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Lílyan
Ciência Espírita
Matéria é tudo que ocupa espaço e possui massa de repouso (ou massa
invariante).
Contrariamente à visão anterior que igualava massa e matéria, uma das principais
dificuldades em definir matéria consiste em decidir quais formas de energia
(todas as quais possuem massa) não é matéria.
Em geral, partículas sem massa como fótons e glúons não são considerados
formas de matéria, apesar de que quando estas partículas estão aprisionadas
em sistemas em repouso, elas contribuem com energia e massa para eles.
Com o passar do tempo foi descoberta uma estrutura cada vez mais fina para a
matéria: objetos são feitos de moléculas, moléculas consistem-se de átomos, que
por sua vez consistem-se de partículas subatômicas como
os prótons e elétrons.
Propriedades da matéria
Inércia: É a tendência do corpo de manter-se em repouso ou em movimento, se
não existirem forças atuando sobre ele.
Divisibilidade: Toda matéria pode ser dividida em partes cada vez menores, até
certo limite.
Tales (c. 624 a.C.-c. 546 a.C.) acreditava que a água era o material fundamental do
mundo.
Para Anaximandro (c. 610 a.C.-c. 546 a.C.), o material básico era um todo sem
características ou limites: o infinito (Apeiron).
Anaxímenes de Mileto (ensinou a partir de 585 a.C., faleceu em 528 a.C.) postulava
que o material básico era o pneuma ou ar.
Heráclito (c. 535 a.C.-c. 475 a.C.) parece ter dito que o elemento básico era o fogo,
apesar de que talvez ele quisesse com isto dar a entender que tudo estava em
mudança.
Empédocles (c. 490-430 a.C.) falou dos quatro elementos dos quais tudo era
feito: terra, água, ar e fogo. Enquanto isto, Parmênides argumentava que as
mudanças não existiam, e Demócrito alegava que tudo era composto de corpos
minúsculos e inertes de todas as formas chamados de átomos, uma filosofia
chamada atomismo. Todas estas noções possuem sérios problemas
filosóficos.
Aristóteles (384 a.C. - 322 a.C.) foi o primeiro a criar um conceito com uma
base filosófica sólida, que ele fez em sua filosofia natural, especialmente
em Física, livro I. Ele adotou como suposição razoável os quatro elementos de
Empédocles, mas acrescentou um quinto, o éter. Entretanto, estes elementos não
são básicos na ideia de Aristóteles. Ao invés disso eles, como tudo no mundo
visível, são compostos dos princípios básicos matéria e forma.
.
A palavra que Aristóteles usa para matéria, ὑλη (hyle ou hule), pode ser
literalmente traduzida para madeira, ou seja, "matéria prima" para construção. De
fato, a concepção de Aristóteles de matéria está intrinsecamente ligado a algo
sendo feito ou composto. Em outras palavras, em contraste com a concepção
moderna da matéria como simplesmente ocupando espaço, a matéria de
Aristóteles é ligada por definição a processo ou mudança: a matéria é o que sofre
uma mudança de substância.
Por exemplo, um cavalo come grama: o cavalo muda a grama para si; a grama
como tal não persiste no cavalo, mas algum aspecto dela - sua matéria -
persiste. A matéria não é especificamente descrita (por exemplo, como átomos),
mas consiste de qualquer coisa que persista na mudança da substância de grama
para cavalo. A matéria, nesta forma de compreender, não existe de forma
independente (isto é, como uma substância), mas existe interdependente (isto é,
como um "princípio") com forma e somente na medida em que sofre mudanças.
Pode ser útil conceber o relacionamento de matéria e forma como muito similar ao
relacionamento entre as partes e o todo. Para Aristóteles, a matéria como tal só
pode receber realidade da forma; ela não possui atividade ou realidade por si,
semelhante à maneira que as partes como tal só têm sua existência dentro de um
todo (de outra forma elas seriam todos independentes).
Início da Modernidade
Um Átomo é uma partícula ainda menor produzida pela divisão de uma molécula.
