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hiteraileda) rPAIititt A Vel deIanlal die LO PLeeI) Hei PT epi etae Chevrolet $10 2.8 L Turbo Diesel Sistema de Injecao Bosch MWM 2.8 LWH s CENTRO.DEDESENVOLVIMENTO DETECNOLOGIA MECANICA A MAIOR LINHA DE PRODUTOS be INJECAO ELETRONICA E TEMPERATURA * DETONACAO @ * ROTACAO * MODULO * MAP/MAF Ps + SENSOR VELOCIDADE } *1AC/acy ‘* CORPO BORBOLETA i at ‘* LAMBDA CONVENCIONAL + LAMBDA PLANAR Ee * BOBINA IGNICAO- fo oma = VALVULA ¢ ELETROVALVE + INTERRUPTOR # PLUG AGUA/AR © SENSOR © DUPLEX COMBO TRUCK mr zs MTE-THOMSON TEMPERATURA E EMISSOES SOB CONTROLE! ww. mte-thomson.com.br FACA REVISOES EM SEU VEICLIIO REGU ARBMENTEI CHEVROLET S10 2.8 TURBODIESEL MecAnica 2000 apresenta o volume 5 da série Diesel, abordando o sistema de injecdo eletrénica Bosch MWM 2.8 LWH, que equipa os modelos 2012 e 2013 do novo Chevrolet $10. Este vefculo possui o motor Duramax 2.8 litros, construido pela MWM sob projeto da YM Motori, paraa General Motors. Os testes e procedimentos apresentados foram realizados dentro das instalagdes do DTM, tendo como instrumento de estudo veiculos reais, similares aos existentes no mercado, que serao objeto de trabalho dos reparadores em todo o Brasil. Neste manual sdéo apresentados os testes passo-a-passo, com a qualidade habitual que vocé conhece dos manuais da linha automotiva Mec&nica 2000. A descri¢éo do sistema de alimentacao de combustivel de facil compreensao proporciona familiarizacéio com o sistema de injegdo eletrénica Diesel. A partir de agora vocé tem também um manual que o auxiliard em sistemas de inje¢do eletronica Diesel, de forma a ampliar as suas possibilidades de atendimento e trazer satisfacao para o cliente erentabilidade para a oficina. MecAnica 2000 agradece a confianga de seus parceiros, clientes e colaboradores. Com a certeza de estarmos mais uma vez contribuindo para a melhoria da qualidade dos servigos de manutengio automotiva, deixamos nossos votos de bons servicos! Equipe Mec4nica 2000 Corpo editorial Diregdo geral Administragao Marcley Lazarini Daniel Naberesney Desenvolvimento técnico Fotos Alysson Ramos Francilene Mendes Francilene Mendes Rodrigo Bekerman Pedro Mollica Solano Soares Rodrigo Bekerman Thiago Egolf Desenhos Técnicos Emerson Neves Programagao visual Joao Paulo Naberezny Capa Pedro Bonneau Comercial Claudio Lazarini Realizagéo Automotive CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA MECANICA Ay, Sebastido de Brito, 215 - D. Clara 31260-000 - Belo Horizonte - MG Televendas - (31) 3123-0700 ‘www.mecanica2000.com.br Parceria GEDORE) KLANNY MTE-THOMSON: indice Ta | Ficha técnica e apresenta¢ao FICHA TECNICA DO VEICULO « NOSSA METODOLOGIA | Injegao Eletrénica - apresentacao do sistema SISTEMA DE ALIMENTACKO DE comBusTivet [APRESENTACAO € DISPOSICAO DOS COMPONENTES DO SISTEMA w ESQUEMA DO FLUXO DE COMBUSTIVEL + DESCRIGAO DO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA = ESQUEMA DA INJECAO ELETRONICA BOSCH MWM 2.8 LWH LOCALIZACAO DOS SENSORES E ATUADORES LOCALIZACAO DOS RELES E FUS{VEIS NA CAIXA DO VAO DO MOTOR - CVM ~ (DESCRICAO, CAPACIDADE E ITENS PROTEGIDOS PELOS FUSIVEIS DA CVM LOCALIZACAO DA CVM NO VEICULO Testes passo a passo RACIOCINIO INICIAL PARA EXECUGAO DOS TESTES » 1. MODULO DE COMANDO - M DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAIS DOS CONECTORES « SINTOMAS EM CASO DE FALHAS ~ RACIOCINIO PARA MANUTENCAO TESTE 1 ~ ALINENTACAO ELETRICA TESTE 2 ~ ATERRAMENTO == 2. SENSOR DE PRESSAO DO RAIL - SPR DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO RACIOCENIO PARA MANUTENCAO TESTE i ~ RESPOSTA DINAMICA - TESTE 2 -ALIMENTAGAO ELETRICA 3. CONJUNTO MEDIDOR DE DENSIDADE ~ CMD - DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL D0 CONECTOR RACIOCINIO PARA MANUTENCAO TESTE 1 - RESPOSTA DINAMICA DE PRESSAO ~ TESTE 2 - RESPOSTA DINAMJCA DE TEMPERATURA TESTE 3 - ALIMENTACAO ELETRICA 4, SENSOR DE TEMPERATURA DO LiQUIDO DE ARREFECIMENTO ~ ECT DDESCRICAO, DIAGRAMA ELETRIGO & TERMINAL DO CONECTOR RACIOCINIG PARA MANUTENCAO