Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
F d õ d
Fundações de E
Estruturas
t t
E
Ensoleiramento
l i t Fundação
F d ã profunda
f d Solução mista
por estacas
Estacas sob acções verticais - 3
Cortina de estacas
Estacas sob acções verticais - 5
C
Concepção
ã – Pré-dimensionamento
P é di i t
Mo
Vo
Ho
D f
Deformada
d
Diâmetro Flexão, corte
L Armaduras
Estacas sob acções verticais - 7
Métodos analíticos
(conceitos básicos)
R = Rb + Rs
Rs = qs × As = (α c + K tggδ σ v ) As
Rb = qb × Ab = (c N c + σ o N q ) Ab
Estacas sob acções verticais - 12
Métodos analíticos
Modelo constitutivo do solo:
Métodos analíticos
Grande variabilidade no
factor Nq
Obs:
Ob
Alguns dos valores não são
directamente comparáveis
(atenção às hipóteses de base
dos diferentes modelos)
Estacas sob acções verticais - 14
Métodos analíticos
Dificuldades e Incertezas:
• Interacção solo-estaca - problema complexo devido,
em ggrande pparte,, à difícil q
quantificação
ç da p
perturbação
ç
do solo provocada pelo processo construtivo.
• Parâmetros geotécnicos do solo envolvente após
execução (parâmetros de resistência, estado de tensão
K=?, variabilidade ao longo
g do fuste da estaca))
• Interface solo-estaca (lateral e na ponta)
• Factor de mobilização das resistências lateral e de
ponta
• F t tempo
Factor t ...
Estacas sob acções verticais - 15
Métodos analíticos
Efeito da perturbação do solo
provocada pelo processo
construtivo:
Após execução:
• parâmetros de resistência?
• estado de tensão K=?
• variabilidade ao longo do
fuste da estaca)
Factor
F t de
d mobilização
bili ã
da resistência de p
ponta ((areias))
Fioravante et al.(1995) De Beer (1984)
Resistência de ponta mobilizada em
função do assentamento normalizado
sb/b f
0,05 0,15 a 0,21
0,10 0,30 a 0,50
“moldada”
0,25 0,50 a 0,70
→∞ 1,0
,
cravada f - relação entre a resistências de ponta
mobilizadas: estaca moldada / estaca
cra ada
cravada
qb = σ o′ N q ≤ qb Lcrit
lim
qs = K tgδ ′σ v′ ≤ qs
lim
qblim ,qslim
z
Estacas sob acções verticais - 18
Validação
ç dos métodos ((Silva,, 1989))
(98 casos de estudo no Brasil)
NBR6.122/96 – CS≥2
Dimensionamento de Estacas
Importância
p do
Controlo de Qualidade
Estacas sob acções verticais - 24
?
Estacas sob acções verticais - 25
Situações
ç a evitar!
Detecção?
Estacas sob acções verticais - 28
Dificuldades e incertezas
• Interacção solo-estaca - problema de extrema
p
complexidade ((solo,, material e secção
ç da
estaca, perturbação do solo provocada pelo
processo construtivo).
• A inspecção dos simples registos obtidos
durante a execução não é por si só suficiente
e oferece, incertezas quanto à qualidade das
estacas construídas.
Estacas sob acções verticais - 29
Estacas
E t de
d elevada
l d capacidade
id d
fundadas em rocha competente
REBAP, RSAEEP:
Considerando a estaca como uma simples barra à
compressão (encurvadura?).
(encurvadura?) Tensões de serviço:
Sem armadura
0.85xfcd/1.5=7.5 e 9.5MPa (B25 e B30, respectivamente)
S admitir
Se d iti As=0.01A
0 01Ac
1.1xfcd/1.5= 9.8 e 12.2MPa (B25 e B30,, respectivamente
p )
Estacas sob acções verticais - 31
Estacas
E t de
d elevada
l d capacidade
id d
fundadas em rocha competente
Chua e Wong (1994): Estaca φ600mm (B30), 12φ40 (A400),
As=0.053Ac, L=9m em granito alterado
% Carga de serviço Assentamento (mm)
100 (350 tf ou 12.1MPa) 4.5
200 11.4
300 22 6
22.6
325 (1050 tf ou 36.4MPa) 28.2
Controlo de qualidade
Principais
p objectivos
j
1. A integridade
g da estaca e a sua resistência como
elemento estrutural.
