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1 – Identificação da Instituição
1.2.1 – Direção
1.2.2 – Responsável Técnico
1.2.2 – Médicos Radioterapeutas
1.2.3 – Físicos Médicos
1.2.4 – Físicos Supervisores
1.2.5 – Técnicos em Radioterapia
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com norma específica da CNEN;
f) estabelecer e submeter à CNEN um plano de radioproteção conforme a seção 7 da norma
CNEN NE 3.01;
g) assegurar que treinamentos e recursos materiais estejam disponíveis para atuação em
situações de incidentes e acidentes;
h) cientificar cada trabalhador sobre as doses resultantes de exposições de rotina, acidentais e
de emergência;
i) assegurar que sejam fornecidas e aplicadas, através do Serviço de Radioproteção, todas as
normas de Proteção Radiológica e instruções de segurança aos pacientes e à equipe
médica;
j) assegurar que as fontes de radiação, bem como os rejeitos radioativos, estejam
adequadamente instalados e protegidas;
k) assegurar que a remoção e colocação de fontes seladas em cabeçotes de equipamentos de
teleterapia sejam realizados por firmas autorizadas pela CNEN e na presença de um
representante da mesma;
l) que haja pronta comunicação à CNEN e demais autoridades competentes sobre a retirada
de uso de fonte e sua subsequente guarda, bem como sobre a ocorrência de perdas, roubos
ou danos de fontes radioativas;
m) estabelecer e implementar um plano de auditoria e garantia de qualidade para a verificação
da adequação do plano de radioproteção;
n) comunicar à CNEN, com brevidade, as doses resultantes de exposições acidentais ou de
emergência, juntamente com um relatório de trabalho sobre as mesmas;
o) colocar à disposição do inspetor da CNEN as informações relevantes à radioproteção
aplicada à instalação e garantir aos mesmos livre acesso às áreas da instalação;
p) prever e prover os recursos humanos e materiais necessários à operacionalização do
serviço;
q) garantir os arranjos necessários para que as exposições de seres humanos para fins de
pesquisa médica obedeçam aos requisitos estabelecidos pela CONEP, do Conselho
Nacional de Saúde;
r) fornecer as informações solicitadas pela Vigilância Sanitária.
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1.3.2 – O Titular do serviço de radioterapia pode delegar ações relacionadas com essas
responsabilidades, porém continua responsável pelas mesmas, nos termos da legislação
vigente.
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1.3.3 – São funções dos Radioterapeutas:
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1.3.3.1 – Radioterapeuta Responsável:
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1.3.5 – É função do Supervisor de Proteção Radiológica supervisionar a aplicação das
medidas de radioproteção, através do Plano de Proteção Radiológica incluindo:
1.3.5.3 – Físico:
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e) comunicar ao Físico Médico responsável qualquer discrepância que, no seu entender, possa
comprometer a dosimetria do equipamento
f) executar o tratamento conforme determinado na prescrição escrita na ficha de tratamento
e simulação;
g) manter o paciente sob observação visual durante todo o tempo de exposição sem se
ausentar-se por qualquer que seja a situação;
h) responsabilizar-se pelos procedimentos técnicos executados no serviço;
i) zelar pelo bem estar do paciente durante o período do tratamento;
j) conhecer e aplicar as regras de segurança e proteção radiológica em
a) conformidade com a legislação vigente e as instruções do Supervisor de Proteção
Radiológica;
k) informar quaisquer achados anormais verificados durante o tratamento e nos
equipamentos, bem como qualquer suspeita que possa resultar em erro de administração
de dose; e
l) participar das metodologias de Gestão da Qualidade em Radioterapia.
Tecnico 1 CRTR
Tecnico 2 CRTR
Tecnico 3 CRTR
Tecnico 4 CRTR
Tecnico 5 CRTR
a) Teleterapia: utiliza uma fonte externa de radiação com isótopos radioativos (Co-60) e
acelerador linear;
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3.1- Descrição física das instalações em radioterapia e classificação de área:
4.2 – Físicos
4.2.1 – Físico-Médico:
4.2.2 – Físico :
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a) Herculis Rolins Torres
a) Tecnico CRTR
b) CRTR
c) CRTR
d) CRTR
e) CRTR
d) Fabricante: AECL
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f) Carga de Trabalho : W = 100.000 cGy/semana (40 a 70 pacientes por dia), W está
superestimado em 30% ao sugerido pelo NCRP Report no 49.
g) Constante de Decaimento (Γ): 0,480 R.m2/Ci.h (ou R/h @ 100 cm para 1Ci)
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AKR = 4,2 x 10-2 Gy/h a 100 cm.
viii - Carga de Trabalho Semanal – W = AKR . t = 4,2 x 10-2 Gy/h @ 1m . 3 h/sem ;
W=0,126Gy/sem a 100 cm
O valor no item h.viii é bastante adequado para braquiterapia de Alta Taxa de Dose.
