Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PRÁTICAS
EM
BIOLOGIA CELULAR
LAB. DIDÁTICO DE
BIOLOGIA CELULAR/ICB
CURSO: Medicina/farmácia
2020
NORMAS PARA UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE DIDÁTICO DE BIOLOGIA
CELULAR:
LABORATÓRIO.
2
1. INTRODUÇÃO À MICROSCOPIA ÓTICA I NOTA:_______________
NOME:______________________________CURSO:__________________TURMA:_____________
Objetivos
1. Identificação dos componentes óticos e mecânicos
2. Focalização
3. Calcular o aumento total
4. Ajuste de imagem
Introdução: A figura do microscópio, a seguir, abre literalmente as portas para o mundo “invisível” e
poderá levá-lo (a) a descobertas fantásticas. A importância deste equipamento para a medicina e para o
conhecimento das doenças não deve ser subestimada. O que você está vendo é um microscópio ótico ou
de luz. Para você, estudante de medicina, odontologia, biologia, Ciências Naturais ou áreas afins, talvez
seja a ferramenta mais importante para sua formação. A figura abaixo apresenta as dimensões das
estruturas vistas à microscopia.
Figura 1. Poder de
resolução: Tamanho
de células e de seus
componentes,
desenhados em
escala logarítmica,
indicando a faixa de
objetos que podem
ser propriamente
visualizados a olho
nu e através de
microscópios óptico
e eletrônico.
SUPER-RESOLUÇÃO
3
Componentes do microscópio óptico
A microscopia óptica possibilita o aumento de imagens através da luz que, após incidir sobre a amostra,
passa por um conjunto de lentes objetivas (que formam e aumentam a imagem) e oculares (que aumentam
a imagem). Além de ampliar a imagem de um objeto, o microscópio serve para aumentar o poder de
resolução do olho humano (0,1 - 0,2 mm). Poder de resolução é a capacidade de distinguir dois
pontos muito próximos um do outro. Os microscópios ópticos têm um limite de resolução da ordem
de 0,2 μm, ou seja, as lentes destes microscópios conseguem mostrar dois pontos distintos se estes
estiverem separados por distâncias de pelo menos 0,2 μm. É importante lembrar que, para uma estrutura
ser observada através de um microscópio óptico, é necessário que ela seja suficientemente fina para
deixar que os raios luminosos a atravessem, além de ter índices de refração ou coloração diferentes do
meio que a circundam.
Um microscópio óptico típico é constituído por partes mecânicas, ópticas (lentes) e mecãnicas:
4
para dentro da objetiva, corrigindo a pouca luminosidade nas observações feitas em grandes aumentos. Após o uso,
o óleo é removido com uma solução contendo 50% de álcool/éter.
11) Ocular: aumenta a imagem do objeto após o aumento já proporcionado pela objetiva. É através desta lente que o
observador vê a imagem do objeto (daí o nome ocular, uma vez que o olho do observador está colocado à frente
dela). Toda ocular traz gravado o número de aumentos que proporciona.
12) Parafusos macrométrico e micrométrico: na parte lateral da estativa existem 2 parafusos encaixados um no
outro. O maior deles é o macrométrico, que permite grandes avanços ou recuos da platina em direção à objetiva,
enquanto o micrométrico permite pequenos avanços ou recuos. Esse movimento da platina leva à focalização do
material observado em diferentes aumentos.
5
OCULAR X OBJETIVAS
QUESTÕES IMPORTANTES
R= ”Composto” refere-se ao fato de que existem dois conjuntos de lentes atuando ao mesmo
tempo para a definição da imagem, as oculares e as objetivas.
R= Você deve multiplicar a capacidade de aumento da ocular pelo poder de aumento da objetiva.
R= Com as duas mãos, uma segurando o braço e a outra por baixo da base.
6
4. Como focalizar?
R= Aqui vai o que eu sugiro. Uma vez que você tenha uma lâmina colocada sobre a platina, certifique-se
de que a objetiva de menor poder (a menor das objetivas) esteja posicionada. Em seguida, mova a platina
o mais próximo possível da objetiva de menor poder (use o parafuso macrométrico).Cuidado! Não use
força. Mantenha o diafragma em sua posição mais aberta (mais luz irá atravessar por essa estrutura).
