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ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS

431 – Terrenos e recursos naturais


Classe 4 – Investimentos 432 – Edifícios e outras construções
433 - Equipamento de básico
Está classe inclui os bens detidos com continuidade ou permanência 434 - Equipamento de transporte
e que não se destinem a ser vendidos ou transformados no decurso 435 - Equipamento administrativo
normal das operações da entidade, que sejam de sua propriedade, 436 - Equipamento biológico
quer estejam em regime de locação financeira. 437 – Outros ativos fixos tangíveis
Compreender os investimentos financeiros, as propriedades de 438 – Depreciações acumuladas
investimento, os ativos fixos tangíveis, os ativos intangíveis, os 439 – Perdas por imparidade acumuladas
investimentos em curso e os ativos não correntes detidos para
venda.

Conta 41 – Investimentos Financeiros


Conta 42- Propriedades de investimento
Conta 43- Ativos intangíveis
Conta 44- Ativos intangíveis
Conta 45- Investimentos em curso
Conta 46- Ativos não correntes detidos para venda

Conta 43 – Ativos fixos tangíveis (AFT)

Esta conta integra os ativos tangíveis, móveis ou imóveis, que a


empresa utiliza na sua atividade operacional, que não se destinem a
ser vendidos ou transformados, com caracter de permanência
superior a um ano. Inclui igualmente as benfeitorias e as grandes
reparações que sejam de acrescer ao custo daqueles ativos.

A conta 43 engloba as seguintes subcontas:


- contudo, são classificados como AFT se a entidade espera usá-los
durante. Mais do que um período ou puderem ser utilizados em
ligação com um item do AFT.

Custos iniciais

A aquisição de itens do AFT por razões de segurança ou ambientais


não podem aumentar diretamente futuros benefícios económicos.
Ativos fixos tangíveis são itens de tangíveis que:
Contudo, podem ser necessários para que a entidade obtenha
 Sejam detidos para uso na produção de bens ou futuros benefícios económicos dos seus outros ativos.
fornecimento de serviços para arrendamento a outros (se
essa for a atividade principal da empresa) ou para fins Devem ser reconhecidos como AFT porque permitem a uma
administrativos; entidade obter benefícios económicos dos ativos relacionados, para
 Se espera que sejam usados por mais do que um período. além dos que teria obtido se não tivesse adquirido esses itens.

Reconhecimento Custos subsequentes

O custo de um item de AFT deve ser reconhecido como ativo se, e Custos de assistência diária ao item:
apenas se: - Incluem fundamentalmente custos de mão de obra, de
- for provável que futuros benefícios económicos associados ao item consumíveis e de pequenas peças.
fluam; -São reconhecidos nos resultados quando incorridos.
- o custo do item puder ser mensurado fiavelmente;
Itens que representem partes e componentes de substituição a
Sobressalentes e equipamentos de serviços: intervalos regulares (recorrentes e não frequente):
- são geralmente escriturados como inventários e reconhecidos nos - Reconhecidos como AFT quando o custo for incorrido e se os
resultados quando consumidos. critérios de reconhecimento forem cumpridos;
- A quantia escriturada das peças substituídas deve ser
desconhecida;
Exemplo: Conjunto de cadeiras duma sala de aula; mobília de
Exemplo: Tijolos refratários nos fornos após uma determinada quarto de hotel...
quantidade de horas de uso; Interiores dos aviões como assentos e
cozinhas de bordo. Podem ser reconhecidos como uma só quantidade e quantia fixa,
itens que satisfaçam todas as 3 seguintes condições:
Inspeções importantes em busca de falhas: - Sejam renovados com frequência
- o seu custo deve ser reconhecido como AFT como substituição se - Os bens individualmente tenham valor imaterial
os critérios de reconhecimento forem cumpridos - A vida útil não seja superior a 3 anos
- qualquer quantia escriturada remanescente do custo da inspeção
anterior (distinta das peças físicas) é desconhecida. Exemplo: Lençóis num hotel; talheres num restaurante; pequenos
Reconhecimento individual ou agregado? utensílios cirúrgicos num hospital

