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EMPREENDEDORISMO
Diretor Presidente
Diretor Técnico
Bruno Quick
Eduardo Diogo
Diego Demetrio
Coordenação
Autor
Projeto Gráfico
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Mercado / / / Estrutura / Pessoal / Equipamentos / / / / / Investimento / / Custos / / / / Eventos / / / / / /
Sumário
1. .............................................................................................................................................................. 1
2. Mercado ................................................................................................................................................ 2
3. .............................................................................................................................................................. 5
4. .............................................................................................................................................................. 6
5. Estrutura ............................................................................................................................................... 7
6. Pessoal ................................................................................................................................................. 8
7. Equipamentos ....................................................................................................................................... 9
8. .............................................................................................................................................................. 10
9. .............................................................................................................................................................. 12
10. ............................................................................................................................................................ 14
11. ............................................................................................................................................................ 14
13. ............................................................................................................................................................ 15
15. ............................................................................................................................................................ 18
16. ............................................................................................................................................................ 19
17. ............................................................................................................................................................ 20
19. ............................................................................................................................................................ 23
20. ............................................................................................................................................................ 23
21. ............................................................................................................................................................ 24
22. ............................................................................................................................................................ 26
23. ............................................................................................................................................................ 26
24. ............................................................................................................................................................ 27
25. ............................................................................................................................................................ 28
26. ............................................................................................................................................................ 29
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Mercado / / / Estrutura / Pessoal / Equipamentos / / / / / Investimento / / Custos / / / / Eventos / / / / / /
Sumário
27. ............................................................................................................................................................ 29
28. ............................................................................................................................................................ 29
1.
A perspectiva é de crescimento para o negócio. O açaí na tigela foi adotado por
pessoas que procuram alimentação natural, saudável e energética.
Para lidar com esse cenário e obter mais informações sobre a viabilidade comercial do
empreendimento, sugere-se a modelagem do negócio [1]. E posteriormente e a
construção do plano de negócio [2], e para maiores informações procurar unidade do
Sebrae mais próximo.
2. Mercado
O Açaizeiro representa um importante fator socioeconômico para a região amazônica,
devido a um dos seus principais produtos, o açaí batido para o consumo imediato da
população. Esse cenário começou a mudar, quando no final da década de 90, a polpa
da fruta passou a ser congelada e comercializada no mercado nacional e internacional.
Desde então, o açaí ganhou status e fama, por suas propriedades antioxidantes, por
seu alto teor energético, auxiliam nas funções de memória, prevenção de doenças
cardiovasculares e devido a riquezas de vitaminas, B1, C e E, em sua composição.
Dos alimentos processados que contêm açaí e colocados no mercado mundial nos
últimos 5 anos, 22% são representados por suco, 12% bebidas energéticas e
esportivas, 9% lanches, 7% sobremesas e sorvetes, 5% na categoria láctea e 3% em
doces e balas, sendo que Estados Unidos 30%, Brasil 19% e Canadá 8%, foram
países mais representativos no lançamento desses produtos.
A demanda pelo açaí fora da região norte também está em alta, com o produto tendo
boas possibilidades de mercado, principalmente no Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília,
Goiás e na Região Nordeste.
No Rio de Janeiro, o açaí é oferecido nas praias e se tornou muito popular entre os
adeptos da "cultura da saúde" e entre os frequentadores de academias. A estimativa é
que no Rio de Janeiro sejam consumidas 500 toneladas/mês, em São Paulo 150
toneladas/mês e nos outros estados em torno de 200 toneladas/mês.
A região Norte do país concentra a maior parte da produção extrativista vegetal não
madeireira. A produção da fruta açaí concentra-se majoritariamente no Pará,
responsável por 54,9% da produção brasileira. Em segundo lugar, segue o estado do
Amazonas, com 35,5%.
No consumo interno, o Pará apresentou consumo per capita anual de 17,8L, sendo
que pessoas que ganhavam até um salário mínimo consumiam diariamente no período
da safra do fruto (60,71%), e os consumidores que ganhavam de dois a quatro salários
mínimos mantinham a frequência de consumir açaí de duas a 3 vezes por semana,
alcançado um consumo familiar anual de 102,1L de açaí. No Amapá, o consumo per
capita de açaí, no mesmo período, foi de 24,4 L na capital Macapá.