TESTE 1 ~ RESPOSTA DINAMICA TESTE 2 - ALIMENTAGAO ELETRICA- TESTE 3 ~ RESISTENCIA ELETRICA: 5. SENSOR DE POSICAO DA ARVORE DE MANIVELAS ~ CKP. DESCRIGAO, DIAGRAMA ELETRICO & TERMINAL DO CONECTOR RACIOCINIO PARA MANUTENCAO. TESTE 1 - RACIOCINIO =r TESTE 2 ~ RESPOSTA DINAMICA “*" TESTE 3 - ALIMENTAGAO ELETRICA’ 6. SENSOR DE POSICAO DO COMANDO DE VALVULAS - CMP. DDESCRIGAO, OIAGRAMA ELETRICO RACIOCINIG PARA MANUTENCAO: TESTE 1 = RESPOSTA DINAMICA “ TESTE 2 ~ ALIMENTAGAO ELETRICA- 7. SENSOR DE POSICAO DO PEDAL DO ACELERADOR ~ SPA: DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO & TERMINAL DO CONECTOR SINTOMAS EM CASO DE FALHAS RACIOCINTO PARA MANUTENCAO “= TESTE 1 ~ RESPOSTA DOS POTENCIOMETRO: TESTE 2 - ALIMENTAGAO ELETRICA « 8. SENSOR DE FLUXO E TEMPERATURA DO AR ~ MAF/ACT DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO & TERMINAL DO CONECTOR « SINTOMAS EM CASO DE FALHAS RACIOCINIO PARA MANUTENCAO. “ TESTE 1 ~ RESPOSTA DINAMICA DE VAZAO TESTE 2 - RESPOSTA DINAMICA DE TEMPERATURA: TE nice 9. BORBOLETA MOTORIZADA - ETC DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO. RACIOCINIO PARA MANUTENCAO « TESTE 1 - RACIOCINIQ. TESTE 2 - ALIMENTACAO ELETRIC) TESTE 3 - COMANDO DE ATUACAO: 10. VALVULA REGULADORA DE PRESSAO DO COMBUSTIVEL - VRP ~ DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL DO CONECTOR ~ 414. ELETROINJETORES ~ INI DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL DO CONECTOR = SINTOMAS EM CASO OE FALHAS RACIOCINIO PARA MANUTENCAO TESTE 1 ~ ALIMENTAGKO ELETRICA « TESTE 2 ~ COMANDO DE ATUAGAO~ 12, SOLENOIDE DE CONTROLE DA VALVULA DE RECIRC. DOS GASES DE DESCARGA - CEGR-- DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL DO CONECTOR == RACIOCINIO PARA MANUTENCAO TESTE i - ALIMENJACAO ELFTRICA" TESTE 2 ~ RESISTENCIA ELETRICA’ TESTE 3 - COMANDO DE ATUAGAO» 13. SOLENGIDE DE RESFRIAMENTO DA VALVULA DE RECIRC, DOS GASES DE DESCARGA - REGR DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL DO CONECTOR ==" RACIOCINIO PARA MANUTENCAO = TESTE i — ALIMENTACAO ELETRICA” TESTE 2 ~ RESISTENCIA ELETRICA: TESTE 3 - COMANDO DE ATUACAO: 14, ATUADOR DO TURBO DE GEOMETRIA VARIAVEL - TGV DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL DO CONECTOR: RACIOCINIO PARA MANUTENGAO TESTE 1 ~ ALIMENTACAO ELETRICA~ TESTE 2 ~ COMANDO DE ATUAGAO ~ 15. BOMBA DE COMBUSTIVEL — BOMBA -~ DESCRICAO, DIAGRAMA ELETRICO E TERMINAL DO CONECTOR RACIOCTNIO PARA MANUTENCAO TESTE i - ALIMENTAGAO ELETRICA TESTE 2 - VAZAO_DE COMBUSTIVEL: TESTE 3 ~ PRESSAO DE COMBUSTIVEL DIAGRAMA ELETRICO DA INJECAO BOSCH MWM 2.8 LWH ‘TABELA DE CODIGOS DE FALHAS Teste seus conhecimentos AVALIACAO BEER RGB psa Confira colegdo completa em nosso site 4003-8700 ou ligue para nosso Televendas. | Posigao do motor Longitudinal Disposigdio do motor Dianteiro Numero e disposigao dos cilindros 4 cilindros em linha, Vélvulas 4 vaivules por cilindro Cilindrada 2776 cms. Didmetro do cilindro 94 mm ‘Curso do pistéo 400 mm, Taxa de compressao 16,0:1 Poténcia maxima 180 cv a 3800 rpm Torque maximo 47,8 kgfm (AT) / 44,9 kgfm (MT) @ 2000 rpm Rotagéo maxima do motor 4500 rpm Rotagao em marcha lenta do motor 750 rpm (Comando de valvulas DOHE, Dupio no cabeote: ‘Aspiragao ‘Turbocompressor Sistema de AlimentagaodeCombustivel Nome da injec BOSCH MWM 2.6 LWH Injegao de combustivel Turboalimentado, intercooler com injegao direta eletrénica ‘Combustivel Diesel ‘Ordem de ignigao {3-4-2 iano EES Se Bateria 12V, 70Ah Alternador 140.8 a a en a Oe Meee FSO 2505 - Manual de 5 velocidades a frente sincronizadas ou 6L50 - Automatica de 6 velocidades Tracéo Traseira e/ou integral (4x4 reduzida MT); Diferencial (4x4 reduzida AT) Ba independente, bragos articulados, motas helicoidais @ amortecedores ‘elescépicos hidréulicos pressurizados a gas de alta performance Teor Feixe de moles semi-clipticas de 2 estagios, amortocodores telescépicos hidréulicos pressurizados a gas de alta performance Tipo da caina de diregao Tipo pinhiio e erematheira com assistencia hidraviica Reducao 20841 ‘Niimiero de voltas (batente @ batente) 3,90 Digmetro de ciro 127m Freio a disco ventilado com diametro de 300 milimetros e espessura de 27 milimetros Freio a tambor com diémetro de 147,5 milimetros @ espessura de 50 milimetros Dianteiro Traseiro Tamanho e tipo 16x65 (\SeLT), 17x7,0 (UTZ) Pneus 245/70 R16 (LS € LT) ou 255165 R17 (LTZ) ‘Cabine simples - 1797 kg (4x2) / 1899 kg (4x4); Cabine dupla - 1802 kg (LS MT) / 1960 kg (LIZAT) / Envormem eneras 1994 kg (LS 4x4 MT) / 2064 kg (UTZ 4x4 AT) Distribuigao de paso 53% dianteira e 47% traseira A Sete ticnice, x SRE RE a ETE Comprimento total 5367 min (Cabine simples) / 5347 mm (Cabine dupla) Largura carroceria 1882 mm Largura total 2432 mm Altura 1785 mm (Cabine simples) / 1827 mm (Cabine duple) Bitola 1570 mm (Dianteira e Traseira) Altura minima em reiagao ao solo 223 mm (Cabine simples) / 228 mm (Cabine dupla) Distancia entre eixos 3096 mm Angulo de entrada 30,7° Angulo de saida 16,1" leo do motor Tanque de combustive| Sistema de arrefecimento Cagamba 1570 L (cabine simples) / 1064 L (cabine dupla) Cabine simples - 1303 kg (4x2) / 1201 kg (4x4); Capacidade de carga Cabine dupla - 1208 kg (4x2 LS MT) / 1140 kg (4x2 LTZ AT) / 1106 kg (4x4 LS MT) / 1039 kg (4x4 TZ AT) MT: Transmissao manual / AT: Transmissao automatica Série Motores Diesel A forca dos motores diesel nas paginas da Mecanica 2000 Apresentam abordagens exclusivas sobre as caracteristicas dos sistemas de alimentacao com gerenciamento eletrénico (onde aplicavel). a —_—$—$—$—. s — ———— ——avw—X—Xwr vO Bem vindo a Mecdnica 2000 Entenda nossa metodologia Os testes realizados por Mecénica 2000 sao feitos em veiculos normais de producao e realizados dentro de nossas instalacoes. Nossa equipe técnica utiliza ferramentas e equipamentos similares Aqueles presentes nas oficinas mecanicas, visando confiabilidade total aos resultados, para pro- porcionar ao reparador maior facilidade, rapidex eotimizago em seus servicos. Cada item é apresentado juntamente ao seu conector elétrico. A identificago dos bornes de cada conector possibilita a utilizagao do diagrama elétrico e a execugao dos testes. Os testes foram preparados de forma criteriosa, para auxiliar no direcionamento do diagnéstico mais correto possivel, utilizando-se, na maioria das vezes, de um multimetro automotive como ferramenta elementar. Nos desenhos esquematicos que compoem os testes, deve-se identificar a posicdo da ponta de provas vermelha, a posigio da ponta de provas preta e se 0s circuitos estao conectados ou desconectados. Nos testes estdo indicados também a medida a ser executada (tenséo elétrica, resisténcia elétrica, frequéncia, ciclo de trabalho, ete), as condigdes em que 0 teste é executado (chave ligada, motor ligado, motor em marcha lenta, ete), e obviamente, os resultados corretos. Informagées complementares, quando necessdrias, so citadas explicitamente. Os testes esto inseridos dentro do raciocinio para manutengdo. Portanto, somente é necessério realizar aqueles testes sugeridos conforme as condigdes do veiculo. Por exemplo: se um sensor do tipo HALL emite resposta correta, significa que nao ha necessidade de se testar sua alimentacao elétrica, pois caso este sensor nao estivesse alimentado, nao geraria sinais de resposta. Para maior rapidez, sugerimos que siga o fluxograma de raciocinio. Em caso de ditvidas sobre como realizar os testes, assista ao video que acompanha este volume. Recomendamos especial atengéo para com a confiabilidade dos diagnésticos, para evitar a substituigo equivocada de pecas e a remocéo desnecesséria de componentes, 0 que onera 0 servico para o cliente (proprietario do veiculo), afeta a rapidez, a eficiéncia e a rentabilidade dos servicos. Se necessdrio, para maior familiariza¢do com 0 funcionamento e a tecnologia da injegao eletrénica Diesel, bem como os equipamentos e a metodologia de testes utilizada para diagnésticos, assista aos videos Mec4nica 2000: “Diesel Common Rail” e “Miltimetro Automotivo”, que certamente contribuirao para maior conhe- cimento eo auxiliarao em suas