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Vida útil: é:
– O período durante o qual uma entidade espera que um activo esteja disponível para uso; ou
– O número de unidades de produção ou similares que uma entidade espera obter do activo
Uma vez que têm directamente a ver com a actividade operacional da empresa.
A depreciação de um ativo começa quando este esteja disponível para uso,i.e. quando
estiver na localização e condição necessárias para que seja capaz de operar na forma
pretendida.
A depreciação de um ativo cessana data que ocorrer mais cedo entre a data em que o
ativo for classificado como detido para venda e a data em que o ativo for
desreconhecido.
A depreciação pelo método da linha recta resulta num débito constante durante a
vida útil do activo se o seu valor residual não se alterar.
O método do saldo decrescente resulta num débito decrescente durante a vida útil.
O método das unidades de produção resulta num débito baseado no uso ou produção
esperados.
• Esse método é aplicado consistentemente de período para período a menos que ocorra uma
alteração no modelo esperado de consumo desses futuros benefícios económicos.
Ex.:
Quantia depreciável 48.000 euros
Vida útil estimada 4 anos
Taxa anual de depreciação 25%
Depreciação anual = 12.000 euros
Depreciação mensal = 1.000 euros
Este método considera que a utilidade económica do bem é idêntica ao longo da sua
vida útil e que não há variações significativas com custos de conservação e reparação
em cada um dos anos.
É um método de aceitação geral pois é de fácil aplicação.
– Não sejam edifícios, viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, excepto quando afectas à
exploração de serviço público de transportes ou destinadas a ser alugadas no exercício da
actividade normal do sujeito passivo, mobiliário e equipamentos sociais.
– Podem, ainda, ser aplicados métodos de depreciação e amortização diferentes dos indicados
nos números anteriores, desde que, mediante requerimento, seja obtido o reconhecimento
prévio da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).
Os gastos com o pessoal são contabilizados na conta ‘63 – Gastos com o pessoal’ do
SNC.
As dívidas relacionadas com o pessoal que não resultem de compras ou de vendas
inerentes à atividade da empresa, são integradas no SNC na conta 23.1-Remunerações
a Pagar.
As remunerações imputáveis ao exercício, mas apenas sujeitas a processamento e
pagamento posterior são contabilizadas através da conta 2722 — Credores por
acréscimos de gastos:
SNC – Notas explicativas
272 — Devedores e credores por acréscimos
Estas contas registam a contrapartida dos rendimentos e dos gastos que devam
ser reconhecidos no próprio período, ainda que não tenham documentação
vinculativa, cuja receita ou despesa só venha a ocorrer em período ou períodos
posteriores.
Processamento e pagamento de remunerações
O processamento deve ser efetuado na Secção de Pessoal;
A folha de processamento deve ser aprovada pelo responsável da Secção de
Pessoal e pelo Diretor Financeiro;
As remunerações devem ser pagas preferencialmente por transferência
bancária;
No ato do pagamento da retribuição deve ser entregue ao trabalhador documento
(recibo de retribuição) onde constem os seguintes elementos:
Nome completo do trabalhador;
Número de beneficiário da segurança social;
Período a que respeita a retribuição;
Número de identificação fiscal do trabalhador;
Categoria profissional;
Discriminação das remunerações;
Discriminação dos descontos e deduções efetuados;
Quantia líquida a receber.
O recibo deve ser assinado pelo trabalhador sempre que as quantias sejam pagas em
dinheiro ou em cheque.
Remunerações a processar em período posterior ao da prestação efetiva do trabalho:
Neste caso devem fazer-se estimativas de remunerações variáveis;
Estimativas dos encargos com férias;
Quaisquer outras consideradas pertinentes para o objetivo em vista.
Outros Abonos
Ajudas de custo; Deslocações em viatura própria; Abonos para despesas de
deslocação e de representação; Honorários; Contribuições, Impostos e Outros
Encargos Sobre Remunerações; Contribuições para a Segurança Social.
Relatório Único
Relatório anual referente à informação sobre a atividade social da empresa.
A regulamentação do Código do Trabalho criou uma obrigação única, a cargo
dos empregadores, de prestação anual de informação sobre a atividade social
da empresa, com conteúdo e prazo de apresentação regulado pela Portaria nº
55/2010 de 21 de janeiro.
O relatório único é entregue por meio informático, durante o período de 16 de
março a 15 de abril do ano seguinte àquele a que respeita.
I. Activos fixos tangíveis classificados como detidos para vendam (NCRF 8);
III. Activos relacionados com a exploração e avaliação de recursos minerais (NCRF 16);
IV. Direitos minerais e reservas de minério, tais como petróleo, gás natural e recursos similares
não regenerativos.