Entretanto, levando-se em conta a dosimetria, manutenção e controle de qualidade, podemos
aproxima-la para W = 0,15 Gy/sem a 100 cm
c) Fabricante: xxxx
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a) Tumores de média profundidade - exemplo: CA de cabeça e pescoço, mamas pequenas e
operadas;
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Segurança: Verifica a não realização de qualquer movimento no equipamento emitindo
um sinal sonoro.
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c) Controle: Sistema de exposição beam-on e beam-off da feixe;
Segurança: Indicadores de feixe ligado/desligado no console e na porta, dois
conjuntos de sinalizadores luminosos que indicam se o feixe está ativado (luz
vermelha) ou desativado (luz verde).
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colocada sobre a pele do paciente. Esta técnica permite a administração de altas doses em uma
área localizada com mínimo dano aos tecidos sadios.
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Segurança: Verifica se cada acessório permanece firme e imóvel durante todo o
tratamento.
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Escala de
Médico CRM Especialidade Vínculo
Trabalho
Radioterapeuta/ CLT OU
CRM / CNEN 07:00 às 12:00
Dr. Responsável CONTR
CB- segunda a sexta
Técnico ATO
CLT OU 14:00 às 17:00
Dr. CRM Radioterapeuta
CONTRATO segunda e quarta
CLT OU 12:00 às 17:00
Dr. CRM Radioterapeuta
CONTRATO segunda à sexta
Registro
Físico CNEN/ABF Especialidade Vínculo Escala de Trabalho
M
10:00 às 14:00
Sup. de segunda-sexta
Radioproteção 13:00 as 17:00 terça-
quinta
13:00 às 17:00
segunda/quarta/sexta
Físico
08:00 às 12:00 terça-
quinta
Herculis Funcionário 08:00 às 12:00
Reg FT 0179 Físico-Médico
Rolins Torres CLT segunda-quarta-sexta
Escala de
Técnico Conselho Especialidade Vínculo
Trabalho
Técnico de
CRTR Funcionário/ 07:00 as 11:48
Radioterapia
CLT segunda à sexta
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Radioterapia CLT segunda à sexta
Técnico de Funcionário/ 11:48 às 16:48
CRTR
Radioterapia CLT segunda à sexta
Técnico de Funcionário/ 11:48 às 16:48
CRTR
Radioterapia CLT segunda à sexta
d) Os monitores individuais são armazenados, quando não estiverem sendo utilizados, em local
próprio, afastados de fontes de radiação em um quadro afixado na parede.
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9.2 – Monitoração de Área – Levantamento Radiométrico:
De acordo com a norma CNEN-NN 3.01 e CNEN- NN 3.06 os resultados deste Levantamento
Radiométrico foram avaliados utilizando-se os seguintes limites primários anuais de dose
equivalente:
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Foram utilizados os seguintes fatores de uso:
A dose equivalente média semanal, no ponto avaliado, pode ser obtida por:
D
semanal
= Lcorr .x U x T x t" beam on "
xFcorr
Sendo:
Lcorr. (mR/h) - Leitura corrigida por pressão, temperatura e fator de calibração (aferição) do
instrumento para a grandeza radiométrica vigente.
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W
t"beam on " (horas / semana) =
D
nominal x 60
Onde:
d) Fabricante: AECL
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As leituras foram feitas nos locais adjacentes às instalações do equipamento conforme indicadas
na planta da instalação, em anexo.
b) Condições físicas utilizadas durante o levantamento radiométrico.
i Barreiras Primárias
Campo: 20 x 20 cm2.
Taxa de dose do equipamento: 78,83 cGy/min.
Presença de fantoma: Não
Ponto de leituras: Na direção do eixo central em movimentos circulares ao longo da parede, no
máximo a 20cm da mesma.
