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Ativo Imobilizado

Ativo Imobilizado – NBC TG 27 R4 e CPC 27

Thiago Arantes

Thiago Arantes
Definições

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Definição
Ativo imobilizado é o item tangível que:
a) é mantido para uso na produção ou
fornecimento de mercadorias ou serviços,
para aluguel a outros, ou para fins
administrativos; e
b) se espera utilizar por mais de um período.

Thiago Arantes
Conceitos

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é
reconhecido após a dedução da depreciação e da
perda por redução ao valor recuperável acumuladas.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Custo é o montante de caixa ou equivalente de
caixa pago ou o valor justo de qualquer outro recurso
dado para adquirir um ativo na data da sua aquisição
ou construção, ou ainda, se for o caso, o valor
atribuído ao ativo quando inicialmente reconhecido
de acordo com as disposições específicas de outras
normas, como, por exemplo, a NBC TG 10 –
Pagamento Baseado em Ações.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro
valor que substitua o custo, menos o seu valor
residual.

Depreciação é a alocação sistemática do valor


depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Valor específico para a entidade (valor em uso) é o
valor presente dos fluxos de caixa que a entidade
espera:
(i) obter com o uso contínuo de um ativo e com a
alienação ao final da sua vida útil; ou
(ii) incorrer para a liquidação de um passivo.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda
de um ativo ou que seria pago pela transferência de
um passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração.
(Alterada pela NBC TG 27 (R1)).

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Perda por redução ao valor recuperável é o valor
pelo qual o valor contábil de um ativo ou de uma
unidade geradora de caixa excede seu valor
recuperável.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Valor recuperável é o maior valor entre o valor justo
menos os custos de venda de um ativo e seu valor
em uso.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Valor residual de um ativo é o valor estimado que a
entidade obteria com a venda do ativo, após deduzir
as despesas estimadas de venda, caso o ativo já
tivesse a idade e a condição esperadas para o fim
de sua vida útil.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Conceitos.
Vida útil é:
a) o período de tempo durante o qual a entidade
espera utilizar o ativo; ou
b) o número de unidades de produção ou de
unidades semelhantes que a entidade espera
obter pela utilização do ativo.

Thiago Arantes
Reconhecimento

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Reconhecimento.
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser
reconhecido como ativo se, e apenas se:
a) for provável que futuros benefícios
econômicos associados ao item fluirão para a
entidade; e
b) o custo do item puder ser mensurado
confiavelmente

Thiago Arantes
Elementos do Custo

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Reconhecimento.
O custo de um item do ativo imobilizado
compreende:
a) seu preço de aquisição, acrescido de
impostos de importação e impostos não
recuperáveis sobre a compra, depois de
deduzidos os descontos comerciais e
abatimentos;

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Reconhecimento.
O custo de um item do ativo imobilizado
compreende:
b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para
colocar o ativo no local e condição
necessárias para o mesmo ser capaz de
funcionar da forma pretendida pela
administração;

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Reconhecimento.
O custo de um item do ativo imobilizado
compreende:
c) a estimativa inicial dos custos de
desmontagem e remoção do item e de
restauração do local (sítio) no qual este está
localizado.

Thiago Arantes
Exemplos de Elementos do
Custo

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Exemplos de Elementos do Custo:


a) custos de benefícios aos empregados
decorrentes diretamente da construção ou
aquisição de item do ativo imobilizado;
b) custos de preparação do local;
c) custos de frete e de manuseio (para
recebimento e instalação);
d) custos de instalação e montagem;

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Exemplos de Elementos do Custo:


e) custos com testes para verificar se o ativo está
funcionando corretamente, após dedução das
receitas líquidas provenientes da venda de
qualquer item produzido enquanto se coloca o
ativo nesse local e condição (tais como
amostras produzidas quando se testa o
equipamento); e
f) honorários profissionais.

