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Índice
CAPÍTULO VI. OPERAÇÕES DO CICLO DE INVESTIMENTO ........... 2
6.1. Introdução ........................................................................................... 2
6.2. Meios Fixos e Imobilizado ................................................................. 2
6.2.1. Imobilizações Corpóreas .............................................................. 4
6.2.2. Imobilizações Incorpóreas.......................................................... 18
6.2.3. Imobilizações em Curso ............................................................. 20
6.2.4. Investimentos financeiros ........................................................... 21
BIBILIOGRAFIA ....................................................................................... 27
Valorimetria do Imobilizado
a) - Preço de compra
Movimento contabilístico:
11 37.1/43/45
VALOR DE VALOR DE
AQUISIÇÃO AQUISIÇÃO
7
PGC: Nota Explicativa 3.2
- Quotas constantes
- Unidades de Produção;
- Base dupla
Considerando:
𝑉0 –𝑅
𝑄𝑡 =
n
8
Não queremos com isso dizer que os outros não devem ser aprofundados, pois enquanto estudantes de
contabilidade devem sim. Nesta disciplina utilizaremos apenas os dois mencionados, o que não invalida a
possibilidade de investigar outros métodos.
QUADRO DE AMORTIZAÇÕES
AMORTIZAÇÃO
AANOS ANUAL (Qj) ACUMULADA (Mj) VALOR CONTABILISTICO
1 Q1 = Q M1 = Q V1 = V0-M1
2 Q2 = Q M2 = 2Q V2 = V0-M2
3 Q3 = Q M3 = 3Q V3 = V0- M3
,,,, ….. …. …
T Qt = Q Mt = tQ Vt = V0 -Mt
… …. … …
N Qn = Q Mn = nQ = A Vn = Vo - Mn= R
9
IAS 16 parágrafo 62. Atenção: O PGC não trata deste método.
73 18
QUOTA DE QUOTA DE
AMORTIZAÇÃO AMORTIZAÇÃO
a) Alienação;
b) Sinistro;
c) Abate.
1 – Mais – valia:
2– Menos – valia:
Atendendo à natureza dos factos que provocaram a perda, a mesma terá de ser
levada à conta de Custos extraordinários. Uma vez que o bem está inutilizado deverá
deixar de constar das imobilizações corpóreasda empresa pelo que deverá ser anulado o
valor de aquisição bem como o das amortizações acumuladas:
B – Sinistro de um bem coberto pelo seguro - neste caso a empresa tem direito a
receber uma indemnização. Todavia a indemnização pode ou não compensar a perda
sofrida, se compararmos o valor actual ou contabilístico do bem que ficou inutilizado com
a indemnização a que se tem direito, podemos estar perante:
Se após este lançamento houver ainda um saldo devedor na conta 18.1, referente
à imobilização corpórea abatida transfere-se para a conta 78.3.3 Outros Custos e Perdas
Não Operacionais/ Perdas em imobilizações/Abates.
Resulta em ganho quando o preço de venda for superior ao valor actual. Este
ganho é levado à conta 68.3.2 Outros Proveitos e Ganhos não Operacionais / Ganhos em
imobilizações/Venda de imobilizações incorpóreas.
Resulta em perdas quando o preço de venda for inferior ao valor actual. Esta
perda é levada a conta 78.3.2Outros Custos e Perdas não Operacionais / Perdas em
imobilizações/Venda de imobilizações incorpóreas.
- As obras em curso, para o imobilizado feito pela própria empresa e que à data
do balanço não se encontram concluídas, pelo que o respectivo valor ainda não poderá
ser registado na respectiva conta de imobilizado.
- Os adiantamentos feitos pela empresa aos credores que lhe irão fornecer o
imobilizado.
14 37.1/43
CUSTOS NECESSÁRIOS CUSTOS
PARA COLOCAR O NECESSÁRIOS PARA
IMOBILIZADO EM COLOCAR O
FUNCIONAMENTO IMOBILIZADO EM
FUNCIONAMENTO
10
OBS: A conta 14 vai servindo como aglomeradora de custos, até ao imobilizado ficar pronto a
funcionar.
1º Pela subscrição
Aquisição da participação:
Rendimentos produzidos:
Movimentação
1º Pela aquisição
2º Pelo rendimento:
3º Pelo reembolso:
Movimentação:
Movimentação:
1º Pelas aquisições:
2º Pelas alienações:
BIBILIOGRAFIA
1. Principal
ALMEIDA, Rui M. P. M. e MIRANDA, Sabino José. PLANO GERAL DE
CONTABILIDADE ANGOLANO – Casos Práticos e Exercícios Resolvidos. Edições
Técnicas, 2014
BORGES, António. RODRIGUES, José A. e RODRIGUES, Rogério. ELEMENTOS DE
CONTABILIDADE GERAL 19ª edição, 2002.
GUERREIRO, Marta. Plano Geral de Contabilidade Explicado Angola. Plural Editores.
Luanda, 2015
IUDÍCIBUS, Sérgio e MARION, José Carlos. CONTABILIDADE COMERCIAL. 9ª
Edição. Editora Atlas: São Paulo-Brazil, 2010
LISBOA, João (dir. e Coord.). Introdução à Gestão de Organizações. Porto: Vida
Económica, 3ª Edição, 2011
MAGRO, J.L.F e MAGRO, Adélia. MANUAL DE CONTABILIDADE ANGOLANO,
2ª edição Actualizada e melhorada. Banco Keve, Dezembro de 2008
PLANO GERAL DE CONTABILIDADE – Decreto nº 82/2001 de 16 Novembro.
1. Legislação
CODIGO GERALTRIBUTARIO – Lei nº 21/14 de 22 de Outubro
CÓDIGO COMERCIAL ANGOLANO – VOL I
LEI DAS SOCIEDADES COMERCIAIS – Nº 1/04
LEI DAS MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESA – Lei n.º 30/11 de 13 de
Setembro.