A norma não prescreve uma unidade de medida, é um juízo de valor Mensuração inicial (no reconhecimento)
a fazer caso a caso face ás circunstâncias. - mensuração pelo custo

Podem ser critérios a ter em conta: Elementos do custo


- valor envolvido
- vida útil semelhante AFT adquiridos:
- tipo de utilização - O seu preço de compra, incluindo direitos de importação e os
impostos não reembolsáveis, após a dedução dos descontos e
Exemplo: conjunto de cadeiras duma sala de aula; mobília de quarto abatimentos.
de hotel... - Quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo na
localização e condições necessárias funcionar.
Podem ser reconhecidos como uma só quantidade e quantia fixa, - A estimativa inicial dos custos de desmantelamento e remoção do
itens que satisfaçam todas as 3 condições: item e de restauração do local do qual esteja localizado, cuja
- sejam renovados com frequência; obrigação incorra no momento de aquisição do item.
- os bens individualmente tenham valor imaterial;
- a vida útil não seja superior a 3 anos; AFT contruídos pela própria entidade
- O custo determina-se usando os mesmos princípios quanto a um - a transação da troca careça de substância comercial
ativo adquirido - nem o justo valor do ativo recebido nem o justo valor do ativo
- Aplicam-se as mesma regras da NCRF 18 na produção de cedido sejam fiavelmente mensuráveis
inventários para venda
- Podem ainda incluir-se custos de empréstimos obtidos, de acordo No caso do item adquirido não poder ser mensurado ao justo valor,
com as regras da NCRF 10. A sua capitalização deve começar o seu custo é mensurado pela quantia escriturada do ativo cedido.
quando:
- os dispêndios com o ativo estejam a ser incorridos Casos específicos de mensuração:
- os custos com os empréstimos obtidos estejam a ser incorridos - o custo de uma AFT detido por um locatário segundo uma locação
- as atividades que sejam necessárias para preparar o ativo para o financeira é determinado de acordo com a NCRF 9 – Locações
seu uso pretendido estejam em curso.
Mensuração subsequente (após reconhecimento)

Exemplos de custos diretamente atribuíveis: - Uma entidade deve escolher ente:


- Custos de benefícios dos empregados ( NCRF 28) decorrentes da Modelo do custo ou modelo de revalorização
construção ou aquisição de um item do AFT
- Custos de preparação do local O modelo de revalorização só pode ser utilizado se o justo valor
- Custos iniciais de entrega e de manuseamento puder ser determinado com fiabilidade
- Custos de instalação e montagem
- Custos de testar se o ativo funciona corretamente, após a dedução Deve adotar o modelo escolhido como política contabilística e
dos proventos líquidos da venda de qualquer item produzido aplica-la a uma classe inteira de AFT
durante a fase de testes
- Honorários Modelo do Custo

Mensuração do custo Após o reconhecimento como um ativo, um item do AFT deve ser
escriturado:
Nos casos de troca de ativos, estes são mensurados ao justo valor - Pelo seu custo
(de preferência utiliza-se o JV do ativo cedido para mensurar o . qualquer depreciação acumulado
recebido) a não ser que: . quaisquer perdas por imparidade
É a quantia pela qual um ativo é reconhecido no balanço, após a
Depreciação: dedução de qualquer depreciação/ amortização acumulada e de
- Imputação sistemática da quantia depreciável de um ativo durante perdas por imparidade acumuladas inerentes_
a sua vida útil ( conta 642 – Gastos de depreciação e de amortização Quantia escriturada = Q. Bruta – Dep. Acumuladas – Perdas Imp.
e 438 – Depreciações acumuladas) Acumuladas