Valor medido: Média dos valores medidos ao longo da área relevante da barreira analisada.
ii Barreiras Secundárias
Leituras com campo direto formando um ângulo de espalhamento de 90o em relação à barreira
analisada - Condições típicas
Campo: 20 x 20 cm2.
Presença de fantoma: Sim (30 x 30 x 30 cm3).
Ponto de leituras: Na altura do fantoma espalhador (ângulo de 90o com o eixo central) no
máximo a 20cm da parede.
Valor medido: Média dos valores medidos ao longo da área relevante da barreira analisada.
iii Radiação Skyshine
Leituras com campo direto apontado direto para o teto- Condições típicas
Campo: 20 x 20 cm2.
Presença de fantoma: Não
Ponto de leituras: a 1 m da parede na área descampada próxima ao gerador e adjacente à sala do
cobalto.
c) Constantes
i Fator de Correção: Ke = 0,963
ii P = 1018,5 hPa
iii T = 22 oC
iv Corr. P&T = 1,005
v Fcorr - 1mR/sem =0,87x10-2 mSv/sem
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Área A – Comando do Equipamento
Descrição: Área Interna - Porta de acesso a sala de tratamento e circulação com ocupação
eventual de técnicos e médicos.
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Maiores valores medidos
Leitura com gantry a 270o
Leitura = 1,10 mR/h (pior caso)
Área C – Estacionamento
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U=1
T = 1/2
KE = 0,963
φ (P & T) = 1,005
T"Beam On" = 22 Horas/semana
Área S – Skyshine
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Tipo de Barreira : Primária
Tipo de Área : Livre
Limite Primário :2 mR/semana (0.02 mSv/semana)
U = 2/7
T = 1/2
KE = 0,963
φ (P & T) = 1,005
T"Beam On" = 22 Horas/semana
Descrição: Área externa sem nenhuma construção acima e sem possibilidade de acesso.
Avaliação: Foi feita um levantamento ao redor da casamata em pontos distantes (> 5m), com o
objetivo de avaliar a radiação de “skyshine” (gantry a 1800)
Unidade: mR/h
Escala: distância do contador / fonte = 1,0 m.
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Pontos de Leitura Leitura mR/h Pontos de Leitura Leitura mR/h
1 0,10 8 0,30
2 0,60 9 0,20
3 0,20 10 0,50
4 0,10 11 0,20
5 0,20 12 0,40
6 0,20 13 0,20
7 0,20 14 0,50
A tabela abaixo apresenta um resumo dos resultados obtidos e dos valores máximos
permitidos em função da Norma CNEN NE 3.01. Pode-se observar que todos as áreas em
questão satisfazem os critérios utilizados.
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Transmissividade do beam stopper: ≤ 0.1% (10-3 )
Carga de trabalho : W = 100.000 cGy/semana , a 100 cm, equivalentes a 50 a 70 pacientes/dia.
Este valor utilizado reflete de modo realístico a utilização média prevista para o equipamento,
conforme sugerido pelo NCRP # 49.
Radiação espalhada a 90°: a = 0.00075; para F = 400 cm2 e fantoma cilíndrico (NCRP n#49
página 59, Table B-2.).
a) Leituras locais
As leituras foram feitas nos locais adjacentes às instalações do equipamento conforme indicadas
na planta da instalação, em anexo.
i Barreiras Primárias
Campo: 20 x 20 cm2.
Taxa de dose do equipamento: yyy cGy/min.
Valor medido: Média dos valores medidos ao longo da área relevante da barreira analisada.
ii Barreiras Secundárias
Leituras com campo direto formando um ângulo de espalhamento de 90o em relação à barreira
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analisada - Condições típicas
Campo: 20 x 20 cm2.
Ponto de leituras: Na altura do fantoma espalhador (ângulo de 90o com o eixo central) no
máximo a 20cm da parede.
Valor medido: Média dos valores medidos ao longo da área relevante da barreira analisada.
Leituras com campo direto apontado direto para o teto- Condições típicas
Campo: 20 x 20 cm2.
c) Constantes
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Descrição: Área Interna - Posto de comando do equipamento, com ocupação sistemática de
técnicos e médicos.
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Maiores valores medidos
Leitura com gantry a 0º e 270º: 0,20 mRem/h
Leitura com gantry a 90o: 0,70 mRem/h
Leitura com gantry a 180o : 0,50 mRem/h
Descrição: Área Interna - Posto de comando do equipamento Theratron 780, com ocupação
sistemática de técnicos e médicos.