Então, enquanto olhando o espécime através da ocular, comece lentamente a mover o parafuso
macrométrico para distanciar a platina da objetiva. Gire lentamente e observe. Quando o espécime estiver
focalizado no menor aumento, mova a lâmina e observe todas as áreas de seu material (use os parafusos
de movimentação do espécime). Se necessário, mude para uma objetiva de maior aumento apenas girando
o revolver que contém as objetivas. Não toque mais no parafuso macrométrico. --- você irá quebrar
alguma coisa! Quando observando em uma objetiva de maior aumento, somente use o parafuso
micrométrico. Deste ponto em diante É PROIBIDO UTILIZAR O MACROMÉTRICO SOB
RISCO DE PUNIÇAO SEVERA! Não se esqueça de centrar o objeto de interesse (centro do
campo) antes de mudar para uma objetiva maior ou ele poderá desaparecer de sua vista. AO
DEIXAR O MICROSCÓPIO, RETORNE SEMPRE AO MENOR AUMENTO E,
SOMENTE DEPOIS DISSO, RETIRE A LÂMINA.
Praticando
1. Receba uma lâmina de vidro contendo uma seção histológica corada. As lâminas
estão indicas com etiquetas que contem informações sobre os procedimentos usados
para incluir e corar os tecidos.
2. Posicione a lâmina sobre a platina e presa à presilha (a etiqueta deve estar em uma
posição correta para a leitura).
3. Focalize.
4. Dirija sua atenção a letra “a” minúscula da etiqueta de papel na extremidade da
lamina e reproduza abaixo a imagem real (vista a olho nu) ao lado da imagem virtual
(objetiva 4x):
REAL VIRTUAL
7
5. Em relação à imagem real da letra, a imagem ao microscópio está:
8
2. TECIDOS FUNDAMENTAIS NOTA:_______________
NOME:______________________________CURSO:_________________________TURMA:_____________
Objetivos
1. Identificação de núcleo e citoplasma
2. Reconhecendo os tecidos fundamentais
3. Ajuste de imagem
Introdução: Por volta de 1800, cerca de 41 tipos de tecidos biológicos haviam sido identificados. Esse número
aumentou com o passar do tempo. Embora haja uma grande diversidade morfo-fisiológica entre eles, todos os
tecidos conhecidos podem ser agrupados em 4 tipos fundamentais: epitelial, muscular, conjuntivo e nervoso.
Procedimento: Observe em seguida uma seção histológica contendo um perfil de embrião de rato Wistar
(Rattus norvegicus, variedade selecionada pelo homem com várias características recessivas, dentre elas,
o albinismo) seccionado em seu maior eixo, ainda ligado pela placenta. Após processado, o corte foi corado com azul de
toluidina (tons azulados) e fuccina básica (tons avermelhados). A microtomia foi executada com 3m (micrômetros) de
espessura. O material foi incluído em resina plástica e previamente fixado em glutaraldeído.
9
Você consegue reconhecer os órgãos. A semelhança com nós, humanóides, é incrível
(thanks to evolution!)
10
3. ESPECIALIZAÇÕES DE MEMBRANA NOTA:_______________
NOME:______________________________CURSO:__________________TURMA:_____________
Procedimento: várias lâminas listadas abaixo serão fornecidas por seu professor. Procure por especializações
da membrana. Consulte seu livro texto ou Atlas para facilitar a localização. Se desejar faça um esquema
rápido em seu relatório das estruturas encontradas. Desenhe e descreva as microvilosidades (borda em
escova) vistas nos enterócitos do epitélio cilíndrico simples do intestino. Pratique o uso do óleo de imersão
(obrigatório para a objetiva de 100).
11
Borda em escova (microvilosidades)
Borda em escova (microvilosidades)
em enterócitos vistos na Microscopia
em enterócitos.
Eletrônica de Transmissão.
Material: ........................................
Coloração:...................................... Aumento:.......................................