tarefas. Esperamos auxilid-lo em seus servigos! Automotive RT ee esl No esquema abaixo esté representado todo _tico de um motor de ignigo por compressio sistema de alimentacao de combustivel, desdeseu (Diesel). © detalhamento e a funcao de cada armazenamento no tangue até os bicos injetores. componente esto apresentados nas paginas Uma vez introduzido nos cilindros, o combustivel__seguintes. entra em combustao imediatamente, caracteris- FF Apresenta¢ao e disposi¢ao dos componentes do sistema de alimentagao de combustivel Tanque de combustivel Bomba elétrica (baixa press4o) Médulo de cond. de combustivel Tubulag&o de baixa pressao Bomba de alta pressao Valvula reguladora de pressao (VRP) Tubulagao de alta pressao Rail Sensor de press4o do rail (SPR), @) Bico injetor uli] Retorno de combustivel Resumo do circuito de alimentagao de combustivel Tanque de combustivel Bomba elétrica (baixa pressao) Moédulo de condicionamento de combustivel Tubulagao de baixa pressao Bomba de alta pressao Valvula reguladora de pressdo (VRP) Tubulagao de alta pressao Rail Sensor de pressAo do rail (SPR) } Bico injetor Retorno de combustivel Descri¢do generalizada do sistema de alimenta¢ao de combustivel O diesel que abastece 0 veiculo é armazenado no tanque de combustivel, localizado no chassi do veiculo, abaixo do assento do banco traseiro. A bomba elétrica de combustivel (BOMBA), instalada em alojamento especifico no interior do tanque, envia o diesel sob baixa pressio para a bomba de injeciéo (bomba mec&nica de alta pressao). A bomba elétrica de combustivel é controlada pelo médulo de comando (MC), e acionada por um relé (Relé da Bomba de Combustivel). 0 relé recebe alimentacio elétrica assim que a chave de ignicfo é ligada. Mas para acionamento da bomba, é necessArio que o MC habilite um sinal negativo no borne A20, que por sua vez causaré o atracamento do Relé da Bomba. Portanto, a bomba elétrica de combustivel somente é acionada nos instantes determinados pelo MC. Isto permite ao MC interromper 0 acionamento da bomba, por exemplo, caso a chave de ignicao esteja ligada e nao seja dada partida no motor, ou quando 0 motor “morrer” sem que 0 condutor tenha desligado a chave. Apés ser bombeado o diesel passa pelo médulo de condicionamento de combustivel, fixado a longarina esquerda do chassi, proximo a caixa de marchas, onde existe um filtro de combustivel separador de agua, um aquecedor de combustivel comandado pelo MC e um sensor de temperatura (Cemmistor) e detector de Agua no combustivel. Apés passar pelo médulo de condicionamento de combustivel, o diesel chega & bomba de alta pressio (bomba de injecio de combustivel). Trata-se de {ma bomba mecénica, fixada a parte inferior esquerda do bloco do motor. A bomba de alta presséo € acionada por meio da correia dentada, e capaz de submeter o diesel a press6es de até 1600 bar, para eu sejam introduzidos nos cilindros pelos bicos injetores. Na entrada da bomba de alta pressio existe a eletrovalvula reguladora de pressdo (VRP), que controla a quantidade de combustivel que entra na bomba dealta pressao. A valvula reguladora de pressio é comandada pelo MC, via comandos de largura de pulso (PWM), para que assim seja feito © controle instantaneo da pressio de combustivel norail. No percurso entre a bomba de alta presstio e os bicos injetores, 0 diesel ¢ submetido a altas press6es, que variam entre 400 bar, na condigéo de marcha lenta, a até 1600 bar em plena carga. Um sensor instalado na extremidade anterior do rail (tubulacdo de armazenamento tempordrio de diesel) informa ao MG a pressto instantnea do diesel ali existente, para que 0 MC comande a atuacéo da valvula reguladora de pressao, regulando a vazéo de combustivel que entra na bomba de alta presso. Desta forma, 0 MC tem condigées de definir e comandar a pressio com a qual 0 combustivel deve ser injetado, a todo instante. O tiltimo componente no percurso entre o tanque de combustivel e 0 motor sao os bicos injetores, responsdveis pela injecdo de combustivel diretamente no interior dos