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MÓDULO 1

Exercício 1:

Como são determinados os coeficientes médios de atrito e de transferência de calor para o escoamento sob
re a placa plana?

A - Os coeficientes não podem ser determinados. 


B - Apenas o coeficiente de atrito pode ser determinado pela sua integração sobre a placa inteira. 
C - Apenas o coeficiente de transferência de calor pode ser determinado pela sua integração sobre a placa
inteira. 
D - Os coeficientes são determinado pela integração dos coeficientes locais de atrito e transferência de calor
sobre a placa inteira, e então, dividido pelo comprimento da placa. 
E - Os coeficientes são determinado pela integração dos coeficientes locais de atrito e transferência de calor
sobre a placa inteira, e então, dividido pela temperatura superficial da placa. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 2:

O que o coeficiente de atrito representa no escoamento sobre uma placa plana?

A - O coeficiente representa a resistência do fluxo de fluido sobre a superfície da placa. 


B - O coeficiente representa a resistência do fluxo de calor sobre a superfície da placa. 
C - O coeficiente representa a falta de resistência do fluxo de fluido sobre a superfície da placa. 
D - O coeficiente representa a falta de resistência do fluxo de calor sobre a superfície da placa. 
E - O coeficiente representa a variável mais importante para a determinação do coeficiente de transferência
de calor. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 3:

O óleo de um motor a 80°C escoa sobre uma placa plana de 12 m de comprimento a uma temperatura de 3
0°C, com velocidade de 2,5 m/s. A força total de arrasto ao longo da placa por unidade de largura será de ap
roximadamente;

Considere as seguintes propriedades: ρ = 867 kg/m3; k = 0,1414 W/m°C; ν = 7,045 10-5 m2/s; Pr = 1551

A - 46 N 
B - 160 N 
C - 66 N 
D - 86 N 
E - 9 N 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)


Exercício 4:

O óleo de um motor a 80°C escoa sobre uma placa plana de 12 m de  comprimento a uma temperatura de 3
0°C, com velocidade de 2,5 m/s. A taxa de transferência de calor ao longo da placa por unidade de largura s
erá de  aproximadamente;

Considere as seguintes propriedades: ρ = 867 kg/m3; k = 0,1414 W/m°C; ν = 7,045 10-5 m2/s; Pr = 1551

A - 150 W 
B - 8900 W 
C - 75000 W 
D - 1 W 
E - 35500 W 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 5:

O óleo de um motor a 60°C escoa sobre uma placa plana de 12 m de  comprimento e 5 m de largura a uma t
emperatura de 20°C, com velocidade de 2 m/s. A  força total de arrasto ao longo da placa será de  aproxima
damente;

Considere as seguintes propriedades: ρ = 876 kg/m3; k = 0,1444 W/m°C; ν = 2,485 10-4 m2/s; Pr = 2962

A - 1913 N 
B - 450 N 
C - 5 N 
D - 663 N 
E - 59 N 

Exercício 6:

O óleo de um motor a 60°C escoa sobre uma placa plana de 12 m de   comprimento e 5 m de largura a uma 
temperatura de 20°C, com velocidade  de 2 m/s. O coeficiente de transferência de calor será de   aproximad
amente;

Considere as seguintes propriedades: ρ = 876 kg/m3; k = 0,1444 W/m°C; ν = 2,485 10-4 m2/s; Pr = 2962

A - 553 W/m 2 K 
B - 35,7 W/m 2 K 
C - 4,02 W/m 2 K 
D - 4000 W/m 2 K 
E - 55,3 W/m 2 K 
Exercício 7:

Como o coeficiente de atrito se relaciona com a força de arrasto que age na placa?

A - O coeficiente de atrito equivale ao fluxo de calor. 


B - Não existe uma relação entre as grandezas mencionadas. 
C-O coeficiente de atrito para uma superfície plana é equivalente ao coeficiente de atrito médio utilizad
o nos cálculos para determinar a força de arrasto. 
D - O coeficiente de atrito equivale ao gradiente de temperatura. 
E-
O coeficiente de atrito para uma superfície plana é equivalente ao  coeficiente de atrito médio utilizado nos cál
culos para determinar o gradiente de temperatura. 

Exercício 8:

Considere o escoamento laminar sobre uma placa. O coeficiente de atrito muda com a distância do bordo de 
ataque? E o coeficiente de transferência de calor?

A - Não é possível correlacionar tais coeficientes com a posição da superfície. 


B - Os coeficientes de atrito e transferência de calor são alterados com a posição em um escoamento
laminar sobre uma superfície. 
C - O coeficiente de transferência de calor depende fortemente da osição em um escoamento laminar sobre
uma superfície, mas o coeficiente de atrito não se altera devido a posição. 
D - Os coeficientes de atrito depende fortemente da o sição em um escoamento laminar sobre uma
superfície, mas o coeficiente de transferência de calor não se altera devido a posição. 
E - O coeficiente de atrito depende fortemente da osição em um escoamento laminar sobre uma superfície,
mas o coeficiente de transferência de calor não se altera devido a posição. 

MÓDULO 2

Exercício 1:

O dióxido de carbono quente dos gases de escapamento está sendo resfriado por meio de placas
planas. O gás a 220?C est ´a escoando paralelamente ao longo das superfícies superior e inferior
de uma placa plana de 1,5m de comprimento a uma velocidade de 3m/s. Considerando que a
temperatura da superfície plana da placa é mantida 80?C. Determine o coeficiente de calor por
convecção para todo comprimento da placa.