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Área D - Estacionamento e circulação de veículos
Descrição: Área Interna - Sala administrativa da empresa antiga “yyyy”, com ocupação
sistemática de funcionários (atualmente desativada).
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φ (P & T) = 1,005
T"Beam On" = 8,33 Horas/semana
Descrição: Área interna – copa/cozinha com bancada para refeições com ocupação eventual de
funcionários da Clínica.
Área T - Telhado
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Descrição: Área externa sem nenhuma construção acima.
Avaliação: Foi feita um levantamento ao redor da casamata em pontos distantes (> 5m), com o
objetivo de avaliar a radiação de “skyshine” (gantry a 1800)
A tabela abaixo apresenta um resumo dos resultados obtidos e dos valores máximos
permitidos em função da Norma CNEN NE 3.01. Pode-se observar que todos as áreas em
questão satisfazem os critérios utilizados.
Este sistema de rejeito destina se a fontes de Ir-192, resíduo do uso das mesmas em tratamento
de braquiterapia de alta taxa de dose.
10.1 Descrição geral das fontes para Microselectron-HDR de Alta Taxa de Dose
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c) Características Físicas: Metal Sólido Selada
c) Peso: 24 Kg
f) Tipo: A
g) Peso (Balde-Contêiner): 27 Kg
i) Taxa de Dose a 1metro: maior que 0 e menor ou igual a 1 mrem/h (0,01 mSv/h)
j) Taxa de Dose na Superfície: maior que 0,5 mrem/h (0,005 mSv/h) menor ou igual a 50
mrem/h (0,5mSv/h)
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As fontes são armazenadas dentro de um deposito na mesma instituição, fora da área de
trabalho e de circulação do publico, fechado com segurança, monitorado, classificado por
área e monitorado de acordo com as normas da CNEN.
10.4 Transporte
12.1 - Introdução:
12.1.1 - Objetivos do treinamento:
Este programa de treinamento visa manter o pessoal técnico atualizado e em condições de
exercerem suas funções com técnica apurada, conhecimento e confiança.
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12.1.3 - Responsáveis pelo treinamento:
PROGRAMA:
N0 de horas /aula
12.2.1 - Introdução 1
12.2.2 - Raios - X 1
12.2.3 - Cobalto 2
12.2.4 - Acelerador linear 3
12.2.5 - Simuladores 1
12.2.6 – Equipamentos em Dosimetria 1
12.2.7 - Equipamentos em Braquiterapia 3
12.2.8 - Equipamentos em Filmes e em Revelação 1
12.2.9 - Equipamentos em Planejamento de Tratamento 1
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TOTAL FINAL 40 horas
12.6.2 - Luiz Tauhata, Ivan Salati, Renato Di Prinzio, Antonieta Di Prinzio - Radioproteção e
Dosimetria: Fundamentos - CNEN, 2003
iii Grávidas ocupacionalmente expostas: suas tarefas são controladas de maneira que a
dose máxima seja de 1mSv durante o resto do período de gestação;
ii Indivíduos do grupo critico: máximo de dose efetiva anual não ultrapasse 10 µSv;
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iii Dose efetiva coletiva anual não supera o valor de 1 pessoa.Sv;
v Nível de investigação para monitoração individual para IOE é 6mSv por ano.
13.1 - Referências
Em ambos os casos, por algum motivo emergencial, o cronômetro não desligou o feixe ou a
fonte ficou presa na posição ligada, o que pode ser verificado ou pelos indicadores luminosos ou
pela constatação visual de um pino vermelho no cabeçote indicador de feixe atuado.
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iv utilize a barra “T” de recolhimento de emergência para proceder ao recolhimento
mecânico da fonte na posição de segurança;
v caso este procedimento não seja bem sucedido, saia da sala, feche a porta e comunique o
fato imediatamente ao setor de Física Médica ou ao seu superior. Não deixe o comando
até que o problema seja relatado a outros membros da equipe.
