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FIO. 1. Balanços h(dricos climáticos, de "Thorithwaite & Mather" 1955 025 mm), para localidades represen'tativas de
diferentes regi8es cafeeiras do Brasil. Fases fenológicas: 1- Iniciação floral; E-floração; M- maturação.
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FIG. 2. Balanços h(dricos climáticos, de "Thornthwaite & Mather" 1955 (125 mm), para localidades representativas de
diferentes regiões cafeeiras africanas e centro-americanas. Fases fenológicas: 1 • iniciaçâo floral; F - floraçSo;
M- maturaç5o.
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FIG. 3. Balanços h(dricos climáticos, de "Thornthwaite & Mather" 1955 (125 mm), para localidades representativas de
diferentes regiôes cafeeiras do exterior. Fases fenológicas: 1- iniciaçâo floral; F-floraç5o; M maturação.
junho (Trojer 1956). Como o regime de chuvas na Tabela 1 para determinação do número de horas
Colômbia ao sul do paralelo 4 é semelhante ao da por dia de luz efetiva ou do fotoperfodo, para
região tropical do Brasil, as floradas principais diferentes latitudes e meses do ano, deve-se adicio-
ocorrem também no mesmo período, de setembro nar o valor 1,2, como aparece na Tabela 2.
a outubro (Fig. 3) Na Tabela 2 estão indicadas as épocas de início
A Tabela 1, reproduzida de Camargo (1962), das fases: 1- iniciação floral; F. floração; M. ma-
traz os dados da duração do dia, entre o nascer e turação do café. Verifica-se que a fase de floração
o pôr-do-sol, ou brilho solar máximo, em horas, inicia-se após decorridos cerca de seis meses da
para o dia 15 de cada mês, nas latitudes entre iniciação floral,, podendo estender-se por vários
10 graus norte e 40 graus sul. A duração do pe- meses. A maturação ocorre em torno de sete meses
ríodo de luz solar efetiva, ou de luminosidade, que após a floração.
condiciona resposta fotoperiódica, excede em Na região de origem do café arábica, ao redor
pouco mais de uma hora a do brilho solar máximo, de Jimma, na Etiópia, em latitudes entre Se 10 °N
de vez que inclui o tempo de luz difusa correspon- (Quênia. National Survey 1959, lCrug 1959) faz-se
dente aos crepúsculos matutino e vespertino a colheita de outubro a dezembro (Lazzarini 1960).
(Francis 1972). Dessa forma, ao usar os dados da As floradas devem ocorrer, portanto, a partir de
TABELA 1. Duração máxima da insolação diária em horas, nos vários meses do asso e latitudes de 10 graus e 40 graus
sul. Os valores correspõndem ao 15? dia de cada mês.
Latitude Jan. . Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. , Ago. Set. Out. Nov. Dez.
10° N 11,6 11,8 12,1 12,4 12,6 12,4 12,2 12,4 12,2 11,9 11,7 11,5
8° N ' 11,7 11,9 ' 12,1 12,3 12,5 12,6 12,6 12,4 12,2 ' 12,0 11,8 11,6
6° N 11,8 11,9 12,1 12,3 12,4, 12,5 12,4 12,3 12,2 12,0 11,9 11,7
4° N 11,9 . 12,0. 12,1 12,2 12,3 12,4 12,3 12.2 12.1 12,0 11,9 11,9
20 N 12,0 12,0 12,1 12,2 12,2 12,2 12,1 12,2 12,1 12,1 12,0 12,0
Equador 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 12,1 . 12,1 12,1 12,1