Considere: ρ = 1,2675 kg/m3; k = 0,02652 W/m K; ν = 1,627 105 m2/s; Pr = 0,7445.

A - 32 W/m 2 K 
B - 5,6 W/m 2 K 
C - 3,4 W/m 2 K 
D - 42 W/m 2 K 
E - 56 W/m 2 K 
Exercício 2:

O dióxido de carbono quente dos gases de escapamento está sendo resfriado por meio de placas p
lanas. O gás a 220°C est ´a escoando paralelamente ao longo das superfícies superior e inferior de 
uma placa plana de 1,5m de comprimento a uma velocidade de 3m/s. Considerando que a tempera
tura da superfície plana da placa é mantida 80°C. Determine o coeficiente de calor por convecção p
ara a unidade de comprimento da placa.

Considere: ρ = 1,2675 kg/m3; k = 0,02652 W/m K; ν = 1,627 105 m2/s; Pr = 0,7445.

A - 32 W/m 2 K 
B - 5,6 W/m 2 K 
C - 3,4 W/m 2 K 
D - 56 W/m 2 K 
E - 42 W/m 2 K 

Exercício 3:

Água escoa sobre uma sobre uma grande placa com 1 m de comprimento. Considereos seguintes
dados: ρ = 996,6 kg/m3; k = 0,610 W/m K; μ = 0,854 . 10-3 kg/m . s; Pr = 5,85; ReL=3,501 . 105. O
valor do coeficiente película será de aproximadamente:

A - 4,32 W/m 2 °C 


B - 708 W/m 2 °C 
C - 70,8 W/m 2 °C 
D - 432 W/m 2 °C 
E - 14400 W/m 2 °C 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 4:

Ar escoa sobre uma sobre uma grande placa com 1 m de comprimento, que constitui um
equipamento hipotético. Considere os seguintes dados: ρ = 1,156 kg/m3; k = 0,02603 W/m °C; ν =
1,627 . 10-5 kg/m . s; Pr = 0,7276; ReL=3,540 . 106, Nu = 622,6. O valor do coeficiente película
será de aproximadamente:

A - 162 W/m 2 °C 


B - 1,62 W/m 2 °C 
C - 16,2 W/m 2 °C 
D - 216 W/m 2 °C 
E - 62 W/m 2 °C 

Exercício 5:
O óleo de um motor quente a 150°C está fluindo em paralelo ao longo da placa plana a velocidade
de 2 m/s. A temperatura da superfície de uma placa plana de 0,5 m de comprimento é constante a
50°C. O coeficiente local de transferência de calor por convecção em 0,2 m da borda de ataque
será de aproximadamente,

Considere: Re = 1,955 . 104; k = 0,1367 W/m2 . K; Pr = 279,1.

A - 262 W/m 2 K 
B - 26,2 W/m 2 K 
C - 2,62 W/m 2 K 
D - 622 W/m 2 K 
E - 6,22 W/m 2 K 

Exercício 6:

O óleo de um motor quente a 120°C está fluindo em paralelo ao longo  da placa plana a velocidade 
de 3 m/s. A temperatura da superfície de uma  placa plana de 0,5 m de comprimento é constante a 
40°C. O coeficiente  local de transferência de calor por convecção em 0,4 m da borda de  ataque s
erá de aproximadamente,

Considere: Re = 3,16 . 104; k = 0,1380 W/m2 . K; Pr = 499,3; Nu=468.

A - 100 W/m 2 °C 


B - 1620 W/m 2 °C 
C - 620 W/m 2 °C 
D - 162 W/m 2 °C 
E - 0,126 W/m 2 °C 

Exercício 7:

Ar  escoa sobre uma sobre uma grande placa com 2 m de comprimento, que 
constitui um equipamento. 

Considere, hipoteticamente, os seguintes 
dados: k = 0,02603 W/m °C; Nu = 626. O valor do coeficiente 

película será de aproximadamente:

A - 8,1 W/m 2 °C 


B - 16,2 W/m 2 °C 
C - 1,62 W/m 2 °C 
D - 81 W/m 2 °C 
E - 162 W/m 2 °C 

MÓDULO 3
Exercício 1:

Em escoamento sobre corpos rombudos como um cilindro, de que forma o arrasto de pressão
difere do arrasto de atrito? 

 A - Pressão de arrasto é resultado da ação gravitacional na superfície enquanto a pressão de


arrasto representa o diferencial de pressão entre as faces frontal e traseira do corpo quando uma
esteira é formada na parte traseira 
B - Pressão de arrasto é resultado da ação gravitacional na superfície enquanto a pressão de
arrasto representa o atrito entre as faces frontal e traseira do corpo quando uma esteira é formada
na parte traseira 
C - Pressão de arrasto é resultado da ação gravitacional na superfície enquanto a pressão de
arrasto representa o diferencial de pressão entre as faces frontal e traseira do corpo quando uma
esteira é formada na parte traseira 
D - P { margin-bottom: 0.21cm; } Pressão de arrasto é equivalente à pressão de arrasto de atrito, a
qual representa o diferencial de pressão entre as faces frontal e traseira do corpo quando uma
esteira é formada na parte traseira 
E - P { margin-bottom: 0.21cm; } Pressão de arrasto é resultado das tensões de cisalhamento na
superfície enquanto a pressão de arrasto de atrito representa o diferencial de pressão entre as
faces frontal e traseira do corpo quando uma esteira é formada na parte traseira

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 2:

Por  que no caso de escoamento turbulento a separação em torno do  cilindro é retardada?

