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CONSTRUÇÃO CIVIL II
ENG 2333 (2016/1)
NORMAS APLICÁVEIS
NBR 5626 – Instalações Prediais de Água Fria
NBRe 15.575
NBR 7198 – Projeto execução de instalações
prediais Norma
de água quente
de desempenho
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário:
Projeto e execução
NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais
NBR 15526 – Redes de distribuição interna para
gases combustíveis em instalações residenciais e
comerciais: Projeto e Execução
NB-00891 – Execução de Redes Prediais de Gases
Combustíveis para Uso Doméstico: Procedimento
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
NORMAS APLICÁVEIS
NBR 5626 – Instalações Prediais de Água Fria
NBR 7198 – Projeto e execução de instalações
prediais de água quente
NBR 8160 – Sistemas prediais de esgoto sanitário:
Projeto e execução
NBR 10844 – Instalações prediais de águas pluviais
NBR 15526 – Redes de distribuição interna para
gases combustíveis em instalações residenciais e
comerciais: Projeto e Execução
NB-00891 – Execução de Redes Prediais de Gases
Combustíveis para Uso Doméstico: Procedimento
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
SISTEMAS HIDROSSANITÁRIOS
Água fria
Água quente
Esgoto sanitário
Águas pluviais
Outras
Combate a incêndio
Gás
Etc.
SISTEMA
HIDROSSANITÁRIO DE
DE ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
Condições gerais:
Garantir o fornecimento de água contínuo, em
quantidade, pressão e velocidade adequadas;
Preservar rigorosamente a qualidade da água;
Proporcionar o máximo conforto ao usuário.
Sistemas de distribuição:
Direto: Da rede publica até os pontos de utilização,
sem reservatório.
Indireto: Com reservatório.
Misto: Parte da distribuição direta e parte indireta.
ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
Sistema de distribuição indireto:
Vantagens: Fornecimento contínuo, pequena variação de
pressão nos aparelhos, golpe de aríete desprezível.
ÁGUA FRIA
Sistema de distribuição misto:
ÁGUA FRIA
Dimensionamento do sistema:
Deverá ser feito de acordo com limites
estabelecidos nas normas da ABNT:
• Vazão das peças de utilização
• Simultaneidade de uso
• Pressão mínima
• Perdas de carga
• Velocidades máximas
O diâmetro mínimo das tubulações, mesmo para
sub-ramais, será de ¾”.
ÁGUA FRIA
Partes constituintes do sistema:
Ramal predial: Canalização que conduz a água da rede
pública para o imóvel.
Alimentador predial: Tubulação que liga a fonte de
abastecimento a um reservatório de água de uso doméstico.
Colar ou barrilete: Canalização horizontal derivada do
reservatório e destinada a alimentar as colunas de distribuição.
Coluna de distribuição: Canalização vertical derivada do
barrilete destinada a alimentar os ramais.
Ramal: Canalização derivada da coluna de distribuição e
destinada a alimentar os sub-ramais.
Sub-ramal: Canalização que liga o ramal á peça de utilização.
ÁGUA FRIA
Partes constituintes
do sistema:
1 – Distribuidor Público
2 – Ramal Predial
3 – Abrigo
4 – Cavalete / Hidrômetro
5 – Alimentador Predial
6 – Reservatório Inferior
7 – Sucção 3
2
7 6
1 4
5
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ÁGUA FRIA
9
10
Partes constituintes
12
do sistema:
8 - Recalque 13
9 – Reservatório superior
10 - Barrilete 11
11 – Coluna de distribuição
12 – Ramal 14
13 – Sub-ramal 8
14 – Válvula redutora de pressão
ÁGUA FRIA
Elementos:
Coluna
Ramal
Sub-ramal
ÁGUA FRIA
Barrilete:
ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
ÁGUA FRIA
Reservatório de água fria:
Finalidade:
• Armazenamento de água (consumo e incêndio);
• Regular de pressão.
Altura máxima do reservatório: 7,0 metros acima
do nível da rua.
