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Introdução

Introdução

No presente trabalho ira abordar sobre activos tangiveis e têm como objectivo o tratamento
contabilistico de bens e serviços tangiveis, no que se refere ao seu reconhecimento como activos,
á determinação das suas quantias registadas, e dos respectivos gastos com amortização e perdas
por imparidade. Para além do seu objectivo vamos definir activos tangiveis, reconhecimento,
custos iniciais, Custos subsequentes, Elementos do custo, Mensuração do custo, Mensuração
após o reconhecimento, Modelo de custos, Amortização, Divulgações.
Objectivos e âmbito
• Objectivo
• Objectivo desta norma é de estabelecer o tratamento contabilistico dos bens tangiveis, nomeadamente no que se refere ao seu
reconhecimento como activos, á determinação das suas quantias registadas, e dos respectivos gastos com amortização e perdas por
imparidade.
• Âmbito
• Esta norma deve ser aplicada na contabilização de activos tangiveis, excepto quando outra norma exija ou permita um tratamento
contabilistico diferente (como por exemplo NCRF 17 locuções).
• Esta norma não se applica
• Actos tangíveis classificados como detidos para venda de acordo com a NCRF 22- Activos não correntes detidos para venda É unidades
operacionais descontinuadas;
• A activos biológicos relacionados com a actividade agrícola (ver a NCRF11- Agricultura e activos biológicos);
• Ao reconhecimento e mensuração de activos de exploração e avaliação (ver a NCRF1515-Recursos minerais);ou
• Aos direitos minerais e reservas minerais tais como petróleo, gás natural e recursos não renováveis similares .
• Contudo , esta norma aplica-se aos activos tangíveis utilizados para desenvolver ou manter os activos descritos nas alineas b) e d).
• 4-uma entidade deve aplicar esta norma a activos que estejam a ser construídos ou desenvolvidos para utilização futura , como
propriedades de investimento , mas que ainda não satisfazem a definição de propriedade de investimento prevista na NCRF16- Activos
tangíveis de investimento.
Definição
• Definições
• Activos fixos
• Sejam detidos para o uso na produção ou fornecimento de bens ou serviços, para arrendamento a outros, ou
para fins administrativos.
• Se espera que seja usado durante mais do que um período.
• Reconhecimento
• 5- O custo de um bem tangível deve ser reconhecido como activo quando , e apenas quando;
• É provável que benefícios econômicos futuros associados ao bem fluirao para w entidade; e
• O custo do bem pode ser mensurado com fiabilidade.
• 6-De acordo com este princípio de reconhecimento, uma entidade avalia os custos dos seus activos tangíveis
no momento em que são suportados inicialmente para adquirir ou construir a activos tangível e os que são
suportados posteriormente para acrescentar, substituir uma parte, ou dar assistência a esse activos.
Custos iniciais
• Custos iniciais
• 7- Os bens do activos tangíveis podem ser adquiridos por razões se segurança ou razões ambientais. A
aquisição de tais bens , embora não alimentando directamente os benefícios econômicos futuros de qualquer
activo tangível específico pode ser necessária para que a entidade obtenha os benefícios econômicos futuros
de outros activos.Estes bens são elegíveis para reconhecimento xomo activos porque permitem a uma
entidade obter benefícios econômicos futuros dos activos relacionados para além dos que teria obtido se não
tivesse adquirido esses bens.
Custos subsequentes
• Custos subsequentes
• 8- De acordo com o princípio de reconhecimento referido no parágrafo 5, uma entidade não reconhece na quantia
registada de um bem activo tangível os custos da assistência diária à esse bem. Estes custos são reconhecidos nos
resultados quando são suportados e correspondem geralmente a dispêndios com reparações e manutenção de um
bem do activo tangível
• 9-Partes de alguns bens do activo tangível podem necessitar de substituições em intervalos regulares. Outros bens
Do activo tangível podem também ser adquiridos prar efectuar uma substituição pouco frequente como. Por
exemplo, a substituição de paredes interiores de um edifício. De acordo com o princípio de reconhecimento
referido no parágrafo 5, uma entidade reconhece na quantia registada de um bem do activo tangível o custo de
substituição de parte desse bem quando o custo é suportado, se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. A
quantia registada da parte que é substituída deixa de ser reconhecida em conformidade com os parágrafos 48 e 49.
• 10. Um activo tangível pode ter como condição para continuar a operar, a execução regular de grandes inspeções,
independentemente de partes desse activo serem ou não substituídas (como, por exemplo, os aviões). Quando uma
grande inspeção é efectuada, o seu custo é reconhecido na quantia registada do bem do activo tangível como uma
substituição, se os critérios de reconhecimento forem satisfeitos. Qualquer quantia registada remanescente do custo
da inspecção anterior deixa de ser reconhecida
• Mensuração no momento do reconhecimento
• Um bem do activo tangível que satisfaz os critérios para reconhecimento como um activo deve ser mensurado
pelo seu custo.
• Elementos do custo
• O custo de um bem do activo tangível compreende :
• O seu preço de compra, incluindo de importação e impostos não reembolsáveis, após dedução dos descontos
comerciais e abatimentos;
• Quais custos directamente atribuíveis para colocar o activo na localização e condição necessária para o
mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pelo órgão de gestão ;
• A estimativa inicial dos custos de desmantelame
• Mensuração do custo
• O custo de um bem do activo tangível é o prever* equivalente a caixa na data do reconhecimento. Se o
