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3.1-Activos Fixos Tangíveis (IAS 16) 3.2-Activos Intangíveis (IAS 38) 3.3-Activos não
Correntes detidos para vendas e unidades operacionais descontinuadas (IFRS 5) 3.4-
Contabilização de Subsídios (IAS 20) 3.5-Propriedades de investimento (IAS 40) 3.6-
Imparidade de Activos (IAS 36) 3.7-Contratos de Construção (IAS 11)
Objectivos
O objectivo desta Norma Internacional de Contabilidade é de:
Prescrever o tratamento contabilístico para activos fixos tangíveis, de
forma a que os utentes das demonstrações financeiras possam discernir a
informação acerca do investimento de uma entidade nos seus activos fixos
tangíveis, bem como as alterações nesse investimento. Os principais aspectos
a considerar na contabilização dos activos fixos tangíveis são o
reconhecimento dos activos, a determinação das suas quantias escrituradas e
os débitos de depreciação e as perdas por imparidade a serem reconhecidos
em relação com os mesmos.
Aplicação
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Reconhecimento
O custo de um item de activo fixo tangível deve ser reconhecido como
activo se, e apenas se:
(a) for provável que futuros benefícios económicos associados ao item
fluirão para a entidade; e
(b) o custo do item puder ser mensurado fiavelmente.
Sobressalentes e equipamentos de serviço são geralmente escriturados
como inventário e reconhecidos nos lucros ou prejuízos quando consumidos.
Esta Norma não prescreve a unidade de medida para reconhecimento,
i.e. aquilo que constitui um item do activo fixo tangível. Pode ser apropriado
agregar itens individualmente insignificantes, tais como moldes, ferramentas e
bases, e aplicar os critérios ao valor agregado.
Quantia Escriturada é a quantia pela qual um activo está reconhecido
após dedução de qualquer depreciação acumulada e perdas por
imparidade acumuladas.
Mensuração
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Justo Valor é a quantia pela qual um activo pode ser trocado entre
partes conhecedoras, dispostas a isso, numa transacção em que não exista
relacionamento entre as mesmas.
Quantia recuperável é o valor mais elevado entre o preço de venda
líquido de um activo e o seu valor de uso.
O valor residual de um activo é a quantia estimada que uma entidade
obteria correntemente pela alienação de um activo, após dedução dos
custos estimados de alienação, se o activo já tivesse a idade e as condições
esperadas no final da sua vida útil.
Vida útil é: (a) o período durante o qual uma entidade espera que um
activo esteja disponível para uso; ou (b) o número de unidades de produção
ou semelhantes que uma entidade espera obter do activo.
Se houver provas com base no mercado Justo Valor pode ser estimado
com base no rendimento ou pelo custo de reposição depreciado.
Custo reconhecível na DR
Depreciação
Depreciação é a imputação sistemática da quantia depreciável de um
activo durante a sua vida útil.
Quantia Depreciável é o custo de um activo ou outra quantia substituta
do custo, menos o seu valor residual.
Valor Específico para a entidade é o valor presente dos fluxos de caixa
que uma entidade espera que resultem do uso continuado de um activo e da
sua alienação no final da sua vida útil ou em que espera incorrer ao liquidar
um passivo.
A depreciação começa quando o activo estiver disponível para
uso.
O Método de Depreciação, deve refletir o modelo por que se espera
que benefícios económicos sejam consumidos pela entidade.
a) Método da Linha Recta (Quotas Constantes);
b) Método dos Saldos Decrescentes (Quotas Degressivas);
c) Método das Unidades de Produção (Desgaste Funcional).
Aplicação
Esta Norma deve ser aplicada na contabilização de activos intangíveis,
excepto: (a) activos intangíveis que estejam no âmbito de outra Norma; (b)
activos financeiros, tal como definidos na IAS 32 Instrumentos Financeiros:
Apresentação; (c) o reconhecimento e mensuração de activos de exploração
e avaliação (ver a IFRS 6 Exploração e Avaliação de Recursos Minerais); e (d)
dispêndios com o desenvolvimento e extracção de minérios, petróleo, gás
natural e recursos não regenerativos similares.
Definições
Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
especificados:
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Mensuração e Reconhecimento
No que tange a mensuração e reconhecimento é semelhante aos
Activos Intangíveis.
Vida Útil do Activo
Vida Útil Finita: Activo é amortizável
Vida Útil Infinita: Activo não é Amortizável.
O processo de Depreciação e amortização é realizado de forma
semelhante aos activos fixos tangíveis e, com os mesmos métodos.
Aplicação
Esta Norma deve ser aplicada no reconhecimento, mensuração e
divulgação de propriedades de investimento.