Para edifícios cujo reservatório superior estiver a
mais de 7,0m acima do nível da rua:
• Reservatório inferior alimentado diretamente pela
rede pública ou pela fonte de suprimento;
• A água será recalcada para reservatórios
superiores, de onde será feita a distribuição.
ÁGUA FRIA
Instalação elevatória:
Mínimo dois conjuntos de bomba-motor.
Canalização única de recalque.
A queda d'água no reservatório superior é controlada por
uma torneira de bóia, que desliga automaticamente o
conjunto motor-bomba.
Redes de distribuição:
Tubulações aparentes presas com braçadeiras.
As canalizações nunca poderão ser horizontais, devendo
apresentar declive mínimo de 20º.
Os tubos rígidos nunca serão curvados (usar conexões
como curvas, joelhos, cotovelos, etc).
ÁGUA FRIA
Cuidados com os tubos de PVC:
Manusear com cuidado;
Não colocar tubos em balanço;
Evitar contato com peças pontiagudas/ásperas;
Não arrastar os tubos no chão para transporte;
Estocar o mais próximo possível do ponto de uso;
Manter em local plano e bem nivelado;
Proteger do sol;
Evitar pilhas altas.
ÁGUA FRIA
Juntas soldáveis
ÁGUA FRIA
Conexões com anel de borracha
SISTEMA
HIDROSSANITÁRIO DE
DE ÁGUA QUENTE
ÁGUA QUENTE
ÁGUA QUENTE
Sistema individual:
Abastece uma peça individual (ex.: chuveiro).
Sistema central privado:
Abastece várias peças de utilização numa única
residência (ex.: aquecedor central a gás).
Sistema central coletivo:
Abastece várias peças de utilização de vários
domicílios (ex.: aquecedor central solar em
edifícios multipavimentos).
ÁGUA QUENTE
Aquecedores: de
passagem
Componentes do sistema: (instantâneos) ou
de acumulação
Dispositivos de
segurança
Tubulação de
distribuição de Tubulação de
água quente água fria para
alimentação do
sistema de água
quente.
ÁGUA QUENTE
ÁGUA QUENTE
Aquecedores:
Devem ser alimentados pelo reservatório
superior de água fria ou por dispositivo de
pressurização. A alimentação do aquecedor não
poderá ser feita por ligação direta do suprimento
(rede pública).
• Aquecedor instantâneo ou de passagem a gás.
• Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico.
• Aquecedor de acumulação (boiler) a gás.
• Aquecedor de acumulação elétrico.
• Aquecedor solar.
ÁGUA QUENTE
Aquecedor instantâneo ou de passagem a gás:
A água fria entra no aquecedor, percorre uma
tubulação interna chamada serpentina,, a qual recebe
o calor direto da chama do queimador a gás,
aquecendo-a instantaneamente a água.
chaminé
câmara de combustão
queimador
ÁGUA QUENTE
Aquecedor instantâneo ou de passagem elétrico:
Chuveiros elétricos comuns ou torneiras elétricas de
lavatórios e de pias de cozinha. São pouco eficientes e
consomem muita energia elétrica. Normalmente são
usados para alimentar apenas um ponto de consumo.
ÁGUA QUENTE
Aquecedor de acumulação
(boiler) a gás:
No sistema de acumulação
(boiler) a água fria é levada
até o aquecedor, ficando
armazenada em um tanque
para ser aquecida pela
chama do queimador. O
sistema de aquecedor de
acumulação é semelhante a
uma panela de pressão.
ÁGUA QUENTE
Aquecedor de acumulação elétrico:
Os aquecedores de acumulação elétrico (boiler)
aquecem a água que fica acumulada em seu tanque.
A água acumulada é aquecida por meio do calor
gerado por uma resistência elétrica.
ÁGUA QUENTE
Aquecedor solar:
Esse tipo de sistema utiliza como fonte de
energia para o aquecimento da água o calor do
sol. A captação dessa energia é feita por placas
coletoras de raios solares colocadas
estrategicamente no telhado das casas. Essa
placa retém o calor do sol e aquece a água que
circula dentro desse sistema . Depois de
aquecida a água fica armazenada num
aquecedor de acumulação complementar (boiler)
pronta para o uso.