Thiago Arantes
Exemplos do que Não São
Elementos do Custo

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Exemplos de que Não São Elementos do Custo:


a) custos de abertura de nova instalação;
b) custos incorridos na introdução de novo
produto ou serviço (incluindo propaganda e
atividades promocionais);
c) custos da transferência das atividades para
novo local ou para nova categoria de clientes
(incluindo custos de treinamento); e
d) custos administrativos e outros custos
indiretos. Thiago Arantes
Mensuração do Custo

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Mensuração do Custo
O custo de um item de ativo imobilizado é
equivalente ao preço à vista na data do
reconhecimento. Se o prazo de pagamento
excede os prazos normais de crédito, a diferença
entre o preço equivalente à vista e o total dos
pagamentos deve ser reconhecida como despesa
com juros durante o período (AVP), a menos que
seja passível de capitalização de acordo com a
NBC TG 20 – Custos de Empréstimos. Thiago Arantes
Mensuração Após o
Reconhecimento
(Reavaliação de Ativos)

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Mensuração Após o Reconhecimento:


A Legislação societária proibiu a Reavaliação de
Ativos.

Thiago Arantes
Classes de Bens

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Classes de Bens:
Classe de ativo imobilizado é um agrupamento
de ativos de natureza e uso semelhantes nas
operações da entidade. São exemplos de classes
individuais:
•terrenos; •veículos a motor;
•terrenos e edifícios; •móveis e utensílios; e
•máquinas; •equipamentos de
•navios; escritório;
•aviões; •Plantas portadoras.
Thiago Arantes
Depreciação

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Depreciação:
Cada componente de um item do ativo
imobilizado com custo significativo em relação ao
custo total do item deve ser depreciado
separadamente .
A entidade pode escolher depreciar
separadamente os componentes de um item que
não tenham custo significativo em relação ao
custo total do item.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Depreciação:
A despesa de depreciação de cada período deve
ser reconhecida no resultado a menos que seja
incluída no valor contábil de outro ativo.

Por exemplo, a depreciação de máquinas e


equipamentos de produção é incluída nos custos
de produção de estoque (ver a NBC TG 16 –
Estoques).

Thiago Arantes
Valor Depreciável e Período de
Depreciação

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Valor Depreciável e Período de Depreciação:


O valor depreciável de um ativo deve ser
apropriado de forma sistemática ao longo da sua
vida útil estimada.

O valor depreciável de um ativo é determinado


após a dedução de seu valor residual.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Valor Depreciável e Período de Depreciação:


A depreciação do ativo se inicia quando este está
disponível para uso, ou seja, quando está no
local e em condição de funcionamento na forma
pretendida pela administração. A depreciação de
um ativo deve cessar na data em que o ativo é
classificado como mantido para ou, ainda, na
data em que o ativo é baixado, o que ocorrer
primeiro.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Valor Depreciável e Período de Depreciação:


A vida útil de um ativo é definida em termos da
utilidade esperada do ativo para a entidade. A
política de gestão de ativos da entidade pode
considerar a alienação de ativos após um período
determinado ou após o consumo de uma
proporção específica de benefícios econômicos
futuros incorporados no ativo. Por isso, a vida útil
de um ativo pode ser menor do que a sua vida
econômica.. Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Valor Depreciável e Período de Depreciação:


Terrenos e edifícios são ativos separáveis e são
contabilizados separadamente, mesmo quando
sejam adquiridos conjuntamente.

Se o custo do terreno incluir custos de


desmontagem, remoção e restauração do local,
essa porção do valor contábil do terreno é
depreciada durante o período de benefícios
obtidos ao incorrer nesses custos. Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Valor Depreciável e Período de Depreciação:


O valor residual e a vida útil de um ativo são
revisados pelo menos ao final de cada exercício
e, se as expectativas diferirem das estimativas
anteriores, a mudança deve ser contabilizada
como mudança de estimativa contábil, segundo a
NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro.

Thiago Arantes
Método de Depreciação

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Método de Depreciação:
O método de depreciação utilizado reflete o
padrão de consumo pela entidade dos benefícios
econômicos futuros.
Vários métodos de depreciação podem ser
utilizados para apropriar de forma sistemática o
valor depreciável de um ativo ao longo da sua
vida útil. Tais métodos incluem o método da linha
reta, o método dos saldos decrescentes e o
método de unidades produzidas. Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Método de Depreciação:
A entidade seleciona o método que melhor reflita
o padrão do consumo dos benefícios econômicos
futuros esperados incorporados no ativo. Esse
método é aplicado consistentemente entre
períodos, a não ser que exista alteração nesse
padrão.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Método de Depreciação:
O método de depreciação aplicado a um ativo
deve ser revisado pelo menos ao final de cada
exercício e, se houver alteração significativa no
padrão de consumo previsto, o método de
depreciação deve ser alterado para refletir essa
mudança. Tal mudança deve ser registrada como
mudança na estimativa contábil, de acordo com a
NBC TG 23 – Políticas Contábeis, Mudança de
Estimativa e Retificação de Erro. Thiago Arantes
Baixa