2°S 12,2 12,2 12,1 12,1 12,0 12,0 12,0 12,0 12,1 12,1 12,2 12,2
4°S 12,3 12,2 12,1 12,0 11,9 11,8 11,9 . 12,0 12,1 12,2 12,3 12,4
6°S 12,4 12,3. 12,1 12,0 11,9 11,7 11,8 11,9 12,1 12,2 12,4 12,5
8°S 12,5 12,4 12,1 11,9 11,7 11,6 11,1 11,9 12,1 12,3 12,5 12,6
100$ 12,6 12,4 12.1 11,9 11,7 11,5 .11,6 11,8 12,0 12,3 .12,6 12,7
12 0 5 12,7 12,5 12,2 , 11,8 .11,6 11,4 11,5 11,7 12,0 12,4 12,7 12,8
140S 12,8 12,6 12,2 11,8 11,5 11,3 11,4 11,6 12,0 12,4 12,8 12,9
16°S 13,0 12,7 12,2 '11,7. 11,4 11,2 11,2 11,6 12,0 ' 12,4 , 12,9 13,1
18°$ 13,1 12,7 12,2 11,7 11,3 11,1 11,1 11,5 12,0 12,5 13,0 13,2
20 0 S . 13,2 12,8 12,2 11,6 11,2 10,9 11,0 11,4 12,0 12,5 13,2 13,3
22°S 13,4 12,8 12,2 11,6 11,1 10,8 10,9 11,3 12,0 12,6 13,2 13,5
24°S 13,5 12,9 12,3 11,5 10,9 10,1 10,8 11,2 11,9 12,6 13,3 13,6
26 0 S 13,6 12,9 12,3 11,5 ' 10,8 10,5 10,7 11,2 11,9 12,7 13,4 13,8
28°S 13,7 13,0 12,3 11,4 10,7 10,4 10,6 11,1 11,9 12,8 13,5 13,9
300$. 13,9 13,1 ' 12,3 11,4 10,6 10,2 10,4 11,0 11,9 12,8 13,6 14,1
32° S ' 14,0 13,2 12,3 11,3 10.5 10,0 10,3 10,9 11,9 12,9 13,7 14.2
34°S 14,2 13,3 12,3 11.3 , 10,3 9,8 10,1 10,8 11,9 12,9 13,9 14,4
36°S 14,3 13,4 12,4 11,2 10,2 9,7 10,0 10,7 11,9 13,0 14,0 14,6
38°S 14,5 13,5 12,4 11,1 10,1 9,5 9,8 10,6 11$ . 13,1 14,2 14,8
40 0 S 14,7 13,6 12,4 11,1 9,9 9,3 9,6 ' 10,5 lis 13,1 14,3 15,0
Fonte: Dados Interpolados por Camargo (1962) de Smithsonian Meteorological Tables,6? ed., 1951,tabela 171.
TAREIA 2, Fotoperiodos ou duração média dos dias, em horas de luz solar "efetiva", para diferentes latitudes tropi-
cais do hemisfério sul, nos diferentes meses do ano e indicação do inicio das fases fenológicas: 1- iniciação
floral; E - floração; M - maturação. Os dados correspondem à duração entre o nascer e o pôr-do-sol (inso-
lação da tabela 1) acrescidos de 1,2 hora, correspondentes aos crepúsculos matutino e vespertino.
Horas
Janeiro 13,3 13,4 13,5 13,7 14,4
Fevereiro 13,3 13,4 13,4 1 13,6 14,0
Março 13,3 13,3 13,3 4 M 13,3 1 13,4 1
Abril 13,3 13,3 13,2 4 13,1 M 12,8 4 M
4 4
Maio 13,3 13,2 13,1 12,9 12,4
Junho 13.3 13,2 13,0 12,8 12,1
Julho 13,3 13,2 13,1 12,9 12,2
Agosto 13,3 13,2 13,2 F 13,1 12,6
março, cerca de sete meses antes. O balanço hidrí- pequeno atraso por influência da estação chuvosa,
co de Jimma mostra que a florada coincide com o que se inicia também atrasada.
início da estação chuvosa e a frutificação se dá em Toda a cafeicultura comercial do Brasil se loca-
condições bastante favorâveis de umidade no pe- liza em áreas com latitudes superiores a 4 graus, e
rfodo de abril a setembro. A maturação e a colheita apresenta o florescimento na primavera, a frutifi-
ocorrem na estação seca, que se inicia em outubro- cação no verão, a maturação no outono, e a colheita
-novembro. no inverno (Camargo et ai. 1983). Isso mostra que
O fato de o café arábica apresentar uma única o fotoperiodismo em café arábica manifesta-se já
estação de florescimento na Etiópia, em latitudes a partir de 4 graus de latitude.
