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PLANO
DE
RADIOPROTEÇÃO
INSTITUTO DE FÍSICA
Revisão 2
Abril 2017
Sumário
1 DADOS CADASTRAIS ............................................................................................................................... 4
1.1 INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................ 4
1.2 INFORMAÇÕES DA INSTALAÇÃO RADIATIVA ............................................................................ 5
1.3 RESPONSÁVEIS ............................................................................................................................. 5
1.4 GLOSSÁRIO .................................................................................................................................... 5
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Plano de Proteção Radiológica do IF
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Plano de Proteção Radiológica do IF
1 DADOS CADASTRAIS
Para o adequado atendimento à legislação uma cópia deste Plano de Radioproteção está
disponível na Divisão de Segurança e Medicina do Trabalho.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
CNPJ: 92.969.856/0001-98
Endereço: Av. Bento Gonçalves 9500 – Campus do Vale (INSTITUTO DE FÍSICA)
Cidade: Porto Alegre, RS
CEP 91501-970
Telefone: (51) 3308-6612
Site: http://www.ufrgs.br/ufrgs/inicial
e-mail: dmalic@ufrgs.br
1.3 RESPONSÁVEIS
Supervisor em Radioproteção: Eng. Martin Kruel Elbern - CNEN MN1060 RI0024 TR0003
CPF: 824.644.210/49
Telefones: (51) 3287-3500 ou 99457-3543
e-mail: martin@prorad.com.br, ufrgs@prorad.com.br
1.4 GLOSSÁRIO
OBS: A CNEN disponibiliza um glossário de termos de segurança nuclear que pode ser
consultado caso o termo desejado não se encontre nas definições abaixo.
Acidente: Qualquer evento não intencional, incluindo erros de operação e falhas de equipamento,
cujas consequências reais ou potenciais são relevantes sob o ponto de vista de proteção
radiológica ou segurança nuclear.
Área Controlada: área sujeita a regras especiais de proteção e segurança, com a finalidade de
controlar as exposições normais, prevenir a disseminação de contaminação radioativa e prevenir ou
limitar a amplitude das exposições potenciais. Há risco de exposição à radiação ionizante.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Área Livre: qualquer área que não seja classificada como área controlada ou área supervisionada.
Local considerado sem risco de exposição à radiação ionizante. Local cuja taxa de exposição é
menor que 1 mSv/ano.
Área Supervisionada: área para a qual as condições de exposição ocupacional são mantidas sob
supervisão, mesmo que medidas de proteção e segurança específicas não sejam normalmente
necessárias.
IOE: Indivíduo Ocupacionalmente Exposto. É a pessoa que trabalha com radiação (aluno, servidor
público, etc), exposto ou com possibilidade de exposição.
Serviço de Radioproteção (SR): Serviço que conta com profissionais para controles, registros e
procedimentos voltados à segurança do trabalho com o risco ambiental ocupacional Radiações
Ionizantes. Esta nomenclatura é utilizada na norma da CNEN e na Portaria 453/98 da SVS/MS
(atual ANVISA) para as atividades de proteção radiológica e não é obrigatória. Na UFRGS, os
serviços relacionados à proteção dos trabalhadores, inclusive os serviços de proteção radiológica,
são realizados pela Divisão de Segurança e Medicina do Trabalho (DSMT) da Universidade.
SMIE: Serviço de Monitoração Individual Externa. É o nome oficial para Laboratório de dosimetria.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Titular: é a pessoa que responde, perante a CNEN, como Responsável Legal pela instalação
radiativa.
2 DESCRIÇÃO DA INSTALAÇÃO
Perante a CNEN: as várias classificações das instalações radiativas são uma forma de avaliar
o risco da prática da instalação. Estas classificações, definidas na norma CNEN NN 6.02 -
Licenciamento de Instalações Radiativas, levam em conta o tipo de fonte de radiação e o risco
associado.
O Instituto de Física possui diversas instalações radiativas, classificadas como segue:
Laboratório de Implantação Iônica – Grupo 7, subgrupo C
Laboratório de Espectroscopia Mössbauer – Grupo 3, subgrupo A
Laboratório de Microeletrônica – Grupo 7, subgrupo B
A UFRGS possui diversos laboratórios que utilizam fontes de radiação para ensino e
pesquisa, contribuindo para construção de conhecimento e desenvolvimento da sociedade.
