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60 horas – 4 Hr/Semana
Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências
Departamento de Engenharias e Tecnologias (DET)
Curso de Engenharia Química
Ano Lectivo de 2021/2022
Turma da Tarde EQM7 T1 Sala BA 15 2 – 4o Ano – 1º Semestre
Eng. Emanuel Inocêncio Pitra Leopoldo
Metodologia, Avaliação, Bibliografia
• Metodologia:
• Aulas teóricas e teórico-práticas, laboratórios, seminários.
• Sistema Especifico de Avaliação:
• RExame =[(0.3*AC+0.7*PP)*0.4+0.6Exame]
• RExame = resultado final, incluindo a nota do exame ordinário; 1a Prova = 2 horas
• AC = média da avaliação contínua incluindo a avaliação dos seminários; 2a Prova = 2 horas
• PP= média da avaliação das provas parcelares;
Exame = 3 horas
• Escala 0 à 20: Aprovado ≥ 10
Recurso= 3 horas
Revisões= 4 horas
• RRecurso = 0.4 RExame + 0.,6 RRecurso
• RRecurso = resultado final incluindo a nota do exame de recurso.
• Bibliografia:
1. Chemical Engineering, Vol. I, Coulson, J.M. and Richardson, J.F., 3ª Ed. Pergamon Press, London, 1980;
2. Chemical Engineering, Vol. II, Coulson, J.M. and Richardson, J.F., 3ª Ed. Pergamon Press, London, 1980;
3. Chemical Engineers' Handbook, Perry/Chilton, McGraw-Hill , N.Y, 1983;
4. Princípios das Operações Unitárias, Foust, A.S., Clump, C.W., LTC, 1982 ;
5. Operações Unitárias, vol. I e III, Gomide, R., Edição do Autor, 1980.
6. Handbook of Separation Process Technology, Rousseau, R.W., Edição do Autor, 1987.
7. Fundamentos de Transferência de Calor e Massa, Frank P. Incropera, David P. Dewitt, Setima Edicao
8. Chemical Process Principles Part I : Material and Energy Balances Kindle Edition by O.A. Hougen (Author), K. M. Watson
(Author), R.A. Ragatz (Author)
Apresentação do Novo Programa de Operações Unitárias II
Trocadores de Calor
• 6.1. Teoria Básica de Trocadores de Calor Cristalização
• 6.2. Tipo de escoamento: correntes paralelas, • 8.1. Modelos de cristalizadores;
contracorrentes, correntes cruzadas; • 8.2. Cristais;
• 6.3. Tipo de construção: bitubulares, casco e • 8.3. Diagramas termodinâmicos aplicados em
tubos, placas paralelas, compactos; cristalizadores;
• 6.4. Coeficiente global de troca térmica:
• 8.4. Balanços globais de massa e energia.
determinação do coeficiente convectivo de
troca térmica; Refrigeração
• 6.5. Método de cálculo de trocadores de calor: • 9.1. Fluidos refrigerantes;
ΔTml, método da efetividade-NUT. • 9.2. Ciclo de refrigeração de Carnot e seus
Evaporadores. desvios;
• 7.1. Modelos de evaporadores; • 9.3. Sistemas de refrigeração;
• 7.2. Diagramas termodinâmicos aplicados em • 9.4. Refrigeração por compressão de vapor;
evaporadores; • 9.5. Refrigeração por absorção.
• 7.3. Número de efeitos.
Apresentação do Novo Programa de Operações Unitárias II
Psicometria
• 10.1. Conceitos fundamentais de psicrometria;
• 10.2. Cartas psicrométricas;
• 10.3. Humidificação;
• 10.4. Desumidificação.
Torres de Refrigeração
• 11.1. Conceitos fundamentais de torres de
resfriamento;
• 11.2. Cálculos de torres de resfriamento.
Secagem
• 12.1. Comportamento geral na secagem;
• 12.2. Mecanismos de movimento de humidade;
• 12.3. Cálculo do tempo de secagem;
Equipamentos utilizados para fazer a secagem.
18a Aula – Sumário da Lição EQM7_T1 - Sexta-feira 09-Dez-2022
Cristalização
• 8.1. Modelos de cristalizadores;
• 8.2. Cristais;
• 8.3. Diagramas termodinâmicos aplicados em cristalizadores;
• 8.4. Balanços globais de massa e energia.