ÁGUA QUENTE
Aquecedor solar:
Esse tipo de sistema utiliza como fonte de
energia para o aquecimento da água o calor do
sol. A captação dessa energia é feita por placas
coletoras de raios solares colocadas
estrategicamente no telhado das casas. Essa
placa retém o calor do sol e aquece a água que
circula dentro desse sistema . Depois de
aquecida a água fica armazenada num
aquecedor de acumulação complementar (boiler)
pronta para o uso.
TUBULAÇÕES
Cobre
Polipropileno
CPVC
ÁGUA QUENTE
Cobre:
Apresenta custo elevado, mas vida útil bastante longa.
Excelente resistência à corrosão e à altas pressões.
Polipropileno:
Instalação relativamente fácil, sendo as conexões e
emendas soldadas por termofusão.
CPVC (policloreto de vinila clorado):
Termoplástico semelhante ao PVC, porém com maior
percentual de cloro. Apresenta vida útil longa, baixo
coeficiente de dilatação e baixa condutividade térmica,
o que dispensa o uso de isolamento térmico.
ÁGUA QUENTE
Reservatórios de
água quente:
Materiais utilizados:
• Aço inoxidável recheado com espuma de
poliuretano
• Alumínio recheado com espuma de poliuretano.
Devido às pressões internas, os reservatórios
de água quente devem ser dotados de válvulas
de escape e respiros para proteção.
SISTEMA
HIDROSSANITÁRIO DE
DE ESGOTO SANITÁRIO
ESGOTO SANITÁRIO
Componentes do sistema predial de esgoto
sanitário:
O sistema de esgoto sanitário é o conjunto de
tubulações conexões, caixas sifonadas e demais
dispositivos responsáveis por coletar e conduzir
a um destino adequado os efluentes de esgotos
com garantia de segurança e perfeito
funcionamento.
Aparelhos sanitários, desconectores ou sifões,
ramais primários e secundários, tubos de queda,
ramais de ventilação e caixas de gordura e
inspeção.
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
ESGOTO SANITÁRIO
Componentes do sistema predial de esgoto
sanitário:
O sistema de esgoto sanitário é o conjunto de
tubulações conexões, caixas sifonadas e demais
dispositivos responsáveis por coletar e conduzir
a um destino adequado os efluentes de esgotos
com garantia de segurança e perfeito
funcionamento.
Aparelhos sanitários, desconectores ou sifões,
ramais primários e secundários, tubos de queda,
ramais de ventilação e caixas de gordura e
inspeção.
Prof. Msc. Mayara Queiroz Moraes Custódio
Pontifícia Universidade Católica de Goiás – Engenharia Civil CONSTRUÇÃO CIVIL II
ESGOTO SANITÁRIO
Aparelho conectado a uma
instalação predial e destinado
1. Aparelhos sanitários: ao fornecimento de água para
fins higiênicos ou a receber
dejetos e águas servidas.
Ex: lavatório, vaso sanitário,...
ESGOTO SANITÁRIO
2. Desconectores ou sifões:
Peças que contêm uma camada líquida chamada
“fecho hídrico”, fundamentais para impedir a
passagem dos gases contidos nos esgotos e de
insetos ou outros animais.
A norma NBR 8160 recomenda um mínimo de 5 cm
para a altura dos fechos hídricos dos desconectores.
ESGOTO SANITÁRIO
2. Desconectores ou sifões:
Peças que contêm uma camada líquida chamada
“fecho hídrico”, fundamentais para impedir a
passagem dos gases contidos nos esgotos e de
insetos ou outros animais.
A norma NBR 8160 recomenda um mínimo de 5 cm
para a altura dos fechos hídricos dos desconectores.
ESGOTO SANITÁRIO
2.1. Caixas sifonadas:
Peças que recebem as águas servidas de
lavatórios, banheiras, box, tanques e pias,
encaminhando-as ao ramal de esgoto, ao mesmo
tempo em que impedem o retorno dos gases
contidos nos esgotos para os ambientes internos.