Como parte do controle de fontes de radiação, a Planta Baixa de cada instalação radiativa
consta como deste Plano de Proteção Radiológica.
3 SERVIÇO DE RADIOPROTEÇÃO
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Reitoria
ATENÇÃO 1:
Para cada
Instituição/Escola/Faculdade
há um Plano de Radioproteção
PROGESP SUINFRA especificando os detalhes de
cada instalação radiativa.
ATENÇÃO 2:
Para serviços com radiologia
DAS médica e odontológica o Plano
de Radioproteção faz parte do
Memorial Descritivo de
Proteção Radiológica.
DSMT CMALIC
Serviço de
Radioproteção
Instituto / Escola /
Faculdade
IOEs
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Plano de Proteção Radiológica do IF
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Plano de Proteção Radiológica do IF
4.1.2 Recebimento
Responsabilidades do DEPATRI
O DEPATRI (Departamento de Patrimônio e Almoxarifado Central) recebe os itens adquiridos
e doados à UFRGS e realiza o cadastramento de novos itens junto ao patrimônio da Universidade.
No momento do cadastramento, se o item for identificado como fonte de radiação, deve constar no
registro do item a informação, no campo “Observação” ou “Característica”: “RISCO
RADIOLÓGICO”. Neste caso, o DEPATRI deverá comunicar, imediatamente, à DSMT e SUINFRA
o cadastramento deste novo item.
Quando uma fonte de radiação for desativada (ou seja, não for mais utilizada), o Serviço de
Radioproteção deverá ser imediatamente comunicado, para que, em conjunto com o local
responsável pelas fontes, possam tomar as devidas providências, que são:
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Responsabilidades da DSMT
- Efetuar monitoramento ambiental quando das visitas periódicas.
Quando uma fonte radioativa for desativada definitivamente, a mesma deverá ser
encaminhada à CNEN. Para tal, devem ser seguidos os seguintes procedimentos:
Responsabilidades do DEPATRI
- O DEPATRI deverá comunicar à DSMT e SUINFRA sobre fontes de radiação recebidas
para descarte.
4.3 SINALIZAÇÃO
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Plano de Proteção Radiológica do IF
5 CONTROLE E SEGURANÇA
O acesso das áreas com fontes de radiação é restrito ao servidor responsável e pessoas por
ele autorizadas (servidores e alunos) que, também, são os responsáveis pelo controle das fontes. A
Universidade também possui com contrato de vigilância terceirizada das áreas externas.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
1. A cada dois anos, providenciar a calibração dos Monitores de Radiação (GM, CI,
etc).
2. Mensalmente, verificar a bateria do Monitor e comunicar o responsável em caso de
irregularidade.
6.3 REGISTROS
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Caso haja suspeita de aumento dos níveis de radiação ao redor das fontes de radiação
(valor igual ou superior a 50% em relação ao último monitoramento), será realizado novo
monitoramento, independente da data de realização do último. Sendo confirmado o aumento do
valor da dose, o Supervisor em Radioproteção, ou seu substituto, deverá ser imediatamente ser
comunicado para que sejam tomadas as devidas providências.
Sempre que as fontes de radiação forem retiradas do local de instalação, que novas fontes
forem instaladas ou quando houver mudança no posicionamento das fontes de radiação, será
realizado novo monitoramento.
Recomenda-se anualmente a realização de Laudo Técnico de Radiometria, conforme
descrito em 1.1.
7.2.1 Procedimento
O levantamento será executado por IOE treinado para este fim, portando dosímetro e
monitor de área adequado, devidamente calibrado e testado, executando as seguintes ações:
1) Usa o Dosímetro individual, verificando o prazo de validade;
2) Confere as condições gerais para uso (indicador, bateria, reação a estímulo de fonte
padrão e etc.) do medidor portátil de radiação que é utilizado para o levantamento.
Registra o resultado na Modelo de Ficha de Aferição de Monitor Portátil de Radiação;
3) Certifica-se que o medidor portátil de radiação a ser utilizado está dentro de período de
validade de calibração.
4) Liga o medidor;
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Plano de Proteção Radiológica do IF
7.2.2 Resultado
7.3.1 Procedimento
7.3.2 Resultado
Observação - O uso dos dosímetro não exclui o emprego do monitor portátil de radiação nas
intervenções junto às fontes de radiação.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
9 PROGRAMA DE TREINAMENTO
O Servidor responsável por laboratório de pesquisa que utiliza fontes radioativas necessita
possuir licença AP (Aplicações no ensino e na Pesquisa) válida junto à CNEN.
