3 (TOPFUSIÓN - Fabricante)
Joelho misto com inserto metálico
25 mm x 1/2" 2 pç

Água fria - PVC Acessórios
Bolsa de ligação p/ vaso sanitário
1.1/2" 2 pç

Engate flexível plástico
1/2 - 30cm 3 pç

Tubo de descarga VDE.
38 mm 2 pç

Tubo de ligação  latão cromado c/ canopla p/ vaso Sa.
38 mm 2 pç

Água fria - PVC rígido roscável
Luva c/ rosca
1.1/2" 1 pç

Níple paralelo c/ rosca
1.1/2" 1 pç

Água fria - PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
50 mm - 1.1/2" 1 pç

Joelho 90º soldável
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25 mm 18 pç

50 mm 4 pç

Tubos
25 mm 23.05 m

50 mm 6.56 m

Tê 90 soldável
25 mm 3 pç

Água fria - PVC soldável azul c/ bucha latão
Joelho 90º soldável com  bucha de latão
25 mm - 3/4" 3 pç

Joelho de redução 90º soldável com bucha de latão
25 mm- 1/2" 1 pç

Tê red.90 sold c/ bucha latão B central
25 mm -1/2" 3 pç

Tê sold c/ bucha latão bolsa central
25 mm- 3/4" 1 pç

Na tabela 4.2 a seguir constam os materiais do pavimento superior.

Tabela 4.2 – Lista de materiais do pavimento superior.

Alimentação - Bronze
Niple duplo
3/4" 1 pç

Alimentação - PVC rígido soldável
Tubos
20 mm 2.79 m

Água fria - Aparelho
Banheira
25mm x 1/2" 1 pç

Chuveiro
25mm x 3/4" 2 pç

Ducha higiênica
25mm x 1/2" 2 pç

Torneira de lavatório
25 mm - 1/2" 2 pç

Vaso Sanitário p/ Válvula de Descarga de 1 1/2"
40mm - 1 1/2" 2 pç

Água fria - Metais
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Bica de banheira
1/2" 1 pç

Registro de gaveta c/ canopla cromada
3/4" 3 pç

Registro de pressão c/ canopla cromada
3/4" 2 pç

Válvula de descarga baixa pressão
1.1/2" 2 pç

Água fria - PPCR Tipo3 (TOPFUSIÓN - Fabricante)
Joelho misto com inserto metálico
25 mm x 1/2" 2 pç

Água fria - PVC Acessórios
Bolsa de ligação p/ vaso sanitário
1.1/2" 2 pç

Engate flexível plástico
1/2 - 30cm 2 pç

Tubo de descarga VDE.
38 mm 2 pç

Tubo de ligação  latão cromado c/ canopla p/ vaso Sa.
38 mm 2 pç

Água fria - PVC roscável com Bucha de Latão
Joelho de red.90 c/ rosca e bucha latão
3/4" - 1/2" 1 pç

Água fria - PVC rígido roscável
Luva c/ rosca
1.1/2" 1 pç

Níple paralelo c/ rosca
1.1/2" 1 pç

Água fria - PVC rígido soldável
Adapt sold.curto c/bolsa-rosca p registro
50 mm - 1.1/2" 1 pç

Joelho 90º soldável
25 mm 11 pç

Tubos
25 mm 29.50 m

50 mm 6.73 m

Tê 90 soldável
25 mm 2 pç
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Água fria - PVC soldável azul c/ bucha latão
Joelho 90º soldável com  bucha de latão
25 mm - 3/4" 2 pç

Joelho de redução 90º soldável com bucha de latão
25 mm- 1/2" 1 pç

Tê red.90 sold c/ bucha latão B central
25 mm -1/2" 1 pç

A seguir, na tabela 4.3 constam os materiais do pavimento cobertura.

Tabela 4.3 – Lista de materiais do pavimento cobertura.

Alimentação - Bronze
Cotovelo 90
1/2" 4 pç

Alimentação - Cobre
Conector bolsa - ponta
15 mm x 1/2" 2 pç

Alimentação - Metais
Registro de gaveta bruto ABNT
1/2" 1 pç

Alimentação - PVC rígido soldável
Adapt sold. c/ flange livre p/ cx. d´água
20 mm - 1/2" 1 pç

Joelho 90º soldável
50 mm 1 pç

Tubos
20 mm 7.40 m

Água fria - Bronze
Cotovelo 90
3/4" 10 pç


1/2" 6 pç

Água fria - Cobre
Conector bolsa - ponta
22 mm x 3/4" 14 pç

42 mm x 1.1/2" 4 pç

Água fria - Metais
Registro de gaveta bruto ABNT
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1.1/2" 2 pç

3/4" 7 pç

Água fria - PVC rígido soldável
Adapt sold. c/ flange livre p/ cx. d´água
32 mm - 1" 2 pç

50 mm- 1.1/2" 2 pç

75 mm - 2.1/2" 1 pç

Joelho 90º soldável
50 mm 10 pç

Tubos
25 mm 14.54 m

32 mm 14.04 m

50 mm 10.96 m

75 mm 8.25 m

8. CONCLUSÕES
Com o presente projeto foi possível concluir que a distribuição de água fria em uma residência por
meio de instalações hidráulicas é, de certa maneira, complexa no que tange à compatibilidade de
projetos, onde o projeto hidráulico deve ser concebido para que haja o mínimo de interferência possível
nos projetos estruturais e de arquitetura.
Neste sentido optou-se por colocar as tubulações hidráulicas por dentro das paredes, como nem sempre
foi possível colocar uma prumada reta devido à incompatibilização com a arquitetura, fez-se rebaixos
onde foi necessário. No caso do projeto em um dos banheiros do térreo.
Optou-se também pelo sistema indireto sem bombeamento, no qual o reservatório foi alocado na
cobertura a 1,5 acima da mesma. Esse sistema se tornou eficaz devido a eliminação do custo de
bombeamento.
Por fim, é possível concluir que o projeto foi realizado com sucesso levando em conta os fatores
intervenientes tais como as prescrições da NBR 5626 (ABNT, 1998), as compatibilizações de projetos,
os materiais disponíveis no mercado, entre outros.
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9. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5626: Instalação predial de água
fria. Rio de Janeiro, 1998.
-CREDER, HÉLIO (2006). Instalações hidráulicas e sanitárias / Hélio Creder. – 6.ed. – Rio de
Janeiro: LTC, 2006.
-MINISTÉRIO DA SAÚDE. PÓRTARIA N°36: normas e o padrão de Potabilidade da Água
destinada ao Consumo Humano, a serem observadas em todo o território nacional. Rio de Janeiro,
1990.

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