Aumento:........................................
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
12
Estereocílios no epitélio do
Estereocílios no epitélio do epidídimo em Microscopia
epidídimo. Eletrônica de Transmissão.
Material: ........................................
Aumento:.......................................
Coloração:......................................
Aumento:........................................
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
13
Flagelos nos espermatozoides
Flagelos nos espermatozoides localizados nos túbulos
localizados nos túbulos seminíferos em Microscopia
seminíferos. Eletrônica de Transmissão.
Material: ........................................
Aumento:.......................................
Coloração:......................................
Aumento:........................................
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
14
Cílios em Microscopia Eletrônica
Cílios no epitélio condutor da de Transmissão.
traqueia.
Aumento:.......................................
Material: ........................................
Coloração:......................................
Aumento:........................................
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
15
4. CÉLULAS NERVOSAS NOTA:_______________
NOME:______________________________CURSO:__________________TURMA:_________
Procedimento: foque no cerebelo (aumento 400x) e desenhe e descreva neurônios e células da glia. A área
rica em núcleos representa a substância cinzenta (corpos celulares) e a área pobre em núcleos, a substância
branca (axônios e dendritos).
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
16
Axônios mielinizados (nodo de
Neurônios no cérebro (“the black
Ranvier) vistos em microscopia
reaction” de Golgi/Cajal)
eletrônica de transmissão.
Material: ........................................
Aumento:.......................................
Coloração:......................................
Aumento:........................................
17
5. PREPARAÇÃO DE MATERIAL PERMANENTE NOTA:_______________
NOME:_____________________________CURSO:__________________TURMA:____________
Objetivos
1. Elaborar preparados permanentes para a microscopia ótica (duas técnicas diferentes resultados).
2. Diferenciar as etapas do processo.
3. Comparar diferentes técnicas.
Introdução: O processamento do material para ser analisado ao microscópio óptico segue várias etapas
que vão desde a coleta do material, fixação, desidratação, clarificação ou diafanização, impregnação em
parafina, inclusão, microtomia e coloração.
Para a análise de tecidos ou órgãos ao microscópio torna-se necessário a preservação de suas
características estruturais o mais próximo quanto possível de quando tinham in vivo. Assim sendo, uma
boa fixação tem por objetivo evitar ao máximo a alteração da constituição química celular. Os fixadores
são substâncias químicas que mantém a integridade do tecido post mortem, sem alteração da estrutura
celular, além de endurecer os tecidos, colaborando para que os mesmos resistam melhor as etapas da
técnica histológica. Alguns fixadores aumentam a afinidade das estruturas teciduais pelos corantes, o que
facilita a sua evidenciação.
Na fixação de rotina, após a coleta do material, a fixação é realizada imergindo-se o material no
fixador. Desta forma, o fixador inicia a sua ação da periferia para o centro do material. Isto significa que
as porções periféricas do material são primeiramente fixadas em relação as suas porções mais internas. A
boa penetração de qualquer fixador está diretamente relacionada ao tamanho, e principalmente, da
espessura do material. O processo que tem como objetivo reduzir o material a dimensões que permitam a
penetração do fixador denomina-se clivagem.
Para obterem-se cortes delgados que permitam sua observação ao microscópio óptico utiliza-se
um aparelho denominado micrótomo (figura abaixo). Este aparelho apresenta um mecanismo que regula a
espessura do corte, os quais serão coletados em lâminas de vidro.
Visto que os cortes de tecidos apresentam-se incolores após a microtomia há a necessidade de
contrastar-se as estruturas teciduais objetivando-se a análise histológica do material. Para tal, utilizam-se
corantes que tem a propriedade de evidencia os diversos componentes dos tecidos e órgãos. Esta etapa é
denominada coloração. Muitas substâncias apresentam cor, mas nem todas atuam como corantes. Um
corante é um composto que pode unir-se ao substrato evidenciando-o.
