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S max
S
Tensão máxima local
Tipos de descontinuidades
Geométrica Material
Linha de solda
P furo P P P
Fator de Entalhe em Fadiga
r 0,25 mm
Sa Ampl. De Tensão Nominal, MPa
Liga de Al 2024-T4
kt=3,1 d = 7,62 mm
400 d D D = 10,8 mm
300 d
Entalhe Suave Exp.
Exp.
200 Suave Exp.
Modificada kt
Sa Kf=2.2
100
Sa/kt Kt=3.1
104 105 106 107 108
Nf, Núm. de ciclos para falhar
Deve ser definido um Fator de Entalhe em fadiga Kf
EESC-USP Sesem..entalhe ar
k f entalhado
Se S ar
100
Sa/kt Sa/kf
fad
k f
S a
Assim, a relação kf/kt <1 e a esta discrepância aumenta a medida que r diminui pois kt
aumenta
Um outro possível efeito de gradiente de tensão seria o argumento do elo mais fraco (base
estatística).
EESC-USP
Efeito do crescimento de trinca: neste caso considera-se o fato de
que uma trinca pode ser iniciada rapidamente a partir do entalhe , de
maneira que o comportamento a fadiga é dominado pelo crescimento
de trinca.
Considere um componente entalhado sob uma amplitude de tensão S.
Tome um CP não entalhado sob uma amplitude de tensão s = kt.S.
Seria esperado assim que ambos tivessem a mesma vida.
Entretanto, no corpo entalhado a trinca inicia em um campo de alta
tensão que decresce rapidamente e com isto a propagação da trinca.
Como resultado a vida será maior no CP entalhado do que no
componente e consequentemente kf <kt.
Efeito do escoamento reverso: neste caso a deformação plástica que
EESC-USP ocorre acarreta uma amplitude de tensão a no entalhe menor do que
kt.Sa. Esta situação fornece uma vida em fadiga mais longa do que a
esperada para uma amplitude de tensão igual a kt.Sa.
Sensitividade ao Entalhe e Relações
Empíricas de Kf
EESC-USP
Um conceito útil para lidar com o efeito de entalhes é a sensibilidade ao
entalhe: k 1
q f
k t 1
7 3
log a 2,654 x10 1,309 x10 0,001103
2
u u
Relação Empírica (Neuber):
K t 1
Kf 1 (4.9)
EESC-USP 1 / r
r – é a raiz do entalhe
é uma constante do material
Aço
345 u 1725MPa
Alumínio
345 u 1725MPa
EESC-USP
k f
f ( N f ) ar
S ar
EESC-USP
S ar S a
(mat ducteis ) S ar S a
( Mat. Frágeis )
ar
1 S
ar
k f m k f kfS
1
m
u u
ar S max
1 R
S
ar 1 1 R
S max S a S max
S ar S S
max a ar
k 2
k f
2 f
er
lim ite fadiga entalhado
er
me.m . md . ms . mo . u S er
me erb
t
0.8
0.6
0.4
0.2
0
0 100 200 300 Aço
0 33 67 100 Alumínio
0 22 44 66 Magnésio
Limite de Resistência, Su(ksi)
Fig.4.10
Efeitos do Entalhe – Exemplo sobre a
Tensão - Vida
EESC-USP
Eixo em flexão reversa devido a força radial P.
Determine a vida em fadiga se P = 1000 lb
Determine a carga permitida para uma vida infinita
Como melhorar o desempenho em fadiga deste eixo
Dado Su=100 ksi
3 P 4 5
10
d=1.525 D=3
R1 r =0.125 r =0.125 R2
d =1.525A D=3 B
R1 r =0.125 r =0.125 R2
R2 =(13/22) P, R1 =(9/22) P
O eixo será critico nos locais A & B.
O momento de flexão: MA =10(R1)=10[(9/22) P], MB =(5)(13/22) P
Desde que ambos os filetes possuem geometria idêntica,
O filete A seria o critico por causa das altas tensões.