b) O procedimento será:
c) O procedimento será:
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14.2.1- Falha no sistema de monitoração de dose no paciente:
a) O procedimento será:
a) O procedimento será:
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14.3.1 - O equipamento não desliga o feixe depois de terminado o tratamento, a fonte de Ir-
192 não recolhe para o cofre após o término do tratamento
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i com um auxilio de um pinça longa, retire a fonte do paciente e coloque a mesma
no container e assegure que a mesma esteja armazenada com segurança dentro do
container;
ii saia da sala, feche a porta e comunique o fato imediatamente ao setor de Física
Médica ou ao seu superior. Não deixe o comando até que o problema seja relatado
a outros membros da equipe
a) O procedimento será:
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15 – Regulamento interno e instruções gerais aos IOE e demais trabalhadores:
O objetivo programa é fazer com que o tratamento de radioterapia seja aplicado conforme
planejado, de acordo com os padrões internacionais de qualidade e segurança. Foram utilizadas
planilhas e para a garantia de qualidade do PQRT- INCA.
16.1 – Dosimetria e Controle de Qualidade nos equipamentos de tratamento e instrumentos
de Medida
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16.1.2 – Instrumentos auxiliares
Setup:
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a) Levantamento Radiométrico das instalações – a cada 2 anos
b) Levantamento radiométrico da Rad. de Fuga do Cabeçote ("Leakage") - a cada 2 anos
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CONTROLE DE QUALIDADE DIÁRIO Co-60
Equipamento:__________________________________________Semana ___/___ à ___/___/___
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TESTES
Console
Equipamento
Intertravamento da Porta
Monitor de Radiação
Movimento do Cabeçote
Movimento da Mesa
Telêmetro
Indicador do Campo
Luminoso
Indicadores de Posição
(lasers)
Sistema Luminoso da Porta
Realizado por:
Revisado por :
Observações:
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CONTROLE DE QUALIDADE DIÁRIO DO ACELERADOR-MODELO
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Equipamento:________________________________________Semana ___/___ à ___/___/___.
Interrupção por UM
MECÂNICOS
Movimento da Estativa
Movimento do Colimador
Movimento do Cabeçote
Telêmero
Lasers
Tamanho de Campo
Centro do Reticulado
Realizados por:
Realizados por:
Observações:
TESTES DIÁRIOS
50
TESTES DE SEGURANÇA
DIA
SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA
PARÂMETROS
Intertravamento da
porta
Inspeção dos cabos
contra enroscamento
Checagem do
Monitor de Área
Interrupção do
tratamento com o
botão de emergência
Checagem do
circuito fechado de
TV e Áudio
Chave interruptora
do cofre
Troca do canal de
tratamento
Interrupção do
tratamento no
console
Comentários:
Realizado por:
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16.4 - Programa de garantia de qualidade dos medidores
O controle de qualidade dos acessórios utilizados são checados mensalmente conforme planilha
EPECIFICAR AQUI
18 – Prova, através de cálculos, que as áreas adjacentes estão de acordo com os limites
primários e de acordo com o princípio de otimização.
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19 - REFERÊNCIAS
1. AAPM (1994). Comprehensive QA for radiation oncology. Radiation Committe Task Group
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2. BJR (1983). Central Axis Depth Dose Data for Use in Radiotherapy
3. CNEN (1990). Requisitos de Radioproteção e Segurança para Serviços de Radioterapia.
Norma CNEN-3.06
4. CNEN (1988). Diretrizes Básicas de Radioproteção. Norma CNEN-3.01
5. IAEA (1997). Absorbed Dose Determinationin Photon and Electron Beams. An
International Code of Practice. Second Edition. TRS Nº 398
6. IAEA . Calibration Source of Brachiterapy – TECDOC 1079
7. ICRP (1982). Protection against ionizing radiation from external sources used in medicine.
ICRP publication # 33.
8. NCRP (1976). Estrutural shielding design and evaluation for medical use of X-rays and
gamma rays of energies up to 10 MeV. NCRP report # 49
9. NCRP (1979). Radiation protection design guidelines for 0.1-100 MeV particle accelerator
facilities. NCRP report # 51.
10. Torres, Hérculis R. Garantia de Qualidade no Microselectrn HDR. Monografia de conclusão
do Curso de Especialização em Física Médica – Instituto Nacional de Câncer, 1999.
11. Apostila para o Curso de Técnicos em Radioterapia do Instituto Nacional de Câncer/PQRT.
12. Luiz Tauhata, Ivan Salati, Renato Di Prinzio, Antonieta Di Prinzio - Radioproteção e
Dosimetria: Fundamentos - CNEN, 2003
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