Quantia depreciável: Quanta recuperável


- Custo do ativo, ou outra quantia substituta do custo, menos o seu
valor residual É a quantia mais alta entre o justo valor de um ativo menos os
custos de alienação e o seu valor de uso.
Valor residual:
É a quantia estimada que uma entidade obteria correntemente pela Valor de uso (ou específico)
alienação de um ativo, após dedução dos custos estimados de É o valor presente dos fluxos de caixa que uma entidade espera que
alienação, se o ativo já tivesse a idade e as condições esperadas no resultem do uso continuado de um ativo e da sua alienação no final
final da sua vida útil. da sua vida útil ou em que espera incorrer ao liquidar um passivo.

Vida útil Depreciação


O período durante o qual uma entidade espera que um ativo esteja
disponível para uso; Cada parte de um item de um AFT com um custo que seja
O número de unidades de produção ou similares que uma entidade significativo em relação ao custo total do item e tenha vida útil
espera obter do ativo diferente deve ser depreciada separadamente.
O gasto de depreciação em cada período deve ser reconhecido nos
Perda por imparidade resultados (conta 642 – Gastos de depreciação e amortização)

É o excedente da quantia escriturada de um ativo ou de uma Quantia depreciável e período de depreciação


unidade geradora de caixa, em relação á sua quantia recuperável
- Deve ser imputada numa base sistemática durante a sua vida útil
Quantia escriturada - O valor residual e a vida útil devem ser revistos pelo menos no fim
de cada ano financeiro
- Se as expectativas (do VR e da VU) diferirem das anteriores, as - Limites legais ou semelhantes no uso do ativo (datas de extinção
alterações devem ser contabilizadas como uma alteração numa de locações com ele relacionadas)
estimativa contabilística de acordo com a NCRF 4
- A depreciação é reconhecida mesmo se o justo valor exceder a A vida útil do ativo pode ser mais curta do que a sua vida económica
quantia escriturada, desde que esta seja superior ao valor residual
Particularidades dos terrenos e edifícios:
Início da depreciação - São ativos separáveis e são contabilizados separadamente, mesmo
- Quando o ativo está disponível para uso (por duodécimos) quando sejam adquiridos em conjunto
- Os terrenos tem uma vida útil ilimitada pelo que não são
A depreciação cessa na data que ocorre mais cedo, entre: depreciáveis, com exceção dos que sejam usados para a extração de
- A data em que o ativo for classificado como detido para venda, de recursos naturais (pedreiras, areias, argilas, ...) e locais usados como
acordo com a NCRF 8 aterro
- A data em que o ativo for desconhecido - Os edifico tem uma vida útil limitada e por isso são ativos
depreciáveis
A depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou for - Um aumento no valor do terreno no qual o edifício esteja
retirado do uso, a não ser que esteja totalmente depreciado. construído não afeta a determinação da quantia depreciável do
edifício
Segundo os métodos de depreciação pelo uso, o gasto de - Se o custo do terreno incluir os custos de desmantelamento,
depreciação pode ser zero enquanto não houver produção. remoção e restauração do local, essa porção do custo do terreno é
depreciável durante o período de benefícios obtidos
O período de depreciação, ou a sua vida útil, deve ser considerado correlacionados com esses custos
tendo por base os seguintes fatores:
- Uso esperado do ativo (avaliado por referência á capacidade ou Método de depreciação
produção física esperadas do ativo)
- Desgaste normal esperado (depende do nº de turnos, programa de Deve refletir o modelo por que se espera que os futuros benefícios
reparação) económicos do ativo sejam consumidos pela entidade
- Obsolescência técnica e comercial proveniente de alterações ou Deve ser revisto, pelo menos, no final de cada ano financeiro. Caso
melhoramentos na produção haja alteração deve ser contabilizada como alteração numa
estimativa contabilística de acordo com a NCRF 4.
Método da linha reta (quotas constantes)
- Resulta num débito constante durante a vida útil do ativo, se o seu
valor residual não se alterar