O produto e a comercialização
O produto é comercializado “in natura” nos locais de produção e cultivo, porém, nas
demais regiões, é comum que a venda da fruta se baseie em alimentos derivados de
sua polpa congelada.
Existe um tipo de açaí para cada paladar, já que ele pode ser servido como uma
espécie de frozen iogurte, com vários coberturas como: granola, tapioca, mel,
biscoitos, castanhas, chocoball etc. Outra possibilidade é vendê-lo como sorvete ou
como polpa congelada.
A verdadeira cor do açaí é vinho escuro, portanto, apenas nessa tonalidade é que se
está diante do açaí puro e natural. Se o produto apresentar um tom de roxo mais claro,
com grânulos ou cristais de gelo, muito provavelmente a fruta foi misturada com outros
ingredientes.
A textura da polpa deve ser consistente, uniforme e lisa como uma massa homogênea.
Isso significa que a presença de grumos e uma sensação aerada no paladar indicam
que açaí não se encontra em seu estado puro.
Os canais que podem ser usados para divulgar a loja são: panfletagem nos arredores
do estabelecimento, ações de engajamento nas redes sociais, implementação de
cartão fidelidade, parcerias com estabelecimentos vizinhos etc.
As embalagens para o açaí entram podem ter a mesma classificação das embalagens
para s sorvetes, que há muito tempo presentes no Brasil, possuem maior número de
formatos e apresentações.
Vale salientar que o mercado de embalagens também entra nos ciclos de tendências
que estão ocorrendo como resultado de ondas econômicas e sustentáveis, bem como
o progresso tecnológico e o desejo de aceitar as novas ideias. Principalmente, no
segmento de açaí, onde o apelo da preservação e sustentabilidade ambiental puxam
às novas tendências. Hoje existem varias empresas que possuem linha completa
de embalagens biodegradáveis para Food Service.
Tamanho das embalagens mais utilizadas: 200 Gramas, 500 Gramas, 2 Litros, 3,6
Quilos e 5 Quilos
3.
A localização[1] de uma loja de açaí é fator fundamental para o negócio e deve estar
alinhada com a estratégia, de acordo com o perfil da clientela. Uma boa localização é
aquela que favorece o acesso das pessoas, com o menor grau possível de dificuldade.
Uma loja de açaí deverá estar instalada próximo ao local de residência do público-alvo,
ou em locais de grande frequência de público como em Shopping ou outros locais de
grande fluxo de pessoas, que favoreça o estacionamento de veículos e possua boas
condições ambientais para uma permanência agradável da clientela.
Como este mercado é considerado rentável tanto no verão quanto no inverno, montar
uma loja de açaí atualmente está se tornando uma tendência dentro e fora de centros
comerciais.
A seguir, são apresentados alguns aspectos que devem ser avaliados num processo
de seleção do local de instalação da loja de açaí:
- Segurança do local.
- Legislação local.
4.
O empreendedor de uma loja de açaí deverá cumprir algumas exigências iniciais, e
somente poderá se estabelecer depois de cumpridas, quais sejam:
- Junta Comercial.
5. Estrutura
A estrutura de uma loja de açaí é bastante simples, composta basicamente por uma
área de atendimento, guarda de estoque, área de produção, além de um pequeno
escritório para administração.
Se for loja de rua deve contar com acesso fácil e amplo. O local de pedido deve
permitir o atendimento rápido das pessoas, sem filas ou outros dificultadores. O
espaço para as mesas deve ter amplitude suficiente para a quantidade de público
estimada, com alguma possibilidade de ampliação futura. O local deve ser protegido de
intempéries, mas deve ser arejado e claro.
Se for ambiente interno deve-se atentar para as cores, que não devem ser muito
carregadas e preferencialmente, devem contar com decoração temática.