Tensão em A: M d4
y; I = 23.5 ksi
I 64
Efeitos do Entalhe – Exemplo sobre a
Tensão - Vida
EESC-USP Efeito do Entalhe:
S1000
Sem entalhe
S1000/Kf’
Tensão
Entalhe
Se
Se/Kf
N
EESC-USP
Comportamento Sem Entalhe:
Se’ = 0.5 Su = 50 ksi
Se=Se’ Ctam. Ccarga Csuperf.
Ctam = 0.869(1.525)-0.097= 0.83
Ccarga = 1.0
Csup = 0.76 da Figura 1.13 para Su = 100 ksi
Se=31.5 ksi S1000 = 0.9 Su = 90 ksi
S1000 =90
Sem entalhe
Tensão
Se=31.5
N
Comportamento c/ Entalhe:
Ssem entalhe
EESC-USP K f e entalhe
Se
K t 1
Kf 1 (4.5)
a
1
r rr
1,9 1
Kf 1 K f = 1.85
0,072
1
0,125
Comportamento Entalhado:
sem entalhe
EESC-USP S
K f 1000
’
entalhado
S1000
f 1
’
Da Fig 4.10, K
= 0.2 p/ Su = 100 ksi
Kf 1
K 'f 1.17
Sentalhado
1000 =Ssem entalhe
1000 / K 90 / 1.17 76.9 ksi
’
f
S1000/Kf’ =76.9
N=? Entalhado
23.5 Tensão aplicada
Se/Kf =17.03 ksi
103 106
Comportamento do CDP Entalhado:
1000
C = log10
Se
76.9 76.9
2
1
b = - log10 = - 0.2183, C = log10 2.5409
3 17.02 17.02
EESC-USP
EESC-USP
METODOLOGIA:
• Estabeleça a história de def. na raiz do entalhe
• Relacione a história da def. nominal a história de def.
na raiz do entalhe via fatores de concentração de
tensão/def.
• Use os dados de def. – Vida em fadiga de CPs sem
entalhes
VANTAGENS:
- Considera a plasticidade na raiz do entalhe
- Considera as variações na tensão média local
- Considera as tensões residuais.
FATORES DE CONCENTRAÇÃO DE
TENSÃO& DEF.
Antes do escoamento K e Ke são iguais, mas após
EESC-USP escoamento a relação tensão x deformação não é mais linear
e Kt é dada pelas relações:
Concentração de Tensão, K
S
e
K (Fator de Concentração)
Concentração de Def. , K e
e
Concentrador Def., Ke
- Devido ao escoam. local
K difere de Ke
Kt=K=Ke - Após escoamento, a tensão
Concentrador de local é menor e a Def. local é
maior do que a predita por Kt
Tensão, K
Escoamento
EESC-USP
A S - Nominal
=KtS
A
=KS
S ,e - Local
S
e e=Kte e=Kee
S (Tensão Nominal)
Hist. da tensão nominal
S
1 3
4
2 Tempo
,e
(Tensão Local)
e (Def. local)
2,4
FATORES DE CONCENTRAÇÃO
TENSÃO & DEF. – Regra de Neuber
EESC-USP Regra de Neuber: Média Geométrica dos fatores de
concentração de tensão e def. permanece uma
constante igual a Kt
K t K K e (4.12)
De maneira que K 2t K K e
Substituindo para K e Ke
e
K
t
2
S e
K t2 Se e
Tensão/def. local na
Tensão/def. nominal raiz do entalhe.
