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Bimestre
EEM ELIEZER DE FREITAS GUIMARAES
DISCIPLINA: FILOSOFIA
TURNO MANHÃ
PROFESSOR EVANDO
1. No livro VII da República, Platão conta um mito de extraordinária força, em que representa
simbolicamente a situação do homem e sua relação com a filosofia e, ao mesmo tempo, a
estrutura da realidade.
Este mito relatado por Platão ficou conhecido como Mito da:
A. ( ) república.
B. ( ) sombra.
C. ( ) caverna.
D. ( ) realidade.
E. ( ) intelectualidade.
2. "Arístocles, de cognome Platão (428-7 a 348-7 a.C), ateniense, foi discípulo de Sócrates.
Vivendo nos bastidores da política desde criança, pois sua família descendia de pessoas
importantes politicamente, percebe muito bem as manobras políticas de seu tempo. Muito
aprende com Sócrates contra os sofistas, a desmascará-los como os que utilizavam da palavra
independentemente da verdade, que Sócrates tanto prezava. Com a condenação do mestre,
por acusações indébitas e tramoia política, Platão fica desiludido com a justiça. Mas, a
influência socrática continuaria nele; a exemplo disso, tem-se a sua preocupação em precisar
os conceitos em nome do conhecimento e questão da ética. O objetivo platônico, passa,
então, à associação entre verdade e filosofia, voltando aos ideais políticos de conceber algo
justo".
PLATAO. A República. Trad. Pietro Nassetti. São Paulo: Martin Claret, 2003, complemento de
leitura. (Col. A obra-prima de cada autor).
( ) "... se um homem nessas condições descesse de novo para o seu antigo posto, não teria os
olhos cheios de trevas, ao regressar subitamente da luz do Sol?";
( ) "... pessoas nessas condições não pensavam que a realidade fosse senão a sombra dos
objetos";
( ) "... olharia mais facilmente para as sombras, depois disso, para as imagens dos homens e
dos outros objetos, refletidas na água, e, por último, para os próprios objetos";
( ) "Mas quem fosse inteligente (...) lembrar-se-ia de que as perturbações visuais são duplas, e
por dupla causa, da passagem da luz à sombra, e da sombra à luz";
( ) "... a educação não é o que alguns apregoam que ela é. Dizem eles que arranjam a
introduzir ciência numa alma em que ela não existe, como se introduzissem a vista em olhos
cegos";
( ) "... à lei não importa que uma classe qualquer da cidade passe excepcionalmente bem,
mas procura que isso aconteça à totalidade dos cidadãos, harmonizando-os pela persuasão ou
pela coação, e fazendo com que partilhem uns com os outros do auxílio que cada um deles
possa prestar à comunidade".
A) F,V,F,F,V e F
B) F,V,V,V,F e V
C) V,V,F,V,F e F
D) V,V,V,V,V e V
E) V,F,V,F,V e V
C - da necessidade de se ver o ímpio pagando pelos seus atos, se não na vida atual, em outra.
D - da crítica que o autor faz aos filósofos pré-socráticos por aderirem a análises do mundo
natural, desconsiderando a dimensão espiritual.
"Essa imagem, caro Glauco, deves aplicar a tudo o que foi dito anteriormente, assemelhando
o lugar que vemos com nossos olhos à morada na prisão, e a luz da fogueira que arde lá ao
poder do sol. E, se tomares a subida até o alto e a visão das coisas que lá estão como
ascensão da alma até o mundo inteligível, não me frustrarás em minha expectativa, já que
queres ouvir-me falar dela. Deus sabe se ela é verdadeira... Em todo o caso, eis o que penso.
No mundo cognoscível, vem por último a ideia do bem que se deixa ver com dificuldade, mas,
se é vista, impõe-se a conclusão de que para todos é a causa de tudo quanto é reto e belo e
que, no mundo visível, é ela quem gera a luz e o senhor da luz e, no mundo inteligível, é ela
mesma que, como senhora, propicia verdade e inteligência, devendo tê-la diante dos olhos
quem quiser agir com sabedoria na vida privada e pública."
A) retórica socrática.
B) dialética platônica.
C) dúvida cartesiana.
D) lógica aristotélica.
E) hedonismo epicúreo.
10. A estrutura do mundo das idéias constituída por multiplicidade, porém, distintas do
sensível e do inteligível foi concebida por:
A) Sócrates;
B) Kant;
C) Platão;
D) Aristóteles;
E) Heráclito.
GABARITO
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