Uma pequena loja de açaí necessita de uma área mínima de 30 m2. Quando estiver
6. Pessoal
A quantidade de profissionais está relacionada ao porte do empreendimento, para uma
loja de açaí de pequeno porte pode-se começar com dois atendentes e um auxiliar
para a limpeza.
A apresentação pessoal dos empregados da loja também e fator vital nesse negócio,
portanto, é necessário fornecer fardamento e dar atenção especial à limpeza, asseio e
higiene das pessoas e instalações. É necessário cuidado especial com o manejo dos
alimentos e com a temperatura de conservação, para evitar prejuízos e garantir o
fornecimento de produtos de qualidade ao cliente.
Por fim recomendamos conhecer a nova Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)[1]
que traz mudanças que vão alterar o mundo do trabalho e a relação empregado-
empregador.
7. Equipamentos
Os equipamentos sugeridos para a montagem de uma loja de açaí, são os seguintes:
- 4 Cadeiras
- 1 Estante/armário
- 1- Impressora
- 1 Mesas
- 1 Microcomputador
- 2 Telefone
- 2 Computadores.
- 1 Balcão de atendimento.
- 2 Cadeiras.
- 1 Balança eletrônica.
- 1 Balcão frigorífico.
- 1 Bancada de inox.
- 6 Fardamento.
- 3 Freezer.
- 1 Mesa de apoio.
8.
A gestão de estoques[1] no varejo é a procura do constante equilíbrio entre a oferta e a
demanda. Este equilíbrio deve ser sistematicamente aferido através de, entre outros,
os seguintes três importantes indicadores de desempenho: Giro dos estoques: o giro
dos estoques é um indicador do número de vezes em que o capital investido em
estoques é recuperado através das vendas.
Portanto, o estoque dos produtos deve ser mínimo, visando gerar o menor impacto na
alocação de capital de giro. O estoque mínimo deve ser calculado levando-se em conta
o número de dias entre o pedido de compra e a entrega dos produtos na sede da
- frutas da época;
- chocolate em pó;
- polpa do açaí;
- leite em pó;
- leite condensado;
- paçoca;
- iogurte natural;
- granola;
- calda de sorvete;
- xarope de guaraná;
- granulado;
- ovomaltine;
- pó de guaraná;
- gotas de chocolate;
- farinha láctea.
A mercadoria é composta dos itens colocados à venda: açaí na tigela, açaí no copo,
suco de açaí, sorvetes, geleias e etc.
Para a definição dos produtos a serem oferecidos o empresário deverá pesquisar junto
a profissionais do ramo, ouvir potenciais clientes, observar a concorrência e decidir por
um mix, que poderá sofrer ajustes e mudanças no decorrer da experiência da
empresa. Pesquisas [2] em revistas especializadas contribuem para essa decisão.
9.
Os processos produtivos de uma loja de açaí são constituídos de:
O empresário poderá optar por download de sistemas sem custo, com custo mensal,
com valor fixo, podendo incluir custo de assistência técnica e customização.
11.
O principal canal de distribuição é a própria loja de açaí. Sendo assim o designer[1] da
loja é fundamental para que se tenham um ambiente agradável e atraente para o
consumidor.
Por fim, a definição de ponto comercial [2]que tenha grande fluxo de pessoas (público
alvo) é fator de sucesso para as vendas do negócio.
- Capital de giro [1]– é o capital necessário para suportar todos os gastos e despesas
iniciais, geradas pela atividade produtiva da empresa. Destina-se a viabilizar as
compras iniciais, pagamento de salários nos primeiros meses de funcionamento,
impostos, taxas, honorários de contador, despesas de manutenção e outros.
Para uma atividade de loja de açaí de pequeno porte o empreendedor deverá dispor
de aproximadamente dos seguintes itens de investimento:
- Equipamentos e tecnologia.
Para uma informação mais detalhada sobre o investimento inicial, sugere-se que o
empreendedor utilize o modelo de plano de negócio [2] do Sebrae.
13.