Em vez de apenas ter atributos de massa e ocupar espaço, a matéria também
recebia propriedades químicas e elétricas. O físico famoso J. J. Thomson escreveu
sobre a "constituição da matéria" estava interessado em uma possível conexão entre
matéria e carga elétrica.
Acontecimentos recentes
Há uma literatura imensa acerca da "estrutura da matéria", indo da "estrutura
elétrica" no início do século XX, a mais recente "estrutura de quarks da matéria",
introduzida hoje com a observação: A compreensão da estrutura de quarks da
matéria é um dos mais importantes avanços na física contemporânea. [necessário
esclarecer] Nesta conexão, os físicos falam de campos de matéria, e falam de
partículas como "excitações quânticas de um modo do campo da matéria". E aqui
está uma frase de Sabbata e Gasperini: "Com a palavra "matéria" nós denotamos,
neste contexto, a fonte das interações, que
são camposspinor (como quarks e léptons), que se acredita serem os componentes
fundamentais da matéria, ou campos escalares, como a bóson de Higgs, que são
usadas para introduzir a massa em uma teoria de gauge (e que, entretanto, pode
ser composta de campos férmion mais fundamentais)." [necessário esclarecer]
A concepção moderna de matéria foi refinada várias vezes na história, à luz do
incremento no conhecimento do quê são os blocos básicos, e como eles interagem.
No final do século XIX com a descoberta do elétron, e no início do século XX, com
a descoberta do núcleo atômico, e o nascimento da física de partículas, a matéria
passou a ser vista como feita de elétrons, prótons e nêutrons interagindo para
formar átomos. Hoje, sabemos que mesmo os prótons e nêutrons não são
indivisíveis, e podem ser divididos em quarks, enquanto os elétrons são parte de
uma família chamada léptons. Ambos os quarks e léptons são partícula
elementares, e estão sendo atualmente vistas como constituintes fundamentais da
matéria.
Resumo
A expressão "matéria" é usada em física em uma variedade desconcertante de
contextos: por exemplo, há quem se refira a "física da matéria
condensada", "matéria elementar",matéria "partônica", "matéria escura",
"antimatéria", "matéria estranha" e "matéria nuclear". Em discussões sobre matéria
e antimatéria, a matéria normal tem sido referida por Alfvén como koinomatéria. É
razoável dizer que na física não há um consenso para uma definição geral de
matéria, e o termo "matéria" é normalmente usado em conjunto com um
modificador que especifica do que se está falando.
Definições
Definições comuns
A Molécula de DNA é um exemplo de matéria sob a definição "átomos e
moléculas".
A definição comum de matéria é tudo que
tenha massa e volume (ocupa espaço). Por exemplo, diz-se que um carro é feito
de matéria, já que ele ocupa espaço, e tem massa.
A observação de que a matéria ocupa espaço vem da antiguidade. Entretanto, uma
explicação para o porquê da matéria ocupar espaço é recente, e o argumento é que
se trata de um resultado do princípio de exclusão de Pauli. Dois exemplos
particulares onde o princípio de exclusão claramente relaciona a matéria com a
ocupação de espaço são as estrelas anãs e as estrelas de nêutrons, discutidas mais
adiante.
O que é matéria?
Composição da matéria
A matéria é composta por espécies atômicas ligadas por diferentes forças inter e
intramoleculares. Os átomos se organizam e formam moléculas, e as moléculas se
unem e formam elementos de dimensões maiores.
A matéria pode ser formada por um tipo apenas de átomo (sendo chamada
de substância) ou pode ser formada por dois ou mais átomos, configurando
uma mistura.
Tipos de matéria
Todo composto orgânico tem carbonos em sua estrutura, mas nem todo composto
que tem carbono é orgânico. Os carbonatos (sais compostos pelo íon CO32−), por
exemplo, são compostos inorgânicos.
Antigamente se acreditava que os compostos orgânicos eram exclusivamente
produzidos por seres vivos. Em 1828, o cientista Friedrich Wöhler conseguiu,
em laboratório, sintetizar a ureia (CH₄N₂O), um composto orgânico, a partir do
cianato de amônio (NH4OCN), um composto inorgânico. Depois disso surgiram
outros compostos orgânicos sintetizados em laboratório.