18
A coloração rotineira mais utilizada é a coloração pela hematoxilina e eosina, conhecida como
HE. Nesta coloração utilizam-se dois corantes: a hematoxilina, um corante de tonalidade azul-arroxeada,
básico (catiônico) que tem afinidade pelos componentes ácidos da célula, como por exemplo, os ácidos
nucléicos. Portanto, as estruturas teciduais coradas pela hematoxilina são denominadas basófilas, tais
como os núcleos das células. A eosina, um corante de cor rosa a avermelhada, ácida (aniônico) cora
estruturas básicas caracterizando-as como estruturas acidófilas como o citoplasma e a matriz extracelular.
FUNDAMENTOS DOS PROCESSOS DE COLETA E PREPARO DAS SEÇÕES HISTOLÓGICAS COM PARAFINA.
19
TÉCNICA DE PROCESSAMENTO COM RESINA (HISTORESINA):
1. fixação;
2. desidratação;
3. pré-infiltração (alcool/resina);
4. infiltração;
5. inclusão;
6. microtomia;
7. coloração;
8. montagem
RESPONDA AS QUESTÕES:
3. O que é histotecnologia?
4. O que é histopatologia?
8. O que é microtomia?
20
9. O que é um corante tricrômico? O que é metacromasia?
10. Fotografe, apresente, descreva a seção “pescada”, corada e montada por seu grupo durante esta
aula prática.
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
__________________________________
21
6. INVESTIGANDO O SISTEMA MUSCULAR NOTA:_____________
NOME:_______________________________CURSO:________________TURMA:____________
MATERIAL:__________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
____________________________________________________________________
MATERIAL:__________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
22
MATERIAL:__________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
_____________________________________________________________________
FIBRA MUSCULAR
23
7. CÉLULAS MUCOSAS E MASTÓCITOS/ROTA SECRETÓRIA NOTA:_____________
NOME:_______________________________CURSO:________________TURMA:____________
Introdução: as células mucosas estão espalhadas pela superfície dos epitélios de revestimento e cada uma
representa uma glândula unicelular. O conteúdo de sua secreção é basicamente glicoproteico. Esse
material segue então uma rota secretória envolvendo síntese proteica/ribossomo-parede do retículo,
modificação pós-traducional e glicosilação no interior do retículo, glicosilação/sulfatação no Complexo
de Golgi, empacotamento em vesículas e secreção. Desenhe e descreva células mucosas (caliciformes) no
epitélio mucoso do intestino delgado.
DESCRIÇÃO
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
24
Mastócitos são células inflamatórias repletas de grânulos de secreção contendo vários compostos ativos
que sinalizam para o sistema imune. Desenhe e descreva mastócitos na articulação metatarsofalangeana
de ratos.
DESCRIÇÃO
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
25
8. SANGUE & HEMATOPOIESE NOTA:_____________
NOME:_______________________________CURSO:________________TURMA:____________
Introdução: O sangue é a massa líquida contida num compartimento fechado, o aparelho circulatório,
que a mantém um movimento unidirecional. O volume total de sangue num homem normal de 70kg será
de 5,5 litros. O sangue é assim dividido:
1. Plasma – 57% aproximadamente; Composto por: proteínas (7%); Água (90%); Hormônios,
drogas (2,1%) e Sais (0,9%). Soro = plasma – fibrinogênio (coagulante). Proteínas Plasmáticas:
albuminas (regula pressão osmótica); Alfa, beta e gama globulinas (anticorpos) e Fibrinogênio
(responsável pela coagulação).
2. Células Sanguíneas - Glóbulos Vermelhos (eritrócitos) - Hemácias com hemoglobina (Hb) -
Glóbulos Brancos (leucócitos) - Granulócitos (eosinófilos, basófilos e neutrófilos) e
Agranulócitos (linfócitos e monócitos).
Função do sangue:
26
Células do Sangue
Princípio
AMOSTRA
A amostra usada consiste em lâminas com extensões de
sangue periférico (ou outros materiais pertinentes). Os
critérios de aceitação e rejeição devem ser estabelecidos pelo
setor de Hematologia do laboratório.
A extensão hematológica é submetida a ação de um fixador e
duas soluções corantes, por meio de imersões de 5 segundos
em cada, e ao final da última imersão encontra-se pronta para
leitura.