Contudo, a NCRF 7 aplica-se aos ativos fixos tangíveis usados para desenvolver ou
manter os ativos descritos nos pontos ii) e iv) anteriores.
Vida útil:
Período no qual se espera que o activo esteja disponível para uso por uma entidade;
ou,
Número de unidades de produção ou unidades similares que se espera obter do
activo por uma entidade.
Valor residual:
É a quantia estimada que uma entidade obteria correntemente para alienação de um
activo, após dedução dos custos estimados de alienação, se o activo já tivesse a idade
e as condições esperadas no final da sua vida útil.
Normativo
Para o reconhecimento é preciso:
Benefícios económicos param a empresa
Custo do activo possa ser mensurado com fiabilidade
Mensuração Inicial = Custo (Preço de Compra + Custos Suportados + custos futuros de
desmantelamento, remoção ou restauro)
Trocas de activos
Reconhecer o activo ao justo valor
Custos suportados – custos incorridos para colocar o imobilizado no local e nas
condições necessárias para poder operar conforme exigido.
Custos de reorganização;
Custos operacionais no arranque da actividade;
Custos de abertura de novas instalações; e,
Custos com realização de negócios em novos locais ou com novos clientes (incluindo
formação do pessoal).
Envolve:
Mensuração inicial;
Gastos subsequentes;
Mensuração subsequente à mensuração inicial.
Revalorização de Ativos:
Com regularidade → Valor Balanço = Justo valor
Acvo Fixo revalorizado → Classe do Ativo Fixo revalorizado
Aumento do Valor de Balanço por revalorização → Crédito no Capital Próprio i)
Diminuição do Valor de Balanço por revalorização → Gastos ii)
I)Creditado em rendimentos até ao montante reconhecido como gasto em anteriores
diminuições do valor de balanço, sendo o remanescente reconhecido em Capital
Próprio
II) Debitado no Capital Próprio até ao montante creditado anteriormente por aumento
do valor de balanço sendo o remanescente debitado em gastos.
Quantia depreciável
Imputação numa base sistemática, excluindo o valor residual do activo
Método de depreciação
Modelo que reflecte o consumo dos benefícios económicos gerados pela empresa
Revisto periodicamente
Vida Útil e Valor Residual
Revistos periodicamente
Cada revisão deve ocorrer no mínimo no final de cada exercício.
Métodos de depreciação:
Podem ser usados vários métodos:
Linha reta
Método do saldo decrescente
Unidades de produção
O método a selecionar deve ser o que melhor reflete o padrão esperado de consumo
dos benefícios económicos do ativo.
Esse método é aplicado consistentemente a menos que ocorra uma alteração no
padrão esperado de consumo dos benefícios económicos do ativo
O valor residual e a vida útil devem ser revistos pelo menos no final de cada exercício.
Em caso de alterações, tratar como alteração de estimativa contabilística cf. NCRF 4
(aplicação prospetiva)
A depreciação cessa quando o ativo é classificado como detido para venda (NCRF 8)
ou quando é desreconhecido.
Contudo, a depreciação não cessa quando o ativo está ocioso ou é retirado do uso
ativo.
O encargo de depreciação pode ser zero se o método de depreciação seguido for em
função do uso e não existir produção.
Definições
Reconhecimento
Provisão
Obrigação presente (legal ou construtiva) resultante de eventos passados;
Probabilidade de exfluxode recursos que incorporem benefícios económicos, para
liquidar a obrigação;
Possibilidade de obtenção de uma estimativa fiável da quantia da obrigação.
Reconhecimento
Passivo contingente
‘Possível’ obrigação resultante de acontecimentos passados que dependem de eventos
futuros incertos;
Ou
Obrigação presente de eventos passados das quais ou, não será provável haver uma
transferência de benefícios económicos para liquidar a obrigação, ou ainda que se
verifique o valor necessário para liquidar a obrigação não pode ser mensurado com
fiabilidade.
Passivos contingentes não são registados
Activo contingente
Mensuração
Critérios/pressupostos
A melhor estimativa à data de balanço
Riscos e incertezas
Valor actual
Eventos futuros
Abate de activos esperado
Reembolsos
Alterações das provisões
Uso das provisões
Riscos e incertezas
Devem ser tidos em linha de conta na obtenção da melhor estimativa com o objectivo
de limitar ajustamentos futuros.
Valor actual
Se materialmente relevante, deve-se descontar o valor da Provisão
Eventos Futuros
A ocorrência de eventos futuros pode afectar o valor a provisionar pelo que esses
eventos devem ser tidos em conta na determinação da provisão (existência de
suficiente objectividade da sua ocorrência).
Exercícios
Uma entidade possui um processo judicial cuja perda no montante de 750.000 € é
considerada provável. Os advogados estimam que o desfecho do processo e
consequente pagamento ocorrerá ainda este ano.