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Baixa:
O valor contábil de um item do ativo imobilizado
deve ser baixado:
a) por ocasião de sua alienação; ou
b) quando não há expectativa de benefícios
econômicos futuros com a sua utilização
ou alienação.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Baixa:
Ganhos ou perdas decorrentes da baixa de um
item do ativo imobilizado devem ser reconhecidos
no resultado quando o item é baixado.

Os ganhos não devem ser classificados como


receita de venda.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Baixa:
A importância a receber pela alienação de um
item do ativo imobilizado deve ser reconhecida
inicialmente pelo seu valor justo. Se esse
pagamento for a prazo, a consideração recebida
deve ser reconhecida inicialmente pelo valor
equivalente a vista (AVP). A diferença entre o
valor nominal da remuneração e seu valor
presente deve ser reconhecida como receita de
juros. Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

Equilíbrio entre custo e benefício:


Os benefícios derivados da informação devem
exceder o custo de produzi-la. A avaliação dos
custos e benefícios é, em essência, um processo
de julgamento. Além disso, os custos não
recaem necessariamente sobre aqueles usuários
que usufruem dos benefícios e, frequentemente,
os benefícios da informação são usufruídos por
vasta gama de usuários externos.

Thiago Arantes
Ativo Imobilizado

EXERCÍCIOS – VIDE MODELO 1-EXCEL


Parte 01) Inicial:
a) Custo Total
b) Valor residual
c) Valor depreciável

Parte 02) Depreciação anual:


a) Chassi
b) Ar Condicionado
c) Carroceria Thiago Arantes
Ajuste de Avaliação
Patrimonial - AAP
ITG 10 – Interpretação sobre a Aplicação Inicial
ao Ativo Imobilizado e à Propriedade para
Investimento

Thiago Arantes
Avaliação Inicial Para o
Ativo Imobilizado
Custo atribuído
(deemed cost)
Ajuste de Avaliação Patrimonial.

Avaliação Inicial:
Quando da adoção inicial da NBC TG 27, NBC TG
37 e NBC TG 43 no que diz respeito ao ativo
imobilizado, a administração da entidade pode
identificar bens ou conjuntos de bens de valores
relevantes ainda em operação, relevância essa
medida em termos de provável geração futura de
caixa, e que apresentem valor contábil
substancialmente inferior ou superior ao seu valor
justo (conforme definido no item 8 – Definições –
da NBC TG 04) em seus saldos iniciais.
Ajuste de Avaliação Patrimonial.

Avaliação Inicial:
Ao adotar, a administração deverá indicar ou
assegurar que o avaliador indique a vida útil
remanescente e o valor residual previsto a fim de
estabelecer o valor depreciável e a nova taxa de
depreciação na data de transição.
Ajuste de Avaliação Patrimonial.

Avaliação Inicial:
Os efeitos dos procedimentos de devem ser
contabilizados tendo por contrapartida a conta do
patrimônio líquido denominada Ajustes de
Avaliação Patrimonial, nos termos do § 3º. do art.
182 da Lei nº. 6.404/76, mediante uso de subconta
específica, e a conta representativa de Tributos
Diferidos Passivos, a depender da opção quanto
ao regime de tributação da entidade.
Redução ao Valor
Recuperável
Redução ao Valor Recuperável de Ativos (exceto
goodwill) – NBC TG 01 (R4)

Thiago Arantes
Definição
Redução ao Valor Recuperável

Definição:
Unidade geradora de caixa é o menor grupo
identificável de ativos que gera entradas de caixa,
entradas essas que são em grande parte
independentes das entradas de caixa de outros
ativos ou outros grupos de ativos.
Perda por desvalorização é o montante pelo qual
o valor contábil de um ativo ou de unidade
geradora de caixa excede seu valor recuperável
Redução ao Valor Recuperável

Definição:
Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa
futuros esperados que devem advir de um ativo ou
de unidade geradora de caixa.
Quando Reconhecer a
Perda
Redução ao Valor Recuperável

