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PRÁTICA LABORATORIAL
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-1
1h 29/08/2020
INTRODUÇÃO:
OBJETIVOS:
MATERIAL:
METODOLOGIA:
Realizamos a montagem do circuito conforme o esquema abaixo que foi dados como modelo.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
𝑙
A equação da relutância é dada por: ℜ = 𝜇𝐴
onde
ℜ → Relutância
l → É o comprimento do elemento em metros;
𝜇 → É a permeabilidade do material em que μr é a permeabilidade relativa do
material e μ0 é a permeabilidade magnetica do vácuo;
A → área da seção transversal do circuito em metros quadrado.
b) No experimento temos que:
𝑙 = 0,081𝑚 + 0,101𝑚 ⟹ 𝑙 = 0,182𝑚
𝑊𝑏
𝜇 = μr ∗ μ0 ⟹ 𝜇 = 4000 ∗ 4𝜋 ∗ 10−7 ⟹ 𝜇 = 5,026 ∗ 10−3
𝐴𝑚
𝐴 = 0,029𝑚 ∗ 0,029𝑚 ⟹ 𝐴 = 0,000841𝑚2
𝑙 0,182
Aplicando os valores na equação: ℜ = 𝜇𝐴 ⇒ ℜ = 5,026∗10−3∗8,41∗10−4 ⇒ 43049.34 Ae/Wb
CONCLUSÃO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-2
1h 29/08/2020
INTRODUÇÃO:
Neste experimento iremos trabalhar sobre Permeabilidade Magnética que é uma grandeza magnética,
representada por µ (letra minúscula grega, lê-se “miú”), a sua unidade é H / m (henry por metro).
Se uma corrente elétrica passar numa bobine produz um campo magnético com um valor dado pela
excitação magnética ou intensidade do campo magnético H que depende da construção da bobine. Por
exemplo, numa bobine comprida (solenoide), o valor de H é dado por NI / l, em que N é o número de
espiras da bobine e l é o seu comprimento. O valor de H aumenta com N e diminui com l, para a mesma
intensidade de corrente I
OBJETIVOS:
Determinar o valor da permeabilidade relativa de material ferromagnético que compõe o núcleo de ferro
do indutor.
MATERIAL:
METODOLOGIA:
Após a montagem do circuito iremos aplicar uma tensão de 110 V, observado e anotado os valores tanto
do amperímetro como do voltímetro. O procedimento foi feito para uma bobina de 600 e de 900 espiras.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Foram nos dado algumas informações para que pudéssemos utilizar nas resoluções das práticas, tais
informações estão relacionadas na tabela abaixo.
a) Utilizando as medições contidas nas tabelas 2 e 3, os alunos (nos mesmos grupos), devem executar os
seguintes cálculos (tanto para a bobina de 900 espiras, quanto para a bobina de 600 espiras):
ℜ → 𝑅𝑒𝑙𝑢𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎
l → É 𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠;
𝜇 → É 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝜇𝑟 é 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜
𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑒 𝜇0 é 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑔𝑛𝑒𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑣á𝑐𝑢𝑜;
𝐴 → á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜.
Cálculos:
𝑙 0,182
ℜ = 𝜇𝐴 ℜ = 5,026∗10−3 ∗8,41∗10−4 ≫> 43049.34 𝐴𝑒/𝑊𝑏
𝑁2
A indutância pode ser expressa por 𝐿 = ℜ
⟹:
___> Para a bobina de 600 espiras:
6002
𝐿= = 8,36 𝐻
43049.34
9002
𝐿= = 18,81 𝐻
43049.34
ℜ → 𝑅𝑒𝑙𝑢𝑡â𝑛𝑐𝑖𝑎
l → É 𝑜 𝑐𝑜𝑚𝑝𝑟𝑖𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑑𝑜 𝑒𝑙𝑒𝑚𝑒𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠;
𝜇 → É 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑑𝑜 𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒 𝜇𝑟 é 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑟𝑒𝑙𝑎𝑡𝑖𝑣𝑎 𝑑𝑜
𝑚𝑎𝑡𝑒𝑟𝑖𝑎𝑙 𝑒 𝜇0 é 𝑎 𝑝𝑒𝑟𝑚𝑒𝑎𝑏𝑖𝑙𝑖𝑑𝑎𝑑𝑒 𝑚𝑎𝑔𝑛𝑒𝑡𝑖𝑐𝑎 𝑑𝑜 𝑣á𝑐𝑢𝑜;
𝐴 → á𝑟𝑒𝑎 𝑑𝑎 𝑠𝑒çã𝑜 𝑡𝑟𝑎𝑛𝑠𝑣𝑒𝑟𝑠𝑎𝑙 𝑑𝑜 𝑐𝑖𝑟𝑐𝑢𝑖𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑚𝑒𝑡𝑟𝑜𝑠 𝑞𝑢𝑎𝑑𝑟𝑎𝑑𝑜.