Reagentes
- Panótico rápido no 1: compõe-se por uma solução de triarilmetano a 0,1%.
- Panótico rápido no 2: compõe-se por uma solução de xantenos a 0,1%
- Panótico rápido no 3: compõe-se por uma solução de tiazinas a 0,1%
27
c- Submergir as lâminas na solução no 1 mantendo-se um movimento contínuo de cima para baixo ou
para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada) e deixar escorrer bem;
d- Submergir as lâminas na solução no 2 mantendo-se um movimento contínuo de cima para baixo ou
para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada) e deixar escorrer;
e- Submergir as lâminas na solução no 3 mantendo-se um movimento contínuo de cima para baixo ou
para os lados durante 5 segundos (5 imersões de 1 segundo cada) e deixar escorrer bem;
f- Lavar com água deionizada recente (de preferência tamponada a pH 7,0), secar ao ar na posição vertical
e com o final da extensão voltado para cima.
Observação: Os tempos de imersão sugeridos podem ser alterados conforme critério do usuário para
ajustes necessários.
28
Megacariócito (baço de
camundongo)
DESCRIÇÃO
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________
29
9. OBSERVAÇÃO DE NEURÔNIOS NA RETINA NOTA:_______________
NOME:______________________________CURSO:__________________TURMA:__________
Procedimento: analise a figura abaixo mostrando as estruturas internas do olho humano. Localize o
tecido neural visto ao microscópio. CB = corpo ciliar; I = íris; C = córnea; L = lente ou cristalino; O =
nervo óptico. A última figura desta página mostra uma seção anatômica através do globo ocular (observe
e compare com o corte visto na lâmina). As várias camadas que formam a retina mostram-se em uma rica
disposição de cores. Observe a disposição em camadas das células neurais. Reproduza as células
fotossensíveis: cones e bastonetes (use a imagem abaixo para localização) e o esquema ao lado para
entendimento da disposição celular.
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
_____________________________________
30
10. SINALIZAÇÃO CELULAR: NOTA:_____________
NOME:_______________________________CURSO:________________TURMA:____________
Objetivos
1. Ampliar os conhecimentos da sinalização celular
2. Entender a ação dos hormônios e seus alvos.
Introdução:
PÂNCREAS RIM
DESCRIÇÃO DESCRIÇÃO
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
_________________________________ _________________________________
31
11. FASES DA DIVISÃO CELULAR NOTA:_____________
NOME:______________________________CURSO:________________TURMA:____________
Objetivos:
1. Reconhecer as diferentes fases da divisão celular em células animais (mitose).
2. Correlacionar com os mecanismos de controle do ciclo celular
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
32
12. MATRIZ EXTRACELULAR NOTA:__________
NOME:___________________________________CURSO:________________TURMA:________
Objetivos:
1. Reconhecer os diferentes tipos celulares encontrados na matriz
2. Correlacionar os tipos de colágenos às estruturas (osso, cartilagem, tendão, etc)
3. Atentar para o sistema de nutrição dos tipos celulares
33
Feixes de colágeno
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
34
13. MORTE CELULAR NOTA:__________
NOME:___________________________________CURSO:________________TURMA:________
Objetivos:
