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6°ARTE

GRAFISMO
Grafismo é a arte em que são mais relevantes as formas, as cores e detalhes do que a
figura ou representação. Pode ser também uma forma mais sucinta de representar um objeto
ou composição de objetos, contanto que os impactos de cor e forma façam sentido com a
proposta do artista. A arte do grafismo é simples e exuberante das cores, criando conceitos
como a repetição, ritmo, equilíbrio e escala. O grafismo pode mostrar uma ideia estática ou
com a sensação de movimento.

FIGURA 1

FIGURA 2
1- Responda, o que é grafismo?
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2 Crie seu próprio grafismo:


O IMPRESSIONISMO
Foi um movimento artístico que revolucionou profundamente a pintura e deu início às
grandes tendências da arte do século XX. Os impressionistas pintavam a verdade que viam na
natureza, a partir da observação direta do efeito da luz solar sobre os objetos, registrando em
suas telas as constantes alterações que essa luz provocava. Foram os primeiros artistas a
usarem sombra colorida na pintura, inovando assim, a pintura tradicional e acadêmica.

O Passeio de Pierre-Auguste Renoir

1870

3 Quais eram as características do impressionismo?

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O PONTILHISMO
O PONTILHISMO surgiu em 1886, com artistas Paul Sinac e Georges Seurat. Este
último é considerado o criador dessa técnica, que se constituía no uso de pontos como
elemento compositivo e expressivo. Reduzia as pinceladas a um sistema de pontos uniformes
que, no seu conjunto, dão ao observador a percepção de uma cena. Artistas contemporâneos
também empregam a técnica de pontilhismo em suas obras: Como o artista brasileiro Vik
Muniz.

Retrato de Félix Fénéon”, de 1890, de Paul Signac

Entender o que é pontilhismo deve estar entre as prioridades de todos aqueles que
amam arte, principalmente a pintura. Isso porque o pontilhismo na arte despontou como uma
técnica revolucionária relacionada à pintura.
4- Em que consistia a técnica do pontilhismo?

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5- Agora é sua vez de produzir uma arte em pontilhismo:
A LINHA
A linha, assim como o ponto, é elemento essencial na composição visual.
Podemos classificar as linhas da seguinte maneira:
Quanto à forma a linha pode ser:

Quanto à posição a linha pode ser:


6 Classifique os tipos de linha abaixo:

7- Para representar os elementos naturais, os objetos e as pessoas no desenho, utilizamos a


linha gráfica. Marque a alternativa que corresponde ao nome que damos a linha que serve
para delimitar uma forma.
a) Linha imaginária
b) Linha natural
c) Contorno
d) Linha rupestre
e) Linha invisível
Do bi ao tridimensional
Para começar nosso estudo do tema espaço, o primeiro passo que devemos dar é
entender as três dimensões. São elas que permitem analisar e medir o espaço.
Pensando geometricamente:
•A primeira dimensão é representada pela linha, que pode ser medida de acordo com seu
comprimento.
• A segunda dimensão é a altura. Juntando a altura e o comprimento, temos a superfície ou
área.
• A terceira dimensão é a profundidade. As três dimensões juntas definem o volume da figura.
Na arte, temos obras bidimensionais (que ocupam apenas duas dimensões) e obras
tridimensionais (que englobam uma terceira dimensão). Observe a obra ao lado. Ela é
bidimensional, mas também nos dá a ilusão de volume, como numa obra tridimensional.
Existem também obras que transitam entre a definição de bi e tridimensionalidade. Neste
primeiro bloco, vamos explorar todas essas dimensões.

8- Como é representado o comprimento?


