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Tributária
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Docente: Ma. Ana Lídia Farias de Sousa
Plataforma de apresentação
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Plataforma de estudo
1. Introdução;
2. Objetivo;
3. Alcance;
4. Definição;
5. Reconhecimento;
6. Elementos do custo;
7. Mensuração do custo;
8. Depreciação;
9. Baixa.
Introdução
(CPC 27)
Alcançe
Este Pronunciamento deve ser aplicado na contabilização de ativos imobilizados, exceto
quando outro Pronunciamento exija ou permita tratamento contábil diferente.
Este Pronunciamento não se aplica a:
a. ativos imobilizados classificados como mantidos para venda de acordo com o CPC 31;
b. ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola que não sejam plantas
portadoras (CPC 29);
c. reconhecimento e mensuração de ativos de exploração e avaliação de recursos
minerais (CPC 34);
d. direitos sobre jazidas e reservas minerais tais como petróleo, gás natural, carvão
mineral, dolomita e recursos não renováveis semelhantes.
(CPC 27)
Definição
Ativo imobilizado é o item tangível que:
Correspondem aos direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
manutenção das atividades da entidade ou exercidos com essa finalidade,
inclusive os decorrentes de operação que transfiram a ela os beneficios, os
riscos e o controle desses bens.
(CPC 27)
Definição
São exemplos de bens do Ativo Imobilizado:
a. Terrenos;
b. Edificios;
c. Máquinas;
d. Navios;
e. Aviões;
f. Veículos a motor;
g. Móveis e utensílios;
h. Equipamentos de escritórios.
Reconhecimento
O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas
se:
a. for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a
entidade; e
b. o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.
Sobressalentes, peças de reposição, ferramentas e equipamentos de uso interno são
classificados como ativo imobilizado quando a entidade espera usá-los por mais de um
período. Da mesma forma, se puderem ser utilizados somente em conexão com itens
do ativo imobilizado, também são contabilizados como ativo imobilizado.
Os custos do ativo imobilizado contemplam normalmente o preço de compra do
fornecedor, frete e impostos não recuperáveis.
Custos subsequentes
A entidade não reconhece no valor contábil de um item do ativo imobilizado os
custos da manutenção periódica do item. Pelo contrário, esses custos são reconhecidos no
resultado quando incorridos. Os custos da manutenção periódica são principalmente os
custos de mão-de-obra e de produtos consumíveis.
Partes de alguns itens do ativo imobilizado podem requerer substituição em
intervalos regulares. Por exemplo, um forno pode requerer novo revestimento após um
número específico de horas de uso; ou o interior dos aviões, como bancos e equipamentos
internos, pode exigir substituição diversas vezes durante a vida da estrutura. Itens do ativo
imobilizado também podem ser adquiridos para efetuar substituição recorrente menos
frequente, tal como a substituição das paredes interiores de edifício, ou para efetuar
substituição não recorrente. A entidade reconhece no valor contábil de um item do ativo
imobilizado o custo da peça reposta desse item quando o custo é incorrido. O valor contábil
das peças que são substituídas é baixado de acordo com as disposições de baixa do CPC 27.
Custos subsequentes
Um item do ativo imobilizado que seja classificado para reconhecimento como ativo deve
ser mensurado pelo seu custo.
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Elementos do custo
Método do custo
Vida útil é:
a. o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo; ou
b. o número de unidades de produção que a entidade espera obter pela utilização do
ativo.
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Método da linha reta
A entidade comprou um ativo imobilizado em 10/01/20x3 pelo valor de R$ 10.000, com valor
residual estimado em zero e vida útil em cinco anos.
Quantidade estimada de unidades que o bem produziria durante toda sua vida útil: 8.000
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Baixa