Método do saldo decrescente (quotas degressivas)


- Resulta num débito decrescente durante a vida útil

Método das unidades de produção (desgaste funcional)


- Resulta num débito baseado no uso ou produção esperados

Métodos de depreciação a aplicar

- A entidade deve utilizar o método que reflita mais


aproximadamente o modelo esperado de consumo dos futuros
benefícios económicos incorporados no ativo.
- Esse método deve ser aplicado consistentemente de período para
período a menos que ocorra uma alteração no modelo esperado.
Modelo de revalorização

Após o reconhecimento como um ativo, um item do AFT, cujo justo


valor possa ser mensurado fiavelmente, deve ser escriturado:
- Por uma quantia revalorizada, que é o justo valor á data da
revalorização:
- Qualquer depreciação acumulada subsequente
- Quaisquer perdas por imparidade subsequentes
As revalorizações devem ser feitas com suficiente regularidade:
- Para assegurar que a quantia escriturada não difira materialmente
daquela que seria determinada pelo uso do justo valor á data do
balanço
- Há AFT que, pela sua volatilidade, necessitam de revalorização
anual
- Outros AFT poderão ser revalorizados a períodos mais longos (por - Reconhecimento e divulgações de acordo com a NCRF 25
exemplo a cada 3 ou 5 anos)
Na revalorização de um item do AFT, as depreciações acumuladas, á
Justo valor data da revalorização, são tratadas de uma das seguintes formas:

É a quantia pela qual um ativo pode ser trocado ou um passivo Custos de reposição depreciado:
liquidado, entre partes conhecedoras e dispostas a isso, numa - As depreciações acumuladas são ré expressas proporcionalmente
transação em que não exista relacionamento entre elas. com a alteração na quantia escriturada bruta do ativo a fim de que a
quantia escriturada do ativo após a revalorização iguale a quantia
Determinação do justo valor revalorizada.
Este método é muitas vezes usado quando um ativo for revalorizado
- Para terrenos e edifícios, a partir de provas com base no mercado por meio da aplicação de um índice ao seu custo de reposição
por avaliação que é normalmente realizada por avaliadores depreciado.
profissionais qualificados.
- Para itens de instalações e equipamentos, valor de mercado Valor de mercado:
determinado por avaliação. - As depreciações são eliminadas contra a quantia escriturada brita
- Se não houver provas de JV com base no mercado ou o item for do ativo, sendo a quantia líquida ré expressa para a quantia
raramente vendido, o modelo de revalorização não pode ser revalorizada do ativo.
utilizado. Este método é muitas vezes usado para edifícios.

Se um item do AFT for revalorizado, toda a classe do AFT á qual Caso a revalorização seja para mais, essa quantia pode representar:
pertença esse ativo deve ser revalorizada
Um aumento: esse valor deve ser creditado diretamente em capital
Exemplos de classes separadas (conjunto de ativos com natureza e próprio
uso semelhante):
- Terrenos, terrenos e edifícios; maquinaria; navios; aviões; veículos Um aumento após uma anterior diminuição: esse aumento deve ser
a motor; mobiliário e suportes fixos; equipamentos de escritório; reconhecido nos resultados até ao ponto em que reverta um
decréscimo de revalorização previamente reconhecido nos
Efeitos dos impostos sobre o rendimento: resultados.
Perdas por imparidade, é o excedente da quantia escriturada de um
Caso a revalorização seja para menos, essa quantia pode ativo, ou de uma unidade geradora de caixa, em relação á sua
representar: quantia recuperável.