1. Reconhecer a morfologia das células necróticas e apoptóticas.
Introdução
35
DESCRIÇÃO
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
________________________________________________________________________
36
Appendix
37
Keratinizing Epithelial Cells
keratinocyte of epidermis (= differentiating epidermal cell)
basal cell of epidermis (stem cell)
keratinocyte of fingernails and toenails
basal cell of nail bed (stem cell)
hair shaft cells
medullary
cortical
cuticular
hair-root sheath cells
cuticular
of Huxley's layer
of Henle's layer
external
hair matrix cell (stem cell)
38
(as fuel for swimming sperm)
cell of prostate gland, secreting other components of seminal fluid
cell of bulbourethral gland, secreting mucus
cell of Bartholin's gland, secreting vaginal lubricant
cell of gland of Littre, secreting mucus
cell of endometrium of uterus, secreting mainly carbohydrates
isolated goblet cell of respiratory and digestive tracts, secreting mucus
mucous cell of lining of stomach
zymogenic cell of gastric gland, secreting pepsinogen
oxyntic cell of gastric gland, secreting HCl
acinar cell of pancreas, secreting digestive enzymes and bicarbonate
Paneth cell of small intestine, secreting lysozyme
type II pneumocyte of lung, secreting surfactant
Clara cell of lung (function unknown)
39
cells of thyroid gland, secreting
thyroid hormone
Calcitonin
cells of parathyroid gland, secreting
parathyroid hormone
oxyphil cell (function unknown)
cells of adrenal gland, secreting
Epinephrine
Norepinephrine
steroid hormones
Mineralocorticoids
Glucocorticoids
cells of gonads, secreting
testosterone (Leydig cell of testis)
estrogen (theca interna cell of ovarian follicle)
progesterone (corpus luteum cell of ruptured ovarian follicle)
cells of juxtaglomerular apparatus of kidney
juxtaglomerular cell (secreting renin)
macula densa cell
(uncertain but probably related in function; possibly
peripolar cell
involved in secretion of erythropoietin)
mesangial cell
40
Epithelial Cells Serving Primarily a Barrier Function, Lining the Lung, Gut,
Exocrine Glands, and Urogenital Tract
type I pneumocyte (lining air space of lung)
pancreatic duct cell (centroacinar cell)
nonstriated duct cell of sweat gland, salivary gland, mammary gland, etc.
(various)
parietal cell of kidney glomerulus
podocyte of kidney glomerulus
cell of thin segment of loop of Henle (in kidney)
collecting duct cell (in kidney)
duct cell of seminal vesicle, prostate gland, etc. (various)
41
Ciliated Cells with Propulsive Function
of respiratory tract
of oviduct and of endometrium of uterus (in female)
of rete testis and ductulus efferens (in male)
of central nervous system (ependymal cell lining brain cavities)
Contractile Cells
skeletal muscle cells
red (slow)
white (fast)
Intermediate
muscle spindle-nuclear bag
muscle spindle-nuclear chain
satellite cell (stem cell)
heart muscle cells
42
Ordinary
Nodal
Purkinje fiber
smooth muscle cells (various)
myoepithelial cells
of íris
of exocrine glands
Sensory Transducers
Photoreceptors
Rod
Cones
43
blue sensitive
green sensitive
red sensitive
Hearing
inner hair cell of organ of Corti
outer hair cell of organ of Corti
acceleration and gravity
type I hair cell of vestibular apparatus of ear
type II hair cell of vestibular apparatus of ear
Taste
type II taste bud cell
Smell
olfactory neuron
basal cell of olfactory epithelium (stem cell for olfactory neurons)
blood Ph
carotid body cell
type I
type II
Touch
Merkel cell of epidermis
primary sensory neurons specialized for touch (various)
Temperature
primary sensory neurons specialized for temperature
cold sensitive
heat sensitive
Pain
primary sensory neurons specialized for pain (various)
configurations and forces in musculoskeletal system
proprioceptive primary sensory neurons (various)
Autonomic Neurons
cholinergic (various)
adrenergic (various)
peptidergic (various)
44
inner phalangeal cell
outer phalangeal cell
border cell
Hensen cell
supporting cell of vestibular apparatus
supporting cell of taste bud (type I taste bud cell)
supporting cell of olfactory epithelium
Schwann cell
satellite cell (encapsulating peripheral nerve cell bodies)
enteric glial cell
Lens Cells
anterior lens epithelial cell
lens fiber (crystallin-containing cell)
Pigment Cells
Melanocyte
retinal pigmented epithelial cell
Germ Cells
oogonium/oocyte
Spermatocyte
spermatogonium (stem cell for spermatocyte)
Nurse Cells
ovarian follicle cell
Sertoli cell (in testis)
thymus epithelial cell
Se você chegou até aqui é porque tudo deu certo! Aproveite para registrar suas notas na
tabela a seguir (lembre-se: esse relatório vale 5 pontos).
45
RELATÓRIO NOTA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
46