A - A separação do fluxo ao longo de um cilindro está adiantado no escoamento turbulento devido


a mistura extra devido a rugosidade da tubulação e o movimento vertical. 
B - A separação do fluxo ao longo de um cilindro está atrasado no escoamento turbulento devido a
mistura extra devido a rugosidade da tubulação e o movimento transversal. 
C - A separação do fluxo ao longo de um cilindro está atrasado no escoamento turbulento devido a
mistura extra devido a flutuações aleatórias e o movimento transversal. 
D - A separação do fluxo não ocorre ao longo de um cilindro. 
E - A separação do fluxo ao longo de um cilindro está adiantada no escoamento turbulento devido
a mistura extra devido a flutuações aleatórias e o movimento transversal. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 3:
Uma pessoa estende os braços descobertos no ar com vento a 10°C e 50 km/h. Inicialmente, a
temperatura da pele do braço é 30°C. Trate o braço como um cilindro de 0,6 m de comprimento e
7,5 cm de diâmetro e determine a taxa de perda de calor. Considere para o cálculo: k = 0,02588
W/m K; Nu = 167,7. 

A - 20,5 W 
B - 16 W 
C - 205 W 
D - 160 W 
E - 1625 W 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 4:

Uma  pessoa estende os braços descobertos no ar com vento a 20°C.
Inicialmente, a temperatura da pele do braço é 37°C.Trate o braço como um cilindro de 0,8 m de co
mprimento e 7 cm de
diâmetro e determine a taxa de perda de calor. Considere para o cálculo: k = 0,02514 W/m K; Nu = 
167,7. 

A - 20,5 W 
B - 1,6 W 
C - 205 W 
D - 16W 
E - 1625 W 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 5:

Um longo tubo de vapor de 12 cm de diâmetro cuja temperatura da superfície externa é 90°C


passa por uma área aberta sem proteção contra ventos. Determine o número de Reynolds e o
número de Nusselt, considerando o tubo por unidade de comprimento quando o ar está a 1 atm de
pressão e 7°C e o vento está soprando a tubulação com velocidade de 65 km/h. Considere: k =
0,02724 W/m°C, v = 1,784 10-5m2/s,, Pr = 0,7232.

 
A - 1,214 10 2 e  247,5 
B - 1,214 10 5 e  247,5 
C - 1,214 10 8 e  2475 
D - 1,214 10 3 e  24,75 
E - 1,214 10 1 e  2,475 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 6:

Um  longo tubo de vapor de 12 cm de diâmetro cuja temperatura da  superfície externa é 90°C 


passa por uma área aberta sem proteção contra ventos. Determine a 
taxa de perda de calor do tubo por unidade de comprimento quando o 
ar está a 1 atm de pressão e 7°C 
e o vento está soprando a tubulação com velocidade de 65 km/h.  Considere: k = 0,02724 W/m°C, 
v = 1,784 10-5m2/s,  Pr = 0,7232, Nu = 247,5.

A - 1,758 W 
B - 17,58 W 
C - 175,8 W 
D - 1758 W 
E - 17580 W 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 7:

Um longo fio de alumínio de 3 mm de diâmetro é extrudido a uma temperatura de 280°C. O fio é


submetido a um escoamento cruzado de ar a 20°C com velocidade de 6 m/s. Determine o número
de Nusselt por metro de comprimento quando o fio é inicialmente exposto ao ar.Considere: k =
0,03443 W/m°C, ν = 2,860 10-5m2/s, Pr = 0,7028

A - 12,65 
B - 162,5 
C - 15,62 
D - 1,265 
E - 1265 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 8:

Um longo fio de alumínio de 3 mm de diâmetro é extrudido a uma temperatura de 280°C. O fio é su
bmetido a um escoamento cruzado de ar a 20°C com velocidade de 6 m/s. Determine a taxa de tra
nsferência de calor a partir do fio para o ar por metro de comprimento quando é inicialmente expost
o ao ar.Considere: k = 0,03443 W/m°C, v = 2,860 10-5m2/s, Pr = 0,7028, Nu = 12,65.

A - 12,65 W 
B - 126,5 W 
C - 536 W 
D - 100 W 
E - 356 W 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

MÓDULO 4

Exercício 1:

Em uma instalação industrial, o ar deve ser aquecido antes de entrar no forno por energia
geotérmica da água a 120°C fluindo através dos tubos de um banco de tubos localizados em um
duto. O ar entra no duto a 20°C e 1 atm a uma velocidade média de 4,5 m/s e escoa sobre os tubos
na direção normal. O diâmetro externo dos tubos é 1,5 cm e eles estão dispostos no arranjo em
linha com passos longitudinal e transversal SL=ST= 5 cm. Há seis fileiras na direção do
escoamento com dez tubos em cada uma. Determine, considerando a unidade de comprimento
dos tubos, a velocidade máxima, o número de Reynolds e o coeficiente médio de transferência de
calor. Considere: k = 0,02808 W/mK, cp = 1007 J/kg K, Pr = 0,7073, h = 92,2 W/m2K, ΔTLM=
95,4°C, ρ = 1059 kg/m3, μ = 2,008 10-5 kg/m s, Prs = 0,7073, F = 0,945. 