Quando Reconhecer a Perda:


Fontes externas de informação:
• há indicações observáveis de que o valor do
ativo diminuiu significativamente durante o
período, mais do que seria de se esperar como
resultado da passagem do tempo ou do uso
normal;
Redução ao Valor Recuperável

Quando Reconhecer a Perda:


Fontes externas de informação:
• mudanças significativas com efeito adverso
sobre a entidade ocorreram durante o período,
ou ocorrerão em futuro próximo, no ambiente
tecnológico, de mercado, econômico ou legal,
no qual a entidade opera ou no mercado para o
qual o ativo é utilizado;
Redução ao Valor Recuperável

Quando Reconhecer a Perda:


Fontes externas de informação:
• as taxas de juros de mercado ou outras taxas
de mercado de retorno sobre investimentos
aumentaram durante o período, e esses
aumentos provavelmente afetarão a taxa de
desconto utilizada no cálculo do valor em uso
de um ativo e diminuirão materialmente o valor
recuperável do ativo;
Redução ao Valor Recuperável

Quando Reconhecer a Perda:


Fontes internas de informação:
• evidência disponível de obsolescência ou de
dano físico de um ativo;
Redução ao Valor Recuperável

Quando Reconhecer a Perda:


Fontes internas de informação:
• mudanças significativas, com efeito adverso
sobre a entidade, ocorreram durante o período,
ou devem ocorrer em futuro próximo, na
extensão pela qual, ou na maneira na qual, um
ativo é ou será utilizado. (...) ativo que se torna
inativo ou ocioso, planos para descontinuidade
ou reestruturação da operação à qual um ativo
pertence, (...) e reavaliação da vida útil de ativo
como finita ao invés de indefinida;
Redução ao Valor Recuperável

Quando Reconhecer a Perda:


Fontes internas de informação:
• evidência disponível, proveniente de relatório
interno, que indique que o desempenho
econômico de um ativo é ou será pior que o
esperado.
Mensuração do Valor
Recuperável
Redução ao Valor Recuperável

Mensuração do Valor Recuperável:


Esta Norma define valor recuperável como o maior
valor entre o valor justo líquido de despesas de
venda de um ativo ou de unidade geradora de
caixa e o seu valor em uso. Essas exigências usam
o termo “um ativo”, muito embora se apliquem
igualmente a um ativo individual ou a uma unidade
geradora de caixa.
Valor Justo
Redução ao Valor Recuperável

Valor Justo:
É o preço que seria recebido pela venda de um
ativo ou que seria pago pela transferência de um
passivo em uma transação não forçada entre
participantes do mercado na data de mensuração.
Valor em Uso
Redução ao Valor Recuperável

Valor em Uso:
É o valor presente dos fluxos de caixa que a
entidade espera:
(i) obter com o uso contínuo de um ativo e
com a alienação ao final da sua vida útil;
ou
(ii) incorrer para a liquidação de um passivo.
Redução ao Valor Recuperável

Valor em Uso:
A estimativa do valor em uso de um ativo envolve
os seguintes passos:
• estimar futuras entradas e saídas de
caixa derivadas do uso contínuo do ativo
e de sua baixa final; e
• aplicar a taxa de desconto apropriada a
esses fluxos de caixa futuros.
Reconhecimento e
Mensuração de Perda Por
Desvalorização
Redução ao Valor Recuperável

Reconhecimento e Mensuração:
Se, e somente se, o valor recuperável de um ativo
for inferior ao seu valor contábil, o valor contábil do
ativo deve ser reduzido ao seu valor recuperável.
Essa redução representa uma perda por
desvalorização do ativo.
Redução ao Valor Recuperável

Reconhecimento e Mensuração:
A perda por desvalorização do ativo deve ser
reconhecida imediatamente na demonstração do
resultado, a menos que o ativo tenha sido
reavaliado. Qualquer desvalorização de ativo
reavaliado deve ser tratada como diminuição do
saldo da reavaliação.
Reversão da Perda Por
Desvalorização
Redução ao Valor Recuperável

Reversão da Perda Por Desvalorização:


A reversão de perda por desvalorização reflete um
aumento no potencial de serviços estimados de um
ativo, ou pelo uso ou pela venda, desde a data em
que a entidade reconheceu pela última vez uma
perda por desvalorização para o ativo.
Redução ao Valor Recuperável

