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Financeiro, de acordo com o Sistema de Normalização Contabilística (SNC), tal como previsto Decreto-
Lei nº 158/2009, de 13 de junho, com a redação dada pelo Decreto-Lei nº 98/2015, de 2 de junho. Sendo
a empresa uma sociedade não cotada, e referindo-se as demonstrações financeiras a contas não
consolidadas, aplica o SNC.
Uma sociedade com valores mobiliários admitidos à cotação e cujas demonstrações financeiras
apresentam contas consolidadas, a adoção das IFRS não é de aplicação opcional, mas sim obrigatória.
A empresa pode adotar o normativo do IASB nas suas contas consolidadas (se aplicável). Ou seja, neste
contexto, a adoção do normativo internacional nas contas consolidadas é de natureza opcional.
Foi aplicado o método direto (SNC) na elaboração da demonstração dos fluxos de caixa. Se a empresa
elaborasse a demonstração dos fluxos de caixa por método indireto, a empresa teria que, nos fluxos da
atividade operacional, ajustar o Resultado Líquido do Período pelo efeito das transações que não
tenham como contrapartida caixa e equivalentes de caixa, assim como das alterações ocorridas durante
o período em inventários e dívidas operacionais a receber e a pagar e dos rendimentos ou gastos
relacionados com fluxos de caixa de investimento ou de financiamento.
O Capital subscrito corresponde ao valor nominal das ações emitidas, em relação às quais os
subscritores ficam obrigados a entregar dinheiro ou qualquer outro recurso. A rubrica “Capital subscrito”
evidencia o capital subscrito pelos sócios/acionistas, independentemente da sua realização. A parcela de
capital ainda não realizada deverá ser evidenciada no ativo (regra geral, “Ativo Corrente”), na rubrica de
Acionistas e Sócios (“Capital subscrito e não realizado”, de acordo com os modelos de demonstrações
financeiras – Anexo 1 da Portaria nº 220/2015, de 24 de julho). Neste caso concreto, conclui-se que os
detentores já realizaram a totalidade do capital, dado que não existem valores associados à rubrica
acima referida (“Capital subscrito e não realizado”).
Imparidade é excedente da quantia escriturada do ativo (ou unidade geradora de caixa) em relação à
sua quantia recuperável (NCRF 12/IAS 36). A perda por imparidade traduz uma redução do valor do ativo
e no valor do Capital Próprio (Demonstração da Posição Financeira), tendo como contrapartida o
reconhecimento de um gasto na Demonstração dos Resultados.
Uma perda por imparidade é o excedente da quantia escriturada, relativamente à quantia recuperável,
sendo esta a quantia mais alta entre o seu justo valor, deduzido de custos de alienação e o seu valor de
uso.
Valor de Uso é o valor presente dos fluxos de caixa futuros estimados, que se espera obter do uso
continuado de um ativo ou unidade geradora de caixa e da sua alienação no final da sua vida útil (NCRF:
8, 12, 26).
Justo valor é a quantia pela qual um ativo poderia ser trocado, ou um passivo liquidado, entre partes
conhecedoras, interessadas e não relacionadas.
Quantia escriturada corresponde ao valor líquido dos ativos, ou seja, à quantia bruta pelo qual o ativo
está reconhecido, após dedução das depreciações acumuladas e perdas por imparidades acumuladas a
eles inerentes.
A vida útil de um AI classificada como indefinida, deve ser independente da amortização que venha a
ser feita, revista a cada período para determinar se os acontecimentos e as circunstâncias continuam a
apoiar uma avaliação de vida útil indefinida. Esse período não é, necessariamente, numa base anual.
Se o saldo de caixa e seus equivalentes no final do período apresentado na DFC for ≠ do saldo de caixa e
seus equivalentes apresentado na DPF/Balanço a empresa recorreu a descobertos bancários (PC)