A - 64,3 m/s, 5086, 92,2 W/m 2 K} 


B - 6,43 m/s, 508,6, 922 W/m 2 K 
C - 6,43 m/s, 5086, 92,2 W/m 2 K 
D - 643 m/s, 5086, 922 W/m 2 K 
E - 643 m/s, 5086, 9,22 W/m 2 K} 
O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 2:

Em uma instalação industrial, o ar deve ser aquecido antes de entrar 
no forno por energia geotérmica

 da água a 120°C  fluindo através dos tubos de um banco de tubos localizados em um  duto. 

O ar entra no duto a 20°C  e 1 atm a uma velocidade média de 4,5 m/s e escoa sobre os tubos na 

direção normal. O diâmetro externo dos tubos é 1,5 cm e eles  estão dispostos no arranjo em linha

 com passos longitudinal e  transversal SL=ST=  5 cm. Há seis fileiras na direção do 

escoamento com dez tubos em  cada uma. Determine a taxa de transferência 

de calor por unidade de  comprimento dos tubos.Considere: k = 0,02808 W/mK, 

cp = 1007 J/kg K,  Pr = 0,7073, h = 92,2 W/m2K,  ΔTLM=  95,4°C. 

A - 249000 W 
B - 24900 W 
C - 2490 W 
D - 249 W 
E - 24,9 W 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 3:

Em escoamentos através de bancos de tubos, como o coeficiente de transferência de calor varia


de acordo com o número da fileira na direção do escoamento? 

A - O coeficiente de transferência de calor diminui com o número de linhas, devido aos efeitos
combinados das linhas a montante e a turbulência do refluxo do escoamento criado. Entretanto,
não existe nenhuma alteração na turbulência após as primeiras linhas. 
B - O coeficiente de transferência de calor aumenta com o número de linhas, devido aos efeitos de
atrito criado. Entretanto, não existe nenhuma alteração na turbulência após as primeiras linhas. 
C - O coeficiente de transferência de calor aumenta com o número de linhas, devido aos efeitos de
atrito criado, não existe nenhuma alteração na turbulência após última linha. 
D - O coeficiente de transferência de calor diminui com as primeiras linhas e fica estável com o
aumento do número de linhas, devido aos efeitos de atrito criado. Entretanto, não existe nenhuma
alteração na turbulência após as primeiras linhas. 
E - O coeficiente de transferência de calor aumenta com o número de linhas, devido aos efeitos
combinados das linhas a montante e a turbulência do refluxo do escoamento criado. Entretanto,
não existe nenhuma alteração na turbulência após as primeiras linhas. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 4:

Em  escoamentos através de bancos de tubos, como o coeficiente de 
transferência de calor varia na direção transversal para  determinada fileira? 

A - O coeficiente de transferência de calor se duplica direção transversal. 


B - O coeficiente de transferência de calor aumenta 30% na direção transversal. 
C - O coeficiente de transferência de calor não se altera na direção transversal. 
D - O coeficiente de transferência de calor diminui 30% na direção transversal. 
E - Não existe um coeficiente de transferência de calor na direção transversal. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 5:

Em  um escoamento através de bancos de tubos, por que o número de 
Reynolds é baseado na velocidade máxima em vez da velocidade  uniforme de aproximação? 

A - Em bancos de tubos, as características do escoamento independem da velocidade máxima que


ocorre dentro do banco de tubos. 
B - Em bancos de tubos, as características do escoamento são dominadas pela velocidade máxima
que ocorre dentro do banco de tubos. 
C - Em bancos de tubos, não é possível determinar a velocidade máxima. 
D - Em bancos de tubos, as características do escoamento são dominadas pela variação de
pressão no interior do tubo. 
E - Em bancos de tubos, a velocidade máxima deve ser considerada pois o número de Reynolds foi
desenvolvido apenas para velocidade máxima. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 6:

Um  banco de tubos é constituído de 300 tubos com distância de 6 cm 
entre as fileiras do centro de tubos adjacentes. O ar aproxima-se do 
banco de tubos na direção normal a 20°C 
e 1 atm, a uma velocidade média de 6 m/s. Há 20 fileiras na 
direção do escoamento, com 15 tubos em cada uma, a uma temperatura 
média da superfície de 140°C.  Para um tubo de diâmetro externo de 2 cm, determine a velocidade 
máxima e o número de Reynolds. 

A - 90 m/s, 90,18 
B - 19 m/s, 9018 
C - 918 m/s, 9,018 
D - 9 m/s, 9018 
E - 9000 m/s, 0,9018 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 7:

Um banco de tubos é constituído de 300 tubos com distância de 6 cm entre as fileiras do centro de
tubos adjacentes. O ar aproxima-se do banco de tubos na direção normal a 20°C e 1 atm, a uma
velocidade média de 6 m/s. Há 20 fileiras na direção do escoamento, com 15 tubos em cada uma,
a uma temperatura média da superfície de 140°C. Para um tubo de diâmetro externo de 2 cm,
determine o número de Nusselt. Considere: Re = 9018. 

A - 7,470 
B - 74,70 
C - 747,0 
D - 7470 
E - 74700 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 8:

Um  banco de tubos é constituído de 300 tubos com distância de 6 cm 
entre as fileiras do centro de tubos adjacentes. O ar aproxima-se do 
banco de tubos na direção normal a 20°C 
e 1 atm, a uma velocidade média de 6 m/s. Há 20 fileiras na 
direção do escoamento, com 15 tubos em cada uma, a uma temperatura 
média da superfície de 140°C.  Para um tubo de diâmetro externo de 2 cm, determine o coeficiente 
médio de transferência de calor. Considere: Re = 9018, Nu = 74,70. 