cilindros, Os bicos injetores atuam sob comando direto do MC e sto capazes de introduzir combustivel sob alta Presso, em intervalos de tempos curtos, necessérios para a pré-injecio, injecio principal de combustivel e pds-injegao de combustivel. Cada bico possui uma linha de retorno, por ondeo combustivel utilizado em seu circuito de comando retorna, sob baixa pressdo, para o tanque de combustivel. Os testes detalhados estao descritos nos itens relativosa cada componente, O sistema de injecio eletronica é constitufdo por uma central eletrénica, 7 sensores e 7 atuadores. Os sensores transformam eventos mecdnicos em sinais elétricos, perceptiveis ¢ quantificaveis pelo médulo de comando. Ja os atuadores agem de forma inversa: transformam sinais elétricos de comando em eventos mecanicos. Na coluna da esquerda Borba Eombuctel esto representados os sensores € na coluna da direita os atuadores. Ambos estao numerados com seus respectivos itens para fins de testes, e nas paginas seguintes é possivel conhecer mais sobre esses bem como suas exatas componentes localizaces. Chevrolet $10 2.8 turbodtes mmponentes suas jocalizacoos | Médulo de comando - MC - Item 1 a Detalhe da localizagao do MC Mc FF Sensor de pressdo do rail - SPR - Item 2 Localizacao do sensor SPR Detalhe da localizacao do SPR SPR FF Conjunto medidor de densidade - CMD - Item 3 Localizagao do conjunto medidor de Tere Detalhe da localizacdo do CMD cMD | de temperatura do liguido de arrefecimento - ECT - Item 4 al sensor de 7 GL career | DaalsedalsaeaaeceECr ECT let S10 2.8 turbodieso! - Compor Fr Sensor de posicao da Grvore de manivelas - CKP - Item 5 Localizagao do sensor de posi¢ao te devia de canvases OP Detalhe da localizagao do CKP cKe Fr Sensor de posi¢do do comando de valvulas - CMP - Item 6 Localizacao do sensor de posicao ‘dp comandlo de vatvalae— CMP Detalhe da localizagéo do CMP MP FP) Sensor do pedal do acelerador - SPA - Item 7 Localizagao do sensor do pedal ee eater Sea Detalhe da localizagao do SPA SPA al Sensor de fluxo de ar - MAF/ACT - Item 8 Detalhe da localizacao MAF/ACT Localizacao do sensor MAF/ACT COMA AC Fe Chevrolet 510 2.8 turbodi Componentes ¢ suas jocalizactes: EF Borboleta motorizada - ETC - Item 9 Localizagao da borboleta eee ere Detalhe da localizagao do ETC ETC F Vélvula reguladora de pressdo - VRP - Item 10 Localizagao da valvula epuladord de presko= VEPs Detalhe da médulo VRP VRP. F Bicos injetores - INJ - Item 11 Detalhe da localizagao dos Localizacao dos bicos inj ; Localizacao dos Sais bicos injetores INJ | Solendide de controle da EGR - CEGR - Item 12 Localizacéo do solendide CEGR Detalhe da localizagao do CEGR CEGR Chevrolet $10 2.8 turbodiesa! - Componentes e suas tocalizacoes [T(J Fr Solendide de resfriamento da EGR - REGR - Item 13 Localizagéo do solendide REGR Detalhe da localizagao do REGR REGR Fi Turbo de geometria variavel - TGV - Item 14 Wocalizagso do tubo de geometia "Detalhe da localizagio do TGV mer EF Bomba de combustivel - BOMBA - Item 15 Localizacao da BOMBA. Detalhe da localizacao da BOMBA EI Localiza¢ao dos relés e fusiveis na caixa do vao do motor - CVM Caixa de relés e fusiveis do vao do motor - CVM. Positivo de Fusivel #27} Fusivel F15) Fiisivel F14) + Fisivel R13)» Relé de ignicéo isvel F12)» —— Relé do aquecedor ‘Fusivel P36} de combus Fusivel FLL + Tele prinespallda injesao, RgvelFIG|; —— Fusiveis da CVM Idontificago —Capacidade tens protegidos: Fusivel F10 15A TGV (1) / Sensor de agua no combustivel (1) Fusivel F1t 20 Médulo de comando (A3 @ AS) Fusivel F12 40A Méduio de comando (1) Fusivel F13. 10A MAF (C) / CEGR (1) / REGR (1) / Médulo de contr. das velas de aquecimento (5) Fusivel Ftd 15A Relé do aquecedor de combustivel (86) / ETC (2) Fusivel F15, 15A Médulo de comando (A28) Fusivel F19 20A Relé da bomba de combustivel (30) Fusivel F27 5A Relé do aquecedor de combustivel (30) Fusivel F36. 