Capital de giro é o montante de recursos financeiros que a empresa precisa manter
para garantir fluidez dos ciclos de caixa. O capital de giro funciona com uma quantia
imobilizada no caixa (inclusive banco) da empresa para suportar as oscilações de
O capital de giro é regulado pelos prazos praticados pela empresa, são eles: prazos
médios recebidos de fornecedores (PMF); prazos médios de estocagem (PME) e
prazos médios concedidos a clientes (PMCC). Quanto maior o prazo concedido aos
clientes e quanto maior o prazo de estocagem, maior será sua necessidade de capital
de giro.
Para tanto, o lucro apurado da empresa deve ser ao menos parcialmente reservado
para complementar esta necessidade do caixa. Se ocorrer o contrário, ou seja, os
prazos recebidos dos fornecedores forem maiores que os prazos médios de
estocagem e os prazos concedidos aos clientes para pagamento, a necessidade de
capital de giro é negativa. Neste caso, deve-se atentar para quanto do dinheiro
disponível em caixa é necessário para honrar compromissos de pagamentos futuros
(fornecedores, impostos).
No caso de uma loja de açaí o empresário deve reservar em torno de 25% do total do
investimento inicial para o capital de giro.
14. Custos
São todos os gastos realizados na produção de um bem ou serviço e que serão
incorporados posteriormente ao preço dos produtos ou serviços prestados, como:
aluguel, água, luz, salários, honorários profissionais, despesas de vendas e insumos
consumidos no processo de estoque e comercialização. O cuidado na administração e
redução de todos os custos envolvidos na compra, produção e venda de produtos ou
serviços que compõem o negócio, indica que o empreendedor poderá ter sucesso ou
insucesso, na medida em que encarar como ponto fundamental a redução de
desperdícios, a compra pelo melhor preço e o controle de todas as despesas internas.
Abaixo estão descritos os principais itens que compõem os custos fixos mensais
típicos de uma loja de açaí.
1. aluguel.
5. transporte.
6. refeições.
7. seguros.
8. assessoria contábil.
9. segurança.
15.
O empreendedor deve ter em mente que agregar valor significa ampliar a satisfação do
cliente, seja por serviços auxiliares que facilitam a vida das pessoas, ou pela qualidade
do atendimento, demonstrando valorização a cada indivíduo, pelo respeito, atenção,
interesse, compromisso e responsabilidade que cada profissional dispensa no
desempenho das suas atividades.
- Sanduíches naturais.
- Sucos naturais.
É importante pesquisar junto aos concorrentes para conhecer os serviços que estão
sendo adicionados e desenvolver opções específicas com o objetivo de proporcionar
ao cliente um produto diferenciado. Além disso, conversar com os clientes atuais para
identificar suas expectativas é muito importante para o desenvolvimento de novos
serviços ou produtos personalizados, o que amplia as possibilidades de fidelizar os
atuais clientes, além de cativar novos.
De acordo com o site TrendHunter, de maio de 2017, uma tendência que veio pra ficar
e se aplica neste negócio é o uso de produtos orgânicos na fabricação de açaís e
Sustentabilidade:
O mais importante é educar e fazer com que o cidadão comum entenda que tudo o que
ele faz ou fará; gerará um impacto no meio ambiente que o cerca. E que só com
práticas e ações que visem a sustentabilidade [2]dessas práticas; estará garantindo
uma vida melhor e mais satisfatória, para ela mesma, e para as gerações futuras.
16.
Os meios para divulgação[1] de loja de açaí variam de acordo com o porte e o público-
alvo escolhido.
17.
O segmento de LOJA DE AÇAÍ, assim entendido pela CNAE/IBGE (Classificação
Nacional de Atividades Econômicas) 5611-2/03 como a atividade de serviço de
alimentação para consumo no local, com venda ou não de bebidas, em
estabelecimentos que não oferecem serviço completo, poderá optar pelo SIMPLES
Nacional - Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições
devidos pelas ME (Microempresas) e EPP (Empresas de Pequeno Porte), instituído
pela Lei Complementar nº 123/2006, consolidada pela Resolução Comitê Gestor do
Simples Nacional-CGSN Nº 135, de 22 de agosto de 2017.[1] Desde que a receita bruta
anual de sua atividade não ultrapasse a R$ 360.000,00 (trezentos e sessenta mil reais)
para microempresa, R$ 3.600.000,00 (três milhões e seiscentos mil reais) para
empresa de pequeno porte e respeitando os demais requisitos previstos na Lei.
