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De qualquer maneira, vale ressaltar suas experiências dentro das rádios, programas de tv e na
publicidade, fazendo o bom uso do conhecimento adquirido “dentro e fora” desses espaços.
Além disso, Kaplún, adentra o espaço acadêmico contribuindo com inúmeras reflexões e
produções epistemicas sobre comunicação-educação, tendo a intenção de produzir uma
comunicação participativa das relações sociais, isto é, uma educação popular. Conforme
exposto, ele traz uma crítica ao conceito homem-máquina, que desmistifica os conceitos de
interação ou sociabilidade humana sobre essa hegemonia tecnológica e como isto implica
diretamente a comunicação-educação. Por isso, Mario Kaplún não acredita na
democratização e/ou desenvolvimento comunitário se os indivíduos não discernir de forma
livre. No que tange, ao que ele chama de CF (cassete-foro), não pretendo trazer tudo, porém
muito benéfico para as comunidades como forma de organização e informação para uma
comunicação democrática.