CRISTALIZAÇÃO
Referencias Suplementares:
Angélica Benedetti, Bruna Favassa Chiot, Thalyta Basso Karina Babinski, Marcos Flávio Pinto Moreira
https://pt.slideshare.net/AnglicaMariaBenedetti/cristalizao-22865348?from_action=save
Katia de La Salles
https://es.scribd.com/document/220324332/Operacoes-Unitarias-Cristalização
Cristalização
Operação unitária antiga de separação de sólido-líquido
De forma simplificada, a cristalização é o processo unitário pelo qual uma forma sólida é resultado de
átomos ou moléculas extremamente organizadas em uma estrutura conhecida como cristal. Os cristais
podem se formar simplesmente a partir da precipitação de uma solução, do arrefecimento e,
raramente, da deposição directa de um gás.
Muitos são os factores ligados ao processo de cristalização, tais como a temperatura, pressão
atmosférica e, no caso de cristais líquidos, do tempo de evaporação do fluido.
Cristalização
A cristalização ocorre em duas principais etapas. A primeira, chamada de nucleação, dá-se a partir da
supersaturação do solvente ou do arrefecimento da solução. Sequencialmente ocorre a segunda
etapa, chamada de crescimento cristalino, na qual o cristal começa a crescer até chegar em sua forma
final. Nesta etapa, pode ocorrer de partículas soltas se depositarem sobre o cristal formando assim
poros, rachaduras etc.
Grande parte dos minerais e moléculas orgânicas mais simples se cristalizam e recristalizam facilmente
sem deteriorar a qualidade dos cristais formados e sem demonstrar defeitos visíveis. Em
contrapartida, as moléculas orgânicas mais complexas comumente apresentam dificuldade de
cristalização. A maneira como ocorrerá a cristalização está ligada diretamente à força atômica (no caso
de substâncias minerais), forças intermoleculares e forças intramoleculares (no caso de compostos
orgânicos e bioquímicos).
A cristalização também é empregada como técnica para separar com segurança os componentes de
misturas homogêneas constituídas por sólidos dissolvidos em líquidos. Se o aglomerado não atinge a
estabilidade necessária ele redissolve. Também se pode relacionar a cristalização com a precipitação,
porém, diferentemente, o resultado da cristalização é o cristal de estrutura ordenada e organizada.
Popularmente, formas cristalinas estão presentes no cotidiano das pessoas, seja como itens para
consumo humano, como resultado de fenômenos atmosféricos, geológicos e da produção sintética de
cristais.
Problematizando o tema....
Muitos compostos têm a capacidade de cristalizar, alguns com estruturas cristalinas diferentes,
fenômeno denominado polimorfismo. Certos polimorfos podem ser metaestáveis, o que significa que
embora não esteja em equilíbrio termodinâmico, é cineticamente estável e requer alguma entrada de
energia para iniciar uma transformação para a fase de equilíbrio. Cada polimorfo é de fato um estado
sólido termodinâmico diferente e os polimorfos de cristal do mesmo composto exibem diferentes
propriedades físicas, como taxa de dissolução, forma (ângulos entre facetas e taxas de crescimento de
faceta), por exemplo o ponto de fusão. Por esta razão, o polimorfismo é de grande importância na
fabricação industrial de productos cristalinos. Além disso, as fases do cristal podem, às vezes, ser inter
convertidas por vários fatores, como a temperatura, como na transformação de fases anátase em rutilo
do dióxido de titânio. O rutilo ou rútilo é um mineral composto de dióxido de titânio.
Mecanismos de Nucleação
• É a formação de núcleos cristalinos a partir de uma solução
supersaturada; Ocorre de forma ocasional pela associação aleatória
do soluto.
Acetato de Sódio
Crescimento dos Cristais
Depende das condições de fluxo do fluido, a natureza das superfícies dos cristais, a presença ou
ausência de impurezas na solução;
Produto final: sólidos de estrutura integrada de unidades regulares que se repetem para constituir uma
rede tridimensional.
