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Custos e Orçamentos
Introdução e Conceitos
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Custos e Orçamentos
Introdução a Contabilidade de Custos
Wilians Rizzo: wilians.rizzo@facens.br
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Custos e Orçamentos
ü Registra gastos e elabora os demonstrativos de uma entidade como meio de informação para
agentes externos, como governos, acionistas, investidores e instituições financeiras.
ü Assim, cada agente externo utilizará as informações de acordo com suas necessidades, podendo
ser inclusive uma maneira de acompanhamento sobre a saúde financeira da empresa.
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ü a visão do patrimônio: objeto central de análise da Contabilidade, cuidando dos registros de bens,
direitos e obrigações.
ü a visão do resultado: que apresenta a evolução da riqueza e do patrimônio.
ü a visão do caixa: apresenta os recursos mais importantes para a liquidez e solvência do negócio,
representada pelo dinheiro disponível na empresa.
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ü é assumido que os gastos (custos ou despesas) devem ser classificados de acordo com a sua
associação ao produto ou serviço elaborado.
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ü Investimentos são gastos de consumo futuro ou diferido, enquanto custos e despesas são gastos
incorridos ou consumidos.
ü logo, bens adquiridos que não forem utilizados, trocados, transformados ou consumidos, seus
gastos serão tratados como investimentos.
ü alguns gastos podem ser considerados inicialmente investimentos, integrando o ativo da empresa
(conjunto de bens), e que por meio da depreciação e da amortização, gradativamente, por critérios
estabelecidos pela empresa (tempo de vida útil ou outro, todos aceitos e consagrados nos meios
comerciais), deixam de ser investimento para integrar o grupo dos custos ou das despesas.
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Empresa comercial:
ü custo das compras de mercadorias,
ü custo das mercadorias disponíveis para venda,
ü custo das mercadorias vendidas.
Empresa industrial:
ü custo das compras de matérias-primas,
ü custo das matérias-primas disponíveis,
ü custo das matérias-primas aplicadas no processo de fabricação,
ü custo direto de fabricação,
ü custo indireto de fabricação,
ü custo da produção acabada no período e custo dos produtos vendidos.
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Patrimônio é diferença entre ativo e passivo. Quando essa diferença é positiva, fala-se em patrimônio
líquido; em caso de ser negativa, chama-se passivo a descoberto ou passivo líquido.
Ativo Fixo são os imóveis, os equipamentos, os utensílios, as ferramentas, as patentes, tudo aquilo que
é essencial para a empresa continuar operando e que não pode ser convertido em dinheiro
imediatamente.
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3. Investimentos são gastos de consumo futuro ou diferido, enquanto ________ e __________ são gastos
incorridos ou consumidos.
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1. Material direto (MD): todo material que pode ser identificado como uma unidade do produto que está
sendo fabricado e que sai da fábrica incorporado ao produto ou utilizado como embalagem;
Classificado em...
a. Matéria-prima: substância bruta principal e indispensável na fabricação de um produto (farinha,
aço etc).
b. Material secundário: material aplicado na fabricação em menor quantidade que a matéria-prima.
Entra na composição do produto complementando a matéria-prima (material de acabamento,
parafuso etc).
c. Material auxiliar: todo material, que embora necessário ao processo de fabricação, não entra na
composição do produto (ferramenta corte, dispositivo, óleo, gás etc).
d. Material de embalagem: material destinado a acondicionar (embalar) o produto antes que ele
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deixe a área de produção (rack, cesto, caixas metálicas e aramados em geral).
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Indústria
Material
Moveleira Confecção Alimentícia
(móveis) (roupas) (pães)
MDF, MDP, ODS e
a. Matéria-prima Tecidos Farinha
compensados...
Prego, cola, puxador, Ovos, sal, manteiga,
b. Material secundário Botões, zíperes, linhas...
parafuso. verniz... fermento, açúcar...
Lixa, estopa, pincel, Tesoura, régua, gabarito, Pincel, colher,
c. Material auxiliar
estilete, graxa... giz... forma...
Caixa de papelão, Caixa de papelão, sacos Caixa de madeira,
d. Material de embalagem
isopor... plásticos... saco de papel...
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2. Mão de obra direta (MOD): salários e encargos devidos aos operários que trabalham diretamente no
produto, cujo tempo pode ser identificado com a unidade que está sendo produzida;
3. Outros custos direitos (OCD): recursos consumidos, com mensuração objetiva, que não seja MD ou
MOD.