superiores a 5 graus, indica já estar nessa condição - Verifica-se, pela Tabela 2, que entre O e 4 graus
latitudinal sujeito ao fotoperiodismo para a ini- de latitude o fotoperfodo efetivo é sempre inferior
ciação floral. a 13,5 horas, podendo promover a iniciação floral
Na região cafeeira de Kona, Hawaf, cerca de em todos os meses do ano. Essa faixa entre 4 °N e
10° N, o café é colhido a partir de setembro (Dean 405, onde não ocorre fotoperiodismp, pode ser
1939). O florescimento, dando-se cerca de sete considerada como a faixa equatorial para o café
meses antes, condicionado pelo fotoperiodismo, arábica.
deve ocorrer a partir de janeiro. O balanço hídrico Nas principais áreas cafeeiras do Brasil, das
de Kealakekua, na região de Kona (Fig. 3), revela regiôes Sudeste, Sul e Centro-Oeste, normalmente
que o clima se mostra úmido o ano todo, não afe- com latitudes superiores a 2005, o hidroperíodo,
tando a época de florescimento do cafeeiro. caracterizado pela estação - chuvosa de primavera-
Os balanços hídricos de São José - Costa Rica- e -verão seguida de estação relativamente seca de
de Guatemala-Guatemala (Fig. 2) ., indicam que outono-inverno, favorece consideravelmente a fru-
o florescimento e frutificação do cafeeiro, embora tificação e produção do cafeeiro (Camargo 1977,
condicionado pelo fotoperfodo, pode sofrer um Camargo et al. 1977). As fases críticas do floresci-
mento e da granação, que necessitam de umidade, granação hão desenvolver-se sob condições satisfa-
são beneficiadas pelas abundantes precipitações, e tórias durante a estação chuvosa do Nordeste,
as de maturação e colheita, pela pluviosidade baixa normalmente em março-setembro em Pernambuco
ou mesmo pela ausência de pluviosidade. e Estados vizinhos, ejaneiro-junho, no Ceará.
No Nordeste brasileiro, mesmo nas áreas mais É de esperar que esse café venha a comportar-se
úmidas, como a Zona da Mata e os "brejos" da no Nordeste de forma semelhante ao café comum
orla litorSnea leste, a frutificação dos cafeeiros é, na faixaequatorial entre 4 graus norte e 4 graus sul,
normalmente, muito prejudicada pela estação seca como acontece na Colômbia e no Quênia. Nessas
atrasada - de outubro a janeiro -, a fase crítica áreas, o cafeeiro pode florescer e frutificar o ano
de florescimento e de frutificação do cafeeiro, todo, mas tem as principais floradas e colheitas
"chumbinho". Mais ao norte, na região cafeeira condicionadas pelo ciclo hidríco (Trojer 1954,
cearence da Serra do Ibiapaba (São Benedito), Fernie 1964). A técnica de colheita, despolpa-
também há o problema de defasagem da estação mento e preparo do produto, utilizada nesses
chuvosa. Apesar de a estação seca ser aí menos países; teria, cntamente, aplicação na cafeicultura
atrasada não deixa de afetar seriamente a frutifi- de semperjiorens no Nordeste brasileiro.
cação e a produção nos anos. mais secos. Quando
ocorrem as conhecidas "chuvas-do-caju", que são DISCUSSÃO E CONCLUSÕES
os aguaceiros oçasionais de verão (outubro e de-
zembro), a frutificação fica menos prejudicada, O cafeeiro arábica, em suã região de origem.
podendo obter-se razoável produção. Nos anos em Etiópia, entre os paralelos 5 e 11 norte, apresenta
que essas chuvas faltam ou se mostram muito os ciclos foto e hídrico concordantes. A fase de
fracas, a produção cai demasiado, podendo anular- frutificação, condicionada pelo fotoperíodo, se
-se completamente. desenvolve durante a estação chuvosa no verão.
Coiji a defasagem da estação chuvosa ocorre ou- Essa condição está plenamente adaptada ao desen-
tro inconveniente. É a coincidência da fase de volvimento vegetativo, à frutificação e à produtivi-
maturação e colheita com estação das águas, que dade.
dificulta as operações de colheita, transporte, seca- Na cafeicultura do Brasil e em grande parte da
gem e preparo do café no terreiro, com sérios do Exterior, v.g., América Central, a condição é
reflexos no tipo do produto e qualidade da bebida. semelhante à da região de origem do café arábica,
na Etiópia, onde a fenologia é bem definida, ocor-
Adaptação da variedade semperfiorens, não-foto- rendo o florescimento na primavera, frutificação e
periódica, às condições climáticas do Nordeste granação no verão e a maturação no outono-inver-
O café semperfiorens, da espécie arábica, capaz no. Essa fenologia é condicionada pelo fotoperíodo
de florescer e frutificar o ano todo, independente observado em áreas fora da faixa equatorial, de
do fotoperiodismo, foi descrito por Krug (1939) 4 graus norte e sul.