AZT-
Formas Polifórmicas do Ritonavir azidotimidina
Solubilidade
Kg de soluto / 100 g de solvente
Nucleação primaria
Nucleação primaria
Precipitação
• Cristalização por reacção química entre 2 compostos solúveis para formar um
composto insolúvel, o que chamamos de precipitação.
• Ex. precipitação do hidrogenocarbonato de sódio (NaHCO3) é obtido, através
do processo solvay, por reacção entre o cloreto de s6dio em solução aquosa,
amónia e gás carbónico
• Acido salicílico e precipitado por reacção do acido sulfúrico sobre o salicilato
de sódio em solução aquosa
Rendimento em Cristalizadores
W Kg de Agua
Solvente
Evaporado (V)
“Magma” do
Producto (L) C Kg de Cristais,
Na2CO3 / H2O
Tipos de Cristalização
Cristalizador Descontínuo
• Indicados para processamento de pequeno
porte;
Vantagens:
• Baixo custo de instalação;
• Operação simples.
Desvantagens:
• Solubilidade mínima nas superfícies das
serpentinas;
• São dispendiosos em relação a mão-de-obra;
• Levam a produto muito irregular.
Cristalizador por Arrefecimento
• Cristalizador de operação contínua
• Swenson-Walker
• Projetado em 1920;
• Grande calha semicilíndrica;
• Superfície raspada;
• Agitador helicoidal;
• Líquido mãe retorna ao processo e os cristais húmidos
são centrifugados.
• A solução quente, concentrada, é introduzida
continuamente numa das extremidades do cristalizador
e flui lentamente para outra extremidade enquanto vai
sendo resfriada.
• A função do agitador é a de raspar os cristais das
paredes frias da unidade e agitar os cristais na solução
de modo que a precipitação ocorre principalmente pelo
acumular de material sobre os cristais formados
anteriormente, em vez de ser fruto de formação de Cristalizador Swenson-Walker
novos cristais
Cristalização por Evaporação
• Operação responsável por concentrar a solução através da vaporização do solvente
por ebulição;
• A evaporação juntamente com a cristalização é uma operação na qual ocorrem
diversos processos de transferência de calor e massa.
• Na indústria, o equipamento de evaporação é construído para operar continuamente,
com uma grande superfície de troca térmica, ebulição muito violenta, levando a uma
rápida evolução de líquido para vapor;
• E comum encontrar os seguintes problemas: espumejando, formação de incrustações,
sensibilidade ao calor, corrosão e limitações no espaço.
Incrustações
• Partículas sólidas provenientes da evaporação da solução são depositadas na parede
do equipamento.
• “Solubilidade invertida” : quando a solubilidade decresce com o aumento da
temperatura.
Evaporação (Evaporador Cristalizador)
Cristalizador Oslo
Cristalização por Evaporação
• Evaporador Cristalizador
Saída de Vapores
evaporador; Para a
bomba de
Zona de
Assentamento
recirculaçã
o externo Leito de cristais
ordenados
• Classificação. Remoção de
suspensão classificada
para dispositivo de
desaguamento
Cristalização por Evaporação
• Cristalizador Oslo
• Efetua o controle da distribuição
granulométrica dos cristais
(DGC), necessário para que o
produto final seja de qualidade,
sendo essa uma das grandes
preocupações dos projetistas
dos cristalizadores.
• O aquecedor externo também
pode ser usado como resfriador.
Cristalização por Evaporação
Hélice
Saída de condensados
Pressão de vapor
Volume activo
Área de assento
Liquido
Limpo
Circulador
interno
Permutador de calor
Bomba de circulação
Cristalização Drowning-Out (Afogamento) Cristalização Fracionada
• É eficaz e barato.
Equipamentos de Cristalização
• Permutador
• Consiste em um permutador de
calor de duplo tubo com
agitadores internos contendo
dispositivos para limpeza da
parede dos tubos internos;
• Pode ser operado
continuamente ou em forma de
lotes com recirculação
• O líquido refrigerante passa
através dos tubos permitindo
alta velocidade no lado do casco
ou carcaça.
Aspectos Econômicos
• Como os cristalizadores são compostos por uma variedade de
configurações, materiais de construção e design, os custos destes
equipamentos podem variar muito de acordo com o tipo de
equipamento e a substância que se quer cristalizar.