Inorgânicos
Compostos inorgânicos são normalmente unidos por ligação iônica, como:
ácidos;
bases;
óxidos;
sais.
São as substâncias que não possuem carbonos ordenados, cadeias
de hidrocarbonetos ligadas à molécula. Exemplo de composto inorgânico presente
no nosso cotidiano é o cloreto de sódio (NaCl), que é o nosso sal de cozinha.
Podemos citar também o hidróxido de sódio (NaOH), também conhecido como
soda cáustica.
Duas soluções com compostos inorgânicos — ácido clorídrico (HCl) e cloreto de
sódio (NaCl).
Propriedades da matéria
Há dois tipos de propriedades da matéria. Aquelas que dizem respeito a todo tipo
de matéria são as propriedades gerais, e aquelas que são específicas de uma espécie
variam de uma matéria para outra.
Propriedades gerais
Massa: é a quantidade de matéria que temos em uma determinada
amostra. Sua unidade é o quilograma (kg) pelo Sistema Internacional de Unidades
(SI).
Volume: espaço ocupado pela amostra de matéria. Sua unidade é o
m³ pelo SI. Um m³ corresponde a 1000 litros.
Impenetrabilidade: toda matéria ocupa um determinado espaço no
Universo, e nenhuma outra matéria é capaz de ocupar esse mesmo espaço
simultaneamente.
Divisibilidade: é possível dividir a matéria em infinitas partes
menores até chegarmos às unidades fundamentais da matéria, que hoje sabemos
que vão além dos átomos.
Descontinuidade: toda matéria é composta por espaços vazios entre
os átomos e moléculas.
Compressibilidade: capacidade de ter seu volume reduzido por
ação de forças externas.
Elasticidade: capacidade que a matéria tem de voltar à forma
original quando não se tem mais força ou pressão externa agindo sobre ela.
Indestrutibilidade: ainda que mude sua estrutura original, a
matéria não pode ser destruída. Isso foi afirmado por Lavoisier em sua famosa
frase: “nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.”
Inércia: tendência que um corpo tem de permanecer no seu estado
de energia original, seja em repouso, seja em movimento, até que haja a
interferência de uma força externa.
Veja também: Primeira lei de Newton – lei da mecânica que comprova a existência
da inércia
Propriedades específicas
Funcionais: propriedades relacionadas com as funções químicas da
matéria. É a classificação da matéria conforme a semelhança de funções e reações
químicas.
Ponto de fusão e ebulição: ponto (temperatura) em que acontece a
troca de estado físico da matéria do sólido para o líquido e do estado líquido para o
gasoso, respectivamente.
Densidade: relação entre massa e o volume que a amostra de
matéria ocupa (d=m/v).
Solubilidade: capacidade da matéria de se dissolver ou se misturar
à outra de forma homogênea.
Dureza: capacidade que um material tem de riscar ou cortar outro
material.
Maleabilidade: capacidade que o material tem de ser moldado sem
se partir ou quebrar.
Ductibilidade: capacidade de um material de formar fios ou, em
outras palavras, até onde suporta ser deformado antes de se romper.
Tenacidade: capacidade da matéria de suportar ou absorver
impactos sem quebrar.
Organolépticas: característica da matéria que podemos observar
com os nossos sentidos: tato, visão, audição, olfato e paladar.
Estados físicos da matéria
A matéria pode se apresentar em cinco estados físicos diferentes:
condensado de Bose-Einstein;
sólido;
líquido;
gasoso;
plasma.
Matéria e energia
A matéria está diretamente relacionada com a energia e vice-versa. Exemplo disso
são as forças (energia) que unem as partículas formadoras da matéria, bem como os
estados físicos, que aparecem conforme a energia cinética entre as partículas
formadoras.
Segundo Einstein, matéria e energia são proporcionais. Ele descreveu isso usando a
fórmula matemática:
E = mc²
E → Energia
m → massa
c → velocidade da luz
Assim, se houver aumento de matéria, haverá também aumento da energia
associada a ela.