Também podem recolher as águas de lavagem
de piso, através da grelha superior, e proteger a
instalação de entrada de insetos, graças ao fecho
hídrico.
ESGOTO SANITÁRIO
2.1. Caixas sifonadas:
Peças que recebem as águas servidas de
lavatórios, banheiras, box, tanques e pias,
encaminhando-as ao ramal de esgoto, ao mesmo
tempo em que impedem o retorno dos gases
contidos nos esgotos para os ambientes internos.
Também podem recolher as águas de lavagem
de piso, através da grelha superior, e proteger a
instalação de entrada de insetos, graças ao fecho
hídrico.
ESGOTO SANITÁRIO
2.2. Ralos:
Caixas destinadas a receber águas provenientes
de piso (lavagem ou chuveiro).
O ralo tem entrada somente pela parte superior
(grelha) e uma saída, na lateral ou no fundo, a
qual deve se ligar a uma caixa sifonada, para a
devida proteção.
Quando o próprio ralo contém fecho hídrico,
chamamos de ralo sifonado.
ESGOTO SANITÁRIO
2.2. Ralos:
Caixas destinadas a receber águas provenientes
de piso (lavagem ou chuveiro).
O ralo tem entrada somente pela parte superior
(grelha) e uma saída, na lateral ou no fundo, a
qual deve se ligar a uma caixa sifonada, para a
devida proteção.
Quando o próprio ralo contém fecho hídrico,
chamamos de ralo sifonado.
ESGOTO SANITÁRIO
3. Ramal primário:
Conjunto de
tubulações
que contêm os
gases
provenientes
do coletor
público ou da
fossa séptica.
ESGOTO SANITÁRIO
4. Ramal secundário:
Conjunto de
tubulações e
dispositivos onde
os gases do esgoto
não tem acesso.
Neste caso, a
passagem dos
gases é impedida
pelos fechos
hídricos dos sifões
ou desconectores.
ESGOTO SANITÁRIO
5. Tubo de queda:
Tubulação vertical
existente nos
prédios de dois ou
mais andares que
recebe os efluentes
dos ramais de
esgoto e dos ramais
de descarga,
conduzindo-os até
uma caixa de
inspeção.
ESGOTO SANITÁRIO
6. Ramal de ventilação:
Possibilita o
escoamento de ar da
atmosfera para o
sistema de esgoto e
vice-versa ou a
circulação de ar no
interior do mesmo,
para proteger o fecho
hídrico dos
desconectores de
ruptura por aspiração
ou compressão.
ESGOTO SANITÁRIO
ESGOTO SANITÁRIO
ESGOTO SANITÁRIO
7. Caixa de inspeção:
Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza,
desobstrução, junção, mudanças de declividade
e/ou direção das tubulações.
ESGOTO SANITÁRIO
7. Caixa de inspeção:
Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza,
desobstrução, junção, mudanças de declividade
e/ou direção das tubulações.
ESGOTO SANITÁRIO
8. Caixa de gordura:
Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as
gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto,
formando camadas que devem ser removidas
periodicamente, evitando que estes componentes
escoem livremente pela rede, obstruindo a
mesma.
ESGOTO SANITÁRIO
8. Caixa de gordura:
Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as
gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto,
formando camadas que devem ser removidas
periodicamente, evitando que estes componentes
escoem livremente pela rede, obstruindo a
mesma.
SISTEMA
HIDROSSANITÁRIO DE
DE ÁGUAS PLUVIAIS
ÁGUAS PLUVIAIS
Sistemas de drenagem de águas pluviais
são destinados á coletar as águas
provenientes das chuvas e incidentes em
determinadas áreas da edificação como;
Telhados;
Cobertas;
Pátios;
Terraços;
Lajes.