𝑈 → 𝑇𝑒𝑛𝑠ã𝑜 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎;
𝐼 → 𝐶𝑜𝑟𝑟𝑒𝑛𝑡𝑒 𝑒𝑙é𝑡𝑟𝑖𝑐𝑎;
𝑁 → 𝑁𝑢𝑚𝑒𝑟𝑜 𝑑𝑒 𝑒𝑠𝑝𝑖𝑟𝑎𝑠.
Cálculos:
𝑁∅ 𝐿∗𝑖
𝐿= ⟹∅=
𝑖 𝑁
∅
Para encontrar o valor da densidade de fluxo magnético basta aplicar a equação 𝐵 = 𝐴 já que os
valores de fluxo magnético e área já foram encontrados.
𝜇
___> Determinar a permeabilidade relativa μr do material ferromagnético 𝜇𝑟 = 𝜇 que constitui o
0
núcleo do indutor.
4000
𝜇𝑟 = = 3,18 ∗ 109
4𝜋 ∗ 10−7
CONCLUSÃO:
Ao final desse experimento ficou evidente que a permeabilidade relativa do material ferromagnético que
constitui o núcleo do indutor. Esta permeabilidade se dá em função da relação entre a permeabilidade
relativa e a permeabilidade do vácuo, como pôde ser observado no item d do quadro de resultados e
discussões. O valor encontrado pode categorizar o tipo de material: se a permeabilidade for menor que
um (μ < 1) o material é diamagnético, se μ > 1 então o material é paramagnético, e no caso do
experimento, se a permeabilidade é muito maior que um (μ ≫ 1) o material é ferromagnético.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-4
1h 28/08/2020
INTRODUÇÃO:
Temos em nossas residências equipamentos que para funcionarem precisam de um nível de tensão
baixa, claro se compararmos com os níveis de tensão que são gerados nas UHE’s, PCH’s e ate mesmo
se compararmos com os níveis que a distribuidora coloca nas redes de distribuição. Geralmente temos
nas Geradoras e Distribuidoras níveis de tensão em quilovolts, acontece que nas nossas residências
utilizamos algo em torno de 220V/127V, então se faz necessário o uso de transformadores para
abaixar ou elevar os níveis de tensões. No entanto o transformador não será necessariamente utilizado
somente para rebaixar ou elevar níveis de tensão, pode ser utilizado para outras finalidades como
efetuar o casamento de impedância para que seja possível a máxima transferência de potência. Nessa
pratica iremos trabalhar esse componente do sistema elétrico.
OBJETIVOS:
METODOLOGIA:
Para realizarmos esta prática iremos utilizar esse modelo de circuito foi dado pela nossa prática como
esquema.
___> Dados:
Para as resoluções de corrente tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte
𝐼 𝑁 1
Fórmula 𝐼1 = 𝑁2 = 𝛼
2 1
___> Dados:
Para realizar o experimento, deverá ser montado um circuito conforme o esquema mostrado na figura 1.
Será utilizado como carga um resistor de 200 e 200 W. O circuito deverá ser provido de uma chave
CH2, que poderá ser aberta ou fechada. Em seguida, deverá ser aplicada uma tensão senoidal de
frequência 60 Hz no enrolamento do primário e deverá ser utilizado um varivolt para ajustar o nível
da tensão do primário em 100 V
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Iremos dar inicio na montagem do experimento, realizando todas as medições e cálculos que oram
solicitados pela pratica.