• Por exemplo, para um Cristalizador Batch (Lote) Atmosférico de
aproximadamente 1.500 litros, de aço carbono, o preço estimado é
de US$ 45.800. Já para um cristalizador a vácuo com as mesmas
características anteriores, o preço sobe para US$68.400.
• Se utilizarmos um Cristalizador Batch Atmosférico com capacidade
para 1.500 litros, porém feito de aço inoxidável, o custo estimado é
cerca de US$ 80.000.
Aplicações Industriais
• Alimentício (sal de cozinha e açúcar)
• Farmacêutico (ácido bórico);
• Químico (sulfato de sódio e amônia para produção de fertilizantes;
compostos para inseticidas; carbonato de cálcio para as indústrias de
papel, cerâmica e plástico);
• Mineral (óxido de alumínio retirado da bauxita);
• Metalúrgico (níquel; alumínio).;
NaCl
Curva de solubilidade para alguns sais típicos in water Curva de solubilidade para tiossulfato de sódio
DIAGRAMA Curva/linha de saturação
DE FASE DE
SÓLIDO /
LÍQUIDO
Figure 27.3-Solubility
curve for the MgSO4-nH2O
system at 1 atm
C Kg de Cristais
F kg Solução quente
S kg solução
hF kJ/kg hS kJ/kg
S kg solução
F kg Solução quente hS kJ/kg
hF kJ/kg
Calcular o rendimento dos cristais e fazer um saldo térmico para determinar o calor total
absorvido/libertado, q, assumindo que não é vaporizada água.
Diagrama de
concentração e entalpia
Fig 27.4-Enthalpy-concentration
diagram for the MgSO4-nH2O system
at 1 atm
Examplo 5
Uma solução de 32,5% de MgSO4 a 120oF (48,9oC) é arrefecida, sem evaporação apreciável a 70oF (21,1oC)
num cristalizador arrefecido em lote. Quanto calor deve ser removido da solução por 100 lb da solução de
alimentação
A capacidade de calor média da solução de alimentação é de 0,72 BTU/LB oF e o calor da solução a 18oC é de
23,2 BTU/lb de MgSO4.7H20.
PROBLEMA 15.1
Uma solução saturada que contenha 1500 kg de cloreto de potássio a 360 K é arrefecida num tanque aberto ate
290 K. Se a densidade da solução for de 1200 kg/m3, a solubilidade do cloreto de potássio/100 partes de água
por massa é de 53,55 a 360 K e 34,5 a 290 K calculam:
(a) a capacidade do tanque necessário, e
(b) a massa de cristais obtidos, negligenciando qualquer perda de água por evaporação.
Solução
A 360 K, 1500 kg KCl serão dissolvidos em (1500 × 100)/53,55 = 2801 kg de água.
A massa total da solução = (1500 + 2801) = 4301 kg.
A densidade da solução = (1,2 × 1000) = 1200 kg/m3 e, portanto, a capacidade do tanque = (4301/1200) = 3,58
m3.
A 290 K, a massa de KCl dissolvida em 2801 kg de água = (2801 × 34,5)/100 = 966 kg
Assim: massa de cristais que saiu da solução = (1500 − 966) = 534 kg
Exemplo 15.9
Explique como a cristalização fracionária pode ser aplicada a uma mistura de
cloreto de sódio e nitrato de sódio, dados os seguintes dados. A 293 K, a
solubilidade do cloreto de sódio é de 36 kg/100 kg de água e de nitrato de sódio
88 kg/100 kg de água. Enquanto a esta temperatura, uma solução saturada
composta por ambos os sais conterá 25 kg de cloreto de sódio e 59 kg de nitrato
de sódio por 100 kg de água. A 373 K, estes valores, novamente por 100 kg de
água, são 40 e 176 e 17 e 160, respectivamente.
Solução
Os dados permitem fazer um gráfico de kg NaCl/100 kg de água contra kg
NaNO3/100 kg de água, como indicado na Figura 15.35. No diagrama, os
pontos C e E representam soluções saturadas no que diz respeito tanto ao NaCl
como ao NaNO3 a 293 K e 373 K, respectivamente. A cristalização fracionária
pode então ser aplicada a este sistema da seguinte forma
(a) Uma solução saturada tanto com NaCl como com NaNO3 é feta a 373 K.