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9- Quais são as 3 dimensões?
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10 - Qual é a segunda dimensão?
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Marchinha de Carnaval
É um gênero de música popular que foi predominante no Carnaval Brasileiro dos anos
20 aos anos 60 do século XX, altura em que começou a ser substituída pelo samba enredo em
razão de que as escolas de samba não queriam pagar os altos preços cobrados pelas escolas
públicas A primeira marcha foi a composição de 1899 de Chiquinha Gonzaga, intitulada Ó
Abre Alas, feita para o cordão carnavalesco Rosa de Ouro.[1][2]
Um estilo musical importado para o Brasil, descende diretamente das marchas
populares portuguesas, partilhando com elas o compasso binário das marchas militares,
embora mais acelerado, melodias simples e vivas, e letras picantes, cheias de duplo sentido.
Marchas portuguesas faziam grande sucesso no Brasil até 1920, destacando-se Vassourinha,
em 1912, e A Baratinha, em 1917.[carece de fontes]
Inicialmente calmas e bucólicas, a partir da segunda década do século XX passaram a
ter seu andamento acelerado, devido a influência da música comercial norte-americana da era
jazz-bands, tendo como exemplo as marchinhas Eu vi e Zizinha, de 1926, ambas do pianista e
compositor José Francisco de Freitas, o Freitinhas.[3]
A marchinha destinada expressamente ao carnaval brasileiro passou a ser produzida
com regularidade no Rio de Janeiro, a partir de composições de 1920 como Pois não de
Eduardo Souto e João da Praia[4], Ai amor de Freire Júnior e Ó pé de anjo de Sinhô[3],
[carece de fontes] e atingiu o apogeu com intérpretes como Carmen Miranda, Emilinha Borba,
Almirante, Mário Reis, Dalva de Oliveira, Silvio Caldas, Jorge Veiga e Blecaute, que
interpretavam, ao longo dos meados do século XX, as composições de João de Barro, o
Braguinha e Alberto Ribeiro, Noel Rosa, Ary Barroso e Lamartine Babo. O último grande
compositor de marchinha foi João Roberto Kelly.
As marchinhas de carnaval tiveram seu auge nos anos 30, 40 e 50. Depois delas, muito
foi produzido, pouco aproveitado. Dos anos 60 em diante, as marchinhas começaram a perder
espaço para os sambas-enredo. As escolas de samba, agremiações de grandes sambistas,
começavam a ditar quais eram os sucessos. Alguns compositores, como Chico Buarque, se
arriscaram a escrever as suas marchinhas. Caetano Veloso também se arriscou, mas flertou
com outro gênero, o frevo, que anima em Pernambuco, tal qual as marchinhas no Rio de
Janeiro, a festa de carnaval. Mas ficou nisso.
Nos anos 80 algumas regravações chegaram a fazer sucesso, como Balancê, de João
de Barro e Alberto Ribeiro – talvez a maior dupla de compositores de marchinhas - lançada
por Gal Costa em 1980 e Sassaricando, de Luís Antônio, Jota Júnior e Oldemar Magalhães,
gravada por Rita Lee para a trilha sonora da novela de mesmo nome; mas era muito pouco
para um País que somente em 1952 produziu cerca de 400 músicas de carnaval, a maioria
delas marchinhas alegres e divertidas. do Brasil e escolheram o carnaval como momento de
fazer uma grande celebração.

11- A marchinha é um gênero de música popular que foi predominante no carnaval brasileiro
dos anos 20 aos anos 60. Sendo considerada a primeira marchinha, assinale corretamente o
nome da marcha que foi composta no ano de 1899 por Chiquinha Gonzaga:
( ) a. O teu cabelo não nega
( ) b. Ó abre alas
( ) c. Me dá um dinheiro aí
( ) d. Aurora
( ) e. Mamãe eu quero

12- De onde descende as marchinhas carnavalescas brasileiras?


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13- Inicialmente calmas e bucólicas, a partir da segunda década do século XX passaram a ter
seu andamento acelerado, devido a influência da música comercial norte-americana da era
jazz-bands, tendo como exemplo as marchinhas:
a) Allah-La Ô, de Haroldo Lobo e Nássara
b) Eu vi e Zizinha, de José Francisco de Freitas, o Freitinhas
c) Mulata iê-iê-iê, de João Roberto Kelly
d) Tristeza, de Haroldo Lobo e Niltinho
14- No Brasil a dança originou-se dos mais variados lugares, recebendo muitas influências de
outros países. Dos ritmos abaixo, assinale aquele que tem descendência brasileira:
( ) a. Fox – Trot
( ) b. Forró
( ) c. Vanerão
( ) d. Milonga
( ) e. Tango
15 Instrumentos de Corda são aqueles que o som é provocado pela vibração de parte do
instrumento quando as cordas são friccionadas. Dos instrumentos relacionados abaixo, qual
é de corda:
( ) a. Flautin
( ) b. Acordeão
( ) c. Berimbau
( ) d. Fagote
( ) e. Zabumba

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