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GRAFISMO
Grafismo é a arte em que são mais relevantes as formas, as cores e detalhes do que a
figura ou representação. Pode ser também uma forma mais sucinta de representar um objeto
ou composição de objetos, contanto que os impactos de cor e forma façam sentido com a
proposta do artista. A arte do grafismo é simples e exuberante das cores, criando conceitos
como a repetição, ritmo, equilíbrio e escala. O grafismo pode mostrar uma ideia estática ou
com a sensação de movimento.
FIGURA 1
FIGURA 2
1- Responda, o que é grafismo?
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1870
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O PONTILHISMO
O PONTILHISMO surgiu em 1886, com artistas Paul Sinac e Georges Seurat. Este
último é considerado o criador dessa técnica, que se constituía no uso de pontos como
elemento compositivo e expressivo. Reduzia as pinceladas a um sistema de pontos uniformes
que, no seu conjunto, dão ao observador a percepção de uma cena. Artistas contemporâneos
também empregam a técnica de pontilhismo em suas obras: Como o artista brasileiro Vik
Muniz.
Entender o que é pontilhismo deve estar entre as prioridades de todos aqueles que
amam arte, principalmente a pintura. Isso porque o pontilhismo na arte despontou como uma
técnica revolucionária relacionada à pintura.
4- Em que consistia a técnica do pontilhismo?
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5- Agora é sua vez de produzir uma arte em pontilhismo:
A LINHA
A linha, assim como o ponto, é elemento essencial na composição visual.
Podemos classificar as linhas da seguinte maneira:
Quanto à forma a linha pode ser:
Marchinha de Carnaval
É um gênero de música popular que foi predominante no Carnaval Brasileiro dos anos
20 aos anos 60 do século XX, altura em que começou a ser substituída pelo samba enredo em
razão de que as escolas de samba não queriam pagar os altos preços cobrados pelas escolas
públicas A primeira marcha foi a composição de 1899 de Chiquinha Gonzaga, intitulada Ó
Abre Alas, feita para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro.[1][2]
Um estilo musical importado para o Brasil, descende diretamente das marchas
populares portuguesas, partilhando com elas o compasso binário das marchas militares,
embora mais acelerado, melodias simples e vivas, e letras picantes, cheias de duplo sentido.
Marchas portuguesas faziam grande sucesso no Brasil até 1920, destacando-se Vassourinha,
em 1912, e A Baratinha, em 1917.[carece de fontes]
Inicialmente calmas e bucólicas, a partir da segunda década do século XX passaram a
ter seu andamento acelerado, devido a influência da música comercial norte-americana da era
jazz-bands, tendo como exemplo as marchinhas Eu vi e Zizinha, de 1926, ambas do pianista e
compositor José Francisco de Freitas, o Freitinhas.[3]
A marchinha destinada expressamente ao carnaval brasileiro passou a ser produzida
com regularidade no Rio de Janeiro, a partir de composições de 1920 como Pois não de
Eduardo Souto e João da Praia[4], Ai amor de Freire Júnior e Ó pé de anjo de Sinhô[3],
[carece de fontes] e atingiu o apogeu com intérpretes como Carmen Miranda, Emilinha Borba,
Almirante, Mário Reis, Dalva de Oliveira, Silvio Caldas, Jorge Veiga e Blecaute, que
interpretavam, ao longo dos meados do século XX, as composições de João de Barro, o
Braguinha e Alberto Ribeiro, Noel Rosa, Ary Barroso e Lamartine Babo. O último grande
compositor de marchinha foi João Roberto Kelly.
As marchinhas de carnaval tiveram seu auge nos anos 30, 40 e 50. Depois delas, muito
foi produzido, pouco aproveitado. Dos anos 60 em diante, as marchinhas começaram a perder
espaço para os sambas-enredo. As escolas de samba, agremiações de grandes sambistas,
começavam a ditar quais eram os sucessos. Alguns compositores, como Chico Buarque, se
arriscaram a escrever as suas marchinhas. Caetano Veloso também se arriscou, mas flertou
com outro gênero, o frevo, que anima em Pernambuco, tal qual as marchinhas no Rio de
Janeiro, a festa de carnaval. Mas ficou nisso.
Nos anos 80 algumas regravações chegaram a fazer sucesso, como Balancê, de João
de Barro e Alberto Ribeiro – talvez a maior dupla de compositores de marchinhas - lançada
por Gal Costa em 1980 e Sassaricando, de Luís Antônio, Jota Júnior e Oldemar Magalhães,
gravada por Rita Lee para a trilha sonora da novela de mesmo nome; mas era muito pouco
para um País que somente em 1952 produziu cerca de 400 músicas de carnaval, a maioria
delas marchinhas alegres e divertidas. do Brasil e escolheram o carnaval como momento de
fazer uma grande celebração.
11- A marchinha é um gênero de música popular que foi predominante no carnaval brasileiro
dos anos 20 aos anos 60. Sendo considerada a primeira marchinha, assinale corretamente o
nome da marcha que foi composta no ano de 1899 por Chiquinha Gonzaga:
( ) a. O teu cabelo não nega
( ) b. Ó abre alas
( ) c. Me dá um dinheiro aí
( ) d. Aurora
( ) e. Mamãe eu quero