A - 1,076 W/m 2 K 
B - 10,76 W/m 2 K 
C - 107,6 W/m 2 K 
D - 1076 W/m 2 K 
E - 10760 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

MÓDULO 5

Exercício 1:

Sabe-se que estão presentes condições plenamente desenvolvidas no escoamento de água, com v
azão de 0,01 kg/s e a 27°C, em um tubo com 25 mm de diâmetro. Determine o número de Reynold
s para o escoamento. Considere: ρ =998 kg/m3; μ = 885 . 10-6 Ns/m2.

A - 596 
B - 956 
C - 695 
D - 10956 
E - 956097 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 2:

Sabe-se que estão presentes condições plenamente desenvolvidas no escoamento de água, com v
azão de 0,01 kg/s e a 27°C, em um tubo com 25 mm de diâmetro. Qual é a velocidade máxima da 
água no tubo? Considere: ρ =998 kg/m3; μ = 885 . 10-6 Ns/m2; Re = 596.

A - 20 m/s 
B - 2,0 m/s 
C - 0,20 m/s 
D - 0,020 m/s 
E - 0,0020 m/s 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 3:
Considere água pressurizada, óleo de motor e mercúrio escoando em um tubo de 25 mm de diâme
tro. Determine o valor aproximado para o comprimento de entrada fluidodinâmico e o comprimento 
de entrada térmico para a água, quando a sua temperatura é de  27°C e a velocidade é de 5 . 10-3 
m/s. Considere: ρágua = 997 kg/m3; μágua = 885 . 10-6 Ns/m2; Prágua  = 5,83; ρóleo = 884kg/m3; 
μágua = 0,486 Ns/m2; Próleo  = 6400; ρmercúrio = 13529 kg/m3; μmercúrio = 0,152 . 10-2 Ns/m2; 
Prmercúrio  = 0,0248.

A - 0,176 e 1,026 
B - 0,00028 e 1,819 
C - 1,39 e 0,0345 
D - 141 e 0,23 
E - 1112,6 e 0,23 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 4:

Considere água pressurizada, óleo de motor e mercúrio escoando em um tubo de 25 mm de diâme
tro. Determine o valor aproximado para o comprimento de entrada fluidodinâmico e o comprimento 
de entrada térmico para o óleo, quando a sua temperatura é de  27°C e a velocidade é de 5 . 10-3 
m/s. Considere: ρágua = 997 kg/m3; μágua = 885 . 10-6 Ns/m2; Prágua  = 5,83; ρóleo = 884kg/m3; 
μágua = 0,486 Ns/m2; Próleo  = 6400; ρmercúrio = 13529 kg/m3; μmercúrio = 0,152 . 10-2 Ns/m2; 
Prmercúrio  = 0,0248.

A - 0,176 e 1,026 
B - 0,00028 e 1,819 
C - 1,39 e 0,0345 
D - 141 e 0,23 
E - 1112,6 e 0,23 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 5:

Considere água pressurizada, óleo de motor e mercúrio escoando em um tubo de 25 mm de diâme
tro. Determine o valor aproximado para o comprimento de entrada fluidodinâmico e o comprimento 
de entrada térmico para a mercúrio, quando a sua temperatura é de  27°C e a velocidade é de 5 . 1
0-3 m/s. Considere: ρágua = 997 kg/m3; μágua = 885 . 10-6 Ns/m2; Prágua  = 5,83; ρóleo = 884kg/
m3; μágua = 0,486 Ns/m2; Próleo  = 6400; ρmercúrio = 13529 kg/m3; μmercúrio = 0,152 . 10-2 Ns/
m2; Prmercúrio  = 0,0248.
A - 0,176 e 1,026 
B - 0,00028 e 1,819 
C - 1,39 e 0,0345 
D - 141 e 0,23 
E - 1112,6 e 0,23 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 6:

Qual é a propriedade de um fluido responsável pelo desenvolvimento da camada limite hidrodinâmi
ca e para que tipo de fluido não haverá nenhuma camada limite hidrodinâmica no tubo?

A - A densidade do fluido é responsável para o desenvolvimento da camada limite de velocidade e,


para os fluidos idealizadas, não haverá nenhuma camada limite de velocidade. 
B - A temperatura do fluido é responsável para o desenvolvimento da camada limite de velocidade
e, para os fluidos idealizadas, não haverá nenhuma camada limite de velocidade. 
C - A velocidade média do fluido é responsável para o desenvolvimento da camada limite de
velocidade e, para os fluidos idealizadas, não haverá nenhuma camada limite de velocidade. 
D - O fator de atrito do fluido é responsável para o desenvolvimento da camada limite de
velocidade e, para os fluidos idealizadas (viscosidade zero), não haverá nenhuma camada limite de
velocidade. 
E - A viscosidade do fluido é responsável para o desenvolvimento da camada limite de velocidade
e, para os fluidos idealizadas (viscosidade zero), não haverá nenhuma camada limite de
velocidade. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 7:

Considere o escoamento de mercúrio (metal líquido) em um tubo. Como os comprimentos de entra
da hidrodinâmico e térmico se comparam se o escoamento for laminar? 