9.3 SERVIDORES
9.4 ALUNOS
Os alunos da universidade que são IOE somente podem trabalhar com fontes de radiação
sob a supervisão de um servidor, também IOE, autorizado.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Projetos de pesquisa com fontes de radiação devem exigir ao aluno o cumprimento dos
requisitos do Plano de Proteção Radiológica do Instituto, Escola ou Faculdade em que se localiza a
sala de aula ou laboratório de pesquisa.
IMPORTANTE: Projetos de pesquisa devem prever, para locais ainda não licenciados: treinamento
do aluno em segurança no trabalho com fontes de radiação, elaboração de plano de radioproteção
específico, solicitação da licença para operação, dosimetria do aluno e IOEs, recursos financeiros e
administrativos para uso das fontes, etc. Conforme este plano de Gestão da Radioproteção e a
legislação vigente. Cabe ao Servidor responsável solicitar ao serviço de radioproteção da
DSMT a orientação para elaboração do Plano de Radioproteção e obtenção das autorizações
e licenças exigidas pela legislação.
Todos os treinamentos devem realizar um teste final para avaliação. A nota final de cada
treinamento é utilizada pelo servidor responsável para avaliar se há (ou não) necessidade de novo
treinamento.
Todo o pessoal envolvido na operação e/ou manutenção das fontes de radiação deve
receber orientações sobre como proceder em caso de acidentes e/ou emergências.
Todos os IOE devem assinar e o serviço de radioproteção da DSMT deve guardar os
registros com as instruções do anexo 9, através do qual são passadas informações sobre os riscos
profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho, os meios para prevenir e limitar tais
riscos e demais medidas adotadas pela Universidade.
11 EXAMES MÉDICOS
Com o intuito de monitorar as condições de saúde dos servidores, são realizados exames
médicos com periodicidade mínima semestral para os servidores que operam com raios X ou
substâncias radioativas, cuja previsão está prescrita no Art. 72 da Lei 8.112 de 11 de dezembro de
1990, assim como no Art. 5 do decreto 6856 de 25/05/2009. A mesma periodicidade e exames se
aplicam aos IOE que laboram sob o regime da CLT, conforme NR-07 do MTE. Por essa razão,
todos os servidores que são IOE são submetidos a exames médicos semestrais, incluídas as
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Conforme o artigo 12 do Decreto 6856/2009, que trata sobre os exames médicos periódicos
dos servidores públicos federais, “É lícito ao servidor se recusar a realizar os exames, mas a recusa
deverá ser por ele consignada formalmente ou reduzido a termo pelo órgão ou entidade. ” Ou seja:
caso não deseje se submeter aos exames médicos, o servidor deverá apresentar documento
formalizando a não realização do exame. Resta claro que, no caso de recusa, o médico do trabalho
deverá, a seu critério, considerar o trabalhador inapto para laborar com fontes de radiação.
Considerado inapto e, portanto, não havendo o fato gerador, o trabalhador deixará de receber
gratificação em função do trabalho com raios X ou substâncias radioativas.
Todo o trabalhador que participar de um evento acidental que envolva fonte radioativa será
primeiramente atendido conforme o procedimento de emergências descrito neste Plano de
Radioproteção. Após este atendimento inicial, será encaminhado, pelo Servidor Responsável ou
Supervisor de Radioproteção, para avaliação médica e dosimétrica.
O fato deve ser prontamente comunicado à DSMT pela chefia imediata do trabalhador, pelo
Servidor Responsável, ou por qualquer membro da Comissão de Saúde e Ambiente de Trabalho
(COSAT) da sua unidade. Caso o evento ocorrido envolva servidor da Universidade a sua chefia
imediata ou a COSAT de sua unidade devem providenciar o preenchimento do Formulário de
Acidente e Incidente de Serviço (FAIS), conforme orientações disponíveis no Manual do Servidor da
Universidade.
Por fim, os médicos peritos da Divisão de Saúde e Junta Médica deverão avaliar o servidor
envolvido no evento, incluindo os resultados da sua dosimetria, seus exames clínicos e
laboratoriais, e emitirão parecer quanto ao afastamento, ou não, do servidor de suas funções
envolvendo fontes de radiação.