60A Médulo de contr. das velas de aquecimento (11) Fusivel do painel Identificagao. Capacidade _ tens protegidos Fusivel F22 2A, ‘Chave de ignic&o (2) F Localizagéo da caixa de relés e fusiveis do vao do motor - CVM ACVMesta localizada ao lado da bateria, no vao do motor. Bee eee Siga 0 raciocinio abaixo para um direcionamento rapido dos testes a serem executados conforme as condigoes de funcionamento do motor. O motor funciona? Le (2) Funciona bem? falhas. Utilize o scanner para verificaros parametros operacionais e apagar eventuais Le (9) A rotacao esta alta em marcha lenta e 0 motor nao responde ao comando 4) do acelerador? Possivelmente a falha esteja no sensor SPA (Sensor do pedal do acelerador). Realize os testes do SPA - item 7 Possivelmente a falha esteja nos sensores MAF (sensor de fluxo de ar - item 8), CMP (sensor de posicao do comando de valvulas - item 6), ECT (sensor de temperatura do liquido de arrefecimento) e CMD (conjunto medidor de densidade - item 3). Verifique ainda 0 TGV (turbo de geometria varidvel - item 14) os bicos 0 ETC (borboleta eletrénica - item 9), os solendides de controle da EGR (itens 12 e 13). interruptor do pedal da embreagem est em ordem? ES 2 As condicées mecéinicas do motor estao boas? ‘Tem suprimento de combustivel? O teste dos bicos injetores (item 11) apresenta resultado correto? Execute os testes da valvula reguladora de presséio - VRP (item 10) e encaminhe a bomba de alta pressdio ¢ os bicos para testes especificos em um Diesel Center. Execute os testes do MC (médulo de comando - item 1), do SPR (sensor de pressao do rail - item 2) eo sensor CKP (sensor de rotacées - item 5). Execute 0 teste da BOMBA (bomba de combustivel - item 15) Execute os reparos mecanicos necessérios. Substitua 0 interruptor do pedal de embreagem. Chevrolet S10 2.8 turbodiesel - Testes passo a passo_ INJECAO ELETRONICA Testes passo a passo Fr Médulo de comando - MC > Conector A » Conector B © médulo de comando ¢ a central eletrénica que controla todo 0 gerenciamento do motor. Recebe informagées de todos os sensores, relativas & rotacao do motor, massa de ar admitida, fase do motor, temperatura, etc. De posse destas informagées, 0 MC controla todas as fungSes do motor por meio do comando aos atuadores. Circuito elétrico Concer de jungdo [cua aig Sele oes Neco Neocerno omarce Conector A do médulo de comando ‘Conector B do médulo de comando 2] (29) [7 23) (30) 1 3 ef 4) (7) Sintomas em caso de fathas Em geral, em caso de falhas de alimentagao do médulo de comando, 0 motor apresentard sintomas explicitos como 0 néo acionamento dos bicos injetores e de outros atuadores e sensores, alimentados ou comandados por ele. Isso pode impedir o funcionamento do motor ou mesmo paralisar componentes nao vitais. O diagnéstico de falhas ¢ feito por exclusdo, descrito nos testes individuais de cada componente. Antes de condenar o MC pelo nao funcionamento do motor, certifique-se do correto funcionamento dos sensores CKP e SPR, pois sem os sinais de resposta desses sensores, 0 MC nao habilita o funcionamento do motor. Execute também os testes de alimentagao e aterramento do MG, apresentadosa seguir. Raciocinio e fluxograma para manuten¢éo O MC deve enviar comandos de acionamento para 0s bicos injetores. Entao, se houver a presenca desses comandos, o MC nao serd responsavel pelo nao funcionamento do motor. Se © motor nao for capaz de entrar em funcionamento, ou se houver dtividas quanto as condigdes de funcionamento do MC, realize o teste de alimentacao elétrica (teste 1). Alimentagéo elétrica bal a-Chavede ignicio: desligada; b- Terminal elétrico A do MC: desconectado. Aprox. 12,6V Oe ee 2-Ligue a chame de ignicao e verifique a alimentagao pds-chave. & ea ae ougsusteesg Aprox. 