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Mensuração e Reconhecimento
A propriedade de investimento deve ser reconhecida como um activo
quando, e apenas quando:
(a) Se for provável que os futuros benefícios económicos que estejam
associados à propriedade de investimento fluirão para a entidade; e (b)
o custo da propriedade de investimento possa ser mensurado
fiavelmente.
(b) O modelo de reconhecimento de Custos e Justo Valor é semelhante ao
activo Fixo tangível.
Justo valor é a quantia pela qual um activo pode ser trocado entre partes
conhecedoras, dispostas a isso, numa transacção em que não exista
relacionamento entre as mesmas.
Propriedade de investimento é a propriedade (terreno ou um edifício - ou
parte de um edifício - ou ambos) detida (pelo proprietário ou pelo locatário
numa locação financeira) para obter rendas ou para valorização do capital
ou para ambas, e não para: (a) uso na produção ou fornecimento de bens
ou serviços ou para finalidades administrativas; ou (b) venda no curso ordinário
do negócio.
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Aplicação
Esta Norma deve ser aplicada na contabilização dos contratos de
construção nas demonstrações financeiras de entidades contratadas. Esta
Norma substitui a IAS 11 Contabilização dos Contratos de Construção
aprovada em 1978.
Definições
Os termos que se seguem são usados nesta Norma com os significados
especificados:
Um contrato de construção é um contrato especificamente negociado
para a construção de um activo ou de uma combinação de activos que
estejam intimamente inter-relacionados ou interdependentes em termos da
sua concepção, tecnologia e função ou do seu propósito ou uso final.
Um contrato de preço fixado é um contrato de construção em que a
entidade contratada concorda com um preço fixado ou com uma taxa
fixada por unidade de output, que nalguns casos, está sujeito a cláusulas de
custos escalonados.
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Mensuração
Os custos do contrato devem compreender:
(a) os custos que se relacionem directamente com o contrato
específico; (b) os custos que sejam atribuíveis à actividade do contrato em
geral e possam ser imputados ao contrato; e (c) outros custos que sejam
especificamente debitáveis ao cliente nos termos do contrato.
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Estes custos podem ser reduzidos por qualquer rendimento ocasional que não
esteja incluído no rédito do contrato, por exemplo, rendimento proveniente da
venda de materiais excedentários e da alienação de instalações e
equipamentos no fim do contrato.
Os custos que não possam ser atribuídos à actividade do contrato ou que não
possam ser imputados a um contrato são excluídos dos custos de um contrato
de construção. Tais custos incluem: (a) custos administrativos gerais quanto aos
quais o reembolso não esteja especificado no contrato; (b) custos de vender;
(c) custos de pesquisa e desenvolvimento quanto aos quais o reembolso não
esteja especificado no contrato; e (d) depreciação de instalações e
equipamentos ociosos que não sejam usados num contrato particular.
Reconhecimento
Quando o desfecho de um contrato de construção puder ser
fiavelmente estimado, o rédito do contrato e os custos do contrato associados
ao contrato de construção devem ser reconhecidos como rédito e gastos
respectivamente com referência à fase de acabamento da actividade do
contrato à data do balanço.
No caso de um contrato de preço fixado, o desfecho de um contrato
de construção pode ser fiavelmente estimado quando estiverem satisfeitas
todas as condições seguintes:
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Caso 01
A empresa UAXALA-UAXALA, LDA contratou a empresa CÁLCULO DOURADO,
LDA afim de uma prestação de serviços que estejam directamente
relacionados com a construção de um activo, mas para o efeito foram
acordados os seguintes custos relacionados:
(a) os custos com o contrato específico=1.300.000,00;
(b) Custos de mão-de-obra local, incluindo supervisão local=780.500,00;
(c) Custos de materiais usados na construção=2.100.200,00;
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Caso 2
A empresa CÁLCULO DOURADO, LDA, Adquiriu em 25 de Abril de 2012, uma
Viatura de Marca OLX no Valor de 1.050.000,00 AKZ.
Sendo que no momento da aquisição foi efectuado uma reparação e
manutenção no Valor de 350.000,00 AKZ, Testes de Arranque no Valor de
230.000,00AKZ, Pagamento de Taxas equivalentes a 120.000,00,00 AKZ, e Outros
Gastos Relacionados no Valor de 250.000,00 AKZ.
Durante (5) cinco anos que corresponde a sua vida útil o mesmo activo
apresentou o seguinte mapa de utilização em Quilometragens percorridos.
15.000 km, 37.000 km, 80.000 km, 100.000 km e 145.000 km, respectivamente.
Determine o Valor do Activo (Viatura de Marca OLX) de acordo com a
IAS 16;
Elabora o Mapa de Depreciação de acordo os três métodos
recomendáveis pelas IAS (Método das Quotas Constantes, Método das
Taxas Decrescentes e Método das Unidades de Produção)..
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