Para se enquadrar no MEI o CNAE que pode ser usado é: Comerciante de Bebidas.
I) Sem empregado:
II) Com um empregado: (o MEI poderá ter um empregado, desde que o salário seja de
um salário mínimo ou piso da categoria).
Havendo receita excedente ao limite permitido superior a 20% o MEI terá seu
empreendimento incluído no sistema SIMPLES NACIONAL.
Para este segmento, tanto ME, EPP ou MEI, a opção pelo SIMPLES Nacional sempre
será muito vantajosa sob o aspecto tributário, bem como nas facilidades de abertura do
estabelecimento e para cumprimento das obrigações acessórias.
18. Eventos
Para o segmento de loja de açaí, recomendamos os seguintes eventos de negócios:
www.fistur.com.br
www.fispalfoodservice.com.br
www.naturaltech.com.br
www.abraseljf.com.br
www.cipanet.com.br
www.abia.org.br
Av. Brigadeiro Faria Lima, 1478, 11º andar – São Paulo-SP CEP 01451-001 (11) 3030-
1353
www.abia.org.br
Av. Brasil, 2880, Jardim Brasil – Campinas-SP Caixa Postal 139 CEP 13073-001 (19)
3743-1700
www.ital.sp.gov.br
Ministério da Saúde
www.saude.gov.br
www.anvisa.gov.br
www.abrasel.com.br
20.
As normas técnicas são documentos de uso voluntário, sendo importantes referências
para o mercado. As normas técnicas podem estabelecer quesitos de qualidade,
desempenho, de segurança. Não obstante, pode estabelecer procedimentos,
padronizar formas, dimensões, tipos, usos, fixar, classificações ou terminologias e
glossários. Definir a maneira de medir ou determinar as características, como métodos
de ensaio. As Normas técnicas são publicadas pela ABNT (Associação Brasileira de
Normas técnicas).
21.
Açaí: Fruto do açaizeiro, palmeira nativa da Amazônia, da qual também se extrai o
palmito. Seu suco é grosso e cremoso, de cor arroxeada, quase preta. É ainda
consumido na sobremesa, adoçado com açúcar e misturado com farinha de tapioca.
Com ele também pode ser feito um delicioso sorvete ou refresco. Seu sabor é muito
característico. (Nome científico: Euterpe Oleracea Mart).
Açaizal Nativo: Conjunto de plantas desta palmeira que vegetam em seu habitat
natural formando adensamentos populacionais de várias densidades.
Bolores: Denominação vulgar aos fungos que proliferam sobre a matéria úmida
susceptível à fermentação.
Epicarpo: Parte externa dos frutos que corresponde, no caso de frutos do açaizeiro, à
casca.
Leveduras: São fungos responsáveis pela fermentação, como a que ocorre nos frutos
do açaizeiro.
22.
É importante, para se tornar mais competitivo, dimensionar o conjunto de serviços que
serão agregados:
- Manter-se atento para os altos riscos da perecibilidade dos produtos ofertados, o que
pode gerar problemas à saúde dos clientes e prejuízos ao empresário.
23.
É aconselhável uma autoanálise para verificar qual a situação do futuro empreendedor
frente a esse conjunto de características e comportamentos empreendedor [1]e
identificar oportunidades de desenvolvimento.
- Ter grande capacidade para perceber novas oportunidades e agir rapidamente para
aproveitá-las.
24.
AIUB, George Wilson et al. Plano de Negócios: serviços. 2. ed. Porto Alegre: SEBRAE,
2000.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luisa. 14. ed. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999. EDITORA ABRIL.
KOTLER, Philip. Administração de Marketing: a edição do novo milênio. 10. ed. São
Paulo: Prentice Hall, 2000.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira das Empresas. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
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28.