Esta é representada pelo ponto E, e, com base em 100 kg de água, contém
17 kg de NaCl e 160 kg de NaNO3.
(b) (b) A solução é separada de qualquer residual vendido e depois arrefecida a
293 K. Ao fazê-lo, a composição da solução move-se ao longo do EG.
(c) O ponto G encontra-se no CB que representa soluções saturadas de
NaNO3, mas não com o NaCl. Assim, a solução ainda contém 17 kg de NaCl
e além disso está saturada com 68 kg de NaNO3. Isto é (168 − 68) = 92 kg
de cristais NaNO3 puros saíram da solução e isto pode ser drenado e
lavado
Desta forma, o NaNO3 relativamente puro, dependendo da escolha das condições e do tamanho das partículas,
foi separado de uma mistura de NaNO3 e NaCl. A quantidade de NaNO3 recuperada da solução saturada a 373
K é:
(92 × 100)/160 = 57.5%
Uma abordagem alternativa é notar que os pontos C e B representam 59 e 88 kg de água NaNO3/100 kg e
assumindo que o CB é uma linha reta, em seguida, por triângulos semelhantes:
concentração de NaNO3 = 59 + [(88 − 59)(25 − 17)]/24 = 68,3 kg/100 kg de água
e: rendimento de NaNO3 = (160 − 68,3) = 91,7 kg/100 kg de água.
enquanto todo o cloreto de sódio permanece em solução.
Se o ciclo for então repetido, durante a fase de evaporação, o cloreto de sódio é precipitado (e removido!)
enquanto a concentração do nitrato volta a atingir 160 kg/100 kg de água. Ao arrefecer novamente, a quantidade
de nitrato de sódio que cristaliza é de 91,7 kg/100 kg de água,
ou: (91,7 × 100)/160 = 57,3 por cento do nitrato em solução, como antes.
A mesma percentagem do cloreto será precipitada na re evaporação.
Ilustração 1. Uma solução de cloreto de sódio na água esta saturada a uma temperatura de 15°C. Calcular o
peso do NaCl que pode ser dissolvido em 100 lb desta solução se for aquecido a uma temperatura de 65°C.
Solubilidade do NaCl a 15°C = 6,12 lb-mole por 1000 lb de H2O. = solubilidade = peso de soluto solido / peso de
solvente liquido
Solubilidade do NaCl a 65°C = 6,37 lb-mole por 1000 lb de H2O . = solubilidade = peso de soluto / peso de
solvente
Peso atómico do Na = 22.997 Peso atómico do Cl = 35.457 Peso atómico H = 1.0080 Peso atómico O = 16.000
Base: 1,000 lb de água.
NaCl em solução saturada a 15°C = 6,12 X (22.997+35.457) = 358 lb = Q1= Quantidade de soluto na solução
saturada = solubilidade * (ΣMW do soluto) a uma determinada temperatura T1
Percentagem de NaCl em peso na solução de 1,000 lb = 358/(358+1,000)= 26.4% = Q1 / (Q1+QH2O) on QH2O dada
para a solução
NaCl em solução saturada a 65°C = 6,37 X (22.997+35.457) = 373 lb = Q2 = Quantidade de soluto na solução
saturada = solubilidade * (ΣMW do soluto) a uma determinada temperatura T2
NaCl que pode ser dissolvido por 1,000 lb de H,O = 373 - 358 = 15 lbs = Q2 – Q1
Água presente em 100 lb de solução original = 100 X (1,0 - 0,264) = 73,6 lb = Q solução original x (1-% de soluto
na solução na base do problema a T1)
NaCl dissolvido por 100 lb de solução original= (15 lb x 73.6 lb) / 1000 lbs = 1.1 lbs Soluto que pode ser
dissolvido pela base x agua presente na solução final a dividir pela base de calculo.
Ilustração 2. Após um processo de cristalização, uma solução de cloreto de cálcio na água
contém 62 lb de CaCl2 por 100 lb de água. Calcular o peso desta solução necessária para
dissolver 250 lb de CaCl2.6H2O a uma temperatura de 25°C. Solubilidade a 25°C = 7,38 lb-
toupeiras de CaCl2, por 1.000 lb de H2O.