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Classe 4 - Investimentos
Parte Segunda
Capítulo 1
Classe 4 - Investimentos
Âmbito e Definições
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
§ 6 - "(…) Justo valor: é a quantia pela qual um ativo pode ser trocado
ou um passivo liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso,
numa transação em que não exista relacionamento entre elas (…)".
Reconhecimento
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
§ 12 - "Os itens do ativo fixo tangível podem ser adquiridos por razões
de segurança ou ambientais (…) Por exemplo, uma indústria química
pode instalar novos processos químicos de manuseamento a fim de se
conformar com exigências ambientais para a produção e
armazenamento de químicos perigosos. Os melhoramentos nas
instalações relacionados são reconhecidos como um ativo porque, sem
eles, a entidade não está em condições de fabricar e vender tais
produtos químicos (…)".
Mensuração no Reconhecimento
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
§ 20 - "Exemplos de custos que não são custos de um item do ativo fixo tangível são: a)
Custos de abertura de novas instalações; b) Custos de introdução de um novo produto
ou serviço (incluindo custos de publicidade ou atividades promocionais); c) Custos de
condução do negócio numa nova localização ou com uma nova classe de clientes
(incluindo custos de formação de pessoal); e d) Custos de administração e outros custos
gerais.".
Mensuração no Reconhecimento
Mensuração do Custo
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Mensuração após
Reconhecimento
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Mensuração após
Reconhecimento
Modelo de Custo
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Mensuração após
Reconhecimento
Modelo de Revalorização
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
§ 31 - "Após o reconhecimento como um ativo, um item do ativo fixo tangível cujo justo
valor possa ser mensurado fiavelmente deve ser escriturado por uma quantia
revalorizada, que é o seu justo valor à data da revalorização menos qualquer
depreciação acumulada subsequente e perdas por imparidade acumuladas
subsequentes. As revalorizações devem ser feitas com suficiente regularidade para
assegurar que a quantia escriturada não difira materialmente daquela que seria
determinada pelo uso do justo valor à data do balanço.".
§ 32 - "O justo valor de terrenos e edifícios deverá ser determinado a partir de provas
com base no mercado por avaliação que deverá ser realizada por avaliadores
profissionalmente qualificados e independentes. O justo valor de itens de instalações e
equipamentos é geralmente o seu valor de mercado determinado por avaliação.".
§ 33 - "Se não houver provas, com base no mercado, do justo valor devido à natureza
especializada do item do ativo fixo tangível ou se o item for raramente vendido (…) uma
entidade não pode utilizar o modelo de revalorização.".
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
§ 34 - "A frequência das revalorizações depende das alterações nos justos valores dos
ativos fixos tangíveis que estão a ser revalorizados. Quando o justo valor de um ativo
revalorizado diferir materialmente da sua quantia escriturada, é exigida uma nova
revalorização (…)".
§ 36 - "Se um item do ativo fixo tangível for revalorizado, toda a classe do ativo fixo
tangível à qual pertença esse ativo deve ser revalorizada.".
Depreciação
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Depreciação
§ 51 - "O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revistos pelo
menos no final de cada ano financeiro e, se as expectativas diferirem
das estimativas anteriores, a(s) alteração(ões) deve(m) ser
contabilizada(s) como uma alteração numa estimativa contabilística de
acordo com a NCRF 4 – Políticas Contabilísticas, Alterações nas
Estimativas Contabilísticas e Erros.".
Depreciação
Método de Depreciação
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Imparidade
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Imparidade
Definições
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 12 -
Imparidade de Ativos
§ 4 - "(…) Quantia recuperável: é a quantia mais alta entre o justo valor de um ativo (…)
menos os custos de alienação e o seu valor de uso (…)".
§ 4 - "(…) Valor de uso: é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, que se
espere surjam do uso continuado de um ativo (…) e da sua alienação no fim da sua vida
útil (…)".
Ativos Fixos Tangíveis
Imparidade
Reconhecimento e Mensuração
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 12 -
Imparidade de Ativos
§ 27 - "Se, e apenas se, a quantia recuperável de um ativo for menor do que a sua
quantia escriturada, a quantia escriturada do ativo deve ser reduzida para a sua quantia
recuperável. Esta redução é uma perda por imparidade.".
§ 31 - "Se uma perda por imparidade for reconhecida, quaisquer ativos ou passivos por
impostos diferidos relacionados serão determinados de acordo com a NCRF 25 –
Impostos sobre o Rendimento, ao comparar a quantia escriturada revista do ativo com
a sua base fiscal.".
Ativos Fixos Tangíveis
Imparidade
Reversão
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 12 -
Imparidade de Ativos
§ 58 - "Uma reversão de uma perda por imparidade de um ativo (…) deve ser
reconhecida imediatamente nos resultados, a não ser que o ativo esteja
escriturado pela quantia revalorizada segundo uma outra Norma (por
exemplo, o modelo de revalorização da NCRF 7). Qualquer reversão de uma
perda por imparidade de um ativo revalorizado deve ser tratada como um
acréscimo de revalorização de acordo com essa outra Norma.".
Desreconhecimento
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 7 - Ativos
Fixos Tangíveis
Definições
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 10 - Custos
de Empréstimos Obtidos
Reconhecimento
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 10 - Custos
de Empréstimos Obtidos
Início da Capitalização
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 10 - Custos
de Empréstimos Obtidos
Suspensão da Capitalização
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 10 - Custos
de Empréstimos Obtidos
Cessação da Capitalização
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 10 - Custos
de Empréstimos Obtidos
Locações Financeiras
Definições
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 9 - Locações
Locações Financeiras
Reconhecimento Inicial
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 9 - Locações
Locações Financeiras
Mensuração Subsequente
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 9 - Locações
Definições
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 22 -
Subsídios e Outros Apoios das Entidades Públicas
Reconhecimento
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 22 -
Subsídios e Outros Apoios das Entidades Públicas
Apresentação
Norma Contabilística e de Relato Financeiro 22 -
Subsídios e Outros Apoios das Entidades Públicas