como mutação da cultivar Bourbon Vermelho. Dentro dessa faixa, considerada equatorial para
Embora possa florescer e frutificar o ano todo, o café arábica, todos os dias do ano apresentam
verificou-se (Antunes 1960) que nas condições do menos de 13,5 horas dc luminosidade efetiva, ou
Estado de São Paulo apresenta duas colheitas prin- seja; 12,3 horas de brilho solar direto mais 1,2 ho-
cipais, uma em torno de abril e outra em novembro. rade luz indireta, crepuscular. Nesse caso, o café
A colheita de abril, resultante de floradas de se- comporta-se como planta não-fotoperiódica, pois
tembro-outubro, é, normalmente, bem maior. Isso os dias, sempre curtos, podem induzir durante o
deve ser conseqüência de ocorrer a florada e fruti- ano todo a iniciação das gemas florais.
ficação em período favorável, bastante chuvoso. Toda a cafeicultura• do Quênia e grande parte
Admitindo que no Nordeste o café semperfio- da da TanzSnia e da Colômbia estão nessas condi-
Tens venha a dar a florada principal no período de ções. O café floresce e frutifica o ano inteiro,
março-maio, que corresponde à colheita de outu- embora com picos nos meses próximos dos equi-
bro-dezembro, as fases críticas de frutificação e nócios. Como os grãos devem ser colhidos em
estado de cereja, para o despolpamento, são feitas CAMARGO, A.P.; ALFONSI, R.R.; PINTO, 11.5. &
CHIARINI, J.V. Zoneaniento da aptidão climática
numerosas colheitas por ano nos mesmos talhões. para culturas comerciais em áreas de cerrado. In:
Todas as regiões cafeeiras do Brasil se acham SIMPÓSIO SOBRE CERRADO, 4., Brasília, DF,
fora da faixa equatorial para o café, que se mostra, 1976. Trabalhos... São Paulo, Universidade,
1977. p.89-120.
assim, fotoperiódico, ocorrendo as fases de flores- CAMARGO, A.P.; DANTAS, J.A.S. & MATIELLO, J.B.
cimento e frutificação no semestre estival, de outu- Possibilidade de afastar os problemas climáticos da
bro a março. Como nas principais áreas cafeeiras cafeicultura nordestina, decorrentes do verão seco
e inverno úmido, com o cultivo do café semperfio-
d0 centro-sul do país a estação chuvosa coincide rens, não fotoperiódico. In: CONGRESSO BRASI-
com a fase de frutificação, a produtividade fica LEIRO DE PESQUISAS CAFEEIRAS, 10., Poços de
bastante favorecida. Caldas, MG, 1983. Anais... Rio de Janeiro, IBC-
-GERCA, 1983. p.28-9.
Nas áreas c.afeeiras do Nordeste, porém, a estação DEAN, L.A. Relationships between rainfall and coffee
yields in the Kona district, Hawaii. J. Agrie. Res.,
chuvosa sofre grande defasagem, atrasando-se 59(3):217-22, 1939.
cerca de um semestre. Essa defasagem traz sérios FERNIE, L.M. Description of the tree, varieties and
prejuízos à produtividade dos cafeeiros, uma vez selections. In: ROBINSON, J.B.D., cd. Handbook on
arabica coffeeinTanganyilca. Moshi, Tanzania Coffee
que as fases críticas de florescimento e frutifi- Board, 1964. cap. 1, p.1-8.
cação ocorrem em plena estação seca, de prima- FRANCIS, C.A. Natural day lengths for photoperiod
vera e início de verão. São as eventuais trovoadas, sensitive plants. Cali, dAT, 1972. 32p. (Technical
conhecidas como "chuvas-do.caju", que quando Bulietin, 2).
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cafeeiras do Nordeste, poderá permitir o flores- 292p.
cimento e frutificação em condições favoráveis de LAZZARINI, W. O café na África; relatório de viagem aos
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