4. Custos indiretos de fabricação (CIF): todos os custos relacionados com a fabricação, que não podem
ser economicamente identificados no produto e necessitam de critérios de rateios para locação.
ü aluguéis, ü seguro contra roubo e incêndio,
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Exemplo: No primeiro dia do mês, o estoque inicial era de R$ 40 mil, na segunda quinzena foi realizada uma
compra de R$ 12 mil em mercadorias. Com as vendas, no final do mês restaram R$ 8 mil de estoque final.
CMV = R$ 40 mil + R$ 12 mil – R$ 8 mil.
Logo, o CMV será de R$ 44 mil (se o faturamento foi de R$ 60 mil, logo o saldo é de R$ 16 mil)
25 Última etapa do processo de formação de custos. São os valores retirados dos estoques e entregues aos clientes.
Custos e Orçamentos
Exemplo: Num determinado período, o estoque inicial é de R$ 120 mil, o MD é de R$ 60 mil, o MOD é de
R$ 20 mil, OCD e CIF somam R$ 30 mil. Com as vendas, no final do mês restaram R$ 12 mil de estoque
final.
CPV = R$ 120 mil + R$ 60 mil + R$ 20 mil + R$ 30 mil – R$ 12 mil
Logo o CPV será de R$ 218 mil (se o faturamento foi de R$ 300 mil, logo o saldo é de R$ 82 mil)
26 Última etapa do processo de formação de custos. São os valores retirados dos estoques e entregues aos clientes.
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Exemplo: Num determinado período, o saldo inicial e final dos serviços em andamento é de R$ 10 e R$ 30
mil respectivamente, o MD é de R$ 6 mil, o MOD é de R$ 22 mil, OCD e CIF somam R$ 4 mil.
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Custos e Orçamentos
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Custos e Orçamentos
ü Custos controláveis: quando podem ser controlados por uma pessoa, dentro de uma escala hierárquica
predefinida. A pessoa responsável poderá ser cobrada de eventuais desvios não previstos;
ü Custos não controláveis: quando fogem ao controle do responsável pelo departamento. Por exemplo,
rateio do aluguel. Em uma escala hierárquica superior todos os custos são controláveis.
Outra classificação pode depender da situação analisada. Nestes casos, os custos podem ser agrupados
em diferentes categorias, em função da necessidade de tomada de decisões especiais:
ü Custos incrementais, marginais ou diferenciais: Custos incorridos adicionalmente em função de uma
decisão tomada. Ex. quando décimos na escolha de qual o melhor modal para entregar nosso produto.
ü Custos históricos: custos em valores originais da época em que ocorreu a compra, de acordo com a
Nota Fiscal;
ü Custos históricos corrigidos: custos históricos acrescidos de correção monetária, trazidos para o valor
monetário atual;
ü Custos correntes: também denominados custos de reposição. Representam o custo necessário para
repor um item no total;
ü Custos estimados: custos previstos para o futuro;
ü Custos padrão (Standard): custos estimados presumindo-se maior eficiência técnica e financeira.
Correspondem a um valor ideal a ser alcançado pela empresa;
ü Custos objetivo, alvo ou meta: também denominados target cost. Representam metas de valores a
serem obtidos em negociações ou no futuro.
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Custos e Orçamentos
ü Custos irrecuperáveis ou afundados (Sunk costs): correspondem a custos sem recuperação possível.
Por exemplo, quando uma empresa opta por realizar uma pesquisa de mercado para estimar a
viabilidade do lançamento futuro de um novo produto, os gastos associados com a pesquisa são
custos irrecuperáveis, ex. do bilhete de futebol.
ü Custos de oportunidade: representam os custos associados a uma alternativa abandonada ou
preterida.
Por exemplo, se uma empresa pensa em aproveitar um resíduo industrial de seu processo produtivo na
elaboração de um novo produto, mesmo nada desembolsando pelo resíduo, caso este possua um valor de
mercado, esta importância deveria ser incluída no cálculo dos custos. Consiste em um custo de oportunidade
– a alternativa de venda do resíduo foi preterida para uso na elaboração do novo produto. Os valores de
mercado deveriam ser computados nos custos.
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Custos e Orçamentos
ü Custos relevantes: É custo futuro, que diferem entre as diversas alternativas. Para ser relevante, um
custo não deve ser apenas um custo futuro, mas, também, precisa ser diferente de uma alternativa para
outra. Na escolha, entre alternativas, por exemplo, dos modais de transportes, apenas alguns custos
serão relevantes na análise, tais como o custo de embalagem ou os custos de manutenção de inventário,
pois irão ocorrer como resultado da tomada de decisão de qual modal de transporte utilizar e afetam o
fluxo de caixa (trade-offs).