Cada instalação radiativa deve possuir um local próprio para armazenamento das fontes de
radiação. Esta área deve ter acesso restrito e estar devidamente trancada e sinalizada.
A blindagem utilizada será a da própria fonte, a mesma utilizada para transporte.
Quando se fizer necessário substituir alguma fonte radioativa fora de uso, ela será enviada à
CNEN. Todos os procedimentos para envio de fonte radioativa serão cumpridos. Nenhum material
radioativo será desativado ou retirado da Universidade sem o conhecimento do Serviço de
Radioproteção e devida autorização da CNEN.
O transporte será realizado somente após a autorização da CNEN.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Em alguns casos a fonte radioativa possui meia-vida bastante baixa. Isso possibilita
descartar a fonte de forma diferente da descrita acima. Pode-se esperar a fonte decair abaixo do
limite de isenção estabelecido pela CNEN o que significa que a fonte deixa de ser considerada
material radioativo. Depois de decaída, far-se-á o descarte, como material não radioativo.
A UFRGS não descarta material e/ou rejeito radioativo no meio ambiente. Caso algum
material radioativo tenha de ser descartado, adotar-se-á um dos procedimentos acima descritos.
Todo o transporte de fonte será efetuado por empresa que execute um Plano de Transporte
(quando necessário) e cumpra as Leis de Trânsito nacionais, atendendo também à norma de
transporte de materiais radioativos da CNEN.
15 PROGRAMA DE EMERGÊNCIA
O Programa de Emergência tem como objetivo, assegurar que serão tomadas as medidas
apropriadas para a segurança e proteção dos profissionais envolvidos, assim como dos demais
trabalhadores que estão em áreas próximas aos equipamentos, em caso de ocorrência de
situações de emergência.
Haja visto que as ações do Serviço de Radioproteção no atendimento de emergências são
coordenadas pela DSMT, cópias deste Plano de Gestão da Radioproteção e do Plano de
Radioproteção de cada Instituto, Escola ou Faculdade devem estar disponíveis na Divisão de
Segurança e Medicina do Trabalho.
1) a parte preventiva;
2) a parte de emergência potencial;
3) a parte aplicativa ou de ação corretiva.
Espera-se que o número de acidentes seja muito pequeno, uma vez que cada etapa do
processo é analisada sobre estes três aspectos e os profissionais são treinados para minimizar a
probabilidade de ocorrer acidentes e incidentes.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
15.1.1.1 Treinamento
Todos os profissionais envolvidos com a radioproteção serão treinados, conforme descrito
neste Plano de Radioproteção.
Caso ocorra qualquer tipo de acidente, a CNEN será comunicada através de relatório
elaborado pelo Supervisor de Radioproteção. O prazo de comunicação do acontecimento à CNEN
dependerá de sua gravidade. Em caso de ocorrência de incidente, a CNEN será comunicada em
até 30 (trinta) dias, através de relatório por escrito, contendo a descrição de todos os fatos:
Incidente;
Causas;
Investigações;
Pessoas envolvidas;
Procedimentos;
Conclusões.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Neste caso a região e a extensão do dano deverão ser identificadas e o Supervisor deverá
ser notificado. No caso de desalinhamento, a fonte deverá ser alinhada por pessoal capacitado e
portando monitor individual (dosímetro).
15.1.2.3 Incêndio:
1. Se for possível, a fonte deve ser removida da área de risco. Os bombeiros serão informados
da existência e da localização das fontes de radiação, pelo servidor responsável.
2. Neste caso, os bombeiros, já devidamente esclarecidos, deverão tratar do fogo em primeiro
lugar. Todos os procedimentos e normas de incêndio deverão ser acionados. A operação de
rescaldo deverá ser acompanhada pelo Supervisor de Proteção Radiológica.
3. Salienta-se que o procedimento de desligar o fornecimento de energia elétrica (comumente
adotado pelos bombeiros) eliminará a geração de radiação, porém não eliminará a emissão
de radiação pelos radioisótopos.
4. Após o incêndio, deve-se proceder da mesma maneira para o caso de uma fonte exposta,
uma vez que existe a possibilidade, mesmo que remota, de alguma fonte ter ficado exposta.
15.1.2.4 Inundação:
1. Se for possível, a fonte deve ser fechada e removida da área de risco. As autoridades
envolvidas serão informadas da existência e da localização das fontes de radiação, pelo
servidor responsável.