ÁGUAS PLUVIAIS
A principal função deste sistema é conduzir as
águas provenientes das chuvas e incidentes na
edificação para não ocorrerem:
Infiltrações: As águas das chuvas podem danificar ou
degradar fechamentos, estruturas, pinturas e
revestimentos;
ÁGUAS PLUVIAIS
Coleta ou captação:
É composta dos seguintes elementos, que
integram o telhado de uma edificação:
• Calhas (beiral ou platibanda)
• Rufos
• Rincões (águas furtadas)
• Bocal
• Bandejas
• Condutores
• Funís
ÁGUAS PLUVIAIS
1. Condutor
2. Perfil
3. Cabeceira
4. Bocal
5. Joelho 60º
ÁGUAS PLUVIAIS
Componentes do sistema:
1. Calhas: “canos” abertos na parte de cima,
lembrando um sulco, utilizadas para captar as
águas das chuvas nos telhados.
• Podem ser de beiral ou de platibanda.
• Produzidas em chapas de ferro galvanizada,
vulgarmente chamada de zinco, ou plásticas (com
grande aceitação atualmente).
• Calhas em chapas de cobre e de alumínio
deixaram de serem utilizadas as devido ao alto
custo.
ÁGUAS PLUVIAIS
Calha de beiral:
Recobrimento mínimo de 8 cm sobre a calha a
fim de evitar infiltrações por água de retorno.
Declividade mínima de 0,5%.
ÁGUAS PLUVIAIS
Calha de platibanda:
Fixada somente em uma borda ao madeiramento
do telhado por pregos.
A outra borda deverá ser fixada na alvenaria da
platibanda.
ÁGUAS PLUVIAIS
Componentes do
sistema: Rufo interno
2. Rufos: Chapas de
zinco com uma
“pequena" dobra em uma
das suas laterais, fixados
na parede sobre o Rufo externo
telhado evitando, assim,
que a água da chuva
escorra pela parede
ocasionando goteiras na
edificação. Rufo com pingadeira
ÁGUAS PLUVIAIS
Componentes do sistema:
3. Rincões ou águas furtadas: São calhas
abertas com duas abas que acompanham a
inclinação do telhado e servem para captar o
escoamento das águas provenientes de dois
planos de água.
ÁGUAS PLUVIAIS
Componentes do sistema:
4. Condutores: Tubos por onde escoam até o
solo as águas das chuvas que são captadas
pelas calhas.
• PVC rígido;
• Chapa de aço galvanizado;
• Fibrocimento;
• Plástico.
ÁGUAS PLUVIAIS
Cuidados importantes:
A fixação dos elementos de
captação e esgotamento de
águas da chuva devem ocorrer
pouco antes do arremate final
do telhado.
Nas calhas em direção aos
bocais deve haver uma
declividade de 0,5% no mínimo,
recomendando-se que todos os
condutos verticais tenham
ângulos de 45º ou 60º, nunca
em 90º ou de topo.
SISTEMA
HIDROSSANITÁRIO DE
DE PROTEÇÃO
CONTRA INCÊNDIOS
Mangueiras Tubulação
Caixas Hidrantes
Tomadas de
água
SISTEMAS
HIDROSSANITÁRIOS
CUIDADOS GERAIS
CUIDADOS GERAIS
Serviços executados por profissionais
habilitados, com ferramentas apropriadas.
Tubulações aparentes convenientemente
fixadas por braçadeiras ou tirantes.
Colocação de tubos de ponta e bolsa feito
de jusante para montante, com as bolsas
voltadas para o ponto mais alto.
Verificação dos materiais antes da
instalação: Nunca utilize peças com falhas!
CUIDADOS GERAIS
CUIDADOS GERAIS
CUIDADOS GERAIS
No caso de furos na estrutura para
passagem de tubulação, deixar folgas
(principalmente em tubulações de água
quente)!
CUIDADOS GERAIS
Limpeza das instalações:
Consiste na remoção de materiais e substâncias
eventualmente remanescentes nas diversas partes
das instalações prediais de água e na subseqüente
lavagem através do escoamento de água potável pela
instalação.
• Esfregar e enxaguar o interior dos reservatórios com
água potável;
• Abrir os registros que dão acesso à rede de distribuição;
• Encher os reservatórios até os níveis operacionais;
• Abrir todas as peças de utilização;
• Aguardar a água efluente por todas as peças de
utilização apresentar aparência cristalina.