A - Os comprimentos entrada hidrodinâmicas e térmicas são dadas por, L h = 0,05 . Re . d e L t =


0,05 . Pr . d, considerando o fluxo laminar. 
B - Os comprimentos entrada hidrodinâmicas e térmicas são dadas por, L h = 0,05 . Re e L t = 0,05
. Re . Pr, considerando o fluxo laminar. 
C - Os comprimentos entrada hidrodinâmicas e térmicas são dadas por, L h = 0,5 . Re . d e L t =
0,5 . Re . Pr . d, considerando o fluxo laminar. 
D - Os comprimentos entrada hidrodinâmicas e térmicas são dadas por, L h = 0,05 . Re . d e L t =
0,05 . Re . Pr . d, considerando o fluxo laminar. 
E - Os comprimentos entrada termicas e hidrodinâmicas são dadas por, L t = 0,05 . Re . d e L h =
0,05 . Re . Pr . d, considerando o fluxo laminar. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 8:

Considere o escoamento de mercúrio (metal líquido) em um tubo. Como os comprimentos de entra
da hidrodinâmico e térmico se comparam se o escoamento for turbulento?

A - Os comprimentos de entrada hidrodinâmico e térmico são dadas como, L h = 2 . L t =  20 . d,


em fluxo turbulento. 
B - Os comprimentos de entrada hidrodinâmico e térmico são dadas como, L h ≈ L t ≈  10 . d, em
fluxo turbulento. 
C - Os comprimentos de entrada hidrodinâmico e térmico são dadas como, L h = L t =  10 . Re d ,
em fluxo turbulento. 
D - Os comprimentos de entrada hidrodinâmico e térmico são dadas como, L h ≈ L t ≈  10 . Re d .
Pr, em fluxo turbulento. 
E - Os comprimentos de entrada hidrodinâmico e térmico são dadas como, L h ≈ L t ≈   Re d . Pr,
em fluxo turbulento. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

MÓDULO 6

Exercício 1:

Escoamentos internos forçados são chamados completamente desenvolvidos porque a _________
________ na serção transversal não muda mais na direção do escoamento.
 A - distribuição de temperatura 
B - distribuição de entropia 
C - distribuição de velocidade 
D - distribuição de pressão 
E - nenhuma das alternativas anteriores 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 2:

Água entra no tubo circular cujas paredes são mantidas a uma temperatura constante, com determi
nada vazão e temperatura. Para escoamentos turbulentos completamente desenvolvidos, o númer
o de Nusselt pode ser determinado a partir de Nu = 0,023 Re0,8Pr0,4. A diferença de temperatura 
correta para usar na lei de Newton do resfriamento, neste caso, é

A - a diferença entre a temperatura da massa de fluido na entrada e na saída da água 


B - a diferença entre a temperatura da massa de fluido na entrada e a temperatura da parede do
tubo 
C - a diferença média logarítmica de temperatura 
D - a diferença entre a temperatura média da massa de fluido e a temperatura do tubo 
E - nenhuma das alternativas anteriores 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 3:

Ar (cp = 1007 J/kg K) entra em um tubo de 17 cm de diâmetro e 4 m de comprimento a 65°C de te
mperatura e taxa de 0,08 kg/s e o deixa a 15°C. O tubo é quase isotérmico a 5°C. O coeficiente mé
dio de transferência de calor por convecção será

A - 24,5 W/m 2 K 
B - 46,2 W/m 2 K 
C - 53,9 W/m 2 K 
D - 67,6 W/m 2 K 
E - 90,7 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 4:

Água entra em um tubo de 5 mm de diâmetro e 13 m de comprimento a 15°C com velocidade de 0,
3 m/s e o deixa a 45°C. O tubo é submetido a um fluxo de calor uniforme de 2000 W/m2 na sua su
perfície. A temperatura da superfície do tubo na saída é

(Considere para a água: k = 0,615 W/mK; Pr = 5,42; ν = 0,801 . 10-6 m2/s)
A - 48,7 ° C 
B - 49,4 ° C 
C - 51,1 ° C 
D - 53,7 ° C 
E - 55,2 ° C 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 5:

Água entra em um tubo de 5 mm de diâmetro e 13 m de comprimento a 45°C com velocidade de 0,
3 m/s. O tubo é mantido a uma temperatura constante de 8°C. A temperatura de saída da água é

(Considere para a água: k = 0,607 W/mK; Pr = 6,14; ν = 0,894 . 10-6 m2/s; cp = 4180 J/kgK; ρ = 99
7 kg/m3)

 A - 4,4 ° C 
B - 8,9 ° C 
C - 10,6 ° C 
D - 12,0 ° C 
E - 14,1 ° C 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 6:

Água entra em um tubo de 5 mm de diâmetro e 13 m de comprimento a 45°C com velocidade de 0,
3 m/s. O comprimento do tubo necessário para que a água na saída do tubo esteja a 25°C é
(Considere para a água: k = 0,623 W/mK; Pr = 4,83; ν = 0,724 . 10-6 m2/s; cp = 4178 J/kgK; ρ = 99
4 kg/m3)

A - 1,55 m 
B - 1,72 m 
C - 1,99 m 
D - 2,37 m 
E - 2,96 m 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 7:

Água entra em um tubo de 2 cm de diâmetro e 3 m de comprimento cujas paredes são mantidas a 
100°C, com temperatura da massa do fluido de 25°C e vazão de 3 m3/h. Desprezando os efeitos d
e entrada e considerando escoamento turbulento, o número de Nusselt pode ser determinado a par
tir de Nu = 0,023 Re0,8Pr0,4. O coeficiente de transferência de calor por convecção, este caso, é