12,6V Aalimentacao elétrica est correta? Ls Sim, est4 correta. Facao teste de aterramento doMC. © chicote elétrico. Verifique o Relé principal, os fus{veis F11 F112. Efetue os reparos necessarios. Mecanica 2000 up! 1.0 12v Conhega 0 novo motor de 3 cilindros e 12 valvulas da Volkswagen. Testes de sensores e atuadores, ea tecnologia desse novo veiculo. Garanta o seu! SF inclu + Manual impresso +3 DVDs ‘ Nao, esté incorreta. Faca um teste de continuidade para verificar SST | 20097 , Kee a-Chave de ignicao: desligada: b- Terminal elétrico A do MG: desconectado. Sim, est& correto. As condigées para funcionamento do MC esto OK. » @ Oaterramento est4 correto? Nao, estd incorreto, Faca um teste de continuidade, ponto a ponto, entre os bornes A2, Ad e A6 do chicote do MC e o ponto de| aterramento na bateria. Efetue os reparos necessarios. Este Programa de Treinamento apresenta Os recursos ea utilizagao dessa ferramenta essencial para testes automotivos. ges SNS | CUES AU ier Sensor de pressao do rail - SPR O sensor de presséo do rail tem a fungao de informar ao médulo de comando a pressao do diesel existente no rail (distribuidor de combustivel). A presso do combustivel ¢ elevada, capaz de atingir valores préximos a 1600 bar em aceleragées e regimes de altas cargas. Baseado na informagao de pressio do rail, o MC calcula a quantidade de injegdes, o instante de abertura dos bicos injetores, bem como a duracao da injegao de combustivel (© Circuito etétrico {2} PRIVD: G] [zs -AZIER = [e) -MRNN- : Miaioge ‘Sensor de possi Sj (@) Rociocinio e fluxograma para monutengao O sensor de pressao do rail ¢ imprescindivel para o funcionamento do motor. Portanto, caso 0 motor entre em funcionamento, o sensor estard operante. Contudo, os testes sao necessarios para avaliar a curva de resposta do sensor. Se o motor nao entrar em funcionamento, verifique se existe resposta somente com a chave ligada (teste 1, procedimento 1). Resposta dinamica [B] a- Terminal elétrico do sensor SPR: conectado. 1 -Liguea chave de ignicao. jw Aprox. 0,5¥. ee 2-Départidano motor. Pressao do rail [bar] Tenstio (V1 i 400 1,38 i 600 1,80: ean 300 2,10 que 1000 2,40 ee 1200 2,68 ie 1400 2,95 ad l 1600 3.20 ‘- ee eee om Pressfo do rail (bar) (7) 0s valores de resposta dindmica estao corretos? Sim, esto corretos, Este € 0 comportamento esperado para o sensor SPR. Eventuais falhas no funcionamento tém outra origem. SS Nao ha tensao de resposta e nao foi possfvel executar 0 teste com 0 motor em @ funcionamento. Execute o teste de alimentagao elétrica. Nio, esto incorretos. Substitua provisoriamente o sensor de pressio do rail e repita oteste. Alimentagéo elétrica [%] a- Terminal elétrico do sensor SPR: desconectado; b-Chave de ignigao: ligada. Aalimentacao elétrica esté correta? @ ee | Sim, estd correta. Substitua o sensor, pois recebe alimentacéo elétrica ¢ nao emite sinal de resposta. ‘Nao. Verifique 0 chicote elétrico, entre o MC ¢ o SPR. Faca também os testes do MC. Desconfie de danos no MC na hipétese de nao estar alimentando 0 SPR. B Conjunto medidor de densidade - CMD © conjunto medidor de densidade (CMD) é composto por dois sensores: um tem a fungao de medir a pressao absoluta do ar no interior do coletor de admissao (sensor MAP) eo outro tema funcao de identificar a temperatura do ar admitido (sensor ACT). Ambos os sensores so alimentados pelo médulo de comando com tensao de 5 volts. © sensor de temperatura (tipo NTC) varia sua resisténcia elétrica de acordo com a temperatura do ar no coletor e, consequentemente, varia a tensio de © MC, de posse das informagées fornecidas resposta. O sensor de pressao altera suas caracteristicas pelo CMD, pode calcular a massa de ar elétricas conforme a pressdo a que estd submetido e admitida, para comandar a injegéo de consequentemente varia sua tensio de resposta. combustfvel adequadamente. Circuito elétrico [=> vorR we = > cu @ [= YoRR Teves courte mien + ‘Seles se veeseate ® Raciocinio e fluxograma para manuten¢ao Em caso de interrup¢Ao no circuito do sensor, aparecerd no painel de instrumentos a informacdo “poténcia do motor reduzida”. A aceleracao do motor se torna ligeiramente mais lenta e a rotacdo maxima ¢ limitada entre 2000 rpm e 3000 rpm. Ao ser restabelecido o contato, o sintoma persiste, pois o MC haverd entrado em modo de emergéncia (recovery). Somente apés nova partida no motor os sintomas desaparecem. No entanto, a lémpada de anomalia no painel de instrumentos permanece acesa, e somente poderd ser apagada por meio de scanner. D) resposta dinamica de presséo fai |@| 2 - Terminal elétrico do sensor CMD: conectado. 