Pretende-se: o reconhecimento da provisão.
Exercícios
Uma empresa é ré num processo judicial. O montante reclamado é significativo e o
processo está numa fase inicial e, embora os gestores estejam a defender
energicamente a sua posição, não é possível determinar o desfecho do processo.
Qual deve ser o tratamento a dispensar a esta situação nas demonstrações
financeiras?
Solução:
Trata-se de um passivo contingente. Nas notas às contas terá de ser divulgada a
existência do processo judicial, as datas dos eventos significativos, incluindo as datas
das audições, um resumo da reclamação, incluindo os valores envolvidos, a
expectativa dos gestores e dos seus consultores legais sobre o desfecho do processo
e, caso não seja possível indicar os valores envolvidos ou avaliar o desfecho, referir
esse facto
Inventários
NCRF 18
Principais aspectos a ter em conta em relação aos inventários:
Reconhecimento
Mensuração
Valor realizável líquido
CMVMC –Custo das mercadorias
Divulgação
Aspectos fiscais (CIRC)
Objectivo, Âmbito, Definições
O objectivo desta Norma Contabilística e de Relato Financeiro é o de prescrever o
tratamento contabilístico para os inventários.
Esta Norma aplica-se a todos os inventários que não sejam:
Produção em curso proveniente de contractos de construção, incluindo contractos de
serviços directamente relacionados (ver a NCRF 19 — Contractos de Construção);
Instrumentos financeiros; e
Activos biológicos relacionados com a actividade agrícola e produto agrícola no ponto
da colheita (ver a NCRF 17 — Agricultura).
Inventários
Inventários são activos:
Detidos para venda no decurso ordinário da actividade empresarial;
No processo de produção para tal venda; ou
Na forma de materiais ou consumíveis a serem aplicados no processo de produção ou
na prestação de serviços.
Justo Valor
É a quantia pela qual um activo pode ser trocado ou um passivo liquidado, entre
partes conhecedoras e dispostas a isso, numa transacção em que não exista
relacionamento entre elas.
Apresentação no Balanço
Apresentação no Balanço
Os inventários são apresentados no balanço nos activos correntes, pelo custo ou pelo
valor realizável líquido entre os dois o mais baixo.
Normativo
Como os valorizamos no momento inicial de reconhecimento?
R:. Ao custo
Mensuração de inventários
A NCRF 18 prescreve o tratamento a dar aos inventários/existências. Os inventários
são reconhecidos nos activos se aí permanecem até ao desconhecimento aquando da
venda, consumo ou abate.
No que respeita à mensuração, os inventários devem ser mensurados pelo custo ou
pelo valor realizável líquido, dos dois o mais baixo.
O que significa, na prática, que os inventários não podem ser ajustados para valores
superiores ao do custo, apenas podem ser ajustados para valores inferiores.
Normativo
Custo do Inventário
O inventário é valorizado ao custo de aquisição (e/ou produção) ou ao valor realizável
líquido (VRL), dos dois o mais baixo.
O custo de aquisição deve incluir:
Soma do respectivo preço de compra, com os gastos suportados directa ou
indirectamente, para o colocar no seu estado actual e no local de armazenagem.
Fórmulas de Custeio:
Custo específico
Custo Médio Ponderado
FIFO
Ou seja,
O valor realizável líquido é o preço de venda estimado no decurso ordinário da
actividade empresarial menos os custos estimados de acabamento e os custos
estimados necessários para efectuar a venda.
As estimativas do valor realizável líquido são baseadas nas provas mais fiáveis
disponíveis no momento em que sejam feitas as estimativas quanto à quantia que se
espera que os inventários venham a realizar.
Estas estimativas tomam em consideração as variações nos preços ou custos
directamente relacionados com acontecimentos que ocorram após o fim do período,
na medida em que tais acontecimentos confirmem condições existentes no fim do
período (§6 da NCRF 24 – Acontecimentos após a data do balanço)
Mensuração de inventários
Assim, teremos que ter em conta em termos de mensuração o seguinte:
Se o Custo > VRL = Ajustamento para o VRL (perda por imparidade em inventários)
Se o Custo < VRL = Mantém-se o Custo
Mensuração subsequente
Se o Custo < VRL = Mantém-se o Custo escriturado Não se faz qualquer registo contabilístico
Data de eficácia
Uma entidade deve aplicar esta Norma para os períodos com início em ou após 1 de
janeiro de 2016.
No período que se inicie em ou após 1 de janeiro de 2016, aquando da utilização desta
Norma, as entidades deverão proceder à aplicação prospetiva a que se referem os
parágrafos 22 e 24 da NCRF 4 —Políticas Contabilísticas —Alterações nas Estimativas
Contabilísticas e Erros, e divulgar no Anexo as quantias que não sejam comparáveis.