(Considere para a água: k = 0,610 W/mK; Pr = 6,0; μ = 9,0 . 10-4 kg/m s; ρ = 1000 kg/m3)

A - 4140 W/m 2 K 
B - 6160 W/m 2 K 
C - 8180 W/m 2 K 
D - 9410 W/m 2 K   
E - 2870 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 8:

Considere as seguintes características para a água: k = 0,623 W/mK; Pr = 4,83; μ = 7,2 . 10-4 kg/m 
s; ρ = 994 kg/m3. Desprezando os efeitos de entrada e considerando escoamento turbulento, o nú
mero de Nusselt pode ser determinado a partir de Nu = 0,023 Re0,8Pr0,4. O coeficiente de transfer
ência de calor por convecção para um escoamento em um tubo de 0,25 m de diâmetro e vazão de 
0,0485 m3/s, será aproximadamente

A - 4140 W/m 2 K 
B - 6160 W/m 2 K 
C - 8180 W/m 2 K 
D - 9410 W/m 2 K   
E - 2870 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

MÓDULO 7

Exercício 1:

Um trocador de calor de tubo duplo é construído com um tubo interno de cobre (k = 380 W/m K) de 
diâmetro interno de 1,2 cm e 
diâmetro externo de 1,6 cm, e um tubo externo de 3,0 cm de diâmetro. O coeficiente de transferênc
ia de calor por convecção é

relatado como hi = 800 W/m2 K sobre a superfície interna e he = 240 W/m2 K em sua superfície ex
terna. Considerando a unidade 

de comprimento, o coeficiente global interno de transferência de calor será aproximadamente,

A - 199 W/m 2 K 
B - 149 W/m 2 K 
C - 228 W/m 2 K 
D - 171 W/m 2 K 
E - 89 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 2:

Um trocador de calor de tubo duplo é construído com um tubo interno de cobre (k = 380 W/m K) de 
diâmetro interno de 1,2 cm e 

diâmetro externo de 1,6 cm, e um tubo externo de 3,0 cm de diâmetro. O coeficiente de transferênc
ia de calor por convecção é r

elatado como hi = 800 W/m2 K sobre a superfície interna e he = 240 W/m2 K em sua superfície ext
erna. Considerando a unidade 

de comprimento, o coeficiente global externo de transferência de calor será aproximadamente,

 A - 199 W/m 2 K 
B - 149 W/m 2 K 
C - 228 W/m 2 K 
D - 171 W/m 2 K 
E - 89 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 3:

Um trocador de calor de tubo duplo é construído com um tubo interno de alumínio (k = 237 W/m K) 
de diâmetro interno de 15 mm e 

diâmetro externo de 19 mm, e um tubo externo de 30 mm de diâmetro. O coeficiente de transferênc
ia de calor por convecção é relatado 
como hi = 500 W/m2 K sobre a superfície interna e he = 120 W/m2 K em sua superfície externa. Co
nsiderando a unidade de comprimento, 

o coeficiente global externo de transferência de calor será aproximadamente,

A - 116 W/m 2 K 
B - 149 W/m 2 K 
C - 228 W/m 2 K 
D - 171 W/m 2 K 
E - 92 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 4:

Um trocador de calor de tubo duplo é construído com um tubo interno de alumínio (k = 237 W/m K) 
de diâmetro interno de 15 mm 

e diâmetro externo de 19 mm, e um tubo externo de 30 mm de diâmetro. O coeficiente de transferê
ncia de calor por convecção é 

relatado como hi = 500 W/m2 K sobre a superfície interna e he = 120 W/m2 K em sua superfície ex
terna. Considerando a unidade 

de comprimento, o coeficiente global interno de transferência de calor será aproximadamente,

A - 116 W/m 2 K 
B - 149 W/m 2 K 
C - 228 W/m 2 K 
D - 171 W/m 2 K 
E - 92 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 5:

Um longo trocador de calor de tubo duplo com parede fina, com diâmetros do tubo e do casco de 1,
0 cm e 2,5 cm, respectivamente, 

é utilizado para condensar refrigerante-134a com água a 20°C. O refrigerante escoa através do tub
o com coeficiente de transferência 
de calor por convecção de hi = 4100 W/m2K e he = 3390 W/m2K. A água escoa através do casco a 
uma taxa de 0,3 kg/s. O coeficiente 

global de transferência de calor desse trocador será,

 A - 1856 W/m 2 K 
B - 2059 W/m 2 K 
C - 1153 W/m 2 K 
D - 582 W/m 2 K 
E - 85 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A)

Exercício 6:

Um longo trocador de calor de tubo duplo com parede fina, com diâmetros do tubo e do casco de 1,
0 cm e 2,5 cm, 

respectivamente, é utilizado para condensar um fluido refrigerante com água a 20°C. O fluido esco
a através do 

tubo com coeficiente de transferência de calor por convecção de hi = 5000 W/m2K e he = 3500 W/
m2K. A água 

escoa através do casco a uma taxa de 0,5 kg/s. O coeficiente global de transferência de calor dess
e trocador será,

A - 1856 W/m 2 K 
B - 2059 W/m 2 K 
C - 1153 W/m 2 K 
D - 582 W/m 2 K 
E -  85 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 7:

Um longo trocador de calor de tubo duplo com parede fina, com diâmetros do tubo e do casco de 1,
0 cm e 2,5 cm, respectivamente, 

