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Ministério da Educação

Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica


Instituto Federal Catarinense – Campus Camboriú

REFERÊNCIAS
APPLE, Michael W.; BEANE, James A. (orgs). Escolas democráticas. São Paulo:
Cortez, 1997. p. 07-56.
FRIGOTTO, Gaudêncio. A gênese das teses do Escola sem partido: esfinge e ovo da
serpente que ameaçam a sociedade e a educação. In. FRIGOTFC), Gaudêncio (org).
Escola 'sem' partido: esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio
de Janeiro: UERJ, LPP, 2017. p. 17-34. (Podemos disponibilizar cópia pelo e-mail)
PENINA, Fernando de Araújo. O Escola sem Partido como chave de leitura do
fenômeno educacional. In. FRIGOVF(), Gaudêncio (org). Escola 'sem' partido:
esfinge que ameaça a educação e a sociedade brasileira. Rio de Janeiro: UERJ, LPP,
2017. p. 35-48. (Podemos disponibilizar cópia pelo e-mail)

SEMINÁRIO 11 — LIBERDADE DE ENSINAR, APRENDER, PESQUISAR


E DIVULGAR O CONHECIMENTO

A leitura dos textos propostos nos provoca pensar como a escola democrática é
entendida por cada indivíduo?
Será que todos compreendemos a democracia da mesma maneira?
Seria possível estabelecer uma educação neutra, com o sujeito que trazem consigo a
sua subjetividade?
Apple e Beane (1997) demarcam muito bem essa relação contrária na compreensão
de escola democrática. Os autores no ajudam a perceber que quando há efetivamente
a promoção dessa educação os benefícios são incontáveis, não apenas para os
participantes da educação, mas para toda a sociedade.
Se a educação precisa ser acessível a todos, ela também precisa estar apta a receber
a todos. Perceber essas contradições nos fazem compreender a relação da presente
discussão da escola sem partido e da não doutrinação dentro no ambiente escolar.
Mas o que seria essa doutrinação? E mais do que isso será mesmo o professor
responsável por isso? Quem planeja o currículo? Como ele está articulado? A favor
de quem e contra quem?
Além disso, destaco que achei interessante a forma com Penina (2017) traz as suas
colocações sobre a escolarização em contraponto a desqualificação do professor, a
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forma como o discurso não deixa de ser ideológico e como a uma articulação para
tornar esse movimento como popular a partir da disseminação de um pensamento que
se torne senso comum.

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