2 A rigidez e a resistência do sistema solo
2. solo-estaca.
estaca
Estacas sob acções verticais - 33
Controlo de qualidade
Questões básicas:
1. Número
ú e o de e
ensaios
sa os a realizar?
ea a
2. Critério de escolha?
3. Tipos de ensaios a realizar?
Estacas sob acções verticais - 34
2 2 0.04 (1/25)
2 5 0.10 (1/10)
2 10 0.18 (1/5.5)
2 20 0.33 (1/3)
10 2 0.18 (1/5.5)
10 5 0.41 (1/2.5)
10 10 0.65 (1/1.5)
( )
Estacas sob acções verticais - 35
C
Caso A (1/36) C
Caso B (1/4)
Estacas sob acções verticais - 37
Controlo de qualidade
• Durante a construção
• Após a construção
Estacas sob acções verticais - 38
Supervisão da construção
Recomendações
ç g
gerais ((EC7)) e ((NBR 6122))
Recomendações gerais:
• Tipo de estaca e o equipamento de construção;
• o número
ú d
de estaca;
t
• secção, comprimento e armadura;
• tolerâncias de posicionamento;
• anotação de anomalias
Estacas sob acções verticais - 39
Supervisão da construção
Recomendações
ç g
gerais ((EC7)) e ((NBR 6122))
Estacas moldadas:
• data e hora de construção: escavação e betonagem (interrupções?);
• composição e o volume de betão utilizado;
• peso volúmico,
lú i pH,
H viscosidade
i id d dde M
Marshh e tteor em fifinos d
das
suspensões bentoníticas;
• comparação em cada troço de betonagem
comparação, betonagem, entre o consumo teórico
e o consumo real;
• controlo de posicionamento da armadura.
Estacas sob acções verticais - 40
Supervisão da construção
Recomendações
ç g
gerais ((EC7)) e ((NBR 6122))
Supervisão da construção
Recomendações
ç g
gerais ((EC7)) e ((NBR 6122))
Estacas cravadas:
O controlo de qualidade pode ser feito durante a própria
cravação:
• medição dos registos de nega e de repique;
• medições
ç “dinâmicas”.
Definições:
Nega – penetração permanente da estaca provocada pela aplicação de uma série de golpes
(em geral 10)
Repique – deslocamento elástico sofrido pela estaca (traduz as deformações elásticas do solo
do fuste e da ponta
Estacas sob acções verticais - 42
Supervisão da construção
Recomendações
ç g
gerais ((EC7)) - Durabilidade
Acelerómetro Osciloscópio
e Micro-computador
Martelo Processador
Visor do osciloscópio
Estaca
Instante A:
pancada do
ão
de
de vibraçã
velocidad martelo
A B
Instante B:
reflexão do pé
da estaca
tempo
T=2L/C
L=Lreal?
Estacas sob acções verticais - 45
Diagrafias sónicas
Ecran
Roldana
Tubos de controlo
Emissor Receptor
Estacas sob acções verticais - 46
Capacete e
Papel
Estaca
E t
Estaca Lápis
P
W × h = R × e + ΔE
ΔE = ?
Estacas sob acções verticais - 49
W2 ×h
R= Fórmula dos holandeses
(W + P) × e
W 2 ×P×h
R= Fórmula de Brix
2
(W + P) × e
η × W× h
R= Fórmula de Engineering News ...
e+c
FS 5 a 6!
FS=5
Só poderá ser reduzido se conhecer o valor de η
Calibração por comparação com ensaios de carga estáticos
Estacas sob acções verticais - 50
Capacete
PDA
Estaca
P
Extensómetro
Acelerómetro
R
Estaca
Estacas sob acções verticais - 51
F
qs(x)
tempo
Zxv
F - força
Z x v - velocidade x impedância (Z=EA/c)
Estacas sob acções verticais - 52
Interpretação:
• Método de Case (teoria de impacto de dois
corpos rígidos)
• Métodos com base na teoria da equação de onda
(problema inverso):
∂ 2u 1 ∂ 2u qs ( x )
= 2 2 −
∂x 2
c ∂t AE
Estacas sob acções verticais - 53
F F
δ d v
solo
Modelo original de Smith(1960)
(sucessivos refinamentos, Randolph e Simons, 1986)
Estacas sob acções verticais - 54
tempo
Zxv
Projecto
P j t ded iinvestigação
ti ã
FCT-MCT: IST - Sopecate
Estacas
E t de
d elevada
l d capacidade
id d
fundadas em maciço resistente
A técnica de estacas moldadas em betão armado é, sem
dúvida, a mais utilizada em Portugal.
s=
(Qs + 2Qb ) L π Qb b (1 −ν ) I p
+
2
2 As E p 4 Ab Eb