é utilizado para condensar um fluido hipotético com água a 20°C. O fluido hipotético escoa através 
do tubo com coeficiente de 
transferência de calor por convecção de hi = 3500 W/m2K e he = 1720 W/m2K. A água escoa atrav
és do casco a uma taxa de 

0,3 kg/s. O coeficiente global de transferência de calor desse trocador será,

A - 1856 W/m 2 K 
B - 2059 W/m 2 K 
C - 1153 W/m 2 K 
D - 582 W/m 2 K 
E -  85 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 8:

Um longo trocador de calor de tubo duplo com parede fina, com diâmetros do tubo e do casco de 1,
0 cm e 2,5 cm, respectivamente, 

é utilizado para condensar uma mistura de fluidos com água a 20°C. A mistura de fluidos escoa atr
avés do tubo com coeficiente de 

transferência de calor por convecção de hi = 1720 W/m2K e he = 880 W/m2K. A água escoa atravé
s do casco a uma taxa de 0,3 kg/s. 

O coeficiente global de transferência de calor desse trocador será,

A - 1856 W/m 2 K 
B - 2059 W/m 2 K 
C - 1153 W/m 2 K 
D - 582 W/m 2 K 
E - 85 W/m 2 K 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

MÓDULO 8

Exercício 1:

Em trocador de calor de escoamento paralelo, o NTU é calculado como 2,5. A efetividade mais
baixa possível para esse trocador de calor é
 A - 10% 
B - 27% 
C - 41% 
D - 50% 
E - 92% 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D)

Exercício 2:

Água fria (cp = 4180 J/kg K) entra em um trocador de calor a 15°C, a uma taxa de 0,5 kg/s, onde é
aquecida por ar quente (cp = 1000 J/kg K) que entra no trocador de calor a 50°C, a uma taxa de 1,8
kg/s. A taxa máxima possível de transferência de calor nesse trocador de calor será,
aproximadamente,

 A - 51 kW 
B - 63 kW 
C - 67 kW 
D - 73 kW 
E - 80 kW 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B)

Exercício 3:

Água fria (cp = 4180 J/kg K) entra em um trocador de calor de contracorrente a 18°C, a uma taxa
de 0,7 kg/s, onde é aquecida por ar quente (cp = 1000 J/kg K) que entra no trocador de calor a
50°C, a uma taxa de 1,6 kg/s, e o deixa a 25°C. A temperatura máxima possível do escoamento da
água fria será, aproximadamente,

 A - 25 ° C 
B - 32 ° C 
C - 36 ° C 
D - 40 ° C 
E - 50 ° C 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C)

Exercício 4:

Como o NTU de um trocador de calor é definido e o que isso representa?

A - O NTU de um trocador de calor é definido como NTU = A s /C min , onde A s representa a área
da superfície de transferência de calor do trocador de calor. NTU é uma medida da taxa de calor
trocado pela superfície de área. 
B - O NTU de um trocador de calor é definido como NTU = U . A s /C min , onde U representa a
tensão e A s representa a área da superfície de transferência de calor do trocador de calor. NTU é
uma medida da resistência imposta pelo sistema a taxa de calor trocado. 
C - O NTU de um trocador de calor é definido como NTU = U/C min , onde U representa a
transferência de calor global. NTU é uma medida do fluxo de calor acumualdo pela superfície de
área. 
D - O NTU de um trocador de calor é definido como NTU = U . A s , onde U representa a
transferência de calor global e A s representa a área da superfície de transferência de calor do
trocador de calor. NTU é uma medida da taxa de calor trocado pelo volume do sistema. 
E - O NTU de um trocador de calor é definido como NTU = U . A s /C min , onde U representa a
transferência de calor global e A s representa a área da superfície de transferência de calor do
trocador de calor. NTU é uma medida dda taxa de calor trocado pela superfície de área. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(E)

Exercício 5:

O que a efetividade do trocador de calor representa?

 A - A efetividade de um trocador de calor é definida como a multiplicação das taxas de


transferência de calor efetiva e máxima possível, representando o quão perto a transferência de
calor do trocador de calor se aproxima da máxima taxa de transferência de calor possível. Como a
taxa de transferência de calor efetiva pode ser maior do que a taxa de transferência de calor
máxima possível, a efetividade pode ser maior do que a unidade. 
B - A efetividade de um trocador de calor é definida como a razão entre as taxas de transferência
de calor efetiva e máxima possível, representando o quão perto a transferência de calor do
trocador de calor se aproxima da máxima taxa de transferência de calor possível. Como a taxa de
transferência de calor efetiva não pode ser maior do que a taxa de transferência de calor máxima
possível, a efetividade não pode ser maior do que a unidade. 
C - A efetividade de um trocador de calor é definida como a subtração entre as taxas de
transferência de calor efetiva e máxima possível, representando o quão perto a transferência de
calor do trocador de calor se aproxima da máxima taxa de transferência de calor possível. Como a
taxa de transferência de calor efetiva não pode ser maior do que a taxa de transferência de calor
máxima possível, a efetividade não pode ser maior do que a unidade. 
D - A efetividade de um trocador de calor é definida como a soma entre as taxas de transferência
de calor efetiva e máxima possível, representando o quão distante a transferência de calor do
trocador de calor esta da máxima taxa de transferência de calor possível. 
E - A efetividade de um trocador de calor representa a taxa de transferência de calor máxima
possível e não pode ser maior do que a unidade. 

O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B).

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