Exemplo
Resolução
Resolução:
O custo a imputar ao produto e o custo a reconhecer como gasto do período serão os
seguintes:
Produção normal mensal = 1.500 unidades (18.000/12)
Unidade de Imputação dos custos fixos = 24.000 / 1.500 = 16€
Custo a imputar ao produto:
= 19,25 x 1200 + 6,5 x 1200 +(1200 x 16)= 50.100 €
Custo unitário: = 50.100 / 1.200 = 41,75 €
Custo Período: = 24.000 – 19.200 (1200 x 16) = 4.800 €
Exemplo
Exemplo
Exemplo: A empresa Camionetas, SA, fabrica carroçarias de ferro. No ano de 2012
comprou, 100 ton. de ferro por 200 euros cada para utilizar na fabricação das
carroçarias tipo A, sendo normal obter uma margem de lucro de 20% sobre o custo
total de produção. No final do ano, encontravam-se em armazém 20 ton. de ferro.
Os custos previstos com a sua conversão, durante o 1º semestre de 2013, eram de
8.000 euros. O consumo unitário da matéria-prima é de 1 ton.
Com o agravar da crise no sector, o custo de reposição estimado das suas matérias-
primas sofreu uma redução para 190 euros.
A empresa esperava vender o produto por 500 euros cada quando terminasse a
produção. Qual o procedimento contabilístico a adotar em 31.12.2012?
Resolução
A empresa espera vender as carroçarias por 500 euros cada Custoestimado do produto: 20 *
200 + 8.000 = 12.000 Réditoestimado: 20 * 500 = 10.000 Há que reconhecer um ajustamento
de 2.000 euros.
Em Maio de 2013: A empresa conseguiu vender todas as carroçarias por 650 euros cada Os
custos com a conversão corresponderam aos estimados.
Rédito real: 20 * 650 = 13.000 Custo do produto: 20 * 200 + 8.000 = 12.000 Qual o
procedimento contabilístico a adotar em 31.05.2013?
Reconhecimento do rédito 339 –Perdas por imparidade acumuladas 2.000 € a 7622 –reversões
-Perdas p/ imparidade –Em inventários 2.000 € Reversão da perda por imparidade
Desreconhecimento do inventário
Âmbito da NCRF 20
Réditos provenientes de:
Venda de bens
Prestações de serviços
Juros, royalties e dividendos
Definição:
Rédito é o influxo bruto de benefícios económicos durante um período proveniente
de actividades ordinárias de uma empresa quando esses influxos resultarem em
aumentos de capital próprio, desde que não sejam aumentos relacionados com
contribuições de participantes no capital próprio.
Rédito ≠ Rendimento
O conceito de rédito é menos vasto que o de rendimento, na medida em que o rédito
deve ser gerado internamente, enquanto que o rendimento pode não o ser (ex.
subsídios, donativos, etc.).
Objectivo
Uma questão essencial na contabilização do rédito é a de determinar quando o
mesmo deve ser reconhecido.
O rédito é reconhecido quando for provável que benefícios económicos futuros
fluirão para a entidade e esses benefícios possam ser mensurados fiavelmente.
Normativo
Normativo
Honorários de instalação
Honorários de serviços incluídos no preço do produto
Comissões de publicidade
Comissões por agência de seguros
Honorários de serviços financeiros
Bilhetes de admissão
Etc..
As perdas por imparidade anuais serão registadas nas subcontas da conta 65, e as suas
reversões (quando deixarem de existir as situações que originaram as perdas) são
registadas nas subcontas da conta 762. Quando se verificar o desreconhecimento dos
activos a que respeitem as imparidades, as contas em epígrafe serão debitadas por
contrapartida das correspondentes contas da classe 4. Estas contas poderão ser
subdivididas em
função das contas respectivas.
Exercícios
A empresa LPT, de Ovar, apresentava em 31.12.2008, a seguinte situação
relativamente a dívidas a receber de clientes:
Sd Sc
Clientes de cobrança duvidosa 4.800 0
Sabendo que se prevê que a taxa de incobrabilidade desta dívida seja de 100 %,
efectue o lançamento correspondente.
65 Perdas por imparidade
6511 Clientes 4.800
a 219 Perdas por imparidade acumuladas 4.800
Pelo registo da perda por imparidade
------------“ ----------------
217 –Clientes –Cobrança Duvidosa 4.800
a 211 - clientes c/c 4.800
Pela transferência
A empresa DLS, Lda. tem em de 31 de Dezembro de 2008, dívidas de clientes no
montante de € 146.000. Deste valor, assume que pode não vir a receber € 4.600
dessas dívidas.
Em 31 de Dezembro de 2009, a referida empresa constatou que as dívidas que espera
não receber são de € 3.200.
Pretende-se que efectue os lançamentos necessários.
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