Reversão da Perda Por Desvalorização:


A reversão de perda por desvalorização de um
ativo, exceto o ágio por expectativa de
rentabilidade futura (goodwill), deve ser
reconhecida imediatamente no resultado do
período, a menos que o ativo esteja registrado por
valor reavaliado de acordo com outra norma.
Qualquer reversão de perda por desvalorização
sobre ativo reavaliado deve ser tratada como
aumento de reavaliação(*) conforme tal norma.
* Reavaliação não é permitida.
Lei 12.973/14
(Conversão da MP nº 627/13) - Novas
Regras para Apuração 2014.

Thiago Arantes

Thiago Arantes
Lei 12.973/14
(Conversão da MP 627)

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Conversão da MP 627
O que é a Lei 12.973/14?
Altera a legislação tributária federal relativa ao
imposto sobre a renda das pessoas jurídicas – IRPJ,
à contribuição social sobre o lucro líquido – CSLL, à
contribuição para o PIS/PASEP e à contribuição para
o financiamento da seguridade social – COFINS, e
revogou o RTT.

Thiago Arantes
Ajuste a Valor Presente

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Ajuste a Valor Presente:


O que é Ajuste a Valor Presente?
Estimativa do valor presente descontado
de fluxos de caixa líquidos no curso
normal dos negócios .
(Glossário – Resolução CFC N 1.255/09 –
NBC TG 1000 – Contabilidade Para
Pequenas e Médias Empresas).

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Ajuste a Valor Presente:


Serão considerados na determinação do lucro real
no período de apuração em que:
I - o bem for revendido, no caso de aquisição a prazo
de bem para revenda;
II - o bem for utilizado como insumo na produção de
bens ou serviços, no caso de aquisição a prazo de
bem a ser utilizado como insumo na produção de
bens ou serviços;

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Ajuste a Valor Presente:


Serão considerados na determinação do lucro real
no período de apuração em que:
III - o ativo for realizado, inclusive mediante
depreciação, amortização, exaustão, alienação ou
baixa, no caso de aquisição a prazo de ativo não
classificável nos incisos I e II do caput;

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

EXERCÍCIOS AVP – VIDE MODELO 2-EXCEL


1) Inicial:
a) Ajuste a Valor Presente
b) Custo
c) Depreciação

Thiago Arantes
Redução ao Valor Recuperável
dos Bens do Ativo Imobilizado e
Intangível

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Redução ao Valor Recuperável – Imob./Intangível:


O contribuinte poderá reconhecer na apuração do
lucro real somente os valores contabilizados como
redução ao valor recuperável de ativos que não
tenham sido objeto de reversão, quando ocorrer a
alienação ou baixa do bem correspondente..

Thiago Arantes
Diferença dos Encargos de
Depreciação
(Taxa Societária x Taxa Fiscal)

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Diferença dos Encargos de Depreciação:


Poderá ser computada como custo ou encargo, em
cada exercício, a importância correspondente à
diminuição do valor dos bens do ativo resultante do
desgaste pelo uso, ação da natureza e
obsolescência normal.

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Diferença dos Encargos de Depreciação:


Caso a quota de depreciação registrada na
contabilidade do contribuinte seja menor do que
estipulada pela Receita Federal do Brasil (IN
162/98), a diferença poderá ser excluída do lucro
líquido na apuração do lucro real, desde que, o
montante acumulado, das cotas de depreciação não
ultrapasse o custo de aquisição do bem.

Thiago Arantes
Bens de Pequeno Valor
Dedutíveis

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Bens de Pequeno Valor:


O custo de aquisição de bens do ativo não circulante
imobilizado e intangível não poderá ser deduzido
como despesa operacional, salvo se o bem
adquirido tiver valor unitário não superior a R$
1.200,00 (mil e duzentos reais) ou prazo de vida útil
não superior a 1 (um) ano.
Em 2014, somente para os optantes.

Thiago Arantes
Lei 12.973/14

Bens de Pequeno Valor:

Custo 2015
Situação Custo 2014
em diante
Optantes pela Lei em 2014 1.200,00 1.200,00
Não Optantes pela Lei em 2014 326,61 1.200,00

Thiago Arantes

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