Exercícios resolvidos
"A definição de matéria é dada por uma frase simples e abrangente: trata-se de
tudo aquilo que ocupa lugar (o mesmo que volume) no espaço e apresenta peso
(produto da massa pela gravidade). Alguns exemplos de matéria: árvore, bactéria,
vírus, ser humano, ar, água, mesa, veículo, etc.
A energia pode ser definida como uma força capaz de produzir ação e movimento.
Assim, é muito simples diferenciar a matéria de energia, já que uma ocupa espaço e
possui massa, e a outra, não.
Uma curiosidade importante sobre a matéria é que ela pode ser denominada de
duas formas diferentes: corpo e objeto.
Corpo: trata-se de uma parte da matéria. Exemplos: fio de lã, caco de vidro, vento,
tronco de uma árvore;
Objeto: trata-se de uma parte da matéria que apresenta uma utilização específica.
Exemplos: camisa, ar comprimido, caneta, cadeira.
Composição da matéria
De uma forma geral, toda matéria é formada por uma unidade estrutural básica,
denominada átomo, que apresenta a seguinte composição:
Condensados de Bose-Einstein
Superfluidos
Perto do zero absoluto, alguns líquidos formam um segundo estado líquido
descrito como superfluido porque tem viscosidade zero ou fluidez infinita. Isso foi
descoberto em 1937 para o hélio, que constitui um superfluido abaixo
da temperatura lambda de 2,17 K. Neste estado, ele vai tentar "subir" para fora do
recipiente.Também tem condutividade térmica infinita, de modo que
nenhum gradiente de temperatura pode se formar em um superfluido.
Essas propriedades são explicadas pela teoria de que o isótopo comum hélio-4 faz
um condensado de Bose-Einstein, no estado superfluido. Mais recentemente,
superfluidos de condensado fermiônico tem sido formados a temperaturas ainda
mais baixas pelo raro isótopo hélio 3 e lítio-6.
Dois tipos conhecidos são:
Condensado fermiônico possui características, de ambos, estado sólido e estado
líquido, como supercondutividade e super-fluidez, porém, é encontrado em
temperaturas extremamente baixas (próximas ao zero absoluto), o que faz com que
suas moléculas entrem em colapso. É particularmente estudado na área
da mecânica quântica.
Superfluido de polaritons é um superfluido que é capaz de levar energia de um
lugar para outro utilizando-se de um feixe de luz, também pode gerar raios laser
potentes com baixo consumo e fazer transporte de bits em meio sólido.
Outros estados da matéria
Existem outros possíveis estados da matéria, alguns destes só existem sob
condições extremas, como no interior de estrelas mortas, ou no começo do universo
depois do Big Bang:
Fluidos supercríticos
Colóide
Matéria degenerada
Neutrônio
Plasma de quarks-glúons
Matéria estranha ou matéria de quark
Excitonium
Super fóton
Transições de fase
Como a cada uma destas fases de uma substância corresponde determinado tipo de
estrutura corpuscular, há vários tipos de mudanças de estruturas dos corpos
quando muda a fase, ou de estado de aglomeração, da substância que são feitos. A
mudança de fases ocorre conforme o diagrama de fases da substância. Mudando a
pressão ou a temperatura do ambiente onde um objeto se encontra, esse objeto
pode sofrer mudança de fase.
Fusão - mudança do estado sólido para o líquido.Existem dois tipos de fusão:
Gelatinosa - derrete todo por igual; por exemplo o plástico.
Cristalina - derrete de fora para dentro; por exemplo o gelo.
Vaporização - mudança do estado líquido para o gasoso. Existem três tipos de
vaporização:
Evaporação - as moléculas da superfície do líquido tornam-se gás em qualquer
temperatura.
Ebulição - o líquido está na temperatura de ebulição e fica borbulhando, recebendo
calor e tornando-se gás.
Calefação - o líquido recebe uma grande quantidade de calor em período curto e se
torna gás rapidamente.
Condensação - mudança de estado gasoso para líquido (inverso da Vaporização).