ü Custos ocultos ou invisíveis: são aqueles que estão presentes na empresa, porém, não são
mensuráveis, ou seja, não fazem parte dos tradicionais sistemas de custeio. Vale destacar:
ü que esses chamados custos “invisíveis” representam uma parcela significativa da capacidade de
muitas empresas, entre 15% e 40%, que geralmente estão relacionados a falhas, retrabalhos ou
mesmo problemas com produtos e serviços, como vendas, marketing, entre outros.
ü Apesar de não integrarem os relatórios contábeis, uma vez que não são medidos, seja pela
dificuldade de identificação ou mesmo por serem difíceis de serem calculados, esses custos
impactam diretamente o lucro do negócio e, consequentemente, interferem no alcance de melhores
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resultados.
Custos e Orçamentos
ü Custos de excesso de produção: produzir mais do que irá vender, gerando produtos “encalhados” em
estoque devido à baixa rotatividade, gera custos de armazenagem. Devido à falta de planejamento,
aproveitamento de setups e excesso de matéria-prima.
ü Custos de defeitos: existem pelo fato do processo não ter sido elaborado corretamente. Geram custos
com matéria-prima, retrabalhos, reprocessamento, além de perda de tempo e dos verdadeiros custos
ocultos de imagem.
ü Custo Kaizen: Está relacionado à melhoria contínua dos processos, visando à redução constante dos
custos em todas as fases do ciclo de vida de um produto/serviço. O Custo Kaizen é similar ao Custo-
Meta em sua missão de reduzir custo, exceto que enfoca a redução dos custos durante as outras fases
do ciclo de vida, além do desenvolvimento. Ex. se em um determinado mês o custo de transporte
incorrido foi de R$ 1 milhão, de acordo com a filosofia Kaizen, os gestores deverão encontrar um meio de
reduzi-lo.
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Custos e Orçamentos
ü Por não integrarem os produtos e por beneficiarem a fabricação de vários produtos, eles também são
chamados de custos indiretos.
ü Exemplos: aluguel, água (consumo pessoal e limpeza da fábrica), energia elétrica (utilizada para
iluminação), salários e encargos dos mensalistas (manutenção e limpeza da fábrica) e dos supervisores,
seguro do imóvel, segurança da fábrica, telefone, depreciação das máquinas etc.
3. Custos Mistos
ü Custos semifixos: são custos fixos que possuem parcela variável.
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Custos e Orçamentos
Métodos de Custeio
O custeio por absorção
A contabilidade de custos, analisada sob a óptica da contabilidade financeira, preocupa-se com o registro
formal e legal das informações sobre os custos. Neste processo, caracteriza-se pelo uso do método de
custeio por absorção, que estabelece que todos os gastos produtivos, (diretos e indiretos, fixos e
variáveis), devem ser incorporados ao valor dos estoques para compor o custo do produto.
Neste processo de acumulação de gastos produtivos nos valores dos estoques, existem a acumulação dos
custos indiretos e a necessidade do uso de critérios de rateio ou divisão destes gastos que não diretos. A
complexidade e a subjetividade existentes neste processo de divisão provocam, muitas vezes, distorções
nas informações relevantes de custos obtidas pelo custeio por absorção.
Assim, na contabilidade gerencial, voltada para auxiliar o processo de tomada de decisões, surgem
procedimentos alternativos de custeio, como os Métodos de Custeio Variável e ABC, que evitam tocar na
complexidade e subjetividade dos procedimentos de rateio de gastos indiretos.
ü Método de Custeio Variável: somente os gastos variáveis (diretos ou indiretos) são considerados;
ü Método de Custeio ABC: apropria custos diretos e indiretos de acordo com as atividades;
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Custos e Orçamentos
Exercícios canvas
1. Classifique em verdadeiro ou falso as afirmações a seguir:
a. Os componentes de custos podem ser agregados em diretos e indiretos. ( V )
b. Os materiais diretos costumam envolver matéria-prima e embalagem. ( V )
c. A mão de obra direta costuma englobar todos os gastos com mão de obra. ( F )
d. Gastos administrativos costumam fazer parte dos custos indiretos. ( F )
Métodos de Custeio
3. Alguns dados contábeis das Indústrias Oportunas Ltda. estão assim apresentados: mão de obra direta = $
9.640; depreciação do parque industrial (máquinas) = $ 1.250; aquisição de novo veículo para fazer entregas
= $ 12.000,00; seguro incorrido (consumido) da fábrica = $ 840,00; mão de obra fabril indireta = $ 1.430,00;
aluguel da fábrica = 1.700,00; materiais produtivos requisitados diretos = $ 12.500,00; outros custos indiretos
= $ 2.620,00. Empregando os números fornecidos, pede-se obter: (a) o custo direto ou primário; (b) o custo
de transformação; (c) o custo contábil.