pagamento é definido para além das condições normais de crédito, a diferença entre o preço equivalente de
caixa e o pagamento total é reconhecida como um juro durante o período de crédito a não ser que esse juros
seja capitalizado de acordo com NCRF 27-custos de empréstimo obtidos.
• *Mas bens do activo tangível podem ser * por troca de um activo ou não monetário s. No caso de uma troca de
um activo não monetário por outro, o custo desse activo é mensurado pelo justo valor a não ser que (a) a
transacção de troca careça de substância comercial ou (b) o justo valor do activo recebido e o justo valor do
activo cedido não sejam mensuráveis com fiabilidade. O bem adquirido é mensurado desta forma mesmo que
uma entidade não possa de imediato deixar de reconhecer o activo cedido. Se o bem adquirido não for
mensurado pelo justo valor, o seu custo é mensurado pelo justo valor, o seu custo é mensurado pela quantia
registada do activo cedido.
• 19-O custo de um bem do activo tangível detido por um locatário com base num contrato de locação financeira
é apurado de acordo com a NCRF 17- locações.
• 20- A quantia registada de um bem do activo tangível pode ser reduzida por subsídios do governo de acordo
com NCRF 26- contabilização de subsídio do governo e divulgação de apoios do governo.
• Modelo de custos
• 22- após o reconhecimento como um activo, um bem do activo tangível deve ser registado pelo seu custo
menos qualquer amortização acumulada e quaisquer perdas por imparidade acumuladas.
• Modelo de revalorização
• Após o reconhecimento como um activo, um bem do activo tangível cujo justo valor possa ser mensurado
com fiabilidade deve ser registado por uma quantia revalorização que é o seu justo valor à data da
revalorização menos qualquer amortização acumulada subsequente e perdas por imparidade acumuladas
subsequentes. As revalorizações devem ser feitas com suficiente regularidade para assegurar que a quantia
registada não é materialmente diferente daquela que seria determinada usando o justo valor à data do balanço.
• 24- o ajusto valor de um bem do activo tangível é geralmente apurado através de uma avaliação com base no
mercado e é geralmente realizada por avaliadores profissionalmente qualificados.
• Amortização
• Qualquer bem do activo tangível, ou qualquer parte desse bem cujo é significativo em relação ao custo total do
bem, deve ser amortizado separadamente. Porém, quando ou mais partes significativas de um bem têm a mesma
vida útil e o mesmo método de amortização, podem ser agrupados para efeitos de cálculo do gasto de amortização.
• O gasto do amortização de cada período contabilistico deve ser revalorizado nos resultados a não ser que seja
incluído na quantia registada de um outro activo (exemplo, amortização de instalações e equipamentos fabris é
incluída no custo de transformação de inventário).
• Quantia amortização e período de amortização
• A quantia amortização de um activo deve ser imputada numa base sistemática durante a sua vida útil.
• Os valores residual e a vida útil de um activo devem ser revista pelo menos no final de cada período contabilistico.
Quando as expectativas relativamente à estas variáveis diferem das estimativas feitas anteriormente, as
correspondem alterações devem ser contabilizado como uma alteração de uma estimativa contabilística de acordo
com NCRF 4-políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilística e erros.
• A quantia amortizada de um activo é calculada após dedução do seu valor residual. Na prática, o valor residual de
um activo é muitas vezes insignificante e por isso imaterial no cálculo da quantia amortizável.
• Imparidade
• Para determinar se um bem do activo tangível está ou não em imparidade, uma entidade aplica a NCRF 18- imparidade de
activos, está norma explica como é quando uma entidade revê a quantia registada dos seus activos, como determina a
quantia recuperável de um activo e quando é que reconhece ou anula o reconhecimento de uma perda por imparidade.
• Compensação por imparidade
• A compensação por terceiros relativa a bens do activo que sofrem imparidade, ou foram perdidos ou cedidos, deve ser
incluída nos resultados quando a compensação se tornar recebivel.
• Anulação do reconhecimento
• O reconhecimento da quantia registada de um bem do activo tangível deve ser anulado.
• No momento da alteração
• Quando não se esperam benefícios econômicos futuros do seu uso ou alienação.
• Quando um bem do activo tangível deixa de ser reconhecido, o lucro ou a perda daí resultante deve ser incluído nos
resultados nesse momento (a menos que a NCRF 17 – locuções exija diferentemente no caso de venda seguida de
locação). Tal ganho ou perda deve ser apurado como a diferença entre proveitos líquidos da alienação, se os houver, e a
quantia registada do bem. Os ganhos não devem ser classificados como redito.
• Divulgações
• As demonstrações financeiras devem divulgar para cada classe de activos tangiveis.
• Os critérios de Mensuração usados para determinar a quantia registada bruta.
• Os métodos de amortização utilizados.
• As vidas úteis ou as taxas de amortização usadas.
• A quantia registada bruta e amortização acumulada.
• Considerações finais
• Verifica se que o PGC permite opções, no registo dos activos com fim de utilização na produção ou
fornecimento de serviços ou produtos, para arrendar ou alugar terceiros ou para fins administrativos.
• É recomendável o registo desses activos com base nos princípios contabilistico estipulados no PGC, com
referência nas normas e de contabilidade e relato financeiro, portanto sem desrespeitar o que está estipulado
no PGC e o que é recomendado a nível internacional pelas normas.

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