Solidificação - mudança de estado líquido para o estado sólido (inverso da Fusão).
Sublimação - um corpo pode ainda passar diretamente do estado sólido para o
gasoso.
Ressublimação - mudança direta do estado gasoso para o sólido (inverso da
Sublimação).
Ionização - mudança de estado gasoso para o estado plasma.
Desionização - mudança de estado plasma para estado gasoso (inverso de
Ionização).
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Em física de partículas e química quântica, antimatéria é a
extensão do conceito de antipartícula da matéria, por meio de
que a antimatéria é composta das chamadas antipartículas, da mesma maneira que
matéria normal está composta das partículas subatômicas.
Por exemplo, pósitrons (elétrons com carga positiva), antiprótons (prótons com
carga negativa) e antinêutrons (com carga nula como os nêutrons, mas contrários a
estes no que diz respeito a outras particularidades) poderiam dar forma
a antiátomos, da mesma maneira que elétrons, prótons e nêutrons dão forma
a átomos normais da matéria.
Introdução
Em 1928, o físico teórico britânico Paul Dirac elaborou uma equação que leva seu
nome. Esta equação tornou possível antever a existência dos pósitrons e, portanto,
a existência da antimatéria.
Há uma especulação considerável na ciência e na ficção científica a respeito do
motivo pelo qual o universo observado parece ser constituído inteiramente de
matéria. Especula-se a respeito de outros lugares possivelmente constituídos
apenas por antimatéria. Atualmente, a assimetria aparente entre matéria e
antimatéria é um dos maiores problemas sem solução da física. O possível processo
pelo qual ocorreu é explorado mais detalhadamente na bariogênese.
Em 1995, foram produzidos antiátomos de anti-hidrogênio, assim como núcleos de
anti-deutério, criados a partir de um antipróton e um antinêutron. Já em 2011, uma
colaboração, que reuniu 584 cientistas e que contou com físicos da USP e Unicamp,
produziu, no Laboratório Nacional Brookhaven (EUA), antinúcleos de Hélio,
formados por dois antiprótons e dois antinêutrons, a porção de antimatéria mais
pesada já produzida.
A teoria
A teoria mais aceita para a origem do Universo é a do Big Bang que diz que tudo se
iniciou numa grande explosão. Nos primeiros instantes o universo não era
constituído por matéria, mas sim por energia sob forma de radiação. O universo
então passou a expandir-se e, consequentemente, a esfriar. Pares de partícula-
antipartícula eram criados e aniquilados em grande quantidade. Com a queda de
temperatura a matéria pôde começar a formar hádrons, assim como a antimatéria a
formar anti-hádrons, pois matéria e antimatéria foram geradas em quantidades
iguais. Atualmente, no entanto, parece que vivemos em um universo onde só há
matéria.
Na esquerda: Partículas (elétron, próton, nêutron).
Por outro lado, existe a possibilidade de que a natureza trate de forma ligeiramente
diferente a matéria e a antimatéria. Se isto for verdade, seria possível que uma
pequena fração da matéria inicialmente gerada tenha sobrevivido e formado o
universo conhecido hoje. Há resultados experimentais e teóricos que apontam
nesta direção.[carece de fontes]
Experimentos
Em março de 2012, a equipe ALPHA anunciou que conseguiu pela primeira vez
efetuar medições de propriedades de átomos de antimatéria.
Produção natural
Usos
Médico
Combustível
Nem toda essa energia pode ser utilizada por qualquer tecnologia de propulsão
realista por causa da natureza dos produtos de aniquilação. Embora as reações de
elétron-pósitron resultem em fótons de raios gama, estes são difíceis de direcionar e
usar para empuxo. Nas reações entre prótons e antiprótons, sua energia é
convertida em pions relativistas neutros e carregados. Os pions neutros decaem
quase imediatamente (com uma meia-vida de 84 attosegundos) em fótons de alta
energia, mas os píons carregados decaem mais lentamente (com uma meia-vida de
26 nanossegundos) e podem ser desviados magneticamente para produzir empuxo.
Armas
O que é antimatéria?
A+
A-