Figura 2 - Montagem dos componentes e equipamentos
𝑁1 900
=𝑎 =𝑎 𝟏, 𝟓
𝑁2 600
𝐸1 𝑁 100
= 𝑁1 = 𝑎 ⟹ = 1,5 𝐸2 = 𝟔𝟔, 𝟔𝟕 𝐕
𝐸2 2 𝐸2
𝑁1 900
=𝑎 =𝑎 𝟏, 𝟓
𝑁2 600
𝐼1 1 193,5 1
=𝑎⟹ = 1,5 ⟹ 𝐼2 = 290,25𝑚𝐴
𝐼2 𝐼2
𝑁1 600
=𝑎 =𝑎 𝟎, 𝟔𝟔𝟕
𝑁2 900
𝐸1 𝑁 100
= 𝑁1 = 𝑎 ⟹ = 0,667 ⟹ 𝐸2 = 𝟏𝟒𝟗, 𝟗𝟑 𝐕
𝐸2 2 𝐸2
Calculo do erro:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜
𝐸𝑟𝑟𝑜% = | × 100%|
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜
149,93 − 142,5
𝐸𝑟𝑟𝑜% = | × 100%| ⟹ 𝐸𝑟𝑟𝑜% = 𝟒, 𝟗𝟓%
149,93
𝑁1 600
=𝑎 =𝑎 𝟎, 𝟔𝟔𝟕
𝑁2 900
𝐼1 1 720𝑚𝐴 1
=𝑎⟹ = 0,667 ⟹ 𝐼2 = 480,24𝑚𝐴
𝐼2 𝐼2
Calculo do erro:
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜 − 𝑣𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜
𝐸𝑟𝑟𝑜% = | × 100%|
𝑉𝑎𝑙𝑜𝑟 𝑐𝑎𝑙𝑐𝑢𝑙𝑎𝑑𝑜
480,24 − 440
𝐸𝑟𝑟𝑜% = | × 100%| ⟹ 𝐸𝑟𝑟𝑜% = 𝟖, 𝟑𝟖%
480,24
CONCLUSÃO:
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-5
1h 12/09/2020
INTRODUÇÃO:
OBJETIVOS:
METODOLOGIA:
Para realizarmos esta prática iremos utilizar esse modelo de circuito foi dado pela nossa prática como
esquema.
Para as resoluções de tensões tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte
𝐸 𝑁
Fórmula 𝐸1 = 𝑁1 = 𝛼
2 2
___> Dados:
Para as resoluções de corrente tanto do primário como do secundário iremos utilizar a seguinte
𝐼 𝑁 1
Fórmula 𝐼1 = 𝑁2 = 𝛼
2 1
___> Dados:
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Iremos dar inicio na montagem do experimento, realizando todas as medições e cálculos que oram
solicitados pela pratica.
Com o circuito montado, iniciamos o passo a passo do roteiro para responder todos os
questionamentos solicitados.
Preenchimento das tabelas:
𝑃2
____> Para calcularmos o fator de Rendimento: 𝜂% = × 100 − (%)
𝑃1
0
𝜂% = × 100 − (0%)
0
101.20
𝜂% = × 100 − (94,359%)
107.25
264
𝜂% = × 100 − (95,791%)
275.60
332.25
𝜂% = × 100 − (86,558%)
385
407.68
𝜂% = × 100 − (78.885%)
517
436.80
𝜂% = × 100 − (84.487%)
517
Tabela 3 Preenchida.
120.00%
100.00%
80.00%
60.00%
40.00%
20.00%
0.00%
0.00% 20.00% 52.00% 70.00% 100.00% 125.00%
Rendimento 0.00% 94.36% 95.79% 86.56% 78.89% 84.49%
250.0
200.0
150.0
100.0
50.0
0.0
0,00 101.20 264.00 333.25 407.68 436.80
c) Plotar um gráfico mostrando a variação da corrente no secundário do transformador em função da
carga.
3.00
2.50
2.00
1.50
1.00
0.50
0.00
0.00 101.20 264.00 333.25 407.68 436.80
CONCLUSÃO:
Através do experimento medimos a corrente, fator de potência, tensão de entrada, potência e obteve-
se com os cálculos o rendimento. Ao variar a carga (lâmpadas de 60W, 100W e 150W) verificou-se a
oscilação das grandezas elétricas. Conclui-se então que a potência de entrada (517W), bem como a
corrente (2.35A), nesse experimento, não se alterou após atingir o valor nominal. Observou-se ainda
que outro valor que se manteve constante foi o fator de potência devido a carga utilizada ser resistiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991.
FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005.
MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979.
OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores – Teoria e Ensaios. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2006.
RELATÓRIO DE
PRÁTICA LABORATORIAL
C.H.: DATA:
PRATICA LABORATORIAL Nº: 919060-6
2h 12/09/2020
INTRODUÇÃO:
Nesta ultima pratica iremos trabalhar subordinado ao tema Ensaio a vazio e de curto circuito de um
transformador monofásico. Com este ensaio obtemos dados e parâmetro para cálculos de
magnetização do transformador obtém também valores de tensão, corrente e potencia que um
transformador consome a vazio, isso em um chão de fabrica é muito importante para determinamos a
proteção do transformador, podemos calcular também a potencia aparente (S0) entre outros dados de
suma importância.