2. Neste caso, as autoridades, já devidamente esclarecidas, deverão tratar da inundação em
primeiro lugar.
3. Salienta-se que o procedimento de desligar o fornecimento de energia elétrica eliminará a
geração de radiação, porém não eliminará a emissão de radiação pelos radioisótopos.
4. Após a inundação, deve-se proceder da mesma maneira para o caso de uma fonte exposta,
uma vez que existe a possibilidade, mesmo que remota, de alguma fonte ter ficado exposta.
5. Por fim, após a inundação deve-se realizar teste de esfregaço (nos locais aplicáveis) sob
orientação do Supervisor de Proteção Radiológica. É bastante improvável a ocorrência de
vazamento de material, mas como existe esta probabilidade o teste de esfregaço eliminará
dúvidas.
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Plano de Proteção Radiológica do IF
http://www.cnen.gov.br/acnen/emergencia.asp
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Plano de Proteção Radiológica do IF
UFRGS:
SUINFRA: (51) 3308-6786
DSMT: (51) 3308-2001
COORDSEG:
Geral: (51) 3308-3107 Plantão Campus Centro: (51) 3308-3079 / 3253
Plantão Setor IV: (51) 3308-6834 Plantão Campus do Vale: (51) 3308-9939 / 7341
Bienalmente:
Anualmente:
Semestralmente:
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Plano de Proteção Radiológica do IF
Mensalmente:
17 BIBLIOGRAFIA
18 ANEXOS
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Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 1
Planta de Localização do Campus do Vale
Plano de Proteção Radiológica do IF
Campus do Vale
Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 2
Modelo de Controle de Calibração de Monitor Portátil de Radiação
Plano de Proteção Radiológica do IF
O monitor de radiação deverá ser remetido para calibração sempre antes do prazo indicado no
Certificado, com data previamente agendada junto ao laboratório da CNEN.
Ao retornar da calibração não se esquecer de realizar e registrar a aferição de referência.
TIPO DE MEDIDOR:
MODELO:
FABRICANTE:
N.º Série:
DATA DA RESPONSÁVEL PELA REMESSA DATA DA VISTO DO
REMESSA DO MONITOR CALIBRAÇÃO USUÁRIO
SUPERVISOR DE RADIOPROTEÇÃO:
Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 3
Modelo de Ficha de Aferição de Monitor Portátil de Radiação
Plano de Proteção Radiológica do IF
SUPERVISOR DE RADIOPROTEÇÃO:
ANEXO 4
Modelo de Planilha de Radiometria (Levantamento Radiométrico)
Plano de Proteção Radiológica do IF
Inspeção visual:
Obturador da Fonte: Bom Ruim
Blindagem: Bom Ruim
Parafusos Frouxos: Não Sim
Sinalização: Existe Não existe Trocar
Ferrugem: Não Existe Existe
Aplicação: _____________________
Localização: ___________________
Marca: _____________________
Modelo: _____________________
MEDIDAS: □ mR/h
Tipo de Monitor Utilizado: ____________________ N° Série: __________ Aferição: ______ □ µSv/h
Leitura
Dose Anual
Observação PONTOS □ mR/h Local
[mSv]
□ µSv/h
Rad. Fundo Medida da Radiação de Fundo (BG)
1 Posto de Trabalho mais próximo
2
3
4
5
6
7
OBS: Leitura a 5 cm da fonte; Dose anual avaliada em mSv, Z indica radiação não significativamente diferente da natural, BG =
Leitura longe (sala do Serviço de Radioproteção) da fonte. Considerar 1 mR = 100 mSv e que 1 ano possui 2000h de exposição.
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ANEXO 5
Modelo de Ficha Individual de Dose
Plano de Proteção Radiológica do IF
DOSIMETRIA PESSOAL
NOME:
FUNÇÃO:
DATA NASCIMENTO:
CPF:
DOSÍMETRO TL:
Fornecedor:
Tipo de dosímetro: Tórax
Dosímetro Número:
OBS: O controle de doses ocupacionais pode ser realizado através da Área do Cliente PRO-RAD, em www.prorad.com.br.
BG: dose menor que 0,2mSv. ND: não devolvido. DD: dose desconhecida. NE: não enviado
Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 6
Programa de Treinamento
Plano de Proteção Radiológica do IF
Programa de Treinamento
O Programa de Treinamento anual de 4 horas é realizado, pelo Supervisor de
Radioproteção ou seu substituto, para os funcionários envolvidos com os
equipamentos associados à fonte de radiação.