1-Dé partida no motor, meca.a resposta em marcha lenta e sob aceleracao. a <0} Em marcha lenta: 1,47V Sob aceleracao: 2,80V turvodiosel - Testes paseo a passe Os valores de resposta dinémica de pressao esto corretos? = Sim, esto corretos. Faga o teste de resposta dinamica de temperatura. Nao, esto incorretos. Faca entdo o teste de alimentacao elétrica. oY Resposta dindmica de temperatura a- Terminal elétrico do sensor CMD: conectado; b-Chave de ignicéo: ligada. ‘Temperatura [°C] Tensio [V] 0 4,08 os 10 3,73 = 20 331 . a # 30 2,86 Bw. 40 2,40 - 50 2,00 = 60 1,62 ‘Temperatura (°C) ((B)) 0s vatores de resposta dinamica para temperatura esto corretos? Sim, estdo corretos. 0 CMD est4 operando corretamente e nao apresenta defeitos. Ll» Nao, estdo incorretos, Execute o teste de alimentagao elétrica. ae 21022 ersten = Teetos Gaseo epaeeo = Alimentagao elétrica ps a- Terminal elétrico do sensor CMD: desconectado; b-Chave de ignicdo: ligada. & Aproximadamente 5,00 V. 3} Aalimentagao elétrica esta correta? Sim. O sensor est corretamente alimentado. Verifique todos os contatos elétricos envolvidos. Se estiverem perfeitos, substitua 0 CMD, pois recebe alimentacao elétrica e nao envia sinais de resposta corretos. Nao ha alimentacio elétrica. Inspecione o chicote elétrico e procure por pontos de ruptura ou maui contato. Faca os teste de alimentacao elétrica e aterramento do MC, o Neste quinquagésimo primeiro volume da MecAnica 2000, abordamos 0 veiculo Ka, com nova injecao, diferente dos sistemas FIC dos veiculos anteriores. Veja os procedimentos habituais dos sistemas elétricos e mecanicos, e a abordagem completa da injegao eletrénica. a8 5 '75 ity CORE yi eso + Manual emcD 5 +4DVDs 5 Chevrolet S10 2.8 turbod! Sensor de temperatura do liquido de arrefecimento - ECT © sensor € composto por um resistor tipo NTC (coeficiente negativo de temperatura), no qual (peareo ea) aumento da temperatura do meio onde se encontra “THOMSON (liquido de arrefecimento do motor) causa a reducdo de MTE sua resisténcia interna. Como o sensor recebe 4078 alimentaco constante do médulo de comando (5 volts), a variagéo de sua resisténcia interna em fungio da temperatura do motor causa alteragao na tensio de resposta do sensor ao MC. ]@ Circuito etétrico @ Raciocinio e fluxograma para manuten¢ao Resposta dinamica a-Chave de ignicao: ligada. Devido a dificuldade de acesso ao sensor, recomendamos a execucdo do teste pelo dorso doconector A do MC. m nm er ‘Temperatura [°C] ‘Tensio [V] 10 3,92 - 20 3,54 3 30 3,04 Se 40 2,60 ee 50. 2,24 Ay 60 1,86 a 70 oe e iS 80 1,28 ‘ 90 0,97 > = ee » © ww » wo 100 0,78 Temperatura [°C] Chevrolet $10 2.8 turbodiesel - Testes passo a passo Os valores de resposta dinAmica esto corretos? Sim, esto cortetos. O sensor esté funcionando corretamente. Néo é necessario prosseguir coms testes. Nao, esto incorretos. Realize o teste de alimentagdo elétrica, > @ (B) aumentacio etétrica a Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado; b-Chave de ignicdo: ligada. Aproximadamente 5,00V. Oteste de alimentacao esta correto? Sim, est, Realize o teste de resisténcia elétrica. > interrupgao. Faga também os testes do MC. Resisténcia elétrica hes a-‘Terminal elétrico do sensor ECT: desconectado; b- Chave de ignicdo: desligada. 2 = L» Nao. Inspecione 0 chicote elétrico e procure por pontos de Chaepclit AO 2E Anterior eee ees ane ‘Temperatura [°C] _ Resisténcia [kQ] 10 3,81 ‘ 20 2,28 a” 30 1,92 2: 40 0,85 lee 50 0,55 Zu 60 0,48 a 70 0,36 e 80, 0,27 : im nie =» = * » #6 oe © om 0 12 Temperatura (°C) Osvalores de resisténcia para diversas temperaturas esto corretos? @ Wd) ‘Sim, estdo. Inspecione atentamente 0 chicote elétrico e todos os terminais envolvidos. Descubra a causa da resposta dinamica incorreta. Nao. Substitua o sensor, pois est danificado. +Estudo de Sensores e Atuadores 5 titulos

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