OBJETIVOS:
METODOLOGIA:
Para realizarmos esta prática iremos utilizar dois modelos de circuito que foi dado pela nossa prática
como esquema.
RESULTADOS E DISCUSSÃO:
Iremos dar inicio na montagem do experimento, realizando todas as medições e cálculos que oram
solicitados pela pratica.
___> Cálculos:
a) Com as medições efetuadas no ensaio a vazio (Tab. 2), calcular a potência aparente (S0), o fator
de potência a vazio (cosφo), a corrente de perdas (Ip) e a corrente de magnetização (Imag).
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐒𝟎 = 𝐕𝟎 × 𝐈𝟎
𝑆0 = 24 × 0,3125 𝑆0 = 7,5𝑉𝐴
𝐰𝟎
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐂𝐎𝐒𝛗𝟎 =
𝐒𝟎
7,5
𝐶𝑂𝑆𝜑0 = 𝐶𝑂𝑆𝜑0 = 1
7,5
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐈𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔 = 𝐈𝟎 × 𝑪𝑶𝑺𝝋𝟎
b) Com esses valores já calculados, calcular agora os parâmetros do ramo de magnetização (RM e
XM). Inserir esses parâmetros na Tabela 4.
𝐕𝟎
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐑𝐌 = (𝛀)
𝑰𝒑𝒆𝒓𝒅𝒂𝒔
24
𝑅𝑀 = 𝑅𝑀 = 76,800Ω
0,3125
𝐕𝟎
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐗𝐌 = (𝛀)
𝑰𝒎𝒂𝒈
24
𝑋𝑀 = 𝑋𝑀 = 0Ω
0
R1 X1 R2 X2 RM XM
7.400Ω 3.750Ω 7.400Ω 3.750Ω 76.800Ω 0Ω
c) Em seguida, com as medições efetuadas no ensaio de curto-circuito (Tab. 3), calcular os demais
parâmetros do circuito equivalente (𝑅1 , 𝑋1 , 𝑅2 e 𝑋2 ), inserindo esses valores na Tabela 4.
Figura 4 - Montagem de ensaio de curto-circuito
𝐖𝒄𝒄
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐂𝐎𝐒𝝋𝒄𝒄 =
𝑺𝒄𝒄
9
COS𝜑𝑐𝑐 = COS𝜑𝑐𝑐 = 0.888
10.140
𝐕𝒄𝒄
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐙𝒄𝒄 = (𝛀)
𝑰𝒄𝒄
13
Zcc = Zcc = 16.667 Ω
0,78
𝐑 𝒄𝒄
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐑𝟏 = (𝛀)
𝟐
14.800
𝑅1 = 𝑅1 = 7.400 𝛺
2
𝑿𝒄𝒄
𝐅ó𝐫𝐦𝐮𝐥𝐚: 𝐗𝟏 = (𝛀)
𝟐
7.500
𝑋1 = 𝑋1 = 3.750 𝛺
2
𝑅1 = 𝑅2
𝑋1 = 𝑋2
CONCLUSÃO:
Como pode ser observado no quadro resultados e discussões devido a corrente de magnetização ser
zero consequentemente a reatância também é zero. No ensaio em curto circuito obtiveram-se através
dos instrumentos os dados de tensão (Vcc), corrente (Icc) e potência ativa (Vcc) foram obtidos.
Ademais nos transformadores convencionais a reatância do enrolamento do lado de alta tensão é igual
à resistência do enrolamento do lado de baixa tensão, refletida para o lado de alta bem como a
reatância.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CARVALHO, G. Máquinas Elétricas - Teoria e ensaios. 4. ed. São Paulo: Érica, 2011.
DEL TORO, V. Fundamentos de Máquinas Elétricas. Rio de Janeiro: PHB, 1991.
FITZGERALD, A. E. Máquinas Elétricas, 6a. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
KOSOW, I. L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 15. ed. Rio de Janeiro: Globo, 2005.
MARTIGNONI, A. Ensaios de Máquinas Elétricas. 2. ed. São Paulo: Globo, 1979.
OLIVEIRA, J. C.; GOGO, J. R.; ABREU, J. P. G. Transformadores – Teoria e Ensaios. 2. ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2006.