Métodos de Custeio
3. A Sonho Doce Suave Ltda. registrou os seguintes gastos (em $ mil): materiais indiretos requisitados pela
produção = $ 15; depreciação do parque industrial = $ 3; seguro incorrido da área industrial = $ 5; receita de
vendas = $ 110; aluguel de escritórios administrativos = $ 10; aquisição de nova empacotadeira = $ 50; mão
de obra direta = $ 14; outros custos indiretos = $ 8; materiais diretos requisitados pela área industrial = $ 12;
depreciação de computadores da diretoria = $ 1. Com base nos números apresentados, calcule para o volume
total produzido no período: (a) o custo primário; (b) o custo de transformação; (c) o custo fabril; (d) o custo
pleno ou integral; (e) o resultado (lucro ou prejuízo) unitário, sabendo que a empresa produz e vende 200
unidades por período.
CIF = $ 15.000
(a) Custo direto ou primário: CIF = $ 3.000
MD + MOD ➠ CIF = $ 5.000
Receita = $ 110.000
(b) Custo de transformação:
Despesas = $ 10.000
MOD + OCD + CIF ➠ Inv = $ 50.000
(c) Custo contábil: MDO = $ 14.000
CIF = $ 8.000
MD + MOD + OCD + CIF ➠ MD = $ 12.000
(d) Custo pleno ou integral: Despesas = $ 1.000
MD + MOD + OCD + CIF + Despesas ➠
(e) Resultado:
40Receita – Custo Integral =
Custos e Orçamentos
Métodos de Custeio
4. Uma empresa produz e vende martelos formados por duas peças: uma haste de madeira de lei e um
batedor de ferro galvanizado. A haste de madeira é fabricada pela serraria da fábrica, havendo perda, no
processo produtivo em 20% da matéria-prima. Sabe-se que 100 hastes prontas pesam 10 kg, e que o custo do
quilo da madeira é $ 2,00. O batedor é produzido pela metalurgia da empresa, que emprega aço da melhor
qualidade. A perda média é de 10% da matéria-prima. Sabe-se que 100 batedores prontos pesam 15 kg e que
o custo do quilo do ferro é de $ 3,00. A planta da fábrica trabalha com uma produção da ordem de 200 hastes
de madeira por hora e de 120 batedores por hora, sendo o custo da mão de obra utilizada na serraria que
produz as hastes igual a $ 50,00/hora, e o custo da mão de obra utilizada na usinagem que fabrica os
batedores igual a $ 60,00/hora. Pede-se encontrar o custo primário ou direto para 50 unidades produzidas.
Custo MD:
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Custos e Orçamentos
Métodos de Custeio
4. Uma empresa produz e vende martelos formados por duas peças: uma haste de madeira de lei e um
batedor de ferro galvanizado. A haste de madeira é fabricada pela serraria da fábrica, havendo perda, no
processo produtivo em 20% da matéria-prima. Sabe-se que 100 hastes prontas pesam 10 kg, e que o custo do
quilo da madeira é $ 2,00. O batedor é produzido pela metalurgia da empresa, que emprega aço da melhor
qualidade. A perda média é de 10% da matéria-prima. Sabe-se que 100 batedores prontos pesam 15 kg e que
o custo do quilo do ferro é de $ 3,00. A planta da fábrica trabalha com uma produção da ordem de 200 hastes
de madeira por hora e de 120 batedores por hora, sendo o custo da mão de obra utilizada na serraria que
produz as hastes igual a $ 50,00/hora, e o custo da mão de obra utilizada na usinagem que fabrica os
batedores igual a $ 60,00/hora. Pede-se encontrar o custo direto ou primário para 50 unidades produzidas.