Como parte das rotinas do serviço de radioproteção o MTE e a CNEN exigem
treinamento anual para a reciclagem de conhecimentos dos trabalhadores
ocupacionalmente expostos à radiação ionizante. Este curso é destinado a todos os
IOE que não desenvolvem atividades de radiologia médica e odontológica e aborda
os seguintes tópicos:
Introdução à radioproteção;
Noções de física atômica e nuclear;
Fontes de radiação utilizadas na UFRGS;
Instrumentação e Monitoração;
Dosimetria das radiações;
Monitoração individual e de área;
Efeitos biológicos das radiações ionizantes;
Segurança no Trabalho com Fontes de Radiação;
Plano de Radioproteção;
Procedimentos de proteção às radiações ionizantes;
Normas de Segurança do Trabalho e da CNEN;
Situações de emergência.
Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 7
Indivíduos Ocupacionalmente Expostos
Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 8
Certificados dos Supervisores
Plano de Proteção Radiológica do IF
ANEXO 9
Instruções aos trabalhadores
Plano de Proteção Radiológica do IF
Declaro ter lido e entendido as informações acima, assim como as INFORMAÇÕES GERAIS do
Plano de Radioproteção.
ANEXO 10
Modelo de Controle de entrada e saída de Dosímetros
Plano de Proteção Radiológica do IF
Funcionário Funcionário
Nome: Nome:
ANEXO 11
Modelo de Lista de Equipamentos do Serviço de Radioproteção
Plano de Proteção Radiológica do IF
Data
Equipamento Marca Modelo Num. Série Certificado Laboratório
Calibração
Fonte Teste
Data
Radioisótopo Marca N° Série Atividade
Referência
Plano de Proteção Radiológica do IF
Data
Equipamento Marca Modelo Num. Série Certificado Laboratório
Calibração
Câmara de 451P-DE-SI-
Victoreen 2390 11/05/2015 0756Rx/0515 UFPE
Ionização RYR
Geiger-Müller Ludlum 3 166643 30/10/2014 8312/1014 UFPE
Sonda pancake Ludlum 14 C PR 151736 07/11/2014 1438CR/1014 UFPE
Detector de
Victoreen 190N 2085 Em calibração Em calibração Em calibração
Nêutrons (Base)
Detector de
Victoreen RP-N 138 Em calibração Em calibração Em calibração
Nêutrons (sonda)
Fonte Teste
Data
Radioisótopo Marca N° Série Atividade
Referência
Cs-137 IPEN 37766 345 kBq 01/06/2011
ESPECIFICIDADES DO
CNPJ.: 92.969.856/0001-98
1 INFORMAÇÕES E RESPONSABILIDADES
3 INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS
Rotinas de
Geiger-Müller Norton NMR-1000 5470
Radioproteção
Vista do laboratório
CNPJ.: 92.969.856/0001-98
1 INFORMAÇÕES E RESPONSABILIDADES
Mössbauer
Co-57; Fonte para
source 1835DM AE9917 - 1,85 GBq 04/2009
teste de aferição
(Ritverc)
Mössbauer
Co-57; Fonte para
source 124 8204 - 50 mCi 13/10/2004
teste de aferição
(Ritverc?)
Num.
Equipamento Marca Modelo Patrimônio Aplicação
Série
Rotinas de
Geiger-Müller MRA G1-E G1E-894 506302
Radioproteção
Câmara de Eurisys Babyline Rotinas de
2813 349235
Ionização Mesures 81 Radioproteção
Detector de Impulsion Rotinas de
Croma 31 117 349234
Nêutrons Pulse Radioproteção
5 FOTOS
Implantador 500 kV
LABORATÓRIO DE MICROELETRÔNICA
CNPJ.: 92.969.856/0001-98
1 INFORMAÇÕES E RESPONSABILIDADES
4 INVENTÁRIO DE EQUIPAMENTOS
Rotinas de
Geiger-Müller MRA G1-E G1E-896
Radioproteção
Acelarador/Implantador iônico
janelas
Tubo acelerador
Proteção de chumbo
AI-300
Lâmpada de aviso de
alta tensaõ e raios X
Eletrônica de controle
e posição do operador