- Dado - A ser determinada
K t Se e
2 eS/E
EESC-USP
e = K Se 2
t
Aplicada/conhecida
Resposta na raiz do entalhe
- Constante
- Necessária para o cálculo da vida
e = K Se e = Constante
2
t
EESC-USP
400
e Constante
MPa
200
e
e
EESC-USP Para uma dada tensão nominal S1 e uma deformação
nominal e1, os valores da tensão e def. local (1,e1)
são dados na “intersecção” da regra de Neuber R e a
lei de tensão-def. (ou Histerese).
e
E K
1,e1 (Solução)
e
Em fadiga, deve ser usado Kf ao invés de Kt
sendo que assumindo que o comportamento
EESC-USP
1
n
Lei tensão-def. e
E K
S S
1
n
e
E K
S Conhecido
e if S S y (nominal-
E
remoto)
Substituir e e e na regra de Neuber
n
1
1
n
S S
a ser = K 2t S
determinado E K E K
(Local)
EESC-USP H ´ K ´
Regra de Neuber e Resposta
Tensão-Def. Local /Exemplo
EESC-USP
Dados: S=50 ksi, K’ =154 ksi, E = 30 Msi, Kt=2,0 and n’ =0,125
1 0.125
1
0.125
= K 2t S S S
30000 154 30000 154
1.054485x10 1.132623x10
9 13 2 17
(tensão local)
S1
Curva Tensão- def.
S=S1-S2 cíclica Regra de
P1 Neuber, e=c1
Tempo
S2
Tensão nominal e (def. local)
reversa P2
Histerese tensão-def.
Regra Neuber, e=c2
e
1
n' 72.8 72.8 1 0.125
2 2E 2K' 30000 154
= 0.002427 + 0.002494 = 0.004921 e 0.009842
ÁREAS BRUTA E LÍQUIDA PARA FCT
P
EESC-USP Área bruta
Área liq.
Ktbruta
Kt
Ktliq
a/W
EESC-USP
Para uma placa com entalhe com um fator de concentração de
tensão líquido de Kt = 3, E = 200 GPa, K’ = 1400 MPa,
Sy = 600 MPa, n’ = 0.14
600
1 1
n
600 0.14
e e=0.00535
E K 200000 1400
Calcule a tensão/def.(S, e) Solução
líquida a partir da tensão/def.
local (,e) Curva tensão/def.
Regra de Neuber
Neuber
e Kt S e
2 e K 2tSe
e
S
3 SE SK 6000.00535
1
2 n
EESC-USP
Substituindo para e
S2 S8.1429
0.356667 S= 266.5 MPa
200000 2.96718 10 22
1
e
E K
n
1
0.14
0.01 693 MPa
200000 1400
Calcule a tensão/def. líquida (S, e) a partir da
EESC-USP tensão/def. a partir da conhecida tensão/def. local (,e)
S S 1n
Regra de Neuber K 2tS 693....0,01
E K
S2 S 8.1429
0.77 Resolvendo S=382.6 MPa
200000 2.96718 10 22
e e=0.00201
E K
Verifique K 2tSe e
9382.60.00201 6930.01
Solução (Contd.)
EESC-USP
c) Se S=610 MPa, =? e =?
e K 2t S e
1
n
1
n
9S
S S
E K E K
2 8.1429
31.2799
200000 2.96718 10 22
EESC-USP
0 2 4 Tempo e
2, 4 2,4
Segmento 0-1: K t S1 e1 1 e1
2
1
n
1
n
S1 S1 1 1
2
K t S1 1
E K E K
dado:
Kt 3, S1 200, E 100000, K 1000 MPa, n 0.1333
12 18.5 200 200 7.5
9 200
EESC-USP
100000 1000 7.5 100000 1000
Segmento 1-2: t S e e
2
K
1
n
1
n
S S
K 2t S 2 2
E 2K E 2K
463.9 1,3
e
-125.7 2,4
e
1
e n
Cálculo da vida:
EESC-USP 2 2E 2K
2 2100000 21000
e
0.00305
2
1 2
Tensão Média, 0 169.1 MPa
2
Usando Morrow para levar em conta o efeito da tensão
EESC-USP
Média na vida em fadiga,
e f 0
2Nf b ef 2Nf c
2 E
1000 169.1
0.00305 2Nf 0.08 1.02Nf 0.60
100000