Uma diminuição: esse valor deve ser reconhecido em resultados Se, e apenas se, a quantia recuperável de um ativo for menor do
que a sua quantia escriturada, a quantia escriturada do ativo deve
Numa diminuição após um anterior aumento: essa diminuição deve ser reduzida para a sua quantia recuperável.
ser debitada diretamente no capital próprio até ao ponto de
qualquer saldo de crédito existente com respeito a esse ativo. Uma perda por imparidade deve ser imediatamente reconhecida
nos resultados, a não ser que o ativo seja escriturado pela quantia
revalorizada. Qualquer perda por imparidade de um ativo
Tratamento do excedente de revalorização revalorizado deve ser tratada como decréscimo de revalorização.

Realização do excedente de revalorização – Transferência do Após o reconhecimento de uma perda por imparidade, o encargo
excedente de revalorização para resultados retidos: com depreciação (amortização) do ativo deve ser ajustado nos
períodos futuros para imputar a quantia escriturada revista do
- Quando o ativo for desreconheicdo (retirado ou alienado), pela ativo, menos o seu valor residual (se o houver) numa base
toralidade do excedente. sistemática, durante a sua vida útil remanescente.

- Pelo uso do ativo, pela quantia correspondente á diferença entre a Um aumento da quantia escriturada de um ativo, atribuível a uma
depreciação baseada na quantia escriturada revalorizada do ativo e reversão de uma perda por imparidade não deve exceder a quantia
a depreciação baseada no custo original do ativo. escriturada que teria sido determinada (líquida de amortização ou
depreciação) se nenhuma perda por imparidade tivesse sido
Imparidade reconhecida no ativo em anos anteriores (isto é, quantia
escriturada a custo histórico).
Para determinar se um item do AFT está ou não em imparidade, a
entidade aplica a NCRF 12. Uma reversão de uma perda por imparidade de um ativo, deve ser
reconhecida imediatamente nos resultados, a não ser que o ativo
esteja escriturado pela quantia revalorizada. Qualquer reversão de
uma perda por imparidade de um ativo revalorizado deve ser O ganho ou perda deve ser determinado, pela diferença entre os
tratada como um acréscimo de revalorização. proventos líquidos da alienação (valor de venda se os houver, e a
quantia escriturada do bem.
Após ser reconhecida uma reversão de uma perda por imparidade,
o débito da depreciação (amortização) do ativo deve ser ajustado A retribuição a receber pela alienação de um item do AFT é
em períodos futuros para imputar a quantia escriturada revista do reconhecida inicialmente pelo seu justo valor.
ativo, menos o seu valor residual (se o houver), numa base
sistemática durante a sua vida útil remanescente. Se o pagamento for diferido a retribuição recebida é reconhecida
inicialmente pelo equivalente ao preço do dinheiro. A diferença
Desconhecimento entre a quantia nominal da retribuição e o equivalente ao preço do
dinheiro é reconhecida como rédito de juros de acordo com a NCRF
A quantia escriturada do AFT deve ser desconhecida, no momento 20.
da alienação ou quando não se espera futuros benefícios
económicos do seu uso ou alienação. Subsídios das entidades públicas (NCRF 22)

O ganho ou perda decorrente deve ser incluído nos resultados São auxílios das entidades publicas na forma de transferência de
quando o item for desconhecido. recursos para uma entidade em troca do cumprimento passado ou
futuro de certas condições relacionadas com as atividades
operacionais da entidade.

Excluem-se as formas de apoio das entidades públicas ás quais, não


possa razoavelmente ser-lhes dado um valor e transações com as
entidades públicas que não se possa distinguir das transações
comerciais normais da entidade.
Subsídios relacionados com ativos

 São subsídios das entidades públicas cuja condição primordial é a


de que a entidade que a eles se propõe deve comprar, construir ou
por qualquer forma adquirir ativos a longo prazo (ativos não
correntes).

Podem também estar ligadas condições subsidiárias restringindo o


tipo ou a localização dos ativos ou dos períodos durante os quais
devem ser adquiridos ou detidos.

Subsídios relacionados com rendimentos:


- São subsídios das entidades públicas que não sejam os que estão
relacionados com ativos.

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