Custo MOD:
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Custos e Orçamentos
Métodos de Custeio
5. A empresa Transportadora Ônibus Seguros Ltda. consiste na principal operadora de transporte urbano,
intermunicipal e interestadual de uma grande cidade do Sudeste do país. Sua frota consta, atualmente, de
mais de 4.000 ônibus que, periodicamente, precisam ser revisados e ajustados. Com o objetivo de melhorar os
serviços mecânicos da empresa, a direção optou por abrir uma nova filial, destinada exclusivamente às
atividades de revisão. No início do ano passado, a empresa Oficina Mecânica dos Ônibus Seguros Ltda. foi
aberta.
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Custos e Orçamentos
Métodos de Custeio
5. A empresa Transportadora Ônibus Seguros Ltda. consiste na principal operadora de transporte urbano,
intermunicipal e interestadual de uma grande cidade do Sudeste do país. Sua frota consta, atualmente, de
mais de 4.000 ônibus que, periodicamente, precisam ser revisados e ajustados. Com o objetivo de melhorar os
serviços mecânicos da empresa, a direção optou por abrir uma nova filial, destinada exclusivamente às
atividades de revisão. No início do ano passado, a empresa Oficina Mecânica dos Ônibus Seguros Ltda. foi
aberta.
Os equipamentos da oficina e da área administrativa deverão ser depreciados em dez anos. O prédio é quase
integralmente utilizado pela área de revisões da oficina e deve ser depreciado segundo a sua vida útil de 20
anos anos. No período analisado, foram feitas 5.000 revisões mecânicas muito similares.
Métodos de Custeio
Pergunta-se:
a) Qual o custo contábil médio por revisão mecânica? MD + MOD + OCD + CIF =
b) Qual o gasto incorrido por revisão mecânica? MD + MOD + OCD + CIF + Despesas =
b) Outra empresa mecânica, não pertencente ao grupo dos Ônibus Seguros, propôs terceirizar os serviços dos
ônibus, cobrando a importância de $ 280,00 por revisão mecânica. Sob a óptica da gestão de custos e
considerando que, com a terceirização do serviço, a oficina seria fechada, não sendo vendida nem
empregada para outros fins – neste caso, supõe-se que apenas os gastos com depreciações continuarão
existindo –, quais deveriam ser os aspectos analisados pela empresa de Ônibus Seguros?
Resposta:.
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Custos e Orçamentos
Métodos de Custeio
[C1] Pede-se classificar em verdadeiro (V) ou falso (F) as seguintes afirmações:
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Referência Bibliográfica
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
1. BRUNI, Adriano Leal. Administração custos preços lucros. 6. São Paulo Atlas 2018 1 recurso online
(Desvendando as finanças). ISBN 9788597018431.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597018431
2. DUBOIS, Alexy. Gestão de custos e formação de preços conceitos, modelos e ferramentas. 4. Rio de Janeiro
Atlas 2019 1 recurso online ISBN 9788597022803.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597022803
3. BERNARDI, Luiz Antonio. Formação de preços estratégias, custos e resultados. 5. Rio de Janeiro Atlas 2017 1
recurso online ISBN 9788597011531
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597011531
4. FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial - Planejamento e Controle Gerencial, 6ª edição. São Paulo: Atlas,
2023.Grupo GEN, 2015. E-book. ISBN 9788597014099.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597014099
5. PEREIRA, Vaniza. Controladoria. Porto Alegre : SAGAH, 2016. E-book. ISBN 9788569726210.
https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788569726210
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Referência Bibliográfica
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1. YANASE, João. Custos e formação de preços. São Paulo Trevisan 2018 1 recurso online ISBN 9788595450257.
hdps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788595450257
2. COSTA, R. P. da; FERREIRA, H. A. S.; SARAIVA JÚNIOR, A. F. Preços, orçamentos e custos industriais. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010. 10 exemplares
3. BOMFIM, E. de A.; PASSARELLI, J. Custos e formação de preços. 7. ed. São Paulo: IOB, 2011. 10 exemplares
4. IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de custos uma abordagem quanBtaBva. São Paulo Atlas 2013 1 recurso online
ISBN 9788522478255
hdps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522478255
5. SLACK, Nigel. Administração da produção. 8. São Paulo Atlas 2018 1 recurso online ISBN 9788597015386
hdps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788597015386
6. BRUNI, Adriano L. A Análise Contábil e Financeira, (V. 4), 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2014. E-book. ISBN
9788522490332.
hdps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522490332
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Wilians Rizzo
wilians.rizzo@facens.br
55 015 99729 8451
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