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16. O método de depreciação linear é o método mais simples e mais utilizado.

Consiste
apenas em dividir o total a depreciar pelo número de anos de vida útil do bem .

17. Este método consiste em somar os dígitos da vida útil do bem. O valor assim
encontrado será o numerador ou denominador, conforme se está trabalhando com
quotas crescentes ou decrescentes. É um método em que a taxa é variável, mas a base
de cálculo é constante. Por outro lado, o outro elemento (numerador ou
denominador) será o dígito do ano a que nos estamos referindo.
18. Nesse método, a taxa de depreciação é calculada em função do número de horas de
uso do bem no período. Neste caso, basta dividir o valor do bem pelo número de horas
de vida útil e obteremos a depreciação por hora. O método das unidades produzidas é
análogo, porém o cálculo da taxa é feito dividindo-se as unidades produzidas no
período pela quantidade total que aquele bem é capaz de produzir, ou seja, a vida útil
é dada em termos de unidades a serem produzidas.
19. A depreciação de um ativo começa quando o item está em condições de operar na
forma pretendida pela administração, e cessa quando o ativo é baixado ou transferido
do imobilizado. A depreciação não cessa quando o ativo torna-s e obsoleto ou é
retirado temporariamente de operação a não ser que o ativo esteja totalmente
depreciado.

Valor de Edificações da sede: R$ 105.000,00


Taxa anual de depreciação: 4%
Valor da Depreciação no ano: R$ 105.000,00 x 4% = R$ 4.200,00
Valor da Depreciação mensal: R$ 4.200,00 : 12 meses = R$ 350,00

Contabilização
Depreciação de R$ 10.000,00 de máquinas e equipamentos: 
D – Depreciações (Custo ou Despesa Operacional – Conta de Resultado)
C - Depreciação Acumulada - Máquinas e Equipamentos (Ativo Imobilizado)
R$ 10.000,00
20. Depreciação corresponde ao encargo periódico que determinados bens sofrem, por
uso, obsolescência ou desgaste natural e  a taxa anual de depreciação de um bem, será
fixada em função do prazo, durante o qual se possa esperar utilização econômica. A
quota de depreciação a ser registrada na escrituração contábil da pessoa jurídica,
como custo ou despesa operacional, será determinada mediante aplicação da taxa de
depreciação sobre o valor do bem em reais. Observe-se que o limite de depreciação é
o valor do próprio bem. Desta forma, deve-se manter um controle individualizado, por
bem, do tipo “ficha do imobilizado” ou “planilha de item do imobilizado” para que o
valor contabilizado da depreciação, somado ás quotas já registradas anteriormente,
não ultrapasse o valor contábil do respectivo bem.

21. Ativo circulante, Ativo não circulante – com ativo realizável a longo prazo,
investimentos, imobilizados, intangível e diferido. Passivo circulante, Passivo não
circulante – com exigível a longo prazo e resultado não realizados; e Patrimônio liquido
– com capital social, reserva de capital, ajuste de avaliação patrimonial, reservas de
lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
Acréscimo no ativo não circulante o realizável a longo prazo e intangível; acréscimo no
passivo não circulante o exigível a longo prazo e resultado não realizados; no
Patrimônio liquido o acréscimo do ajuste de avaliação patrimonial, ações em
tesouraria e prejuízos acumulados.
22. Na ordem de Ativo circulante, Ativo não circulante – com ativo realizável a longo
prazo, investimentos, imobilizados, intangível e diferido. Passivo circulante, Passivo
não circulante – com exigível a longo prazo e resultado não realizados; e Patrimônio
liquido – com capital social, reserva de capital, ajuste de avaliação patrimonial,
reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
23. Sim, foi um avanço para contabilidade brasileira que realizou a incorporação das
normas contábeis internacionais e adaptando o sistema brasileiro nas normas e com
isso foi incluído na lei 11.638/07, para todas as empresas e não existindo diferenças
nos balanços apresentado pelas empresas no Brasil e no exterior.
24. Foi um avanço, porque as atualizações são sempre vindas para todos e com isso
ganhamos tempos e agilidades nos processos.
25. Diz-se do imposto/tributo que, na etapa subsequente dos processos produtivos e/ou
de comercialização, não incide sobre o mesmo imposto/tributo pago/recolhido na
etapa anterior. Exemplos: IPI e ICMS.
26. A “conta gráfica” é um mecanismo que vigora durante um período de tempo definido
e começa com um saldo a favor do vendedor igual ao preço de referência. Ao longo do
seu período de vigência, a conta gráfica vai registrando, de comum acordo entre as
partes, lançamentos a crédito e a débito de ambos os lados. Se um crédito
apresentado como bom para fins do cálculo do preço de referência se torna ruim, o
valor provisionado entra na conta gráfica como débito do vendedor. O mesmo ocorre
com qualquer outro débito inesperado, e também com créditos inesperados
(recuperação de créditos considerados ruins na partida) a favor do vendedor. Ao final
do período de vigência da conta gráfica, o saldo é liquidado e a transação é finalizada. 
27. Diz-se de um imposto ou tributo que incide em todas as etapas intermediárias dos
processos produtivo e/ou de comercialização de determinado bem, inclusive sobre o
próprio imposto/tributo anteriormente pago, da origem até o consumidor final,
influindo na composição de seu custo e, em consequência, na fixação de seu preço de
venda. 
28. Os valores retidos serão considerados como antecipação do que for devido pelo
contribuinte que sofreu a retenção, em relação às respectivas contribuições.
Desta forma as contribuições retidas na pessoa jurídica prestadora do serviço,
assumem características de um direito a ser compensável, e assim sendo será
classificado no Ativo Circulante como tributos a recuperar.
Na pessoa jurídica tomadora do serviço, que tem a obrigatoriedade de reter e recolher
as contribuições devidas sobre o valor do serviço a ser pago, as retenções serão
tratadas como uma obrigação, e assim será classificado no Passivo Circulante como
Tributos a recolher.
29. Para a compensação do ICMS, é assegurado ao sujeito passivo o direito de creditar-se
do imposto anteriormente cobrado em operações de que tenha resultado a entrada
de mercadoria, real ou simbólica, no estabelecimento, inclusive a destinada ao ativo
permanente, ou o recebimento de serviços de transporte interestadual e
intermunicipal ou de comunicação, dentro das normas aplicáveis e regulamentares.
Este sistema é conhecido como “débito x crédito”, onde abate-se do montante devido
pelo contribuinte o valor pago por este em etapas anteriores, em suas compras de
bens ou serviços já tributados pelo imposto. A terminologia utilizada é "compensação
do imposto". O crédito do ICMS advém do direito de abater das respectivas saídas o
imposto pago na aquisição de produtos e mercadorias e serviços. O montante do
crédito corresponde ao valor a ser abatido do respectivo débito do imposto. Caso o
crédito seja maior que o débito, denomina-se "crédito acumulado".
30. É um ativo não monetário identificável sem substância física ou incorpóreo. Exemplos
de ativos intangíveis: Softwares; Licenças; Marcas; Patentes; Direitos autorais; direitos
de exibição de filmes. Um item do ativo intangível adquirido deve ser reconhecido
quando satisfizer a definição de ativo intangível, quando os benefícios econômicos
futuros forem prováveis e se o custo puder ser mensurado.

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